metodologia equivalência entre os ratings na escala

15
OUTDATED METHODOLOGY Equivalência entre os Ratings na Escala Nacional e os Ratings na Escala Global Resumo Esta metodologia explica a abordagem da Moody’s para atribuição de ratings na escala nacional ("national scale ratings" ou "NSRs") derivados de nossos ratings na escala global ("global scale ratings" ou "GSRs"). Os NSRs são medidas relativas da qualidade de crédito dentro de um determinado país, gerados por meio de um mapa de equivalência específico para cada país com base em seus ratings na escala global. A metodologia inclui diretrizes detalhadas para (1) a criação de novos mapas de equivalência e alterações dos mapas existentes e (2) situações em que pode haver revisão e alteração dos mapas. Os mapas específicos derivados desta metodologia, que serão utilizados em cada país específico em que a Moody’s atribui NSRs, não fazem parte da própria metodologia. Os mapas de equivalência vigentes para países específicos são listados em “National Scale Rating Maps1 . 1 Para obter o link para este documento, consulte por favor a seção Pesquisas Relacionadas da Moody’s. 9 DE MAIO DE 2016 ESTRATÉGIA DE CRÉDITO & NORMAS OU ME Conteúdo: RESUMO 1 NSRS: DEFINIÇÃO, FINALIDADE E CARACTERÍSTICAS 2 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PARA A ELABORAÇÃO DOS MAPAS DE EQUIVALÊNCIAS DE NSRS 3 DIRETRIZES PARA A CRIAÇÃO DE MAPAS DE EQUIVALÊNCIAS 4 DIRETRIZES PARA INICIAR UMA REVISÃO DE MAPAS DE EQUIVALÊNCIAS EXISTENTES 7 ATRIBUIÇÃO E REVISÃO DE NSRS E PERSPECTIVAS DE NSR 9 NSRS DE CURTO PRAZO 9 PESQUISAS RELACIONADAS DA MOODY’S 10 APÊNDICE 1: DEFINIÇÕES DOS NSRS 11 APÊNDICE 2: MAPAS DE EQUIVALÊNCIAS PADRÃO DE NSR 13 Contatos dos Analistas: LONDRES +44.20.7772.5454 William Coley +44.20.7772.8799 Assoc Managing Director / RPO [email protected] NOVA YORK +1.212.553.1653 Ken Emery +1.212.553.4415 Senior Vice President / RPO [email protected] Karen Ramallo-Rodri guez +1.212.553.0370 Senior Vice President / Manager [email protected] LIMASSOL +357.25.586.586 Mardig Haladjian +357.25.693.011 Senior Vice President/RPO [email protected] METODOLOGIA INTERSETORIAL DE RATING ESTA METODOLOGIA FOI REPUBLICADA EM 7 ABRIL DE 2017. NÓS ATUALIZAMOS O LINK NA PÁGINA 10 NA SEÇÃO PESQUISA RELACIONADA. EM VEZ DE LEVAR À VERSÃO DE “MAPAS DE EQUIVALÊNCIA DE RATING NA ESCALA NACIONAL POR PAÍS”, PUBLICADA EM 9 DE MAIO DE 2016, ESTE LINK AGORA LEVA AO “ÍNDICE DE COMPÊNDIOS DE EQUIVALÊNCIA DE RATING NA ESCALA NACIONAL ATUAIS E SUBSTITUÍDAS POR PAÍS”. ESTA METODOLOGIA FOI ATUALIZADA EM 30 DE SETEMBRO DE 2020. ESCLARECEMOS QUE UM NSR PODE SER ATRIBUÍDO A UMA EMISSÃO NO MERCADO LOCAL POR PARTE DE UM EMISSOR DOMÉSTICO, E QUE O NSR ATRIBUÍDO A TAL EMISSÃO POR PARTE DE UM EMISSOR NÃO-DOMÉSTICO PODE NÃO SER AFETADO PELO LIMITE DE NSR QUANDO O GSR DO SOBERANO FICAR EM B1 OU ABAIXO. ALÉM DISSO, ATUALIZAMOS OS CONTATOS DOS ANALISTAS. This methodology is no longer in effect. For information on rating methodologies currently in use by Moody’s Investors Service, visit www.moodys.com/methodologies

Upload: others

Post on 12-Jul-2022

7 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: METODOLOGIA Equivalência entre os Ratings na Escala

OUTDATED

METHODOLOGY

Equivalência entre os Ratings na Escala Nacional e os Ratings na Escala Global

Resumo

Esta metodologia explica a abordagem da Moody’s para atribuição de ratings na escala nacional("national scale ratings" ou "NSRs") derivados de nossos ratings na escala global ("global scale ratings" ou "GSRs"). Os NSRs são medidas relativas da qualidade de crédito dentro de um determinado país,gerados por meio de um mapa de equivalência específico para cada país com base em seus ratings naescala global. A metodologia inclui diretrizes detalhadas para (1) a criação de novos mapas deequivalência e alterações dos mapas existentes e (2) situações em que pode haver revisão e alteraçãodos mapas.

Os mapas específicos derivados desta metodologia, que serão utilizados em cada país específico em que a Moody’s atribui NSRs, não fazem parte da própria metodologia. Os mapas de equivalênciavigentes para países específicos são listados em “National Scale Rating Maps”1.

1 Para obter o link para este documento, consulte por favor a seção Pesquisas Relacionadas da Moody’s.

9 DE MAIO DE 2016 ESTRATÉGIA DE CRÉDITO & NORMAS

OU

ME

Conteúdo:

RESUMO 1NSRS: DEFINIÇÃO, FINALIDADE E CARACTERÍSTICAS 2PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PARA A ELABORAÇÃO DOS MAPAS DE EQUIVALÊNCIAS DE NSRS 3DIRETRIZES PARA A CRIAÇÃO DE MAPAS DE EQUIVALÊNCIAS 4DIRETRIZES PARA INICIAR UMA REVISÃO DE MAPAS DE EQUIVALÊNCIAS EXISTENTES 7ATRIBUIÇÃO E REVISÃO DE NSRS E PERSPECTIVAS DE NSR 9NSRS DE CURTO PRAZO 9PESQUISAS RELACIONADAS DA MOODY’S 10APÊNDICE 1: DEFINIÇÕES DOS NSRS 11APÊNDICE 2: MAPAS DE EQUIVALÊNCIAS PADRÃO DE NSR 13

Contatos dos Analistas:

LONDRES +44.20.7772.5454

William Coley +44.20.7772.8799 Assoc Managing Director / RPO [email protected]

NOVA YORK +1.212.553.1653

Ken Emery +1.212.553.4415 Senior Vice President / RPO [email protected]

Karen Ramallo-Rodriguez +1.212.553.0370Senior Vice President / Manager [email protected]

LIMASSOL +357.25.586.586

Mardig Haladjian +357.25.693.011 Senior Vice President/RPO [email protected]

METODOLOGIA INTERSETORIAL DE RATING

ESTA METODOLOGIA FOI REPUBLICADA EM 7 ABRIL DE 2017. NÓS ATUALIZAMOS O LINK NA PÁGINA 10 NA SEÇÃO PESQUISA RELACIONADA. EM VEZ DE LEVAR À VERSÃO DE “MAPAS DE EQUIVALÊNCIA DE RATING NA ESCALA NACIONAL POR PAÍS”, PUBLICADA EM 9 DE MAIO DE 2016, ESTE LINK AGORA LEVA AO “ÍNDICE DE COMPÊNDIOS DE EQUIVALÊNCIA DE RATING NA ESCALA NACIONAL ATUAIS E SUBSTITUÍDAS POR PAÍS”.

ESTA METODOLOGIA FOI ATUALIZADA EM 30 DE SETEMBRO DE 2020. ESCLARECEMOS QUE UM NSR PODE SER ATRIBUÍDO A UMA EMISSÃO NO MERCADO LOCAL POR PARTE DE UM EMISSOR DOMÉSTICO, E QUE O NSR ATRIBUÍDO A TAL EMISSÃO POR PARTE DE UM EMISSOR NÃO-DOMÉSTICO PODE NÃO SER AFETADOPELO LIMITE DE NSR QUANDO O GSR DO SOBERANO FICAR EM B1 OU ABAIXO. ALÉM DISSO, ATUALIZAMOSOS CONTATOS DOS ANALISTAS.

