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Metodologia de Elaboração de Trilhas de Auditoria e Gestão (TAG)
Introdução
Observatório da
Despesa Pública
(ODP)
Coordenação-Geral de
Informações Estratégicas
(CGIE)
Gerência de
Projetos
Diretoria de Pesquisas e Informações Estratégicas
(DIE)Observatório da
Despesa Pública
(ODP)
Equipe de
Análises¹
Equipe de
Estudos²
¹ Elaborar, a partir dos estudos produzidos, informações para o gestor e alta cúpula da instituição.
Foco de Atuação
² Produzir estudos sobre temas diversos.
Esferas de Atividades do ODP
Introdução
• O que são as Trilhas de Auditoria e Gestão (TAG)
– São os resultados e as conclusões obtidas a partir das
informações ou correlação de informações do tema estudado
com diversas fontes de informação
• Mapa de Processos: Iniciação, Planejamento,
Execução, Análise, Apresentação e Encerramento
Introdução
• Artefatos mais importantes:
– Planejamento: Mapa Mental, Cronograma e Planilha de
Execução
– Execução: Trilhas de Auditoria e Gestão (TAG) e Documento
de Regras de Negócio (DRN)
– Análise: Relatório de Análise (RdA)
– Apresentação: Documento de Apresentação
Fases do Mapa de Processo
• Fase de Iniciação (“Inaugurar”)
Fases do Mapa de Processo
• Fase de Iniciação (“Inaugurar”)
Definição de Tema
• Como começar?
– Proativo (mapeamento de risco)
– Reativo (matérias da mídia,
provocação interna etc.)
• É feita pelo Conselho de
Análise em conjunto com o
Grupo de Ligação
• Níveis Estratégico e Tático
Definir tema a ser estudado
Fases do Mapa de Processo
• Fase de Iniciação (“Inaugurar”)
Definição da equipe
• É feita pelo Grupo de
Ligação
• Níveis Tático e Operacional
Definir equipe que executará as trilhas
Fases do Mapa de Processo
• Fase de Iniciação (“Inaugurar”)
Reunião de Apresentação
• Apresentar conceitos básicos sobre o tema a ser
estudado
• Definir objetivo das trilhas em alto nível
• Identificar legislação e materiais relevantes para estudo
do tema pelos integrantes da equipe
Reunir GL e UPM para apresentar o tema e discutir as TAG
Fases do Mapa de Processo
• Fase de Planejamento (“Organizar”)
Fases do Mapa de Processo
• Fase de Planejamento (“Organizar”)
Definir Mapa Mental e Escopo
• Brainstorming (tempestade de ideias)
– Atividade usada para levantamento de sugestões de trilhas antes da elaboração do Mapa Mental;
– Explora a potencialidade criativa do grupo;
– Princípios:• Atraso do julgamento
• Quantidade gera qualidade: “Se quiser ter uma boa ideia, tenha antes uma porção de ideias” (Thomas Edison)
• Mapa Mental
– O que é?
– Qual a sua função?
• Organizar a informação resultante do brainstorming
• Elencar bases que possam ser utilizadas
• Definir riscos ao projeto
• Definir escopo
• Técnica sugerida, não obrigatória
Definir Mapa Mental e Escopo
Definir Mapa Mental e Escopo
Mapa Mental (exemplo)
Definir Mapa Mental e Escopo
• Mapa Mental
– Pré-requisitos para elaboração
• Especialista ter compartilhado informações sobre o tema
• Compreender a legislação do tema
• Conhecer as bases disponíveis e suas últimas atualizações
• Entender a motivação da construção das TAG (delimitação do
trabalho)
• Dispor de ferramenta para registro das sugestões e ideias (FreeMind)
Definir Mapa Mental e Escopo
• Mapa Mental
– Trilha Gerencial x Trilha de Auditoria
• “Percentual de convênios por UF”
• “Terceirizado é servidor”
– Trilha de Auditoria
• Apresentar possíveis indícios de vulnerabilidades no
programa estudado
– Trilha Gerencial
• Exibir visão geral do estudo e da distribuição de recursos
• Fornecer indicadores para melhor gestão
(Trilha Gerencial)
(Trilha de Auditoria)
Definir Mapa Mental e Escopo
• Delimitar Escopo
– Qual o período que será abordado? (antigo x recente)
– O que será elaborado e o que será desconsiderado?
