metodologia do trabalho cientifico_curso

7/25/2019 Metodologia Do Trabalho Cientifico_Curso

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ConhecimentoVerdade

Metodologia cientfcaTipos de conhecimento: emprico, teolgico,

flosfco, cientfcoCinciaMtodo indutivo e dedutivoPesquisatipos,question!rio, "ormul!rio,

entrevista, etc


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Construo doconhecimento


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#esenvolvimento do h!$ito de estudo

#iante da realidade social, o aluno deve:

%$servar

&elecionar%rgani'arCriticar

A importncia dapesquisa


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Educao superior:

Trplice competnciaTcnico-profssional

Cientfca Poltica


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( palavra mtodo vem do grego )*+-./mthodos, caminho para chegar a um fm0

etodolo!ialiteralmente re"erese ao estudodos mtodos e, especialmente, do mtodo dacincia, que se sup1e universal

% mtodo cientfco um con2unto de regras$!sicas para produ'ir novo conhecimento oucorrigir e integrar conhecimentos pre3istentes

etodolo!ia Cientfca


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4m sentido amplo, cincia/do gregoepisteme e do latim scientia0 re"erese a

qualquer conhecimento sistem!tico

etodolo!ia Cientfca

Em sentido mais restrito,cincia refere-se a umsistema para adquirir

conhecimento baseado nomtodo cientfico, assim comoao corpo organizado deconhecimento conseguido

atravs de tal pesquisa Trataremos com detalhes mais tarde


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6ma capacidade e uma necessidadeinerentes ao ser humano

Mani"esta78o da conscincia de conhecer

9orma de solu78o para os pro$lemas davida

Processo dinmico e inaca$ado

Construo do

conhecimento


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" Conhecimento ###6ma rela78o que envolve:

% su2eito

% o$2eto

( imagem da realidade


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" Conhecimento

SUJEITO OBJETO

A $uno do su%eito consiste em

apreender o o&%eto#


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" Conhecimento(o captar o o$2eto, o su2eito pode o$ter

dele uma fel representao mental

Podese afrmar que atingiu um

conhecimento verdadeiro, que o$teve a'E()A)E; /


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" que a VERDADEVERDADE*


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" que a VERDADEVERDADE*Somos capazes de conhecer averdade?

possvel ao sujeito apreender oobjeto?


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" que a VERDADEVERDADE*Vamos pensar com um e3emplo:

Ao olharmos Recife, vemos muitas coisas: muitasfavelas... muitos prdios luxuosos... muita pobreza...

muita gente pedindo esmola... muita crianavendendo coisas nos sinais e limpando vidros dos

carros... muito carro

bonito e caro... homens e mulheres

bem arrumados, perfumados...


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" que a VERDADEVERDADE*... e muita gente mal vestida, comroupa velha... pessoas comendoem restaurantes caros e outras

catando lixo para encontrar algumacoisa para aproveitar... algunsmorando em um apartamentoenorme e luxuoso, com piscina,

com vagas na garagem e, aindapossuindo outros apartamentospara alugar, terrenos para vender...e uma maioria brigando por umpedao de cho para morar.


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" que a VERDADEVERDADE*Tais $en+menos no se e,plicam por si

s. so !erados por uma coisa que no

conse!uimos /er 0 primeira /ista:O tipo de sociedade ue vivemos, o modo

como essa sociedade est! formada e como

esta sociedade est! organizada determinada pelo modo de produocapitalistaue privilegia sempre o capital,


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" que a VERDADEVERDADE*...aqueles que detm ariqueza, submetendo

aqueles que vivem deseu trabalho, a umasituao de e!plorao,o que significa para

uma maioria uma vidade misria edesencanto"


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" que a VERDADEVERDADE*" que /emos sempre determinado poruma $ora que no /emos 0 primeira/ista### e esse algo escondido, essa "or7a quen8o aparece logo o que chamamos de4&&=>C?(

A essncia o miolo da realidade

A (EA12)A)E 3 C"45T2T67)A )EAPA(84C2A E )E E5584C2A#


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" conhecimento ( realidade constituda por $atos e

coisas que geram, que determinam os"en@menos do mundo

(ssim, n8o podemos di'er que a aparncia a mentira e que a essncia real doque determina a realidade, do que est! portr!s das coisaso para questionaros pro$lemas humanos e discernir entre ocerto e o errado

