mentoria resmulti fisioterapia 2022

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MENTORIA RESMULTI FISIOTERAPIA 2022 João Elder Fernandes Neto Fisioterapeuta Unifor Residente em Terapia Intensiva Adulto HGF Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Reabilitação Cardiopulmonar Colaborador da Liga Acadêmica de Dor e Paliação - UECE

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Page 1: MENTORIA RESMULTI FISIOTERAPIA 2022

MENTORIA RESMULTI FISIOTERAPIA 2022

João Elder Fernandes Neto

Fisioterapeuta – Unifor

Residente em Terapia Intensiva Adulto – HGF

Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Reabilitação Cardiopulmonar

Colaborador da Liga Acadêmica de Dor e Paliação - UECE

Page 2: MENTORIA RESMULTI FISIOTERAPIA 2022

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP

• BANCA: FUVEST• MODALIDADES: UNIPROFISSIONAL E MULTIPROFISSIONAL• 13 PROFISSÕES DA ÁREA DA SAÚDEPROGRAMAS DE RESIDÊNCIA NA FISIOTERAPIA: Assistência Cardiorrespiratória Promoção da Saúde e Cuidado na Atenção Hospitalar Ênfase em Saúde da Criança e do Adolescente Ênfase em Saúde do Adulto e do Idoso Ênfase em Saúde Coletiva Saúde do Idoso em Cuidados Paliativos Prevenção e Terapêutica Cardiovascular Atenção Integral à Saúde

Page 3: MENTORIA RESMULTI FISIOTERAPIA 2022

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP

• HOSPITAIS: InCor Hospital Universitário Butantã Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina (Pinheiros) Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Unidades de Saúde da Secretária Municipal de Saúde

VAGAS Concorrência de até 3 opções de programas 13 vagas ao total para fisioterapeutas

Page 4: MENTORIA RESMULTI FISIOTERAPIA 2022

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP• PROCESSO SELETIVO: 2 fases 1ª Fase: Prova objetiva (P1) + Prova dissertativa (P2) 2ª Fase: Análise Curricular (AC) Duração da prova – 4h30 P1: 40 questões de múltipla escolha (5 alternativas)CONTEÚDOS P1 SUS + PNH + PNAB + RAS + TI + Bioética + Segurança do Paciente + Políticas e

Sistema de Saúde) – 8 questões Interpretação de texto – 7 questões Conhecimentos Específicos – 25 questões

Page 5: MENTORIA RESMULTI FISIOTERAPIA 2022

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP

CONTEÚDOS P2 Situação problema Estudo de caso Vinculados à Profissão descrita*

Page 6: MENTORIA RESMULTI FISIOTERAPIA 2022

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USPCONTEÚDOS PROGRAMA ESPECÍFICO FISIOTERAPIA Fisiologia Anatomia Fisioterapia em Cardiologia Fisioterapia na Saúde do Trabalhador Fisioterapia Respiratória Fisioterapia e Reabilitação Fisioterapia e Envelhecimento Fisioterapia Hospitalar

Page 7: MENTORIA RESMULTI FISIOTERAPIA 2022

CONTEÚDOS MAIS PREVALENTES DAS ÚLTIMAS PROVAS

• CARDIORRESPIRATÓRIA

Avaliação da musculatura respiratória – Anatomia

Propriedades elásticas do sistema respiratório

Mecânica do sistema respiratório – RVA

Espirometria simples – Capacidades e Volumes Pulmonares

Ventilação Alveolar

Classificação de risco à reabilitação cardíaca no cardiopata

Fraqueza Muscular Adquirida na UTI

Imobilidade

DPOC – avaliação

Reab. Cardiovascular – critérios de prescrição

Fisiopatologia do paciente grave na UTI

Page 8: MENTORIA RESMULTI FISIOTERAPIA 2022

CONTEÚDOS MAIS PREVALENTES DAS ÚLTIMAS PROVAS

• FISIOTERAPIA E ENVELHECIMENTO

Avaliação da capacidade funcional

Fisiologia do exercício em idosos

Doenças osteomioarticulares em idosos (foco nas principais!)

Síndrome da fragilidade

Fisiologia do processo de envelhecimento (foco nos sistemas!)

Avaliação osteomioarticular + instrumentos de avaliação

Avaliação da marcha do idoso (patologia x envelhecimento)

Page 9: MENTORIA RESMULTI FISIOTERAPIA 2022

CONTEÚDOS MAIS PREVALENTES DAS ÚLTIMAS PROVAS

• FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO TRABALHADOR

Saúde do trabalhador na Saúde Coletiva – definição

Saúde do Trabalhador e determinantes sociais da saúde

Processo de trabalho

Page 10: MENTORIA RESMULTI FISIOTERAPIA 2022

CONTEÚDOS MAIS PREVALENTES DAS ÚLTIMAS PROVAS

• FISIOTERAPIA E REABILITAÇÃO

Reabilitação pediátrica (DNPM + Escalas)

Reabilitação neurológica

Exame neurológico

Classificação Internacional da Funcionalidade

Modelo de tomada de decisão clínica

Biomecânica Musculoesquelética

Lesões osteomioarticulares de MMII

Lesões traumato ortopédicas em idosos (foco nas mais prevalentes)

Fisioterapia nos distúrbios da coluna vertebral

Código de Ética e Deontologia da Fisioterapia

Page 11: MENTORIA RESMULTI FISIOTERAPIA 2022

LITERATURA RECOMENDADA• Fisioterapia em Cardiologia – Aspectos Práticos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu,

2014. 416 p. Capítulo 1

• Assistência Ventilatória Mecânica. Atheneu, 1995. 471 p. Caps. 1,2 e 3

• Revista Brasileira de Saúde Ocupacional:

http://www.scielo.br/pdf/rbso/v38n127/v38n127a03.pdf

• Fisiologia. Linda Costanzo. 4ª ed. Guanabara Koogan, 2008. 321p. Págs. 67 até

142

• Tratado de Medicina de Reabilitação: Princípios e Práticas. 3ª ed. Manole, 2002.