– Recursos disponíveis (tempo, equipe, dados, entrega)
– “E se ... ?” / “Já que ...”
– Credibilidade do trabalho
– “Qualidade é melhor do que quantidade”
Definir Mapa Mental e Escopo
• Exercício 01
– Brainstorming
– Mapa Mental
MAPA MENTAL E ESCOPO
Fases do Mapa de Processo
• Fase de Planejamento (“Organizar”)
Definir Cronograma
Fases do Mapa de Processo
• Fase de Planejamento (“Organizar”)
• Garantir Recebimento e Acesso à Fontes de
Informação para execução das Trilhas
• Bases Especificadas do lado esquerdo do Mapa
Mental
• De preferência iniciar a tarefa logo após a definição
do Mapa Mental
Fornecer base de dados
Fases do Mapa de Processo
• Fase de Planejamento (“Organizar”)
• Estrutura de uma Planilha de Execução
– Classe
– Número da trilha (“1.1”)
– Nome da trilha (“Terceirizado é servidor”)
– Objetivo (“Verificar se ...”)
– Parâmetros (“Valores abaixo de R$100 mil”)
– Campos (“CPF, Nome, Nome do órgão, ...”)
– Bases utilizadas (“RAIS x SIAPE”)
– Legislação (“De acordo com lei 34.567/99, ...”)
– Critérios de Criticidade, Simplicidade e Prioridade
Construir informações gerenciais e estratégicas
Definir trilhas
Exemplo de Planilha de
Execução
Construir informações gerenciais e estratégicas
Definir trilhas
• Planilha de Execução (PE) x Mapa Mental (MM)
– PE: trilhas exequíveis
– PE: maior detalhamento (objetivo, parâmetros)
– PE: critérios para priorização (relevância e simplicidade)
(Planejamento)(Execução)
• Exercício 02
– Planilha de Execução
INFORMAÇÕES GERENCIAIS E ESTRATÉGICAS
• Fase de Execução (“Fazer”)
Fases do Mapa de Processo
• Fase de Execução (“Fazer”)
Fases do Mapa de Processo
• Ferramentas para carga da base
– SQL Server Import and Export Wizard
(https://www.microsoft.com/pt-br/server-cloud/products/sql-
server)
– Toad for SQL Server/MySQL Import and Export Wizard
(http://www.toadworld.com)
– SAP BusinessObjects (https://www.sapbi.com)
– Talend Open Studio (https://www.talend.com/products/talend-
open-studio)
– Pentaho - Kettle (http://kettle.pentaho.com)
Realizar carga da base
• Problemas mais comuns– Tamanho dos tipos de dados
- Usar campos varchar ou nvarchar
- SQL Server: 8.000/4.000 caracteres
- Ajustar campo depois da carga
(SELECT
MAX(LEN(RTRIM(LTRIM([_campo]))))
from _tabela)
- Evitar datetime, money e tinyint
Realizar carga da base
• Fase de Execução (“Fazer”)
Fases do Mapa de Processo
Verificar e Validar dados da base
• Verificar dados da base (interno)
– Conferir se a carga foi realizada corretamente
– Verificar se dados estão de acordo com os campos
– Verificar se a base foi carregada integralmente
– Incluir zeros à esquerda dos identificadores (campo
formatado como GERAL no Excel)
– Padronizar dados
– Nomes amigáveis de campos somente nas respostas
– Nomes em letras capitais
– Remover acentos, notações léxicas e espaços
– Remover pontos, traços e barras de identificadores
– Separar município de UF
– E as datas?