Mesmo o$2eto das outras cincias, masfnalidades di"erentes


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Caractersticas da

ilosofa6ni/ersalidade L A a ree38o crtica so$re atotalidade do real e os seus pro$lemas di'em respeitoa todos os homens;

(adicalidadeL ( flosofa vai ir D rai' das coisas, aosseus "undamentos, procura a sua origem e essncia;Autonomia L A um sa$er independente, construdo

atravs de um pensamento prprio; ( flosofa tem umo$2ecto e um mtodo prprio;

;istoricidade 4m$ora as grandes quest1es einquieta71es da flosofa se2am intemporais, elas s8otratadas de modos di"erentes consoante as pocas;

Tam$m h! pro$lemas prprios de uma poca


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Caractersticas doConhecimento ilosfco

Valorativo

>8o verifc!vel

Facional

&istem!tico

?n"alvel e 43ato


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()*+,- DA $#.*$#A

BA principal $uno dacincia o aper$eioamento

do conhecimento em todas as@reas para tornar a

e,istncia humana mais

si!nifcati/a# /%E?V4?F(, NOOO,p!g; Q0


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()*+,- DA $#.*$#A

A Cincia a es$era da ati/idadehumana respons@/el por in/esti!ar omundo ao nosso redor e oconhecimento o&tido por ela ser@ usadopara medicar pessoas. construir $ontesde ener!ia. manipular !eneticamentealimentos e seres humanos e muitasoutras ati/idades que tm pro$undo

impacto na /ida dos humanos#


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()*+,- DA $#.*$#A

4a tare$a de desco&rir a /erdade. dentrode sua es$era de atuao. a cinciaprecisa de critrios claros. mtodos de

in/esti!ao precisos que descartem asilusDes dos sentidos. os preconceitos. ascrenas pessoais reli!iosas ou noF. assuperstiDesG

A cincia precisa de um m/todocient%co#


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$omo so aplicados osm/todos 0ue

proporcionam umainvesti!ao ri!orosa e

com possibilidade decontrole?


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1&-D-Lembrando: Do grego meta (ao longo de)e hods (via, caminho), um conuntode regras que nos orientam para alcan!arum determinado obetivo"

#a ci$ncia, o mtodo envolve procedimentospara aper%ei!oar o conhecimento e critriospara reconhecer quando uma hiptese ou

teoria melhor que outra"&onunto de etapas ordenadamentedispostas a serem e'ecutadas nainvestiga!o de um %enmeno*


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2-R3)E - 1&-D- )#5AD-?

Produ>ir um conhecimento pr@tico eaplic@/el. que pode ser usado diretamente

para a pre/iso eHou controle de $en+menose ocorrnciasG

6tili>ar uma e,presso o&%eti/a e detalhadano apenas do sa&er que produ>ido mastam&m do modo como se che!ou at ele.

permitindo um conhecimento: I# Amplamente compartilh@/el e transmiss/el.independente do conteJdoG

K# 'erifc@/el e pass/el de quantifcao do !raude confana que se pode ter nele#


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2-R3)E - 1&-D-

)#5AD-?(eduo dos /@rios tiposde inter$erncias pessoais

emocionais eHou culturaisFque podem sur!ir nao&ser/ao e

e,perimentao dosdi/ersos $en+menos emestudo#


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- 1&-D- )#5AD- 2ARAEV#&AR666

C"4;EC2E4T"

Iluso

Iner!a!eErro

"entira


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1&-D- #*D)V-

7proposto por 8alileu9alileu alilei ILMN-IMNKF: sico. matem@ticoe astr+nomo italiano# Primeiro terico do

mtodo e,perimental que desen/ol/eu

estudos so&re a sistemati>ao das ati/idadesno m&ito do conhecimento cientfcoG

"&%eti/a che!ar a uma lei !eral por meio da

o&ser/ao de certo nJmero de casosparticularesG

'ai do micro para o macroG


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1&-D- #*D)V-

7proposto por 8alileu9A lei no e,prime a totalidade.entretanto e,pressa uma parte dos$en+menos. conclui de um ou mais

$atos particulares para todos os$atos semelhantesG

enerali>a os $atos ou e/entosG

3 uma induo e,perimental#


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1&-D- #*D)V-

7proposto por 8alileu924)6O9"Este im atrai o :erro6A0uele im atrai o :erro64o!o; em toda parte e sempre; o im

atrair o :erro6

4sta lgica indutiva utili'ou apenas doiscasos como $ase, para ser esta$elecidauma rela78o, ent8o pode ser passvel da

erro;


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1&-D- #*D)V-

7proposto por 8alileu924)6O9"Premissa: Terra, Marte, Vnus, Saturno,Netuno so todos planetas.