Seção XXII: Problemas Neurológicos

• Anatomia – Estudo Regional do Corpo Humano. 3ª ed. Guanabara Koogan,

1971. Parte IV. Págs. 282 até 360

• Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Elsevier, 2006. 1115 p. Págs. 3 até 24; 45

até 70; 103 até 121; 161 até 193

Page 12: MENTORIA RESMULTI FISIOTERAPIA 2022

LITERATURA RECOMENDADA

• Fisioterapia em Respiratória – Um guia prático. 2ª ed. Elsevier, 2010. 336 p.

Capítulo 3 – Avaliação Respiratória e Capítulo 20 – Estudos de casos

• Princípios da Neurociência. 5ª ed. Guanabara Koogan. 2014. Parte IV: Movimento

• Fisioterapia: Teoria e Prática Clínica – Funcionalidade e Envelhecimento. 1ª ed.

Guanabara Koogan, 2009. 576 p. Cap. 1, 4, 19, 25 e 26, 32 e 33

• Técnicas em Reabilitação Musculoesquelética. 1ª ed. Artmed, 2003. 727 p. Parte

I e IV.

• O ABC da Fisioterapia Respiratória. 2ª ed. Manole, 2015. 562 p. Caps. Anamnese

e propedêutica respiratória; Terapia de expansão pulmonar; Oxigenoterapia;

Ventilação mecânica não invasiva; Treinos para pacientes internados: sedestação,

ortostatismo e deambulação.

Page 13: MENTORIA RESMULTI FISIOTERAPIA 2022

LITERATURA RECOMENDADA

• Tratado de Cardiologia SOCESP. 2ª ed. Manole. 2009. Págs: 7 até 26; 113 até

124; 511 até 583; 1799 até 1810; 1827 até 1837.

• Controle Motor – Teoria e Aplicações Práticas. 2ª ed. Manole, 2003. 592 p. Cap.

3,8,9,13.

• Reabilitação Neurológica. 5ª ed. Elsevier, 2009. 1168 p. Seção II: Tratamento de

Problemas Funcionais e transtornos do movimento relacionados especificamente a

doenças neurológicas de forma aguda, crônica e trauma

• Tratado de fisioterapia hospitalar: assistência integral ao paciente. 1ª ed.

Atheneu, 2011. 1272 p. Capítulos 105, 106, 107 e 108

Page 14: MENTORIA RESMULTI FISIOTERAPIA 2022

1. Assinale a alternativa correta sobre os músculos respiratórios:

A) Quando o diafragma se contrai, o conteúdo abdominal é forçado para cima e para

trás diminuindo, por conseguinte, o diâmetro céfalo‐caudal.

B) Os músculos intercostais internos e externos localizam‐se entre as costelas. O

músculo intercostal interno vai desde o esterno até o ângulo da costela e subdivide‐se

na sua porção intercondral (paraesternal) e interóssea.

C) Os músculos escalenos deprimem ou fixam as duas primeiras costelas. Eles são

recrutados antes dos intercostais durante a expiração.

D) Durante a respiração basal, a expiração é comumente ativa. A contração ativa dos

músculos inspiratórios leva à distensão dos tecidos elásticos dos pulmões e da parede

torácica, com consequente armazenamento de energia potencial nesses tecidos.

E) Os músculos reto‐abdominal, os oblíquos externo e interno e o transverso

abdominal funcionam estritamente durante a inspiração.

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1. Assinale a alternativa correta sobre os músculos respiratórios:

A) Quando o diafragma se contrai, o conteúdo abdominal é forçado para cima e para

trás diminuindo, por conseguinte, o diâmetro céfalo‐caudal.

B) Os músculos intercostais internos e externos localizam‐se entre as costelas. O

músculo intercostal interno vai desde o esterno até o ângulo da costela e subdivide‐se

na sua porção intercondral (paraesternal) e interóssea.

C) Os músculos escalenos deprimem ou fixam as duas primeiras costelas. Eles são

recrutados antes dos intercostais durante a expiração.

D) Durante a respiração basal, a expiração é comumente ativa. A contração ativa dos

músculos inspiratórios leva à distensão dos tecidos elásticos dos pulmões e da parede

torácica, com consequente armazenamento de energia potencial nesses tecidos.

E) Os músculos reto‐abdominal, os oblíquos externo e interno e o transverso

abdominal funcionam estritamente durante a inspiração.

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2. Sobre as propriedades elásticas do Sistema Respiratório, é

INCORRETO afirmar:

A) A inclinação da curva‐pressão ou a relação entre a variação do volume gasoso

pulmonar e a pressão motriz do sistema é conhecida como complacência do sistema

respiratório.

B) A pressão motriz é representada pela soma entre as pressões na abertura das vias

aéreas e no ar ambiente.