Verificar e Validar dados da base
Depende da Finalidade
Padronizar dados
Utilizar uma tabela DE - PARA
Salário Médio (R$) Custo Médio (R$)
VIGILANTE BRIGADISTA 981,86 3.115,36
Sem padronização:
Com padronização:
Salário Médio (R$) Custo Médio (R$)
VIGILANTE BRIAGD 1.177,20 4.891,77
VIGILANTE BRIG 1.291,84 4.891,77
VIGILANTE BRIG, 1.251,11 4.891,77
VIGILANTE BRIGAD 1.177,45 4.891,77
Vigilante Brigadista 800,00 1.871,88
Verificar e Validar dados da base
Padronizar dados
Recurso de arrastar célula
Verificar e Validar dados da base
• Validar dados da base (externo)
– Identificadores nunca estão 100% corretos
– Verificar confiabilidade da base em estudo
com bases externas
– Comparar dados da base com os dados dos
sistemas estruturantes (Ex: SIAFI, SIASG,
SIAPE)
Verificar e Validar dados da base
Validar dados (Terceirização)
Verificar e Validar dados da base
• Fase de Execução (“Fazer”)
Fases do Mapa de Processo
• Dúvidas sobre a base
– Sistema Web
– A quem recorrer? (Gestor do programa / detentor da base
de dados)
– Reuniões com órgão responsável para esclarecimentos
– Dicionário de dados
– Diagrama do banco de dados
– Verificação com base online
Esclarecer dúvidas
• Fase de Execução (“Fazer”)
Fases do Mapa de Processo
Corrigir dados?
Exemplo (Terceirização)
“O CNPJ da empresa ABC Serviços Ltda.
veio com 15 dígitos (326833111000280).
Houve repetição dos 5º. dígito. Caso seja
corrigido, serão considerados válidos 15
registros de terceirizados.”
Corrige-se?
Eliminar dados inválidos e documentar informações
• Quando e como corrigir dados?
– Considerar a relevância dos dados a serem retificados
• Qual a % de registros válidos que serão acrescidos?
• A correção a ser feita é clara? É reproduzível? É objetiva?
(evitar correções subjetivas)
– Documentar os passos realizados para correção
– Manter referência ao dado original
Eliminar dados inválidos e documentar informações
• Dados inválidos
– São aqueles que não obtiveram qualidade desejável nas
etapas de análise e validação dos dados
– Como tratá-los ?
• Documentar informações
– Poderá ser realizado na própria consulta SQL
• Indicador (flag) diferencia válidos de inválidos
– Base de Dados Única (BDU) = dados válidos
– Dados inválidos = dados desconsiderados para as trilhas
Eliminar dados inválidos e documentar informações
Terceirização (setembro/2015): 95.044 terceirizados
Critério A de validade
- Códigos de UG existentes e válidos.
Critério B de validade
- CPF/CNPJ válidos e existentes na
base da RFB.
Critério C de validade
- Salários e custos positivos;
- Salários menores que os custos;
- Salários entre R$ 400,00 e R$ 40.000,00, inclusive;
- Custos entre R$ 800,00 e R$ 80.000,00, inclusive;
- Salários maiores que 20% do custo.
Critério D de validade
- Obedece aos critérios A, B e C simultaneamente.
Dados inválidos nem sempre são dados incorretos!
Setembro/2015 Critério A Critério B Critério C Critério D
95.044 90.108 86.521 87.467 83.996
Eliminar dados inválidos e documentar informações
• Fase de Execução (“Fazer”)
Fases do Mapa de Processo
Cruzamento de Dados
xx xx xx
xx xx xx
xx xx xx
xx
=
Realizar cruzamentos de dados
Produz os resultados das Trilhas de
Auditoria e Gestão (TAG)
Exemplo de Trilhas de
Auditoria e Gestão
(Compras)
• Documento de Regras de Negócio (DRN)
– É o registro das etapas das TAG (artefato técnico)
– Descrever processo de criação da BDU
• Utilizar data da base. Por quê?