Observao: Terra, Marte, Vnus,Saturno, Netuno no tm luz prpria.

on!luso: Todos os planetas no bril"am!om luz prpria.

Observa#esparti!ulares

on!luso$eral


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1&-D- DED)V-

7proposto por Descartes9(en )escartes ILM-IMLQF: ilso$o. $sico ematem@tico $rancs#

Aplicao de princpios !erais a casosparticularesG

'ai do macro para o microG

A partir das hipteses $ormuladas dedu>-se asoluo do pro&lema.


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1as; antes de

Descartes666Arist'teles

usca pelos @por0usB6 (azer per!untas

Entender o 0ue no se entendia

Pesquisar si!nifcaper!untar; in0uirir; inda!ar;investi!ar>

?uscar com >elo e determinaoG


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A PE5S625A Pesquisar. portanto. &uscar ou procurarresposta para al!uma coisaG

;@ sempre o que se desco&rir na realidade. oque su!ere que a pesquisa um processo

intermin@/elG

3 um $en+meno de apro,imaDes sucessi/as.%amais es!otadas. e no uma situao defniti/a

diante da qual %@ no ha/eria o que desco&rir#

importante entender 0ue esse caminho dapes0uisa / trabalhoso; / e"i!ente6


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A PE5S625A" que a pesquisa e,i!e do pesquisador:

Ter um conhecimento dos $en+menosque se quer estudar### um conhecimento

a n/el do senso comum###

3. portanto. o caminho para se che!ar 0cincia e ao conhecimentoG


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A PE5S625A4in!um pode pesquisar o que

desconhece totalmente. e esse

conhecimento pode /ir da prpriaaparncia. de contatos com outros quetm e,perincia. de con/ersas. deleituras de %ornais. de re/istas. de

notcias de r@dio. da T'###

Esse conhecimento primeiro a matria-prima a ser tra&alhada. a ser estudada#


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A PE5S625APara tra&alhar essa matria-prima. para

comear a /er alm do que aparente. preciso um apoio. um instrumentoG

Esse apoio. esses instrumentos. so asteorias. ou se%a. as e,plicaDes que acincia %@ tem para a reali>ao do quese est@ estudando#


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A PE5S625A&$*#$AS DE 2ES3)#SA

Elaborao deum con%unto de elementos queesto relacionados entre si. e esse con%unto derelaDes entre in$ormaDes. teoria. mtodo.tcnicas de pesquisa. $ormam a1E&-D-4-8#A DE2ES3)#SA

3 o percurso. o es$oro para se $a>er essetra&alho#

3 tra&alhando com essa metodolo!ia que /amos$a>endo. ela&orando. desen/ol/endo a pesquisa#


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(ES6252T"5 ?


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PE5S625A

ormulao de questDes ou proposiode pro&lemas e le/antamento dehipteses de tra&alho ou soluoG

(eali>ao de leituras e o&ser/aDesG

(e!istro e interpretao das leituras e

o&ser/aDesG

A5 PE5S625A5 P")E 5E(


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A5 PE5S625A5 P")E 5E(C1A5522CA)A5:

Suanto 0 sua fnalidade ounature>aG

Suanto 0 sua $orma de a&orda!emG

Suanto aos seus o&%eti/osG

Suanto aos procedimentos tcnicos#


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C1A5522CAO9" )A

PE5S625A:Suanto 0 fnalidade ounature>a:

2es0uisa pura ou bsica

2es0uisa aplicada


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PE5S625A P6(A "6

?


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PE5S625A AP12CA)A%s conhecimentos adquiridos s8o utili'ados para

aplica78o pr!tica e voltados para a solu78o depro$lemas concretos da vida modernaR

4nvolve verdades e interesses locais especfcosRFeali'ada para determinar os possveis usos paraas desco$ertas da pesquisa $!sica ou para defnirnovos mtodos ou maneiras de alcan7ar um certo

o$2etivo especfco e prdeterminado;

43emplo: %esuisa sobre utilizao de pinos deplatina em cirurgias de reconstruo do ligamento

do &oelho.

