meia hora para mudar a minha vida joão francisco

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MEIA HORA PARA MUDAR A MINHA VIDA G.A.P.-Agrupamento de Escolas de Golegã, Azinhaga e Pombalinho Sede: Escola E. B. 2,3/S Mestre Martins Correia Trabalho realizado por: João Francisco Mendes 8ºA Número 14

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MEIA HORA PARA MUDAR A MINHA VIDA

G.A.P.-Agrupamento de Escolas de Golegã, Azinhaga e Pombalinho

Sede: Escola E. B. 2,3/S Mestre Martins Correia

Trabalho realizado por: João Francisco Mendes8ºA Número 14

Índice

Ficha técnica do livro; Bibliografia da autora; Livros mais importantes da autora; Apresentação geral do livro; Relação título-obra; Transcrição de frases/ ideias relevantes; Reação pessoal à obra.

Ficha técnica do livro

Título: Meia Hora para Mudar a Minha Vida

Autora: Alice Vieira Editora: Caminho Local de Edição: (S.l.) Data de Edição: Fevereiro de 2010 Data de ínicio de leitura: 2/11/2011 Data de conclusão da leitura: 10/11/2011

Bibliografia da autora

Nome: Alice de Jesus Vieira Vassalo Pereira da Fonseca.

Alice Vieira nasceu em 20 de Março de 1943 em Lisboa e é uma escritora e jornalista portuguesa.

Licenciou-se em Filologia Germânica pela faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

Dedicou-se desde os finais dos anos 60 ao jornalismo, tendo trabalhado em vários jornais, como o Diário de Lisboa, o Diário Popular e o Diário de Notícias.

Alice Vieira trabalhou em vários programas de televisão para crianças e é considerada uma das mais importantes autoras portuguesas de literatura infantojuvenil.

Continuação

As suas obras foram traduzidas para várias línguas, como o alemão, o búlgaro, o basco, o castelhano, o galego, o catalão, o francês, o húngaro, o holandês, o russo, o italiano, o chinês e o servo-croata.

Livros mais importantes da autora

Em 1979, Alice Vieira ganhou o prémio de Literatura Infantil do ano internacional da criança com o livro Rosa, minha irmã Rosa.

Em 1983, o livro Este rei que eu escolhi foi distinguido com o Prémio de Literatura para crianças/ Melhor texto do biérnio (1983-1984) da Fundação Calouste Gulbenkian.

E com a obra Olhos de Ana Marta, foi candidata ao Prémio Hans Christian Andersen da IBBY.

Apresentação geral do livro

Este livro fala de uma menina chamada Branca que vivia num teatro com a sua mãe e com as outras pessoas que lá viviam.

Todas as pessoas podiam ficar naquele teatro desde que ajudassem nos espectáculos, a cozinhar ou até mesmo nas limpezas.

Branca nasceu no teatro, no meio do palco, no meio de uma peça de teatro, quando a sua mãe representava o papel de Branca-a-Brava, quando as dores apareceram e se deu o nascimento de branca.Foi por isso que a sua mãe lhe deu o nome de Branca.

Continuação

Mas num certo dia, apareceram lá duas senhoras e disseram que não havia condições para Branca viver no teatro.

No dia em que Branca fez dez anos a mãe levou-a ao cabeleireiro de Viviana e disse para esta para pintar o cabelo de azul à sua filha, como forma de despedida, para que nunca se esqueça dela.Branca nessa altura não percebeu as palavras da sua mãe e quando percebeu já era tarde demais.

Continuação

As duas senhoras apareceram para levar Branca para casa da sua avó.

A sua avó tinha uma empregada chamada Natália, e que em breve iria ser a companhia de Branca visto que a relação entre Branca e a sua avó não era muito boa.

Branca perguntou muitas vezes pela sua mãe, até que uma vez Natália lhe disse que a sua mãe tinha morrido.

Continuação

Quando Branca fez 18 anos, o seu pai apareceu e perguntou a Branca se esta queria ir viver com ele para a Suiça. Branca recusou.

Nesse mesmo dia Branca foi buscar a lista telefónica onde estava o número do teatro e ligou. Mas ninguém atendeu. Branca nunca perdeu a esperança de voltar ao teatro, que era a sua verdadeira casa.

Relação título-obra

Eu penso que o título não tem haver com a obra porque apesar de a vida de Branca mudar quando foi viver com a sua avó, mas mesmo assim acho que o título não tem nada haver com a obra.

Este título foi tirado de uma frase de uma canção.

Transcrição de frases/Ideias relevantes

“Gostava de ter sido a única, mas sei que é estúpido pensar assim. Não há pessoas únicas. Sai uma, entra outra, como Justina estava sempre a avisar.”(página 15)

Eu escolhi esta frase porque Branca sentia falta das pessoas do teatro porque elas faziam-na feliz e ela tinha alguns ciúmes de haver outra rapariga a viver no teatro e não ela.

Reação pessoal à obra

Eu gostei de ler este livro, apesar de ser um pouco confuso, porque tive que voltar a reler alguns parágrafos para perceber melhor, mas achei interessante e diz-nos que o mais importante não é ter as melhores condições de vida, mas sermos felizes, porque quando Branca vivia no teatro era feliz e não tinha condições, e em casa da sua avó tinha todas as condições, mas faltava-lhe o mais importante que era a felecidade.