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Glossário

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Glossário

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G-1 Hotsite do Química, 11.ª ed http://www.grupoa.com.br/changquimica11ed

G-1

O número entre parênteses indica a secção do livro onde o termo aparece pela primeira vez.

Aácido. Substância que fornece iões hidrogénio

(H+) quando dissolvida em água. (2.7)ácido carboxílico. Ácido que contém o grupo

carboxilo OCOOH. (24.4)ácido de Brønsted. Substância capaz de ceder

um protão. (4.3)ácido de Lewis. Substância capaz de aceitar

um par de electrões. (15.12)ácido desoxirribonucleico (DNA). Um dos

ácidos nucleicos. (25.4)ácido diprótico. Ácido em que cada unidade

do ácido fornece dois iões hidrogénio por ionização. (4.3)

ácido forte. Electrólito forte que se supõe completamente ionizado em água. (15.4)

ácido fraco. Electrólito fraco cuja ionização em água é limitada. (15.4)

ácido monoprótico. Ácido em que cada unidade do ácido cede um ião hidrogénio por ionização. (4.3)

ácido nucleico. Polímero de elevada massa molar que desempenha um papel essencial na síntese das proteínas. (25.4)

ácido ribonucleico (RNA). Uma das formas do ácido nucleico. (25.4)

ácido triprótico. Ácido em que cadaunidade do ácido fornece três iões hidrogénio por ionização (4.3)

adesão. Atracção entre moléculas desiguais (p. ex. entre moléculas da água e do vidro no contexto da tensão superficial). (11.3)

afinidade electrónica (AE). Valor simétrico da variação de energia que ocorre quando um electrão é aceite por um átomo, no estado gasoso, para formar um anião (8.5)

agente oxidante. Substância que pode aceitar electrões de outra substância ou aumentar os números de oxidação noutra substância. (4.4)

agente quelante. Substância que forma iões complexos com iões metálicos, em solução. (23.3)

agente redutor. Substância que pode ceder electrões a outra substância ou diminuir os números de oxidação noutra substância. (4.4)

alcanos. Hidrocarbonetos que têm a fórmula geral CnH2n+2, onde n = 1, 2, . . . (24.2)

alcenos. Hidrocarbonetos que contêm uma ou mais ligações duplas carbono-carbono. Têm a fórmula geral CnH2n, onde n = 2, 3, . . . (24.2)

alcinos. Hidrocarbonetos que contêm uma ou mais ligações triplas carbono-carbono. Têm a fórmula geral CnH2n–2, onde n = 2, 3, . . . (24.2)

álcoois. Compostos orgânicos que contêm o grupo hidroxilo OOH. (24.4)

aldeídos. Compostos com um grupo funcional carbonilo e fórmula geral RCHO, onde R é um átomo de H, um alquilo ou um grupo aromático. (24.4)

algarismos significativos. Número de dígitos significativos no valor de uma grandeza obtido por medida ou por cálculo. (1.8)

alótropos. Duas ou mais formas do mesmo elemento que diferem significativamente em propriedades físicas e químicas. (2.6)

amálgama. Liga de mercúrio com outro metal ou metais. (21.2)

aminas. Bases orgânicas que têm o grupo funcional ONR2, onde R pode ser H, um grupo alquilo ou um grupo aromático. (24.4)

aminoácidos. Compostos que contêm pelo menos um grupo amina e um grupo carboxilo. (25.3)

amplitude. Distância vertical do meio de uma onda a um máximo (pico ou crista) ou a um mínimo (cava ou depressão). (7.1)

análise gravimétrica. Processo experimental que envolve medição da massa. (4.6)

análise qualitativa. Determinação dos tipos de iões presentes numa solução. (16.11)

análise quantitativa. Determinação da quantidade das substâncias presentes numa amostra. (4.5)

anião. Ião com uma carga negativa. (2.5)ânodo. Eléctrodo em que ocorre oxidação.

(18.2)arilo. Substituintes derivados de

hidrocarbonetos aromáticos (24.4)átomo. Unidade básica de um elemento que pode entrar em combinação química.

(2.2)átomo doador. Átomo de um ligando que está

directamente ligado ao átomo metálico. (23.3)

átomos polielectrónicos. Átomos que contêm dois ou mais electrões. (7.5)

Bbarómetro. Instrumento que mede a pressão

atmosférica. (5.2)base. Substância que fornece iões hidróxido

(OH-) quando dissolvida em água. (2.7)base de Brønsted. Substância capaz de aceitar

um protão. (4.3)base de Lewis. Substância que pode ceder um

par de electrões. (15.12)

base forte. Electrólito forte que se supõe completamente ionizado em água. (15.4)

base fraca. Electrólito fraco cuja ionização em água é limitada. (15.4)

bateria. Célula galvânica ou série de células galvânicas combinadas que podem ser usadas como fonte de corrente eléctrica contínua a um potencial constante. (18.6)

Ccalor. Transferência de energia térmica entre dois

corpos que estão a temperaturas diferentes. (6.2)

calor específico (c). Quantidade de calor necessário para elevar de um grau Celsius a temperatura de um grama de uma dada substância. (6.5)

calorimetria. Mede as quantidades de calor transferidas. (6.5)

camada de valência. Camada mais externa de um átomo ocupada por electrões, a qual contém os electrões que geralmente se envolvem em ligações. (10.1)

capacidade calorífica (C). Quantidade de calor necessária para elevar de um grau Celsius a temperatura de uma dada quantidade de substância. (6.5)

carbonetos. Compostos iónicos que contêm os iões C2

2- ou C4-. (22.3)carga formal. Diferença entre o número de

electrões de valência num átomo isolado e o número de electrões atribuído ao átomo numa estrutura de Lewis. (9.7)

carga nuclear efectiva (Zeff). A carga nuclear sentida por um electrão quando tanto a carga nuclear real (Z) como os efeitos repulsivos (blindagem) dos outros electrões são levadas em conta. (8.3)

catalisador. Substância que aumenta a velocidade de uma reacção química sem se consumir nela. (13.6)

catenação. Capacidade que os átomos de um elemento têm em formar ligações uns com os outros. (22.3)

catião. Ião com uma carga positiva. (2.5)cátodo. Eléctrodo onde ocorre a redução. (18.2)célula de combustível. Célula galvânica que

requer um fornecimento contínuo de reagentes para continuar a funcionar. (18.6)

célula electrolítica. Montagem experimental para realizar a electrólise. (18.8)

célula galvânica. Montagem experimental para gerar electricidade através de uma reacção redox espontânea. (18.2)

célula unitária.A unidade básica que se repete no arranjo de átomos, moléculas ou iões num sólido cristalino. (11.4)