C1A5522CAO9" )A


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C1A5522CAO9" )APE5S625A:

Suanto 0 $orma de a&orda!em:

Pesquisa Suantitati/a

Pesquisa Sualitati/a


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P4&B6?&( B6(>T?T(T?V( Tradu> em nJmeros as opiniDes ein$ormaDes para serem classifcadas eanalisadasG

6tili>am-se de recursos e tcnicasestatsticas: porcenta!em. mdia. moda.mediana. des/io padro etcG

)e/e ser usada se o o&%eti/o quantifcar omercado. !erar medidas precisas e conf@/eisque permitam uma an@lise estatsticaG


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P4&B6?&( B6(>T?T(T?V( Tra&alha com uma amostraconsidera/elmente !rande para apurar

opiniDes. atitudes e interessescompartilhados por uma determinadapopulao e so representati/as desseuni/ersoG


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P4&B6?&( B6(>T?T(T?V( "s dados so colhidos por meio dequestion@rios com per!untas claras eo&%eti/as. as quais !arantem:

- A uni$ormidade no entendimento dospesquisados

- A tam&m a padroni>ao dos resultadosG

"s relatrios neste tipo de pesquisa podemapresentar ta&elas de percentuais e [email protected]>es de estimar o potencial ou /olume deum ne!cio e o tamanho e importncia do

se!mento dese%adoG


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P4&B6?&( B6(>T?T(T?V( Ar!umentos a :avor: 5o pesquisas que possuem alto !rau de

o&%eti/idade e ri!orG

E,istncia e uso de mecanismos decontrole durante o processo

in/esti!atrioG

(epresentati/idade estatstica dapopulao in/esti!ada aumenta a

credi&ilidade das conclusDesG


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P4&B6?&( B6(>T?T(T?V(As conclusDes permitem a

!enerali>ao dos resultadosG

"s resultados do suporte 0

$ormulao de leis e e,plicaDes!erais em $uno do $en+menoin/esti!ado#


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P4&B6?&( B6(E?T(T?V(3 descriti/aG

As in$ormaDes o&tidas nopodem ser quantifc@/eisG

"s dados o&tidos soanalisados induti/amenteG


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P4&B6?&( B6(E?T(T?V(3 $eita a interpretao dos $en+menos e aatri&uio de si!nifcados

Considera que h@ relao entre o mundo reale o su%eito. ou se%a. um /nculo indissoci@/elentre o mundo o&%eti/o e a su&%eti/idade do

su%eito que no pode ser tradu>ida emnJmeros

As interpretaDes dos $en+menos e asatri&uiDes de resultados so &@sicasG

4o requerem o uso de mtodos e tcnicas

estatsticasG


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P4&B6?&( B6(E?T(T?V(" am&iente natural a $onte para a coletade dadosG

" pesquisador instrumento cha/eG

Tem como pontos principais o processo e osi!nifcado do $en+meno#


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P4&B6?&( B6(E?T(T?V()e/e ser utili>ada se o o&%eti/o compreender o si!nifcado de um $en+meno.conhecer o que importante para o cliente e

porquG

Por meio da pesquisa qualitati/a no seo&tm dados quantifc@/eis. mas sim

particularidades e interpretaDes

indi/iduais. podendo ser Jteis na &usca deum no/o conceito de produto a ser criado oude um melhor posicionamento decomunicao para esse produtoG


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P4&B6?&( B6(E?T(T?V(A pesquisa qualitati/a en/ol/e. portanto.o desen/ol/imento e aper$eioamento de

no/as idiasG

)essa $orma. a&ordam-se pequenos!rupos de entre/istados. por meio de umroteiro. podendo se tratar de entre/istas

indi/iduais ou de !rupos $ocais#

E,s: assdio se,ual no am&iente detra&alho. impacto do esporte na

qualidade de /ida do tra&alhador. etc#


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P4&B6?&( B6(E?T(T?V( Ar!umentos a :avor: 4este tipo de pesquisa o homem

reconhecido como sin!ular e

uni/ersalG

A ideia de intensidade /alori>ada emdetrimento da ideia de quantidadeG

PressupDe um olhar apro$undadoso&re a realidade in/esti!adaG

Pesquisa quantitati/a ,


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Pesquisa quantitati/a ,Pesquisa qualitati/a

