mesa - senado.leg.br e 1950.pdf · ção de auxilio concedido à escola técnica de agricultura...

Presidente: Magalhes Pinto (ARENA-MG)

I' V ice Presidente: Wilson Gonalves (ARENA-CE)

2 Vice-.Prcsidente: Benjamim Farah (MDB-RI)

lSccretrio: Dinarte Mariz (ARENA-RN)

2-Secrctrio: Marcos Freire(MDB-PE)

MESA

3-Sccretrio: Lourival Baptista (ARENA-SE)

4Sccretrio: Lenoir Vargas (ARENA-SCl

Suplentes de Sccretrios:

Ruy Carneiro (MDB-PB) Renato Franco (ARENA-PA)

Alexandre Costa (ARENA-MA) Mendes Canale (ARENA-MT)

Agradecemos a colaborao das:

-Diviso de A tos Internacionais do Ministrio das Relaes Exteriores

-Secretaria de Informao do Sena-do Federal

...... Subsecretaria de Arquivo do Senado Federal

INDICE

1949

DECRETO LEGISLATIVO N.0 1, DE 1949

- Mantm deciso do Tribunal de contas que recuscu registro ao termo de acordo celebrado entre o Ministrio da Educao e Sade e o Governo do Territrio Federal do Acre, para execuo de obras no Lepro.srio s~ .. uza Arajo, na cidade de Rio Braves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

DECRETO LEGISL..\TIVO N.0 2 DE 1949

- Mantm deciso do Tribunal de contas que recusou registro ao tenno de acordo celebrado entre o Ministrio da Edu~a.o e Sade e o Governo do Territrio Federal cto Acre, para execuo de obras no Leprosrio cruzeiro do Sul . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

DECRETO LEGISLATIVO N.' 3, DE 1949

- Mantm deciso do Tribunal de Contas que negou registro ao tenno de acordo celebrado entre o Governo da Unio e o Estado do Rio de Janeiro, para delegao de competncia a esse Estado, referente execuo das leis, regulamentos e demais disposies federais sobre caa e pesca . . . . . . 4


- Aprova o Acorcfo sobre Transportes Areos firmado em Lisboa entre o Brasil e Portugal ................................ -. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4


- Estabelece que o Tribunal de Contas efetuar o registro do termo que revigora o aforamento do terreno de marinha situado na Rua da Muni-cipalidade, em Belm do Par, o qual a Unio outorgou firma Simo Roff e Campa.$& . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11


- Estabelece o registro, pelo Tribunal de Contfi.S, do termo de acordo cele-brado entre a Unio e o Estado do Esprito Santo referente a servios de florestamento e reflorestamento nesse Estado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11


- Aprova deciso do Tribunal de. Contas que recusou registro ao contrato celebrado entre o Ministrio da Guerra e Ernesto Antnio de Avila, para explorao do resta.urante desse mesmo Ministrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12


- Aprova a deciso 'do Tribunal de Contas qut. tecusou registro ao termo de cc-ntrato celebrado entre o Ministrio da Guerra e a Congregao das Filhas de Caridade de So Vicente de Paula, para prestao de servios de enfermagem ho Asilo de Invlidos da Ptria e no Presdio da Ilha. dO Bom.Jesus ................. ; . .. ... . .. . . . . . . . . . . . . .. .. ..... .. . . . . . . . . . . . . . . 12

X

DECRETO LEGISLATIVO N. 9, OE 1949

- Estabelece o registro, pelo Tribunal de Contas, do tenno de contrat.o celebrado entre o Ministrio da Educao e Sade e o Governo do Estado do Amazonas, para a execuo do plano de ensino primrio supletivo para adolescentes .e adultos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

DECRETO LEGISLATIVO N. 10, DE 1949

- Autoriza o President~ da Repblica a ausentar-se do Pais, a fim de visitar os Estados Unidos da Amrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13


- Aprova a Conveno de Organizao Meteorolgica Mundial e o Protocolo referente Es.panha, finnados em Washington . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13


- Aprova o Convnio Cultural firmado entre o Brasil e a Repblica do Liba.no . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24


- Aprova o Acordo sobre Transportes Areos finnado entre o Brasil e a Suia ..................................................... ; .. .. . . . . . . . . . . . . 25


- Aprova o '!'ratado de Extradio flnnado entre o Brasil e a Repblica Oriental do Uruguai .. .. .. .. . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 33


- Aprova a deciso do Tribunal de Contas que recusou registro ao contrato celebrado entre o Hospital MUitar de So Paulo e a Congregao das Filhas de Caridade de So Vicente de Paula, para prestao de servios de enfermagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38


- Aprova o Protocolo Adicional ao Convnio para o Fomento do Turismo entre o Brasil e a Repbllca Oriental do Uruguai .. .. .. .. .. .. . .. .. .. .. .. 38


- Aprova o Convnio Cultural firmado entre o Brasil e o Equador . .. . . . . . . 41


- Estabelece o registro, pelo Tribunal de Contas, do tenno aditivo ao con-trato celebrt.j_o entre o Departamento dos Corretos e Telgrafos e Nwna Pomplio Correia da Cunha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43


- Aprova a deciso do Tribunal de Contas que recusou registro ao contrato celebrado entre o Ministrio da Aeronutica e a Empresa. Transportes Aerovlas Brasil S. A., para a explorao da Unha area Be1m-Manaus 44


- Aprova o Tratado de Arbitragem Geral e Soluo Judiciria. de Con-trcVrstas finnado entre o Brasil e a Repblica Ori~tal do Uruguai . . . . 44


- Aprova o Acordo Relativo Concesso de um Ttulo de Viagem para Refugiados que Estejam sob a Jurisdio do Comit Intergovernamenta.l

XI

de Refugiados firmado entre o Brasil e outros pai.ses . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47


- Aprova o texto dos Ates das Conferncias Internacionais de Telecomunica-es e Radiocomunicaes firmados em Atlantic City entre o Brasil e outros pases ............................................... . . . . . . . . . . . . . . 62

DECRETO LEGISLATIVO N,0 23, DE 1949

- Aprova o registro, pelo Tlibuna.l de Contas, do tenno aditivo ao contrato celebrado entre o Ministrio da Educao e Sade e o Governo de Per-nambuco, para intensificao da assistncia psiquitrica nesse Estado 469


- Estabelece o registro, pelo Tribunal de Contas, do contrato celebrado entre o Ministrio da Aeronutica e Athos Silveira Ramos . . . . . . . . . . . . . . 469


- Aprova a deciso do Tribunal de Contas que recusou registro ao termo de contrato celebrado entre o Quartel-General da 3' Zona Area e a Prefeitura Municipal de Bambui, Estado de Minas Gerais, para execuo de obras no aeroporto dessa cidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 469


- Autoriza o Tribunal de Contas a registrar despesa relativa a pagamento aos agentes fiscais do imposto de consumo Joo Veloso Gordilho, Alberto Bartolomeu de Souza e Accio de Almeida em virtude de auto lavrado contra o Instituto Behr!ng de Teraputica Experimental Ltda. . . . . . . . . . . 470


- Estabelece o registro, pelo Traibunal de Contas, do termo aditivo ao contrato celebrado entre a Diviso de Obras do Ministrio da Educao e Sade e a firma SOCiedade Auxillar de Trabalhos de Engenharia Ltda., para construo de um paVilho na Colnia Juliano Moreira, em Jacarepagu, DF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 470


- Estabelece o registro, pelo Tribunal de Contas, do contrato celebrado entre o Governo da Unio e o Governo do Rio Grande do Sul relativo aplica-o de auxilio concedido Escola Tcnica de Agricultura desse Estado 470


- Estabelece o registro, pelo Trtbuna.l d.e COntas. de dOis termos aditivos aos contratos celebrados entre o Governo da Un!A.o e Thomas Victor Jotles e Charles Harold Christenson . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 471


- Autoriza o Tribunal de Contas a registrar o termo de contrato celebrado entre o Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais e a firma cons-trutcra Industrial Ltda., para construlio das obras do porto de Penedo, em Alagoas .. .. .. .. .. . .. .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. . .. .. .. . ..... ...... . .. ... .. 471

XII


- Mantm. deciso do Tribunal de Contas que recusou registro ao termo de resciso de contrato de arrendamento da Usina de Preparo de Caf, em Piraju - SP, celebrado entre o Ministrio da Agricultura. e Joaquim Ottoni da Silveira Camargo .... ~ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 471


- Aprova a Ccnveno Interamericana sobre a Concesso dos Dil::eitos Pol-ticos Mulher firmada pelo Brasil e outros pases . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 472


- Mantm deciso do Tribunal de Contas que negou registro ao termo de ajuste celebrado entre o Governo Federal e Paul W. Branning, para execuo de servios no porto de Aracaju - SE ... :. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 474


- Autoriza o Tribnnal de Contas a registrar o termo de contrato de cons-tituio de enfiteuse de um terreno de rnadnha situado em Paquet - DF, celebrado entre o Governo da Unio e Cacilda Alves Medeiros de Melo 474


- Autoriza o Tribunal de Contas a registrar o termo do acordo celebrado entre o Governo da Unio e a Sociedade Unio das Classes de Poes, no Esta-do da Bahia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 474


- Autoriza o Trjbunal de Contas a registrar o tenno aditivo celebrado entre o Ministrio da Educao e Sade e Evandro Moreira Pequeno ; . . . . . . . . . 475


- Aprova a deciso do Tribunal de Contas que denegou registro ao acordo celebrado entre o Ministrio da Educao e Sade e o Estado do cear, para execuo de obras na Colnia Antnio Justa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 475


- Autoriza o Tribunal de Contas a registrar o termo do acordo celebrado entre o Ministrio da Educao e Sade e o Estado do Maranho, para intensificao da assist~cia psiquitrica nesse Estado . . . . . . . . . . . . . . . . . . 475


- Autoriza o Tribunal de Contas a registrar o termo aditivo ao contrato celebrado entre o Ministrio da Educao e Sade e Helena Antipoff . . . . 475