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cerne de um gás nobre. Configuração electrónica do elemento gás nobre que antecede imediatamente o elemento em consideração. (7.9)

cetonas. Compostos com um grupo funcional carbonilo e a fórmula geral RR¢CO, onde R e R¢ são grupos alquilo e/ou aromáticos. (24.4)

cianetos. Compostos que contêm o ião CN- (22.3)

ciclo de Born-Haber. Ciclo que relaciona as energias de rede de compostos iónicos com energias de ionização, afinidades electrónicas, entalpias de sublimação e de formação e entalpias de ligação. (9.3)

cicloalcanos. Alcanos cujos átomos de carbono se ligam formando anéis. (24.2)

cinética química. Área da química que trata das velocidades a que as reacções químicas ocorrem. (13.1)

coesão. Atracção intermolecular entre moléculas iguais (p. ex. entre as moléculas de mercúrio no contexto da tensão superficial). (11.3)

colóide. Dispersão de partículas de uma substância (fase dispersa) num meio dispersante constituído por outra substância. (12.8)

complexo activado. Espécie que se forma temporariamente entre as moléculas dos reagentes como resultado da colisão, antes de formarem os produtos. (13.4)

complexo inerte. Ião complexo cujas reacções de troca de ligandos são muito lentas. (23.6)

complexo lábil. Complexos que sofrem reacções de troca de ligandos rápidas. (23.6)

composição percentual. Percentagem mássica de cada elemento num composto. (3.5)

composto. Substância composta de átomos de dois ou mais elementos unidos quimicamente em proporções fixas. (1.4)

composto de coordenação. Espécie neutra que contém um ou mais iões complexos. (23.3)

composto iónico. Composto neutro que contém catiões e aniões. (2.5)

compostos binários. Compostos formados por apenas dois elementos. (2.7)

compostos covalentes. Compostos que contêm apenas ligações covalentes. (9.4)

compostos inorgânicos. Compostos não orgânicos. (2.7)

compostos orgânicos. Compostos que contêm carbono, geralmente combinado com elementos como o hidrogénio, oxigénio, nitrogénio e enxofre. (2.7)

compostos ternários. Compostos constituídos por três elementos. (2.7)

comprimento da ligação. Distância entre os núcleos dedois átomos ligados numa molécula. (9.4)

comprimento de onda (l). Distância, na direcção de propagação, entre dois

máximos (picos ou cristas) ou entre dois mínimos (cavas ou depressões) consecutivos de uma onda. (7.1)

concentração de uma solução. Quantidade de soluto presente numa dada quantidade de solvente ou solução. (4.5)

concentração molar. Ver molaridade.condensação.Transição do estado gasoso ao

estado líquido. (11.8)condutor. Substância capaz de conduzir

corrente eléctrica. (21.3)configuração electrónica. Distribuição de

electrões entre as várias orbitais num átomo ou molécula. (7.8)

constante de equilíbrio (K). Quociente entre as concentrações dos produtos no equilíbrio e as concentrações dos reagentes no equilíbrio elevadas aos respectivos coeficientes estequiométricos. (14.1)

constante de Faraday. Carga contida em 1 mole de electrões, equivalente a 96 485,3 coulombs. (18.4)

constante de formação (Kf). Constante de equilíbrio para a formação de um ião complexo. (16.10)

constante de ionização ácida (Ka). Constante de equilíbrio para a ionização ácida. (15.5)

constante de ionização básica (Kb). Cons-tante de equilíbrio para a ionização básica. (15.6)

constante de velocidade (k). Constante de proporcionalidade entre a velocidade da reacção e as concentrações dos reagentes. (13.1)

constante do produto iónico. Produto da concentração do ião hidrogénio e da concentração do ião hidroxilo (ambos em molaridade) a uma dada temperatura. (15.2)

constante dos gases (R). Constante que aparece na equação dos gases ideais. É geralmente expressa como 0,08206 L · atm/K · mol ou 8,314 J/K · mol. (5.4)

copolímero. Polímero que contém dois ou mais monómeros diferentes. (25.2)

corrosão. Deterioração de metais por um processo electroquímico. (18.7)

cristalização. Processo em que um soluto dissolvido precipita e forma cristais. (12.1)

cristalização fraccionada. Separação de uma mistura de substâncias em componentes puros baseada nas suas diferentes solubilidades. (12.4)

Ddefeito de massa. Diferença entre a massa de

um átomo e a soma das massas dos seus protões, neutrões e electrões. (19.2)

densidade. Massa de uma substância dividida pelo seu volume. (1.6)

densidade electrónica. Carga eléctrica negativa por unidade de volume que, num átomo, molécula ou ião, traduz a probabilidade de um electrão se encontrar numa determinada região de uma orbital atómica ou molecular. (7.5)

deposição. Processo em que as moléculas passam directamente da fase de vapor para a fase sólida. (11.8)

depressão crioscópica (DTf). Ponto de fusão do solvente puro (T ºf) menos o ponto de fusão da solução (Tf). (12.6)

desdobramento do campo cristalino (D). Diferença de energia entre dois conjuntos de orbitais d num átomo metálico na presença de ligandos. (23.5)

destilação fraccionada. Processo de separação dos componentes líquidos de uma solução que se baseia na diferença dos seus pontos de ebulição. (12.6)

diagrama de fases. Gráfico que mostra as condições em que uma substância existe como sólido, líquido ou vapor. (11.9)

diagrama de superfície fronteira. Diagrama da região que contém uma quantidade substancial (cerca de 90%) da densidade electrónica de uma orbital. (7.7)

diamagnético. Que é repelido por um íman; uma substância diamagnética contém só electrões emparelhados. (7.8)

difracção de raios X. Dispersão de raios X pelas unidades de um sólido cristalino regular. (11.5)

difusão. Mistura gradual de moléculas de um gás com as moléculas de outro, como resultado das suas propriedades cinéticas. (5.7)

diluição. Processo de preparar uma solução menos concentrada a partir de uma solução mais concentrada. (4.5)

dipolo induzido. Separação de cargas positivas e negativas num átomo neutro (ou molécula apolar) causada pela proximidade de um ião ou de uma molécula polar. (11.2)

Eefeito do ião comum. Desvio do equilíbrio

provocado pela adição de um composto que tenha um ião em comum com as substâncias dissolvidas. (16.2)

efeito estufa. Influência do dióxido de carbono e de outros gases na temperatura da Terra. (20.5)

efeito fotoeléctrico. Fenómeno em que os electrões são emitidos pela superfície de determinados metais quando expostos à luz de frequência superior ou igual a um valor específico para cada metal. (7.2)

efusão. Processo através do qual um gás sobre pressão escapa de um compartimento de um recipiente para outro compartimento através de um pequeno orifício. (5.7)

electrão. Partícula subatómica que tem massa muito baixa e carga eléctrica unitária negativa. (2.2)

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electrões de valência. Electrões periféricos de um átomo; os que se envolvem em ligação química. (8.2)

electrões do núcleo. Todos os electrões de um átomo que não são electrões de valência. (8.2)

electrólise. Processo em que se utiliza energia eléctrica para provocar uma reacção química não espontânea. (18.8)

electrólito. Substância que, quando dissolvida em água, resulta numa solução que pode conduzir electricidade. (4.1)

electronegatividade. Capacidade de um átomo atrair electrões para si numa ligação química. (9.5)

electroquímica. Ramo da química que trata da interconversão de energia eléctrica e energia química. (18.1)

elemento. Substância que não pode ser separada em substâncias mais simples por meios químicos. (1.4)

elementos representativos. Elementos dos Grupos 1A a 7A (ou Grupos 1, 2, 13, 14, 15, 16, e 17, respectivamente), que têm as subcamadas s ou p de número quântico principal mais elevado incompletas. (8.2)

elementos transuranianos. Elementos com número atómico superior a 92. (19.4)

elevação ebulioscópica (DTeb). Ponto de ebu-lição da solução (Teb) menos o ponto de ebulição do solvente puro (Tºeb). (12.6)

empacotamento compacto.Arranjo mais eficaz de empacotamento de átomos, moléculas ou iões num cristal. (11.4)

enantiómeros. Isómeros ópticos, isto é, compostos que não são sobreponíveis à sua imagem especular. (23.4)

energia. Capacidade de realizar trabalho ou produzir transformações. (6.1)

energia cinética (EC). Energia disponível como resultado do movimento de um objecto. (5.7)