Enquanto os mtodos

quantitati/os supDem uma

populao de o&%etoscompar@/eis. os mtodosqualitati/os en$ati>am

particularidades de um $en+meno

em termos de seu si!nifcado parao !rupo humano pesquisado#

Pesquisa quantitati/a , Pesquisa


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Pesquisa quantitati/a , Pesquisaqualitati/a

As pesquisas quantitati/as equalitati/as o$erecem perspecti/as

di$erentes. mas no so opostasG

(epresentam a&orda!ens quepodem ser utili>adas em con%unto.

de acordo com a necessidade em

questo. o&tendo assim maisin$ormaDes do que poderia se

o&ter se os mtodos $ossemutili>ados isoladamente#


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CE(&&?9?C(S% #(

P4&B6?&(:S6A4T" A"5 5E65 "?VET2'"5:

PE5S625A EWP1"(ATX(2AGPE5S625A )E5C(2T2'AG

PE5S625A EWP12CAT2'A6

PE5S625A


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PE5S625AEWP1"(ATX(2A:

"&%eti/o: Proporcionar maior apro,imaocom o pro&lema. tornando-o mais e,plcito ouconstituir hipteses. de uma maneira aaprimorar ideias ou desco&rir intuiDesG

*a maioria dos casos essas pes0uisasenvolvem=

1e/antamento &i&lio!r@fcoGEntre/istas com pessoas que ti/eram

e,perincia pr@tica com o pro&lemapesquisadoG

An@lise de e,emplos que estimulem acompreenso do pro&lema#


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PE5S625A )E5C(2T2'A

"&ser/a. re!istra. descre/e. analisa e correlaciona$atos ou $en+menos. sem inter$erncia dopesquisador

'isa descre/er as caractersticas de determinadapopulao ou $en+meno ou. ainda. oesta&elecimento de relaDes entre /ari@/eis

En/ol/e o uso de tcnicas padroni>adas decoleta de dados. tais como o question@rio e ao&ser/ao sistem@tica

Assume. em !eral. a $orma de le/antamento


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PE5S625A )E5C(2T2'A)entre as pesquisas descriti/as salientam-se

aquelas que tm por o&%eti/o:

Estudar as caractersticas por idade. se,o.precedncia. n/el de escolaridade. estudo desaJde $sica ou mental. e outras

Estudar o n/el de atendimento dos r!ospJ&licos de uma comunidade. as condiDesde ha&itao. o ndice de criminalidade quea se re!istra e outros

1e/antar as opiniDes. atitudes e crenas deuma populao


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PE5S625A )E5C(2T2'A

)esco&rir a e,istncia de associaDes entre/ari@/eis. como por e,emplo. as pesquisaseleitorais que indicam a relao entrepre$erncia poltico-partid@ria e n/el de

rendimento ou escolaridade

As pesquisas descriti/as so %unto com ase,ploratrias as que ha&itualmente reali>am ospesquisadores sociais quando preocupados

com a atuao pr@tica

5o tam&m as mais solicitadas por r!oscomo instituiDes educacionais. empresascomerciais. partidos polticos. entre outros

PE5S625A


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5S6 5EWP12CAT2'A

'isa identifcar os $atores que determinamou contri&uem para a ocorrncia dos$en+menos

Apro$unda o conhecimento da realidadeporque e,plica a ra>o e o porqu das coisas

5o mais comple,as e delicadas pois o riscode cometer erros aumentaconsidera/elmente

PE5S625A


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5S6 5EWP12CAT2'A

Pode-se afrmar que o conhecimento cientfcoest@ assentado nos resultados o$erecidos pelosestudos e,plicati/os

2sso no si!nifca que as pesquisas e,ploratriase descriti/as tenham menor /alor. porque quasesempre constituem etapa pr/ia indispens@/elpara a o&teno de e,plicaDes cientfcas

6ma pesquisa e,plicati/a pode ser acontinuao de outra pesquisa descriti/a./isto que a identifcao dos $atores queconstituem o $en+meno e,i!e que este este%asufcientemente descrito e detalhado

C1A5522CAO " )A


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OPE5S625A:

S6A4T" A"5 P("CE)2E4T"5 T3C42C"5:

PE5S625A ?2?12"(


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PE5S625A

S6A4T" A"5 P("CE)2E4T"5 T3C42C"5:PE5S625A

?2?12"(


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S?2?12"(adosna internet#

PE5S625A


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S)"C6E4TA1

Suando ela&orada a

partir de materiais queno rece&eramtratamento analtico#

PE5S625A


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SEWPE(2E4TA1

Suando se determina um o&%etode estudo selecionam-se as/ari@/eis que seriam capa>es

de inYuenci@-lo. defnem-se as$ormas de controle e deo&ser/ao dos e$eitos que as/ari@/eis produ>em no o&%eto#

