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PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org MERCOSUR EN LA PRENSA MERCOSUL NA IMPRENSA 20 de mayo de 2016 20 de maio de 2016 La Selección de Noticias del MERCOSUR reúne notas de prensa de distintas fuentes. Esta Selección no refleja la opinión ni posición oficial del Parlamento del MERCOSUR; su contenido es incluido sólo como una referencia a los visitantes de nuestra página en Internet. A seleção de notícias do MERCOSUL reúne notícias de imprensa de distintas fontes. Esta seleção não reflete a opinião e posição oficial do Parlamento do MERCOSUL, sendo apenas uma referência aos visitantes do nosso site.

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    MERCOSUR EN LA PRENSA

    MERCOSUL NA IMPRENSA

    20 de mayo de 2016

    20 de maio de 2016

    La Selección de Noticias del MERCOSUR reúne notas de prensa de distintas fuentes. Esta Selección

    no refleja la opinión ni posición oficial del Parlamento del MERCOSUR; su contenido es incluido sólo

    como una referencia a los visitantes de nuestra página en Internet.

    A seleção de notícias do MERCOSUL reúne notícias de imprensa de distintas fontes. Esta seleção

    não reflete a opinião e posição oficial do Parlamento do MERCOSUL, sendo apenas uma referência

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    ÍNDICE

    ARGENTINA

    Canciller uruguayo: "La única manera de solucionar la crisis en

    Venezuela es con un revocatorio"

    BRASIL

    Deputados avaliam primeiros atos tomados por governo interino

    de Michel Temer

    Ricupero e o novo espírito do Itamaraty

    PARAGUAY

    La economía uruguaya atravesará "dos años duros" pero crecerá,

    según ministro

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    Anuncian convención en ANR para definir reelección y alianzas

    Luego de las críticas, Nin Novoa se aferra al programa del Frente

    José Serra. EL NUEVO CANCILLER BRASILEÑO AHORA BUSCA

    FORTALECER ELMERCOSUR.

    Sobre otras bases

    "Estratégicamente es riesgoso soltar los lazos con el Mercosur"

    Nin Novoa cree "impostergable" negociar fuera del Mercosur.

    COMERCIO EXTERIOR

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    Mundo

    Los temas fronterizos, básicos para la integración de los países del

    Mercosur

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    Argentina – Infobae.com

    Canciller uruguayo: "La única manera de solucionar la crisis en Venezuela

    es con un revocatorio"

    Rodolfo Nin Novoa sostiene que el malestar en el país gobernado por

    Nicolás Maduro es producto de un modelo de "control férreo de la

    economía" por parte del Estado

    "Ese control férreo de la economía por parte del Estado no tiene ningún

    modelo que pueda mostrarse como exitoso", expresó el canciller de

    Uruguay, Rodolfo Nin Novoa, en el Canal 12, según consignó este jueves el

    diario El Observador.

    "Me parece que la única manera que tienen para salir de esta situación es

    un referendo revocatorio", estimó el jefe de la diplomacia de Uruguay,

    que ejerce la presidencia pro témpore del Mercosur. Los opositores a

    Nicolás Maduro "juntaron las firmas para la primera etapa, que eran unas

    250.000, juntaron más de un millón".

    Las declaraciones del canciller se producen en medio de una dura

    polémica entre su antecesor en el cargo, Luis Almagro, hoy titular de la

    OEA, y Maduro, cuyo gobierno se niega a celebrar el referéndum

    revocatorio que promueve la oposición en medio de una crisis por la

    escasez de medicinas y alimentos.

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    Maduro calificó a Almagro de "traidor" y lo acusó de ser un agente al

    servicio de la CIA, a lo que el ex canciller uruguayo le respondió que si no

    acepta el revocatorio, entonces se convertirá en un "dictadorzuelo".

    Incluso el ex presidente de Uruguay José Mujica (2010-2015), que apoyó a

    Almagro para que obtuviera el cargo en la OEA y luego rompió con el

    diplomático tras sus primeras críticas a Venezuela, opinó que Maduro

    "está loco como una cabra", en declaraciones al Canal 10 de televisión el

    miércoles.

    Nin Novoa también opinó sobre la salida de Dilma Rousseff del poder en

    Brasil, en medio de un proceso de juicio político parlamentario, y reiteró

    que su país no intervendrá en el asunto. Uruguay había promovido en

    Unasur una carta de respaldo a Rousseff pero fracasó en su intento al no

    conseguir el apoyo esperado.

    Desde entonces, el gobierno de Tabaré Vázquez cambió de tesitura y

    tomó distancia del devenir de la crisis en su segundo socio comercial.

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    Brasil – Camara Dos Deputados

    Deputados avaliam primeiros atos tomados por governo interino de

    Michel Temer

    Alguns parlamentares acham que os planos são necessários para enfrentar

    a crise, enquanto outros falam em perdas de direitos. Declaração sobre

    tamanho do SUS teve críticas de governistas e oposicionistas, assim como

    possível recriação de CPMF.

    Os primeiros passos do novo presidente repercutiram toda a semana no

    Plenário da Câmara dos Deputados. Parlamentares que agora compõem a

    base de apoio ao governo interino destacaram medidas positivas, como a

    perspectiva de ajuste nas contas públicas. Quem é contra o governo, no

    entanto, denunciou perdas de direitos.

    Algumas medidas foram consideradas impopulares por deputados de

    diferentes matizes: a possível recriação da CPMF – o imposto do cheque,

    cobrado nas movimentações financeiras – e as declarações sobre o

    tamanho do Sistema Único de Saúde (SUS).

    O deputado Renato Molling (PP-RS) disse que o presidente interino Michel

    Temer está fazendo o “dever de casa” ao diminuir os custos da máquina

    pública com o corte nos ministérios. E disse que o Congresso tem

    responsabilidade com a governabilidade do interino, para que as

    propostas da nova gestão prosperem. “Temer não vai tirar direitos de

    ninguém, mas as reformas são necessárias, são importantes e têm que

    acontecer. Não existe nada de graça. O presidente Michel Temer

    prometeu emprego. E, para isso, todos nós precisamos colaborar,

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    precisamos ajudar. E o Congresso é responsável também por isso”,

    afirmou o deputado.