This methodology is no longer in effect. For information on rating methodologies currently in use by Moody’s Investors Service, visit www.moodys.com/methodologies

Page 2: METODOLOGIA Equivalência entre os Ratings na Escala

OUTDATED

METHODOLOGY

2 9 DE MAIO DE 2016 METODOLOGIA INTERSETORIAL DE RATING: EQUIVALÊNCIA ENTRE OS RATINGS NA ESCALA NACIONAL E OS RATINGS NA ESCALA GLOBAL

ESTRATÉGIA DE CRÉDITO & NORMAS

NSRs: Definição, finalidade e características

Os NSRs refletem os mesmos fatores de risco que os GSRs. Atribuímos geralmente os NSRs com a finalidade de oferecer uma maior diferenciação entre os créditos do que a oferecida pela escala global de rating nos países onde o teto do risco-país e/ou o rating soberano são relativamente baixos. Nesses países, os GSRs ficam agrupados na parte inferior da escala de rating, e dentro de poucas categorias de rating, porque esses riscos compartilhados de crédito – particularmente o risco-país – dominam seus riscos idiossincráticos. Nesses casos, os investidores do mercado doméstico podem se beneficiar da informação adicional fornecida pelos NSRs, que permitem normalmente o uso de todo o intervalo de 21 categorias de rating, do Aaa no topo até C na parte inferior. Os NSRs podem ser atribuídos a qualquer obrigação de dívida oferecida dentro de um determinado mercado de capitais doméstico, independentemente de ser denominada ou não na moeda local correspondente.2

A escala global de ratings da Moody's destina-se a ser comparável entre setores, mercados, tipos de obrigação e geografia: Por exemplo, o risco de default e perda associados a um GSR Ba1 de títulos de dívida emitidos por uma empresa industrial localizada na Coreia tem o objetivo de ser diretamente comparável ao rating Ba1 de obrigações de depósito de um banco do Líbano.

Em contraste, a finalidade das escalas nacionais não é a classificação de créditos entre diversos países e sim oferecer uma medida relativa de qualidade de crédito dentro de um único país. Para distinguir os NSRs dos GSRs e de NSRs em outros países, nós os classificamos com um sufixo de duas letras que forma uma abreviação do nome de um país (por exemplo, Aaa.mx para México). Tendo em vista que a probabilidade de default de um NSR Aaa.nn pode divergir consideravelmente daquela associada a um Aaa global, ou mesmo de um Aaa.nn em outra escala nacional, os NSRs não devem ser usados para comparações entre países. Um rating Aaa.nn representa simplesmente o menor intervalo de risco de crédito naquele país específico.

Alguns dos conceitos que os investidores podem associar com ratings em escala global não são aplicáveis aos NSRs. Não existe tal coisa como NSRs de "grau de investimento" ou de "grau especulativo". Um NSR Baa3.nn é simplesmente um nível acima do NSR Ba1.nn. Em alguns países, como a Argentina, mesmo os NSRs Aaa.nn correspondem a créditos na escala global profundamente de grau especulativo com alto risco de crédito. O Apêndice 1 apresenta as definições de nossos NSRs.

Os NSRs não têm nenhum significado absoluto inerente em termos de risco de default ou perda esperada; eles são classificações ordinais da qualidade de crédito relativa a outros emissores e emissões domésticos3 dentro de um determinado país. É possível inferir a probabilidade histórica de default e/ou perda esperada compatível com um determinado NSR a partir do GSR ao qual ele corresponde naquele momento específico. Contudo, tanto a probabilidade de default como a perda esperada de um NSR podem mudar se e quando as equivalências da escala nacional de um país forem remapeadas. Para aumentar a transparência do significado dos NSRs e minimizar as chances deles serem mal interpretados, quando publicarmos um NSR de um emissor, publicaremos sempre o GSR correspondente desse emissor também. Além disso, em todos os anúncios públicos de ações de rating que afetem um NSR, forneceremos uma referência e/ou link dos dados históricos de probabilidade de default associados aos GSRs.

Devido a certas características dos mapas de equivalência de escala nacional, os NSRs estão sujeitos a oscilações mais frequentes e muito mais amplas que os GSRs. A maior granularidade das escalas nacionais significa que mudanças na qualidade de crédito que não sejam suficientes para provocar uma alteração no GSR podem merecer uma alteração na escala nacional. Do mesmo modo, a magnitude da mudança de um NSR pode ser consideravelmente maior que a do rating global correspondente, principalmente naquelas escalas que

2 Enquanto a maioria dos NSRs são atribuídos a emissores domésticos, um emissor não-doméstico pode escolher emitir em um mercado local no qual atribuímos NSRs, e essa emissão no mercado local, seja ela denominada em moeda doméstica ou outra moeda, seria elegível a um NSR.

3 Por motivos de esclarecimento, “emissores domésticos” como foi utilizado nesse contexto, representam o universo passível de rating de emissores potenciais em um país específico.

Esta publicação não anuncia uma ação de rating de crédito. Para quaisquer ratings de crédito referenciados nesta publicação, consulte a aba de ratings na página do emissor/entidade em www.moodys.com para acessar as informações mais atualizadas sobre ação de rating de crédito e histórico de rating.

Page 3: METODOLOGIA Equivalência entre os Ratings na Escala

OUTDATED

METHODOLOGY

3 9 DE MAIO DE 2016 METODOLOGIA INTERSETORIAL DE RATING: EQUIVALÊNCIA ENTRE OS RATINGS NA ESCALA NACIONAL E OS RATINGS NA ESCALA GLOBAL

ESTRATÉGIA DE CRÉDITO & NORMAS

ofereçam níveis maiores de aumento de diferenciação, onde a variação de um nível no GSR de um emissor pode resultar na variação de até quatro níveis no respectivo NSR. Por fim, um NSR pode variar em decorrência da revisão de um mapa de equivalência, mesmo que a qualidade de crédito do emissor não tenha mudado.

Princípios fundamentais para a elaboração dos mapas de equivalências de NSRs

Três princípios abrangentes relativos ao significado e propósito dos NSRs são apresentados abaixo. Estes princípios transmitem um conjunto de regras para a elaboração dos mapas de equivalência de NSRs e para a determinação das situações em que estes devem ser revistos:

» Os NSRs são gerados pelos mapas de equivalência derivados dos GSRs usando mapas específicos para cada país. Os NSRs refletem os mesmos riscos dos seus GSRs correspondentes, que são atribuídos por meio da utilização das metodologias setoriais e de classe de ativos específicas da Moody’s. A diferença entre um NSR e seu GSR correspondente não indica uma diferença no risco de crédito, mas sim na unidade de medição, usada junto com algumas partes da escala. NSRs similares em países distintos podem refletir níveis de risco muito diversos, como refletidos nos diferentes ratings na escala global às quais cada um corresponde, enquanto os emissores em países distintos com o mesmo GSR podem ter NSRs muitos diferentes. Além disso, o mesmo NSR em um país específico (por exemplo Aa2.nn) não terá necessariamente o mesmo significado ao longo do tempo, porque os mapas de equivalência do NSR daquele país podem mudar, alterando assim a correspondência entre os GSRs e NSRs.

» A finalidade dos NSRs é oferecer maior diferenciação de crédito do que a disponível na escala global. A aplicação da escala global pode gerar compressão dos ratings entre os emissores domésticos em países com tetos-país e/ou ratings soberanos baixos. Entretanto, por meio da utilização de uma escala específica para o país, a escala completa, de Aaa.nn para baixo, pode ser usada para diferenciar a qualidade de crédito. Isso permite normalmente que os créditos mais fortes de um determinado país alcance o rating máximo (Aaa.nn) na sua escala nacional, independentemente de como eles se comparam em relação aos créditos globais. Emissores e operações, com GSRs iguais ou acima do rating do soberano fazem geralmente parte dessa categoria, apesar de haver circunstâncias nas quais os créditos classificados no mesmo nível do soberano (ou até mesmo acima dele, possivelmente) não se qualificam para NSRs Aaa.nn.4 Exceto para NSRs Aaa.nn, nenhuma categoria NSR corresponde a mais de uma categoria GSR5.

» NSRs são classificações relativas. Em consequência, os NSRs podem ser revisados devido a mudanças na qualidade de crédito relativa de pares nacionais, bem como alterações em sua qualidade de crédito endógena. Quando mudanças na qualidade de crédito relativa dos emissores domésticos são acompanhadas por alterações na distribuição dos seus GSRs, as funções do mapa de equivalência que traduzem GSRs em NSRs podem precisar ser remodeladas para garantir que as oportunidades de diferenciação permaneçam adequadas. No entanto, essa necessidade tem de ser equilibrada em relação ao objetivo de manter a estabilidade dos mapas de equivalência para limitar a volatilidade dos NSRs derivados deles.6 Sempre que possível, as revisões de mapas “modificados” (veja descrição abaixo)

4 Assim como na escala global, não há limite superior para rating Aaa em escalas nacionais. Consequentemente, a categoria Aaa inclui com frequência um intervalo mais amplo de qualidade de crédito em comparação com outros ratings; Alguns NSRs Aaa.nn - em particular os que se beneficiam de controle estrangeiro - podem ser mais fortes ou mais confortavelmente posicionados no nível de classificação Aaa.nn que outros. Isso pode ser refletido em ratings mais elevados na escala global potencialmente em múltiplos níveis. No entanto, no contexto do universo doméstico com rating, acreditamos que é mais importante distinguir esses créditos Aaa.nn como um grupo daqueles de qualidade inferior do que uns dos outros.

