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1 Mensal | Edição 2 | Portugal | www.cacho.pt Uma quinta com Reis dentro Quinta de Reis em Viseu Vila Velha de Ródão A porta do Tejo em Portugal Cacho Vinhos & Companhia

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Mensal | Edição 2 | Portugal | www.cacho.pt

Uma quintacom Reis dentro

Quinta de Reis em Viseu

Vila Velhade Ródão

A porta do Tejo em Portugal

CachoVinhos & Companhia

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CachoDireção de arte Raul Moita ([email protected]) | Jornalismo Amadeu Araújo ([email protected]) | Design Raul Moita & Liliana Florindo ([email protected])Comunicação Valter Nisa ([email protected]) | www.cacho.pt | [email protected] | www.facebook.com/cachodigital | www.youtube.com/cachodigitalRedação e departamento comercial Rua Alexandre Herculano, 129, C. C. Ícaro, loja 33, 3510-036 Viseu | +351 232 435 384Impressão e acabamento A. J. Sá Pinto & Filhos, Lda.

Saca-Rolhas

Dois é melhor que umProsseguimos com os pés a demanda de quem sabe que ser viandante é caminho que nunca mais tem fim, chão que se move debaixo dos nossos pés e ala que se faz tarde. Irrequietos como os jovens que fazem vinho no Sicó ou sóbrios como o Palace de Baião entendemos ter encontrado a senda que nos porá a provar o melhor que tem este Portugal.Não apregoamos, nem regateamos, mas queremos dar a conhecer um outro Portugal, menos quitanda e mais sentido, mais antigo sem desmerecer a aragem dos tempos.Por isso perfumamos o Cacho com as maçãs colhidas nas montanhas de Armamar, vamos ao Douro e bebemos coisas novas. Mas nisto da mesa toalha de linho não basta trazermos um jovem, de mão cheia, que faz compras no mercado, onde também mercamos, e outras iguarias que achamos que vale a pena provar e que estamos convencidos, sim também carreamos empáfia porque só assim se poderá acolitar a qualidade da tendência, que farão o seu caminho.O Cacho, este e os que vão maturando na nossa dispensa, é um sabor que nunca estará acabado e que queremos melhorar dia a dia. Oxalá possamos ser merecedores da honraria da vossa preferência mas, mais que tudo, oxalá que valha a pena provar o que tirámos da dispensa para por na mesa.A vida não é uma taberna mas também não precisa de ser restaurante de prestígio. Para nós basta que seja sentido e que, já agora, faça sentido.Cachem-se.Bar e Restaurante

Praia FluvialVila Nova de Paiva

www.facebook.com/pages/ROCK-in-RIVER

Já te fizeste à estradae vieste conhecer o Rock in River?

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Maçãs de Montanhabem boas 18

O MercadoMunicipal de Viseu 20

Rancho à Moda do Mercado Municipal de Viseu

Chef Diogo Rocha

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Opinião do EnólogoMónica Jesus 26

Uma Quinta com Reis DentroQuinta de Reis em Viseu 15

O Douro, as vinhas,o Palace, e o Eça 11

Índice

Vila Velha de RódãoA porta do Tejo em Portugal 7

A 15 km de Viseu, no concelhode Penalva do Castelo, Freguesia de Pindo,situa-se a Adega da Corga.Poderá visitar-nos e degustar os nossos néctares selecionados.

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Por cá entra o Tejo, começa Espanha, há vestígios arque-ológicos e também um parque natural. Vila Velha de Ródão, pedaço de chão em rio estreito, é uma virulenta tenaz que afaga as águas revoltas, margens pejadas de oliveiras, terra de cegonhas, grifos e águias. Natureza em estado puro que merece visita, seja em descanso ou em ritmo de escapadela.

As “Portas do Ródão” guardam o mais extraor-dinário rio da Península Ibérica, que aqui corre entrin-cheirado no xisto, carregado de história com destaque para Conhal do Arneiro e a Foz do Enxarrique, onde se podem degustar umas sublimes sopas de peixe. De saída para o Alentejo há o Castelo de Wamba e na vila o Centro de Interpretação da Arte Rupestre de Vila Velha de Ródão. Há ainda muitos conhecedores das histórias do garimpo de ouro no Tejo, e no vizinho Ocreza, e até do contrabando que ainda há algumas dezenas de anos era modo de vida. Para perscrutar histórias anti-gas nada como alugar uma bicicleta ou um picareto, barco típico do Tejo que começam a ser recuperados para fins turísticos.