energia de activação (Ea). Quantidade mínima de energia necessária para iniciar uma reacção química. (13.4)

energia de coesão nuclear. Energia necessária para decompor um núcleo nos seus protões e neutrões. (19.2)

energia de ionização (EI). Energia mínima necessária para remover um electrão de um átomo isolado (ou de um ião) no seu estado fundamental. (8.4)

entalpia de ligação.Energia necessária para quebrar uma ligação numa mole de moléculas gasosas. (9.10)

entalpia molar de fusão (DHfus). Energia (em quilojoules) necessária para fundir uma mole de um sólido. (11.8)

entalpia molar de sublimação (DHsub). Energia (em quilojoules) necessária para sublimar uma mole de um sólido. (11.8)

entalpia molar de vaporização (DHvap).Energia (em quilojoules) necessária para vaporizar uma mole de um líquido. (11.8)

energia de rede. Energia necessária para separar os iões de uma mole de um composto iónico sólido de modo a constituírem iões em fase gasosa. (6.7)

energia livre (G). Energia disponível para realizar trabalho útil. (17.5)

energia livre padrãode formação (DGºf). Variação de energia livre quando uma mole de um composto é sintetizada a partir dos seus elementos nos seus estados padrão. (17.5)

energia livre de Gibbs. Ver energia livre.energia livre padrãode reacção (DGºreac).

Variação de energia livre quando a reacção ocorre sob condições padrão. (17.5)

energia potencial. Energia disponível como consequência da posição de um objecto. (6.1)

energia química. Energia armazenada nas unidades estruturais das substâncias. (6.1)

energia radiante. Energia transmitida sob a forma de ondas. (6.1)

energia térmica. Energia associada ao movimento aleatório dos átomos e das moléculas. (6.1)

entalpia (H). Quantidade termodinâmica usada para descrever transferências de energia que ocorrem a pressão constante. (6.4)

entalpia de diluição. Calor libertado ou absorvido no processo de diluição. (6.7)

entalpia de hidratação (DHhidr). Variação de entalpia associada ao processo de hidratação.(6.7)

entalpia de reacção (DHreac). Diferença entre as entalpias dos produtos e as dos reagentes. (6.4)

entalpia padrão de formação (DHºf). Troca de energia térmica que ocorre quando uma mole de um composto se forma a partir dos seus elementos nos seus estados padrão. (6.6)

entalpia padrão de reacção (DHºreacção). Variação de entalpia quando a reacção ocorre nas condições de estado padrão. (6.6)

entalpia de solução (DHsol). Energia térmica libertada ou absorvida quando uma certa quantidade de soluto se dissolve numa certa quantidade de solvente. (6.7)

entropia (S).Medida de como a energia dum sistema está dispersa ou distribuída entre os vários modospossíveis que o sistema pode utilizar para armazenar energia.(17.3)

entropia padrão de reacção (DSºreac). Variação de entropia quando a reacção ocorre sob condições padrão. (17.4)

enzima. Catalisador biológico. (13.6)equação de Nernst. Relação da fem de uma

célula galvânica com a fem padrão e as concentrações dos agentes oxidantes e redutores. (18.5)

equação de van der Waals. Equação que relaciona P, V e T de um gás não-ideal. (5.8)

equação do gás ideal. Equação que exprime as relações entre pressão, volume, temperatura e quantidade de gás (PV = nRT, onde R é a constante dos gases). (5.4)

equação iónica. Equação que apresenta as espé-cies dissolvidas como iões livres. (4.2)

equação iónica efectiva. Equação que apenas indica as espécies iónicas que participam na reacção. (4.2)

equação molecular. Equação em que as fórmulas dos compostos são escritas como se todas as espécies existissem como moléculas ou unidades globais. (4.2)

equação química. Equação que usa símbolos químicos para mostrar o que acontece durante uma reacção química. (3.7)

equação termoquímica. Equação que evidência quer as relações mássicas quer as entálpicas. (6.4)

equilíbrio dinâmico. Condição em que a velocidade do processo directo é exactamente compensada pela velocidade do processo inverso. (11.8)

equilíbrio físico. Um equilíbrio que envolve apenas alteração de propriedades físicas. (14.1)

equilíbrio heterogéneo. Estado de equilíbrio em que as espécies reagentes não estão todas na mesma fase. (14.2)

equilíbrio homogéneo. Estado de equilíbrio em que as espécies reagentes estão todas na mesma fase. (14.2)

equilíbrio químico. Estado em que as velocidades da reacção directa e da inversa são iguais. (14.1)

escala da temperatura absoluta. Escala de temperatura que usa o zero absoluto de temperatura como a temperatura mais baixa. (5.3)

escala de temperatura Kelvin. Ver escala de temperatura absoluta.

espectro de emissão. Espectro contínuo ou de linhas, emitido por substâncias. (7.3)

espectro de riscas. Espectro produzido quando a radiação é absorvida ou emitida por substâncias, apenas em alguns comprimentos de onda. (7.3)

estado (ou nível) excitado. Estado que tem energia mais elevada do que a do estado fundamental. (7.3)

estado de oxidação. Ver número de oxidação.estado de transição. Ver complexo activado.estado de um sistema. Conjunto dos valores das

variáveis macroscópicas pertinentes (por exemplo, composição, volume, pressão e temperatura) de um sistema. (6.3)

estado fundamental (ou nível fundamental). Estado de energia mais baixa de um sistema. (7.3)

estado padrão. Condição de pressão igual a 1 atm. (6.6)

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estequiometria. Estudo quantitativo dos reagen-tes e produtos numa reacção química. (3.8)

estereoisómeros. Compostos constituídos por átomos do mesmo tipo e em igual número, interligados na mesma sequência mas com diferentes arranjos espaciais. (23.4)

esteres. Compostos que têm a fórmula geral R¢COOR, onde R¢ pode ser H, um grupo alquilo ou um grupo aromático e R é um grupo alquilo ou um grupo aromático. (24.4)

estratosfera. Região da atmosfera que se estende acima da troposfera a cerca de 50 km da Terra. (20.1)

estrutura de Lewis. Representação de uma ligação covalente usando símbolos de Lewis. Pares de electrões compartilhados são apresentados ou como linhas ou como pares de pontos entre dois átomos, e pares isolados são apresentados como pares de pontos em átomos individuais. (9.4)

estrutura de ressonância. Uma de duas ou mais estruturas alternativas de Lewis para uma molécula que não possa ser totalmente descrita com uma única estrutura de Lewis. (9.8)

éter. Composto orgânico contendo a ligação ROOOR¢, onde R e R¢ são grupos alquilo e/ou aromáticos. (24.4)

evaporação. Processo em que um líquido é transformado num gás; também chamado vaporização. (11.8)

