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Page 1: RELATÓRIO DE EQUIVALÊNCIA Jorge

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS – ESUDA

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

DIAG SYSTEMS DIAGNÓSTICA HOSPITALAR LTDA

JORGE HENRIQUE DIAS DE MOURA

DEZEMBRO, 2010

Rua Antônio Pedro de Figueiredo, 182 – Pina – Recife/PE – CEP.: 51.011-510 – Fone(81)3465.0405Fax(81) 3465-7117 C.N.P.J: 06.047.349.0001-65 – Insc.Est.: 18.1.001.0308489-8

e-mail.: [email protected]

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1. IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO

Nome completo: Jorge Henrique Dias de Moura

Curso: Ciências Contábeis

Número de matrícula na FCHE: 05071825

Período em curso: 8° Período

Área de Atuação: Contabilidade Governamental

2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Empresa concedente: Diag Systems Diagnóstica Hospitalar LTDA.

Ramo de atividade e área de atuação da empresa: Diagnóstica Hospitalar

Endereço completo: Rua Antônio Pedro de Figueiredo, 182, Pina, Recife/PE

CNPJ: 06.047.349/0001-65

Área de atuação na empresa: Setor Licitação - Comercial

Nome do supervisor na empresa: Arione Vieira

Período de realização do estágio (datas/horários): data de admissão:

16/07/10, horário 08:00 às 18:00h.

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3. HISTÓRICO DA EMPRESA

Fundada há mais de 10 anos, a Diagsys sempre teve como objetivo, atender

cada vez melhor às necessidades do cliente.

Na história da empresa muitas conquistas foram alcançadas e com isso veio o

reconhecimento de um trabalho sério que mostrou responsabilidade e

comprometimento.

Algumas empresas acreditaram neste potencial e firmaram alianças

estratégicas que fortaleceram ainda mais a atuação no mercado do nordeste.

Hoje a Diagsys trabalha com o que há de melhor em produtos e

equipamentos, oferecendo os melhores serviços. Mais do que uma distribuidora, a

empresa tem como objetivo ser um canal de informações entre a indústria e o

mercado. Uma missão que envolve qualificação profissional e uma equipe

comprometida com a empresa, mostrando preocupação constante com a atuação e

posicionamento no mercado, através de elaboradas estratégias de marketing e

comunicação.

Apresentando um crescimento ano a ano a empresa visa oferecer novos

serviços, aumentando seu mercado e o mix de produto.

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A Diagsys tem uma constante busca da melhoria, juntamente com os novos e

contínuos desafios, que fazem parte de uma moderna gestão empresarial

demonstrando dedicação, visão empreendedora no mercado e confiança no futuro.

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4. REFERÊNCIAL TEÓRICO

4.1 CONCEITO E FINALIDADE DA LICITAÇÃO

“Licitação: é o procedimento administrativo mediante o qual a Administração

Pública seleciona a proposta mais vantajosa para o contrato de seu interesse.”

(FAVOR INDICAR DA ONDE VOCÊ TIROU ISSO, E DENTRO DOS PARÊNTESES)

EX: (Dic. Aurélio, 2010)

O procedimento licitatório visa propiciar iguais oportunidades aos que

desejam contratar com o Poder Público, dentro dos padrões estabelecidos pela

Administração, e deve atuar como fator de eficiência e moralidade nos negócios

administrativos.

É o meio técnico-legal de verificação das melhores condições das obras,

serviços e compras realizadas pela administração.

O procedimento licitatório é uma sucessão ordenada de atos vinculantes para

a Administração e os licitantes, que sem a observância dos quais é nulo o

procedimento e o contrato subseqüente.

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Na verdade, a licitação é uma sucessão ordenada de atos que se

desencadeiam, para o público, com o edital e se findam com a adjudicação de seu

objeto ao seu vencedor.

São atos vinculadores da Licitação:

Edital ou Convite;

Habilitação dos Licitantes;

Julgamento Objetivo das Propostas;

Adjudicação ao vencedor;

Homologação da Adjudicação.

Os atos acima obedecem rigidamente o estabelecido em Lei e não admitem

discricionariedade na sua realização, salvo quando a norma legal autoriza

preferências técnicas e opções administrativas de conveniência e oportunidade,

desde que devidamente justificadas.