Em pleno Parque Natural Internacional estão as Portas de Ródão, por onde o Tejo entra em Portugal e que servem de habitat para a maior colónia de grifos do país. Nas rochas ou nas muitas plataformas podem observar-se a cegonha-preta, o milhafre, a águia per-digueira e até a ferreirinha.

a porta do Tejo em PortugalVila Velha de Ródão

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Nuno Coelho é anfitrião da Estalagem do Ródão, escansão voluntário e especialista em queijo da Beira Baixa. Um compincha, com farda de estalajadeiro e mãos aventureiras capazes de tripular o barco que nos faz entrar no Tejo Internacional, sobressalto que nos tinge o olhar. Dormir na estalagem implica pagar menos de meia centena de euros, há restaurante, bicicletas e bar-cos ao dispor numa unidade onde o turismo sustentá-vel é palavra de lei.

À Vila Velha e ao Ródão não faltam acessos, seja de comboio ou pela A23. É o peixe a festa destes roden-ses que tiram da água o barbo, a boga, a carpa, o achigã, a enguia, e o lagostim que se podem manducar na Foz do Cobrão ou em qualquer restaurante da vila onde pei-xadas estão sempre na ementa.

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Dormir no Palace Hotel, em Baião, é ter por compa-nhia os livros de Eça de Queiroz e meter os dois pés no Douro, um na vinha e outro no rio. Com a vantagem de podermos dispensar o automóvel e fazer a viagem de comboio que nos mostra um outro património, carre-gado de tons amarelos, vermelhos e acastanhados. No Douro Palace as estrelas, 4, notam-se no tratamento mas o edifício cruza duas arquiteturas, histórica e con-temporânea, a que acrescem muitas veredas e trilhos para passear sem sair do hotel.

Criado em torno de uma casa de um português que granjeou a vida nos brasis, e que se fixou, no século XVIII, no Douro, o hotel aproveitou o edifício antigo e juntou-lhe uma moderna construção que acompanha, em profundidade, os socalcos das vinhas de avesso, uma das mais extraordinárias castas dos vinhos verdes mas…isso seriam outros pipos e nós viemos para dormir sem esquecer que o conforto, e a vantagem de dispor de restaurante, são outros dos atributos desta varanda, deslumbrante, pendurada no rio.

Porém se a curiosidade de ter vinhos verdes no Douro o surpreende, abasteça-se de um Avesso, assim mesmo, prove as castanhas salteadas com cogume-los e depois desça ao terraço para desfrutar das vistas.

Antes de descermos, é geograficamente impres-cindível perceber que nestes quartos se desce para che-gar à cama, passeemos pelo SPA de chão preto, com pis-

O Douro, as vinhas,o Palace e o Eça

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cina interior e enormes paredes envidraçadas. Nas mãos de quem cuida do nosso bem-estar há óleo de grainha de uvas, alfazema, hortelã e rosmaninho. Curioso, para viandantes, é a reflexologia e o tratamento ado a pés cansados da jornada.

Avancemos ao quinto andar, onde está o lobby, e desça-se aos quartos sem nunca perder o Douro de vista.

À chegada ao remanso há toalhas de alfazema e sumos de laranja natural acabadas de espremer.

Com uma enorme cama, estrategicamente colo-cada ao centro os quartos aparecem decorados com cabeceiras imponentes acolchoadas. O chão tem uma sublime alcatifa negra e as casas de banho são outra extraordinária aventura, sobretudo se quisermos mer-gulhar, literalmente, na banheira com um Late Bottled Vintage nas mãos.

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A Quinta de Reis, a meia dúzia de quilómetros do centro da cidade de Viseu, permite não só por os dois pés den-tro da vinha, como passear a cavalo ou descansar horas a fio numa imensa varanda por onde se espreita o Dão.

A quinta deve o nome ao republicano Amando Ferreira Reis, que em 1924 aqui fez casa. Tem terraço com vista para a Estrela e vinhas onde o médico des-cobriu nova paixão pois como diz “fazer vinhos é um ato de amor. Desde o carinho que damos às cepas ao desvelo que pomos na vinificação e envelhecimento.

São 14 hectares de vinhas com cepas plantadas há mais de 2 séculos e taninos feitos a quatro mãos.

