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Memorando de oportunidades de negócios: Saneamento básico no amazonas Thierry ACANTHE 30/03/2014

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Memorando de oportunidades de negócios:

Saneamento básico no amazonas

Thierry ACANTHE

30/03/2014

Memorando de oportunidades de negócios

No âmbito do saneamento básico no amazonas

O dia 19 de março 2014 o diretor de Articulação Institucional da Secretaria Nacional de

Saneamento do Ministério das Cidades, Ernani Ciríaco de Miranda declarou que

“Setenta por cento dos 5.570 municípios brasileiros não têm acesso a recursos federais

para saneamento por falta do Plano Municipal de Saneamento Básico, que é

obrigatório pela Lei 11.445/2007. Apenas 30% dos municípios concluíram os planos até

dezembro de 2013 que era a primeira prorrogação da entrada em vigor da lei

inicialmente prevista em 2010”.

i. Características do mercado do Saneamento no Estado do

Amazonas;

a) Um mercado emergente

Agua e saneamento realmente foram objetos de politicas estaduais e municipais a

partir da lei nacional do saneamento (11.445/2007). Ate essa lei a Agua era tratada na

esfera politica, exclusivamente no aspecto da escassez (nordeste) e pouco no aspecto

da potabilidade. Importante ressaltar que só em 2011, no âmbito nacional, foram

definidos os conceitos e práticas para o abastecimento, saneamento e distribuição de

água para consumo humano pela portaria MS 2.914/2011. A aparente abundância dos

recursos hídricos no Estado do Amazonas mascara as reais dificuldades de acesso a

água potável, colocando as populações em uma situação permanente de insegurança

hídrica, que seja nas cidades ou nas margens dos rios e igarapés. A criação da

Secretaria de Mineração, Geodiversidade e Recursos Hídricos (SEMGRH) no dia 18 de

fevereiro de 2011 simboliza essa nova prioridade. Os recursos hídricos desde então, se

tornaram prioridade na Política do Estado do Amazonas.

b) Emergência e pressão jurídica

O Decreto 7.217/2010 determinou que, a partir de janeiro de 2014, o acesso a verbas

da União ou a financiamentos de instituições financeiras da administração federal

destinados ao saneamento está condicionado à existência do plano municipal de

saneamento. As prefeituras dizem que as maiores dificuldades são a falta de dinheiro e

de mão de obra capacitada para elaborar o plano de saneamento. Segundo Miranda,

enquanto o município não tiver plano, não poderá acessar os recursos para

saneamento, a não ser que o prazo do decreto seja prorrogado. Ainda de acordo com

o diretor, a prorrogação está sendo analisada pelos ministérios que têm relação com o

tema e que assinaram o decreto original. O presidente da Associação Nacional dos

Serviços Municipais de Saneamento, Silvio Marques, na 5ª Conferência Nacional das

Cidades, em novembro de 2013, aprovou a prorrogação do prazo para dezembro de

2015. Entretanto a prorrogação ainda precisa ser sancionada pela presidenta Dilma

Rousseff.

O ministério da cidade fornece apoio técnico e financeiro a 115 municípios com mais

de 50 mil habitantes e regiões metropolitanas para a produção dos planos com R$ 96

milhões. O saneamento dos mais de 4.900 municípios com menos de 50 mil habitantes

é de responsabilidade da Fundação Nacional de Saúde, que apoia 635 cidades com R$

131,6 milhões. O plano de saneamento contempla o planejamento de longo prazo para

investimentos em obras de abastecimento de água potável, coleta e tratamento de

esgoto, limpeza urbana, manejo de resíduos sólidos, drenagem e manejo das águas

pluviais urbanas.