A licitação tem como finalidade selecionar a proposta mais vantajosa para

Administração. É dada primazia, como regra geral, à proposta de menor preço, mas,

em determinados casos, a técnica pode ser preponderante.

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4.2 PRINCÍPIOS DA LICITAÇÃO

Toda l icitação está sujeita a princípios irrelegáveis no seu

procedimento, sob pena de invalidar todos os procedimentos, que são:

4.2.1 PROCEDIMENTO FORMAL

A expressão procedimento formal s ignif ica que a l icitação está

vinculada às prescrições legais que regem em todos os seus atos e

fases. Não só a lei, mas regulamento, as instruções complementares, e

o edital, pautam o procedimento da l icitação, vinculando a

Administração e os l icitantes a todas as suas exigências, desde a

convocação dos interessados até a homologação do julgamento, e

conseqüentemente o contrato.

O princípio do procedimento formal, todavia, não significa que a

Administração deva ser formalista a ponto de fazer exigências inúteis ou

desnecessárias à licitação, como também não quer dizer que deva anular o

procedimento ou o julgamento, ou inabilitar licitantes, ou desclassificar propostas

diante de simples omissões ou irregularidade na documentação ou nas propostas,

desde que tais omissões ou irregularidades sejam irrelevantes e não causem

prejuízos a Administração.

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4.2.2 PUBLICIDADE DE SEUS ATOS

A publicidade dos atos é outro princípio dominante neste procedimento

administrativo. Não pode haver licitação sigilosa, porque é da natureza da licitação a

divulgação de todos os seus atos e a possibilidade do conhecimento de todas as

propostas abertas e de seu julgamento.

A publicidade da l icitação abrange desde a divulgação do aviso

de sua abertura, o conhecimento do edital e de todos os seus anexos, o

exame da documentação e proposta pelos interessados, e o

fornecimento de certidões de quaisquer peças, pareceres e decisões

relacionadas com o processo l icitatório, desde que solicitados

formalmente e por quem tenha legit imidade de pedi-los.

4.2.3 IGUALDADE ENTRE OS LICITANTES

Igualdade entre os licitantes é o princípio primordial da licitação, previsto na

própria Constituição da República, pois não pode haver procedimento seletivo com

discriminação entre participantes, ou com cláusula do Edital que afastem eventuais

proponentes qualificados ou os prejudiquem no julgamento.

O princípio da igualdade entre os l icitantes veda cláusulas

discriminatórias ou julgamento faccioso que desiguala os iguais ou

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iguala os desiguais, favorecendo a uns e desfavorecendo a outros, com

exigências inúteis para o serviço público, mas com destino certo a

determinados candidatos.

Nulo é o Edital impreciso em sua discriminação ou omisso em

pontos essenciais, ou que faça exigências excessivas como, por

exemplo, condições para aferir a qualidade do produto, pois, esta

qualidade, poderá ser obtida das mais diversas formas como, por

exemplo: solicitação de atestados de realização ou fornecimento

anteriores, acompanhamento por técnicos da Instituição na fabricação

do produto, submeter os equipamentos ou materiais a testes durante o

prazo de observação, f icando a cargo do Contratado todas as despesas

decorrentes destes testes, etc... Podemos também indicar como

cláusula que não deve ser solicitada no Edital as que exigem anterior

execução de obra, serviço ou fornecimento idêntico ao objeto l icitado,

ou as que exigem registro prévio no órgão competente, etc...

Oportuno se faz ressaltar que não é discriminatória a solicitação

específica de determinado produto, desde que a exclusão de similares

se justif ique por interesse público comprovado pela Administração

l icitadora, e tal justif icativa deverá fazer parte do processo.

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4.2.4 SIGILO NA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS

O sigilo na apresentação das propostas nada mais é que o

pressuposto da igualdade entre os l icitantes e de suma importância

para preservação do caráter competit ivo do procedimento l icitatório.

O conteúdo das propostas não é público nem acessível ao público

até o momento previsto para sua abertura, pois que, se uma empresa

concorrente vier a conhecer o conteúdo de uma proposta antes do

momento pré-estabelecido ficaria em situação vantajosa.

