metodologia do trabalho_escrito
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Apostila com material de Metodologia de Projetos.TRANSCRIPT
SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
SUMÁRIO
SUMÁRIO......................................................................................................................1
01. METODOLOGIA DO TRABALHO ESCRITO.......................................................... 2
02. LEITURA................................................................................................................. 4
03. ANÁLISE DE TEXTOS............................................................................................ 5
04. CONSTRUÇÃO LÓGICA DO TRABALHO ESCRITO............................................ 6
05. APRESENTAÇÃO GRÁFICA GERAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO
CURSO......................................................................................................................... 8
06. ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIA ........................................................................ 9
07. CONFIGURAÇÃO DO TRABALHO USANDO MICROCOMPUTADORES...........11
08. APRESENTAÇÃO DE UM PRÉ-PROJETO...........................................................21
09. GESTÃO DOS PROJETOS...................................................................................23
10. REFERÊNCIAS.....................................................................................................24
ANEXOS
SENAI – CEPAF Centro de Educação Profissional Albano Franco.
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01. METODOLOGIA DO TRABALHO ESCRITO
“O verdadeiro sábio não é
aquele que sabe tudo, mas aquele que está em
constante busca de novos conhecimentos”.
O trabalho intelectual exige disciplina, rigor e técnica. Entretanto, pode se transformar
numa atividade prazerosa, ao despertar a curiosidade, instigar e estimular a mente a
refletir a ciência em busca de respostas para as questões que surgem a partir da
nossa relação com o mundo que nos cerca.
Produzindo o conhecimento...
...é necessário que seja registrado e divulgado.
O mundo moderno exige do ser humano conhecimento, competência, capacidade de
assimilação e reflexão. Exige também que esteja em constante busca de
aperfeiçoamento. Quem não quer ficar ultrapassado, necessita, a cada pouco, estar de
volta aos bancos escolares. Em cada nova etapa, as experiências acumuladas
poderão ser incorporadas a tantas outras. Para quem concluiu o Ensino Médio, os
cursos de aprendizagem industrial oferecerão boa oportunidade para aprimoramento
de conhecimentos e ajudarão no êxito das atividades profissionais.
O ingresso no curso de qualificação pressupõe, por parte do aluno, uma nova postura
frente à maneira de conduzir os estudos. É preciso ter consciência de que, na
qualificação, o ritmo e os padrões de educação são ajustados ao Mundo do Trabalho.
Por não se darem conta dessa realidade, muitos alunos ao se depararem com as
primeiras dificuldades, resolvem desistir do curso no qual se matricularam.
O bom estudante, no entanto, sabe que não existem barreiras que não possam ser
vencidas, mas que o estudo, como qualquer outra atividade, é trabalho árduo, que
precisa ser levado a sério, pois o mesmo requer investimento de tempo e disposição
de meios habilidosos e eficientes no estudo.
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O tempo sempre foi e continuará sendo o grande colaborador da aprendizagem, pois
somente ele permite que as pessoas se aperfeiçoem e coloquem em prática o que
aprenderam. Ninguém, por exemplo, nasceu sabendo dar um laço no cadarço do
sapato. Foi necessário que alguém, com paciência e persistência, ensinasse a fazê-lo.
As primeiras tentativas pessoais nessa empreitada, com certeza, foram coroadas com
dificuldades.
As múltiplas exigências do mundo moderno tomam necessário o estabelecimento de
prioridades. O estudante que se propõe a realizar um curso aprendizagem industrial
terá que estabelecer como meta uma melhor organização do seu precioso tempo.
Será necessário encontrar tempo para assistir às aulas, rever os apontamentos,
preparar-se para as aulas seguintes e para as avaliações.
Quem ingressa na aprendizagem industrial, o faz para estudar e aprender. Todos os
seus esforços devem ser investidos nesse sentido e cada minuto deve ser aproveitado
com sabedoria.
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02. LEITURA
A leitura assume, no âmbito da comunicação social, uma dimensão bem ampla que
ultrapassa a decifração da escrita. Só estaremos lendo de verdade quando estivermos
além de decifrar, no interpretar e conhecer. A maior parte dos conhecimentos por nós
adquiridos é obtida através da leitura, que possibilita a ampliação e o aprofundamento
do saber.