E,#: Estudo de comportamentode pequenos !rupos

1E'A4TAE4T"


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1E'A4TAE4T"

Suando a pesquisa en/ol/ea interro!ao direta das

pessoas cu%o comportamentose dese%a conhecer#

E,#: estudo de opiniDes. comopre$erncia eleitoral

E5T6)" )E CA5"


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E5T6)" )E CA5"

Suando en/ol/e estudopro$undo de um ou poucos

o&%etos de maneira que sepermita o seu amplo edetalhado conhecimento#

E,#: Casos com poucare$erncia &i&lio!r@fca

PE5S625A EW-P"5T-


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SACT"

E,-post-$acto: a partir do $atopassado

Parecida com a e,perimental.mas aqui o pesquisador nodispDe de controle so&re a

/ari@/el porque ele %@ ocorreu#

E,#: Estudo dos $atos histricos

PE5S625A AO9"


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PE5S625A AO9"

Suando a pesquisa conce&ida e reali>ada emestreita associao com uma ao ou com oresultado de um pro&lema coleti/oG

Tal como o nome implica. a pesquisa-ao /isaprodu>ir mudanas aoF e compreensopesquisaF#

"s pesquisadores e participantes representati/osda situao ou do pro&lema esto en/ol/idos demodo cooperati/o ou participati/o# (ece&e crticaspor isso. seria despro/ida de o&%eti/idade#

E,#: Participao de /@rios mem&ros de umacomunidade para pesquisar e mudar sua realidade

PE5S625A PA(T2C2PA4TE


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S"6 )E CAP"

Suando se desen/ol/e a partir dainterao entre pesquisadores emem&ros das situaDesin/esti!adas#

E,#: Pesquisa de uma i!re%a entre

os seus mem&ros. ou dosmem&ros de uma tri&o

CAP"


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CAP"

( pesquisa de campo a apreens8o dos"atosvari!veis investig!veis no campo daocorrncia, considerando as especifcidades doque se est! investigando;

#$%

& pesquisa de campo utiliza recursos metodol'gicos& pesquisa de campo utiliza recursos metodol'gicosqualitativos e quantitativos.qualitativos e quantitativos.

(nde

)omo

*uando


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#$+

E*/& 0E )&1( 0E )&23TE2E*/& 0E )&1( 0E )&23TE2*&4T/T&T/5(*&4T/T&T/5( a tcnica de coleta de dados a tcnica de coleta de dadosde observao direta e!tensiva. 6 o resultado dade observao direta e!tensiva. 6 o resultado daformulao e da aplicao de uma srieformulao e da aplicao de uma srieordenada de quest7es.ordenada de quest7es.

&s quest7es devem ser respondidas&s quest7es devem ser respondidaspor escrito, sem a presena dopor escrito, sem a presena do

pesquisador, acompanhado porpesquisador, acompanhado porumauma carta e!plicativa.carta e!plicativa.

4o tem mistrio, vamosao question9rio...


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S6E5T2"4


107/166

S

2ndicar nome do autor ou autores da pesquisa. o

/nculo com a or!ani>ao ou instituio. moti/o e

fnalidade da pesquisa

Assumir o compromisso de respeitar o si!ilo quanto

ao nome do respondente e da instituio a qual

pertence. se solicitado#

Estipular a data-limite para de/oluo do material

de/idamente preenchido##$:

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...


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(C%MP(>(F % B64&T?>WF?%

9ortale'a, XY de agosto de NOOZCaro Colega

4stou reali'ando uma pesquisa para "undamenta78o de minhamonografa da Ps[radua78o em #ocncia no 4nsino &uperior, da 6>?C44nsino &uperior; % o$2etivo primordial identifcar os "atores que tmdesencadeado um processo de crise nas universidades e reunir sugest1es

capa'es de contri$uir para supera78o desse "ato;

Considerando que o alvo desta pesquisa s8o as universidades$rasileiras que o"erecem cursos de gradua78o e programas psgradua78oem 4duca78o, estou remetendo uma cpia do question!rio; 4n"ati'o que osdados o$tidos com a aplica78o do instrumento ane3o ser8o o$2etos detratamento em con2unto, logo, ser! desnecess!rio a identidade dorespondente e o nome de sua respectiva institui78o;