C) As medidas da complacência estática devem ser realizadas na ausência de fluxo e

necessitam de pacientes com musculatura relaxada.

D) A complacência dinâmica é avaliada com o indivíduo

respirando espontaneamente, e são registrados o volume mobilizado e a pressão.

E) Em indivíduos hígidos respirando espontaneamente não há diferença apreciável

entre as complacências estática e dinâmica

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2. Sobre as propriedades elásticas do Sistema Respiratório, é

INCORRETO afirmar:

A) A inclinação da curva‐pressão ou a relação entre a variação do volume gasoso

pulmonar e a pressão motriz do sistema é conhecida como complacência do sistema

respiratório.

B) A pressão motriz é representada pela soma entre as pressões na abertura das vias

aéreas e no ar ambiente.

C) As medidas da complacência estática devem ser realizadas na ausência de fluxo e

necessitam de pacientes com musculatura relaxada.

D) A complacência dinâmica é avaliada com o indivíduo

respirando espontaneamente, e são registrados o volume mobilizado e a pressão.

E) Em indivíduos hígidos respirando espontaneamente não há diferença apreciável

entre as complacências estática e dinâmica

Page 18: MENTORIA RESMULTI FISIOTERAPIA 2022

3. É possível afirmar que os fatores que influenciam a resistência das vias aéreas são:

A) Geometria da árvore traqueobrônquica, volume pulmonar, complacência das vias

aéreas, densidade e viscosidade do gás inspirado e contração da musculatura lisa dos

brônquios.

B) Geometria da árvore traqueobrônquica, complacência das vias aéreas, densidade e

viscosidade do gás expirado e contração da musculatura lisa dos brônquios.

C) Geometria da árvore traqueobrônquica, capacidade vital, densidade e viscosidade

do gás expirado e contração da musculatura lisa dos brônquios.

D) Geometria da árvore traqueobrônquica, volume pulmonar, complacência das vias

aéreas e contração da musculatura estriada esquelética dos intercostais.

E) Geometria da árvore traqueobrônquica, volume pulmonar, complacência das vias

aéreas e densidade e viscosidade do gás expirado e contração da musculatura

estriada esquelética dos intercostais.

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3. É possível afirmar que os fatores que influenciam a resistência das vias aéreas são:

A) Geometria da árvore traqueobrônquica, volume pulmonar, complacência das vias

aéreas, densidade e viscosidade do gás inspirado e contração da musculatura lisa dos

brônquios.

B) Geometria da árvore traqueobrônquica, complacência das vias aéreas, densidade e

viscosidade do gás expirado e contração da musculatura lisa dos brônquios.

C) Geometria da árvore traqueobrônquica, capacidade vital, densidade e viscosidade

do gás expirado e contração da musculatura lisa dos brônquios.

D) Geometria da árvore traqueobrônquica, volume pulmonar, complacência das vias

aéreas e contração da musculatura estriada esquelética dos intercostais.

E) Geometria da árvore traqueobrônquica, volume pulmonar, complacência das vias

aéreas e densidade e viscosidade do gás expirado e contração da musculatura

estriada esquelética dos intercostais.

Page 20: MENTORIA RESMULTI FISIOTERAPIA 2022

4. Assinale a alternativa correta sobre os volumes pulmonares:

A) A medida dos volumes pulmonares pelo espirômetro é simples, de baixo custo e

permite inferir sobre à ação muscular na respiração.

B) A contração dos músculos respiratórios gera pressão negativa intratorácica,

resultando em diminuição de volume pulmonar.

C) Se a retração elástica for normal e a capacidade pulmonar total ou a capacidade

vital se encontrarem aumentadas, há forte sugestão de fraqueza dos músculos

respiratórios.

D) O aumento da capacidade vital em ¼ do previsto é considerado um fator agravante

da insuficiência ventilatória.

E) Na posição supina, há diminuição da capacidade vital, do volume de reserva

inspiratório e da complacência estática

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4. Assinale a alternativa correta sobre os volumes pulmonares:

A) A medida dos volumes pulmonares pelo espirômetro é simples, de baixo custo e

permite inferir sobre à ação muscular na respiração.

B) A contração dos músculos respiratórios gera pressão negativa intratorácica,

resultando em diminuição de volume pulmonar.

C) Se a retração elástica for normal e a capacidade pulmonar total ou a capacidade

vital se encontrarem aumentadas, há forte sugestão de fraqueza dos músculos

respiratórios.

D) O aumento da capacidade vital em ¼ do previsto é considerado um fator agravante

da insuficiência ventilatória.

E) Na posição supina, há diminuição da capacidade vital, do volume de reserva

inspiratório e da complacência estática

Page 22: MENTORIA RESMULTI FISIOTERAPIA 2022

5. Sobre as variações na ventilação alveolar total, pode‐se afirmar:

A) Quando há um equilíbrio entre o ar alveolar e os capilares sanguíneos, as

mudanças nas PACO2 (pressão parcial de dióxido de carbono no alvéolo) e PAO2

(pressão parcial de oxigênio no alvéolo) também estarão presentes no sangue

enquanto este deixa o alvéolo.

B) O aumento da PACO2 (pressão parcial de dióxido de carbono no alvéolo) causa

decréscimo do CO2 sanguíneo (PaCO2).

C) O decréscimo da PAO2 (pressão parcial de oxigênio no alvéolo) apresenta

diminuição proporcional de PaO2 sanguíneo.