• Especificar colunas, parâmetros, tabelas, filtros e condições usadas
• Detalhar critério utilizado para eliminação de dados (JOINs)
– Detalhar metodologia utilizada na produção das trilhas
– Não apresenta recomendações e encaminhamentos
– Construir glossário das bases utilizadas
Layout pode mudar
Realizar cruzamentos de dados
Exemplo de Documento de
Regras de Negócio
• Fase de Execução (“Fazer”)
Fases do Mapa de Processo
• Verificar cruzamentos (forma)
– Verificar se a resposta foi construída corretamente
– Aspectos Formais:
• Duplicidade
• Formatação da resposta
• Quantidade de linhas abaixo ou acima do esperado
Verificar os cruzamentos realizados
• Fase de Execução (“Fazer”)
Fases do Mapa de Processo
• Fase de Execução (“Fazer”)
Fases do Mapa de Processo
• Bases
– Principal: DW SIASG • Licitações
– Auxiliar: RFB • CPF
• CNPJ
• Vínculos Societários
CARGA DAS BASES
ETL: Ferramentas ETL, Import Data, Scripts, Procedures, etc
STAGE
• Exercício 03
– Carga RFB
– Carga DW SIASG
CARGA DAS BASES
• Fase de Execução (“Fazer”)
Fases do Mapa de Processo
• Modelo Estrela (DW)
– Fato
• Vendas
– Dimensões
• Tempo, Produto, etc
– Métricas
• Valor, Qtd Vendidas, etc
VALIDAÇÃO DAS BASES
• Modelo RFB
– Fato:
• Vínculo entre Sócio e Empresa
– Dimensões:
• Sócio
• Empresa, etc
– Métricas
• Perc. Participação
VALIDAÇÃO DAS BASES
Sócio
Empresa
Qualificação
Datas Vínculo
Representante
Vínculo
Societário
DIMENSÕES FATO
• Modelo DWSIASG– Abrir Modelo Completo
– Fato:
• Lance de Fornecedor em uma
Licitação
– Dimensões:
• Compra
• Item de Compra
• Fornecedor, etc
– Métricas
• Valor Homologado, etc
VALIDAÇÃO DAS BASES
Compra
Item Compra
Fornecedor
Material /Serviço
Item
Fornecedor
DIMENSÕES FATO
• Exercício 04
– Gerar Modelos de Dados SQL Server
– RFB - Consultar CPF
– RFB – Consultar Vínculos Societários
– DWSIASG – Consultar Item de Compra
VALIDAÇÃO DAS BASES
• Fase de Execução (“Fazer”)
Fases do Mapa de Processo
Características
• SGBD (Ex: SQL Server 2012)
• Conhecimento linguagem SQL
• Ambiente Produção <> Ambiente Desenvolvimento
• Preparação das Fontes Auxiliares e Principais
• Ex: SIASG (Principal), RFB (Auxiliar), etc
• No mesmo ambiente de desenvolvimento;
• Encapsulamento das Trilhas em Procedures
• Tabelas/Procedures de Controle de Execução
• Facilita Manutenção, Backup, Execução, etc
AMBIENTE DE CARGA
Bancos de Dados
• BANCO PRINCIPAL
• Dw siasg
• BANCOS AUXILIARES
• RFB
• BANCOS DE TRILHAS
• trilhas_<assunto>_stage
• trilhas_<assunto>_carga
• trilhas_<assunto>
AMBIENTE DE CARGA
DWSIASG RFB
trilhas_<assunto>_carga
trilhas_<assunto>_stage
trilhas_<assunto>DEPLOY
Tabelas
• TABELAS DE STAGE
Tabelas criadas e/ou mantidas
durante a carga das trilhas;
• TABELAS DE CONTROLE
Tabelas utilizadas para armazenar
alguns controles durante o processo
de carga das trilhas
• TABELAS DE RESULTADO
Tabelas armazenam os resultados
finais de cada Trilha; Uma por trilha
AMBIENTE DE CARGA
trilhas_<assunto>_cargaTabelas de
Resultado
trilhas_<assunto>_stage
Tabelas de
Stage
Tabelas de
Controle
trilhas_<assunto>Tabelas de
Resultado
Procedures
• PROCEDURES DE TRILHAS
Uma Procedure para cada Trilha
• PROCEDURES DE CONTROLE
Histórico da Carga: Armazena
data/hora de início e fim, e descrição
do passo
Bases Acessadas: Armazena
informações sobre as bases