- Autoriza o Tribunal de Contas a registrar o contrato celebrado entre o Departamento dos Correios e Telgrafos e a firma Caixas Registradoras Naticnal S.A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 476

DECRETO LEGISLATIVO N.' 41, DE 19i9

-- Mantm deciso do Tribunal de Contas denegatria de registro ao con-trto celebrado entre o Ministrio dao Marinha e Joaquim Duarte de AJmeida relativo a arrendamento de prdio em Santarm, Estado do Par 476

XITI


- Aprova a deciso por que o Tribunal de contas recusou registro ao con-trato firmado entre a 311- Zona Area e a Prefeitura Municipal de Formiga, em Minas Gerais, para ampliao da pista do aeropOrto dessa cidade . . . . 476


- Estabelece o registro, pelo Tribunal de contas, do contrato entre a Diretoria Regional dos Correios e Telgrafos da Bahia e a Companhia Editora e Mercantil da Bahia, relativo a arrendamento do prdio para instalao de uma agncia postal-telegrfica em Salvador .......- BA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4'17


- Aprova o acordo celebrado entre o Ministrio da Agricultura e o Estado de Pernambuco, para execuo de trabalhos no Ncleo Colonial Agro-In-dustrial So Francisco, naquele Estado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 477


~ Aprova deciso do Tribunal de Contas denegatria de registro ao termo de ajuste celebrado entre o Parque de Aeronutica de So PaulO e a firma Sociedade Comercial e Construtora S.A., para execuo de obras no aludido Parque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 477


~ Autoriza o Tribunal de Contas a registrar os tennos de aditamento aos contratos celebrados entre a Secretaria-Geral do Ministrio da Guerra e Ruben de S Nogueira, Jos Andrade Pinto e Luiz Tomazi de Carvalho 478


~ Mantm deciso do Tribunal de Contas denegatria de registro ao termo aditivo ao contrato celebrado entre o Ministrio da Educao e Sade e a firma Gutierrez, Paula & Munhoz, para execuo de obras na. Escola Tcnica de Curitiba, Estado do Paran . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . 478

DECRETO LEGISLATIVO N.0 4ll, DE 1949

~ Mantm deciso do Tribunal de Contas denegatria de registro ao con-trato celebrado entre o Ministrio da Guerra e a Congregao da.s Irms Missionrias da Imaculada Conceio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 478


~ Autoriza o Tribunal de Contas a registrar o termo de contrato celebrado entre o Ministrio da Educao e sade e a firma Panambra S.A. Im-pcrtadora e Exportadora Pau-Americana Brasileira, para tornecitnento de material Escola Tcnica Nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 479


- Estabelece o registro, pelo Tribunal de Contas, do termo aditivo ao con-trato celebrado entre a Unio e Hervsio Guimares de Carvalho, para o desempenho, por este, de funo tcnica no Laboratrio da Produo Mineral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 479


- Mantm deciso do Tribunal de Contas denegatria de registro ao tenno de ajuste celebrado entre o Departam~nto Nacional de Portos, Rios e

XIV

Canais e a firma Albano Ferraz e Cia. Ltda., para fornecimento de mate-riais para o rc-srio da draga "Olinda" ... , . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 479


- Establece o registro,. pelo Tribunal de Contas, do termo aditivo ao con-trato firmado entre o Ministrio da Educao e Sade e Neusa Vera Santos, para desempenho, por esta, de funo especializada no Instituto Nacional de Estudos Pedaggicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . 480

DECRETO LEGISLATIVO N'' 53, DE 194!1 - Aprova o Acordo Internacional do Trigo firmado entre o Brasil e outros

pases . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 480

;:>ECRETO LEGISLATIVO N.' 54, DE 1949

- Estabelece o registro, pelo Tribunal de Contas, do termo de contrato ce-lebrado entre o Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais e a firma Construtora Industrial Ltda., para execuo de obras no porto de Cura, Estado da Bahia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 502


- Estabelece o registro, pelo Tribunal de COntas, do tenno aditivo ao con trato celebrado entre o Ministrio da Educao e Sade e Marius Mercier, para desempenho, por este, de funo especializada na Diretoria do Ensi-no Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 502


- EstabeleCe o registro, pelo Tribunal de Contas, do termo aditivo ao con-trato celebrado entre o Ministrio da Agricultura e Llewllyn Ivor Price, para desempenho, por este, de funo especializada na Diviso de Geologia e Mineralogia do Ministrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 502


- Estabelece o registro, pelo Tribunal de Contas, do termo aditivo ao con-trato celebrado entre o Ministrio da Agricultura e Jos Augusto de Farias, para desempenho, por este, de funo tcnica na Diviso de Terras e c Colonizao desse Ministrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 503


- Estabelece o registro, pelo Tribunal de Contas, do termo de contrato celebrado entre o Ministrio da Educao e Sade e Antnio Joaquim Castilho, para desempenho, por este, de funo tcnica no Instituto Na-cional do Livro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 503


- Aprova a deciso do Tribunal de Contas denegatria de registro ao termo de ajuste celebrado entre o Quartel-General da 31!- Zona Area e a Pre-feitura Municipal de Varginha, Estado de Minms Gerais. para execuo de obras no aeroporto dessa. cidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 503


- Estabelece o registro, pelo Tribunal de Contas, do contrato celebrado entre o Ministrio da Aeronutica e MoZart Ferreira de Azevedo, para desem-penho, por este, de funo especialiZada na Escola de Especialistas de Aeronutica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 504


- Estabelece o registro, pelo Tribunal de Contas, do tenno aditivo ao con-trato celebrado entre o Ministrio da Agricultura e Fritz Feigl, para desempenho, por este, de :funo especializada. no Laboratrio de Produo

XV

Mineral do Ministrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50&

DECRETO LEGISLATIVO N. 62 DE 1949

- Estabelece o registro, pelo Tribnnal de Contas, do termo d.itivo ao contrato celebrado entre o Ministrio da. Agricultura e Martim Diniz Car~ neiro, para o desempenho, por este, de funo especializada na Diviso de Fomento da Produo Mineral do Ministrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 504


- Estabelece o registro, pelo Tribunal de Conta&, do tenno aditivo ao ajuste firmado entre a Diretoria de Obras do Ministrio da Aeronutica e Ru-derico Pimentel e Cia. Ltda., para construo de um pavilho no Parque de Aeronutica dos Afonsos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 505


- Aprova a Carta da Organizao dos Estados Americanos firmada entre o Brasil e outros pases . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 505


- Mantm deciso do Tribunal de Contas denegatria de registro ao con-~rato relativo instalao de uma subestao de fora para. a Ca.sa da Moeda c~lebrado entre o Departamento Federal de Compras e a. Empresa. Brasileira de Engenharia S. A. . ................................ . '"': . . . . . . . . 523


- Aprova a deciso do Tribunal de Contas denega.tria. de registro ao con-trato firmado entre o Parque de Aeronutica de So Paulo e a Construtora Leo Ribeiro S. A., para construo de uma estao elevatria. de esgoto no referido Parque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 524

1950


- Aprova o Convnio sobre Marcas de Indstria e de Comrcio e Privilgios de Inveno firmado entre o Brasil e a Repblica Oriental do Uruguai 527


- Aprova o Protocolo de Emenda Conveno para a Represso da Circula-o e do Trfico das PubliCaes Obscenas finns.do pelo Braail e outros pases . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 529


- Mantm deciso do Tribunal de Contas denegatria de registro ao contrato firmado entre o Governo do Territrio Federal de Guapor e Noberto Dantas da Silva, para desempenhar funo especializada nas construes a cargo desse Territrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 533

XVI

DECRETO I,EGISLATIVO N.0 4, DE 1950

- Mantm deciso do Tribunal de Contas denegatrla de registro ao con-trato firmado entre o Ministrio da Educao e Sade e a firma S.A. Armando Busseti Comercial e Importadora, para fornecimento de material Escola Tcnica Nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 533

DECRETO LEGISLATIVO N. 0 5, DE 1950

- Mantm deciso do Tribunal de Contas denegatrla de registro ao con-trato firmado entre o Ministrio da Aeronutica e a firma Motta, Vianna & Cia. Ltda., para fornecimento de raes Fbrica do Galeo 533


- Estabelece o registro, pelo Tribunal de Contas, do termo aditivo ao con-trato firmado entre o Ministrio da Agricultura e Joo Pedro Gurjb Bevilacqua, para desempenhar funo tcnica no Laboratrio de Produo Mineral desse Ministrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 534


- Aprova o Protocolo de Emenda Conveno para Represso do Trfico de Mulheres e Crianas e Conveno para Represso do Trfico de Mu-nieres Maiores firmado entre o Brasil e outros pases . . . . . . . . . 534


- Estabelece o registro, pelo Tribunal de Contas, do termo de acordo fir-mado entre o Ministrio da Educao e Sade e o Governo do Etstado do Esprito Santo, para execuo de obras no Hospital-Colnia de Alienados 538


- Estabelece o registro, pelo Tribunal de Contas, do termo aditivo ao con-trato celebrado entre o Ministrio da Aeronutica e Maral Menezes de Oliveira, para desempenhar funo especializada no Instituto Tecnolgico de Aeronutica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 539

DECRETO I .. EGISLATIVO N.0 10, DE 1950

- Mantm deciso do Tribunal de Contas denegattria de registro ao cem-trato firmado entre o Governo do Territrio do Guapor e Francisco Alves Feitosa, para desempenhar funo especializada na Dildso de Obras do Territrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 539

DECRETO LEGISLA'!'IVO N.0 11, DE 1950

- Mantm deciso do 'I'ribunal de Contas denegat-ria de registro a.o termo de contrato de arrendamento a Carlos Dias Martins de prprio nacional situado em Granja, Estado do Cear . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 539


- Estabelece o registro, pelo .Tr~ de. Contas-, dv termo aditivo ao conM trato celebrado entre o Ministrio da Aeronutica e Raul Barreto Madeira, para desempenhar funO tcnica na Diretoria do Material desse Ministrio . . . . . . . . . . . . . . . . .............................. , . . . . . . . . 540