D) O resultado da queda da ventilação alveolar é representado por diminuição da

PaCO2 (pressão parcial de CO2 sanguíneo) e acréscimo da saturação de oxigênio no

sangue arterial (SO2).

E) O aumento na ventilação alveolar aumenta a PACO2 (pressão parcial de dióxido de

carbono no alvéolo) e a PAO2 (pressão parcial de oxigênio no alvéolo)

Page 23: MENTORIA RESMULTI FISIOTERAPIA 2022

5. Sobre as variações na ventilação alveolar total, pode‐se afirmar:

A) Quando há um equilíbrio entre o ar alveolar e os capilares sanguíneos, as

mudanças nas PACO2 (pressão parcial de dióxido de carbono no alvéolo) e PAO2

(pressão parcial de oxigênio no alvéolo) também estarão presentes no sangue

enquanto este deixa o alvéolo.

B) O aumento da PACO2 (pressão parcial de dióxido de carbono no alvéolo) causa

decréscimo do CO2 sanguíneo (PaCO2).

C) O decréscimo da PAO2 (pressão parcial de oxigênio no alvéolo) apresenta

diminuição proporcional de PaO2 sanguíneo.

D) O resultado da queda da ventilação alveolar é representado por diminuição da

PaCO2 (pressão parcial de CO2 sanguíneo) e acréscimo da saturação de oxigênio no

sangue arterial (SO2).

E) O aumento na ventilação alveolar aumenta a PACO2 (pressão parcial de dióxido de

carbono no alvéolo) e a PAO2 (pressão parcial de oxigênio no alvéolo)

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6. Lúcio é um paciente que apresenta baixo risco para eventos cardíacos durante a

atividade física de reabilitação cardíaca. As condições que indicam baixo risco são:

A) Presença de angina ou outros sinais e sintomas de isquemia em atividades ≥ 7

METS.

B) Presença de arritmias ventriculares durante atividade física ou recuperação.

C) Pós‐infarto agudo do miocárdio, revascularização, angioplastia transcoronariana de

evolução não complicada.

D) Leve a moderada isquemia silenciosa durante teste ergométrico ou recuperação.

E) Presença de angina ou outros sinais e sintomas de isquemia em atividades < 5

METS

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6. Lúcio é um paciente que apresenta baixo risco para eventos cardíacos durante a

atividade física de reabilitação cardíaca. As condições que indicam baixo risco são:

A) Presença de angina ou outros sinais e sintomas de isquemia em atividades ≥ 7

METS.

B) Presença de arritmias ventriculares durante atividade física ou recuperação.

C) Pós‐infarto agudo do miocárdio, revascularização, angioplastia transcoronariana de

evolução não complicada.

D) Leve a moderada isquemia silenciosa durante teste ergométrico ou recuperação.

E) Presença de angina ou outros sinais e sintomas de isquemia em atividades < 5

METS

Page 26: MENTORIA RESMULTI FISIOTERAPIA 2022

7. A medida da concentração arterial de lactato é de grande relevância clínica pelo fato

de a hiperlactatemia poder tanto ser um sinal de perfusão tecidual inadequada quanto

um preditor de mau prognóstico de pacientes em estados de choque, sendo resultado

de um desequilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio pelos tecidos. No caso de

essa situação ocorrer devido a um choque séptico, a fisiopatologia é:

A) Débito cardíaco aumentado com hipoperfusão de diferentes tecidos e diminuição da

capacidade de extração de oxigênio.

B) Hipoperfusão generalizada com aumento da produção de lactato associado à

diminuição da sua remoção.

C) Associada à acidose láctica pelo aumento do trabalho da musculatura respiratória.

D) Aumento da demanda de oxigênio.

E) Débito cardíaco diminuído com hipoperfusão de diferentes tecidos e diminuição da

capacidade de extração de oxigênio.

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7. A medida da concentração arterial de lactato é de grande relevância clínica pelo fato

de a hiperlactatemia poder tanto ser um sinal de perfusão tecidual inadequada quanto

um preditor de mau prognóstico de pacientes em estados de choque, sendo resultado

de um desequilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio pelos tecidos. No caso de

essa situação ocorrer devido a um choque séptico, a fisiopatologia é:

A) Débito cardíaco aumentado com hipoperfusão de diferentes tecidos e diminuição da

capacidade de extração de oxigênio.

B) Hipoperfusão generalizada com aumento da produção de lactato associado à

diminuição da sua remoção.

C) Associada à acidose láctica pelo aumento do trabalho da musculatura respiratória.

D) Aumento da demanda de oxigênio.

E) Débito cardíaco diminuído com hipoperfusão de diferentes tecidos e diminuição da

capacidade de extração de oxigênio.

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8. Muitos pacientes internados nas UTIs, que adquirem fraqueza muscular, não conseguem realizar

mudanças de decúbito, ajustes posturais ou se manter na posição de sedestação ou ortostatismo. Uma

alternativa para o tratamento destes pacientes é o uso da prancha ortostática, que possibilita a vivência

e o treino em diferentes posições. O paciente deve ser posicionado de que maneira na prancha

ortostática?

A) Apoio dos membros superiores e da cabeça, sendo este mais utilizado para pacientes com disfunção

neuromuscular difusa, que estão impossibilitados de se manter na posição ereta.

B) Apoio dos membros superiores, que é normalmente utilizado para pacientes que têm controle de

tronco suficiente para se manter na posição ereta, mas não para realizar a marcha.

