metabolismo de lipídeos ii bioquímica para enfermagem – bloco iii prof. olavo amaral outubro de...
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Metabolismo de lipídeos II
Bioquímica para Enfermagem – Bloco IIIProf. Olavo AmaralOutubro de 2011
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Lipídeos
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- Lipídeos são moléculas hidrofóbicas com diversas funções.
- Representam a maior reserva energética do corpo.
Na última aula...
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- Ácidos carboxílicos com cadeias longas de carbonos
Ácidos graxos
Grande cadeia apolar!
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TRIACILGLICEROL
3 ácidos graxosGlicerol
Triglicerídeos- 3 ácidos graxos ligados por uma molécula de glicerol.
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Tecido Adiposo- Principal reserva de lipídeos do corpo, em forma de triglicerídeos.
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A hidrólise dos Triacilgliceróis:Hidrólise de triglicerídios
- Mobilização dos ácidos graxos armazenados deve ocorrer no jejum. - Neste caso, entra em ação a lipase sensível a hormônios, ativada por glucagon e epinefrina através da PKA.
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β-oxidação- Um ácido graxo é quebrado em múltiplos acetil-CoA, gerando
equivalentes redutores (NADH, FADH2)- Acetil-CoA pode entrar no ciclo de Krebs e ser oxidado a CO2 e
gerando mais energia.
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De onde vêm os ácidos graxos mesmo?
Mas..
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Origem dos ácidos graxos - Dieta com transporte para os tecidos.
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Origem dos ácidos graxos
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Origem dos ácidos graxos - De onde mais podem vir os ácidos graxos?
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Origem dos ácidos graxos
=
- Ácidos graxos podem ser formados por outros compostos (carboidratos, proteínas) consumidos em excesso!
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Origem dos ácidos graxos
Reserva G kJ Dias em jejum
Triacilgliceróis (tecido adiposo) 9000 337000 34Glicogênio (fígado) 90 1500 0,15Gicogênio (músculo) 350 6000 0,6Glicose (sangue e outros líquidos extracelulares)
20 320 0,03
Proteína (músculo principalmente) 8800 150000 14,8
- Ácidos graxos podem ser formados por outros compostos (carboidratos, proteínas) consumidos em excesso!
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Origem dos ácidos graxos - Precisamos ter uma forma de sintetizar ácidos graxos a partir de outros precursores, como carboidratos.
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Origem dos ácidos graxos - Precisamos ter uma forma de sintetizar ácidos graxos a partir de outros precursores, como carboidratos.
TRIACILGLICEROL
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Origem dos ácidos graxos - Qual pode ser o intermediário?
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Origem dos ácidos graxos - Qual pode ser o intermediário?
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Origem dos ácidos graxos - Glicose forma acetil-CoA a partir da glicólise e da reação da piruvato desidrogenase
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Origem dos ácidos graxos - Aminoácidos formam acetil-CoA a partir da perda do grupo amina e da modificação da cadeia carbonada.
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Síntese de ácidos graxos - Onde e quando ocorre?
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Síntese de ácidos graxos - Onde e quando ocorre?
Estado alimentado
Fígado
Tecido Adiposo Glândula Mamária
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Síntese de ácidos graxos - Por que no fígado?
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Síntese de ácidos graxos - Fígado capta glicose em excesso através de transportadores e fosforila através da hexoquinase-IV. - Glicólise está ativada pela relação insulina/glucagon e ATP/ADP.
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Síntese de ácidos graxos - Como sintetizar ácidos graxos a partir de acetil-CoA?
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Síntese de ácidos graxos - Como sintetizar ácidos graxos a partir de acetil-CoA?
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Síntese de ácidos graxos 1º passo: - Acetil-CoA é sintetizado na mitocôndria. - Síntese de ácidos graxos ocorre no citosol. - Como tirar o acetil-CoA da mitocôndria?
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Síntese de ácidos graxos - Acetil-CoA é conjugado ao oxaloacetato e convertido em citrato, que é transportado para fora da mitocôndria. - Oxaloacetato retorna à mitocôndria como malato/piruvato.
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Gasto de ATP!
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Síntese de ácidos graxos - Qual o próximo passo?
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Síntese de ácidos graxos - Transformação de acetil-CoA em malonil-CoA através da acetil-CoA carboxilase.
Gasto de ATP!
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Síntese de ácidos graxos - Após a formação do malonil-CoA, todo o resto da síntese ocorre a partir de um único complexo multienzimático, a ácido graxo sintase.
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Síntese de ácidos graxos - Malonil-CoA é conjugado a um acil-CoA, gerando CO2 e água e oxidando NADPH em NADP+.