- Estabelece o registro, pelo Tribunal de Contas, do termo de renovao de contrato firmado entre o Ministrio da Educao e Sade e Chrisanto

xvn

Martins Filgueiras, para desempehhar funo eshecializada no Instit.uto Nacional do Livro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 540


- Aprova a Conveno Internacional para Regulamentao da Pesca da Baleia e o Regimento que lhe vem anexo, firmados Pelo Brasil e outros paises . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 540


- Aprova o Convnio soQre Marcas de Indstria e de Comrcio e Privilgios de Inveno, firmado entre o Brasil e a Repblica do Panam . . . . . . . . . . 550


- Aprova o Acordo Cultural firmado entre o Brasil e a Frana . . . . . . . . . . . . 552


- Mantm deciso do Tribunal de Contas- denegatria de registro ao termo de contra.to celebrado entre o Ministrio da Aeronutica e a Panair do Brasil S.A., para explorao da linha area Rio de Janeiro-Belm ...... 555

DECRETO LEGISLATIVO N.0 18, DE 195{)

- Mantm deciso do Tribunal de Contas denegatria de registro ao termo de contrato firmado entre o Governo do- Territrio Federal do Guapor e Ramiro Benjamin Costa.. para prestao de servios no Aeroclube de Porto Velho .......................................... , .... , . . . . . . . . . . . . . . . 555

DECRETO LEGISLATIVO N.0 19, DE 19M

- Est~belece o registro, pelo Tribunal de Contas, do tenno de contrato fir-mado entre o Ministrio da" :Educao e Sade e Antnio Joaquim Castilho, para desempenhar funo tcnica no Instituto Nacional do Livro 555


- Estabelece o registro, pelo Tribunal de Contas, do termo de ajuste firmado entre o Quartel-General da 3~ zona Area dri Ministrio da Aeronutica e a Prefeitura de Ouaxup, Estado de Minas Gerais, para execuo de serV"ios no aeroporto dessa cidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5!W


- Mantm deciso do Tribunal de Contas ordenando o registro, &ob reserva, da despesa de Cr$ 4.500.000,00 destinada ao Hospital do IPASE .. -...... 556


- Estabelece o registro pelo Tribunal de Contas, do termo de acordo cele-brado entre o Ministrio da Educao e Sa..de e o Estado da Piaui, para~ execuo de obras na Colnia de Carpina, nesse Estado . . . . . . . . . . . . . . . . . . 556


- Mantm deciso do Tribunal de Contas denegatria de registro ao termo de acordo celebrado entre o Ministrio da Educao e Sade e 1) Ginsio de Vitria da Conquista, no Estado da Bahia .. . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 557

XVIII


- Estabelece o registro, pelo Tribunal de Contas, do termo de contrato de transferncia das obrigaes e aforamento firmado entre a Unio e Faustino Pereira da Costa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 557


- Mantm deciso do Tribunal de Contas denegatria de registro ao termo de ajuste de tarefa firmado entre o Departamento Nacional de Estradas de Ferro e a firma Construtora Jofrasi Ltda., para execuo de servios na ligao ferroviria Apucarana-Guara, no Estado do Paran . . . . . . . . . . . . 557


- Estabelece o registro, pelo Tribunal de Contas, do contrato e seu tenno aditivo, firmados entre o Hospital Militar de Juiz de Fora e a Congregao das Filhas de Caridade de So Vicente de Paulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ~58


- Mantm deciso do Tribunal de Contas denegatria de registro ao con-trato e seu termo aditivo, firmados entre o Deprtamento dos Correios e Telgrafos e Lino Amorim & Cia., relativos a fornecimento de sacos para o servio postal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 558


- Mantm deciso do Tribunal de Contas denegatria de registro ao tenno de contrato firmado entre o Ministrio da Guerra e a Congregao das Filhas de Caridade de So Vicente de Paulo, para prestao de servios no Hospital da Escola Militar de Resende . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 558


- Mantm deciso do Tribunal de Contas denegatria de registro ao termo de contrato firmado entre o Ministrio da Aeronutica e a Empresa Viao Area So Paulo, para explorao da linha area So Paulo--Santos-Rio de Janeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . &59


- Estabelece o registro, pelo Tribunal de Contas, do termo de contrato firmado entre o Ministrio da Aeronutica e a Erilpresa. Viao Area Santos Dwnont S.A., para explorao da linha area Rio de Janei-ro--Recife . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 559

DECRETO LEGISLATIVO N.O 31, DE 1950

- Mantm deciso do Tribunal de Contas denegatria de registro ao con-trato frmado entre a Dretora da Caixa de Amortizao e Thomas de La Rue & Company Limited, para fornecimento de papel-moeda . . . . . . . . 559


- Aprova o Acordo sobre Transportes Areos firmado entre o Brasil e o Reino Unido da Or-Bretanha e Irlanda do Norte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 560


- Est3.belece o registro, pelo Tribunal de Contas, do termo de ajuste fir-mado entre o Quartel-General da 31!- Zona Area do Ministrio da Aero-uutica e a Prefeitura Municipal de Campo Belo, no Estado de Minas Gerais, para execuo de obras no aeroporto dessa cidade . . . . . . . . . . . . . . 569

XIX


- Estabelece o registro, pelo Tribunal de Contas, do termo de ajuste fir-mado entre o Quartel-General da 3!!- Zona Area e a Prefeitura Municipal de Tefilo Otoni, no Estado de Minas Gerais, para execuo de obras no aeroporto dessa cidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 569


- Mantm deciso do Tribunal de Contas denegatria de registro ao termo de contrato firmado entre o Ministrio da Educao e Sade e a finna Construtora J. Patrcio Ltda., para execuo de obras no Biotrio do Instituto Oswaldo Cruz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 569


- Autoriza o Tribunal de Contas a registrar o termo de contrato celebrado entre o Ministrio da Agricultura e a Associao dos Criadores de Gado Holands do Rio Grande do Sul . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 570


- Mantm deciso do Tribunal de Contas denegatria de registro aos tennos de contratos celebrados entre a Escola do Estado-Maior do Exrcito e Nelson 1Pimenta, !saias da Motta Bastos, Geraldo Sanches Kastrup, Luiz Barbosa e Hermnio Lopes Soares, para o desempenho de fl.Ulo espe-cializada na referida Escola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 570


- Mantm deciso do Tribunal de Contas denegatria de registro ao termo de acordo firmado entre o Ministrio da Educao e Sade e o Estado do Rio Grande do Norte, para execuo de obras nas cidades de Macaba e Mossor, nesse Estado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 570


- Mantm deciso do Tribunal de Contas denegatria de registro ao termo de contrato celebrado entre a Diviso de Obras do Departamento de Admi-nistrao do Ministrio da Agricultura e a firma Oddone Boratto, para execu.o de obras na Escola Agrotcnica de Barbacena, Estado de Minas Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 571


- Estabelece o registro, pelo Tribunal de Contas, do termo de ajuste fir mado entre o Quartel~General da 3~ Zona Area. e a Prefeitura Municipal de Par de Minas, no Estado de Minas Gerais, para execuo de obras no aeroporto dessa cidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 571


- Aprova o Acordo de Cooperao Intelectual firmado entre o Brasil e Portugal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5'11


- Mantm deciso do Tribunal de Contas denegatria de registro ao tenno de ajuste firmado entre o Governo do Territrio Federal do Rio Branco e a firma Riobrs Industrial Ltda., para construo da sede da Diviso de Sade, na capital desse Territrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 574

XX


- Aprova os Atos concludos na 2\1- Reunio das Partes Contratantes do Acordo Geral sobre Tarifas Aduaneiras e Comrcio firmados entre o Brasil e outros pases . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 574


- Estabelece o registro, pelo Tribunal de Contas, do termo de contrato fi:r~ mado entre o Ministrio da Guerra e as Filhas de Caridade de So Vicente de Paulo, para prestao de servios no Hospital Militar de For-U .. !leza, Estado do Cear. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 590


- Estabelece o registro, pelo Tribunal de Contas, do tenno aditivo pelo qual renovado o contrato entre o Ministrio da Guerra. e as Filhas de Cari-dade de So Vicente de Paulo, paxa prestao de servios no Hospital Militar de Fortaleza, Estado do Ceax . . . . . . . . . . . . . .. .. .. . . .. .. . . . .. . . . . . 591


- Estabelece o registro pelo Tribunal de Contas, do termo aditivo ao acordo firmado entre o Ministrio da Agricultura e o Estado de Minas Gerais, para execuo de servios relativos ao florestamento, reflorestamento e proteo de matas nesse Estado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 591


- Estabelece o registro, pelo Tribunal .e Contas, do termo do acordo cele-brado entre o Ministrio da Agricultura e o Governo do Estado de Mina.s Gerais, para execuo de trabalho de inseminao artificial . . . . . . . . . . . . 591


-.Mantm a deciso do Tribunal de Contas denegatria de registro ao contrato finnado entre o Ministrio da Guerra e Elpidio :Boamorte, para desempenhs.r funo tcnica na Escola Superior do Exrcito . , . . . . . . . . . . 592


- Aprova o Acordo entre o Brasil e a Itlia para incentivar as relaes de colaborao entre os dois paises e resolver as questes atinentes ao Tratado de Paz de 10 de fevereiro de 1947 . .. .. . . . .. .. . . .. . .. .. . . .. . . .. .. 592


- Mantm deciso do Tribunal de Contas denegatria de registro ao termo de contrato firmado entre a Diviso de Obras da Departamento de Admt..: nistrao do Ministrio da Agricultura e a firma Mascarenhas Barbosa. & Roscoe, para execuo de obras na Fazenda de Criao da Inspetoria Re-gional do Fomento da Produo Animal, em Pedro Leopoldo, Estado de Minas Gerais ........... , . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 597


- Aprova as contas do Sr. Presidente da Repblica relativas ao exercido de 1946 . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 597


- Mantm deciso do Tribunal de Contas denegatria. de registro ao tenno de ajuste firmado entre o Ministrio da Viao e Obras Pblicas e a firma