C) Apoio dos membros superiores e da cabeça, sendo este apoio mais utilizado para pacientes

cardiopatas.

D) Sem apoio dos membros superiores, que é normalmente utilizado em pacientes com disfunção

neuromuscular difusa, que estão impossibilitados de se manterem na posição ereta.

E) Apoio dos membros superiores, sendo este mais utilizado para pacientes com disfunção

neuromuscular difusa, que estão impossibilitados de se manterem na posição ereta.

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8. Muitos pacientes internados nas UTIs, que adquirem fraqueza muscular, não conseguem realizar

mudanças de decúbito, ajustes posturais ou se manter na posição de sedestação ou ortostatismo. Uma

alternativa para o tratamento destes pacientes é o uso da prancha ortostática, que possibilita a vivência

e o treino em diferentes posições. O paciente deve ser posicionado de que maneira na prancha

ortostática?

A) Apoio dos membros superiores e da cabeça, sendo este mais utilizado para pacientes com disfunção

neuromuscular difusa, que estão impossibilitados de se manter na posição ereta.

B) Apoio dos membros superiores, que é normalmente utilizado para pacientes que têm controle de

tronco suficiente para se manter na posição ereta, mas não para realizar a marcha.

C) Apoio dos membros superiores e da cabeça, sendo este apoio mais utilizado para pacientes

cardiopatas.

D) Sem apoio dos membros superiores, que é normalmente utilizado em pacientes com disfunção

neuromuscular difusa, que estão impossibilitados de se manterem na posição ereta.

E) Apoio dos membros superiores, sendo este mais utilizado para pacientes com disfunção

neuromuscular difusa, que estão impossibilitados de se manterem na posição ereta.

Page 30: MENTORIA RESMULTI FISIOTERAPIA 2022

9. A fraqueza muscular de pacientes internados nas UTIs está diretamente relacionada à síndrome do

imobilismo. Esta é definida pelo estado em que o indivíduo vivencia limitações ao movimento,

decorrentes de um desequilíbrio entre o repouso e a atividade física. Os efeitos do imobilismo

apresentam‐se nos diferentes sistemas. Em relação ao sistema cardiovascular, podem‐se encontrar:

A) Intolerância ortostática, aumento da resposta cardíaca à estimulação do seio carotídeo e aumento do

débito cardíaco.

B) Intolerância ortostática e diminuição do débito cardíaco, volume sistólico e resistência vascular

periférica.

C) Intolerância ortostática e aumento do débito cardíaco, volume sistólico e resistência vascular

periférica.

D) Aumento da resposta cardíaca à estimulação do seio carotídeo e aumento do débito cardíaco,

volume sistólico e resistência vascular periférica.

E) Comprometimento da função microvascular e aumento da resposta cardíaca à estimulação do seio

carotídeo.

Page 31: MENTORIA RESMULTI FISIOTERAPIA 2022

9. A fraqueza muscular de pacientes internados nas UTIs está diretamente relacionada à síndrome do

imobilismo. Esta é definida pelo estado em que o indivíduo vivencia limitações ao movimento,

decorrentes de um desequilíbrio entre o repouso e a atividade física. Os efeitos do imobilismo

apresentam‐se nos diferentes sistemas. Em relação ao sistema cardiovascular, podem‐se encontrar:

A) Intolerância ortostática, aumento da resposta cardíaca à estimulação do seio carotídeo e aumento do

débito cardíaco.

B) Intolerância ortostática e diminuição do débito cardíaco, volume sistólico e resistência vascular

periférica.

C) Intolerância ortostática e aumento do débito cardíaco, volume sistólico e resistência vascular

periférica.

D) Aumento da resposta cardíaca à estimulação do seio carotídeo e aumento do débito cardíaco,

volume sistólico e resistência vascular periférica.

E) Comprometimento da função microvascular e aumento da resposta cardíaca à estimulação do seio

carotídeo.

Page 32: MENTORIA RESMULTI FISIOTERAPIA 2022

10. O principal músculo inspiratório é o diafragma. A seu respeito, é INCORRETO afirmar:

A) É um septo músculo-fibrinoso, em forma de cúpula voltada cranialmente, que separa a cavidade

torácica da abdominal.

B) Sua parte periférica consiste em uma delgada camada muscular que se origina nas costelas

inferiores e na coluna dorsal e converge para se inserir no tendão central.

C) Quando o diafragma é paralisado, ele se move para baixo, ao invés de ascender durante a

inspiração.

D) Quando o diafragma se contrai, o conteúdo abdominal é forçado para baixo e para frente,

aumentando, por conseguinte, o diâmetro cefalocaudal do tórax.

E) Na respiração de repouso, o nível do diafragma se move cerca de 1 cm. Na inspiração e expiração

forçadas, a excursão total pode ser maior que 10 cm.

Page 33: MENTORIA RESMULTI FISIOTERAPIA 2022

10. O principal músculo inspiratório é o diafragma. A seu respeito, é INCORRETO afirmar:

A) É um septo músculo-fibrinoso, em forma de cúpula voltada cranialmente, que separa a cavidade

torácica da abdominal.

B) Sua parte periférica consiste em uma delgada camada muscular que se origina nas costelas

inferiores e na coluna dorsal e converge para se inserir no tendão central.

C) Quando o diafragma é paralisado, ele se move para baixo, ao invés de ascender durante a

inspiração.