A violação do sigilo da proposta dará ensejo a anulação do

certame l icitatório.

4.2.5 VINCULAÇÃO AO EDITAL

A vinculação ao edital é estabelecida às regras no Edital, tornam-

se obrigatórias para aquele certame, durante todo o procedimento,

tanto para a Administração quanto para todos os l icitantes.

É oportuno esclarecer que toda execução dos serviços e/ou

fornecimento também estão vinculados ao Edital.

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O edital é a lei interna da l icitação e, como tal, vincula os seus

termos tanto aos l icitantes quanto à Administração que o expediu.

Nos casos em que houver falhas no Edital, ou se for inadequado

ao interesse público, deverá ser corrigido, através de alteração de itens

ou condições ou, até mesmo, ser elaborado novo edital, e deverá ser

republicado, contando-se novo prazo de publicação, desde que afete a

elaboração de propostas. O que a Administração e os proponentes não

podem é descumprirem as exigências do Edital, exigindo ou

considerando o que não foi pedido ou facultado aos l icitantes.

4.2.6 JULGAMENTO OBJETIVO

Julgamento objetivo é o princípio de toda l icitação que seu

julgamento se apóie em fatores concretos, pedidos pela Administração,

em confronto com o ofertado pelos l icitantes, dentro dos parâmetros

f ixados no Edital.

O princípio do julgamento objetivo afasta o discricionarismo na

escolha das propostas, obrigando a Comissão de Julgamento a se ater

ao critério prefixado pela Administração, levando sempre em

consideração o interesse do serviço público. No julgamento das

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propostas, a Comissão levará em consideração os critérios

objetivos definidos no Edital.

4.2.7 ADJUDICAÇÃO COMPULSÓRIA AO VENCEDOR

Adjudicação compulsória ao vencedor é princípio irrelegável no

procedimento l icitatório. Vencido a l icitação, nasce para o vencedor o

direito subjetivo à adjudicação.

O direito do vencedor l imita-se à adjudicação, e não a contratação

imediata, visto que a Administração pode Revogar ou Anular a l icitação,

ou adiar a contratação, quando sobrevenham motivos de interesse

público.

A Administração não pode contratar com outrem que não seja o adjudicatário,

como também não pode anular, revogar ou protelar indefinidamente a contratação

sem justa causa, bem como a invalidação arbitrária do certame.

4.2.8 LEGALIDADE

Legalidade é toda atividade administrativa esta sujeita ao

atendimento da lei e dele não pode se afastar ou desviar, sob pena de

invalidação do certame.

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4.2.9 IMPESSOALIDADE

Impessoalidade é a Administração trata os administrados sem

perseguição e sem favorecimentos, como consectário do princípio da

igualdade de todos perante a lei. O interesse público deve ser o único

objetivo certo de qualquer ato administrativo.

4.2.10 MORALIDADE ADMINISTRATIVA

Moralidade administrativa constitui hoje, desígnio de todo ato da

Administração Pública e se confunde com o dever de retidão do

administrador público, como elemento necessário à legit imidade de

seus atos.

4.3 MODALIDADE DE LICITAÇÃO

São 06 (seis) as modalidades de licitação admissíveis, a saber: Concorrência,

Tomada de Preços, Convite, Concurso, Leilão e Pregão Presencial. Os tipos

permitidos: (de menor preço, de melhor técnica, de técnica e preço e de maior

oferta, nos casos de alienação de bens ou concessão do direito real de uso). Devem

constar do Edital a Modalidade e o tipo adequado ao certame.

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4.3.1 CONCORRÊNCIA

Podemos definir concorrência como uma modalidade de licitação aplicável

para contratação de grande valor, onde se admite a participação de quaisquer

interessados, registrados ou não, que satisfaçam as exigências do Edital,

convocados com antecedência mínima estabelecida no artigo 22, §1º, e 21, §2º.

A concorrência também é obrigatória para compra ou alienação de imóveis,

concessão de uso e licitação internacional, independentemente do valor do objeto do

contrato.

4.3.2 TOMADA DE PREÇOS

A tomada de preços é a modalidade de l icitação para contratos de

valor estimado imediatamente inferior ao estabelecido para a

concorrência, realizada entre interessados previamente cadastrados. A

qualif icação é a que constar do cadastro, por categoria, tendo em vista

a especialização.