    A avaliação do líder da Rede, deputado Alessandro Molon (RJ), no

    entanto, é que as primeiras medidas anunciadas vão cortar direitos

    sociais. “São muitos retrocessos e muitos recuos”, disse o deputado,

    referindo-se a declarações de ministros desmentidas por Temer. Molon

    criticou cortes em políticas sociais da área de Educação, a extinção do

    Ministério da Cultura, e a falta de mulheres no primeiro escalão

    governista. “No fundo, nós começamos a ver o que isso está

    representando em termos de perdas para a população brasileira, em

    especial para a mais sofrida, em especial para a mais pobre”, condenou.

    Já o deputado Edmilson Rodrigues (Psol-PA) criticou os cortes no

    Programa Minha Casa, Minha Vida, anunciado pelo novo ministros das

    Cidades, Bruno Araújo. “Este foi o primeiro corte efetivo em programas

    sociais realizado pelo governo de Michel Temer, que até ontem anunciava

    que não tocaria nos recursos para programas sociais”, criticou.

    As críticas foram minimizadas pelo deputado Delegado Edson Moreira

    (PR-MG), para quem ainda é muito cedo para apontar erros do novo

    governo, que assumiu há uma semana. “Não sou da situação, muito

    menos da oposição, mas quero dizer que avaliar um governo de quatro

    dias é piada!”, comentou. Ele disse ainda que o novo governo não vai

    resolver problemas herdados do governo passado.

    Relações Exteriores

    A atuação do Ministério das Relações Exteriores, comandado por José

    Serra, foi alvo de críticas e elogios em Plenário. O deputado Mauro Pereira

    (PMDB-RS) parabenizou a mudança na orientação da pasta, que divulgou

    nota condenado declarações contra o impeachment de governos da

    Venezuela, de Cuba, da Bolívia, do Equador e da Nicarágua, considerados

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    aliados do PT. “Quero parabenizar a postura de José Serra. É preciso que

    façamos parceria com quem oferece coisas boas”, afirmou.

    Serra também teve apoio do deputado Lobbe Neto (PSDB-SP). “Sentimos

    que agora é para valer, o Brasil poderá ser respeitado no exterior, em

    vários países, não só no Mercosul, não só em alguns países bolivarianos”,

    afirmou.

    A decisão de Serra de conceder passaporte diplomático para o pastor da

    Assembleia de Deus Samuel Pereira, no entanto, foi criticada por alguns

    deputados. Para o deputado Chico Alencar (Psol-RJ), chama atenção o fato

    de o pastor beneficiado ser citado pela Operação Lava Jato. “Um

    representante da Assembleia de Deus, citado na Operação Lava Jato,

    acusado de lavagem de dinheiro agora ganhou o passaporte pelos

    relevantes serviços que pode prestar ao País no mundo inteiro”, ironizou.

    O líder do PCdoB, deputado Daniel Almeida (BA), também criticou a

    medida. “Qual foi o critério, qual foi a razão para uma das primeiras

    medidas do ministro das Relações Exteriores ser a concessão de

    passaporte diplomático a um acusado na Operação Lava-Jato? Querem

    proteger — só pode ser essa a leitura — aqueles que estão denunciados

    na Lava-Jato”, questionou.

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    Brasil – Folha

    Ricupero e o novo espírito do Itamaraty

    Por trás da guinada anunciada pelo novo chanceler José Serra no

    Itamaraty está o embaixador Rubens Ricupero, ex-ministro do Meio

    Ambiente e da Fazenda no governo Itamar Franco. Ricupero, 79, não deve

    ter cargo na gestão Serra. Mas é figura frequentemente ouvida pelo

    chanceler e muitos de seus "discípulos" assumirão postos de destaque.

    O ex-embaixador foi secretário-geral da Conferência das Nações Unidas

    sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) de 1995 a 1999 e de 1999 a

    2004. Antes, foi Embaixador do Brasil em Washington (1991 - 1993) e em

    Roma (1995).

    Sua gestão na Fazenda foi interrompida por um episódio de "open mic",

    como se diz nos Estados Unidos —fez um comentário descuidado sem

    saber que já estava sendo gravado. Antes de começar a ser entrevistado

    pela Globo, afirmou "O que é bom a gente mostra. O que não, a gente

    esconde". O áudio vazou e, diante das críticas, ele renunciou ao cargo.

    "O embaixador Ricupero é mentor de uma geração de talentosos

    diplomatas que chega em boa hora aos postos de comando do Itamaraty

    para renovar a instituição, fragilizada em anos recentes", diz Paulo Sotero,

    diretor do Brazil Institute do Wilson Center, que conviveu com Ricupero

    no início dos anos 90, quando ele era embaixador em Washington, e é seu

    amigo.

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    "Há anos ele é amigo e conselheiro de Serra, que tem por ele respeito

    como grande intelectual e historiador de nossa diplomacia."

    Entre os "discípulos" de Ricupero estão Marcos Galvão, atualmente

    representante do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio (OMC),

    e Roberto Jaguaribe, embaixador na China.

    Ambos devem voltar ao Brasil para assumir cargos —Galvão seria um

    segundo secretário-geral na nova estrutura do Itamaraty, e Jaguaribe deve

    ir para a Apex. Sergio Danese, atual secretário-geral do ministério,

    também é ligado a Ricupero.

    Outro integrante de círculos tucanos, o embaixador Sergio Amaral pode

    assumir a embaixada em Washington. O assunto é tratado com discrição

    para não atrapalhar o processo de "agrément" —segundo o qual o país

    que recebe o embaixador precisa "aceitá-lo" formalmente.

    Amaral foi ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior no

    segundo mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso e porta-voz

    da Presidência no primeiro mandato do tucano.

    Muitas das ideias de Ricupero estavam presentes no discurso de posse de

    Serra e devem fazer parte das novas metas do Itamaraty.

    Ricupero é defensor de uma posição mais agressiva do Brasil nas

    negociações do clima, por exemplo.

    Já a chamada flexibilização do Mercosul —transformação do bloco em

    área de livre comércio, em vez de união aduaneira, o que deixaria o Brasil

    livre para negociar acordos comerciais sem chancela dos outros membros

    — não é defendida pelo ex-embaixador.