A leitura científica é uma atividade metódica que engloba percepção, decodificação e
compreensão intelectual, exercitada sobre um texto escrito que transmite novos
conhecimentos. Apresentando-se assim como o elemento central do processo global
de aprendizagem, onde o sujeito cognoscente, de certo modo se apropria do objeto
conhecido.
Portanto, a leitura constitui um dos fatores decisivos do estudo, pois é através dela
que ampliamos e aprofundamos nosso campo cultural, já que se constitui em fonte
inesgotável de idéias e conhecimentos. Todos nós precisamos ler constantemente
para a ampliação do nosso saber, propiciando assim a obtenção de informações já
registradas por estudiosos que realizaram pesquisas sobre determinado assunto.
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03. ANÁLISE DE TEXTOS
Um texto pode ser analisado de várias formas, dependendo dos objetivos propostos
por parte de quem vai desenvolver o estudo.
A análise, portanto, é fundamental para se elaborar reflexões que mostrem a
organização dos elementos identificados no texto e seu aproveitamento reflexivo e
argumentativo.
Analisar um texto é buscar, nas entrelinhas, o conhecimento sistemático de seus
elementos. É, portanto, dissecá-lo de maneira tal que se consiga encontrar a primeira
idéia que o originou.
Podemos entender essencialmente por análise, o processo onde decompomos o todo
em partes para que se possa efetuar um estudo mais completo, levando o leitor a
relacionar as idéias expostas.
Análise Textual – prioriza o levantamento de todos os elementos imprescindíveis do
texto (autor, metodologia, estilo, vocabulário, fatos, referências bibliográficas);
Análise Temática – busca a compreensão do conteúdo, isto é, problemas, idéias
expostas, qualidade de argumentação, processos de raciocínio, comparações e
esquema de pensamento do autor.
Análise Interpretativa – busca explicar a posição do autor detecta influências e
também faz exposição crítica e avalia o conteúdo da obra.
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04. CONSTRUÇÃO LÓGICA DE UM TRABALHO ESCRITO
Do ponto de vista estrutural o trabalho escrito tem três partes fundamentais: a
introdução, o desenvolvimento e a conclusão.
04.01 INTRODUÇÃO
04.01.01 Introdução
A Introdução manifesta as intenções do autor, justificativas e os objetivos do trabalho,
enunciando seu tema, seu problema, sua tese e os procedimentos. Lendo a introdução
o leitor deve sentir-se esclarecido a respeito do teor da problematização do tema do
trabalho, assim como a respeito da natureza do raciocínio a ser desenvolvido.
A Introdução situa o trabalho no contexto do tema escolhido, deve permitir um
nivelamento dos conhecimentos, possibilitando a compreensão do que vai ser
apresentado ao longo do trabalho. Pode conter um breve histórico sobre o tema a ser
abordado, assim como as motivações que levaram os autores a proporem o presente
trabalho. A Introdução pode terminar com uma questão de pesquisa ou com a
formulação de hipóteses.
04.01.02 Justificativa
A justificativa é o momento de se mostrar qual a contribuição de seu trabalho, a sua
relevância. Para tanto, além dos argumentos afirmativos, deve-se referir ainda aos
estudos anteriores já feitos sobre o tema para assinalar suas eventuais limitações e
destacar assim a necessidade de se continuar a pesquisá-lo e as contribuições que o
seu trabalho dará, justificando-o desta maneira. Esta é a chamada revisão de
literatura, ou seja, todos aqueles textos/documentos que você precisa estudar antes
de formular seu projeto, equacionando o conhecimento acumulado sobre o seu tema.
Privilegie os textos mais importantes sobre seu tema; esta é uma varredura
exploratória, mas que não pode ser precária.
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04.01.03 Objetivos
Os Objetivos caracterizam, de forma resumida, a finalidade do projeto.
O Objetivo Geral define explicitamente o propósito do estudo, é a ação mais distante,
a mais longe, o ponto de partida para todas as ações do projeto.