A Lei nº 8.666/93 aproximou a Tomada de Preços à

Concorrência, permitindo a participação de todos os interessados,

desde que apresentem a documentação até o terceiro dia anterior à

data do recebimento das propostas. Essa documentação há de ser

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apresentada à Comissão de Julgamento da Tomada de Preços e por ela

examinada. Concluída a fase de habil i tação, passar-se-á à etapa de

julgamento das propostas, em tudo semelhante à Concorrência.

4.3.3 CONVITE

Existem 03 (três) t ipos de convites, a saber:

Convite é a modalidade de l icitação mais simples, destinadas à

contratação de pequeno valor, que consiste na convocação de no

mínimo 06 (seis) empresas, cadastradas ou não, para que apresentem

suas propostas, no prazo mínimo de 05 (cinco) dias.

Publicidade é o convite que não exige publicação, porque é feito

diretamente aos escolhidos pela Administração através de Carta

Convite. Porém, o convite deverá ser afixado em local apropriado,

estendendo-se automaticamente aos demais cadastrados da mesma

categoria, desde que manifestem seu interesse até 24 horas antes da

data de encerramento do certame.

Habil i tação é o convite que dispensa em princípio a fase de

habil i tação, uma vez que a priori é feito a f irmas ou profissionais, mas,

sendo exigida, esta deve ser colocada no envelope documentação,

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separado da proposta, e o procedimento será o mesmo da concorrência

e tomada de preços.

4.3.4 CONCURSO

Concurso é a modalidade de l icitação destinada à escolha de

trabalho técnico ou artístico, predominantemente de criação intelectual.

4.3.5 LEILÃO

Leilão é a modalidade de l icitação destinada à venda de bens

móveis inservíveis para Administração, produtos legalmente

apreendidos ou empenhados e também para os bens imóveis cuja

aquisição haja derivado de procedimento judicial ou de doação em

pagamento.

A administração poderá valer-se de dois t ipos de lei lão, ou seja: o

comum privativo de lei loeiro oficial, onde houver, e o administrativo,

feito por servidor público.

Os bens a serem vendidos em leilão comum ou administrativo,

devem ser previamente avaliados, para que conste do edital o preço

mínimo a partir do qual serão consideradas as ofertas.

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O leilão na administração centralizada habitualmente não é

uti l izado.

4.3.6 PREGÃO PRESENCIAL

Pregão é a modalidade de l icitação destinada a aquisição e

contratação de bens e serviços comuns à Administração. Exclui-se

desta modalidade de l icitação para contratação de obras e serviços de

engenharia. O pregão poderá ser uti l izado independente do valor da

contratação.

A publicidade é a divulgação há de ser feita necessariamente no

Diário Oficial do Estado de São Paulo. O prazo de publicidade é de 08

(oito) dias, excluindo-se o dia da publicação, incluindo o últ imo dia.

A abertura do pregão no dia, hora e local indicados no Edital, o

Pregoeiro procederá ao pregão, que adotará os seguintes

procedimento:

O pregoeiro se apresentará aos l icitantes

apresentando também a equipe de apoio;

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Receberá o credenciamento de todos os

l icitantes, observando o documento hábil de credenciamento, e

confrontará com o documento do representante legal que deve

conter foto.

Credenciado todos os l icitantes, o pregoeiro

solicitará dos representantes os envelopes contendo os

documentos e as propostas.

O pregoeiro anunciará que iniciará a

abertura dos envelopes contendo a proposta e as analisará,

classif icando-as e desclassif icando-as.

Anunciará as proposta que estão

classif icadas, e indicará o valor de cada proposta.

Terminada esta fase, o pregoeiro indicará as

propostas que farão os lances.

Somente poderão oferecer lances, as

propostas que ofereceram preços até 10% do menor preço

oferecido.

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O pregoeiro iniciará a fase de lances, até

que todos os l icitantes declinem.

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Após esta fase o pregoeiro iniciará a

negociação com a empresa que apresentou o menor preço nos

lances.

Após a negociação o pregoeiro abrirá o

envelope contendo os documentos somente da empresa

vencedora.