Ffactor de van’t Hoff (i). Razão entre o

número de partículas presente na solução após a dissociação e o número de entidades unitárias inicialmente dissolvidas nessa solução. (12.7)

família. Elementos de uma coluna vertical da tabela periódica. (2.4)

fase. Parte homogénea de um sistema em contacto com outras partes do sistema mas separada destas por uma fronteira bem definida. (11.1)

ferromagnético. Atraído por um íman. Os spins desemparelhados de uma substância ferromagnética estão alinhados numa direcção comum. (21.2)

fissão nuclear. Divisão de um núcleo pesado (número de massa > 200) originando núcleos menores de massa intermédia e um ou mais neutrões. (19.5)

fixação de nitrogénio. Conversão de nitrogénio molecular em compostos de nitrogénio. (20.1)

força electromotriz (fem) (E). Diferença de potencial entre dois eléctrodos. (18.2)

força electromotriz padrão (fem) (Eº). Diferença entre o potencial de redução padrão da substância que se reduz e o potencial de redução padrão da substância que se oxida. (18.3)

forças de dispersão. Forças atractivas que surgem como resultado de dipolos temporários induzidos em átomos ou moléculas; também chamadas forças de London. (11.2)

forças de van der Waals. Interacções dipolo--dipolo, dipolo-dipolo induzido e de dispersão. (11.2)

forças dipolo-dipolo. Forças que actuam entre moléculas polares. (11.2)

forças ião-dipolo. Forças que actuam entre um ião e um dipolo. (11.2)

forças intermoleculares. Forças atractivas (e repulsivas) entre moléculas. (11.2)

forças intramoleculares. Forças atractivas (e repulsivas) entre átomos de uma molécula. (11.2)

fórmula empírica. Expressão que representa os tipos de elementos presentes e as razões das diferentes espécies de átomos. (2.6)

fórmula estrutural. Fórmula química que mostra como os átomos estão ligados entre si numa molécula. (2.6)

fórmula molecular. Expressão que mostra o número exacto de átomos de cada elemento numa molécula. (2.6)

fórmula química. Expressão que mostra a composição química de um composto em termos dos símbolos dos átomos dos elementos envolvidos. (2.6)

fotão. Uma partícula de energia constituinte da luz. (7.2)

fracção molar. Razão entre o número de moles de um componente de uma mistura e o número de moles de todos os componentes da mistura. (5.6)

frequência (n). Número de ondas que passam num dado ponto por unidade de tempo. (7.1)

função de estado. Propriedade que é determinada pelo estado do sistema. (6.1)

fusão nuclear. Combinação de núcleos pequenos dando origem a núcleos maiores. (19.6)

Ggás ideal. Gás hipotético cujo comportamento

pressão-volume-temperatura pode ser completamente descrito pela equação do gás ideal. (5.4)

gases nobres. Elementos não metálicos do Grupo 18 (ou 8A) (He, Ne, Ar, Kr, Xe e Rn). (2.4)

grupo. Elementos numa coluna vertical da tabela periódica. (2.4)

grupo funcional. A parte de uma molécula caracterizada por um arranjo especial de átomos que é o principal responsável pelo comportamento químico dessa molécula. (24.1)

Hhalogéneos. Elementos não metálicos do Grupo

17 (ou 7A) (F, Cl, Br, I e At). (2.4) hibridação. Processo de mistura de orbitais

atómicas num átomo (geralmente o átomo central) para gerar um novo conjunto de orbitais atómicas. (10.4)

hidratação. Processo em que um ião ou uma molécula é rodeado de moléculas de água com um determinado arranjo. (4.1)

hidratos. Compostos que têm um número específico de moléculas de água ligadas a eles. (2.7)

hidrocarbonetos. Compostos constituídos apenas por carbono e hidrogénio. (24.1)

hidrocarbonetos alifáticos. Hidrocarbonetos que não contêm o grupo ou anel benzénico. (24.1)

hidrocarbonetos aromáticos. Hidrocarbo-netos que contêm um ou mais anéis benzénicos. (24.1)

hidrocarbonetos insaturados. Hidrocarbonetos que contêm ligações carbono-carbono duplas ou triplas. (24.2)

hidrocarbonetos saturados. Hidrocarbonetos que contêm o número máximo de átomos de hidrogénio que se podem ligar com os átomos de carbono presentes. (24.2)

hidrofílico. Que gosta da água. (12.8)hidrofóbico. Que afasta a água. (12.8)hidrogenação. Adição de hidrogénio

especialmente a compostos com ligações carbono-carbono duplas ou triplas. (22.2)

hipótese. Explicação plausível para um conjunto de observações. (1.3)

homopolímero. Polímero feito de um só tipo de monómero. (25.2)

Iião. Átomo ou grupo de átomos que têm carga

positiva ou negativa. (2.5)ião complexo. Ião que contém um catião

metálico central ligado a uma ou mais moléculas ou iões. (16.10)

ião espectador. Ião que não está envolvido na reacção global. (4.2)

ião hidrónio. Protão hidratado, H3O+. (4.3)

ião monoatómico. Ião que contém apenas um átomo. (2.5)

ião poliatómico. Ião que contém mais de um átomo. (2.5)

impurezas aceitadoras.Impurezas que aceitam electrões. em semicondutores (21.3)

impurezas doadoras. Impurezas que fornecem electrões para condução em semicondutores. (21.3)

indicadores. Substâncias que têm cores distintamente diferentes em meios ácido e básico. (4.7)

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intermediário. Espécie que aparece no mecanismo da reacção (isto é, nos passos elementares) mas não na reacção global acertada. (13.5)

ionosfera. Camada mais elevada da atmosfera. (20.1)

isoelectrónico. Iões, ou átomos e iões, que possuem o mesmo número de electrões e, portanto, a mesma configuração electrónica no estado fundamental. (8.2)

isolador. Substância incapaz de conduzir corrente eléctrica. (21.3)

isómeros estruturais. Compostos que têm a mesma fórmula molecular mas estruturas diferentes. (24.2)

isómeros geométricos. Compostos com o mesmo tipo e número de átomos e as mesmas ligações químicas, mas diferentes arranjos espaciais; tais isómeros não podem ser interconvertidos sem quebrar uma ligação química. (23.4)

isómeros ópticos. Compostos que não são sobreponíveis à sua imagem reflectida num espelho. (23.4)

isótopos. Átomos que têm o mesmo número atómico mas diferentes números de massa. (2.3)

JJoule (J). Unidade de energia expressa em

newton × metro (N m). (5.7)

Kkelvin. Unidade de temperatura no SI. (1.7)

Llei. Afirmação ou relação verbal ou

matemática concisa que se observa sempre, nas mesmas condições. (1.3)

lei da conservação da energia. A quantidade total de energia no Universo é constante. (6.1)

lei da conservação da massa. A matéria não pode ser criada nem destruída. (2.1)

lei da difusão de Graham. Sob as mesmas condições de temperatura e de pressão, as taxas de difusão dos gases são inversamente proporcionais às raízes quadradas das suas massas molares. (5.7)

lei das proporções definidas. Amostras diferentes do mesmo composto contêm sempre os seus elementos constituintes nas mesmas proporções em massa. (2.1)

lei das proporções múltiplas. Se dois elementos se podem combinar para formar mais do que um tipo de composto, as massas de um elemento que se combinam com uma dada massa de outro elemento estão entre si na razão de números inteiros pequenos. (2.1)

lei de acção das massas. Numa reacção reversível em equilíbrio e a temperatura

constante, a razão entre as concentrações dos produtos e dos reagentes tem um valor constante, K (a constante de equilíbrio). (14.1)

lei de Avogadro. O volume de um gás é directamente proporcional ao número de moles de gás presente, a pressão e temperatura constantes. (5.3)

lei de Boyle. A pressão de uma certa quantidade de gás, mantido a temperatura constante, é inversamente proporcional ao volume do gás. (5.3)

lei de Charles. O volume de uma quantidade fixa de gás, mantendo-se a pressão constante, é directamente proporcional à temperatura absoluta do gás. (5.3)

lei de Charles e Gay-Lussac. Ver lei de Charles.