XXI

Fraiman & Natal- RN

Cia., para construo de tun armazm no porto de

DECRETO LEGISLA-TIVO N.0 53, DE 195()

598

- Aprova a deciso do Tribunal de Contas denegatria de registro apo-sentadoria de Mercedes Daltro de Rosas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 598

DECRETO LEGISLATIVO N.O 54, DE 195{)

- Mantm deciso do Tribunal de Contas denegatria de registro ao con-trato firmado entre o Ministrio da Viao e Obras Pblicas e a Prefeitura Municipal de Itacar, no Estado da Bahia, para conservao e explorao de obras porturias naquele municpio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 598


- Mantm deciso do Tribunal de. Contas denegatria de registro ao can .. trato firmado entre a 7' Inspetoria Regional do Servio de Proteo aos ndios e a firma Jos Volpato & Cia., para ~ venda de pinheiros do Posto Indgena de Apucarana, no Estado do Paran . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 599


- Mantm decises do Tribunal de Contas denegatrias de registro apo~ sentadoria de Pedro Peres dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 599


- Estabelece o registro, pelo Tribunal de Contas, do tenno de renovao de contrato f\nnado entre o Ministrio da Educao e Sade e Crisanto Martins Filgueiras, para desempenhar funo especializada no Instituto Na~ional do Livro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 599


- Fixa os sutlsidios do Presidente e do Vice-Presidente da Repblica para o perodo de 1951 a 1956 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 600


- Fixa os subsdios dos membros do Congresso Nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 600


- Mantm a. deci&o do Tribunal de Contas determinando o registro, sob reserva, da concesso de reforma ao Tenente-Coronel Mdico Slvio Pe-reira Lima, do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal . . . . . . . . . . . . . . . . . 601

DECRETO LEGISLATIVO N.0 61. DE 1950

- Aprova o Acordo de Migrao firmado pelo Brasil e a Itlia . . . . . . . . . . . . 601


- Autoriza o Tribunal de Contas a registrar o contrato finnado entre o Ministrio da Educao e Sade e o Estado do Rio Grande do Norte, para intensificao da assistncia psiquitrica nesse Estado . . . . . . . . . . . . . . 614

DECRETO LEGISLATIVO N.0 6~. DE 1950

- Autoriza o ~!'ibunal de Contas a registrar o contrato finn~o entre o Ministrio da Educao e Sade e a Prefeitura Municipal de Marab., no Estado do Par, para execuo de obras nesse municpio . . . . . . . . . . . . . . . . . 614

NDICE DOS ANEXOS

- Acordo Cultural firmado entre o Brasil e a Frana

Acordo de Migrao firmado pelo Brasil e a Itlia

Acordo entre o Brasil e a Itlia para incentivar as relaes de cola-borao entre os dois pases e resolver as questes atinentes ao Tratado

552

601

de Paz de 10 de fevereiro de 1947 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 592

Acordo Internacional do Trigo firmado pelo Brasil e outros pases 480

Acordo Relativo Concesso de um T~ulo de Viagem para Refugiados que Est-ejam sob a Juri1:dio do comit Intergovernamental de Refugiados firmado entre o Brasil e outros pases . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47

- Acordo sobre Transportes Areos firmado entre o Brasil e Portugal . . 4

- Acordo sobre Transportes Areos firmado entre o Brasil e a Sua 25

Acordo sobre Transportes Areos firmado entre o BrasH e o Reino Unido da Gr-Bretanha e Irlanda do Norte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 560

Atos concludos na 2~ Reunio das Partes Contratantes do Acordo Geral sobre Tarifas Aduaneiras e Comrcio firmados entre o Brasil e outros pases . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54

Atos. das Conferncias Internacionais de Telecomunicaes e Radiocomu-nica6es firmados pelo Brasil e outros pases . . . . . . . . . . . . . . 62

Carta da Organizao dos Estados Americanos firmada entre o Brasil e outros pases . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 505

Conveno de Organizao Meteorolgica Mundial e o Protocolo referente Espanha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

- Conveno Interamericana sobre a Concesso do:

XXIV

- Protocolo Adicional ao ConvnJo para o Fomento do Turismo firmado entre o Brasil e a. Repblica Oriental do Uruguai . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38

- ProtocOl de Emenda Conveno para a Represso da Circulao e do Trfico das Pub!caes Obscenas firmado pela Brasil e outros pases . . . . 529

- Protocolo de Emenda Conveno para Represso do Trfico de MulhE!res e Crianas e Conveno para Represso do Trfico de Mulheres Maiores firmado entre o Brasil e outros pases . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 534

- Tratado de Arbitragem Geral e Soluo Judiciria de Controvrsias firmado entre o Brasil e a Repblica Oriental do Uruguai . . . . . . . . . . . . . 44

- Tratado de Extradio firmado ent:i'e o Brasil e a Repblica Oriental do Uruguai 33

O Congresso Nacional decreta, nos termos do art. 77, 19, da Constituio Federal, e eu, Nereu Ramos, Presidente do Senado Federal, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO N9 1, DE 1949

Art. 19 - mantida a d.eciso do Tribunal de Contas que recusou registro ao termo de acordo celebrado, a 14 de outubro de 1947, entre o Ministrio da Educao e Sade e o Governo do Territrio Federal do Acre, para execuo de obras sob o regime de cooperao no Lepro-srio Souza Arajo, na cidade de Rio Braves, com a dotao oramen-tria de Cr$ 300.000,00 (trezentos mil cruzeiros), em face do disposto nos arts. 25 da Constituio Federal e 39 da Lei n9 366, de 30 de de-zembro de 1936.

Art. 29 - Revogam-se as disposies em contrrio.

Senado Federal, em 22 de fevereiro de 1949. - Nereu Ramos, Pre-sidente do Senado Federal.

Publicado no DCN (SeA.o II) de 23-2-49.



Art. 1 - mantida a deciso do Tribunal de Contas que recusou registro ao termo de acordo celebrado, a 20 de outubro de 1947, entre o Ministrio da Educao e Sade e o Governo do Territrio Federal do Acre, para execuo de obras sob o regime de cooperao no Leprosrio Cruzeiro do Sul, com a dotao oramentria de Cr$ 200.000,00 ( du-zentos mil cruzeiros), em face do disposto nos arts. 25 da Constituio Federal e 3 da Lei n9 366, de 30 de dezembro de 1936.


Senado Federal, em 9 de maro de 1949. - Nereu Ramos, Presidente do Senado Federal.

Publtcado no DCN {Se.o II) de 10-3-49.

4 DECRETOS LEGISLATIVOS - 1949



Artigo nico - mantida a deciso do Tribunal de Contas que ne-gou registro ao termo de acordo, entre o Governo da Unio e o Estado do Rio de Janeiro, para delegao de competncia a esse Estado, refe-rente execuo das leis, regulamentos e demais disposies federais sobre caa e pesca; revogadas as &posies em contrrio.

Senado Federal, em 11 de maro de 1949. - Nereu Ramos, Presi-dente do Senado Federal. Publicado no DON (Seo II) de 12-3-49.

O Congresso Nacional decreta, nos termos do art. 66, n9 I, da Constituio Federal,. e eu, Nereu Ramos, Presidente do Senado Federal, promulgo o seguinte


Art. 19 - aprovado o Aeordo sobre Transportes Areos firmado em Lisboa, a 10 de dezembro de 1946, pelo Brasil e Portugal.

Art. 29 - A presente lei entrar em vigor na data de sua publica-o, revogadas as disposies em contrrio.

Senado Federal, em 11 de abril de 1949. - Nereu Ramos, Presidente do Senado Federal.

ACORDO SOBRE TRANSPORTES AREOS ENTRE OS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL E PORTUGAL

O Governo dos Estados Unidos do Brasil e o Governo de Portugal, considerando

- que as possibilidades sempre crescentes da aviao comercial so de importncia cada vez mais relevante;

- que esse meio de transporte, pelas suas caractersticas essenciais permitindo ligaes rpidas, proporciona melhor aproximao entre as naes;

- que conveniente organizar. por forma segura e ordenada, os ser-vios. areos internacionais regulares, sem prejuzo dos interesses nacionais e regionais, tendo em vista o desenvolvimento da cooperao internacional no campo dos transportes areos;

- que se torna necessria a concluso de um acordo destinado a asse-gurar comuni~aes areas regulares entre os dois pases,

designaram, para esse efeito, representantes, os quais, devidamente autorizados, acordaram nas disposies seguintes:

ARTIGO I

As Partes Contratantes concedem-se reciprocamente os direitos espe-cificados no Anexo ao presente Acord, a fim de que se estabeleam os

SENADO FEDERAL 5

servios areos regulares no mesmo de.scritos, e doravante referidos como "servios conven"cionados".

ARTIGO II

1. Qualquer dos servios convencionados poder ser iniciado imedia-tamente ou em data posterior, a critrio da Parte Contratante qual os direitos so concedidos, mas no antes que:

aJ a Parte Contratante qual os mesmos tenham sido concedidos haja designado uma empresa ou empresas areas para a rota ou rotas espe-cificadas;

b! a Parte Contratante que concede os direitos tenha dado a neces-sria licena de funcionamento empresa ou empresas areas em questo, o que far sem demora, observadas as disposies do pargrafo 2 deste artigo e as do artigo 69

2. As empresas areas designadas podero ser chamadas a provar, perante as autoridades aeronuticas da Parte Contratante que concede os direitos, que se encontram em condies de satisfazer Gs requisitos prescritos pelas leis e regulamentos normalmente aplicados por essas-auto-ridades ao funcionamento de empresas areas comerciais.

ARTIGO III

Com o fim de evitar prticas discriminatrias e de assegurar a igual-dade de tratamento:

1. As taxas que uma das Partes Contratantes imponha ou permita que sejam impostas empresa ou empresas areas designadas pela outra Parte Contratante para uso de aeroportos e outras facilidades no sero superiores s pagas pelo uso de tais aeroportos e facilidades por aeronaves de sua bandeira empregadas em servios internacionais semelhantes.