Os Objetivos Específicos caracterizam etapas ou fases do projeto, isto é, são um
detalhamento do objetivo geral, e não a estratégia de análise dos dados. Desta forma,
o conjunto dos objetivos específicos nunca deve ultrapassar a abrangência proposta
no objetivo geral. Caso isto ocorra, todos os objetivos, gerais e específicos, devem ser
revistos e adequados uns aos outros. Nem todo projeto necessita o detalhamento de
Objetivos Específicos. Muitas vezes basta apenas a caracterização de apenas um
único Objetivo. Os Objetivos devem ser redigidos utilizando verbos operacionais no
infinitivo, como forma de caracterizar diretamente as ações que são propostas pelo
projeto. Não confundir objetivos específicos com resultados.
04.02 DESENVOLVIMENTO
O Desenvolvimento corresponde ao corpo do trabalho e será estruturado conforme as
necessidades do plano definitivo da obra. As subdivisões dos tópicos do plano lógico,
os itens, seções, capítulos, etc... surgem da exigência da logicidade e da necessidade
de clareza.
04.03 CONCLUSÃO
A Conclusão é a síntese para qual caminha o trabalho. Será breve e visará recapitular
sinteticamente os resultados da pesquisa elaborada até então. O autor manifestará
seu ponto de vista sobre os resultados obtidos, sobre o alcance dos mesmos.
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05. APRESENTAÇÃO GRÁFICA GERAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO
Do ponto de vista de apresentação geral, um trabalho científico contém as seguintes
partes:
Capa
Folha de Rosto
Folha de Aprovação
Dedicatória
Agradecimentos
Epígrafe
Sumário
Lista de Tabelas e Figuras
Introdução
Desenvolvimento
Conclusão
Referências
Glossário
Anexos ou Apêndices
O SENAI cobrará como apresentação do seu Trabalho de Conclusão de Curso as
seguintes partes formatadas: Capa; Sumário; Lista de Tabelas e Figuras;
Introdução; Desenvolvimento; Conclusão; Anexos; Referências.
Fig. Modelo de estrutura de um trabalho científico completo
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06. ELABORAÇÃO REFERÊNCIAS
A adequada citação do material bibliográfico utilizado é um dos pressupostos éticos de
produção dos projetos. As Referências permitem ao leitor do projeto verificar as fontes
de informações usadas na elaboração do projeto, permitindo recuperar e confrontar
dados. Independentemente do padrão de referência utilizado, o importante é que elas
sejam apresentadas de forma completas e uniforme. As Referências devem ser lidas
criticamente, devem ter confiabilidade e devem ser adequadamente documentadas.
Um cuidado especial deve ser tomado com relação as fontes eletrônicas,
especialmente as provenientes da Internet. Todas elas devem ser referidas com a data
da consulta e impressas para documentação, pois são feitas muitas modificações
neste tipo de meio.
As Referências são apresentada segundo a ordem alfabética dos autores, podendo
ainda os títulos serem enumerados.
Monografia
SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título. Edição. Local: Editora, Ano e Paginação.
Exemplo:
PEREIRA, A.J. A invasão Cultural Norte-Americana. 2 ed. São Paulo: Moderna, 1988, 144p.
Artigo de Jornal e Revistas
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título do jornal, local de publicação, data da publicação, seção, caderno, paginação.
Exemplo:
BARRETO, P. Lagos Andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo. São Paulo, 28 de jun. 1999. Folha de Turismo, caderno 8, p. 13.
Artigo de publicações periódicas
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título da revista. Local de publicação, volume, número, página inicial e final do artigo, mês e ano de publicação.
Exemplo:
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CARDOSO, J. M. Os parasitas da carne. Revista nacional da carne. São Paulo, v.1, n.1, p. 18-23, fev. 1997.
Artigos de publicações eletrônicas
AUTOR DO ARTIGO. Título do Artigo. Título da publicação. Local. Data. Disponibilidade e acesso.
Exemplo:
MEDEIROS, C. B. Uma proposta para banir a dívida pública. Gazeta Mercantil. São Paulo. Set. 1998. Disponível em: <http://gazetamercantil.com.br>. Acesso em: 28 nov. 1998.