acessadas pela Trilha
AMBIENTE DE CARGA
trilhas_<assunto>_stage
Procedures de
Controle
Procedures de
Trilhas
– QUADRO RESUMO
AMBIENTE DE CARGA
BANCOS TABELAS PROCEDURES
Banco PrincipalDWSIASG ---- ----
Bancos AuxiliaresRFB ---- ----
Banco Stagetrilhas_compras_stage
Tabelas de Stage Procedures de Trilhas
Tabelas de Controle Procedures de Controle
Banco Cargatrilhas_compras_carga
Tabelas de Resultado (temp)
Banco Trilhastrilhas_compras
Tabelas de Resultado
– Figura RESUMO
AMBIENTE DE CARGA
BD Principal
trilhas_<assunto>_cargaTabelas de
Resultado
trilhas_<assunto>Tabelas de
Resultado
trilhas_<assunto>_stage
BD Auxiliar
Tabelas de
Stage
Tabelas de
Controle
Procedures
de Controle
Procedures
de Trilhas
• Exercício 05
– Preparar ambiente de Carga:
Bancos de Dados, Procedures de
Controle e Tabelas de Controle
AMBIENTE DE CARGA
Tabelas de Controle• [gestao].[BASES]
– Contém com a descrição das bases que serão utilizadas pelas trilhas
• [gestao].[PROCEDURES]
– Contém as informações das procedures de trilhas que serão criadas
• [gestao].[HISTORICOCARGA_PROCEDURES_BASES]
– Contém histórico das bases e suas de referência utilizadas pelas Procedures de
Trilhas
• [gestao].[HISTORICOCARGA_PROCEDURES_PASSOS]
– Contém histórico da cada passo executado pelas Procedures de Trilhas
AMBIENTE DE CARGA
• Procedures de Controle
• [gestao].[HIST_CARGA_BASES]
– Executada ao final da cada Procedure de trilhas; Armazena na tabela
[gestao].[historicocarga_procedures_bases] informações das bases utilizadas
pela trilha
• [gestao].[HIST_CARGA_TRILHAS_INICIO]
– Executada ao início de cada passo de cada Procedures de Trilhas; Armazena na
tabela [gestao].[historicocarga_procedures_passos] a data/hora início do passo e
tipo de comando do passo
• [gestao].[HIST_CARGA_TRILHAS_FIM]
– Executada ao FINAL de cada passo de cada Procedures de Trilhas; Armazena
na tabela [gestao].[historicocarga_procedures_passos] a data/hora final e qtd de
linhas afetadas pelo passo
AMBIENTE DE CARGA
• Interação entre Procedures e Tabelas de Controle
AMBIENTE DE CARGA
Trilha 01 HIST_CARGA_BASES
HIST_CARGA_TRILHAS_INICIO
HIST_CARGA_TRILHAS_FIM
BASES
HISTORICOCARGA_PROCEDURES_BASES
HISTORICOCARGA_PROCEDURES_PASSOS
PROCEDURES DE CONTROLE TABELAS DE CONTROLE
PROCEDURES
PROCEDURES DE TRILHAS
DESENVOLVEDOR
• Boas Práticas
– Procedure MODELO
• Uma procedure por Trilha (Procedure Modelo)
• Passos Procedure (Preparação, Resultado, Ajustes)
– Procedure ROTEIRO
• Roteiro de Execução
CRUZAMENTO DOS DADOS
• Procedure MODELO – Passo• Recebe como entrada “Cód Procedure” e “Cód Carga”
• Seta variáveis a cada passo
• Chamada às Procedures de Histórico no início/fim da cada passo
• Código SQL do passo entre as Procedures de Histórico
CRUZAMENTO DOS DADOS
• Procedure MODELO – Bases
• Chamada à Procedure de Histórico de Bases no final da
Procedure de Trilha
CRUZAMENTO DOS DADOS
• Procedure ROTEIRO
• Recebe como entrada o
código da carga
• Contém as chamadas às
procedures de Trilhas
CRUZAMENTO DOS DADOS
• Exercício 06– Alimentar Tabelas de Controle
– Construir Trilha 01 – Vínculo societário entre licitantes
– Construir Trilha 02 – Fracionamento para Dispensar
– Construir, a partir da Trilha 02, a Trilha Gerencial
“Fracionamento por UF”
• Lembretes !!– Conheça as informações das Bases !!