5 Como utilizado neste documento, os termos categoria NSR e categoria GSR fazem referência a uma das 21 categorias de rating alfanuméricas (por exemplo Aa2, Baa3, B1).

6 Um sistema de rating em escala nacional puramente relativo seria inerentemente muito instável, visto que em qualquer momento que um rating for elevado, outro teria que ser rebaixado. Consequentemente, não há exigência que haja equivalência entre NSRs e os GSRs em proporção direta ao porcentual de emissores fundamentais para os quais os GSRs são atribuídos. Além disso, não há uma meta específica de atribuição de cada NSR possível correspondente a um GSR particular para um porcentual específico de emissores. Assim nem todo ponto da escala NSR será necessariamente utilizado em cada país. Veja a seção abaixo, Atribuição e revisão de NSRs e perspectivas de NSR.

Page 4: METODOLOGIA Equivalência entre os Ratings na Escala

OUTDATED

METHODOLOGY

4 9 DE MAIO DE 2016 METODOLOGIA INTERSETORIAL DE RATING: EQUIVALÊNCIA ENTRE OS RATINGS NA ESCALA NACIONAL E OS RATINGS NA ESCALA GLOBAL

ESTRATÉGIA DE CRÉDITO & NORMAS

serão limitadas àquelas partes dos mapas que são necessárias para assegurar que eles continuem a oferecer oportunidade adequada para diferenciação.

Diretrizes para a criação de mapas de equivalências

Nós utilizamos duas abordagens para a elaboração do mapa de equivalência: A primeira abordagem é selecionar a partir de um conjunto de mapas "padrão" de equivalência (Apêndice 2) para os países onde temos relativamente poucos emissores fundamentais (<60) (definidos como os emissores domiciliados no país com GSRs monitorados, excluindo-se operações de finanças estruturadas; emissores cujos ratings refletem substituição de crédito proveniente das entidades estrangeiras classificadas com rating acima do rating soberano ou substituição de crédito proveniente de outro emissor fundamental local com rating7, filiais de bancos estrangeiros com rating acima do rating do soberano; e o próprio soberano). Há um mapa padrão de equivalência para cada “ponto de ancoragem”, que é o menor GSR que equivaleria a um NSR Aaa.nn em um determinado país, variando entre Aa1 e B1. Nesses casos, o desenho do mapa padrão de equivalência antecipa a faixa de distribuição potencial dos ratings que podem ser atribuídos no futuro. Em outras palavras, na ausência de um universo de rating mais desenvolvido, o desenho do mapa de equivalência busca contemplar o universo passível de rating.

A segunda abordagem é o uso de mapas "modificados" de equivalência para países onde a Moody's tem atribuído 60 ou mais ratings fundamentais.8 Nesses países, já existe uma quantidade suficiente de emissores com ratings que nos permite ajustar o mapa padrão de equivalência para uma apropriada distribuição do universo de ratings existentes e, assim, assegurar uma oportunidade adequada para diferenciação onde os ratings são mais fortemente concentrados. Nesses casos, o universo de rating é grande o suficiente para oferecer uma referência razoável para a forma do universo passível de rating.9 Como consequência desta regra, os países com os mesmos ratings soberanos podem ter diferentes mapas de equivalência de NSR.

Em ambos os casos, a primeira etapa na elaboração do mapa de equivalência é a determinação do GSR que será o ponto de ancoragem. Quando um mapa de equivalência é estabelecido pela primeira vez ou modificado subsequentemente, o GSR em moeda local do soberano determinará o ponto de ancoragem, sujeito a certas exceções aplicáveis de acordo com a abordagem modificada como detalhado na tabela abaixo. Especificamente, o ponto de ancoragem pode ser mais alto que o rating soberano se um porcentual relativamente elevado de emissores fundamentais forem classificados acima do rating soberano; ele pode também estar abaixo do rating soberano, mas apenas se um porcentual muito pequeno de emissores fundamentais possuir rating igual ou acima do nível do soberano. No entanto, nenhum GSR abaixo do rating B1 pode, sob nenhuma circunstância, equivaler a Aaa.nn. Consequentemente, o ponto de ancoragem será B1 sempre que o rating soberano for B1 ou abaixo10.

7 Para maior esclarecimento sobre prevenção de dupla contagem, nós excluímos trusts e veículos de propósito especifico (SPVs) que são classificadas baseada em suas posições de obrigações financeiras/recebíveis de um emissor fundamental, e trusts e SPVs que possuam participação subordinada em ativos/fluxos de caixa onde outro trust/SPV com rating tem participação sênior nos mesmo ativos/fluxos de caixa. No entanto, não excluímos emissores de project finance, cujo fluxo de renda é baseado em um contrato para fornecer bens e serviços a outro emissor fundamental com rating.

8 Observe que não alteramos o mapa simplesmente porque o número de emissores fundamentais atingiu ou ficou abaixo de 60. Continuaremos a usar mapas padrões após os países atingirem pela primeira vez o limiar de 60 ratings até que gatilhos específicos, destacados em “Diretrizes para revisão de mapas existentes: Abordagem Modificada” sejam atingidos. Até que 1) o rating soberano mude, 2) menos de 5% dos emissores fundamentais forem classificados igual ou acima do ponto de ancoragem se esse ponto for acima do soberano, ou 3) mais de 10% dos emissores fundamentais forem classificados acima do ponto de ancoragem se esse ponto for abaixo do soberano, nós continuaremos a usar mapas modificados de equivalência em países que possuíam 60 ou mais ratings e agora têm menos.

9 Em países com 60 ou menos emissores fundamentais com rating, não é prático elaborar um mapa para uma distribuição limitada de rating que apresenta elevado risco de mudança súbita e significativa. A diferenciação adicional dos mapas modificados também ofereceria benefício limitado na maioria dos países com tão poucos ratings.

10 Acreditamos que o mapa de equivalência B1 fornece capacidade mais que suficiente para diferenciar e classificar créditos em países onde o ponto de ancoragem seria de outro modo inferior, ainda que o topo da escala nacional de rating possa estar indisponível mesmo para os emissores domésticos com os ratings mais altos. A elevada taxa de default entre os emissores domésticos durante crises soberanas significa que os mapas de equivalência com pontos de ancoragem menores (onde o conjunto completo dos 21 NSRs permanecerá disponível) forneceria uma sensação inflada de diferenciação de crédito em países com risco elevado de tal crise. Por exemplo, uma crise do sistema bancário/de pagamentos em um país poderá colocar até mesmo créditos com os ratings mais altos em risco de default temporário.

Page 5: METODOLOGIA Equivalência entre os Ratings na Escala

OUTDATED

METHODOLOGY

5 9 DE MAIO DE 2016 METODOLOGIA INTERSETORIAL DE RATING: EQUIVALÊNCIA ENTRE OS RATINGS NA ESCALA NACIONAL E OS RATINGS NA ESCALA GLOBAL

ESTRATÉGIA DE CRÉDITO & NORMAS

O desenvolvimento do resto do mapa de equivalência, de Aa1.nn para baixo, segue então. Pontos de ancoragem menores fazem com que um número crescente de categorias de GSRs corresponda a dois ou mais pontos na escala nacional. Em outras palavras, à medida que os GSRs em um país se tornam mais comprimidos em categorias menores de rating, os mapas de equivalência com pontos de ancoragem mais baixos oferecem progressivamente mais oportunidades para a diferenciação em relação aos GSRs distribuídos ao longo da escala de rating. De acordo com a abordagem modificada, os GSRs que são atribuídos particularmente para porcentuais altos do número total de emissores fundamentais e que se beneficiarão consequentemente de oportunidades maiores para diferenciação correspondem a múltiplas opções na escala nacional, com bases em certos limites detalhados na tabela abaixo. No entanto, visto que o mapa modificado de equivalência busca também reforçar a estabilidade dos ratings, em algumas circunstâncias, a categoria de GSR, que é atribuída a uma parcela relativamente pequenas de emissores fundamentais, pode corresponder a duas categorias de NSR, enquanto uma outra categoria de GSR que atribuída a uma parcela um pouco maior (mas ainda abaixo do limite) pode corresponder a apenas uma categoria de NSR.

A tabela a seguir apresenta ambas as abordagens. Uma vez que o ponto de ancoragem é estabelecido, a abordagem padrão é muito direta – utilizamos o mapa de equivalência correspondente no Apêndice 2. Para a abordagem modificada, os critérios de seleção do ponto de ancoragem e para o modelo de equivalência são baseados nos critérios detalhados abaixo na coluna da direita.

Observe que um GSR para uma emissão no mercado local de dívida por parte de um emissor não-doméstico teria vínculo relativamente baixo ao rating soberano daquele país (desde que a lei aplicável também esteja fora do país); portanto, essa emissão pode ter um GSR acima de B1 e, portanto, pode deter um NSR Aaa.nn mesmo que o soberano local tenha rating B1 ou menor atribuído.