2. Os combustveis, leos lubrificantes e sobressalentes introduzidos no territrio de uma Parte Contratante ou postos a bordo de aeronaves nesse territrio pela outra Parte Contratante, quer diretamente, quer pelas empresas areas pela mesma designadas (ou por conta destas), para serem usados pelas aeronaves das empresas areas designadas pela outra Parte Contratante, gozaro do tratamento dado bandeira nacional ou nao mais favorecida, no que respeita a direitos aduaneirs, taxas de inspeo ou outros direitos e encargos nacionais.

3. As aeronaves de uma das Partes Contratantes utilizadas na ex-plorao dos servios convencionados e os combustveis, leos lubrificantes, sobressalentes, equipamento normal e provises de bordo de tais aeronaves gozaro de iseno de direitos aduaneiros, taxas de inspeo e direitos ou taxas semelhantes no territrio da outra Parte Contratante, mesmo que venham a ser utilizados pelas aeronaves em vo naquele territrio.

ARTIGO IV

Os certificados de navegabilidade, os diplomas de aptido ou cartas de habilitao e as. licenas concedidas ou validadas por uma das Partes Contratantes e ainda em vigor sero reconhecidos como vlidos pela outra Parte Contratante para o fim de explorao dos servios convencionados. As Partes Contratantes reservam-se, entretanto, o direito de no reco-nhecer, relativamente ao sobrevo do seu territrio, diplomas ou cartas e licenas concedidos a seus nacionais pela outra Parte Contratante ou por qualquer outro Estado.


ARTIGO V

1. As leis e regulamentos de uma Parte Contratante, relativos en-trada ou sada do seu territrio de aeronaves empregadas na naVf~gao area internacional, ou relativos explorao e navegao das ditas aeronaves dentro dos limites do mesmo territrio, sero aplicados s aero-naves da empresir empresas areas designadas pela outra Parte Con-tratante.

2. As leis e regulamentos de uma Parte Contratante relativos en-trada ou sada do seu territrio de passageiros, tripulaes ou carga de aeronaves {como sejam regulamentos concernentes entrada, despacho, imigrao, passaportes, alfndega e quarentena) aplicar-se-o aos passa-geiros, tripulaes e carga das aeronaves da empresa ou empresas areas designadas pela outra Parte Contratante, quando no territrio da primeira Parte Contratante.

ARTIGO VI

Cada uma das Partes Contratantes reserva-se a faculdade de negar ou revogar o exerccio dos direitos especificados no Anexo ao presente Acordo .por uma empresa area designada pela outra Parte Contratante, quando no julgar suficientemente provado que uma parte substancial da propriedade e o "controle" efetivo da referida empresa esto em mos de nacionais da outra Parte Contratante ou em caso de inobservncia, por essa empresa area, das leis e regulamentos referidos no artigo V supra ou das condies sob as quais os direitos foram concedidos em conformi-dade com este Acordo e seu Anexo, ou ainda quando as aeronaves postas em trfego no sejam tripuladas por naturais da outra Parte Contra-tante, excetuados os casos de adestramento de pessoal navegante.

ARTIGO VII

Caso qualquer das Partes Contratantes deseje modificar os termos do Anexo ao presente Acordo ou usar da faculdade prevista no artigo VI, poder promover consultas entre as autoridades aeronuticas das duas Partes Contratantes, devendo tais consultas ser Iniciadas dentro do prazo de sessenta dias a contar da data da notificao respectiva.

Quando as referidas autoridades concordarem em modificar o Anexo. tais modificaes entraro em vigor depois de confirmadas por troca de notas por via diplomtica.

ARTIGO VID

Qualquer divergncia entre as Partes Contratantes, relativamente interpretao ou aplicao do presente Acordo ou seu Anexo, que no puder ser resolvida por meio de consultas, dever ser submetida ao parecer consultivo do Conselho Provisrio da Organizao Internacional Provisria de Aviao Civil, em conformidade com as disposies do artigo m, seo 6 (8), do Acordo Provisrio sobre Aviao Civil Internacional, assinado em Chicago a 7 de dezembro de 1944, ou do rgo que lhe suceder, a menos que as Partes Contratantes concordarem em submeter a divergn-cia a um tribunal arbitral.

ARTIGO IX

Qualquer das. Partes Contratantes pode, a todo tempo, notificar a outra do seu desejo de rescindir este Acordo. A notificao ser simulta-neamente comunicada OrganiZao !Oternacional Provisria de Aviao Civil ou ao rgo que lhe suceder. Feita a notificao, este Acordo dei-xar de vigorar seis (6) meses depois da data do seu recebimento pela

SENADO FEDERAL 7

outra Parte Contratante, salvo se for retirada por acordo antes de expi-rar aquele prazo. Se no for acusado o recebimento da notificao pela Parte Contratante a quem foi dirigida, entender-se- recebida catorze (14) dias depois de o ter sido pela Organizao Internacional Provisria -de Aviao Civil ou pelo rgo que lhe suceder.

ARTIGO X

Se uma conveno area multilateral, aceita por ambas as Partes Contratantes, entrar em vigor, o presente Acordo dever ser modificado de modo que as suas disposies se conciliem corn as da referida con-veno.

ARTIGO XI O presente Acordo substitui quaisquer atas, licenas, privilgios ou

conces~es porventura existentes ao tempo da sua assinatura, outorgados a qualquer ttulo por qualquer das Partes Contratantes em favor de em presas da outra Parte Contratante.

ARTIGO XU O presente Acordo ser registrado na Organizao Internacional Pro-

visria de Aviao Civil, instituda pelo Acordo Provisrio sobre. Aviao Civil Internacional, assinado em Chicago, a 7 de dezembro de 1944, ou no rgo que lhe suceder.

ARTIGO XIII

O presente Acordo entrar em vigor uma vez satisfeitas as exigncias constitucionais de ambas as Partes Contratantes.

Feito em Lisboa, a dez de dezembro de mil novecentos e quarenta e seis.

Pelo Governo dos Estados Unidos do Brasil: Hugo da Cunha Machado - Alberto de Mello Flores.

Pelo Governo de Portugal: Oliveira Salazar.

ANEXO

I O Governo dos Estados Unidos do Brasil concede ao Governo de Por-

tugal o direito de explorar, por intermdio de uma ou mais empresas areas designadas pelo Governo de Portugal, servios areos nas rotas especifi-cadas no Quadro I anexo.

II

O Governo de Portugal concede ao Governo dos Estados Unidos do Brasil o direito de explorar, por intermdio de uma ou mais empresas areas designadas pelo Governo dos Estados Unidos do Brasil, servios areos nas rotas especificadas no Quadro II' anexo.

III

A empresa ou empresas areas designadas por uma das Partes Contra-tantes, nos termos do Acordo e do presente Anexo, gozaro no territrio da outra Parte Contratante do direito de trnsito e de pousar ,para fins no comerciais em todos os aeroportos designados para trfego interna-cional, bem como do direito de , desembarcar e embarcar trfico inter-nacional de passageiros, carga e malas postais nos pontos enumerados nos Quadros anexos.


IV ai A capacidade de transporte oferecida pelas empresas areas das

duas Partes Contratantes dever manter uma estteita relao com a pro-cura do trfico.

bJ Dever haver justa e igual oportunidade para as empresas areas, designadas pelas Partes Contratantes, explorarem servios areos nas rotas especificadas nos Quadros anexos.

cJ As emDres:is areas designadas pelas Partes Contratantes devero tomar em considerao, quando explorarem rotas ou sees comuns duma rota, os seus interesses mtuos, a fim de no afetarem indevidamente os respectivos servios.

dJ Os servios explorados por uma empresa area designada segundo os termos deste Acordo e seu Anexo tero por objetivo princip_al oferecer uma capacidade adequada procura de trfico entre o pas a que perten-ce a empresa e o pas a que se destina o trfico.

eJ O direito de uma empresa area designada por uma Parte Contra-tante de embarcar e desembarcar, nos pontos e rotas especificados, trfico internacional com destino a ou proveniente de terceiros pases ser exer-cido em conformidde com os princpios gerais do desenvolvimento orde-nado do transporte .areo aceitos pelas dtias Partes contratantes, de modo que a capacidade seja adaptada:

1 - procura de trfico entre o pas de origem e os pases cte des-tino;

2 - s exigncias de uma explorao econmica dos servios consl~ derados; e

3_ - procura de trfico existente nas regies atravessadas, respet ... tactos os interesses dos servios locais e regionais.

fi Nas relaes com terceiros Estados, o trfico portugus-brasileiro se beneficiar do regime previsto no nQ 3 da alnea anterior para o trfico regional.

v As autoridades aeronuticas das Partes Contratantes consultar-se-o

a pedido de uma delas, a fim de determinar se os princpios enunciados na seo IV supra esto sendo observados pelas empresas reas designa-das pelas Partes Contratantes e, em particular; para evitar que o trfico seja desviado em proporo injusta de qualquer das empresas designadas.

VI Se a empresa ou empresas areas designadas por uma das Partes Con-

tratantes se acharem temporariamente impossibilitadas, por deficincias tcnicaS ou de material que possam ser supridas pela outra Parte Contra-tante, de gozar de justa e igual oporturidade para explorar os servios areos considerados, a situao ser examinada pelas duas Partes Contra-tantes para que prestem o necessrio auxlio s referidas empresas.

VII Quando se justificar, ern razO de economia de explorao dos servios.

a realizao do trfego, alm de determinado ponto da rota, por aeronave de capacidade diferente da empregada na seo anterior da mesma rota (doravante denominada "mudana de bitola") e quando essa mudana de bitola for feita num ponto do territrio de Portugal ou dos Estados Unidos do Brasil, a aeronave menor funcionar somente em conexo com a aero-nave maior que chegar ao ponto de mUdana, de forma a estabelecer um

SENADO FEDERAL 9

servio conjugado que aguardar, normalmente, a chegada da aeronave maior para o fim principal de levar alm, na aeronave menor, at seu ltimo destino, os passageiros que viajaram at o territrio de Portugal ou dos Estados Unidos do Brasil na aeronave maior.