D) Quando o diafragma se contrai, o conteúdo abdominal é forçado para baixo e para frente,

aumentando, por conseguinte, o diâmetro cefalocaudal do tórax.

E) Na respiração de repouso, o nível do diafragma se move cerca de 1 cm. Na inspiração e expiração

forçadas, a excursão total pode ser maior que 10 cm.

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11. Em pacientes com DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica) com hiperinsuflação pulmonar, NÃO

é possível observar na inspeção:

A) Na posição ereta, o paciente respira superficial e rapidamente em resposta ao aumento do estímulo

central.

B) Fala frases curtas e interrompidas por inspirações frequentes e utiliza os músculos acessórios da

respiração.

C) Ao assumir a posição supina, a gravidade atua no conteúdo abdominal, a parede abdominal anterior

torna-se flácida, e o movimento torácico torna-se mais proeminente na inspiração.

D) Na posição supina na expiração, a contração dos músculos abdominais oblíquos, a perda da zona

de aposição e a ineficiência da contração do diafragma contribuem para o aparecimento do “sinal de

Hoover”, com a margem costal lateral movendo-se para dentro.

E) Na posição ereta, o movimento do tórax é proeminente, e os músculos abdominais contraem-se na

inspiração, tentando compensar a fadiga ou a ineficiência do diafragma em gerar força e deslocamento

Page 35: MENTORIA RESMULTI FISIOTERAPIA 2022

11. Em pacientes com DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica) com hiperinsuflação pulmonar, NÃO

é possível observar na inspeção:

A) Na posição ereta, o paciente respira superficial e rapidamente em resposta ao aumento do estímulo

central.

B) Fala frases curtas e interrompidas por inspirações frequentes e utiliza os músculos acessórios da

respiração.

C) Ao assumir a posição supina, a gravidade atua no conteúdo abdominal, a parede abdominal anterior

torna-se flácida, e o movimento torácico torna-se mais proeminente na inspiração.

D) Na posição supina na expiração, a contração dos músculos abdominais oblíquos, a perda da zona

de aposição e a ineficiência da contração do diafragma contribuem para o aparecimento do “sinal de

Hoover”, com a margem costal lateral movendo-se para dentro.

E) Na posição ereta, o movimento do tórax é proeminente, e os músculos abdominais contraem-se na

inspiração, tentando compensar a fadiga ou a ineficiência do diafragma em gerar força e deslocamento

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12. Sobre relação entre ventilação e perfusão, é correto afirmar:

A) O shunt pode ser definido como a quantidade de sangueque passa para o lado venoso sem passar

através de áreas ventiladas do pulmão.

B) O ar presente na árvore traqueobrônquica participa da troca gasosa e esta parte do volume pulmonar

é

denominada de espaço morto anatômico.

C) Alvéolos ventilados, mas perfundidos, não participam das trocas gasosas e são chamados de

espaço morto alveolar.

D) Como o gás do espaço morto alveolar é difícil de ser coletado sem contaminação pelo espaço morto

anatômico,

mede-se o O2 expirado da mistura.

E) O volume de CO2 expirado é útil para calcular o espaço morto fisiológico (soma do espaço morto

anatômico e alveolar), que reflete anormalidades devido à elevação da relação ventilação perfusão

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12. Sobre relação entre ventilação e perfusão, é correto afirmar:

A) O shunt pode ser definido como a quantidade de sangueque passa para o lado venoso sem passar

através de áreas ventiladas do pulmão.

B) O ar presente na árvore traqueobrônquica participa da troca gasosa e esta parte do volume pulmonar

é

denominada de espaço morto anatômico.

C) Alvéolos ventilados, mas perfundidos, não participam das trocas gasosas e são chamados de

espaço morto alveolar.

D) Como o gás do espaço morto alveolar é difícil de ser coletado sem contaminação pelo espaço morto

anatômico,

mede-se o O2 expirado da mistura.

E) O volume de CO2 expirado é útil para calcular o espaço morto fisiológico (soma do espaço morto

anatômico e alveolar), que reflete anormalidades devido à elevação da relação ventilação perfusão

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13. Considerando que a concepção de equipe está vinculada ao conceito de processo de trabalho e se

sujeita às transformações ao longo do tempo, é INCORRETO afirmar:

A) Na área da saúde, muito embora em alguns casos a ação terapêutica possa se efetivar através de

um único tipo de intervenção, o trabalho em equipe contribui para a consolidação do tratamento como

um todo.

B) A ausência da perspectiva em equipe converte qualquer ação terapêutica em uma prática

fragmentada e, portanto, limitada.

C) A organização em equipe pode se dar por meio de reuniões periódicas, através do estabelecimento

de um regulamento interno em que constem normas básicas de atuação.

D) A composição da equipe é determinada pelo número de profissionais que a compõem, mas não pela

necessidade de cada programa.

E) É importante que haja uma coordenação de equipe, organização interna, facilitando ainda suas

relações externas

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13. Considerando que a concepção de equipe está vinculada ao conceito de processo de trabalho e se

sujeita às transformações ao longo do tempo, é INCORRETO afirmar:

A) Na área da saúde, muito embora em alguns casos a ação terapêutica possa se efetivar através de

um único tipo de intervenção, o trabalho em equipe contribui para a consolidação do tratamento como

um todo.

B) A ausência da perspectiva em equipe converte qualquer ação terapêutica em uma prática

fragmentada e, portanto, limitada.