Page 6: METODOLOGIA Equivalência entre os Ratings na Escala

OUTDATED

METHODOLOGY

6 9 DE MAIO DE 2016 METODOLOGIA INTERSETORIAL DE RATING: EQUIVALÊNCIA ENTRE OS RATINGS NA ESCALA NACIONAL E OS RATINGS NA ESCALA GLOBAL

ESTRATÉGIA DE CRÉDITO & NORMAS

Abordagem Padrão Abordagem Modificada

Países onde a Moody's tem <60 ratings fundamentais vigentes Países onde a Moody's tem 60 ou mais ratings fundamentais vigentes

Estabelecimento do ponto de ancoragem

O ponto de ancoragem será o GSR soberano em moeda local, sujeito a um piso de B1.

O ponto de ancoragem será geralmente o GSR soberano em moeda local. No entanto, se mais de 10% dos emissores fundamentais possuírem ratings acima do soberano na escala global, o ponto de ancoragem será o rating do 90° percentil. Alternativamente, se menos de 5% dos emissores fundamentais são classificados igual ou acima do soberano na escala global, o ponto de ancoragem será o rating do 95° percentil. Em nenhum caso, no entanto, o ponto de ancoragem será abaixo de B1.

Aaa.nn a Caa3.nn Mapa padrão de equivalência (Consulte Apêndice 2)

Ao remodelar mapas de equivalência existentes, o mapa atual será modificado conforme a necessidade de satisfazer os parâmetros de diferenciação a-c abaixo e adequar qualquer mudança necessária do ponto de ancoragem, ao mesmo tempo em que busca preservar a estabilidade dos ratings por meio da minimização de mudanças esperadas do NSR causadas pelo remodelamento do mapa de equivalência11.

a) Cada GSR, incluindo o ponto de ancoragem, atribuído a 15% ou mais do número total de emissores fundamentais corresponderá a pelo menos dois NSRs.12

b) Cada GSR, incluindo o ponto de ancoragem, atribuído a 30% ou mais dos emissores fundamentais corresponderá a pelo menos três NSRs.12

c) Nenhum GSR atribuído a menos de 15% do número total dos emissores fundamentais corresponderá a três o mais NSRs quando outro GSR abaixo do ponto de ancoragem (excluindo Ca e C) represente um porcentual maior do total de emissores fundamentais corresponder a apenas um NSR.

» Para mapas modificados de equivalência completamente novos, buscaremos otimizar as oportunidades para diferenciação, maximizando a correlação entre o número de GSRs de emissores fundamentais em uma categoria de GSR e o número de categorias de NSR disponíveis correspondentes àquela categoria de GSR, propenso a satisfazer primeiro os parâmetros de diferenciação a-c acima e a minimizar, no mapa, a proporção máxima dos GSRs de emissores fundamentais em qualquer categoria de GSR dividida pelo número de categorias de NSR disponíveis13.

Características comuns às duas abordagens

» Cada categoria de GSR corresponde a pelo menos uma categoria de NSR. » Cada categoria de NSR, exceto para Aaa.nn, corresponde de volta a uma única categoria de GSR. » Nenhuma categoria única de GSR equivale a mais do que três categorias de NSRs, exceto que, para mapas com um ponto

de ancoragem B1, uma categoria única de GSR pode, em alguns casos, equivaler a quatro categorias de NSR. » As categorias de GSRs Ca e C correspondem exclusivamente às categorias de NSRs Ca e C, respectivamente, em todos os

mapas.

11 As mudanças esperadas do NSR são baseadas em algumas premissas sobre a distribuição pós-remapeamento de NSRs dentro das categorias disponíveis. 12 Se GSR do ponto de ancoragem é superior ao rating soberano em moeda local e igual ou está acima do nível do teto-país em moeda local, ele corresponde a apenas

uma categoria de NSR apenas. Quando o GSR do ponto de ancoragem for acima do rating soberano em moeda local, mas abaixo do teto-país em moeda local, ele corresponde: a uma categoria de NSR se menos de 15% dos GSRs de emissores fundamentais forem iguais ou estiverem acima do ponto de ancoragem; duas categorias de NSR se 15% - 30% dos GSRs de emissores fundamentais forem iguais ou estiverem acima do ponto de ancoragem; e três categorias de NSR se 30% ou mais dos GSRs de emissores fundamentais forem iguais ou estiverem acima do ponto de ancoragem.

13 Para mapas modificados de equivalências, no caso relativamente improvável de que os critérios de elaboração não fornecem uma única solução ou exigir mais de 21 categorias de NSR, poderemos fazer uma proposta para modificar a metodologia.

Page 7: METODOLOGIA Equivalência entre os Ratings na Escala

OUTDATED

METHODOLOGY

7 9 DE MAIO DE 2016 METODOLOGIA INTERSETORIAL DE RATING: EQUIVALÊNCIA ENTRE OS RATINGS NA ESCALA NACIONAL E OS RATINGS NA ESCALA GLOBAL

ESTRATÉGIA DE CRÉDITO & NORMAS

Diretrizes para iniciar uma revisão de mapas de equivalências existentes

Os mapas de equivalências de NSR serão submetidos periodicamente à revisão para assegurar que continuem a oferecer diferenciação adequada de crédito. As circunstâncias e o prazo específicos das revisões dos mapas de equivalência dependem se a abordagem padrão ou modificada é utilizada. Em geral, os mapas serão revisados em conjunto com as mudanças no rating soberano (sujeitos a certas exceções detalhadas abaixo) uma vez que isso pode afetar o intervalo de GSRs alcançáveis pelos emissores domésticos. Os mapas de equivalência com abordagem modificada podem também ser revisados após alterações significativas na distribuição geral dos GSRs dos emissores domésticos, mesmo se o soberano não mudar. Em alguns casos, os NSRs podem ser colocados em revisão quando uma alteração do mapa de equivalência é aguardada.14

Após uma alteração do rating soberano, o novo mapeamento da equivalência geralmente ocorrerá assim que possível15. Além disso, os mapas modificados podem ser revisados periodicamente para garantir que continuem consistentes com as regras delineadas nesta metodologia, e que quaisquer mapas de equivalência que atingiram os gatilhos de remapeamento definidos na tabela abaixo possam ser revisados. Os gatilhos de remapeamento são pela sua concepção mais altos que os critérios da elaboração do mapa de equivalência inicial. Isso é para oferecer uma margem para manter a estabilidade dos mapas de equivalência, de modo que o mapa não tenha que ser remodelado múltiplas vezes em curta sequência devido a mudanças relativamente pequenas nas distribuições dos ratings.

Consistente com os princípios subjacentes da elaboração dos mapas de NSR de fornecer diferenciação de ratings em escala local e mantendo ao mesmo tempo a estabilidade dos ratings, podemos em determinadas circunstâncias adiar a implementação de um remapeamento. Por exemplo, quando um rating soberano é alterado em um nível, mas permanece em revisão, um adiamento pode evitar uma série de remapeamentos em um curto período de tempo16. Além disso, para os mapas modificados, quando um número suficientemente grande de GSRs fundamentais está em revisão, de modo que o mapa de equivalência possa ser afetado pelo resultado das revisões, o remapeamento pode ser adiado até que elas sejam concluídas.

A tabela seguinte define as abordagens para revisão de mapas de equivalência padrões e modificados.

14 Durante um período em que os NRSs estão em revisão à espera de uma mudança no mapa, novos NSRs serão atribuídos com base no posicionamento relativo dos NSRs existentes de emissores/transações comparáveis no país (isto é, pela comparação com os NSRs de emissores/operações com o mesmo GSR, quando aplicável, ou com base em emissores/operações com GSRs similares), ao invés de serem atribuídos em referência ao mapa atual. Na maioria dos casos, esses NSRs recém-atribuídos também serão colocados em revisão.

15 Mapas modificados de equivalência levarão normalmente um pouco mais de tempo para serem revisados, visto que um dos inputs para a elaboração do mapa de equivalência é a distribuição dos GSRs do emissor fundamental, que pode ser afetada pela mudança do rating soberano.

16 Mesmo quando o soberano permanece em revisão, um movimento de rating cumulativo em múltiplos níveis no rating soberano uma vez que o último remapeamento de equivalência desencadearia na maioria dos casos um novo remapeamento.

Page 8: METODOLOGIA Equivalência entre os Ratings na Escala

OUTDATED

METHODOLOGY

8 9 DE MAIO DE 2016 METODOLOGIA INTERSETORIAL DE RATING: EQUIVALÊNCIA ENTRE OS RATINGS NA ESCALA NACIONAL E OS RATINGS NA ESCALA GLOBAL

ESTRATÉGIA DE CRÉDITO & NORMAS

Abordagem Padrão Abordagem Modificada

Estabelecimento do ponto de ancoragem » O ponto de ancoragem, e consequentemente o resto do mapa de equivalência, será geralmente revisado após uma mudança no GSR soberano em moeda local.