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Síntese de ácidos graxos - Repetindo o processo várias vezes, vamos formando ácidos graxos maiores.
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Síntese de ácidos graxos - Resumindo o processo…
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Síntese de ácidos graxos - Resumindo o processo…
Estamos gastando ou ganhando energia?
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Síntese de ácidos graxos - Resumindo o processo…
Estamos gastando ou ganhando energia?
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OK, temos ácidos graxos - O que fazer com eles?
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OK, temos ácidos graxos - O que fazer com eles?
TRIACILGLICEROL
3 ácidos graxosGlicerol
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Síntese de triglicerídeos Substratos:- Glicerol-3-fosfato- Ácidos graxos
TRIACILGLICEROL
3 ácidos graxosGlicerol
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De onde vem o glicerol?
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De onde vem o glicerol?
DHAP
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De onde vem o glicerol? - Glicerol-3-fosfato vem do DHAP (intermediário da glicólise) ou do glicerol derivado da hidrólise de triglicerídeos.
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Síntese de triglicerídeos - Ácidos graxos são convertidos em acil-CoA, consumindo ATP, e após isso são conjugados ao glicerol.
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Síntese de triglicerídeos - Onde ocorre?
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Síntese de triglicerídeos - Onde ocorre?
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Regulação da síntese - Quando vamos querer sintetizar?
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Regulação da síntese... - Quando vamos querer sintetizar?
Estado alimentado Disponibilidade energética
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Regulação da síntese... - Como isso é sinalizado?
Estado alimentado Disponibilidade energética
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Regulação da síntese... - Como isso é sinalizado?
Insulina Glucagon
ATP, acetil-CoA
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Regulação da síntese - Passo chave da regulação: acetil-CoA carboxilase (transforma acetil-CoA em malonil-CoA).
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Regulação da síntese - Regulação da síntese está integrada com a regulação da degradação, de forma a prevenir “ciclos fúteis”.
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Uma pergunta...- Síntese de ácidos graxos usa NADPH como equivalente redutor, gerando NADP+.
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Uma pergunta...- Como o NADP+ é transformado de volta em NADPH?
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Mas….
De onde vem o NADPH?
Via das Pentoses-Fosfato
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Mas….
De onde vem o NADPH?
Via das Pentoses-Fosfato
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Ciclo das pentoses fostato - Via alternativa para a oxidação de glicose 6-fosfato
GlicóliseCiclo das pentoses
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Ramo oxidativo da via das pentosesCiclo das pentoses fostato
- A partir de glicose 6-fosfato, produz ribose-5-fosfato e CO2, reduzindo 2 NADP+ a NADPH. - Tal processo é chamado de fase oxidativa do ciclo.
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Ciclo das pentoses fostato - A partir de glicose 6-fosfato, produz ribose-5-fosfato e CO2, reduzindo 2 NADP+ a NADPH.
![Page 61: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/61.jpg)
Ramo oxidativo da via das pentosesCiclo das pentoses fostato
- Para onde vai o NADPH?
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Ramo oxidativo da via das pentosesCiclo das pentoses fostato
1. Síntese de ácidos graxos
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Ramo oxidativo da via das pentosesCiclo das pentoses fostato
2. Redução da glutationa, um importante mecanismo de defesa antioxidante das células.
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Ramo oxidativo da via das pentosesCiclo das pentoses fostato
- Glutationa é capaz de de converter H2O2 em H2O, oxidando-se no processo e sendo regenerada pelo NADPH.
![Page 65: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/65.jpg)
Ramo oxidativo da via das pentoses
Deficiência de G6PDH - Doença autossômica recessiva comum. - 400 milhões de afetados no mundo. - Hemólise em resposta a certas medicações ou alimentos.
XX
X
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Ramo oxidativo da via das pentosesCiclo das pentoses fostato
- Para onde vai a ribose-5-P?
![Page 67: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/67.jpg)
Ramo oxidativo da via das pentosesCiclo das pentoses fostato
- Para onde vai a ribose-5-P?
![Page 68: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/68.jpg)
Ramo oxidativo da via das pentosesCiclo das pentoses fostato
- Para onde vai a ribose-5-P?
DNA
RNA
Ácidos nucléicos!
![Page 69: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/69.jpg)
Mas... - Algumas células precisam de muito NADPH (fígado, tecido adiposo, eritrócitos). - Outras células precisam de muita ribose (medula óssea, pele, mucosa intestinal)
![Page 70: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/70.jpg)
Mas... - Como fazer só um dos produtos?
![Page 71: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/71.jpg)
Mas... - Como fazer só um dos produtos? - Fase não-oxidativa!