Tendo em vista as limita71es do cronograma de tra$alho, solicitoque a devolu78o do question!rio preenchido n8o ultrapasse o dia YO deagosto de NOOZ; Para tanto, $asta utili'arse do enveloperesposta ane3o;

#$;

4U4MPE% #4 C%FF4&P%>#=>C?( P(F(/sso"


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(C%MP(>(F % B64&T?>WF?% cont;

#$ disposio para quaisquer esclarecimentosrespondentes, colocando > disposio para quaisquer esclarecimentosque se faam necess9rios.que se faam necess9rios.

&tenciosamente&tenciosamente

rof?. Terezinha Tartucerof?. Terezinha Tartuce

0iretora do 4@cleo de 's-Araduao, esquisa e E!tenso da 4/)E-0iretora do 4@cleo de 's-Araduao, esquisa e E!tenso da 4/)E-Ensino uperiorEnsino uperior

A'A12A4)" A E2C284C2A )"


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C"1ETA )E )A)"5

" $ormul@rio uma tcnica de coleta de dadosque pertence 0 cate!oria de pesquisa diretae,tensi/a# Tanto quanto o question@rio. o $ormul@rio

pressupDe tra&alhar com uni/erso total de umadeterminada populao censoF ou com critriosamostrais# En/ol/e-se em an@lises estatsticas ee,i!e-se a ta&ulao de dados#

Contrariamente ao question@rio. o sistema de

coleta de dados pela aplicao de $ormul@riopressupDe a o&teno do material sem intermedi@rios#ConseqZentemente. a comunicao entre opesquisador e o respondente esta&elecida de $ormadireta presencialF#

#F8

"(61


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#F;

aB 4o h9 restri7es quanto > populaoaB 4o h9 restri7es quanto > populao que ir9que ir9

responder as quest7es, visto que o registro dasresponder as quest7es, visto que o registro daspessoas de responsabilidade e!clusiva dopessoas de responsabilidade e!clusiva dopesquisador. endo assim, os formul9riospesquisador. endo assim, os formul9rioscorrespondem a instrumentos de coleta de dadoscorrespondem a instrumentos de coleta de dados

que podem ser aplicados em popula7es comque podem ser aplicados em popula7es compouca ou nenhuma formao escolar.pouca ou nenhuma formao escolar.

bB ermite ao pesquisadorbB ermite ao pesquisador, no momento da, no momento da

aplicao do formul9rio, conhecer e, se foraplicao do formul9rio, conhecer e, se forpertinente para a pesquisa desenvolvida,pertinente para a pesquisa desenvolvida, registrarregistrarimpress7es sobre as rea7es manifestadas peloimpress7es sobre as rea7es manifestadas pelorespondente.respondente.

'A4TAE45


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#F medida que a tcnica no resguarda> medida que a tcnica no resguarda

anonimato do mesmo.anonimato do mesmo.

fBfB)omo a aplicao do instrumento pressup7e o)omo a aplicao do instrumento pressup7e odeslocamento do aplicador, pode e!igirdeslocamento do aplicador, pode e!igir

deslocamentos significativos e onerosos.deslocamentos significativos e onerosos.

E4T(E'25TA


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( entrevista como tcnica de coleta de dadosassemelhase muito pouco ao question!rio; % princpio$!sico da entrevista o contato "ace a "ace entre oentrevistador e o entrevistado; A o material tpico dapesquisa qualitativa; >8o mensurada;

#%%

ressup7es mais tempo, se comparada aoressup7es mais tempo, se comparada aoquestion9rio ou formul9rio, devido > intensidadequestion9rio ou formul9rio, devido > intensidadedo contato.do contato.

Envolve maior profundidade na comunicaoEnvolve maior profundidade na comunicao

estabelecida entre o pesquisador e o entrevistado.estabelecida entre o pesquisador e o entrevistado.&s respostas tendem a ser e!tensas e detalhadas.&s respostas tendem a ser e!tensas e detalhadas. tiliza materiais prim9rios para registro Dfitatiliza materiais prim9rios para registro Dfita

cassete, vdeo ou papelBcassete, vdeo ou papelB

T2P"5 )E E4T(E'25TAaB Entrevista Estruturada ou adronizadaaB Entrevista Estruturada ou adronizada


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#%+

aB Entrevista Estruturada ou adronizadaaB Entrevista Estruturada ou adronizada

( entrevistador e o contato se orientarem por um roteiro( entrevistador e o contato se orientarem por um roteiropreviamente elaborado e conhecido.previamente elaborado e conhecido.