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    Em entrevista à Folha neste mês, afirmou: "Não se sabe se transformar o

    Mercosul em área de livre comercio traria benefícios, e a Argentina agora

    tem um presidente, Mauricio Macri, que não seria obstáculo a

    negociações comerciais", diz.

    Não se sabe exatamente qual linha será adotada por Serra. Falando à

    Folha após evento em São Paulo nesta quinta (19), o chanceler defendeu o

    fortalecimento do Mercosul.

    Mas afirmou: "Temos que fortalecer o livre-comércio, procurar formas de

    flexibilizar o Mercosul de maneira que a gente possa fazer acordos

    bilaterais com outros países do mundo, em outros continentes. Na forma

    que está hoje isso se torna difícil porque que tem que levar todos os

    países juntos."

    Em artigo para a Folha em maio de 2014, Ricupero defendia que a relação

    com o México finalmente fosse transformada em prioridade.

    "Nada na política brasileira para a América Latina possui a urgência de

    conceder finalmente ao México a prioridade que merece", dizia. E

    concluía: "O importante é não ceder a uma rivalidade infantil e perceber

    que entre o maior latino-americano da Aliança do Pacífico e o maior do

    Mercosul deve haver coordenação em benefício mútuo e dos demais. "

    No discurso de posse, Serra ressaltou a importância de "continuar a

    construir pontes, em vez de aprofundar diferenças, em relação à Aliança

    para o Pacifico, que envolve três países sul-americanos, Chile, Peru e

    Colômbia, além do México."

    E afirmou também: "Em relação ao México, será prioritário aproveitar

    plenamente o enorme potencial de complementaridade existente entre

    nossas economias e hoje das nossas visões internacionais."

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    Há muitas incertezas, mas empresários e think tanks ligados a política

    externa mostram-se otimistas com a tentativa de recolocar o Itamaraty no

    centro da política.

    "A chegada de José Serra imprime um novo ritmo à diplomacia brasileira.

    Ele está montando uma equipe com nomes brilhantes, como Sérgio

    Amaral e Rubens Ricupero, um time exemplar com experiência no

    Itamaraty para a retomada de uma agenda positiva para a política externa

    brasileira", diz Julia Dias Leite, diretora-executiva do Centro Brasileiro de

    Reações Internacionais (Cebri).

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    Paraguay – Última Hora

    La economía uruguaya atravesará "dos años duros" pero crecerá, según

    ministro

    Montevideo, 19 may (EFE).- La economía uruguaya, que se encuentra en

    un proceso de desaceleración, atravesará en 2016 y 2017 "dos años

    duros" y, pese a que las previsiones de crecimiento del Gobierno serán

    revisadas a la baja, el país suramericano seguirá creciendo, afirmó hoy en

    Montevideo el Ministro de Economía, Danilo Astori.

    El ministro de Economía y Finanzas de Uruguay, Danilo Astori. EFE/Archivo

    "Vamos a seguir creciendo, sin duda. (...) Obviamente a ritmos algo

    inferiores este año y el que viene" en relación a lo previsto en el

    Presupuesto Nacional presentado el pasado julio, que estimaba un

    crecimiento del producto interior bruto (PIB) del 2,5 % para este año y de

    2,75 % para 2017, señaló el ministro.

    En 2015, la economía uruguaya creció un 1 %, muy por debajo del 2,5 %

    previsto por el Gobierno (cuyas estimaciones concordaban con las

    expectativas de organismos internacionales y analistas privados) y lejos

    del aumento promedio anual del 5,2 % experimentado entre 2006 y 2014,

    según datos del Banco Mundial.

    En ese marco de crecimiento desacelerado -que el Gobierno valora

    positivamente al compararlo con la situación económica de países vecinos

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    como Brasil o Argentina-, el ministro reiteró la revisión a la baja de las

    previsiones oficiales para la economía uruguaya, las cuales se darán a

    conocer la semana que viene, aseguró.

    Astori participó hoy en Montevideo en un acto en el que se presentaron

    los resultados de una encuesta en la que se preguntaba a las empresas

    extranjeras instaladas en el país suramericano acerca de los motivos por

    los que lo eligieron para invertir.

    Para revertir la situación e intentar retomar la senda del crecimiento

    experimentado entre 2006 y 2014, el Gobierno apostará por la inversión y

    el crecimiento, dado que el margen para reducir el gasto "es muy

    reducido", aseguró Astori.

    En ese sentido, señaló como uno de los objetivos prioritarios para Uruguay

    y el Mercosur -bloque regional del cual tiene la presidencia temporal hasta

    julio y que integra junto a Argentina, Brasil, Paraguay y Venezuela- la

    concreción del acuerdo comercial del grupo suramericano con la Unión

    Europea (UE)

    "Además de representar beneficios indiscutibles para Uruguay desde el

    punto de vista de su comercio exterior y de sus inversiones, (...) Europa es

    uno de los principales orígenes de la inversión del exterior de Uruguay, le

    puede dar al país resultados muy positivos", dijo el ministro.

    "Puede ayudar a que el Mercosur mejore su funcionamiento (...)

    mejorando los resultados en beneficio de todos los países que integramos

    el bloque. Así que para Uruguay este es un objetivo prioritario, ojalá la

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    próxima presentación de ofertas nos permita seguir adelante y el objetivo

    se concrete", añadió.

    Preguntado acerca de si, además de intentar aumentar los ingresos a

    través de la inversión, se aumentarán los impuestos para lograr ese

    objetivo, Astori señaló que la discusión en el seno del Gobierno todavía no

    ha terminado.

    Astori también apuntó que la economía uruguaya adolece de dos

    desequilibrios macroeconómicos -pese a su estabilidad, según el ministro-,

    que son la inflación y el déficit fiscal.

    En cuanto a la inflación (un 5,64 % en lo que va de 2016 y un 10,47 % en

    los últimos doce meses, según datos oficiales), indicó que es un tema de

    trabajo constante en el Gobierno, mientras que del déficit fiscal -3,5 % en

    2015- dijo que este viernes se espera llegar a "conclusiones" para aplicar

    medidas en ese sentido.