Até o dia 2 de agosto de 2014, todos os municípios do País devem acabar com os lixões

a céu aberto, transformando-os em aterros sanitários controlados. Caso as prefeituras

não cumpram a determinação, os municípios deixarão de receber recursos do Governo

Federal, comprometendo a administração da maioria das pequenas cidades do País. O

atraso das cidades em acabar com lixões, e o descaso das prefeituras em resolver o

problema foi novamente apontado pelo deputado estadual Tony Medeiros, presidente

da Comissão de Assuntos Municipais da Aleam que desde 2011 cobra das prefeituras

para o fim dos lixões. O deputado destacou que o plano de gestão de resíduos sólidos

não é seguido pelos prefeitos, e que depois de seis anos de alertas, a maioria das

prefeituras sequer escolheu o local para instalação dos aterros sanitários. Somente 25

municípios amazonenses, do total de 62, fizeram o plano de resíduos sólidos. “Os

demais sequer apresentaram projeto para evitar o despejo de lixo no solo e rios”,

ressaltou o deputado.

c) Ações do governo estadual para dinamizar a implementação da Lei n.º

11.445/2007 no estado: PLAMSAN (Resíduos sólidos), SEMGRH (gestão dos

Recursos hídricos, projeto em fase de financiamento (Agua de beber).

O diagnóstico da Associação Amazonense dos Municípios AAM, realizado em parceria

com o Ministério da Saúde, considerou 59 municípios do Amazonas em “vistorias”

durante 2012. Apenas as cidades de Juruá (a 671 quilômetros de Manaus) e Boca do

Acre (1.028 quilômetros) optaram por não aderir ao Programa de Apoio à Elaboração

dos Planos Municipais de Saneamento e Gestão Integrada de Resíduos Sólidos dos

Municípios do Estado do Amazonas (Plamsan). O programa analisou a água que chega

aos domicílios em cada cidade. O custo médio pago por município para ser “vistoriado”

pelas comissões de técnicos do Plamsan foi de R$ 45 mil. O Plamsan teve custo total de

R$ 2,8 milhões, financiados pelas 59 prefeituras, que custearam R$ 1,8 milhão,

enquanto o governo do Estado contribuiu com R$ 1 milhão. Os municípios receberam

planos de saneamento básicos definindo diretrizes gerais para o executivo municipal.

Os prefeitos alegam a falta de recursos financeiros e técnicos para aprimorar

tecnicamente esses planos transformando lhes em projetos executivos.

A Secretaria de mineração geodiversidade e recursos hídricos - SEMGRH, além de

assegurar a integração da gestão dos recursos hídricos amazonenses no sistema

nacional de gestão e elaborar o primeiro plano estadual de recursos hídricos – PERH,

desenvolveu o projeto ÁGUA DE BEBER que consiste em garantir para comunidades

isoladas, em condição de pobreza e risco hídrico, o acesso à água potável em acordo

com as condições do programa federal ÁGUA PARA TODOS, definidas no decreto n

7.535, de 26/07/2011 e executado de acordo com as diretrizes e objetivos do “PLANO

BRASIL SEM MISÉRIA”, instituído pelo decreto n 7.492/11. O sistema proposto pela

SEMGRH engloba as ações fundamentais de um sistema de abastecimento de água, a

saber:

1 unidade de captação de água por bombeamento, movido por energia

fotovoltaica

1 unidade de tratamento da água, no objetivo de atender as normas

definidas pela portaria 2.914 de 12/12/2011 do Ministério da Saúde

1 unidade de armazenamento de no mínimo 5 mil litros

1 sistema de distribuição por bancadas de torneiras

O projeto prevê um Plano de Segurança da Água (PSA) em conjunto com um

plano de manutenção e um plano emergencial. A ausência de acesso às redes elétricas

no interior do Estado, incentivou a SEMGRH a aproveitar a eficiência comprovada dos

sistemas fotovoltaicos de terceira geração, privilegiando os produtos de origem

nacional. O projeto encontra-se em faze final de negociação do financiamento.

ii. Possíveis estratégias de penetração do mercado

a) Manaus

No dia 17 de maio de 2012, Manaus passou a ter uma nova operadora dos serviços

públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário, trata-se da “Manaus

Ambiental”, que atuará na cidade pelos próximos 30 anos e realizará investimentos da

ordem de R$ 3.4 bilhões ao longo deste período, investimentos estes, que serão

revertidos para universalizar o saneamento na cidade de Manaus e garantir a

excelência na prestação destes serviços à população, com foco nos interesses e

necessidades dos clientes. A concessionária é administrada pelos Grupos Águas do

Brasil e Solví, responsáveis por toda a gestão das operações e prestação de serviços de

saneamento na cidade. O Grupo Águas do Brasil - Saneamento Ambiental Águas do

Brasil (SAAB) – é formado pelas empresas Developer S.A. (Grupo Carioca Engenharia),

Queiroz Galvão Participações-Concessões S.A., Trana Construções Ltda. e Construtora

Cowan S.A. Suas concessionárias operam em oito municípios no Rio de Janeiro e

quatro em São Paulo.