– Lembrem-se dos passos: Preparação, Resultado e
Ajustes !!
– Em regra: Filtros -> Passos de Preparação !!
– Em regra: Campos de Exibição -> Passos de Resultado !!
CRUZAMENTO DOS DADOS
Fase “Analisar”
Agenda do dia - manhã
• Validação dos resultados
– O que é, pra que serve, como fazer? (30 min)
– Prática no Excel, com visualização de ocorrências, avaliação da
qualidade, e possíveis ajustes. (1h20)
– Intervalo. (20 min)
• Análise dos resultados, após a validação
– O que é, pra que serve, como fazer? (30 min)
– Casos de Análise (30 min)
– Tabelas dinâmicas no Excel (50 min)
– Almoço (1h)
Fase “Analisar”
Agenda do dia - tarde
• Análise dos resultados, após a validação
– Exercício (1h30 min)
– Intervalo (20 min)
– Ferramentas de Análise (45 min)
– Relatórios (45 min)
– Validação de conteúdo: resposta atende ou não o
objetivo da trilha
– Aspectos Materiais:
• Resposta com valores bem formatados, porém incorretos
• Resposta correta, porém não atende o objetivo da trilha
Validar os cruzamentos realizados
Controle de Qualidade
Por que é importante?
• Verificar e validar cruzamentos (forma x conteúdo)
– Verificar: resposta foi construída corretamente
– Validar: resposta atende ao objetivo da trilha
• Exemplo: “Terceirizado é servidor”
– Problema de Verificação: Duplicidade no resultado
– Problema de Validação: há terceirizados em empresas
públicas
Verificação x Validação
Dicas:
• Imagine que te pediram
exemplos da trilha
• Ponha-se na posição de
advogado do diabo!
Como fazer?
• Exercício 07
– Validar os cruzamentos
– Vamos pro Excel!
VALIDAR CRUZAMENTOS
• Trilha 1
– Valores Irrisórios
• Trilha 2
– Materiais Genéricos
– Valores 0
PROBLEMAS ENCONTRADOS
Depende do problema
• Ignorar
• Criar marcação, do tipo “material
genérico”
• Alterar query
PROBLEMAS ENCONTRADOSO que fazer?
Então vamos pro SQL Server!
• Fase de Análise (“Analisar”)
Fases do Mapa de Processo
• Análise Descritiva
– Visão geral das ocorrências
– Visões por localidade, área de governo etc
– Rankings
– Evolução
• Aprofundamento Investigativo
– Aprofundar estudo dos resultados da trilha
– Inclusão de novas informações/evidências
Analisar dados das trilhas
• Caracterização dos principais casos
– Focar nos exemplos mais relevantes
• Sugerir novas trilhas?• O processo voltará para a fase de “Definir trilhas estratégicas e
gerenciais”
• É realizado apenas uma vez durante o processo
Analisar dados das trilhas
Tudo isso irá compor o Relatório de Análise!