    "En materia de gastos (...) tenemos que hacerlo de modo de no afectar el

    corazón del programa del Frente Amplio (oficialismo), que fue el programa

    por el que votó la ciudadanía uruguaya y sobre todo las actividades con

    mayor prioridad social", aseguró Astori, que se refirió a temas como el

    sistema nacional de salud, la seguridad pública o la educación.

    "El principal agravamiento que tuvo la situación fiscal de Uruguay no fue

    por aumento del gasto, el gasto no aumentó en términos relativos al PIB,

    lo que pasó fue que los ingresos disminuyeron por la disminución del nivel

    de actividad", añadió.

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    Paraguay – ABC

    Anuncian convención en ANR para definir reelección y alianzas

    Zacarías Vera Cárdenas, diputado colorado del Mercosur y miembro de la

    Junta de Gobierno, confirmó ayer que la ANR convocará en una fecha a

    definir entre junio y julio a una convención partidaria para definir la

    reelección presidencial y las alianzas con otras nucleaciones políticas. Vera

    Cárdenas visitó ayer al presidente en ejercicio, Juan Afara, pero negó que

    hayan conversado de ese tema. “Hablamos de política en general, de las

    necesidades de la gente; pero no tocamos este tema”, indicó el legislador.

    Vera detalló que el titular del Partido Colorado, Pedro Alliana, fue el que

    comentó a los miembros de la Junta de Gobierno que la intención es hacer

    la convención partidaria para sentar una postura institucional con relación

    a los dos temas y a partir de ahí avanzar o rechazar la reelección

    presidencial. “Necesitamos esa postura institucional para ver hacia dónde

    vamos”, remarcó. El parlamentario indicó que por ahora hay muchos

    comentarios en el ambiente político con relación a la reelección

    presidencial, pero realmente no hay nada concreto. En cuanto a las

    alianzas, señaló que ese es un tema pendiente de debate en el Partido

    Colorado. Explicó que serán los convencionales los que discutirán ambos

    temas e indicarán el camino por dónde avanzar.

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    Uruguay – El Observador

    Luego de las críticas, Nin Novoa se aferra al programa del Frente

    Comercio. El canciller pidió un cambio ante la nueva realidad internacional

    Voy a leer una frase entrecomillada y después les voy a decir el origen",

    propuso el ministro de Relaciones Exteriores, Rodolfo Nin Novoa, como si

    fuera un juego para su audiencia durante en el almuerzo de trabajo de

    ayer de la Asociación de Dirigentes de Marketing (ADM).

    El canciller acababa de finalizar un diagnóstico de la situación global del

    comercio, signada por el cambio y los nuevos desafíos para el país. En

    especial se había referido al "dramático cambio" que traería para el

    mundo la entrada en vigor de acuerdos de comercio preferenciales como

    la Asociación TransAtlántica para el Comercio y la Inversión (TTIP, por su

    sigla en inglés) entre Estados Unidos y la Unión Europea y el Acuerdo

    TransPacífico de Cooperación Económica (TTP, por su siglas en inglé).

    En este contexto, y ante la presencia de cuatro ministros de Estado y la

    cúpula económica del gobierno, fue que el canciller abrió las comillas.

    "Estos nuevos espacios están llamados a reconfigurar reglas básicas que

    obligan a todos los países, incluso a los latinoamericanos, a redimensionar

    sus políticas comerciales", dijo Nin Novoa, cuando los comensales

    degustaban el pollo. Y de inmediato agregó: "Esta frase, este

    pensamiento, esta orientación viene de las bases programáticas del Frente

    Amplio".

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    No fue la única mención que el canciller realizara al programa del partido

    de gobierno. De hecho, Nin Novoa volvió a referenciar en dos ocasiones

    más al programa del Frente Amplio y, luego de la tercera cita, aclaró que

    la cancillería que él lidera estaba cumpliendo con esas bases

    programáticas. "Voy a leer otra frase que es del programa que me

    mandata, el que le ofrecimos a la ciudadanía y nos comprometimos a

    llevar adelante. Y creemos que lo estamos haciendo".

    El jerarca ha sido cuestionado por algunos sectores del Frente Amplio que

    argumentan que la política exterior de esta administración no sigue la

    línea establecida por el partido (ver nota aparte).

    "Determinación" fue una de las palabras que más repitió el ministro

    durante su discurso, en el que dejó claro que el gobierno negociará

    acuerdos comerciales dentro y fuera del ámbito del Mercosur. "Luego es

    el Parlamento el que ratifica los acuerdos", subrayó el canciller a modo de

    explicación cuando el postre ya estaba servido en las mesas.

    El cambio necesario

    Toda la disertación en el complejo Punta Cala estuvo basada en la premisa

    de que la realidad del comercio mundial está en una profunda

    transformación y que si Uruguay -un país con capacidad para producir

    alimentos para "más de 30 millones de personas"- no se adapta a ese

    nuevo escenario, está condenado a perder mercados. "Cuando cambia la

    realidad tenemos que cambiar y eso es lo que estamos haciendo. Todavía

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    tenemos resquicios a estos cambios, pero hay que convencerlos", dijo Nin

    Novoa.

    En el contexto del TTP, el ministro se refirió al caso de Nueva Zelanda, un

    país que por su matriz productiva y exportadora y por su tamaño ha sido

    comparado con Uruguay. Cuando entre en vigor el TTP, el país de Oceanía

    tendrá acceso a cinco nuevos mercados en forma preferencial, entre ellos,

    Japón, Estados Unidos y Canadá. "En términos relativos el acceso

    mejorado de la estructura agroexportadora neozelandesa no tendrá

    precedentes y va a constituir un competidor enormemente difícil de

    superar bajo estas condiciones", dijo el jerarca.

    Así es como en 20 años, si todo sigue igual, Nueva Zelanda habrá de

    satisfacer a los mercados más exigentes y los que mejor pagan, mientras

    que para Uruguay será muy difícil acceder a esos destinos. "El TTP

    producirá un desvío de US$ 3.500 millones", proyectó Nin Novoa.

    Ante este escenario el canciller dijo que es imperioso "adoptar un

    posicionamiento". Y leyó "la declaración de principios" de su política

    exterior: "Más apertura comercial, más valor productivo y mayor

    diversificación de mercados".