A Bíblia
BÍBLIA. Língua. Título. Tradução ou Versão. Edição. Local: Editora, ano.
Exemplo:
BÍBLIA. Português. A Bíblia Sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida. 2 ed. rev.
São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil, 1993.
BÍBLIA. AT. I Reis. Português. A Bíblia Sagrada. Tradução João Ferreira de Almeida.
São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil, 1993. p.346-380.
Livros
SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título: subtítulo (se houver). Edição. Local:
editora, ano.
Exemplo:
FREITAS, Luís Carlos de. A dialética da eliminação no processo seletivo.
Educação e Sociedade. 39 ed. Campinas, Papirus, 1991.
CARDINET, Jean. Avaliar é medir? Rio tinto, Edição Asa/Clube do Professor, 1993.
SILVA, Algenir Ferraz Suano da; LINS, Maria Sidney G. V. Guia para normalização
de trabalhos acadêmicos e científicos. 2 ed. Manaus: EDVA, 1996.
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07. CONFIGURAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO USANDO MICROCOMPUTADORES
Os microcomputadores já se tornaram ferramentas comuns para a realização de
tarefas acadêmicas, de modo especial para a elaboração de textos, tarefa pela qual
substitui com enorme rapidez e maior eficácia a datilografia convencional. O
computador desempenha suas funções por um programa, um software, para a
elaboração da apresentação do trabalho científico, utiliza-se um software editor de
textos.
07.01 PADRÃO DO EDITOR DE TEXTO
Configuração da página: Margens.
Superior: 4,0 cm Esquerda: 3,0 cm
Inferior: 3,0 cm Direita: 3,0 cm
Configuração do tamanho do papel – usar o tamanho A4, que atende muito bem às
características de um texto discursivo, suas medidas são: 21 X 29,7 cm.
Configuração da fonte e os parágrafos – para formatar textos científicos recomenda-se
a fonte Times New Roman, porem, o SENAI adota a fonte Arial para todos os seus
textos e documentos, tamanho 12. E os parágrafos com alinhamento justificado e o
espaçamento entre linhas 1,5.
Configuração da Numeração de Páginas – Localizar no Cabeçalho, parte superior da
página, com alinhamento à direita, e sem exibição de número na página de entrada de
títulos.
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07.02 MODELO DE CAPA PARA TRABALHO ESCRITO no alto da página, o nome da instituição e o nome do curso, com letras maiúsculas e
centralizadas, fonte 14 em negrito, espaçamento 1,5;
no centro, o título do trabalho, letras maiúsculas e centralizadas, fonte 18 Negrito ;
no centro com deslocamento abaixo, nome dos autores do trabalho em ordem
alfabética, letras maiúsculas e centralizadas, fonte 12 em negrito;
na parte de baixo da página, local e data.
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL DR-ES
CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL “ALBANO FRANCO” CNPJ 03.810.810/0005-25. Rodovia Gether Lopes de Farias S/N, Bairro São Silvando, Colatina ES
CEP 29705-200. Tele-fax 37212127 e 37214017.