C) A organização em equipe pode se dar por meio de reuniões periódicas, através do estabelecimento

de um regulamento interno em que constem normas básicas de atuação.

D) A composição da equipe é determinada pelo número de profissionais que a compõem, mas não pela

necessidade de cada programa.

E) É importante que haja uma coordenação de equipe, organização interna, facilitando ainda suas

relações externas

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14. Pneumonias são consideradas hospitalares quando os sintomas se originam até 48 horas após a

internação, ou quando associadas a ventilação mecânica, com manifestações nesse mesmo período de

tempo. São consideradas medidas profiláticas que devem ser tomadas para evitar pneumonias:

A) Vacinação de pessoas com fatores de risco e idosos, cessação de tabagismo, tratamento de

doenças que propiciem a microaspiração ou aspiração de conteúdo gástrico, cessação de alcoolismo e

alimentação adequada, evitando translocação bacteriana.

B) Vacinação de pessoas com fatores de risco e idosos, manutenção de tabagismo, tratamento de

doenças que propiciem a microaspiração ou aspiração de conteúdo gástrico, cessação de alcoolismo e

alimentação adequada, evitando translocação bacteriana.

C) Vacinação de pessoas com fatores de risco e idosos, cessação de tabagismo, não tratamento de

doenças que propiciem a microaspiração ou aspiração de conteúdo gástrico, cessação de alcoolismo e

alimentação adequada, evitando translocação bacteriana.

D) Somente vacinação de pessoas com fatores de risco e idosos e tratamento de doenças que

propiciem a microaspiração ou aspiração de conteúdo gástrico.

E) Somente vacinação de pessoas com fatores de risco e idosos, cessação de alcoolismo e

alimentação adequada, evitando translocação bacteriana

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14. Pneumonias são consideradas hospitalares quando os sintomas se originam até 48 horas após a

internação, ou quando associadas a ventilação mecânica, com manifestações nesse mesmo período de

tempo. São consideradas medidas profiláticas que devem ser tomadas para evitar pneumonias:

A) Vacinação de pessoas com fatores de risco e idosos, cessação de tabagismo, tratamento de

doenças que propiciem a microaspiração ou aspiração de conteúdo gástrico, cessação de alcoolismo e

alimentação adequada, evitando translocação bacteriana.

B) Vacinação de pessoas com fatores de risco e idosos, manutenção de tabagismo, tratamento de

doenças que propiciem a microaspiração ou aspiração de conteúdo gástrico, cessação de alcoolismo e

alimentação adequada, evitando translocação bacteriana.

C) Vacinação de pessoas com fatores de risco e idosos, cessação de tabagismo, não tratamento de

doenças que propiciem a microaspiração ou aspiração de conteúdo gástrico, cessação de alcoolismo e

alimentação adequada, evitando translocação bacteriana.

D) Somente vacinação de pessoas com fatores de risco e idosos e tratamento de doenças que

propiciem a microaspiração ou aspiração de conteúdo gástrico.

E) Somente vacinação de pessoas com fatores de risco e idosos, cessação de alcoolismo e

alimentação adequada, evitando translocação bacteriana

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15. Bruna, 75 anos, tem o diagnóstico de insuficiência respiratória aguda (IRpA) e precisa de uma

internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). São características presentes na avaliação desta

paciente:

A) O acentuado fechamento das zonas dependentes do pulmão, associado a alterações da relação

ventilaçãoperfusão, leva à diminuição do gradiente alveoloarterial de oxigênio e resulta no aumento da

pressão arterial de oxigênio (PaO2).

B) O declínio da função muscular pode causar redução na força, incluindo a dos músculos diafragma e

acessórios da respiração, o que predispõe os indivíduos à fadiga quando o trabalho respiratório é

diminuído pela doença.

C) Mudanças na mecânica respiratória, como diminuição da complacência pulmonar e diminuição da

complacência da caixa torácica, resultam no aumento da complacência total do sistema respiratório,

levando ao aumento do trabalho respiratório.

D) Há redução da eficácia da tosse e do clearance mucociliar, o que predispõe a paciente à pneumonia.

E) O aumento da resposta do centro respiratório à hipoxemia e hipercapnia é importante mudança no

controle central da respiração, fazendo com que seja vulnerável aos efeitos da sedação.

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15. Bruna, 75 anos, tem o diagnóstico de insuficiência respiratória aguda (IRpA) e precisa de uma

internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). São características presentes na avaliação desta

paciente:

A) O acentuado fechamento das zonas dependentes do pulmão, associado a alterações da relação

ventilação/perfusão, leva à diminuição do gradiente alveolo-arterial de oxigênio e resulta no aumento da

pressão arterial de oxigênio (PaO2).

B) O declínio da função muscular pode causar redução na força, incluindo a dos músculos diafragma e

acessórios da respiração, o que predispõe os indivíduos à fadiga quando o trabalho respiratório é

diminuído pela doença.

C) Mudanças na mecânica respiratória, como diminuição da complacência pulmonar e diminuição da

complacência da caixa torácica, resultam no aumento da complacência total do sistema respiratório,

levando ao aumento do trabalho respiratório.

D) Há redução da eficácia da tosse e do clearance mucociliar, o que predispõe a paciente à pneumonia.

E) O aumento da resposta do centro respiratório à hipoxemia e hipercapnia é importante mudança no

controle central da respiração, fazendo com que seja vulnerável aos efeitos da sedação.