A concessionaria apresenta o plano de investimento seguinte:

Definição dos objetivos do planejamento:

O cronograma de investimento apresentado abaixo indica as necessidades da

concessionaria em termo de produtos, tecnologia e de forma indireta, as necessidades

de financiamento.

Importante integrar na avaliação desse mercado a característica vertical da

concessionaria que sem duvida privilegiara fornecedores parceiros do consortium.

Manaus representa um mercado importante com grande impacto financeiro. Porem

devemos integrar que o custo de entrada no mercado pode ser bastante elevado,

inviabilizando as perspectivas. Outro fator negativo impactante e a intensidade da

integração de interesses políticos e econômicos criando quadros onde a economia de

mercado não representa a base de negociação.

b) Interior do Estado

De acordo com a Lei

11.445/2007, regulamentada

pelo Decreto nº 7.217/2010,

“o abastecimento de água é

considerado um dos serviços a

ser oferecido, na perspectiva

da universalização, a partir da

instalação de um sistema

composto por conjunto de

infraestruturas, obras civis,

materiais e equipamentos,

destinado à produção e à

distribuição canalizada de água potável para populações, sob a responsabilidade do

Poder Público.” O art.6º do Decreto, inclusive, não determina a necessidade de ligar os

domicílios localizados na zona rural à rede pública de abastecimento disponível na

localidade, apontando que apenas as edificações permanentes urbanas deverão seguir

essa instrução. Na ausência de rede pública de abastecimento de água, o que se prevê

é o uso de soluções individuais (§ 1º, Art.6º), consideradas como todas e quaisquer

soluções alternativas de saneamento básico que atendam a apenas uma unidade de

consumo, o que representa no estado um mercado quase virgem.

O quadro apresentado aqui relata o estado atual dos PMSB dos municípios unicamente

baseados sobre a situação da sede do município, omitindo as comunidades isoladas

que podem representar ate 200 famílias. Focando no acesso a agua potável, essas

comunidades representam um mercado importante, onde o empresário deve

solucionar a questão logística (distancias entre sede do município e comunidade) e a

falta de energia para criar modelos inovadores (cf. projeto AGUA de BEBER –

SEMGRH). Consequentemente identificamos que um município sempre representa 2

mercados distintos: a sede do município e as comunidades isoladas, tão para o acesso

a agua potável que para os sistemas de saneamento.

Na questão do acesso da agua nas sedes a situação atual levantada pela FUNASA

(Fundação nacional de saúde), os slides seguintes descrevem uma situação global

extremamente favorável para as empresas do ramo de saneamento porem

significando uma situação critica nos municípios.

O mercado do interior do Estado representa oportunidades impar para empresas que

tenham produtos adaptados e uma qualidade de planejamento permitindo um forte

controle dos custos logísticos e das carências técnicas dos recursos humanos das

prefeituras. Apresentar pacotes incluindo assessoria, financiamento e implementação

do Plano municipal de saneamento básico a o executivo municipal teria uma taxa de

êxito bastante elevada. A situação de inadimplência de 80% dos municípios do estado

impede o acesso a financiamentos federais por convenio. No caso das cidades de

menos de 50 000 habitantes, a FUNASA disponibiliza recursos financeiros para a

idealização do plano e a realização de obra. Seria um fator facilitador construir uma

proposta onde o proponente teria a superfície financeira necessária para iniciar a

criação do plano sem esperar a execução do pagamento da Funasa para iniciar os

trabalhos.

c) Região Metropolitana de Manaus- RMM

A característica fundamental da RMM e o desequilíbrio existente entre Manaus e os

outros componentes em todos os aspetos: econômico, demográfico e urbano.