ELETRICISTA DE MANUTENÇÃO EM GERAL
QUALIDADES PESSOAIS
JOSE SILVA
Colatina – ES, agosto de 2007
Instituição
Curso/ Área Tecnológica
Título do Trabalho
Autor (es)
Local e Data
Local e Data Fonte 12 - Normal
Centralizada
Autor (es) do Trabalho (em ordem alfabética)
Fonte 12 – Maiúscula – Centralizada – Espaçamento 1,5
Título do Trabalho Fonte 18 – Negrito - Maiúscula – Centralizada – Espaçamento 1,5
Instituição e Curso Fonte 14 – Negrito
Maiúscula - Centralizada Espaçamento 1,5
4 cm
3 cm
3 cm 3 cm
Endereço da instituição e CNPJ, Tel
Fonte 10 – Norma Cursivo - Centralizada
Espaçamento 1,5
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07.03 MODELO DA FOLHA DE ROSTO PARA TRABALHO ESCRITO
JOSE SILVA
QUALIDADES PESSOAIS
Colatina – ES, agosto de 2007
Autor/ es
Título do Trabalho
Local e Data
Local e Data Fonte 12 - Normal
Centralizada
Título do Trabalho Fonte 18 - Normal
Maiúscula - Centralizada
Trabalho de pesquisa bibliográfica para a disciplina de Tecnologia de Projetos do curso de Eletricista de Manutenção em Geral do SENAI / CEPAF, de Colatina – ES. Explanação
Autor(es) do Trabalho (em ordem alfabética) Fonte 14 - Negrito
Maiúscula - Centralizada
Explanação Fonte 12 - Normal
Justificada Espaçamento 1,5
4 cm
3 cm
3,0 cm
3 cm
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07.04 MODELO DE FOLHA DE APROVAÇÃO PARA TRABALHO ESCRITO
JOSE SILVA
QUALIDADES PESSOAIS
Colatina – ES, agosto de 2007
Autor/ es
Título do Trabalho
Local e Data
Local e Data Fonte 12 - Normal
Centralizada
Título do Trabalho Fonte 18 - Normal
Maiúscula - Centralizada
Autor(es) do Trabalho (em ordem alfabética) Fonte 14 - Negrito
Maiúscula - Centralizada
4 cm
3 cm
3,0 cm
3 cm
COMISSÃO DE AVALIADORES
Docente:
Docente:
Parecer/ Considerações da Comissão Avaliadora
Comissão de Avaliadores (Docentes em ordem
alfabética) Centralizado entre o Título e local e data
Fonte 12 - Normal Cursiva - Centralizada
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07.05 MODELO DE SUMÁRIO PARA TRABALHO ESCRITO
Esquematiza as principais divisões do trabalho, partes, seções, capítulos, etc...
indicando a página em que cada em que cada divisão inicia. Indica também o prefácio,
as listas, as tabelas e bibliografia.
SUMÁRIO LISTA DE TABELAS.................................................... pg LISTA DE FIGURAS.................................................... pg
INTRODUÇÃO............................................................. pg 1 - TÍTULO DO CAPÍTULO......................................... pg 1.1 - Divisão................................................................. pg 1.1.1 - Subdivisão........................................................ pg
2 - TÍTULO DO CAPÍTULO......................................... pg 2.1 - Divisão................................................................. pg 2.1.1 - Subdivisão........................................................ pg 3 - TÍTULO DO CAPÍTULO......................................... pg 3.1 - Divisão................................................................. pg 3.1.1 - Subdivisão........................................................ pg CONCLUSÃO............................................................... pg REFERÊNCIA.............................................................. pg ANEXOS...................................................................... pg
4 cm
3 cm
3 cm 3 cm
4 cm
4 cm
Sumário Fonte 14 - Negrito
Centralizada
Entrada de Texto Fonte 12 - Normal
Justificado
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07.06 MODELO DE LISTA DE FIGURAS PARA TRABALHO ESCRITO
Caso constem no trabalho, tabelas, figuras ou ilustrações, são elaboradas as
respectivas listas que se situam com a respectiva paginação, logo após o sumário.