![Page 72: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/72.jpg)
Fase não-oxidativa - Transforma duas pentoses (5 carbonos) em compostos de 6 e 3 carbonos que podem entrar na glicólise. - Também pode agir ao contrário (i.e. transformar compostos da glicólise em pentoses sem gerar NADPH).
![Page 73: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/73.jpg)
Moral da história - Regulando as duas fases do ciclo das pentoses, podemos gerar apenas NADPH, apenas ribose, ou ambos.
![Page 74: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/74.jpg)
![Page 75: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/75.jpg)
Regulação do ciclo - Relação NADPH/NADP+ regula fase oxidativa. - Concentração de ribose-5-P e glicose-6-P regulam fase não-oxidativa. - Assim, vamos produzir o que estiver faltando!
![Page 76: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/76.jpg)
OK?
![Page 77: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/77.jpg)
E os outros lipídeos?
Fosfolipídeos
EsteróidesEsfingolipídeos
![Page 78: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/78.jpg)
E os outros lipídeos?
Fosfolipídeos
EsteróidesEsfingolipídeos
![Page 79: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/79.jpg)
Metabolismo de colesterol, lipoproteínas e a formação da
placa de ateroma
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Colesterol- O que é?
![Page 81: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/81.jpg)
Colesterol- Um lipídeo, porém de estrutura diferente (e mais complexa) do que a dos ácidos graxos.
![Page 82: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/82.jpg)
Para que serve o colesterol?
![Page 83: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/83.jpg)
Para que serve o colesterol?- Componente de membranas biológicas- Formação de hormônios esteróides, ácidos biliares e
vitaminas lipossolúveis
![Page 84: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/84.jpg)
De onde vem o colesterol?
![Page 85: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/85.jpg)
De onde vem o colesterol?- Dieta- Síntese endógena
TRIACILGLICEROL
![Page 86: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/86.jpg)
Como sintetizar o colesterol?
![Page 87: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/87.jpg)
Como sintetizar o colesterol?- Apesar de ser uma molécula complicada (27
carbonos!), todo o colesterol pode ser sintetizado a partir de acetil-CoA!
![Page 88: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/88.jpg)
Síntese de colesterol
1. Síntese de mevalonato a partir de acetil-CoA
Etapa comprometida da síntese(até o HMG-CoA, pode ir para corpos cetônicos)
![Page 89: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/89.jpg)
Síntese de colesterol2. Mevalonato é convertido em isoprenos, que forma o esqualeno, que é convertido em colesterol.
![Page 90: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/90.jpg)
Síntese de colesterol
O processo é complexo, mas nosso foco é a regulação!
![Page 91: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/91.jpg)
Regulação da síntese de colesterol- HMG-CoA redutase (passo
comprometido) é estimulada por insulina, e inibida por glucagon e colesterol.
![Page 92: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/92.jpg)
OK, mas...- Então por que o colesterol tem uma fama tão má?
![Page 93: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/93.jpg)
Aorta com placas de ateroma
Aterosclerose
Coronária obstruída
![Page 94: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/94.jpg)
Aterosclerose- Deposição de lipídeos e outros materiais na parede
dos vasos.- Sintomatologia crônica (e.g. angina, claudicação)
por diminuição da luz dos vasos- Obstrução aguda (e.g. infarto, AVC), normalmente
por trombose/embolia associada.
![Page 95: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/95.jpg)
Goldstein e Brown, Science, 2006
Evidência epidemiológica
![Page 96: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/96.jpg)
Aterosclerose- Como o colesterol circulante causa a formação da
placa de ateroma?
![Page 97: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/97.jpg)
Aterosclerose- Como o colesterol circula?
![Page 98: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/98.jpg)
Transporte de lipídeos- Sendo insolúveis em água, lipídeos não podem ser
transportados livremente no sangue.
![Page 99: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/99.jpg)
Transporte de lipídeos- Proteínas específicas estão envolvidas no transporte
de lipídeos.
Albumina(transporta ácidos graxos no jejum)
Quilomícrons (transportam lipídeos após a dieta)
![Page 100: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/100.jpg)
Transporte de lipídeos- Proteínas específicas estão envolvidas no transporte
de lipídeos.
Albumina(transporta ácidos graxos no jejum)
Lipoproteínas (transportam lipídeos após a dieta)
![Page 101: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/101.jpg)
Lipoproteínas- Conjunto de apolipoproteínas e dos lipídeos
carregados por elas..
![Page 102: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/102.jpg)
Lipoproteínas- Quilomícrons são a lipoproteína que leva os lipídeos do
intestino para os tecidos que captam os triglicerídeos.