Fica igualmente entendido que a capacidade da aeronave menor ser determinada principalmente em funo do trfico em trnsito na aeronave maior que exigir normalmente ser transportado para alm. Quando exis-tirem lugares vagos na aeronave menor, podero ser preenchidos com passageiros de Portugal ou dos Estados Unidos do Brasil, respectivamente, sem prejuzo do trfico local e excluda a cabotagem. Os mesmos prin-cpios aplicar-se-o operao de mudana de bitola em sentido inverso.

VIII

a) As tarifas fixar-se-o a nveis razoveis, em conformidade com o disposto nas alneas seguintes e tomados em devida considerao todos os fatores relevantes, tais como o custo de ~xplorao, lucros razoveis, ta-rifas cobradas pelas outras empresas e bem assim as caractersticas de cada servio.

bJ As tarifas a cobrar pelas empresas areas designadas de cada uma das Partes Contratantes, entre pontos no territrio de Portugal e pontos no territrio dos Estados Unidos do Brasil, mencionados nos Quadros ane-xos, devero ser submetidas aprovao das autoridades aeronuticas de cada uma das Partes Contratantes.

cJ Qualquer tarifa proposta pela empresa ou empresas areas desig-nadas dever ser submetida s autoridades aeronuticas das duas Partes Contratantes trinta (30) dis, no mnimo, antes da data prevista para sua vigncia, ficando entendido que esse perodo de trinta (30) dias po-der ser reduzido em casos especiais, se assim for acordado pelas referidas autoridades aeronuticas.

dJ As recomendaes da Associao Internacional de Transportes Areos sero tomadas em considerao para a fixao dessas tarifas.

eJ Na falta de recomendaes da referida Associao, as empresas portuguesas e brasileiras entender-se-o sobre as tarifas para passageiros e carga a aplicar nas sees comuns das suas linhas, aps consulta, se for caso disso, s empresas areas de terceiros pases que explorem os mesmos percursos, no todo ou em parte.

f J No caso de as empresas no poderem chegar a acordo sobre as tarifas a fixar, .as autoridades aeronuticas competentes das duas Partes Contra-tantes esforar-se-o por chegar a soluo satisfatria.

Caso as autoridades aeronuticas das duas Partes Contratantes no cheguem a um acordo relativamente a uma tarifa conveniente, proceder-:;e- em conformmidade com o disposto no artigo VIII.

IX Enquanto permanecer em vigor o presente Acordo, as autoridades

aeronuticas das duas Partes Contratantes devero comunicar uma outra, to cedo quanto possvel, as informaes concernentes s autorizaes dadas s respectivas empresas areas designadas para explorar servios areos nas rotas mencionadas nos Quadros anexos ou em sees das referidas rotas. Esta troca de informaes incluir especialmente cpia das autorizaes concedidas, acompanhadas de eventuais modificaes.

Pelo Governo dos Estados Unidos do Brasil: Hugo da Cunha Machado - Alberto de Mello Flores.

Pelo Governo de Portugal: Oliveira Salazar.

10 DECRETOS LEGISLATIVOS 1949

QUADRO I

Rotas Portuguesas para o Brasil e atravs do Territrio Brasileiro 1) De Portugal, via pontos intermedirios em Africa e ilha do Sul,

para Natal ou Recife, Rio de Janeiro e So Paulo, em ambos os sentidos. 2) De Portugal, via pontos intermedirios em Africa e ilha do Sul,

para Natal ou Recife, Rio de Janeiro e So Paulo e/ou Montevidu para Buenos Aires e alm, segundo rota razoavelmente direta, em ambos os sentidos.

QUADRO II

Rotas Brasileiras para Portugal e atravs do Territrio Metropolitano e o de suas olnias

1) Do Brasil, via ilha do Sul e/ou outros pontos intermedirios em Africa, para Lisboa, em ambos os sentidos.

2) Do Brasil, via ilha do Sul e/ou outros pontos intermedirios em Africa, para Lisboa, e da para:

aJ Paris e alm, em rotas razoavelmente diretas, em ambos os sentidos; bJ Londres e alm, em rotas razoavelmente diretas, em ambos os sen-

tidos;

c) Madri e pontos interm~dirios para Roma e alm, em rotas razoa-velmente diretas, em ambos os sentidos.

Pelo Governo dos Estados Unidos do BraSil: Hugo da Cunha Machado - Alberto de Mello Flores.

Pelo Governo de Portugal~ Oliveira Salazar.

PROTOCOLO DE ASSINATURA

No decurso das negociaes que terminaram com a assinatura do Acor-do de Transportes Areos entre os Estados Unidos do Brasil e Portugal, firmado em Lisboa em data de hoje, os representantes das duas Partes Contratantes mostraram-se de acordo -sobre os seguintes' pontos:

1 - As concesses previstas nos artigos III e V do Acordo deverO ser feitas na forma mais rpida e simples passivei, a fim de evitar atrasos elt:cessivos s aeronaves empregadas no transporte areo internacional, de-vendo as autoridades alfandegrias de ambas as Partes Contratantes usar da maior diligncia na satisfao das formalidades e execuo dos regu-lamentos respectivos.

2 - Fica entendido que a exceo prevista na parte final do artigo VI do Acordo abrange tanto a adaptao especial como a formao geral do pessoal navegante. Quanto formao geral, este entendimento s valer pelos prazos que vierem a ser sugeridos para essa formao pela Organi-zao Internacional Provisria de Aviao Civil ou pelo rgo que lhe suce-der. Se, dentro do prazo de um ano a contar do ~ncio da carreira portu-guesa, a Organizao Internacional Provisria de Aviao Civil, ou o rgo que lhe suceder, nada sugerir ou concluir, as duas Partes Contratantes con-sultar-se-o sobre o caso.

3 ....:...... reconhecido que a fixao de tarifas a aplicar por uma empresa area de uma Parte Contratante entre o territrio da outra Parte Contra .. tante e de um terceiro pas assunto complexo, cuja soluo de conjunto no poder ser encontrada pOr consulta unicamente entre dois pases. 11: observado, alm disso, que o modo de fixao das referidas tarifas est sendo

SENADO FEDERAL 11

objeto de estudo pela Organizao Internacional Provisria de Aviao Ci-vil. Nessas condies, fica entendido:

a; que, at . aceitao por ambas as Partes Contratantes das reco-mendaes que a Organizao Internacional Provisria de Aviao Civil venha a fazer sobre a matria, tais tarifas sero apreciadas em funo das disposies da alinea c da seo IV do Anexo ao Acordo;

bJ que, no conseguindo a Organizao .Internacional Provisria de A viao Civil estabelecer um nieio de determinar tais tarifas a contento das duas Partes Contratantes, poder ter lugar a consulta prevista no arti-go VII do Acordo.

4 - A remessa de somas recebidas pelas empresas areas designadas das Partes Contratantes far-sede acordo com as formalidades cambiais das duas Partes Contratantes, as quais concedero amplas facilidades para as transferncias decorrentes dessas operaes.

Pelo Governo dos Estados Unidos do Brasil: Hugo da Cunha Machado -Alberto de. Mello Flores.

Pelo Governo d Portugal: Oliveira Salazar. Publicado no DON (Sel!o II) de 12-4-49.

O r.ongresso Nacional decreta, nos termos do art. 77, 19, da Constituio Federal, e eu, Nereu Ramos, Presidente do Senado Federal, promulgo o seguinte

DECRETP LEGISLATIVO N9 5, DE 1949 Art. ]9 - O Tribunal de Contas efetuar o registro do termo pelo

qual foi revigorado o aforamento do terreno de marinha, com o respec-tivo acrescido, situado na Rua da Municipalidade, entre a Travessa Ben-jamin Constant e a Praa General Magalhes, na cidade de Belm, Es-tado do Par, e que a Unio outorgou firma comercial Simo Roff & Companhia.


Senado Federal, em 18 de abril de 1949. - Nereu Ramos, Presidente do Senado Federal. Publicado 1\~ DON (Seo II) de 19-4-49.

O Congresso Nacional decreta, nos termos do art. 77, 19, da Constituio Federal, e eu, Nereu Ramos, Presidente do Senado FederaL promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO N9 6, DE 1949 Art. ]9 - O Tribunal de. Contas registrar o termo de acordo cele-

brado, em 10 de maro de 1948, entre a Unio, de um lado, e o Estado do Esprit: Santo, de outro, e que visa a articulao dos servios de florestamento e reflorestamento no territrio desse Estado.

Arl. 29 - Revogam-se as disposies em contrrio. Senado Federal, em 21 de abril de 1949. - Nereu Ramos, Presidente

do Senado Federal. Publicado no DON (Se'lio II) de 22-4-49.



DECRETO LEGISLATIVO ]'lo 7, DE 1949

Art. 19 - aprovada a deciso do Tribunal de Contas, de 13 de julho de 1948, que recusou registro ao contrato celebrado entre o Minis-trio da Guerra e Ernesto Antnio de Avila, para explorao do restau-rante desse mesmo Ministrio.

Art. 29 - Esta lei entrar em vigor na data de sua publicao, revo-gadas as disposies em contrrio.

Senado Federal, em 26 de abril de 1949. - Nereu Ramos, Presidente do Senado Federal. Publicado no DCN (Seo II) de 27-4-49.


DECRETO LEGISLATIVO No 8, DE 1949

Art. 19 - aprovada a deciso do Tribunal de Contas que recusou registro ao termo e contrato celebrado, em 22 de junho de 1948, entre o Ministrio da Guerra e a Congregao das Filhas de Caridade de So Vicente de Paula, para prestao de servios de enfermagem no Asilo de Invlidos da Ptria e no Presdio da Ilha do Bom Jesus.

Art. 29 - Esta lei entrar em vigor na data de sua publicao, revo-gadas as disposies em contrrio.

Senado Federal, em 27 de abril de 1949. - Nereu Ramos, Presidente do Senado Federal.

Publicado no DCN (Se.o II) de 28-4-49.