    Para Nin Novoa la adhesión al bloque subregional es "incuestionable",

    pero para el jerarca eso no significa "abandonar la potestad soberana de

    velar por la exitosa inserción internacional" del país. Y detalló que la

    cancillería pretende alcanzar "acuerdos marco" entre el Mercosur y "un

    montón de países" del tipo que, en el pasado, permitió lograr un Tratado

    de Libre Comercio con México.

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    Nin Novoa repasó los esfuerzos de la cancillería por dinamizar las

    conversaciones con países de la Alianza del Pacífico, como Chile y

    Colombia, con el sudeste asiático -en especial China- y el continente

    africano. Un esfuerzo que para el ministro dará sus frutos porque, según

    dijo, "siempre al final las nubes pasan y el azul queda".

    Ya sin nada más en la mesa, el auditorio en Punta Cala aplaudió con

    determinación por primera vez en la tarde. l

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    Uruguay – Crónicas

    José Serra. EL NUEVO CANCILLER BRASILEÑO AHORA BUSCA

    FORTALECER ELMERCOSUR. Brasil echa lazos hada Argentina y

    el Mercosur, pese a tener un canciller otrora contrario al bloque

    Por Adolfo Umpiérrez

    El canciller de Brasil, José Serra, aseguró durante su discurso de asunción,

    que su prioridad se encuentra en Argentina y el Mercusur, bloque que

    debe "fortalecerse y fiexibilizarse" para lograr acuerdos afuera. Así se

    marcan las primeras líneas de gobierno de Michel Temer, quien se

    encamina a presidir Brasil hasta 2018 con escasa popularidad, rodeado de

    polémicas, y cautela por parte de la comunidad internacional.

    Michel Temer finalmente llegó a la Presidencia de Brasil aunque lo hará

    desde el 12 de mayo, por 180 días y de manera interina, hasta tanto se

    resuelva el futuro de Dilma Rousseff, que enfrenta una inminente

    destitución. En los primeros días de mandato, Temer se ha dedicado a

    poner en marcha su gabinete marcado por algunas polémicas y por una

    escasa aprobación de parte de la población, e incluso de los mercados.

    Desde su asunción a la fecha el índice Bovespa cayó 5,9% y el real se

    depreció 2% en menos de una semana.

    "Todavía no ven claro el rumbo, me da la impresión de que el gobierno de

    Temer asume con bastantes limitaciones, no tiene una buena imagen

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    internacional", dijo a CRÓNICAS el economista José Manuel Quijano, quien

    aseguró además que el jefe de Estado de Brasil es un hombre muchísimo

    más limitado que los políticos tradicionales por las condiciones en que se

    da su gobierno. "Es un político de gabinete, no es un político de discursos

    y hay muchas dudas de cómo se va a manejar en el tiempo que le queda, y

    con qué grado de libertad podrá actuar. Esto tiene a la gente cautelosa, y

    también porque los números de Brasil no empiezan a mejorar", sostuvo.

    Argentina y Mercosur como prioridad

    Una de las últimas incorporaciones al gabinete de Michel Temer fue José

    Serra, quien oficiará de canciller del país norteño. Durante su asunción, el

    nuevo ministro dejó en claro que la prioridad de Brasil es Argentina y el

    fortalecimiento del Mercosur, bloque del que supo ser crítico. "Creo que

    Brasil se encamina a abandonar los espacios multilaterales y a ponerse

    activamente en las negociaciones bilaterales o plurilaterales, por primera

    vez. Hasta ahora Brasil era bastante reticente a hacer negociaciones

    plurilaterales o bilaterales. Ahora está abierta esa posibilidad de alcanzar

    una alianza con los países del pacífico", sostuvo Quijano.

    Tras tiempo de oposición al bloque, Serra hoy asegura que

    el Mercosur debe fortalecerse aunque también fiexibilizarse. En

    el Mercosur está prohibido hacer acuerdos con terceros países si no es de

    manera grupal y consensuada, aún así las voces a favor de abrir esta

    posibilidad cada vez son más.

    "Creo que lo que está priorizando Brasil en este momento es la relación

    con Argentina y creo también que están tratando de hacer negociaciones

    para traer inversión extranjera, especialmente con China", sostuvo

    Quijano. El economista también hizo mención al planteo de Serra de

    poner el énfasis sobre el costo Brasil que tiene la producción de bienes en

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    el país vecino. Según el nuevo canciller producir en Brasil cuesta 25% más

    que países competidores. "Si Brasil no logra una reducción de ese costo,

    su pérdida de participación en la producción del comercio mundial va a ser

    importante, porque es muy difícil producir e importar si sale 25% más la

    producción de un bien", sostuvo Quijano. El experto también sostuvo que

    estas directrices sobre las que se encamina Brasil "no son para nada

    sorprendentes, pero que empiezan a aparecer de manera muy clara y

    marcada".

    Sobre los mercados en la región, Quijano se muestra con preocupación

    sobre qué hacer con Venezuela: "Se menciona especialmente a los países

    del pacífico y a Argentina. Creo que lo que tiene que ver con el Mercosur,

    la directriz número dos es que Brasil no será condescendiente con las

    violaciones a los Derechos Humanos y la vulneración de la democracia. Si

    bien se muestra como un criterio general, cualquiera que mire la situación

    de Venezuela no puede ignorar que ese país encaja dentro de ese

    esquema, y allí va a tener una coincidencia importante con Argentina y

    con Macri. Entonces pienso que el Mercosur que están pensando es uno

    con el eje Argentina-Brasil y en el que Uruguay y Paraguay por el hecho de

    ser parte de un esquema de entendimiento entre los más grandes puedan

    tener oxígeno y puede damos conveniencia para vender, comprar o recibir

    inversiones", destacó.

    Serra quería, pero no se va

    Para Quijano, quien en 2007 fue nombrado para ocupar la Secretaría

    del Mercosur, en los primeros discursos brasileños no hay una actitud de

    retirarse del Mercosur, aunque considera que va a haber problemas con el

    quinto miembro: Venezuela, a quien Brasil le soltó la mano políticamente

    con el último giro en el gobierno.