Desde 2003 que a quinta está nas mãos de Jorge Reis, um médico aposentado que “foi a correr tirar um curso de enologia”, conta o próprio que tem em Miguel Coelho, um químico filho de Magalhães Coelho que foi o grande estudioso do Dão, o outro par de mãos que ajuda a fazer vinhos extraordinários, com um preço extremamente simpático e qualidade assaz assinalável.

Nem todas as vinhas são novas que Jorge Reis é adepto das enxertias e das cepas velha que permitem dotar o vinho de carácter e de sobressalto.

Com preços que oscilam entre os 5 euros, o branco, e os dez – os reservas, bebem-se em boa com-panhia, despertam curiosidade e são intensos.

A vinha esconde uma velha casa, construída pelo republicano Amando Ferreira dos Reis que deu nome

Uma quintacom Reis dentro

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à quinta e alberga escritório, laboratório, adega, sala de provas e de estar. Mas é na varanda, mesmo nos dias frios, que os vinhos devem ser bebidos. Se o sol esprei-tar experimente levar o copo para a bordadura da vinha e aproveite para contemplar os dois andares desta casa que, em breve, terá no segundo piso um alojamento local.

Na grande cozinha é onde a química de Miguel Coelho funciona e por onde se entra nesta casa do vinho que já foi escola. As cepas crescem entre a floresta e as oliveiras, cuidadas por Jorge Reis que a 440 metros de altitude tira partido de ter o Dão a escassos quilóme-tros e, com isso, solos graníticos e arenosos.

Foi em 2003 que Jorge Reis se aposentou e começou a recuperação da vinha, dividida entre tina, 85% e branca. Conversador nato Jorge Reis tem quiló-metros de histórias para contar, sobretudo as que pas-sou a dar a volta ao pais numa genuína pão de forma, alemã e restaurada pelo próprio médico.

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Desde a década de sessenta do século passado, com a instalação de pomares contínuos e a introdução de variedades selecionadas, que a maçã da Beira Alta, desde Armamar a Oliveira do Hospital passou a ser conhecida e apreciada fora desta região.

O clima agreste desta região, caracterizado por Invernos bastantes frios e rigorosos, Verões quentes e secos e com alta luminosidade, favorece a produção de maçã de grande qualidade, sumarenta, saborosa, de polpa muito consistente, com excelente coloração e elevada capacidade de conservação, características de requinte que a coloca a par das melhores maçãs nacionais.

O setor profissionalizou-se e hoje emprega milha-res de pessoas que granjeiam para a região milhões de euros. São produzidas por variedades dos grupos Gol-den, Gala, Red Delicious, Starking, Jonagold, Granny Smith, Jonared e Reineta. As suas características são as próprias da variedade mas distinguem-se de idênticas variedades produzidas noutras regiões pelo sabor carac-terístico, com elevado teor de açúcar, consistência da polpa e coloração acentuada resultante das condições climáticas. Cada maçã pesa, em média, 160 g a 170 g e tem um calibre de 50 a 55 mm.

O concelho de Armamar, denominado “Capital da Maçã de Montanha”, produz em média 50 mil tone-ladas de maçã.

Maçã de montanha BemBoa

A coloração e teor de açúcar que a Maçã de Armamar possui são únicos face ao clima e à altitude a que esta se encontra. Mais compacta, a “Maçã de Arma-mar possui um menor índice de água, apresentando assim um sabor mais intenso”, explica Jorge Augusto, administrador da maçã BemBoa.

Na cota dos 700 metros de altitude estas maçãs apresentam-se “suculentas, crocantes e de polpa con-sistente.

Em Armamar, onde é produzida a maçã BemBoa, conhecem-se as cada vez maiores exigências ao nível da qualidade e segurança alimentar. Aumenta também diariamente a preocupação com os recursos naturais e o ambiente em geral.

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Há frutas e verduras, bifes e lombos, robalos e sardinhas. Comprar no Mercado Municipal de Viseu, entalado entre o bonito edifício do antigo paga-pouco – que virou banco e o beco que resultou da construção do Edifício Viriato, é entrar no mundo da agricultura familiar, cheirar as verduras e questionar a vendedora sobre as batatas.

É aqui que quem sabe de culinária, sustenta a cozinha ou abastece a dispensa vai “à praça”, atitude de encontro, de convívio, de conversa e de desencontro quando o que queremos já está esgotado.