LISTA DE FIGURAS FIGURA 01: descrição da figura................................... pg
FIGURA 02: descrição da figura................................... pg
FIGURA 03: descrição da figura................................... pg
FIGURA 04: descrição da figura................................... pg
FIGURA 05: descrição da figura................................... pg
FIGURA 06: descrição da figura................................... pg
4 cm
3 cm
3 cm 3 cm
4 cm
4 cm
Lista de Figuras Fonte 14 - Negrito
Centralizada
Relação de Figuras Fonte 12 – Normal
Justificado Espaçamento 1,5
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07.07 MODELO DE LISTA DE TABELAS PARA TRABALHO ESCRITO
LISTA DE TABELAS TABELA 01: descrição da tabela.................................. pg
TABELA 02: descrição da tabela.................................. pg
TABELA 03: descrição da tabela.................................. pg
TABELA 04: descrição da tabela.................................. pg
TABELA 05: descrição da tabela.................................. pg
TABELA 06: descrição da tabela.................................. pg
4 cm
3 cm
3 cm 3 cm
4 cm
4 cm
Relação de Tabelas Fonte 12 – Normal
Justificado Espaçamento 1,5
Lista de Tabelas Fonte 14 - Negrito
Centralizada
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07.08 MODELO DE ENTRADA DE TEXTO PARA TRABALHO ESCRITO
1 - TÍTULO
Texto... Texto... Texto... Texto... Texto... Texto... Texto
Texto... Texto... Texto... Texto... Texto... Texto... Texto
Texto... Texto... Texto... Texto... Texto... Texto... Texto
1 “ENTER”
1.1 - Divisão
Texto... Texto... Texto... Texto... Texto... Texto... Texto
Texto... Texto... Texto... Texto... Texto... Texto... Texto
Texto... Texto... Texto... Texto... Texto... Texto... Texto
1 “ENTER”
1.1.1 – Subdivisão
Texto... Texto... Texto... Texto... Texto... Texto... Texto
Texto... Texto... Texto... Texto... Texto... Texto... Texto
Texto... Texto... Texto... Texto... Texto... Tex
4 cm
3 cm
3 cm 3 cm
4 cm
4 cm
Título Fonte 14 - Negrito
Centralizada
Entrada de Texto Fonte 12 – Normal
Justificado Espaçamento 1,5
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07.09 MODELO DE CONCLUSÃO PARA TRABALHO ESCRITO
CONCLUSÃO Texto... Texto... Texto... Texto... Texto... Texto... Texto
Texto... Texto... Texto... Texto... Texto... Texto... Texto
Texto... Texto... Texto... Texto... Texto... Texto... Texto
Texto... Texto... Texto... Texto... Texto... Texto... Texto
4 cm
3 cm
3 cm 3 cm
4 cm
4 cm
Conclusão Fonte 14 - Negrito
Centralizada
Entrada de texto Fonte 12 – Normal
Justificado Espaçamento 1,5
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07.10 MODELO DE REFERÊNCIAS PARA TRABALHO ESCRITO
REFERÊNCIAS
1. Barreto, P. Lagos Andinos dão banho de beleza. Folha
de São Paulo. São Paulo, 28 de jun. 1999. Folha de Turismo,
caderno 8, p. 13.
2. CARDOSO, J. M. Os parasitas da carne. Revista nacional da
carne.São Paulo, v.1, n.1, p. 18-23, fev. 1997.
3. MEDEIROS, C. B. Uma proposta para banir a dívida pública.
Gazeta Mercantil. São Paulo. Set. 1998. Disponível em:
<http://gazetamercantil.com.br>. Acesso em: 28 nov. 1998.
4 cm
3 cm
3 cm 3 cm
4 cm
4 “ENTER”
Referências Fonte 14 - Negrito
Centralizada
Entrada de texto Fonte 12 – Normal
Justificado Espaçamento 1,5
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08. APRESENTAÇÃO DE UM PRÉ-PROJETO
Um projeto é uma previsão, nele deve conter uma identificação (Capa), uma
introdução, justificativa, objetivo geral, objetivos específicos, desenvolvimento
(atividades, plano de implementação, monitoramento, avaliação e resultados
esperados), anexos (planilha com orçamento, tabela de um cronograma, diagramas,
planta, desenho, esboço, lista de materiais, solicitação de compra, fotos... etc). As
atividades estarão relacionadas aos objetivos específicos, que por sua vez deve
atender o objetivo geral do projeto.
08.01 Cronograma
Todo projeto tem um prazo para ser realizado. O cronograma expressa a
compatibilização das atividades propostas com o tempo previsto para a realização do
projeto como um todo. Este pode ser subdividido em grandes etapas, tais como:
planejamento, execução e divulgação. O cronograma permite aos autores avaliarem
continuamente o andamento do projeto e a disponibilidade de tempo ainda existente.
08.02 Orçamento
O orçamento relaciona os recursos financeiros a serem utilizados ao longo de todo o
projeto. Os itens básicos, habitualmente descritos, são: material permanente, material
de consumo, serviços de terceiros e recursos humanos, incluindo-se neste último as
bolsas e eventual remuneração. A caracterização das fontes de financiamento -
internas, externas: patrocínio privado, agencias de fomento, doações - da participação
de diferentes parceiros, do eventual ressarcimento de despesas aos indivíduos
pesquisados, desde que não caracterize uma indução à participação, e a remuneração
para os próprios pesquisadores deve ser apresentada. Estas informações permitem
esclarecer possíveis conflitos de interesses.