![Page 103: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/103.jpg)
E depois?- Remanescentes de quilomícrons, contendo
apolipoproteínas, colesterol e alguns triglicerídios remanescentes, são captados pelo fígado.
Original
Remanescente
![Page 104: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/104.jpg)
E depois?- Parte do colesterol será utilizado, por exemplo, para
a formação de ácidos biliares.
![Page 105: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/105.jpg)
E o excesso?- Fígado sintetiza ácidos graxos e triglicerídeos a
partir de nutrientes em excesso da dieta.- Estes triglicerídeos, juntamente com o colesterol
vindo dos quilomícrons, é exportado em um segundo tipo de proteína, o VLDL (Very Low Density Lipoprotein)
![Page 106: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/106.jpg)
VLDL- Quanto menos lipídeo, menor o
tamanho e maior a densidade da lipoproteína.
![Page 107: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/107.jpg)
VLDL vs. quilomícrons- Menor tamanho.- Menos triglicerídeos e mais colesterol.- Mais triglicerídeos endógenos e menos da dieta.- Apolipoproteínas diferentes.
Quilomícron VLDL
![Page 108: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/108.jpg)
Destinos do VLDL- VLDL circula e cede ácidos graxos aos tecidos através
da ação da lipase lipoprotéica, perdendo triglicerídeos.
![Page 109: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/109.jpg)
Destinos do VLDL- Remanescentes (Intermediate Density Lipoprotein)
podem ser recaptados pelo fígado ou se converterem a Low Density Lipoprotein.
Remanescente
Original
![Page 110: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/110.jpg)
LDL- Ex-VLDL depletado de triglicerídeos, rico em colesterol e
proteínas.
![Page 111: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/111.jpg)
LDL- Popularmente chamado de “colesterol mau”, pois níveis
plasmáticos altos estão associados a doenças cardiovasculares.
![Page 112: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/112.jpg)
Qual a função do LDL?- LDL leva colesterol para os tecidos, sendo internalizado
por endocitose mediada por receptores.
![Page 113: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/113.jpg)
Qual a função do LDL?- Captação é regulada pela quantidade de colesterol na
célula, que regula a produção de receptores.
![Page 114: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/114.jpg)
O que o LDL tem de mau?- Em algumas circunstâncias (e.g. inflamação crônica),
LDL sofre oxidação no plasma e tecidos.
![Page 115: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/115.jpg)
O que o LDL tem de mau?- LDL oxidada é captada por receptores de macrófagos,
que captam grandes quantidades de colesterol formando “células espumosas” que se depositam nas paredes dos vasos.
![Page 116: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/116.jpg)
O que o LDL tem de mau?- Inflamação gerada pelas próprias células espumosas
parece ajudar a perpetuar a placa, que passa a tornar-se obstrutiva.
![Page 117: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/117.jpg)
O que o LDL tem de mau?- Instabilização e ruptura da placa levam à formação de
trombos e obstrução aguda (infarto, AVC, etc.)
![Page 118: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/118.jpg)
O que o LDL tem de mau?- Instabilização e ruptura da placa levam à formação de
trombos e obstrução aguda (infarto, AVC, etc.)
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OK, mas quem é o colesterol bom?
![Page 120: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/120.jpg)
OK, mas quem é o colesterol bom?- High Density Lipoprotein.- Níveis sanguíneos inversamente relacionados com
doença cardiovascular.
![Page 121: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/121.jpg)
HDL- Lipoproteína sintetizada no fígado, rica em proteínas e
pobre em colesterol.- Capta colesterol dos remanescentes de
quilomícrons/VLDL e dos tecidos periféricos, levando-os de volta ao fígado.
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HDL- Lipoproteína sintetizada no fígado, rica em proteínas e
pobre em colesterol.- Capta colesterol dos remanescentes de
quilomícrons/VLDL e dos tecidos periféricos, levando-os de volta ao fígado.
![Page 123: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/123.jpg)
HDL- Aparentemente este transporte reverso de colesterol é
capaz de diminuir a formação de placas de ateroma.
![Page 124: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/124.jpg)
Conclusão
![Page 125: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/125.jpg)
Conclusão- “Perfil lipídico” (relação LDL/HDL) é um importante fator
de predição de risco cardiovascular.- Perfis lipídicos desfavoráveis devem ser tratados a fim de
modificar este risco.
![Page 126: Metabolismo de lipídeos II Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2011](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022082205/570638431a28abb8238f18ae/html5/thumbnails/126.jpg)
OK, chega...- Mais sobre estes assuntos no estudo dirigido!