4.3.7 COMISSÃO DE JULGAMENTO

A Comissão é o órgão julgador da l icitação, e, por isso mesmo,

nenhuma autoridade pode substituí-la na sua função decisória.

Havendo erro no julgamento, a autoridade competente poderá anular a

decisão, através de recurso ou ex off icio, determinando que a

Comissão corri ja o erro ou proceda a novo julgamento.

A Comissão de Julgamento poderá ser assessorada por técnicos

ou até mesmo por outras comissões de especialistas.

A Comissão de Julgamento é independente nas suas decisões,

mas não discricionária no seu julgamento, porque esta adstrita ao

critério estabelecido no edital e aos elementos objetivos das propostas.

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A Comissão de Julgamento de Licitação tem competência para

habil i tar ou inabil i tar os l icitantes, classif icar ou desclassif icar proposta

e classif icar as propostas apresentadas, anular suas decisões.

A Comissão de Julgamento de Licitação não pode alterar o edital,

nem anular ou revogar a l icitação, solicitar novas propostas, nos termos

previstos no artigo 48 da Lei nº 8.666/93, julgar os recursos, porque

isto é privativo da administração.

4.3.8 EDITAL

O edital é o instrumento através do qual a Administração leva ao

conhecimento público a abertura da concorrência, tomada de preços ou

pregão, f ixa as condições de sua realização e convoca os interessados

a apresentarem suas propostas.

O edital é a matriz da l icitação e do contrato, mas não é

exaustivo, porque as normas superiores e anteriores do órgão l icitante

o complementam, embora não reproduzidos no seu texto.

As indicações do edital e seus anexos (projetos, plantas,

desenhos, especif icações técnicas, planilhas, etc..) consubstanciam a

vontade da Administração sobre a obra, serviço, compra, a alienação, e

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Page 22: RELATÓRIO DE EQUIVALÊNCIA Jorge

orientam os interessados no preparo de suas propostas. Por isso

mesmo, não podem ser alteradas em pontos essenciais no curso do

prazo estabelecido.

As cláusulas do edital é que indicarão os requisitos para

habil i tação dos l icitantes, os documentos a serem apresentados, a

forma e as bases das propostas, o critério de julgamento, os fatores a

serem considerados e as condições do futuro contrato.

A Administração não pode levar em consideração vantagens ou

desvantagens não previstas no edital, como não poderão os l icitantes

suprir omissões ou corrigir dados técnicos ou econômicos após a

entrega das propostas, salvo erro de contas ou equívocos evidentes e

irrelevantes para o julgamento.

A impugnação do edital viciado ou defeituoso deve ser feita

administrativamente, sempre antes da entrega da proposta, pois que,

após essa fase, sem protesto,entende-se que seu conteúdo e suas

exigências foram aceitos por todos os l icitantes.

O impugnante para não decair do seu direito perante a

administração demonstre interesse pelo certame. Para tanto, deverá

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retirar o edital e seus anexos, ou oferecer documentos e proposta com

inobservância dos itens que considerar i legais.

O edital, como é norma interna da l icitação, tem a semelhança da

lei, preâmbulo, texto e fecho.

4.3.9 DOCUMENTAÇÃO E PROPOSTAS

O terceiro ato externo da l icitação é o recebimento da

documentação e das propostas, conforme o pedido no edital.

Documentação é o conjunto de comprovantes da capacidade

jurídica, da regularidade fiscal, da capacidade técnica e da idoneidade

financeira que se exige dos interessados para se habil i tarem na

l icitação e deverão estar indicados no edital. Deverão ser solicitados

exclusivamente os documentos indicados nos artigos 27, 28, 29 e 30 da

Lei nº 8.666/93.

A documentação deve ser apresentada em envelope fechado e

rubricado (distinto da proposta) até o últ imo momento fixado no edital

para seu recebimento.

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A abertura do envelope é feita em ato público, no dia, hora e local

indicados no edital, devendo os l icitantes presentes e a comissão

rubricar os documentos e os envelopes das propostas. No pregão,

somente o envelope de documentos da empresa vencedora é aberto,

não existindo a formalização das rubricas dos l icitantes.