O Congresso Nacional decreta, nos termos do art. 77, lo, da Constituio Federal, e eu, Nereu Ramos, Presidente do Senado Federal, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO No 9, DE 1949

Art. 1 - O Tribunal de Contas registrar o termo do contrato, en-tre o Ministrio da Educao e Sade e o Governo do Est~do do Ama-zonas, celebrado a 3 de junho de 1948, para a execuo do plano de ensino primrio supletivo para adolescentes e adultos nesse Estado.


Senado Federal, em 5 de maio de 1949. - Nereu Ramos, Presidente do Senado Federal. Publicado no DCN (Selio ll) de 6-5-49.

SENADO FEDERAL 13

O Congresso Nacional decreta, nos termos do art. 66, nQ VII, da Constituio Federal, e eu, Nereu Ramos, Presidente do Senado Federal, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO NQ lO, DE 1949

Art. 19 - auforizado o Presidente da Repblica a se ausentar do Pas, por breve prazo, a fim de, atendendo ao conv.ite do Presidf~nte Harry Truman, visitar a Repblica dos Estados Unidos da Amrica.

Art. 29 - Este Decreto Legislativo entrar em vigor na data de sua publicao.

Senado Federal, em 6 de maio de 1949. - Nereu Ramos, Presidente do Senado Federal.

Publicado no DCN (Seo II) de 7-5-49.

O Congresso Nacional decreta, nos termos do art. 66, nQ I, da Constituio Federal, e eu, Fernando de Mello Vianna, Vice-Presidente do Senado Federal, no exerccio da Presidncia, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO NQ ll, DE 1949

Art. 19 - So aprovados a Conveno de Organizao Meteorolgica Mundial e o Protocolo referente Espanha, firmados em Wash'ngton, com o voto do Brasil, a ll de outubro de 1947.

Art. 29 - Revogam-se as disposies em contrrio. Senado Federal, em 23 de maio de 1949. - Fernando de Mell.o

Vianna, Vice-Presidente do Senado Federal, no exerccio da Presidncia.

CONVENAO DA ORGANIZA./1.0 METEOROLGICA MUNDIAL

Com o fim de coordenar, uniformizar e melhorar as atividades me-teorolgicas no mundo e encorajar o intercmbio eficaz de informaes meteorolgicas entre pases, no interesse das diversas atividades humanas, os Estados contratantes convieram, de comum acordo, adotar a seguinte Conveno:

PARTE I

Estabelecimento

ARTIGO )Q

A Organizao Meteorolgica Mundial (de agora em diante denomi-nada "Organizao") fica estabelecida pela presente Conveno.

PARTE II

ARTIGO 29

Finalidades

As finaiidades da Organizao so as seguintes: a) facilitar a cooperao mundial com o fim de estabelecer redes de

estaes que efetuem observaes meteorolgicas ou outras observaes

14 DECRETOS LEGISLATIVOS - 1949 ------------~--~--~~~~----------

geofsicas atinentes meteorologia e incentivar a criao e a manuteno de centros meteorolgicos encarregados de fornecer servios meteorolgicos:

bJ promover o estabelecimento e a manuteno de sistemas para a troca de informaes meteorolgicas;

c) promover a normalizao das observaes meteorolgicas e asse-gurar a publicao .uniforme de ob.servaes e estatsticas;

dJ promover as aplicaes da meteorologia aviao, naveg~o martimfl, agricultura e a outras atividades humanas;

e) promover as pesquisas e ensino da meteorologia e concorrer para a coordenao dos aspectos internacionais nesses setores.

PARTE II!

Composio

ARTIGO 39

Membros

Nos termos da presente Conveno, podero tornar-se membros da Organizao:

aJ os Estados representados na Conferncia dos Diretores da Organi-zao Meteorolgica Internacional, reunida em Washington, D.C., a 22 de setembro de 1947, que figuram no Anexo I, junto a esta, e que assina-rem a presente Conveno e a retificarem, conforme o artigo 32, ou a ela aderirem, de acordo com o artigo 33;

bJ os membros das Na~es Unidas que tenham um servio meteorol-gico e adiram presente Conveno de acordo com o artigo 33;

c) os Estados plenB.mente respons.veis pela conduta de suas relaes internacionais que tenham um servio meteorolgico, mas no figurem no Anexo I presente Conveno e no sejam membros das Naes Unidas, desde que tenham o seu pedido de admisso submetido ao Secretariado da Organizao e aprovado pelos dois teros dos membros da Organizao especificados nas alneas a, b e c do presente artigo, e desde que adiram presente Conveno, conforme o disposto no artigo 33;

dJ os territrios ou grupos de territrios que mantenham seu prprio servio meteorolgico e figurem no Anexo II junto a esta, em nome dos quais a presente Conveno ;;tplicaa, conforme a alnea a do artigo 34, pelo Estado ou Estados responsveis pelas suas relaes internacionais representados na Conferncia dos Dretores da Organizao Meteorolgica Internacional, reunida em Washington, D.C., a 22 de setembro de 1947, e cujos nomes figuram no Anexo J da presente Conveno;

eJ os territrios ou grupos de territrios que no constem do Anexo II presente Conveno, e mantenham um servio meteorolgico prprjo, mas no sejam responsveis pela conduta de suas relaes internacionais em nome dos quais a presente Conveno aplicada, conforme a alnea b do artigo 34, sob reserva de que o pedido de admisso seja apre.sent.ado pelo membro responsvel pelas suas relaes ,internacionais e obtenha a aprovao dos dois teros dos membros da Organizao especificados nas alneas a, b e c do presente artigo;

f) os territrios ou grupos de territrios sob tutela e administrs.dos pelas Naes Unidas, aos quais as Naes Unidas apliquem a presente Conveno, de acordo com o artigo 34, que mantenham seu pr)prio servio meteorolgico.

Todo pedido de admisso para membro da Organizao deve indic~r a alnea do presente artigo, em virtude da qual sua admisso solicitada.

SENADO FEDERAL

PARTE IV

Organizao

ARTIGO 49

aJ A Organizao compreende:

15

1 -.O Congres~o Meteorolgico Mundial (daqui por diante designado o "Congresso") ;

2 - o Comit Executivo; 3 - as Associaes Meteorolgicas Regionais. (de agora em diante cha-

madas as "Associaes Regionais") ; 4 - as Comisses Tcnicas; 5 - o Secretariado. b) A Organizao ter um Presidente e dois Vice..:Presidentes, que se-

ro igualmente Presidentes e Vice-Presidentes do Congresso e do Comit Executivo.

PARTE V

Elegibilidade

ARTIGO 59

a) Somente os diretores dos servios meteorolgicos dos membros da Organizao podero ser eleitos Presidente e Vice-Presidente das Associa-es Regionais e, sob reserva das disposies do artigo 13, alnea c, da presente Conveno, membros do Comit Executivo.

bJ No desempenho de suas funes, os membros do Escritrio da Or-ganizao e os membros do Comit Executivo sero considerados como representantes da Organizao e no como membros particulares da Or-ganizao.

PARTE VI

O Congresso Meteorolgico Mundial

ARTIGO 69

Composio

a) O Congresso o organismo supremo da Organizao e se compe de delegados que representam os membros. Cada membro designa um dos seus delegados, que dever ser, de preferncia, o diretor do seu servio meteorolgico, no carter de deler,ado-chefe.

bJ Para que se obtenha a maior representao tcnica possvel, os diretores dos servios meteorolgicos ou outra pessoa podem ser convida-dos pelo Presidente para assistir e participar das discusses do Congresso.

ARTIGO 79

Funes

As funes do Congresso so as seguintes:

aJ estabelecer um Regulamento geral que fixe, no limite das disposi-es da presente Conveno, a constituio e as funes dos diversos rgos da Organizao;

bJ criar seu prprio Regulamento interno;


c) eleger o Presidente e Vice-Presidente da Organizao e os demais membros do Comit Executivo, conforme as disposies do artigo 10, al-nea a, 4, da presente Conveno, excetuados os Presidentes e Viee-Presi-dentes das Associaes Regionais e das Comisses Tcnicas, que sero eleitos conforme o disposto nos artigos 18, alnea e, e 19, alnea c, respec-tivamente, da presente Conveno;

d) adotar os regulamentos tcnicos relativos s prticas e aos proces-sos meteorolgicos;

e) determinar medidas de ordem geral, a fim de atingir os objetivos da Organizao, enunciados no artigo 29 da presente Conveno;

j) fazer recomendaes aos membros sobre questes relativas com-petncia da Organizao;

,g) transmitir a cada rgo da Organizao as questes que, no m-bito da presente Conveno, forem da competncia desse rgo;

hJ examinar os relatrios e atividades do Comit Executivo e tomar as medidas teis a esse respeito;

iJ estabelecer Associaes Regionais, conforme as disposies do artigo 18; fixar seus limites geogrficos, coordenar suas atividades e examinar suas recomendaes;

j J estabelecer Comisses Tc!licas conforme as disposies do artigo 19, definir suas atribuies, coordenar suas atividades e examinar suas recomendaes;

kJ fixar a sede do Secretariado da Organizao; lJ tomar qualquer outra medida que possa ser til s finalidades da

Organizao .

ARTIGO 89

Execuo das Decises do Congresso

aJ Os membros devem envidar esforos para dar cumprimento s decises do Congresso;

bJ caso, entretanto, seja impossvel a um membro eXecutar qualquer estipulao de uma resoluo tcnica adotada pelo Congresso, esse mem-bro deve informar o Secretrio-Geral da Organizao se sua iilcapacidade provisria ou definitiva, bem como as razes. que a motivaram.

ARTIGO 9 Reunies

As reumoes do Congresso sero convocadas por deciso do Congresso ou do Comit Executivo, com intervalos que no excedam de quatro anos.