Por isso o melhor para ir às compras ao “corre-dor” que liga a Avenida António José de Almeida à Ave-

Mercado Municipal de Viseu

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nida Alberto Sampaio, é chegar bem cedo. Nos fundos estão os legu-mes, as frutas e as flores. Cores e cheiros sem pregões mas que podem ser regateados. A maior parte das vendedoras vem das aldeias dos arredores de Viseu e muitas das hortícolas viajam em canastros, descarregados em

velhas carrinhas por mulheres que se fazem acompanhar dos mari-

dos. Cebolas, batatas, alfaces, couves, cenouras, alhos ou espinafres de tudo

se encontra e tudo tem frescura garan-tida sendo, na maior parte, colhidos de véspera

pelas mulheres para venderem no mercado que tem nos sábados e nas terças-feiras os dias grandes.

Quinta Chão do VintémChão do Vintém3680-014 Arcozelo das MaiasOliveira de Frades - Portugal

Serafim Gândara: 969 050 858M.ª Fátima Gândara: 963 158 421Pastelaria Amazónia - Pão: 232 762 217

[email protected]

ONDE OS SONHOSSE CONCRETIZAMEm plena harmonia com a natureza, é o local ideal para a realização dos mais variados tipos de eventos. Tem como palco principal uma casa rústica com canastro e casa de forno, cuidadosamente restaurados, bem como uma série de elementos que lhe conferem mais encanto e glamour.Com extensos e belíssimos jardins, destacam-se diversos atrativos que convidam adultos e crianças aos melhores momentos de lazer.O salão climatizado possui capacidade para 450 pessoas, e resulta da moderna conjugação entre o teto de madeira, as paredes de vidro e uma varanda panorâmica, que proporciona o contacto direto com a paisagem envolvente. A Quinta Chão do Vintém dispõe de uma excelente equipa de recursos humanos que permite oferecer resposta às mais exigentes necessidades dos clientes, garantindo o sucesso e a qualidade pretendidos.Oferece ainda aos seus convidados um parque de estacionamento privativo, um serviço personalizado de decoração e catering exclusivo, com diversas propostas de ementas, adequadas aos mais originais desejos e expectativas.

Salão de Eventos

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Rancho à Moda do Mercado

Municipal de Viseu

Chef Diogo RochaRestaurante Mesa de Lemos

Ingredientes:Aba de Vitela de Lafões – 200gToucinho Branco – 100gGalinha – 200gPá de porco – 200gChouriço – 1uni.Morcela de Cebola – 1uni.Nabo – 100gCenoura – 100gCouve – 100gCebola – 100gAlho Francês – 100gGrão-de-bico Cozido – 200gMassa Riscada – 100gSalsa – Q.b.Malagueta – Q.b.Azeite virgem extra – 1LSal Marinho tradicional – Q.b.Alho Laminado – 2 Dentes

Preparação:Depois de feita as brasas coloca se a panela de ferro com água, sal, malagueta e o azeite até estar a ferver.Em seguida coloque as carnes cortadas em pequenos peda-ços e os legumes lavados e arranjados. Deixe ferver cozendo tudo lentamente. Quando faltar cerca de 15 minutos junte o grão-de-bico e a massa.Assim que a massa esteja cozida, retifique temperos e sirva o Rancho à Moda do Mercado Municipal de Viseu bem quente.

Nota: Esta receita só resulta se os produtos forem comprados no Mercado Municipal de Viseu.

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Opiniãodo Enólogo

Luís, Marco, Mónica e Sílvia são amigos e criadores do projeto Friends Castle Wine.Este grupo de amigos, apaixonados pelo vinho, encaixam-se no grupo de uma nova geração de produtores/empreendedores que apostam e acreditam num sector em crescimento, em especial, no mercado internacional.Filhos e netos de vinhateiros procuram homenagear as suas raízes e a cultura das suas regiões. Gente da Terra! Ligados aos números, às ciências sociais e até profissionais dos vinhos, gente de áreas distintas que define esta equipa, como um grupo forte e competente qua aposta na qualidade e trabalha olhando para o futuro. É em Alfafar, numa pequena aldeia do conselho de Coimbra, que encontramos a pequena e familiar adega onde nascem vinhos da Friends Castle Wine. As paredes são feitas de pedra e argila, o tecto feito de barrotes de madeira, os lagares de pedra e o chão irregular. Este é um espaço de encontro de duas gerações, de paixões e de vinho!

Garrafeira& Megastore Premium

Um conceito único em Portugal e na Europa,pelo requinte, pela oferta

e pelos serviços associados ao vinho

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