Resultado de análise:
Cartel entre empresas de
equipamentos odontológicos
• Origem: identificação de muitos casos de
vínculos entre licitantes na área de materiais
odontológicos.
• Análise:
– Panorama das licitações;
• Análise descritiva dos gastos, valores médios de
desconto, casos de desistência etc.
– Diagramação de vínculos entre empresas.
Desistências: 144 ocorrências.
Panorama das licitações
Diagramação de vínculos
• Origem: Aprofundamento da análise de
ocorrências de vínculos entre servidores e
empresas.
• Análise:
– Identificação de casos mais graves dentre os
inúmeros alertas gerados;
– Caracterização dos casos, com a inclusão de
novas evidências.
Resultado de análise:
Vínculos entre servidores e
empresas
455
249 [-nenhum item vencido]
208 [-Fundações de Apoio]
202 [-Estatais]
35 [- valor em compras < R$ 50 mil]
Everaldo Chaves Coelho
Assistente em
Administração
Hospital Universitário
João de Barros Barreto
Lotação
Sócio
EXERCÍCIO
Mas antes... Uma breve noção de
tabelas dinâmicas no excel
• Exercício 08
– Gráficos: Descrição dos Alertas
da Trilha 1• Evolução mensal da quantidade de
alertas
• Evolução mensal do valor dos alertas
• Distribuição por Órgão Superior
• Ranking por órgão
ANALISAR DADOS
• Exercício 08
– Gráficos: Descrição dos Alertas
da Trilha 2• Evolução mensal da quantidade de
alertas
• Evolução mensal do valor dos alertas
• Distribuição por Órgão Superior
• Ranking por órgão
ANALISAR DADOS
• Exercício 09
– Aprofundamento investigativo:• Trilha 1: Ranking combinado UG x
Empresa (identificar concentração de
ocorrências)
• Trilha 2: Ranking combinado Material x
Órgão (identificar padrão de
fracionamento)
ANALISAR DADOS
- Mais Ferramentas de Análise:
- Análise de Relacionamentos: I2
- OLAP: DW-SIASG do MPOG
- Exploração de Dados: Qlik View,
Visual Insights, Tableau etc.
ANALISAR DADOS
Análise de
Relacionamentos
• Explora associações entre objetos
• Representação em ambiente visual
• Facilita identificar associações de maior relevância
• Utilizado principalmente para:
– análise de quebras de sigilo bancário e telefônico
– diagramas síntese ou explicativos
– convencimento de autoridades
20050708;456;2367;143326;DOC/TED ;450000;354;549;32214;87567034266;Fulano;
20050909;554;6786;234542;DEPÓSITO CHEQUE;320000;213;567;32455; ; ;ILEGÍVEL
ETL
ExemploQuebra de sigilo bancário
• CPI instalada em 2007 pela Assembléia Legislativa do
Estado da Bahia
• Investigar a crise financeira da Empresa Baiana de
Alimentos
• A Controladoria Geral da União analisou a quebra de
sigilo bancário dos investigados
Análise de RelacionamentosExemplo: CPI Ebal (2007)
Tratamento e análise de quebra de sigilo bancário:
– 8 bancos
– 78 contas bancárias
– 119 arquivos
– 747 pessoas jurídicas
– 2.774 pessoas físicas
Análise de RelacionamentosExemplo: CPI Ebal (2007)
Análise de RelacionamentosExemplo: CPI Ebal (2007)
Análise de RelacionamentosExemplo: CPI Ebal (2007)
Análise de RelacionamentosExemplo: CPI Ebal (2007)
Análise de RelacionamentosExemplo: Conflito de Interesses
Análise de RelacionamentosExemplo: Pagamento de Propina
OlapExemplo: Gastos
com Cartões
Corporativos
OlapExemplo: Gastos com Cartões
Corporativos
OlapExemplo: Gastos com Cartões
Corporativos
OlapExemplo: Gastos com
Cartões Corporativos
Na ferramenta OLAP