ARTIGO 10

Voto

aJ Cada membro do Congresso ter direito a um voto nas decises do Congresso; contudo, somente os membros da Organizao, que so os Estados especificados nas alneas a, b. e c do artigo 3Q da presente Con-veno (de agora em diante chamados "os membros que so Estados"), tero o direito de votar sobre a seguinte matria:

1) modificao ou interpretao da presente Conveno ou propostas para uma nova Conveno;

2) questes relativas aos membros da Organizao;

SENADO FEDERAL 17

3) relaes com as NaJ;es Unidas e outras organizaes intergover-namentais;

4) eleio do Presidente e dos Vice-Presidentes da Organizao e dos membros do Comit Executivo que no sejam os Presidentes e os Vice-Presidentes das Associaes Regionais.

bJ As decises do Congresso So tomadas com a maioria dos dois ter-os dos votos expressos a favor e contra, salvo no que diz respeito eleio para qualquer posto da Organizao, que se proceder pela simples maioria dos votos expressos. As disposies da presente alnea, contudo, no se aplicam s decises .'tomads em virtude dos artigos 39', 25, 26 e 28 da presente Conveno.

ARTIGO 11

"Quorum"

A presena da maior'ia dos membros necessarta para que haja quorum nas reunies do Congresso. Para as reunies do Congresso, nas quais forem tomadas decises sobre os assuntos enumerados na alnea a do artigo 10, a presena da maioria dos membros, que sejam Estados, necessria para que haja quorum.

ARTIGO 12

Primeira Reunio do Congresso

A primeira reunio do Congresso ser convocada pelo Presidente do Comit Meteorolgico Internacional da Organizao Meteorolgica Mundial, logo que posSvel, aps a entrada em vigor da presente Conveno.

PARTE VII

O Comit Executivo

ARTIGO 13

Composio

O Comit Exec 1tivo composto: aJ do Presidente e dos Vice-Presiderttes da Organizao; bJ dos Presidentes das Associaes Regionais ou, no caso em que al-

guns Presidentes no puderem comparecer, dos seus suplentes, como prev o Regulamento geral;

c) de diretores dos servios meteorolgicos dos membros da Organiza-o ou de seus suplentes, em nmero igual ao das regies, sob reserva de que nenhuma regio possa contar com mais de um tero dos membros do Comit Exeutivo, compreendidos nesse nmero o Presidente e os Vice-Pre-sidentes da Organizao.

ARTIGO 14

Funes

O Comit Executivo o rgo executivo do Congresso, e suas funes consistem em:

aJ zelar pela execuo das resolues do Congresso; b) adotar resolues emanadas de recomendaes das Comisses tcni-

cas sobre questes urgentes afetas aos regulamentos tcnicos, Sob reserva de que seja facultado a toda Associao Regional interessada exprimir sua


aprovao ou desaprovao, antes de serem adotadas essas resolues pelo Comit Executivo;

cJ prestar informaes e pareceres de ordem tcnica, e toda assistn6ia: tcnica possvel no campo da meteorologia;

dJ estudar todas as questes de interesse para a meteorologia inter-nacional e para o funcionamento dos servios meteorolgicos, e fazer re-comendaes a esse respeito;

e) preparar a ordem do dia do Congresso e orientar as Associaes Re-gionais e as Comisses tcnicas na preparao do programa de seus tra-balhos;

j) apresentar um relatrio sobre suas atividades em cada sesso do Congresso;

g J gerir as finanas da Organizao, conforme as disposies da Parte XI da presente Conveno;

h) desempenhar quaisquer outras funes que lhe possam ser con-fiadas pelo Congresso ou pela presente Conveno.

ARTIGO 15

Reunies

O Comit Executivo se reunir ao menos urna vez por ano. A data e o lugar da reunio sero fixados pelo Presidente da Organizao, tomando em considerao a opinio dos outros membros do Comit.

ARTIGO 16

Voto

As decises do Comit Executivo sero tomadas pela maioria de dois teros dos votos expresSos a favor e contra. Cada membro do Comit Executivo dispe de um s voto, ainda que seja membro a mais de um ttulo.

ARTIGO 17

"Quqrum"

A presena da maioria dos membros do Comit Executivo constitui o quorum.

PARTE VIII

Associaes Regionais

ARTIGO 18

aJ As Associaes Regionais so compostas dos membros da Organiza-o, cujaS redes, na totalidade ou em parte, se encontram na regio que pertena quelas Associaes.

bJ Os membros da Organizao tero o direito de assistir s reunies das Associaes Regionais das quais eles no faam parte; de participar dos debates; de apresentar seus pontos de vista sobre as questes que digam respeito ao seu prprio servio meteorolgico, mas sem direito a voto.

cJ As Associaes Regionais se reuniro sempre que for necessrio. A data e o local da reunio sero fixados pelos Presidentes das Associaes Regionais com o assentimento do Presidente da Organizao.

SENADO FEDERAL 19

dJ As funes das Associaes Regionais so as seguintes: (i) estimular a execuo das resolues do Congresso e do Comit

Executivo em suas regies respectivas; (ii) examinar toda questo Que lhe for incumbida pelo Comit Exe-

cutivo; (iii) discutir assuntos de interesse geral e coordenar, em suas regies

respectivas, as atividades meteorolgicas e anexas; (iv) apresentar recomendaes ao Congresso e ao Comit Executivo

sobre as questes relativas competncia da Organizao; (V) desempenhar todas as outras funes que lhes possam ser confia-

das pelo Congresso. e) Cada Associao Regional eleger seu Presidente e seu Vice-Pre-

sidente.

PARTE IX

Comisses Tcnicas

ARTIGO 19

a) Podero ser criadas pelo Congr~sso comisses de tcnicos para es-tudar as questes que dependam da competncia da Organizao e apre-sentar ao Congresso e ao Comit Executivo recomendaes a esse respeito.

bJ Os membros da Organizao tero o direito de se fazer representar nas Comisses tcnicas.

cJ Cada Comisso tcnica eleger seu Presidente e seu Vice-Presidente. dJ Os President~s das Comisses tcnicas podem participar, sem direito

a voto, nas reunies do Congresso e do Comit Executivo.

PARTE X

O Secretariado

ARTIGO 20

O Secretariado permanente da Organizao composto de um Secre-trio-Geral e do .pessoal tcnico e administrativo necessrio aos trabalhos da Organizao.

ARTIGO 21

aJ O Secretrio-Geral nomeado pelo Congresso nas condies apro-vadas por este ltimo.

bJ O pessoal do Secretariado nomeado pelo Secretrio-Geral, sob reserva de aprovao do Comit Executivo, conforme regulamento estabe-lecido pelo Congresso.

ARTIGO 22

a) O Secretrio responsvel perante o Presidente da Organizao pelos trabalhos tcnicos e administrativos do Secretariado.

b) No cumprimento de suas funes, o Secretrio-Geral e o pessoal no solicitaro nem aceitaro instrues de nenhuma autoridade estranha Organizao. Abster-se-o de toda atividade incompatvel com 8. ~;'.la qualidade de funcionrios internacionais. Os membros da Organizao, l,..')r sua vez, respeitaro o carter exclusivamente internacional das funes do Secretro-Geral e do pessoal e no procuraro influenci-los na execuo das tarefas que lhes forem confiadas pela Organizao.


PARTE XI

Finanas

ARTIGO 23

aJ O Congresso fixar a cifra mxima das despesas da Organizao, na base das previses submetidas pelo Secretariado-Geral e recomendadas pelo Comit Executivo.

bJ O Congresso delegar ao Comit Executivo oS poderes que lhes fo-rem necessrios para a aprovao das despesas anuais da Organizao, nos limites fixados pela Conferncia.

ARTIGO 24

As despesas da Organizao sero repartidas entre os membros da Organizao nas propores fixadis pelo Congresso.

PARTE XII

Relaes com as Naes Unidas

ARTIGO 25

A Organizao ser vinculada s Naes Unidas nos termos do artigo 57 da Carta das Naes Unidas, sob reserva de que as disposies do acordo sejam aprovadas pelos dois teros dos membros que sejam Estados.

PARTE XIII

Relaes com outras Organizaes

ARTIGO 26

aJ A Organizao estabelecer relaes efetivas e trabalhar em es-treita colaborao com outras organizaes intergovernamentais toda vez que ela julgar oportuno. Todo acordo oficial que for realizado com as re-feridas organizaes dever ser concludo pelo Comit Executivo, sob re-serva da aprovao dos dois teros dos membros que sejam Estados.

bJ A Organizao poder, em qualquer questo de sua competncia, tomar as medidas teis para agir em consulta e colaborao com as orga-nizaes internacionais no governamentais e, se o Governo interessado concordar, com as organizaes nacionais, governamentais ou no.

c! A Organizao poder aceitar de outras instituies ou organismos internacionais, cujos fins e atividades sejam derivados da competncia da Organizao, todas as funes, recursos e obrigaes que puderem SPr trans-feridos Organizao, por acordo internacional ou por entendimento mtuo entre as autoridades competentes das organizaes respectivas, sob reserva da aprovao de dois teros dos membros que sejam Estados.

PARTE XIV

Estatuto Legal, Privilgios e Imunidades

ARTIGO 27

aJ A Organizao gozar, no territrio de cada membro, da capacidade jurdica que lhe necessria para atingir seus fins e exercer suas funes. , bJ (i) A Organizao gozar, no territrio de cada um dos membros

aos quais se aplique a presente Conveno, dos privilgios e imunidades que lhe forem necessrios para atingir seus fins e exercer suas funes.

SENADO. FEDERAL 21

bJ (ii) Os representantes dos membros e os membros de Repartio da Organizao gozam igualmente dos privilgios e imunidades que lhes forem necessrios para exercer com toda independncia as funes que lhes forem outorgadas pela Organizao.

cJ A capacidade jurdica, os privilgios e imunidades acima mencio-nados sero definidos num acordo separado, que ser preparado pela Or-ganizao, de comum acordo com o Secretrio-Geral das Naes Unidas e concludo entre os membros que sejam Estados.

PARTE XV

Emendas

ARTIGO 28

a) Todo projeto de emenda presente Conveno ser comunicado pelo Secretrio-Geral

mesa - senado.leg.br e 1950.pdf · ção de auxilio concedido à escola técnica de agricultura...

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