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16. Eugênia, 65 anos, encontra-se na unidade de terapia intensiva, pois foi diagnosticada com choque

séptico. Seu débito cardíaco está aumentado com hipoperfusão de diferentes tecidos e diminuição da

capacidade de extração de oxigênio. Essa condição foi detectada pela medida de concentração arterial

de

A) sódio.

B) potássio.

C) lactato.

D) oxigênio.

E) gás carbônico

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16. Eugênia, 65 anos, encontra-se na unidade de terapia intensiva, pois foi diagnosticada com choque

séptico. Seu débito cardíaco está aumentado com hipoperfusão de diferentes tecidos e diminuição da

capacidade de extração de oxigênio. Essa condição foi detectada pela medida de concentração arterial

de

A) sódio.

B) potássio.

C) lactato.

D) oxigênio.

E) gás carbônico

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17. A reabilitação cardiovascular, após infarto do miocárdio, iniciase durante a internação. Nessa etapa

da reabilitação, exercícios respiratórios e motores são essenciais e devem ser realizados com

frequência diária e duração da sessão de

A) 1 a 2 vezes, por 5 minutos.

B) 1 a 3 vezes, de 5 a 15 minutos.

C) 2 a 3 vezes, de 8 a 10 minutos.

D) 2 a 3 vezes, por 5 minutos.

E) 2 a 4 vezes, de 10 a 20 minutos

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17. A reabilitação cardiovascular, após infarto do miocárdio, iniciasse durante a internação. Nessa etapa

da reabilitação, exercícios respiratórios e motores são essenciais e devem ser realizados com

frequência diária e duração da sessão de

A) 1 a 2 vezes, por 5 minutos.

B) 1 a 3 vezes, de 5 a 15 minutos.

C) 2 a 3 vezes, de 8 a 10 minutos.

D) 2 a 3 vezes, por 5 minutos.

E) 2 a 4 vezes, de 10 a 20 minutos

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18. Um dos componentes da caixa torácica é o mediastino que se divide em superior, anterior, médio e

posterior. O mediastino médio contém as seguintes estruturas:

A) Esôfago, plexo esofágico, aorta torácica e seus ramos, sistemas venosos ázigos e hemiázigos, ducto

torácico, tronco simpático, nervos esplâncnicos torácicos.

B) Parte do timo, tecidos conjuntivo e adiposo, gânglios linfáticos, ramos dos vasos torácicos internos,

ligamentos esternopericárdicos.

C) Pericárdio, coração, tronco pulmonar, aorta ascendente, veias pulmonares, veia cava superior, veia

cava inferior, bifurcação traqueal, brônquios principais.

D) Timo, traqueia, esôfago, arco aórtico, tronco braquiocefálico, artéria carótida comum esquerda,

artéria subclávia esquerda, artérias torácicas internas, veia cava superior, veia intercostal superior

esquerda, veias braquiocefálicas, nervos frênicos, nervos vagos, nervo laríngeo-recorrente esquerdo,

ducto torácico, gânglios e vasos linfático.

E) Pericárdio, coração, tecidos conjuntivo e adiposo, gânglios linfáticos, ramos dos vasos torácicos

internos, ligamentos esternopericárdicos.

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18. Um dos componentes da caixa torácica é o mediastino que se divide em superior, anterior, médio e

posterior. O mediastino médio contém as seguintes estruturas:

A) Esôfago, plexo esofágico, aorta torácica e seus ramos, sistemas venosos ázigos e hemiázigos, ducto

torácico, tronco simpático, nervos esplâncnicos torácicos.

B) Parte do timo, tecidos conjuntivo e adiposo, gânglios linfáticos, ramos dos vasos torácicos internos,

ligamentos esternopericárdicos.

C) Pericárdio, coração, tronco pulmonar, aorta ascendente, veias pulmonares, veia cava superior, veia

cava inferior, bifurcação traqueal, brônquios principais.

D) Timo, traqueia, esôfago, arco aórtico, tronco braquiocefálico, artéria carótida comum esquerda,

artéria subclávia esquerda, artérias torácicas internas, veia cava superior, veia intercostal superior

esquerda, veias braquiocefálicas, nervos frênicos, nervos vagos, nervo laríngeo-recorrente esquerdo,

ducto torácico, gânglios e vasos linfático.

E) Pericárdio, coração, tecidos conjuntivo e adiposo, gânglios linfáticos, ramos dos vasos torácicos

internos, ligamentos esternopericárdicos.

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RESPOSTAS QUESTÕES DISCURSIVAS

QUESTÃO 19

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FISIOPATOLOGIA DA DPOC

Degradação de parênquima pulmonar e VA

Remodelamento irreversível das VA

Acúmulo de exsudato inflamatório

Redução do fluxo expiratório máximo

Hipercapnia crônica

Hipoxemia arterial - alteração da relação V/Q

Auto – PEEP

Fibrose intersticial peribronquiolar

Hipertensão pulmonar (complicação)

Aumento da Proteólise (musculatura periférica e respiratória)

Estresse oxidativo

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TERAPÊUTICA NO DPOC

• Tratamento medicamentoso (anticolinérgicos + beta-2-agonistas +

corticoides)

• Cessar o tabagismo

• Mudança de estilo de vida

• Controle nutricional

• Reabilitação Pulmonar

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TERAPÊUTICA NO DPOC GRAVE EXACERBADO EM VM

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OBRIGADO

[email protected]

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