lei de Coulomb. A energia potencial entre dois iões é directamente proporcional ao produto das suas cargas e inversamente proporcional à distância entre elas. (9.3)

lei de Dalton das pressões parciais. A pressão total de uma mistura de gases é a soma das pressões que cada gás exerceria se fosse o único a estar presente. (5.6)

lei de Henry. A solubilidade de um gás num líquido é proporcional à pressão do gás sobre a solução. (12.5)

lei de Hess. Quando os reagentes se transformam em produtos, a variação de entalpia é a mesma quer a reacção se dê num só passo ou numa série de passos. (6.6)

lei de Raoult. A pressão de vapor do solvente sobre uma solução é dada pelo produto da pressão de vapor do solvente puro pela fracção molar do solvente na solução. (12.6)

lei de velocidade. Expressão que relaciona a velocidade de uma reacção com a constante de velocidade e as concentrações dos reagentes. (13.2)

liga metálica. Solução sólida composta por dois ou mais metais, ou por um metal ou metais e um ou mais não-metais. (21.2)

ligação covalente. Ligação em que dois electrões são compartilhados por dois átomos. (9.4)

ligação covalente coordenada. Ligação em que o par de electrões é fornecido por um dos dois átomos ligados; também se chama ligação dativa. (9.9)

ligação covalente polar. Ligação em que os electrões passam mais tempo na vizinhança de um átomo do que na do outro. (9.5)

ligação dupla. Dois átomos estão ligados por dois pares de electrões. (9.4)

ligação iónica. Força electrostática que mantém os iões juntos num composto iónico. (9.2)

ligação múltipla. Ligação que se forma quando dois átomos partilham dois ou mais pares de electrões. (9.4)

ligação pi (p). Ligação covalente formada por sobreposição lateral das orbitais; a sua densidade electrónica está concentrada acima e abaixo do plano dos núcleos dos átomos ligados. (10.5)

ligação sigma (s). Ligação covalente formada pela sobreposição topo a topo das orbitais; a sua densidade electrónica concentra-se entre os núcleos dos átomos ligados. (10.5)

ligação simples. Ligação formada quando dois átomos se unem por um par de electrões. (9.4)

ligação tripla. Ligação formada quando dois átomos se unem por 3 pares de electrões. (9.4)

ligando. Uma molécula ou um ião que está ligado ao ião metálico num ião complexo. (23.3)

litro. Volume ocupado por um decímetro cúbico. (1.7)

Mmanómetro. Aparelho usado para medir a

pressão de gases. (5.2)marcadores. Isótopos, especialmente isótopos

radioactivos, utilizados para marcar a trajectória dos átomos de um elemento num processo químico ou biológico. (19.7)

massa. Medida da quantidade de matéria contida num objecto. (1.6)

massa atómica. Massa de um átomo em unidades de massa atómica. (3.1)

massa crítica. Massa mínima de materiais fissionáveis necessária para gerar uma reacção nuclear em cadeia auto-sustentada. (19.5)

massa molar. Massa (em gramas ou quilogramas) de uma mole de átomos, moléculas ou outras partículas de uma substância. (3.2)

massa molecular. Soma das massas atómicas (em u) dos átomos da molécula. (3.3)

matéria. Tudo o que ocupa espaço e tem massa. (1.4)

mecanismo da reacção. Sequência de passos elementares que conduz à formação do produto. (13.5)

meia-vida (t1 ∕2). Tempo necessário para a concentração de um reagente diminuir até metade do seu valor inicial. (13.3)

membrana semipermeável. Membrana que permite a passagem de moléculas de solvente, impedindo o movimento das moléculas de soluto. (12.6)

mesosfera. Região entre a estratosfera e a ionosfera. (20.1)

metais. Elementos que são bons condutores de calor e electricidade e têm tendência para formar iões positivos em compostos iónicos. (2.4)

metais alcalinos. Elementos do Grupo 1A (ou Grupo 1) (Li, Na, K, Rb, Cs e Fr). (2.4)

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metais alcalino-terrosos. Elementos do Grupo 2A (ou Grupo 2) (Be, Mg, Ca, Sr, Ba e Ra). (2.4)

metais de transição. Por exemplo, os ele men tos que possuem as subcama das d não completamente preenchidas ou que originam facilmente catiões com subcamadas d nessas condições. (7.9)

metalóides. Elementos com propriedades intermédias entre as dos metais e as dos não-metais. (2.4)

metalurgia. Ciência e tecnologia de separação de metais a partir dos seus minérios e de preparação de ligas metálicas. (21.2)

método científico. Abordagem sistemática à investigação. (1.3)

método da mole. Abordagem para determinar a quantidade de produto formado numa reacção. (3.8)

mineral. Substância que ocorre naturalmente com composição química variável. (21.1)

minério. Material de uma jazida mineral com uma concentração suficientemente elevada de modo a permitir uma extracção economicamente favorável de um metal desejado. (21.1)

miscível. Dois líquidos que são completamente solúveis um no outro em todas as proporções. (12.2)

mistura. Combinação de duas ou mais substâncias em que as mesmas retêm a sua identidade. (1.4)

mistura heterogénea. Mistura em que os componentes permanecem fisicamente separados e podem ser vistos como componentes separados. (1.4)

mistura homogénea. Após suficiente agitação, a composição da mistura é a mesma em todo o volume da mistura. (1.4)

mistura racémica. Mistura equimolar de dois enantiómeros. (23.4)

modelo da repulsão dos pares electrónicos da camada de valência (RPECV). Modelo que explica os arranjos geométricos dos pares electrónicos partilhados ou não partilhados em torno de um átomo central em função das repulsões entre esses pares electrónicos. (10.1)

moderador. Substância que pode reduzir a energia cinética dos neutrões. (19.5)

molalidade. Número de moles do soluto dissolvido num quilograma de solvente. (12.3)

molaridade (M). Número de moles de soluto num litro de solução. (4.5)

mole (mol). Quantidade de substância que contém tantas entidades elementares (átomos, moléculas ou outras partículas) quantos os átomos que existem em 12 gramas (ou 0,012 quilogramas) do isótopo de carbono12. (3.2)

molécula. Agregado de pelo menos dois átomos num determinado arranjo, ligados uns aos outros por forças especíais. (2.5)

molécula apolar. Molécula que não possui momento dipolar. (10.2)

molécula diatómica. Molécula que consiste em dois átomos. (2.5)

molécula diatómica homonuclear. Molécula diatómica contendo átomos do mesmo elemento. (10.7)

molécula polar. Molécula que possui momento dipolar. (10.2)

molécula poliatómica. Molécula que é consti-tuída por mais de dois átomos. (2.5)

molecularidade de uma reacção. Número de moléculas reagentes num passo elementar. (13.5)

momento dipolar (m). Produto da carga pela distância entre as cargas de uma molécula. (10.2)

monómero. Unidade que se repete num polímero. (25.2)