O ponto de ancoragem será geralmente revisado nas seguintes circunstâncias: » Se o ponto de ancoragem está no nível do GSR soberano

em moeda local e o rating soberano mudar » Se e quando menos de 5% dos emissores fundamentais

são classificados em escala global igual ou acima do ponto de ancoragem (mas se o ponto de ancoragem era anteriormente igual ou estava abaixo do rating soberano, ele não será revisado a menos que o soberano tenha sido rebaixado ou não haja emissores iguais ou abaixo do ponto de ancoragem).

» Se e quando mais de 10% dos emissores fundamentais possuir ratings acima do ponto de ancoragem na escala global (mas, se o ponto de ancoragem era anteriormente igual ou acima do rating soberano, ele não será revisado a menos que o soberano tenha sido elevado).

» Mesmo se essas condições não terem sido cumpridas, no entanto, se o mapa de equivalência estiver para ser revisado para fornecer maior diferenciação abaixo do nível Aaa de acordo com as regras abaixo, o ponto de ancoragem será revisado ao mesmo tempo.

Aaa.nn a Caa3.nn » Uma vez que os mapas de equivalências estão sendo usados, esta parte dos mapas não muda a menos que o ponto de ancoragem mude ou até que o número de emissores fundamentais com rating atinja 60, ponto no qual os gatilhos de remapeamento para equivalências modificadas serão aplicados. Após a identificação do atingimento de qualquer desses gatilhos, o mapa de equivalência pode ser remodelado, utilizando a abordagem modificada.

Além de uma mudança no ponto de ancoragem, os mapas de equivalência podem também ser revisados periodicamente para garantir que eles continuem a oferecer oportunidade adequada para diferenciação de rating abaixo do nível Aaa à medida que a distribuição dos ratings de emissores fundamentais muda17. Especificamente, os mapas de equivalência serão revisados normalmente nas seguintes circunstâncias: » Se qualquer categoria de GSR, incluindo o ponto de

ancoragem, que corresponde a uma categoria apenas de NSR chegar a representar 20%18 ou mais do número total de emissores fundamentais.

» Se qualquer categoria de GSR, incluindo o ponto de ancoragem, que corresponde a menos de três categorias de NSR chegar a representar 40% ou mais do número total de emissores fundamentais.

Ao revisar um mapa modificado de equivalência de NSR, seja em razão de uma mudança do ponto de ancoragem ou de uma alteração da atribuição de GSRs, procuraremos preservar, conforme for possível, a distribuição existente de NSRs do país, com foco nas mudanças das partes do mapa necessárias para assegurar que ele continue a oferece oportunidades adequadas para diferenciação. Um objetivo-chave de um remapeamento após uma mudança do rating soberano e alterações decorrentes dos GSRS dos emissores domésticos é minimizar a volatilidade dos NSRs que de outro modo ocorreria quando não houvesse nenhuma mudança na qualidade de crédito dos emissores domésticos uns em relação aos outros. No caso de um rebaixamento soberano, isso será normalmente realizado por uma redução do ponto de ancoragem, que inerentemente fornecerá mais “elevação” ao mapa, de forma que certos GSRs corresponderão a NSRs mais altos do que os observados anteriormente e a escala nacional de rating completa continuará disponível. Independente da mudança ou não dos GSRs correspondentes, no entanto, um certo número de alterações de NSR podem ser inevitáveis quando os mapas forem revisados, e em algumas circunstâncias podem ocorrer um número substanciais de mudanças de ratings como essas.

17 Se o número de emissores cair para menos de 60, os gatilhos de remapeamento da abordagem modificada não serão mais aplicáveis. O mapa de equivalência será apenas redesenhado se e quando o rating soberano mudar.

18 O porcentual dos limiares para o remapeamento estão estabelecidos acima daqueles usados nos mapas de equivalência com a finalidade de proporcionar uma margem para manter a estabilidade dos mapas ao longo do tempo, de modo que o mapa não tenha que ser redesenhado muitas vezes em uma sucessão curta devido a mudanças relativamente menores nas distribuições de rating.

Page 9: METODOLOGIA Equivalência entre os Ratings na Escala

OUTDATED

METHODOLOGY

9 9 DE MAIO DE 2016 METODOLOGIA INTERSETORIAL DE RATING: EQUIVALÊNCIA ENTRE OS RATINGS NA ESCALA NACIONAL E OS RATINGS NA ESCALA GLOBAL

ESTRATÉGIA DE CRÉDITO & NORMAS

Atribuição e revisão de NSRs e perspectivas de NSR

Atribuição de NSRs quando um GSR corresponde a mais de um NSR

Os NSRs são atribuídos com base nos GSRs que foram determinados utilizando-se das metodologias de GSRs que são relevantes para aqueles emissores ou títulos. Tendo em vista que os 21 NSRs precisam ser mapeados a partir de um número menor de GSRs, em muitos casos, níveis múltiplos na escala NSR podem corresponder a um GSR apenas. Isso é consistente com a intenção de os NSRs fornecerem diferenciação maior. Nos casos onde o GSR corresponde a mais de uma opção na escala NSR, o comitê de rating que determina o NSR, decidirá se o emissor é relativamente fortes ou fracos dentro de sua categoria de GSR, usando a mesma metodologia que foi utilizada para determina o GSR.

Observe que apesar de os mapas serem destinados a oferecer oportunidades para diferenciação através da correspondência de GSRs para múltiplos NSRs, os NSRs atribuídos não serão necessariamente distribuídos de forma uniforme entre as alternativas disponíveis. Por várias razões, os comitês de rating podem determinar algumas vezes que uma parcela desproporcional de dívidas ou emissores com o mesmo GSR é tanto mais forte ou mais fraca que o restante, ou que não é possível diferenciá-los entre eles; consequentemente, em certos casos, uma ou mais alternativa disponíveis de NSR podem não ser atribuídas a nenhuma dívida ou emissor.

O status da perspectiva do GSR do emissor – positiva, estável, negativa ou em revisão – está entre as considerações que provavelmente influenciará o NSR selecionado. No entanto, se a perspectiva do GSR refletir diretamente a perspectiva do soberano, é pouco provável que seja um fator decisivo para determinar o posicionamento relativo do NSR dentro das opções disponíveis.

Atribuição de perspectivas a NSR

Se a Moody's tiver atribuído uma perspectiva a um GSR, podemos atribuir também uma perspectiva ao NSR correspondente. Se o GSR tiver uma perspectiva positiva ou negativa, a perspectiva do NSR será geralmente a mesma, exceto quando a perspectiva do GSR espelhar diretamente o soberano e/ou uma mudança de equivalência for antecipada. Entretanto, se o GSR tiver uma perspectiva estável e corresponder a várias opções na escala nacional, o comitê de rating poderá optar por uma perspectiva diferente para o NSR.

NSRs de Curto Prazo

Assim como as GSRs de curto prazo, NSRs de curto prazo são atribuídos a obrigações com vencimento original igual ou inferior a 13 meses. Os NSRs de curto prazo são atribuídos com base nos NSRs de longo prazo de modo similar à equivalência entre GSRs de curto prazo e GSRs de longo prazo. Em nossa escala NSR de curto prazo, usamos nomenclatura diferente para acentuar sua diferença em relação à escala global. Os NSRs substituem o sistema “prime” de quatro categorias usado na escala global por uma escala de quatro categorias de NN-1 para os créditos mais seguros a NN-4 para os de maior risco, onde as letras mudam para indicar o país onde o devedor está localizado, por exemplo MX-1 para o México. As definições dos NSRs de curto prazo da Moody's são mostradas no Apêndice 1. Observe que, assim como os NSRs de longo prazo, os NSRs de curto prazo não são diretamente comparáveis a seus equivalentes da escala global, ou para NSRs de curto prazo similares em outros países. São simplesmente classificações relativas da capacidade de pagamento de obrigações de dívida de curto prazo dentro de um determinado país.

NSR de longo prazo NSR de curto prazo

Aaa.nn a A2.nn NN-1

A3.nn a Baa1.nn NN-2

Baa2.nn a Baa3.nn NN-3

Ba1.nn a C.nn NN-4

Page 10: METODOLOGIA Equivalência entre os Ratings na Escala

OUTDATED

METHODOLOGY

10 9 DE MAIO DE 2016 METODOLOGIA INTERSETORIAL DE RATING: EQUIVALÊNCIA ENTRE OS RATINGS NA ESCALA NACIONAL E OS RATINGS NA ESCALA GLOBAL

ESTRATÉGIA DE CRÉDITO & NORMAS

Pesquisas Relacionadas da Moody’s

O “índice de Compêndios de Equivalência de Rating na Escala Nacional atuais e substituídas por país” podem ser encontrados aqui.

Os ratings de crédito na escala nacional e na escala global são determinados pelo uso de metodologias de rating de crédito setoriais e intersetoriais, que podem ser encontradas aqui.