OlapExemplo: Gastos com Cartões Corporativos
Na ferramenta OLAP
OlapExemplo: Gastos com Cartões Corporativos
Na ferramenta OLAP
OlapExemplo: Gastos com Cartões Corporativos
Na ferramenta OLAP
OlapExemplo: Gastos com Cartões Corporativos
Na ferramenta OLAP
OlapExemplo: Gastos com Cartões Corporativos
• Relatório de Análise (RdA)
– É a formalização do trabalho realizado
– Definir conteúdo
• Objetivo, equipe que participou do estudo, definição do tema, escopo
e local onde encontram-se os artefatos
– Descrever, de forma objetiva, trilhas, bases utilizadas,
metodologia e resultados encontrados
– Pode apresentar recomendações e encaminhamentos
– Construir glossário de termos utilizados
ANALISAR DADOS
Exemplos de Relatório de
Análise
(Compras, CPGF)
Documento de
Regras de Negócio (DRN)Relatório (RE)
Atualizado a cada etapa Refeito a cada etapa
Viés mais técnico
• Produzido na fase de
Execução
• Explica como produzir o
resultado
• Detalha o processo de criação
da BDU
Viés menos técnico
• Produzido na fase de análise
• Exibe os alertas mais relevantes
• Demonstra os quantitativos da
BDU
É insumo para criação do relatório É insumo para criação da apresentação
Analisar dados das trilhas
Fase de Apresentação (“Demonstrar”)
Fases do Mapa de Processo
• Apresentação em 3 rodadas:
– 1ª rodada: nível operacional
• Membros técnicos da Unidade de Produção e Memória (UPM)
– 2ª rodada: níveis operacional e tático
• Membros técnicos da UPM e representantes de negócio do tema em
questão (Grupo de Ligação - GL)
– 3ª rodada: níveis operacional, tático e estratégico
• Membros técnicos, representantes de negócio e alta administração
(Conselho de Análise)
Preparar apresentação do tema
Efetuar ajustes entre as rodadas
• Apresentação
– Procurar exemplos importantes e relevantes
– Trazer equipe para apresentação do trabalho
• Validar estudo realizado
• Valorizar trabalho do grupo
– Ressaltar pontos positivos do programa
– Para dirigentes, reduzir quantidade de slides
– Apresentação externa: esconder dados pertinentes
Preparar apresentação do tema
Exemplo de Apresentação
(Compras)
• Fase de Encerramento (“Concluir”)
Fases do Mapa de Processo
• Fase de Encerramento (“Concluir”)
Fases do Mapa de Processo
• Elaborar documentos com o produto do trabalho
– Encaminhamento das conclusões para verificação in loco
– Artefatos a serem entregues
• Apresentação
• Trilhas
• Relatório de Análise
• Documento de Regras de Negócio
Encaminhar TAG elaboradas
• Trilhas
– Ajustar a planilha após trabalho realizado
• Abas criadas com tabelas dinâmicas, filtros e outros
• Gráficos criados para inclusão na apresentação
• Dados marcados como excluídos
– Denominar arquivo com número e nome da trilha
– A planilha pode ser agrupada por classe
– Arquivar documentação em pastas específicas
Encaminhar TAG elaboradas
• Fase de Encerramento (“Concluir”)
Fases do Mapa de Processo
• Atender demandas
– Após a entrega dos artefatos, podem surgir demandas
para ajustes e detalhamento dos resultados
• Correções de resultados
• Inclusões de novos campos ou exclusão de campos
desnecessários
• Detalhamento de resultados (verticalização): pode envolver outras
áreas (informações estratégicas, auditoria)
Atender demandas
Disseminar a informação (Portal ODP)– portalodp.df.cgu
Disseminar Informações