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    Al respecto, el canciller uruguayo, Rodolfo Nin Novoa, dijo en Código País

    el miércoles, que dada la postura de Serra sobre el Mercosur, "está

    mirando más para Europa que para adentro de la región pero vamos a

    tener que hablar y que negociar Con él", indicó. El canciller agregó que "a

    Brasil le gustaría que lo suspendan delMercosur", lo que catalogó como un

    problema para el resto de los asociados, y lo que liberaría al gigante de la

    región para realizar negociaciones a su conveniencia con el país que

    considere. "Nosotros proponemos un marco de acuerdo entre los países

    del Mercosur que quieran iniciar conversaciones para lograr acuerdos con

    bloques de países. Una vez logrado el consenso, que cada país marche a la

    velocidad que pueda", aseguró el canciller.

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    Uruguay – La Diaria

    Sobre otras bases

    Nin sostuvo que el ingreso de Uruguay al Tratado Transpacífico puede ser

    favorable si el país mejora su competitividad.

    No sólo el canciller Rodolfo Nin Novoa, invitado como exponente al

    tradicional almuerzo de la Asociación de Dirigentes de Marketing (ADM),

    asistió ayer al complejo Punta Cala. El ministro de Ganadería, Tabaré

    Aguerre, la ministra de Turismo, Liliam Kechichián, el subsecretario de

    Defensa, Jorge Menéndez, y el equipo económico en pleno, encabezado

    por el ministro de Economía, Danilo Astori, concurrió a la exposición

    denominada "Tendencias globales en materia de comercio", en la que Nin

    detalló las principales líneas de la inserción internacional del país.

    Los asistentes, el presidente de ADM, Jorge Abuchalja, e incluso el

    moderador del evento, el director del semanario Búsqueda, Claudio

    Paolillo, se mostraron en sintonía con el canciller. Paolillo felicitó a Nin por

    su "alegato formidable" y le deseó "buena suerte" en la difícil tarea de

    convencer a algunos sectores del Frente Amplio (FA) de que otra inserción

    internacional es posible. "Todavía hay quienes se oponen a estos cambios,

    hay que convencerlos", le respondió Nin.

    De todos modos, el canciller evitó referirse a las diferencias internas

    dentro de la coalición gobernante, y al igual que lo hizo en la última

    reunión de la agrupación de gobierno del FA, en varios pasajes de su

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    discurso citó textualmente fragmentos de las bases programáticas de la

    coalición de izquierda.

    Nin admitió que hubo un cambio en la percepción de la inserción

    internacional del país y consideró que esto se debe a que "la realidad ha

    cambiado". Al inicio de su exposición, caracterizó esta "nueva realidad":

    un descenso del comercio internacional de 14% en 2015 respecto a 2014,

    escasos avances en las negociaciones multilaterales, incremento

    "desmesurado" de barreras no arancelarias, consolidación de la inserción

    mediante Cadenas Globales de Valor, creciente relevancia del sureste

    asiático, nuevos modos de negociación y escasa estabilidad en el precio de

    las materias primas. En este marco, "es inevitable que los países se

    esfuercen por lograr mejores condiciones de acceso" a los mercados,

    señaló.

    Calificó como "especialmente dramático" el cambio de escenario a partir

    de la suscripción del acuerdo entre la Unión Europea y Estados Unidos,

    denominado Asociación Transatlántica de Comercio e Inversión (TTIP, por

    su sigla en inglés), y del Tratado de Asociación Transpacífico (TPP, también

    por su sigla en inglés), y sostuvo, citando el programa del FA, que esto

    obliga a los países latinoamericanos a "redimensionar sus políticas

    comerciales". Hizo notar que la suscripción del TTP determina, por

    ejemplo, que Nueva Zelanda, competidor directo de Uruguay en términos

    de producción, podrá acceder a cinco mercados a los que hoy no accedía,

    entre ellos los de Estados Unidos, Canadá y Japón. La carne bovina de

    Nueva Zelanda ingresará en seis años con arancel cero a Estados Unidos.

    Se vuelve de esta forma "un competidor enormemente difícil de superar

    bajo estas condiciones", advirtió Nin. Sostuvo que si se realiza una

    proyección a 20 años en este escenario, Nueva Zelanda terminará

    especializándose en satisfacer a los segmentos más altos de la demanda, y

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    Uruguay deberá resignarse a venderles productos con menor valor

    agregado a los segmentos menos exigentes.

    Nin comentó que "parece ser que el miedo que les tenemos a las

    negociaciones" es a que el país sea "avasallado", pero afirmó que en la

    mesa de negociación de estos acuerdos "todos los países tuvieron

    oportunidad de plantear sus intereses" y en algunos casos se

    establecieron disposiciones diferenciadas en función de los intereses de

    cada país. Dijo que un eventual ingreso de Uruguay al TPP podría generar

    un escenario de "desbalance comercial" para el país pero, al mismo

    tiempo, si hay un "cambio en la competitividad externa" y si se produce

    "más y mejor", se puede lograr un balance comercial favorable.

    Consultado respecto a cuándo Uruguay dará el paso de ingresar al

    acuerdo, el canciller recordó que los países que no estuvieron en las

    negociaciones no pueden hacer solicitudes de ingreso hasta dentro de dos

    años.

    En cuanto al Mercosur, sostuvo que la pertenencia al bloque es

    "incuestionable", pero que el Mercosur "no es un dogma". Explicó que

    Uruguay procura, hacia adentro del bloque, flexibilizar la norma que obliga

    a negociar en conjunto con terceros en materia de aranceles para que se

    permita la suscripción de acuerdos marco que habiliten avanzar a distintas

    "velocidades". El canciller valoró que Argentina y Paraguay están en una

    línea similar a Uruguay en este sentido y que la situación de Brasil es

    "diferente". Informó que ya tuvo una conversación con José Serra,

    canciller del presidente interino Michel Temer, y que Serra "siempre fue

    un poco crítico del Mercosur".

    Por otra parte, anunció que el 29 de junio Uruguay firmará con Chile un

    acuerdo de profundización del ya vigente Acuerdo de Complementación

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    Económica (ACE) Nº 35 y se buscará "robustecer" el Tratado de Libre

    Comercio con México.