Considerando a criação recente da RMM, o ordenamento territorial metropolitano

ainda iniciante oferece oportunidades diversas para o saneamento e a estruturação da

gestão metropolitana de resíduos sólidos. As macro diretrizes e estratégia em

saneamento da RMM definidas pelo Governo do Estado, nos slides a baixos, em

conjunto com o Conselho de desenvolvimento sustentável da RMM não definem um

sistema integrado entre os municípios membros, privilegiando no momento a

estruturação por município.

As estatísticas a seguir define o perfil de cada integrante da RMM. Os municípios de

Novo Airão, Manacapuru, Rio preto da Eva, Presidente Figueiredo apresentam perfis

totalmente idênticos às cidades do interior.

ASPECTOS GERAIS INFORMAÇÕES UNID. MEDIDAS OBSERVAÇÕES

MANAUSabastecimento de agua (Agua do Amazonas - 2009)

rede de distribuiçao de agua 2575 km rede com diametros de 63mm a 700 mm

numero de clientes 293,5 mil unidades numero de clientes usuarios do sistema de abastecimento

reservaçao de agua 104.415 m³ volume de reservaçao de agua

volume mensal distribuido 16.3 milloes estaçao de tratamento + poço

reservatorios ativos 58 unidades apoiados e elevados

rede coletora de esgoto 303 km estensao de rede coletora

estaçao de tratamento de agua 12.967.246 m³ / mês ETA1, ETA2 e ETA3

poços tubulares profundos (quant.) 89 unidades Quantidade de poços ativos

poços tubulares profundos (vol.) 2.900.300 m³ / mês volume mensal de agua produzida

populaçao atendida 1.350 mil habitantes 86% da populaçao urbana total

Esgotamento Sanitário

Rede Geral de Esgoto 106.396

Fossa Séptica 120.054

Fossa Rudimentar 45.993

Vala 10.973

Rio ou Lago 22.224

Outro Escoadouro 5.222

Sem Banheiro e Sanitário 15.990

Domicílios Atendidos 326.852

Coleta de Lixo

Total de domicílios beneficiadas 1.269.697 unidades Unidades Habitacionais

Tipo de Coleta

Coletado 296.426

Queimado 20.200

Enterrado 947

Lixão não

Aterro Sanitário sim Localizado na rodovia AM 010 - Manaus/Itacoatiara

unidades Informações por número de domicílios atendidos IBGE /

SIFRA 2000

unidades IBGE/SIDRA - 2000

ASPECTOS GERAIS INFORMAÇÕES UNID. MEDIDAS OBSERVAÇÕES

CAREIRO DA VARZEAAbastecimento D'água

Rede de Distribuição de Águas 261

Ligações 354 Numerode ligaçoes domiciliares d agua

Domicílios Atendidos 3.734 info /domicilio

Pessoas Beneficiadas 17.070 Quantidade de pessoas atendidas

Reservação de Àgua

Extensão da Rede de Àgua 8.798 m

Esgotamento Sanitário

Rede Geral de Esgoto 3

Fossa Séptica 379

Fossa Rudimentar 2.450

Vala 188

Rio ou Lago 285

Outro Escoadouro 268

Sem Banheiro e Sanitário 161

Domicílios Atendidos 3.734

Pessoas Beneficiadas 17.070 info por moradores beneficiados

Coleta de Lixo

Total de Domicílios beneficiados 229 Unidades Habitacionais IBGE – Censo DemográfICO 2000

Tipo de Coleta

Coletado 88

Queimado 2.877

Enterrado 91

Lixão

Aterro Sanitário

unidades

unidadesinfo /domicilio

unidades

ASPECTOS GERAIS INFORMAÇÕES UNID. MEDIDAS OBSERVAÇÕES

IRANDUBAAbastecimento D'água

Rede de Distribuição de Águas 2.563 km IBGE/SIDRA - 2000

Ligações 2.510 Número de ligações domiciliares D'água ARSAM - 2008

Domicílios Atendidos 721 info /domicilio

Pessoas Beneficiadas 4634 Quantidade de pessoas atendidas IBGE/SIDRA – 2001

Reservação de Àgua

Extensão da Rede de Àgua 30.783 m

Esgotamento Sanitário

Rede Geral de Esgoto 29

Fossa Séptica 1.636

Fossa Rudimentar 2.769

Vala 459

Rio ou Lago 140

Outro Escoadouro 96

Sem Banheiro e Sanitário 634

Domicílios Atendidos 5.763

Pessoas Beneficiadas 31.141 Informação por moradores beneficiados

Coleta de Lixo

Total de Domicílios beneficiados 11.636 Unidades Unidades Habitacionais IBGE – Censo Demográf