Para dados que resumem a robustez histórica e o poder preditivo dos ratings atribuídos com base em váriasdas nossas metodologias, consulte o link.

Consulte por favor Símbolos e Definições de Ratings da Moody’s, que está disponível aqui.

Page 11: METODOLOGIA Equivalência entre os Ratings na Escala

OUTDATED

METHODOLOGY

11 9 DE MAIO DE 2016 METODOLOGIA INTERSETORIAL DE RATING: EQUIVALÊNCIA ENTRE OS RATINGS NA ESCALA NACIONAL E OS RATINGS NA ESCALA GLOBAL

ESTRATÉGIA DE CRÉDITO & NORMAS

Apêndice 1: Definições dos NSRs

Definições dos Ratings de Longo Prazo na Escala Nacional

Os ratings de longo prazo na escala nacional da Moody's (NSRs) são opiniões sobre a qualidade de crédito relativa dos emissores e obrigações financeiras dentro de determinado um país. Os NSRs não são projetados para serem comparados entre países; em vez disso, eles abordam o risco de crédito relativo dentro de um país. A Moody’s atribui ratings na escala nacional em determinados mercados de capital domésticos nos quais os investidores têm considerado que o rating na escala global oferece diferenciação inadequada entre os créditos ou que é inconsistente com a escala de rating já utilizada normalmente no país.

Em cada país específico, os dois últimos caracteres do rating indicam o país no qual o emissor está localizado (por exemplo, Aaa.br para o Brasil). As definições de ratings são as seguintes, com ".nn" significando um modificador genérico de país.

Aaa.nn

Os emissores ou emissões com rating Aaa.nn demonstram a qualidade de crédito mais forte em relação a outros emissores domésticos19.

Aa.nn

Os emissores ou emissões com rating Aa.nn demonstram qualidade de crédito muito forte em relação a outros emissores domésticos.

A.nn

Os emissores ou emissões com rating A.nn apresentam qualidade de crédito acima da média em relação a outros emissores domésticos.

Baa.nn

Os emissores ou emissões com rating Baa.nn apresentam qualidade de crédito na média em relação a outros emissores domésticos.

Ba.nn

Os emissores ou emissões com rating Ba.nn demonstram qualidade de crédito abaixo da média em relação a outros emissores domésticos.

B.nn

Os emissores ou emissões com rating B.nn demonstram qualidade de crédito fraca em relação a outros emissores domésticos.

Caa.nn

Os emissores ou emissões com rating Caa.nn demonstram qualidade de crédito muito fraca em relação a outros emissores domésticos.

Ca.nn

Os emissores ou emissões com rating Ca.nn demonstram qualidade de crédito extremamente fraca em relação a outros emissores domésticos.

19 Por motivos de esclarecimento, o termo “emissores domésticos” utilizado neste apêndice representa o universo de emissores potenciais passível de rating dentro de um determinado país.

Page 12: METODOLOGIA Equivalência entre os Ratings na Escala

OUTDATED

METHODOLOGY

12 9 DE MAIO DE 2016 METODOLOGIA INTERSETORIAL DE RATING: EQUIVALÊNCIA ENTRE OS RATINGS NA ESCALA NACIONAL E OS RATINGS NA ESCALA GLOBAL

ESTRATÉGIA DE CRÉDITO & NORMAS

C.nn

Os emissores ou emissões com rating C.nn demonstram a menor qualidade de crédito em relação a outros emissores domésticos.

Observação: Aplicamos modificadores numéricos 1, 2 e 3 a cada classificação genérica de rating de Aa a Caa. O modificador 1 indica que a obrigação classifica-se na extremidade superior de sua categoria genérica de rating; o modificador 2 indica uma classificação mediana; e o modificador 3 indica uma classificação na extremidade inferior dessa mesma categoria.

Definições dos ratings de curto prazo na escala nacional

Os NSRs de curto prazo da Moody’s são opiniões da capacidade dos emissores de um determinado país, em relação a outros emissores, para pagar suas obrigações de dívida que têm um vencimento original de treze meses ou menos. Os NSRs de curto prazo de um país não devem ser comparados com NSRs de curto prazo de outro país, ou com os ratings globais da Moody’s.

Há quatro categorias de NSRs de curto prazo, genericamente indicados com os símbolos de NN-1 a NN-4.

Em cada país específico, as duas letras mudam para indicar o país onde o emissor está localizado, ou seja, os símbolos BR-1 a BR-4 referem-se ao Brasil. A África do Sul atualmente é uma exceção, utilizando os símbolos P-1.za, P-2.za, P-3.za e NP.za. O termo "emissores", utilizado abaixo, inclui não apenas os emissores com ratings atualmente, mas o "universo passível de atribuição de rating" de todos os possíveis emissores de títulos de renda fixa de um determinado país.

NN-1

Os emissores classificados como NN-1 possuem a capacidade mais forte para pagar dívidas sênior sem garantias de curto prazo em comparação com os outros emissores domésticos20.

NN-2

Os emissores classificados como NN-2 possuem capacidade acima da média para pagar dívidas sênior sem garantias de curto prazo em comparação com os outros emissores domésticos.

NN-3

Os emissores classificados como NN-3 possuem capacidade na média para pagar dívidas sênior sem garantias de curto prazo em comparação com os outros emissores domésticos.

NN-4

Os emissores classificados como NN-4 possuem capacidade abaixo da média para pagar dívidas sênior sem garantias de curto prazo em comparação com os outros emissores domésticos.

20 Por motivos de esclarecimento, o termo “emissores domésticos” como utilizado neste apêndice representa o universo de emissores potenciais passível de rating dentro de um determinado país.

Page 13: METODOLOGIA Equivalência entre os Ratings na Escala

OUTDATED

METHODOLOGY

13 9 DE MAIO DE 2016 METODOLOGIA INTERSETORIAL DE RATING: EQUIVALÊNCIA ENTRE OS RATINGS NA ESCALA NACIONAL E OS RATINGS NA ESCALA GLOBAL

ESTRATÉGIA DE CRÉDITO & NORMAS

Apêndice 2: Mapas de Equivalências Padrão de NSR

Ponto de Ancoragem Aa1 Ponto de Ancoragem Aa2 Ponto de Ancoragem Aa3Ratings

na escala global Ratings

na escala nacional Ratings

na escala global Ratings

na escala nacional Ratings

na escala global Ratings

na escala nacional

Aaa Aaa Aaa Aaa Aaa Aaa

Aa1 Aaa a Aa1 Aa1 Aaa Aa1 Aaa

Aa2 Aa2 Aa2 Aaa a Aa1 Aa2 Aaa

Aa3 Aa3 Aa3 Aa2 a Aa3 Aa3 Aaa a Aa1

A1 A1 A1 A1 A1 Aa2 a Aa3

A2 A2 A2 A2 A2 A1 a A2

A3 A3 A3 A3 A3 A3

Baa1 Baa1 Baa1 Baa1 Baa1 Baa1

Baa2 Baa2 Baa2 Baa2 Baa2 Baa2

Baa3 Baa3 Baa3 Baa3 Baa3 Baa3

Ba1 Ba1 Ba1 Ba1 Ba1 Ba1

Ba2 Ba2 Ba2 Ba2 Ba2 Ba2

Ba3 Ba3 Ba3 Ba3 Ba3 Ba3

B1 B1 B1 B1 B1 B1

B2 B2 B2 B2 B2 B2

B3 B3 B3 B3 B3 B3

Caa1 Caa1 Caa1 Caa1 Caa1 Caa1

Caa2 Caa2 Caa2 Caa2 Caa2 Caa2

Caa3 Caa3 Caa3 Caa3 Caa3 Caa3

Ca Ca Ca Ca Ca Ca

C C C C C C

Ponto de Ancoragem A1 Ponto de Ancoragem A2 Ponto de Ancoragem A3 Ratings

na escala global Ratings

na escala nacional Ratings

na escala global Ratings

na escala nacional Ratings

na escala global Ratings

na escala nacional

Aa3 e acima Aaa Aa3 e acime Aaa Aa3 e acima Aaa

A1 Aaa a Aa1 A1 Aaa A1 Aaa

A2 Aa2 a Aa3 A2 Aaa a Aa1 A2 Aaa

A3 A1 a A2 A3 Aa2 a Aa3 A3 Aaa a Aa1

Baa1 A3 a Baa1 Baa1 A1 a A2 Baa1 Aa2 a Aa3

Baa2 Baa2 Baa2 A3 a Baa1 Baa2 A1 a A2

Baa3 Baa3 Baa3 Baa2 a Baa3 Baa3 A3 a Baa1

Ba1 Ba1 Ba1 Ba1 Ba1 Baa2 a Baa3

Ba2 Ba2 Ba2 Ba2 Ba2 Ba1 a Ba2

Ba3 Ba3 Ba3 Ba3 Ba3 Ba3

B1 B1 B1 B1 B1 B1

B2 B2 B2 B2 B2 B2

B3 B3 B3 B3 B3 B3

Caa1 Caa1 Caa1 Caa1 Caa1 Caa1

Caa2 Caa2 Caa2 Caa2 Caa2 Caa2

Caa3 Caa3 Caa3 Caa3 Caa3 Caa3

Ca Ca Ca Ca Ca Ca

C C C C C C

Page 14: METODOLOGIA Equivalência entre os Ratings na Escala

OUTDATED

METHODOLOGY

14 9 DE MAIO DE 2016 METODOLOGIA INTERSETORIAL DE RATING: EQUIVALÊNCIA ENTRE OS RATINGS NA ESCALA NACIONAL E OS RATINGS NA ESCALA GLOBAL