    No se gustaron

    El 11 de mayo el Mercosur y la Unión Europea (UE) intercambiaron sus

    ofertas de acceso a mercados, en el marco de las negociaciones entre

    ambos bloques de cara a un eventual acuerdo de libre comercio. Nin

    sostuvo que, si bien la UE pretende excluir la carne bovina y el etanol de

    los beneficios, los restantes productos agrícolas "están en la lista". De

    todos modos, admitió que al Mercosur "no le gustó mucho" la oferta

    europea. "Pero a ellos tampoco les gustó la nuestra", acotó.

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    Uruguay – El Espectador

    "Estratégicamente es riesgoso soltar los lazos con el Mercosur"

    El documento reservado, elaborado por el gobierno, para negociar

    acuerdos bilaterales por fuera del Mercosur es apoyado por la oposición y

    criticado desde el Frente Amplio (FA). Los ex cancilleres Didier Opertti y

    Sergio Abreu apoyaron la idea de discutir el documento, al tiempo que el

    ex subsecretario de Relaciones Exteriores, Roberto Conde, advirtió que

    para Uruguay "estratégicamente es riesgoso soltar los lazos con el

    Mercosur". El canciller Rodolfo Nin Novoa reconoció que se están

    explorando alternativas para negociar bilateralmente fuera del bloque

    regional.

    El gobierno uruguayo presentó una propuesta al Mercosur para posibilitar

    que se puedan firmar Tratados de Libre Comercio (TLC) bilaterales o

    plurilaterales al margen de la posición de los demás países miembros. El

    documento es, por ahora, un material reservado o secreto, por lo cual no

    expresa ni representa la opinión global del FA, según dijo a Rompkbzas

    Antonio Elías, miembro de la Red de Economistas de Izquierda (REDIU).

    Si se aprueba en el Mercosur la propuesta del gobierno uruguayo, no sería

    discutida por el Parlamento dado que en el artículo 10 se afirma que este

    tema -que rompe la unidad del Mercosur en las negociaciones con

    terceros países- no requiere aprobación parlamentaria.

    El gobierno uruguayo presentó una propuesta al Mercosur para posibilitar

    que se puedan firmar Tratados de Libre Comercio (TLC) bilaterales o

    plurilaterales al margen de la posición de los demás países miembros. El

    documento es, por ahora, un material reservado o secreto, por lo cual no

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    expresa ni representa la opinión global del FA, según dijo a Rompkbzas

    Antonio Elías, miembro de la Red de Economistas de Izquierda (REDIU).

    Si se aprueba en el Mercosur la propuesta del gobierno uruguayo, no sería

    discutida por el Parlamento dado que en el artículo 10 se afirma que este

    tema -que rompe la unidad del Mercosur en las negociaciones con

    terceros países- no requiere aprobación parlamentaria.

    Rompkbzas entregó el documento y consultó a dos ex cancilleres y un ex

    vicencanciller: Sergio Abreu del Partido Nacional y Didier Opertti, ex

    ministro del gobierno del Partido Colorado, y Roberto Conde del FA. Todos

    coinciden en la necesidad de cambios impostergables en el Mercosur.

    Abreu consideró que el documento constituye una buena idea, que no

    afectará la competitividad de Uruguay y que los cambios políticos en Brasil

    y Argentina pueden facilitar la implementación de este tipo de cambios.

    Opertti dijo que el Mercosur debería eliminar una norma del año 2000 que

    impide a los socios de negociar por fuera del grupo y agregó que la unión

    aduanera necesita una revisión. Aseguró que este tipo de documentos no

    debería ser riesgoso para Uruguay, ya que la realidad de la escala de la

    importancia comercial de los países no cambia.

    Sobre los cambios políticos de la región y el posible impacto que puedan

    tener sobre la aprobación de este cambio, Opertti sostuvo que podría

    acelerarse pero insistió que en el Grupo Mercado Común tiene

    representación de Uruguay, Paraguay, Brasil, Argentina y Venezuela, que

    se resiste más a este tipo de cambios.

    Por su parte, Conde dijo que si se aprueba el documento “los países están

    renunciando a la unión aduanera (…) y volvemos a instalar los intereses

    individuales de cada país”.

    “Yo no dudo en calificar esto en retroceso estratégico del proceso de

    integración”, insistió. El ex viceministro dijo que con este paso, no se

    dejaría de lado la formación de un mercado común, pero si dejaría de ser

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    una unión aduanera. “La experiencia dice que se puede avanzar hacia un

    mercado común sin tener que configurar una unión aduanera”, consideró.

    “Con este documento no se deshace el tratado original de Asunción”, dijo

    pero se convertiría al Mercosur como una Zona de Libre Comercio. “Para

    nosotros no supone ningún trauma, Uruguay cuando ingresa al Mercosur

    era lo que buscaba”.

    “Creo que a Uruguay le está ganando la desesperación porque el

    Mercosur no funciona y decidió dar ese paso”, dijo el ex vicecanciller.

    Conde advirtió que el nuevo canciller brasileño, José Serra, dijo que Brasil

    ha quedado prisionero del multilateralismo y que lo calificó de atraso. Dijo

    que en las 10 prioridades que marcó al asumir que buscará acuerdos

    bilaterales, como se hace hoy en el mundo.

    Serra, un gran crítico del Mercosur, es partidario de que el bloque debe

    fortalecerse aunque también flexibilizarse. El Mercosur tiene prohibido

    por una cláusula hacer acuerdos con terceros países si no es de manera

    grupal y consensuada, pero desde hace tiempo hay intenciones de abrirlo.

    Brasil buscará sellar acuerdos comerciales sin restricciones, afirmó Serra,

    quien reveló que el presidente interino, Michel Temer, participó

    activamente en el diseño del programa. "No tengo la más mínima duda

    que Brasil va a buscar un acuerdo directo con la Unión Europea, le guste o

    no al Mercosur (…) Uruguay para entrar con Brasil tendrá que competir

    con Europa y para entrar en Europa va a tener que competir con Brasil (…)

    Sería un cataclismo económico para Uruguay (…) Sería absolutamente

    riesgosa esta movida que estaría haciendo Uruguay de soltar los brazos

    del Mercosur”, recalcó Conde.

    Por su parte el canciller Rodolfo Nin Novoa, reconoció en canal 12 que se

    está buscando una negociación por fuera del Mercosur. "Nosotros

    proponemos un marco de acuerdo entre los países del Mercosur que

    quieran iniciar conversaciones para lograr acuerdos con bloques de países.