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08.04 MODELO DE CAPA PARA PROJETO
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL DR-ES
CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL “ALBANO FRANCO” CNPJ 03.810.810/0005-25. Rodovia Gether Lopes de Farias S/N, Bairro São Silvando, Colatina ES
CEP 29705-200. Tele-fax 37212127 e 37214017.
ELETRICISTA DE MANUTENÇÃO EM GERAL
PROJETO_SUBSTITUIÇÃO DA
ILUMINAÇÃO DA MARCENARIA
JOSE SILVA
Colatina – ES, agosto de 2007
Instituição
Curso/ Área Tecnológica
Título do Trabalho/ Projeto
Responsável (es)
Local e Data
Local e Data Fonte 12 - Normal
Centralizada
Responsável (es) do Trabalho (em ordem alfabética)
Fonte 12 – Maiúscula – Centralizada – Espaçamento 1,5
Título do Trabalho Fonte 18 – Negrito - Maiúscula – Centralizada – Espaçamento 1,5
Instituição e Curso Fonte 14 – Negrito
Maiúscula - Centralizada Espaçamento 1,5
4 cm
3 cm
3 cm 3 cm
Endereço da instituição e CNPJ, Tel
Fonte 10 – Norma Cursivo - Centralizada
Espaçamento 1,5
SENAI – CEPAF Centro de Educação Profissional Albano Franco.
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09. GESTÂO DOS PROJETOS
Plano de implementação
Ações para se alcançar determinado objetivo específico, identifica o tempo de
execução de cada atividade.
Monitoramento e avaliação
São os indicadores, medidas operacionais para realização de uma atividade ou de um
objetivo específico. Permitem medir o grau de alcance do resultado. Passos
necessários para a realização de uma atividade que se sustenta com base em dados
quantificáveis.
Resultados esperados
Acontecem a partir dos processos estabelecidos para a realização de uma atividade.
• Quantificam o resultado da atividade.
• Instrumento que atesta a execução da atividade e que definam formas de
comprovar o efeito conseguido.
Processo de Gestão de Projetos
1. Planejamento
2. Programação
3. Execução
4. Monitoramento
5. Conclusão/ Avaliação
Obs 1. Organizar ações humanas para alcançar objetivos, depois monitorar
Obs 2. Todo projeto tem um coordenador, que é o responsável pelo projeto, responde pelo projeto, é o
visado, é o checado quanto ao andamento das atividades e no momento de avaliação.
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10. REFERÊNCIAS
NETO, Euripedes M. de Oliveira. Fazendo um Projeto. Voluntários Candangos,
assessoria da coordenação de projetos e captação de recursos. Disponível
www.protagonismojuvenil.org.br/portal/cfp.asp de 29/08/07.
MEGER, Robert F. Objetivos Para o Ensino Efetivo. 4º ed. Belmont Califórnia:
Publicações Didáticas SENAI, 1962.
RAMLOW, Leonardo; FIGUEIREDO, Lucia Maria Gava; LEITE, Paulo de Tarso de
Araújo. Metodologia Científica: O trabalho e a pesquisa na construção do
conhecimento. 2ª ed. Colatina: Gráfica Aymorés, 2003.
www.ufrgs.br/bioetica/projeto.htm de 29/08/07
SENAI – CEPAF Centro de Educação Profissional Albano Franco.
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ANEXO 01
FORMATAÇÃO DE PRÉ-PROJETO
CAPA COM O TÍTULO DO PROJETO
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO, OBJETIVO GERAL, OBJETIVOS ESPECÍFICOS.
DESENVOLVIMENTO: atividades, plano de implementação, monitoramento, avaliação
e resultados esperados.
CONCLUSÃO
ANEXOS: Planilha com Orçamento, Tabela de um Cronograma, Diagramas, Planta,
Desenho, Esboço, Lista de materiais, Solicitação de Compra, Fotos... Etc