ESTRATÉGIA DE CRÉDITO & NORMAS

Ponto de Ancoragem Baa1 Ponto de Ancoragem Baa2 Ponto de Ancoragem Baa3 Ratings

na escala global Ratings

na escala nacional Ratings

na escala global Ratings

na escala nacional Ratings

na escala global Ratings

na escala nacional

A3 e acima Aaa Aa3 e acima Aaa Aa3 e acima Aaa

Baa1 Aaa a Aa1 Baa1 Aaa Baa1 Aaa

Baa2 Aa2 a Aa3 Baa2 Aaa a Aa1 Baa2 Aaa

Baa3 A1 a A2 Baa3 Aa2 a Aa3 Baa3 Aaa a Aa1

Ba1 A3 a Baa1 Ba1 A1 a A2 Ba1 Aa2 a Aa3

Ba2 Baa2 a Baa3 Ba2 A3 a Baa1 Ba2 A1 a A2

Ba3 Ba1 a Ba2 Ba3 Baa2 a Baa3 Ba3 A3 a Baa1

B1 Ba3 a B1 B1 Ba1 a Ba2 B1 Baa2 a Baa3

B2 B2 B2 Ba3 a B1 B2 Ba1 a Ba2

B3 B3 B3 B2 a B3 B3 Ba3 a B1

Caa1 Caa1 Caa1 Caa1 Caa1 B2 a B3

Caa2 Caa2 Caa2 Caa2 Caa2 Caa1 a Caa2

Caa3 Caa3 Caa3 Caa3 Caa3 Caa3

Ca Ca Ca Ca Ca Ca

C C C C C C

Ponto de Ancoragem Ba1 Ponto de Ancoragem Ba2 Ponto de Ancoragem Ba3 Ratings

na escala global Ratings

na escala nacional Ratings

na escala global Ratings

na escala nacional Ratings

na escala global Ratings

na escala nacional

Baa3 e acima Aaa Baa3 e acima Aaa Baa3 e acima Aaa

Ba1 Aaa a Aa2 Ba1 Aaa Ba1 Aaa

Ba2 Aa3 a A1 Ba2 Aaa a Aa2 Ba2 Aaa

Ba3 A2 a A3 Ba3 Aa3 a A2 Ba3 Aaa a Aa2

B1 Baa1 a Baa2 B1 A3 a Baa2 B1 Aa3 a A2

B2 Baa3 a Ba1 B2 Baa3 a Ba1 B2 A3 a Baa2

B3 Ba2 a Ba3 B3 Ba2 a Ba3 B3 Baa3 a Ba2

Caa1 B1 a B2 Caa1 B1 a B2 Caa1 Ba3 a B2

Caa2 B3 a Caa1 Caa2 B3 a Caa1 Caa2 B3 a Caa1

Caa3 Caa2 a Caa3 Caa3 Caa2 a Caa3 Caa3 Caa2 a Caa3

Ca Ca Ca Ca Ca Ca

C C C C C C

Ponto de Ancoragem B1 Ratings

na escala global Ratings

na escala nacional

Ba3 e acima Aaa

B1 Aaa a Aa2

B2 Aa3 a A2

B3 A3 a Baa2

Caa1 Baa3 a Ba3

Caa2 B1 a B3

Caa3 Caa1 a Caa3

Ca Ca

C C

Page 15: METODOLOGIA Equivalência entre os Ratings na Escala

OUTDATED

METHODOLOGY

15 9 DE MAIO DE 2016 METODOLOGIA INTERSETORIAL DE RATING: EQUIVALÊNCIA ENTRE OS RATINGS NA ESCALA NACIONAL E OS RATINGS NA ESCALA GLOBAL

ESTRATÉGIA DE CRÉDITO & NORMAS

Número do relatório: 189628

Autor Aaron Freedman

Produção AssociadaVignesh Sankar

© 2017 Moody´s Corporation, Moody’s Investors Service, Inc., Moody´s Analytics, Inc. e/ou suas licenciadas e afiliadas (em conjunto, “MOODY’S”). Todos os direitos reservados.

OS RATINGS DE CRÉDITO ATRIBUÍDOS PELA MOODY’S INVESTORS SERVICE, INC. E SUAS AFILIADAS DE RATING (“MIS”) SÃO AS OPINIÕES ATUAIS DA MOODY’S SOBRE O FUTURO RISCO RELATIVO DE CRÉDITO DE ENTIDADES, COMPROMISSOS DE CRÉDITO, VALORES MOBILIÁRIOS QUE TITULEM DÍVIDA OU OUTROS EQUIVALENTES E AS PUBLICAÇÕES DA MOODY’S PODEM INCLUIR OPINIÕES ATUAIS DA MOODY’S SOBRE O FUTURO RISCO RELATIVO DE CRÉDITO DE ENTIDADES, COMPROMISSOS DE CRÉDITO, VALORES MOBILIÁRIOS QUE TITULEM DÍVIDA OU OUTROS EQUIVALENTES. A MOODY’S DEFINE RISCO DE CRÉDITO COMO O RISCO DE UMA ENTIDADE NÃO CUMPRIR COM AS SUAS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS E FINANCEIRAS NA DEVIDA DATA DE VENCIMENTO E QUALQUER PERDA FINANCEIRA ESTIMADA EM CASO DE INCUMPRIMENTO (“DEFAULT”). OS RATINGS DE CRÉDITO NÃO INCIDEM SOBRE QUALQUER OUTRO RISCO, INCLUINDO, ENTRE OUTROS: RISCO DE LIQUIDEZ, RISCO DE VALOR DE MERCADO OU VOLATILIDADE DE PREÇOS. OS RATINGS DE CRÉDITO E AS OPINIÕES DA MOODY’S CONTIDAS NAS PUBLICAÇÕES DA MOODY’S NÃO SÃO DECLARAÇÕES SOBRE FATOS ATUAIS OU HISTÓRICOS. AS PUBLICAÇÕES DA MOODY´S PODERÃO TAMBÉM INCLUIR ESTIMATIVAS DO RISCO DE CRÉDITO BASEADAS EM MODELOS QUANTITATIVOS E OPINIÕES RELACIONADAS OU COMENTÁRIOS PUBLICADOS PELA MOODY´S ANALYTICS, INC. AS NOTAÇÕES DE CRÉDITO E AS PUBLICAÇÕES DA MOODY’S NÃO CONSTITUEM OU FORNECEM ACONSELHAMENTO FINANCEIRO OU DE INVESTIMENTO, E AS NOTAÇÕES DE CRÉDITO E AS PUBLICAÇÕES DA MOODY’S NÃO CONFIGURAM E NÃO PRESTAM RECOMENDAÇÕES PARA A COMPRA, VENDA, OU DETENÇÃO DE UM DETERMINADO VALOR MOBILIÁRIO. AS NOTAÇÕES DE CRÉDITO E AS PUBLICAÇÕES DA MOODY’S NÃO CONSTITUEM RECOMENDAÇÕES SOBRE A ADEQUAÇÃO DE UM INVESTIMENTO PARA UM DETERMINADO INVESTIDOR. A MOODY’S ATRIBUI AS SUAS NOTAÇÕES DE CRÉDITO E DIVULGA AS SUAS PUBLICAÇÕES ASSUMINDO E PRESSUPONDO QUE CADA INVESTIDOR FARÁ O SEU PRÓPRIO ESTUDO, COM A DEVIDA DILIGÊNCIA, E PROCEDERÁ À AVALIAÇÃO DE CADA VALOR MOBILIÁRIO QUE TENHA A INTENÇÃO DE COMPRAR, DETER OU VENDER.

AS NOTAÇÕES DE CRÉDITO DA MOODY´S E AS PUBLICAÇÕES DA MOODY´S NÃO SÃO DESTINADAS PARA O USO DE INVESTIDORES DE RETALHO E SERIA IMPRUDENTE E INADEQUADO PARA OS INVESTIDORES DE RETALHO USAR AS NOTAÇÕES DE CRÉDITO DA MOODY´S OU AS PUBLICAÇÕES DA MOODY´S AO TOMAR UMA DECISÃO DE INVESTIMENTO . EM CASO DE DÚVIDA, DEVERÁ CONTACTAR UM CONSULTOR FINANCEIRO OU UM OUTRO CONSULTOR PROFISSIONAL.