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    Una vez logrado el consenso, que cada país marche a la velocidad que

    pueda", informó.

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    Uruguay – El Espectador

    Nin Novoa cree "impostergable" negociar fuera del Mercosur.

    COMERCIO EXTERIOR

    El canciller Rodolfo Nin Novoa aseguró que en la coyuntura económica

    actual "resulta impostergable entablar negociaciones comerciales

    plurilaterales con otros países" porque "pertenecer al Mercosur no puede

    ser excusa para postergar" una mayor apertura comercial.

    Nin Novoa disertó en el marco de un almuerzo organizado por la

    Asociación de Dirigentes de Marketing (ADM) y volvió a confirmar que "los

    productos agrícolas están en la lista" en el intercambio de ofertas

    arancelarias entre la Unión Europea (UE) y el Mercosur para negociar un

    acuerdo de libre comercio.

    "Estarán más o menos, pero están en la lista.

    Lo que no está determinado todavía es la carne y el etanol"."Está la carne

    ovina, los cereales, la carne aviar, los lácteos? está todo.

    Que nos guste o no nos guste es otra cosa", dijo.El canciller también se

    refirió al papel de Uruguay dentro del bloque regional.

    "Pertenecer al Mercosur no puede ser excusa para postergar agendas de

    trabajos con terceros países o con otros bloques regionales", aseguró.Nin

    Novoa: Pertenecer al Mercosur no puede postergar negociaciones con

    terceros países pic.twitter.com/j4ViYODgB7? El Espectador

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    (@espectador810) 19 de mayo de 2016También sostuvo que "se debe

    salir a conquistar (los mercados) de Japón, Estados Unidos y Canadá" ya

    que determinarán el flujo mundial de comercio dado que "Estados Unidos

    es el primer exportador a nivel mundial, Japón es el quinto importador de

    bienes del mundo y Canadá es el décimo".Nin Novoa está convencido de

    que en la coyuntura actual "resulta impostergable entablar negociaciones

    comerciales plurilaterales con otros países".Por eso, el canciller cree que

    la inserción internacional de Uruguay debe enfocarse en tres puntos:

    "primero, lograr una mayor apertura comercial; segundo es alcanzar

    mayores valores de productividad con valor agregado, y tercero

    propender a una mejor diversificaciónde de acceso a los mercados",

    finalizó.

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    Mundo – WRadio

    Los temas fronterizos, básicos para la integración de los países del

    Mercosur

    Los temas fronterizos son básicos para la integración de los países del

    Mercosur, afirmó a Efe hoy en Montevideo el alto representante general

    de este bloque, Florisvaldo Fier, en el marco de la puesta en marcha del

    subgrupo de integración fronteriza.

    Montevideo, 19 may (EFE).- Los temas fronterizos son básicos para la

    integración de los países del Mercosur, afirmó a Efe hoy en Montevideo el

    alto representante general de este bloque, Florisvaldo Fier, en el marco de

    la puesta en marcha del subgrupo de integración fronteriza.

    A través de este grupo de trabajo se abordarán de manera directa las

    problemáticas y soluciones de temas relativos a la salud, la educación, el

    trabajo y el desarrollo económico en esas zonas.

    En ese sentido, Fier resaltó que "no hay integración de países si no hay

    acciones concretas en las fronteras", y valoró la importancia de la creación

    de este instrumento.

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    "Es un día histórico, porque en el Mercosur tenemos 17 subgrupos de

    trabajo, pero no había ninguno sobre fronteras, estos temas eran tratados

    todos de una manera general y no específica como frontera", expresó.

    De igual forma, destacó que "basta con ver" la experiencia de la Unión

    Europea en esta materia desde su creación hasta la actualidad, y agregó

    que "hay que mirar" en los países de la región en los que hubo conflictos

    como Ecuador y Perú y que hoy en día existen acciones de colaboración

    local.

    "El Mercosur tiene 25 años de trabajo y no tenía un grupo de trabajo

    específico (para el tema de las fronteras), donde hay problemas

    innumerables y a veces las soluciones son muy fáciles", explicó.

    Además, acotó que con la ausencia de este tipo de instrumentos "las

    soluciones no llegan", por lo que remarcó que con el subgrupo de

    integración fronteriza es posible un lugar de debate en el que se pueden

    presentar "respuestas transversales".

    Según detalló Fier, la primera actividad en concreto se realizará mañana,

    en la sede del organismo multinacional en la capital uruguaya, en donde

    se abordará el tema de las hidrovías, que es "un tema específico" de la

    región.

    En esa reunión se presentarán proyectos de financiación en materia

    fronteriza por parte de entidades como el Banco de Desarrollo de América

    Latina (CAF) y el Banco Interamericano de Desarollo (BID).

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    El subgrupo de trabajo fronterizo abordará un amplio abanico de temas,

    desde educativos y de salud, hasta de migración, transporte e

    infraestructura, entre otros.

    En ese sentido, el alto representante general del Mercosur enfatizó sobre

    la importancia de acuerdos entre todos los países en materia educativa,

    en donde solo Brasil y Uruguay poseen intercambios bilaterales de

    educación fronteriza.

    "Con el subgrupo es posible tratar esto puntualmente para atender las

    necesidades desde el foco, porque a veces el problema de tratar la

    frontera como un todo es que no se encuentran soluciones, pero

    enfoncándonos en puntos precisos vamos a avanzar más rápido", aseveró.

    Finalmente, afirmó que este instrumento de integración fronteriza aspira

    a una integración ciudadana, ya que, como explicó, muchas personas

    poseen derechos de un lado mientras que de otro no, por lo que sentenció

    que "si la frontera no está integrada y armónicamente funcionando no hay

    integración".

    La segunda reunión de integración fronteriza se realizará los días 2 y 3 de

    junio en Uruguay, y en la misma participarán el alto representante general

    del Mercosur junto a representantes de la Dirección de Asuntos

    Limítrofes, del Ministerio de Relaciones Exteriores uruguayo.

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    También participarán autoridades Ministerio de Desarrollo Social del

    Uruguay, la Organización Internacional para las Migraciones y la

    Intendencia del Departamento (provincia) de Cerro Largo, al norte, y la

    Universidad de la República. EFE

    rmp/rfg/nrp