Nnão-electrólito. Substância que, quando

dissolvida em água, origina uma solução que não é condutora de electricidade. (4.1)

não-metal. Elemento que é, geralmente, mau condutor do calor e electricidade. (2.4)

não-volátil. Não tem pressão de vapor mensurável. (12.6)

neutrão. Partícula subatómica destituída de carga eléctrica. A sua massa é ligeiramente superior à de um protão. (2.2)

newton (N). Unidade SI de força. (5.2)nodo. Ponto em que a amplitude da onda é

zero. (7.4)nucleão. Um termo geral para os protões e os

neutrões num núcleo. (19.2)núcleo. Zona central de um átomo. (2.2)nucleótido. Unidade que se repete em

cada fita de uma molécula de DNA e que consiste numa ligação base-desoxirribose-fosfato. (25.4)

número atómico (Z). Número de protões no núcleo de um átomo. (2.3)

número de Avogadro (NA). 6,022 ´ 1023; número de partículas numa mole. (3.2)

número de coordenação. Numa rede de um cristal define-se como o número de átomos (ou iões) que envolvem um átomo (ou ião) (11.4). Em compostos de coordenação define-se como o número de átomos doadores que envolvem o átomo metálico central num complexo. (23.3)

número de massa (A). Número total de neutrões e protões presentes no núcleo de um átomo. (2.3)

número de oxidação. Número de cargas que um átomo teria numa molécula se os electrões fossem completamente transferidos no sentido indicado pela diferença de electronegatividades. (4.4)

números quânticos. Números que descrevem a distribuição dos electrões no átomo de hidrogénio e noutros átomos. (7.6)

Oonda. Propagação de uma perturbação

vibracional através da qual é transmitida energia. (7.1)

onda electromagnética. Onda que tem uma componente de campo eléctrico e outra de campo magnético perpendiculares entre si. (7.1)

orbital. Ver orbital atómica e orbital molecular.orbital atómica. Função de onda (Y) de um

electrão num átomo. (7.5)orbital híbrida. Orbital atómica obtida

quando se combinam duas ou mais orbitais não equivalentes. (10.4)

orbital molecular. Orbital resultante da interacção das orbitais atómicas dos átomos ligados. (l0.6)

orbital molecular antiligante. Orbital molecular que tem maior energia e menor estabilidade do que as orbitais atómicas de que se formou. (10.6)

orbital molecular deslocalizada. Orbital molecular que não está confinada entre dois átomos adjacentes de uma ligação, mas que se estende por três ou mais átomos. (10.8)

orbital molecular ligante. Orbital molecular que tem energia mais baixa e maior estabilidade do que as orbitais atómicas de que se formou. (10.6)

orbital molecular pi. Orbital molecular em que a densidade electrónica está concentrada acima e abaixo da linha que une os dois núcleos dos átomos ligados. (10.6)

orbital molecular sigma. Orbital molecular em que a densidade electrónica está concentrada em torno da linha que une os núcleos dos átomos ligados. (10.6)

ordem da ligação. Diferença entre o número de electrões em orbitais moleculares ligantes e orbitais moleculares antiligantes, dividida por dois. (10.7)

ordem da reacção. Soma dos expoentes a que se encontram elevadas as concentrações dos reagentes que figuram na lei de velocidade. (13.2)

osmose. Movimento de moléculas de solvente através de uma membrana semipermeável, a partir de um solvente puro ou de uma solução diluída para uma solução mais concentrada. (12.6)

óxido anfotérico. Óxido que tanto pode ter propriedades ácidas como básicas. (8.6)

oxoácido. Ácido que contém hidrogénio, oxigénio e outro elemento (elemento central). (2.7)

oxoanião. Anião derivado de um oxoácido. (2.7)

Ppar ácido-base conjugado. Um ácido e a

sua base conjugada ou uma base e o seu ácido conjugado. (15.1)

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par iónico. Um ou mais catiões e um ou mais aniões unidos por forças electrostáticas. (12.7)

par isolado. Electrões de valência que não estão envolvidos na formação de ligações covalentes. (9.4)

paramagnético. Que é atraído por um íman. Uma substância paramagnética contém um ou mais electrõesdesemparelhados. (7.8)

partículas alfa. Ver raios alfa. partículas beta. Ver raios beta. pascal (Pa). Pressão de um newton por metro

quadrado (1 N/m2). (5.2)passo determinante da velocidade. Etapa

mais lenta na sequência de passos que conduzem à formação dos produtos. (13.5)

passo elementar. Série de reacções simples que representam o progresso da reacção global ao nível molecular. (13.5)

percentagem de ionização. Razão entre a concentração de ácido ionizado no equilíbrio e a concentração inicial do ácido. (15.5)

percentagem em massa. Razão entre a massa de um soluto e a massa da solução, multiplicada por 100%. (12.3)

período. Linha horizontal da tabela periódica. (2.4)

período de meia-vida. Ver meia-vida. (13.3)período de semitransformação. Ver meia-

-vida. (13.3)peso. Força exercida pela gravidade sobre um

objecto. (1.7)pH.Simétrico do logaritmo da concentração

hidrogeniónica. (15.3)pirometalurgia. Processos metalúrgicos que

são executados a altas temperaturas. (21.2)

plasma. Mistura gasosa de iões positivos e de electrões. (19.6)

polarímetro. Instrumento para medir a rotação da luz polarizada por isómeros ópticos. (23.4)

polímero. Composto caracterizado por uma massa molar elevada, variando dos milhares aos milhões de grama e constituído por unidades que se repetem muito. (25.1)

ponte de hidrogénio. Tipo especial de interacção dipolo-dipolo entre um átomo de hidrogénio ligado a um átomo de um elemento muito electronegativo (F, N, O) e outro átomo de um dos três elementos electronegativos. (11.2)

ponto de ebulição. Temperatura à qual a pressão de vapor de um líquido é igual à pressão atmosférica exterior. (11.8)

ponto de equivalência. Ponto em que um ácido reagiu completamente ou foi neutralizado pela base. (4.7)

ponto de fusão. Temperatura à qual a fase sólida e a líquida de uma substância coexistem em equilíbrio. (11.8)

ponto final. Valor do pH ao qual o indicador muda de cor. (16.5)

ponto triplo. Estado em que as fases vapor, líquida e sólida de uma substância estão em equilíbrio. (11.9)

positrão. Partícula com a mesma massa do electrão, mas com carga +1. (19.1)

potencial da célula. Diferença de potencial eléctrico entre o ânodo e o cátodo de uma célula galvânica. (18.2)

potencial de redução padrão. Potencial medido quando ocorre uma reacção de redução no eléctrodo, quando todos os solutos têm uma concentração de 1 M e todos os gases estão a 1 atm. (18.3)

precipitado. Sólido insolúvel que se separa de uma solução. (4.2)

precisão. Proximidade entre o valor de duas ou mais medidas da mesma quantidade. (1.8)

pressão. Força aplicada por unidade de área. (5.2)

pressão atmosférica. Pressão exercida pela atmosfera da Terra. (5.2)

pressão atmosférica padrão (1 atm). Pressão que suporta uma coluna do mercúrio com exactamente 76 cm de altura a 0 ºC e ao nível do mar. (5.2)

pressão crítica (Pc). Pressão mínima necessária para que se dê a liquefacção à temperatura crítica. (11.8)

pressão de vapor de equilíbrio. Pressão de vapor medida no equilíbrio dinâmico de condensação e evaporação, a uma dada temperatura. (11.8)

pressão e temperatura padrão (PTP). 0oC e 1 atm. (5.4)

pressão osmótica (p). Pressão necessária para parar a osmose. (12.6)

pressão parcial. Pressão de um componente numa mistura de gases. (5.6)

primeira lei da termodinâmica. A energia pode ser convertida de uma forma noutra, mas não pode ser criada nem destruída. (6.3)

princípio da incerteza de Heisenberg. É impossível conhecer simultaneamente, com precisão arbitrária,o momento e a posição de uma dada partícula. (7.5)

princípio de exclusão de Pauli. Num dado átomo não podem existir dois electrões com os mesmos quatro números quânticos. (7.8)

princípio de Le Châtelier. Se for aplicada uma perturbação exterior a um sistema em equilíbrio, o sistema ajustar-se-á de modo a minimizar a acção dessa perturbação, até atingir uma nova posição de equilíbrio. (14.5)