( contato, freqWentemente, um especialista sobre as( contato, freqWentemente, um especialista sobre asquest7es e!ploradas nesse roteiro, fato que Gustifica seuquest7es e!ploradas nesse roteiro, fato que Gustifica seu

envolvimento com o fenSmeno investigativo e a relev=nciaenvolvimento com o fenSmeno investigativo e a relev=nciadas contribui7es que vier a agregar > pesquisa.das contribui7es que vier a agregar > pesquisa.

adronizar para obter da totalidade dos contatos respostaadronizar para obter da totalidade dos contatos respostaderivadas da mesma pergunta, permitindo, assim, que todasderivadas da mesma pergunta, permitindo, assim, que todas

elas seGam comparadas com o mesmo conGunto de perguntaselas seGam comparadas com o mesmo conGunto de perguntase que as diferenas devem refletir de acordo com o ponto dee que as diferenas devem refletir de acordo com o ponto devista de cada respondente e no diferenas nas perguntas.vista de cada respondente e no diferenas nas perguntas.

cont#aB Entrevista Estruturada ou adronizadaaB Entrevista Estruturada ou adronizada


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#%8

aB Entrevista Estruturada ou adronizadaaB Entrevista Estruturada ou adronizada

laneGamentoLlaneGamentoLJ 2oteiro da entrevista adequado >s quest7es2oteiro da entrevista adequado >s quest7esformuladas > problem9tica investigada.formuladas > problem9tica investigada.J/dentificar e selecionar, a populao a ser/dentificar e selecionar, a populao a serentrevistada.entrevistada.

J)ontatar cada entrevistado, agendar dia, hor9rio e)ontatar cada entrevistado, agendar dia, hor9rio elocal. E!plicar o obGetivo da pesquisa, a import=ncialocal. E!plicar o obGetivo da pesquisa, a import=nciada contribuio do contato, o roteiro b9sico para queda contribuio do contato, o roteiro b9sico para queele possa se preparar para responder as perguntasele possa se preparar para responder as perguntasformuladas alm do carto de visita do pesquisador.formuladas alm do carto de visita do pesquisador.

Todas as entrevistas devem ser transcritas da fitaTodas as entrevistas devem ser transcritas da fitacassete ecassete e apresentar um cabealho.apresentar um cabealho.

cont#EXE1K( 0E )&QEY&KO(EXE1K( 0E )&QEY&KO(


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#%:

EXE1K( 0E )&QEY&KO(EXE1K( 0E )&QEY&KO(

4omeL rofessora 1arisa ascarelli &grello4omeL rofessora 1arisa ascarelli &grello4ome da instituioL 4/)E J Ensino uperior4ome da instituioL 4/)E J Ensino uperior)argo ocupadoL 0iretora edag'gica)argo ocupadoL 0iretora edag'gicaEndereo para correspondnciaL 2ua Zoaquim 0eodato, #


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#%;

bB Entrevista 4o Estruturada ou 0espadronizadabB Entrevista 4o Estruturada ou 0espadronizada

rop7e-se a e!plorar um tema bem definido erop7e-se a e!plorar um tema bem definido ee!plicitamente delimitado.e!plicitamente delimitado.

E!iste um roteiro oculto previamente construdo.E!iste um roteiro oculto previamente construdo. ( pesquisador vai formulando ao longo da entrevista as( pesquisador vai formulando ao longo da entrevista as

quest7es que Gulga relevantes e pertinentes.quest7es que Gulga relevantes e pertinentes. E!ige e!perincia do uso da tcnica e e!pressivoE!ige e!perincia do uso da tcnica e e!pressivo

conhecimento sobre o assunto.conhecimento sobre o assunto.

5isa e!plorar amplamente sem impor limites e5isa e!plorar amplamente sem impor limites edireo > comunicao estabelecida entre o pesquisador edireo > comunicao estabelecida entre o pesquisador eo contato.o contato.

ode serLode serL

Entrevista Iocalizada

T2P"5 )E E4T(E'25TA cont


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T2P"5 )E E4T(E'25TA cont#

#%

metodologia do trabalho cientifico_curso

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