Tipo de Coleta

Coletado 2.349

Queimado 2.613

Enterrado 143

Lixão

Aterro Sanitário

info /domicilioUnidades

Unidades

info /domicilioUnidades

ASPECTOS GERAIS INFORMAÇÕES UNID. MEDIDAS OBSERVAÇÕES

NOVO AIRAOAbastecimento D'água

Rede de Distribuição de Águas 1.201 km IBGE/SIDRA - 2000

Ligações 760 Número de ligações domiciliares D'água ARSAM - 2008

Domicílios Atendidos 1.882 info /domicilio

Pessoas Beneficiadas 9.469 Quantidade de pessoas atendidas IBGE/SIDRA – 2001

Reservação de Àgua

Extensão da Rede de Àgua 18.076 m

Esgotamento Sanitário

Rede Geral de Esgoto 29

Fossa Séptica 580

Fossa Rudimentar 808

Vala 116

Rio ou Lago 14

Outro Escoadouro 12

Sem Banheiro e Sanitário 323

Domicílios Atendidos 1.882

Pessoas Beneficiadas 9.469 Informação por moradores beneficiados

Coleta de Lixo

Total de Domicílios beneficiados 6.336 Unidades Unidades Habitacionais IBGE – Censo Demográf

Tipo de Coleta

Coletado 1.245

Queimado 515

Enterrado 26

Lixão

Aterro Sanitário

Unidades

Unidadesinfo /domicilio

Unidades info /domicilio

ASPECTOS GERAIS INFORMAÇÕES UNID. MEDIDAS OBSERVAÇÕES

RIO PRETA DA EVAAbastecimento D'água

Rede de Distribuição de Águas 896 km IBGE/SIDRA - 2000

Ligações 1.756 Número de ligações domiciliares D'água ARSAM - 2008

Domicílios Atendidos 3.480 info /domicilio

Pessoas Beneficiadas 10.993 Quantidade de pessoas atendidas IBGE/SIDRA – 2001

Reservação de Àgua

Extensão da Rede de Àgua 20.347 m

Esgotamento Sanitário

Rede Geral de Esgoto 10

Fossa Séptica 1.143

Fossa Rudimentar 1.816

Vala 107

Rio ou Lago 4

Outro Escoadouro 155

Sem Banheiro e Sanitário 245

Domicílios Atendidos 3.480

Pessoas Beneficiadas 16.993 Informação por moradores beneficiados

Coleta de Lixo

Total de Domicílios beneficiados 5.942 Unidades Unidades Habitacionais IBGE – Censo Demográf

Tipo de Coleta

Coletado 1.164

Queimado 1.665

Enterrado 191

Lixão

Aterro Sanitário

Unidadesinfo /domicilio

Unidades info /domicilio

Unidades

ASPECTOS GERAIS INFORMAÇÕES UNID. MEDIDAS OBSERVAÇÕES

MANACAPURUAbastecimento D'água

Rede de Distribuição de Águas 6.750 km IBGE/SIDRA - 2000

Ligações 10.662 Número de ligações domiciliares D'água ARSAM - 2008

Domicílios Atendidos 13.351 info /domicilio

Pessoas Beneficiadas 71.063 Quantidade de pessoas atendidas IBGE/SIDRA – 2001

Reservação de Àgua

Extensão da Rede de Àgua 48.951 m

Esgotamento Sanitário

Rede Geral de Esgoto 1.084

Fossa Séptica 2.187

Fossa Rudimentar 6.845

Vala 1.511

Rio ou Lago 628

Outro Escoadouro 167

Sem Banheiro e Sanitário 929

Domicílios Atendidos 13.351

Pessoas Beneficiadas 71.063 Informação por moradores beneficiados

Coleta de Lixo

Total de Domicílios beneficiados 13.351 Unidades Unidades Habitacionais IBGE – Censo Demográf