princípio de preenchimento (Aufbau). À medida que os protões são adicionados um a um ao núcleo para construir os elementos, os electrões são adicionadosum a um às orbitais atómicas. (7.9)

processo clor-alcalino. Produção de cloro gasoso pela electrólise duma solução aquosa de NaCl. (22.6)

processos endotérmicos. Processos em que o sistema absorve calor da vizinhança. (6.2)

processos exotérmicos. Processos em que o sistema liberta calor para a vizinhança. (6.2)

produto. Substância formada como resultado de uma reacção química. (3.7)

produto de solubilidade (Ks). Produto das concentrações molares dos iões constituintes, cada uma elevada à potência dada pelo seu coeficiente estequiométrico na equação de equilíbrio. (16.6)

propriedade extensiva. Propriedade que depende da quantidade de matéria considerada. (1.6)

propriedade física. Qualquer propriedade de uma substância que pode ser observada sem que seja necessário transformá-la noutra substância. (1.6)

propriedade intensiva. Propriedade que não depende da quantidade de matéria considerada. (1.6)

propriedade química. Qualquer propriedade de uma substância que não pode ser estudada sem converter a substância em outra substância qualquer. (1.6)

propriedades coligativas. Propriedades de soluções que dependem do número de partículas do soluto em solução e não da sua natureza. (12.6)

propriedades macroscópicas. Propriedades que podem ser medidas directamente. (1.7)

propriedades microscópicas. Propriedades que não se podem medir directamente sem a ajuda de um microscópio ou outro instrumento especial. (1.7)

protão. Partícula subatómica que possui carga eléctrica positiva unitária. A massa de um protão é cerca de 1840 vezes a do electrão. (2.2)

proteína. Polímeros de aminoácidos. (25.3)proteína desnaturada. Proteína que não

exibe actividades biológicas normais. (25.3)

Qqualitativo. Que consiste em observações

gerais sobre o sistema. (1.3)quantidades estequiométricas. As

quantidades molares exactas de reagentes e produtos que figuram numa equação química. (3.9)

quantitativo. Que envolve os números obtidos por várias medidas efectuadas sobre o sistema. (1.3)

quantum. A menor quantidade de energia que pode ser emitida (ou absorvida) sob a forma de radiação electromagnética. (7.1)

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química. Estudo da matéria e das transformações que sofre. (1.1)

química orgânica. Ramo da química que estuda os compostos de carbono. (24.1)

quiral. Compostos ou iões que não são sobreponíveis com as suas imagens num espelho. (23.4)

quociente reaccional (Q). Valor do quociente entre o produto das concentrações dos produtos de reacção e o produto das concentrações dos reagentes, todas elas elevadas a expoentes correspondentes aos respectivos coeficientes estequiométricos, em qualquer situação fora do equilíbrio. (14.4)

Rradiação. Emissão e transmissão de energia

através do espaço sob a forma de partículas e/ou ondas. (2.2)

radiação electromagnética. Emissão e transmissão de energia na forma de ondas electromagnéticas. (7.1)

radical. Qualquer fragmento neutro de uma molécula que contenha um electrão desemparelhado. (19.8)

radioactividade. Desintegração espontânea de um átomo por emissão de partículas e/ou radiação. (2.2)

raio atómico. Metade da distância entre os núcleos de dois átomos adjacentes do mesmo elemento num metal. Para elementos que existem como unidades diatómicas, o raio atómico é metade da distância entre os núcleos dos dois átomos numa dessas moléculas. (8.3)

raio iónico. Raio de um catião ou de um anião medido num composto iónico. (8.3)

raios alfa (a). Iões hélio com carga positiva +2. (2.2)

raios beta (b). Electrões. (2.2)raios gama (g). Radiação electromagnética de

elevada energia. (2.2)reacção bimolecular. Passo elementar que

envolve duas moléculas. (13.5)reacção de adição. Reacção em que uma

molécula se adiciona a outra. (24.2)reacção de combinação. Reacção em que

duas ou mais substâncias se combinam para formar um só produto. (4.4)

reacção de combustão. Uma reacção na qual uma substância reage com o oxigénio, geralmente com libertação de calor e de luz, constituindo a chama. (4.4)

reacção de condensação. Reacção em que duas moléculas mais pequenas se combinam para formar uma molécula maior. A água é invariavelmente um dos produtos dessa reacção. (24.4)

reacção de decomposição. Quebra de um com-posto em dois ou mais componentes. (4.4)

reacção de deslocamento. Reacção em que um átomo ou ião de um composto é substituído por um átomo de outro elemento. (4.4)

reacção de neutralização. Reacção entre um ácido e uma base. (4.3)

reacção de oxidação. Semi-reacção que envolve perda de electrões. (4.4)

reacção de oxidação-redução. Reacção que envolve transferência de electrónica ou variação do estado de oxidação das substâncias que nela intervêm. (4.4)

reacção de precipitação. Reacção caracterizada pela formação de um precipitado. (4.2)

reacção de primeira ordem. Reacção cuja velocidade depende da concentração dum reagente elevada à potência de 1. (13.3)

reacção de redução. Semi-reacção que envolve a captação de electrões. (4.4)

reacção de segunda ordem. Reacção cuja velocidade depende da concentração dum reagente ao quadrado ou das concentrações de dois reagentes, cada um elevado à potência de 1. (13.3)

reacção de semi-célula. Reacção de oxidação e redução junto dos eléctrodos. (18.2)

reacção de substituição. Reacção em que um átomo ou um grupo de átomos substituem um átomo ou grupos de átomos numa outra molécula. (24.3)

reacção metatésica. Uma reacção que envolve troca entre os dois compostos. (4.2)

reacção nuclear em cadeia. Sequência de reacções de fissão nuclear auto-sustentadas. (19.5)

reacção química. Processo em que uma substância (ou substâncias) é transformada em uma ou mais substâncias novas. (3.7)

reacção redox. Reacção na qual há transferência de electrões ou uma variação dos números de oxidação das substâncias que nela intervêm. (4.4)

reacção reversível. Reacção que pode ocorrer em ambos os sentidos. (4.1)

reacção termonuclear. Reacção de fusão nuclear que ocorre a temperaturas muito elevadas. (19.6)

reacção trimolecular. Passo elementar que envolve três moléculas. (13.5)

reacção unimolecular. Passo elementar em que só participa uma única molécula reagente. (13.5)

reactor reprodutor. Reactor nuclear que produz mais material fissionável do que aquele que utiliza. (19.5)

reagente limitante. Reagente que é o primeiro a ser consumido numa reacção. (3.9)

reagentes. Substâncias de partida numa reacção química. (3.7)

reagentes em excesso. Um ou mais reagentes presentes em quantidades maiores do que as necessárias para reagir com a quantidade do reagente limitante. (3.9)

regra de Hund. O arranjo mais estável de electrões em subcamadas é o que tem maior número de spins paralelos. (7.8)

regra do octeto. Um átomo diferente do de hidrogénio tende a formar ligações de modo a ficar rodeado por oito electrões de valência. (9.4)

relação diagonal. Semelhanças entre pares de elementos em grupos e períodos diferentes da tabela periódica. (8.6)

rendimento. Razão entre o rendimento real e o rendimento teórico, multiplicada por 100%. (3.10)

rendimento real. Quantidade de produto efecti-vamente obtido numa reacção. (3.10)

rendimento teórico. Quantidade de produto prevista por uma equação química quando todo o reagente limitante reagiu. (3.10)

ressonância. Uso de duas ou mais estruturas de Lewis para representar uma dada molécula. (9.8)

rigor. Proximidade de uma medida ao verdadeiro valor da quantidade que é medida. (1.8)