TODAS AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO ESTÃO PROTEGIDAS POR LEI, INCLUINDO, ENTRE OUTROS, DIREITOS DE AUTOR, E NÃO PODEM SER COPIADAS, REPRODUZIDAS, ALTERADAS, RETRANSMITIDAS, TRANSMITIDAS, DIVULGADAS, REDISTRIBUIDAS, REVENDIDAS OU ARMAZENADAS PARA USO SUBSEQUENTE PARA QUALQUER UM DESTES FINS, NO TODO OU EM PARTE, POR QUALQUER FORMA OU MEIO, POR QUALQUER PESSOA, SEM O CONSENTIMENTO PRÉVIO, POR ESCRITO, DA MOODY’S.

Toda a informação contida neste documento foi obtida pela MOODY’S junto de fontes que esta considera precisas e confiáveis. Contudo, devido à possibilidade de erro humano ou mecânico, bem como a outros fatores, a informação contida neste documento é fornecida no estado em que se encontra (“AS IS”), sem qualquer tipo de garantia seja de que espécie for. A MOODY’S adota todas as medidas necessárias para que a informação utilizada para a atribuição de notações de crédito seja de suficiente qualidade e provenha de fontes que a MOODY’S considera confiáveis, incluindo, quando apropriado, terceiros independentes. Contudo, a MOODY’S não presta serviços de auditoria, e não pode realizar, em todos os casos, uma verificação ou confirmação independente das informações recebidas nos processos de notação de crédito ou na preparação das publicações da Moody´s.

Na medida do permitido por lei, a MOODY´S e os seus administradores, membros dos órgão sociais, empregados, agentes, representantes, titulares de licen~ças e fornecedores não aceitam qualquer responsabilidade perante qualquer pessoa ou entidade relativamente a quaisquer danos ou perdas, indiretos, especiais, consequenciais ou incidentais, decorrentes ou relacionados com a informação aqui incluída ou pelo uso ou pela inaptidão de usar tal informação, mesmo que a MOODY´S ou os seus administradores, membros dos órgão sociais, empregados, agentes, representantes, titulares de licenças ou fornecedores sejam informados com antecedência da possibilidade de ocorrência de tais perdas ou danos, incluindo entre outros: (a) qualquer perda de lucros presentes ou futuros ou (b) qualquer perda ou dano que ocorra quando o instrumento financeiro relevante não seja objeto de uma notação de crédito específica atribuída pela MOODY´S.

Na medida do permitido por lei, a MOODY´S e os seus administradores, membros dos órgão sociais, empregados, agentes, representantes, titulares de licenças e fornecedores não aceitam qualquer responsabilidade por quaisquer perdas ou danos, diretos ou compensatórios, causados a qualquer pessoa ou entidade, incluindo, entre outros, por negligência (mas excluindo fraude, conduta dolosa ou qualquer outro tipo de responsabilidade que, para que não subsistam dúvidas, não possam ser excluídos por lei) por parte de, ou qualquer contingência, dentro ou fora do controlo da MOODY´s ou dos seus administradores, membros dos órgão sociais, empregados, agentes, representantes, titulares de licenças ou fornecedores, decorrentes ou relacionadas com a informação aqui incluída, ou pelo uso ou pela inaptidão de usar tal informação.

A MOODY’S NÃO PRESTA NENHUMA GARANTIA, EXPRESSA OU IMPLÍCITA, QUANTO À PRECISÃO, ATUALIDADE, COMPLETUDE, VALOR COMERCIAL OU ADEQUAÇÃO A QUALQUER FIM ESPECÍFICO DE QUALQUER NOTAÇÃO, OU OUTRA OPINIÃO OU INFORMAÇÕES DADAS OU PRESTADAS, POR QUALQUER MEIO OU FORMA, PELA MOODY´S.

A Moody’s Investors Service, Inc., uma agência de notação de crédito, subsidiária e totalmente detida pela Moody’s Corporation (“MCO”), pelo presente divulga que a maioria dos emitentes de títulos de dívida (incluindo obrigações emitidas por entidades privadas e por entidades públicas locais, outros títulos de dívida, notas promissórias e papel comercial) e de ações preferenciais classificadas pela Moody’s Investors Service, Inc., acordaram, antes da atribuição de qualquer notação, pagar à Moody’s Investors Service, Inc., por serviços de avaliação e notação por si prestados, honorários que poderão ir desde US$1.500 até, aproximadamente, US$2.500.000. A MCO e as MIS também mantêm políticas e procedimentos destinados a preservar a independência das notações e dos processos de notação da MIS. São incluídas anualmente no website www.moodys.com, sob o título “Investor Relations — Corporate Governance — Director and Shareholder Affiliation Policy”, informações acerca de certas relações que possam existir entre diretores da MCO e entidades classificadas com as notações, e entre as entidades que possuem notações da MIS e que também informaram publicamente a SEC (Security and Exchange Commission — EUA) que detêm uma participação acionista maior que 5% na MCO.

Termos adicionais apenas para a Austrália: qualquer publicação deste documento na Austrália será feita ao abrigo da Licença para Serviços Financeiros (“Australian Financial Services License”) detida pela filial da MOODY’s, a Moody’s Investors Service Pty Limited ABN 61 003 399 657AFSL 336969 e/ou pela Moody’s Analytics Australia Pty Ltd ABN 94 105 136 972 AFSL 383569 (conforme aplicável). Este documento deve ser fornecido apenas a distribuidores (“wholesale clients”), de acordo com o significado estabelecido pela secção 761G da Lei Societária Australiana de 2001 (“Corporations Act de 2001”). Ao continuar a aceder a este documento a partir da Austrália, o utilizador declara e garante à MOODY’S que é um distribuidor ou um representante de um distribuidor, e que não irá, nem a entidade que representa irá, direta ou indiretamente, divulgar este documento ou o seu conteúdo a clientes de retalho, de acordo com o significado estabelecido pela secção 761G da Lei Societária Australiana de 2001 (“Corporations Act de 2001”). A notação de crédito da MOODY’S é uma opinião em relação aos riscos de crédito subjacentes a uma obrigação de dívida do emitente, e não diz respeito às ações do emissor ou qualquer outro tipo de valores mobiliários disponíveis para investidores de retalho. Seria imprudente e inadequado para os investidores de retalho usar as notações de crédito da MOODY´S ou as publicações da MOODY´S ao tomar uma decisão de investimento. Em caso de dúvida, deverá contactar um consultor financeiro ou outro profissional financeiro.

Termos adicionais apenas para o Japão: A Moody’s Japan K.K. (“MJKK”) é uma filial e uma agência de crédito integralmente detida pela Moody’s Group Japan G.K., que por sua vez é integralmente detida pela Moody’s Overseas Holdings Inc., uma filial integralmente detida pela MCO. A Moody’s SF Japan K.K. (“MSFJ”) é uma agência de notação de crédito e filial integralmente detida pela MJKK. A MSFJ não é uma Organização de Notação Estatística Nacionalmente Reconhecida (“NRSRO”). Nessa medida, as notações de crédito atribuídas pela MSFJ são Notações de Crédito Não-NRSRO. As Notações de Crédito Não-NRSRO são atribuídas por uma entidade que não é uma NRSRO e, consequentemente, a obrigação objeto de notação não será elegível para certos tipos de tratamento ao abrigo das leis dos E.U.A. A MJKK e a MSFJ são agências de notação de crédito registadas junto da Agência de Serviços Financeiros do Japão (“Japan Financial Services Agency”) e os seus números de registo junto da FSA são, respetivamente, os “FSA Commissioner (Ratings)” n.ºs 2 e 3.

A MJKK ou a MSFJ (conforme aplicável) divulgam pelo presente que a maioria dos emitentes de títulos de dívida (incluindo obrigações emitidas por entidades privadas e entidades públicas locais, outros títulos de dívida, notas promissórias e papel comercial) e de ações preferenciais classificadas pela MJKK ou MSFJ (conforme aplicável) acordaram, com antecedência à atribuição de qualquer notação, pagar à MJKK ou MSFJ (conforme aplicável), por serviços avaliação e notação por ela prestados, honorários que poderão ir desde JPY200.000 até, aproximadamente, JPY350.000.000.

A MJKK e a MSFJ também mantêm políticas e procedimentos destinados a cumprir com os requisitos regulatórios japoneses.

* Este documento foi escrito em inglês e posteriormente traduzido para diversas outras línguas, inclusive português. Em caso de divergência ou conflito entre as versões, a versão original em Inglês prevalecerá.

» continuação dos contatos da página 1

DUBAI +971.4.237.9500

David Staples +971.4.237.9562 Managing Director - Corporate Finance [email protected]

MILÃO +39.02.91481.100

Mauro Crisafulli +39.02.91481.105 Associate Managing Director [email protected]