Para o julgamento dos documentos, após apresentação aos

l icitantes e a comissão dos documentos apresentados por todos os

interessados, passa-se ao exame dos documentos para habil i tação ou

inabil i tação, levando-se em consideração seu teor, sua regularidade e

as impugnações dos interessados presentes ou representados.

A divulgação do resultado do julgamento dos documentos será

publicado no Diário Oficial do Estado. Após a publicação do resultado,

em não havendo desistência formal de recurso por todos os l icitantes, o

procedimento l icitatório f icará suspenso por 05 (cinco) dias no aguardo

de interposição de recurso.

As Propostas são as ofertas feitas pelos l icitantes para execução

do objeto da l icitação, indicando cada qual a forma de realização e o

preço, na forma e condições pedidas ou facultadas no edital e no

convite.

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Vinculação do Proponente é a proposta em licitação, é oferta de

contrato, obrigando o proponente desde o mento em que se torna

conhecida pela Administração até que se expire seu prazo de validade.

O proponente não poderá modificar sua proposta, mas poderá retirá-la

antes da abertura do respectivo envelope.

A abertura do envelope proposta decorre do prazo de recurso

contra o julgamento dos documentos, ou após decisão sobre os

recursos recebidos, em ato público serão abertos os envelopes

propostas, cuja formalização se processa nos mesmos moldes da

abertura dos envelopes documentação.

O julgamento das propostas é o ato pelo qual se confrontam as

ofertas, classif icam-se os proponentes e escolhe-se o vencedor, a que

deve ser adjudicado o objeto da l icitação. Esse julgamento não é

discricionário, é vinculado ao critério que foi f ixado pela Administração,

levando-se em conta, no interesse do serviço público, os fatores de

qualidade, rendimento, preço, prazos, indicados no edital. Não se pode

considerar vantagens não previstas no edital. O julgamento da proposta

deve ser objetivo.

No julgamento das propostas examina-se, preliminarmente, sua

regularidade formal, a f im de verif icar-se a conformidade com o pedido

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no edital. Este exame ensejará a rejeição l iminar das propostas que

não estiverem de acordo com o pedido pela Administração. Essa

rejeição denomina-se desclassif icação.

4.3.10 - HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO:

A homologação é o ato de controle pelo qual a autoridade

competente, a quem incumbir a deliberação final sobre o julgamento,

confirma a classif icação das propostas e adjudica o objeto da l icitação

ao proponente vencedor.

A adjudicação é o ato pelo qual se atribui ao vencedor o objeto da

l icitação, para a subseqüente efetivação do contrato administrativo. È o

ato constitutivo do direito do l icitante a contratar com a Administração,

quando esta se dispuser a f irmar o ajuste.

Os efeitos jurídicos da Adjudicação são:

1. A aquisição do direito de contratar com a Administração nos

termos em que o adjudicatário venceu a l icitação;

2. A vinculação do adjudicatário a todos os encargos

estabelecidos no edital e aos prometidos em sua proposta;

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3. A sujeição do adjudicatário às penalidades previstas no

edital e à perda de eventuais garantias oferecidas, se não assinar

o contrato no prazo estabelecido ou não cumprir as condições

estabelecidas;

4. O impedimento da Administração em contratar o objeto

l icitado com qualquer outro que não seja o adjudicatário;

5. A l iberação dos demais l icitantes dos encargos da l icitação.

Com a Adjudicação o procedimento l icitatório se conclui.

4.3.11 ANULAÇÃO E REVOGAÇÃO DA LICITAÇÃO

A anulação é a invalidação da licitação ou do julgamento por motivo de

ilegalidade.

A revogação é a invalidação da licitação por interesse público.

A competência de ANULAR ou REVOGAR é, em princípio, da autoridade

superior, mas tratando-se de ilegalidade no julgamento, a comissão que o proferiu

poderá anulá-la.

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Tanto a Anulação, quanto a Revogação, a invalidação do procedimento licitatório

deverá ser exaustivamente justificada.

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5. DESCRIÇÃO DO CARGO NA EMPRESA

O cargo de Consultor de Negócios tem o objetivo de identificar possíveis

negócios, verificar as condições do mesmo e assim entrar em contato com os

devidos responsáveis e demonstrar as excelentes condições que a empresa pode

oferecer com seus produtos e despertar assim seu interesse.