Ssal. Composto iónico constituído por um

catião à excepção de H+ e de um anião à excepção do OH- ou do O2-. (4.3)

saponificação. Produção de sabão. (24.4)segunda lei da termodinâmica. A en tropia

do Universo aumenta numa transforma-ção espontânea e permanece constante num processo de equilíbrio. (17.4)

semicondutores. Elementosque normalmente não podem conduzir a electricidade, mas cuja condutividade pode ser bastante aumentada por elevação da temperatura ou por adição de determinadas impurezas. (21.3)

semicondutores do tipo-n. Semicondutores que contêm impurezas doadoras (21.3)

semicondutores do tipo-p. Semicondutores que contêm impurezas aceitadoras. (21.3)

semi-reacção. Reacção que mostra explicitamente os electrões envolvidos numa oxidação ou numa redução (4.4)

série das terras raras. Ver série dos lantanídeos.

série de actividades. Sumário dosresultados demuitas possíveis reacções de deslocamento. (4.4)

série de decaimento radioactivo. Sequência de reacções nucleares que termina com a formação de um isótopo estável. (19.3)

série dos actinídeos. Elementos que têm subcamadas 5f incompletas ou que facilmente dão origem a catiões que têm subcamadas 5f incompletas. (7.9)

série dos lantanídeos (terras raras). Elementos que têm subcamadas 4f incompletas ou que dão facilmente origem a catiões que têm subcamadas 4f incompletas. (7.9)

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série espectroquímica. Lista de ligandos colocada por ordem da sua capacidade para desdobrar as energias das orbitais d. (23.5)

símbolo de Lewis. Símbolo de um elemento com os electrões de valência representados por pontos. (9.1)

sistema. Qualquer parte específica do universo que nos interessa. (6.2)

sistema aberto. Sistema que pode trocar massa e energia (geralmente na forma de energia térmica) com a sua vizinhança. (6.2)

sistema fechado. Sistema que permite a troca de energia (geralmente na forma de energia térmica) mas não de massa com a vizinhança. (6.2)

Sistema Internacional de Unidades (SI). Sistema de unidades baseado em unidades métricas. (1.7)

sistema isolado. Sistema que não permite trocas de massa nem de energia com a vizinhança. (6.2)

smog fotoquímico. Formação de nevoeiro devido a reacções dos gases de escape dos automóveis na presença da luz solar. (20.7)

sobrearrefecimento. Arrefecimento de um líquido abaixo do seu ponto de solidifica-ção sem se formar o sólido. (11.8)

sobretensão. Diferença entre o potencial de eléctrodo e a tensão real necessária para provocar a electrólise. (18.8)

sólido amorfo. Sólido que não tem um arranjo tridimensionalregular de átomos ou moléculas. (11.7)

sólido cristalino. Sólido que possui ordem rígida e de longo alcance; os seus átomos, moléculas ou iões ocupam posições específicas. (11.4)

solubilidade. Quantidade máxima de soluto que pode ser dissolvida numa dada quantidade de solvente a uma dada temperatura. (4.2, 16.6)

solubilidade molar. Número de moles de soluto num litro de uma solução saturada (mol/L). (16.6)

solução. Mistura homogénea de duas ou mais substâncias. (4.1)

solução aquosa. Solução em que o solvente é a água. (4.1)

solução ideal. Qualquer solução que obedece à lei de Raoult. (12.6)

solução insaturada. Solução que contém menos quantidade de soluto do que aquela que o solvente tem capacidade de dissolver. (12.1)

solução padrão. Solução cuja concentração se conhece com rigor. (4.7)

solução saturada. Solução que se obtém quando se dissolve a quantidade máxima possível de uma substância num solvente, a uma dada temperatura. (12.1)

solução sobressaturada. Solução que contém uma quantidade de soluto superior à

que se encontra presente numa solução saturada. (12.1)

solução tampão. Solução de (a) um ácido ou uma base fracos e (b) a sua base ou ácido conjugados, respectivamente; ambos os componentes devem estar presentes. A solução tem a capacidade de resistir a variações de pH quando se adicionam pequenas quantidades quer de ácido quer de base. (16.3)

soluto. Substância presente em menor quantidade numa solução. (4.1)

solvatação. Processo em que um ião ou uma molécula são rodeados por moléculas de solvente dispostas de um determinado modo. (12.2)

solvente. Substância presente em maior quantidade numa solução. (4.1)

sublimação. Processo em que as moléculas passam directamente da fase sólida para a fase de vapor. (11.8)

substância. Forma de matéria que tem uma composição bem definida ou constante (o número e o tipo de unidades básicas pre-sentes) e propriedades características. (1.4)

Ttabela periódica. Arranjo dos elementos na

forma de tabela. (2.4) temperatura crítica (Tc). Temperatura acima

da qual um gás não se liquefaz. (11.8)tempo de meia-vida. Ver meia-vida. (13.3)tempo de semitransformação. Ver meia-vida.

(13.3)tensão superficial. Energia necessária para

aumentar a superfície de um líquido de uma unidade de área. (11.3)

teoria. Princípio unificador que explica um conjunto de factos e as leis que neles se baseiam. (1.3)

teoria cinética molecular dos gases. Tratamento do comportamento de um gás com base no movimento aleatório (ao acaso) das moléculas. (5.7)

teoria de bandas. Electrões deslocalizados movem-se livremente em «bandas» formadas pela sobreposição deorbitais moleculares. (21.3)

terceira lei da termodinâmica. A entropia de uma substância cristalina perfeita é nula à temperatura de zero absoluto. (17.4)

termodinâmica. Estudo científico da conversão entre a energia térmica (calor) e outras formas de energia. (6.3)

termoquímica. Estudo do calor posto em jogo nas reacções químicas. (6.2)

termosfera. Região da atmosfera em que a temperatura aumenta continuamente com a altitude. (20.1)

titulação. Adição gradual de uma solução de concentração rigorosamente conhecida a uma outra solução de concentração desconhecida até que a reacção química

entre as duas soluções esteja completa. (4.7)

trabalho. Variação orientada de energia que resulta de um processo. (6.1)

transição de fase. Transformação de uma fase noutra. (11.8)

transmutação nuclear. Transformação de um núcleo resultante do seu bombardeamento com neutrões ou com outras partículas. (19.1)

troposfera. Região da atmosfera que contém aproximadamente 80% da massa total do ar e praticamente todo o vapor de água da atmosfera. (20.1)

Uunidade de massa atómica (u). Massa

exactamente igual a 1⁄12 da massa do átomo de carbono-12. (3.1)

Vvaporização. Libertação de moléculas da

superfície de um líquido; também designada por evaporação. (11.8)

velocidade de reacção. Taxa de variação da concentração de um reagente ou produto de reacção, com o tempo. (13.1)

velocidade quadrática média (vqm). Velo-cidade molecular média, a uma dada temperatura. (5.7)

vidro. Produto de fusão de materiais inorgânicos, opticamente transparente, que arrefeceu até um estado rígido não cristalino. (11.7)

viscosidade. Medida da resistência que um fluido apresenta ao fluir. (11.3)

vizinhança. O que resta do universo para além do sistema. (6.2)

volátil. Que possui uma pressão de vapor mensurável. (12.6)

Zzero absoluto. A temperatura mais baixa que

se pode atingir teoricamente. (5.3)