Tipo de Coleta

Coletado 7.900

Queimado 4.107

Enterrado 181

Lixão

Aterro Sanitário

Unidades info /domicilio

Unidades

Unidadesinfo /domicilio

ASPECTOS GERAIS INFORMAÇÕES UNID. MEDIDAS OBSERVAÇÕES

ITACOATIARAAbastecimento D'água

Rede de Distribuição de Águas 9.217 km IBGE/SIDRA - 2000

Ligações 10.984 Número de ligações domiciliares D'água ARSAM - 2008

Domicílios Atendidos 721 info /domicilio

Pessoas Beneficiadas 4.634 Quantidade de pessoas atendidas IBGE/SIDRA – 2001

Reservação de Àgua

Extensão da Rede de Àgua 113.300 m

Esgotamento Sanitário

Rede Geral de Esgoto 136

Fossa Séptica 4.811

Fossa Rudimentar 7.053

Vala 1.085

Rio ou Lago 309

Outro Escoadouro 277

Sem Banheiro e Sanitário 690

Domicílios Atendidos 14.361

Pessoas Beneficiadas 71.696 Informação por moradores beneficiados

Coleta de Lixo

Total de Domicílios beneficiados 4.312 Unidades Unidades Habitacionais IBGE – Censo Demográf

Tipo de Coleta

Coletado 8.472

Queimado 5.006

Enterrado 163

Lixão

Aterro Sanitário

Unidades

Unidadesinfo /domicilio

Unidades info /domicilio

ASPECTOS GERAIS INFORMAÇÕES UNID. MEDIDAS OBSERVAÇÕES

PRESIDENTE FIGUEIREDOAbastecimento D'água

Rede de Distribuição de Águas 2.518 km IBGE/SIDRA - 2000

Ligações 9.410 Número de ligações domiciliares D'água ARSAM - 2008

Domicílios Atendidos 3.866 info /domicilio

Pessoas Beneficiadas 15.998 Quantidade de pessoas atendidas IBGE/SIDRA – 2001

Reservação de Àgua

Extensão da Rede de Àgua m

Esgotamento Sanitário

Rede Geral de Esgoto 710

Fossa Séptica 1.672

Fossa Rudimentar 752

Vala 260

Rio ou Lago 6

Outro Escoadouro 14

Sem Banheiro e Sanitário 452

Domicílios Atendidos 3.866

Pessoas Beneficiadas 15.998 Informação por moradores beneficiados

Coleta de Lixo

Total de Domicílios beneficiados 9.624 Unidades Unidades Habitacionais IBGE – Censo Demográf

Tipo de Coleta

Coletado 2.351

Queimado 1.336

Enterrado 54

Lixão

Aterro Sanitário

Unidades info /domicilio

Unidades

Unidadesinfo /domicilio

O dia 11 de janeiro de 2014, o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) no

Observatório das Metrópoles calculou o Índice de Bem Estar Urbano-Ibeu da Região

Metropolitana de Manaus (RMM) entre as 15 mapeadas no Brasil. A RMM foi

classificada como ‘muito ruim’ e ‘ruim’ em moradia, condições ambientais,

mobilidade urbana, infraestrutura urbana e serviços coletivos urbanos. Nos

indicadores que mediram, por exemplo, o atendimento de água (proporção de

pessoas com fornecimento adequado de água em casa), tratamento de esgoto,

coleta de lixo e fornecimento de energia elétrica, a RMM teve pontuação de 0,279, a

segunda pior do país em Atendimento Domiciliar de Serviços Coletivos Urbanos.

A RMM oferece amostras de todas as situações econômicas, politicas e estruturais

que encontrarão empresas do ramo do saneamento básico no Estado do Amazonas.

Podemos ressaltar que existe uma vantagem para empresas estrangeiras chegando

ao mercado amazonense, desenvolvendo estratégias na RMM: a relativa integração

logística da região metropolitana onde existe a alternativa do rodoviário e do

hidroviário.

Apesar da necessidade e da urgência da aplicação da lei do saneamento básico por

os prefeitos, os empresários do ramo devem preparar-se a enfrentar certa frieza por

parte das prefeituras em caso de não inclusão de serviços técnicos, financeiros e

operacionais na proposta.