Cabe também ao mesmo ficar atento e ir à busca das licitações competentes

ao segmento trabalhado.

Ao verificar a publicação de um edital, fazer a leitura do mesmo e identificar a

possibilidade de vitória no processo, passar as informações adquiridas para o setor

competente para fazer as cotações e separação dos documentos exigidos, após a

separação dos documentos fazer a verificação dos mesmos e aguardar a disputa, se

for Pregão eletrônico o setor responsável ficará encarregado, mas se for Pregão

Presencial o consultor será o representante da empresa e irá para a disputa.

Se a empresa for declarada vencedora, cabe ao consultor fazer o

acompanhamento do processo ate a assinatura do contrato, e após o mesmo fará

todo o acompanhamento durante a vigência do processo sendo a principal ligação

entre cliente – empresas, para isso são feitas visitas periódicas.

Para exercer o cargo de consultor de negócios o profissional deve ter

experiência na área comercial e deve principalmente entender sobre processos

licitatórios.

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6. CONCLUSÃO

Nos dias de hoje é muito importante o investimento em tecnologia da

informação (T.I.), independente do setor ou do segmento, pois é uma necessidade

de desenvolvimento junto ao mercado globalizado em que competimos.

Para as empresas que trabalham em disputas licitatórias é sem dúvida

importante obter um domínio no que se diz respeito à informatização, uma vez que a

agilidade em obter documentações exigidas nos processos pode ser decisiva para

vitória da empresa.

O cargo de consultor é interessante uma vez que você participa de forma

direta nas disputas dos processos, avaliando sua viabilidade, conferindo

documentações e se necessário representando a empresa em disputa presencial,

sem falar na satisfação ao final de um processo ganho.

O ponto negativo desse cargo é você ver de perto a, muitas vezes, má

administração das finanças por parte dos órgãos públicos.

O governo federal deveria fiscalizar melhor essas administrações para assim

evitar os gastos excessivos por parte dos funcionários públicos e utilizar essas

verbas para o seu devido fim, que é o bem estar da população.

O fato de esta bem perto desses fatos faz com que aumente nosso senso

critico em relação à administração das finanças publicas em nosso país.

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6.1 SUGESTÕES DE MELHORIAS

A empresa possui um bom número de funcionários, mas...blá bla blá ....

(DEPIOS ESCREVE TRÊS PONTOS NEGATIVOS...)

O Estágio Supervisionado me deu autonomia e experiência para por em

prática tudo aquilo que aprendi durante o curso de bacharelado.

Para os pontos negativos, citados anteriormente, sugiro que... (FALA TRÊS

SUGESTÕES DOS TRÊS PONTOS NEGATIVOS ACIMA, PARA QUE A EMPRESA

MELHORE A ORGANIZAÇÃO E FATURAMENTO)

FALOW BIBONA... TRABALHO DO K-RA-LHO!!!

Faz uma revisão... acho que tem coisa que fala a mesma coisa!

OBS: Não pode passar dessa página!!!!

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7 - BIBLIOGRAFIA

KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 7. ed. São Paulo: Atlas,

2000;

ARTIGONAL. Disponível em <http://www.artigonal.com/ legislacao-artigos/conceitos-

basicos-da-licitacao-publica-435503.html>. Acesso em 16/10/2010.

BRASIL, Constituição Federal de 1988, Art. 37 – inciso XXI;

BRASIL, LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993;

INFOESCOLA. Disponível em <http://www.infoescola.com/direito/licitacao/>. Acesso

em 16/10/2010;

LICITAÇÕES. Disponível em <http://www.conlicitacao.com.br>. Acesso em

16/10/2010;

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO E GESTÃO. Disponível em <http://www.

comprasnet.gov.br>. Acesso em 16/10/2010;

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Disponível em

<http://www.presidencia.gov.br>. Acesso em 16/10/2010;

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___________________________________JORGE HENRIQUE DIAS DE MOURA

Matrícula 05071825

__________________________________GERENTE COMERCIAL - BIOMEDICA

ARIONE VIEIRACPF: XXXXXXXXXX

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