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Curso Simulados
Material Complementar - Simulado 2
tica
Prof. Pedro Kuhn
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tica
DECRETO N 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994
Seo IIDOS PRINCIPAIS DEVERES DO
SERVIDOR PBLICO
XIV So deveres fundamentais do servidorpblico:
a) desempenhar, a tempo, as atribuies docargo, funo ou emprego pblico de queseja titular;
b) exercer suas atribuies com rapidez,perfeio e rendimento, pondo fim ou pro-curando prioritariamente resolver situaesprocrastinatrias, principalmente diante de
filas ou de qualquer outra espcie de atra-so na prestao dos servios pelo setor emque exera suas atribuies, com o fim deevitar dano moral ao usurio;
c) ser probo, reto, leal e justo, demonstran-do toda a integridade do seu carter, esco-lhendo sempre, quando estiver diante deduas opes, a melhor e a mais vantajosapara o bem comum;
d) jamais retardar qualquer prestao de
contas, condio essencial da gesto dosbens, direitos e servios da coletividade aseu cargo;
e) tratar cuidadosamente os usurios dosservios aperfeioando o processo de co-municao e contato com o pblico;
f) ter conscincia de que seu trabalho re-gido por princpios ticos que se materiali-zam na adequada prestao dos servios
pblicos;
g) ser corts, ter urbanidade, disponibilida-de e ateno, respeitando a capacidade e aslimitaes individuais de todos os usuriosdo servio pblico, sem qualquer espciede preconceito ou distino de raa, sexo,nacionalidade, cor, idade, religio, cunhopoltico e posio social, abstendo-se, dessaforma, de causar-lhes dano moral;
h) ter respeito hierarquia, porm sem ne-nhum temor de representar contra qual-quer comprometimento indevido da estru-tura em que se funda o Poder Estatal;
i) resistir a todas as presses de superioreshierrquicos, de contratantes, interessados
e outros que visem obter quaisquer favores,benesses ou vantagens indevidas em decor-rncia de aes imorais, ilegais ou aticas edenunci-las;
j) zelar, no exerccio do direito de greve, pe-las exigncias especficas da defesa da vidae da segurana coletiva;
l) ser assduo e freqente ao servio, nacerteza de que sua ausncia provoca danos
ao trabalho ordenado, refletindo negativa-mente em todo o sistema;
m) comunicar imediatamente a seus supe-riores todo e qualquer ato ou fato contrrioao interesse pblico, exigindo as providn-cias cabveis;
n) manter limpo e em perfeita ordem o lo-cal de trabalho, seguindo os mtodos maisadequados sua organizao e distribuio;
o) participar dos movimentos e estudos quese relacionem com a melhoria do exerccio
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de suas funes, tendo por escopo a realiza-o do bem comum;
p) apresentar-se ao trabalho com vestimen-
tas adequadas ao exerccio da funo;
q) manter-se atualizado com as instrues,as normas de servio e a legislao perti-nentes ao rgo onde exerce suas funes;
r) cumprir, de acordo com as normas doservio e as instrues superiores, as tare-fas de seu cargo ou funo, tanto quantopossvel, com critrio, segurana e rapidez,mantendo tudo sempre em boa ordem.
s) facilitar a fiscalizao de todos atos ouservios por quem de direito;
t) exercer com estrita moderao as prerro-gativas funcionais que lhe sejam atribudas,abstendo-se de faz-lo contrariamente aoslegtimos interesses dos usurios do serviopblico e dos jurisdicionados administrati-vos;
u) abster-se, de forma absoluta, de exercer
sua funo, poder ou autoridade com finali-dade estranha ao interesse pblico, mesmoque observando as formalidades legais eno cometendo qualquer violao expressa lei;
v) divulgar e informar a todos os integran-tes da sua classe sobre a existncia desteCdigo de tica, estimulando o seu integralcumprimento.
Seo IIIDAS VEDAES AOSERVIDOR PBLICO
XV E vedado ao servidor pblico;
a) o uso do cargo ou funo, facilidades,amizades, tempo, posio e influncias,para obter qualquer favorecimento, para siou para outrem;
b) prejudicar deliberadamente a reputaode outros servidores ou de cidados quedeles dependam;
c) ser, em funo de seu esprito de solida-riedade, conivente com erro ou infrao aeste Cdigo de tica ou ao Cdigo de ticade sua profisso;
d) usar de artifcios para procrastinar oudificultar o exerccio regular de direito porqualquer pessoa, causando-lhe dano moralou material;
e) deixar de utilizar os avanos tcnicos ecientficos ao seu alcance ou do seu conhe-cimento para atendimento do seu mister;
f) permitir que perseguies, simpatias, an-
tipatias, caprichos, paixes ou interessesde ordem pessoal interfiram no trato como pblico, com os jurisdicionados adminis-trativos ou com colegas hierarquicamentesuperiores ou inferiores;
g) pleitear, solicitar, provocar, sugerir oureceber qualquer tipo de ajuda financeira,gratificao, prmio, comisso, doao ouvantagem de qualquer espcie, para si, fa-miliares ou qualquer pessoa, para o cum-
primento da sua misso ou para influenciaroutro servidor para o mesmo fim;
h) alterar ou deturpar o teor de documen-tos que deva encaminhar para providncias;
i) iludir ou tentar iludir qualquer pessoa quenecessite do atendimento em servios p-blicos;
j) desviar servidor pblico para atendimen-to a interesse particular;
l) retirar da repartio pblica, sem estar le-galmente autorizado, qualquer documento,livro ou bem pertencente ao patrimnio p-blico;
m) fazer uso de informaes privilegiadasobtidas no mbito interno de seu servio,em benefcio prprio, de parentes, de ami-gos ou de terceiros;
n) apresentar-se embriagado no servio ou
fora dele habitualmente;
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o) dar o seu concurso a qualquer instituioque atente contra a moral, a honestidadeou a dignidade da pessoa humana;
p) exercer atividade profissional atica ouligar o seu nome a empreendimentos decunho duvidoso.
CAPTULO IIDAS COMISSES DE TICA
XVI Em todos os rgos e entidades daAdministrao Pblica Federal direta, indi-
reta autrquica e fundacional, ou em qual-quer rgo ou entidade que exera atribui-es delegadas pelo poder pblico, deverser criada uma Comisso de tica, encarre-gada de orientar e aconselhar sobre a ti-ca profissional do servidor, no tratamentocom as pessoas e com o patrimnio pblico,competindo-lhe conhecer concretamentede imputao ou de procedimento suscep-tvel de censura.
XVIII Comisso de tica incumbe forne-cer, aos organismos encarregados da execu-o do quadro de carreira dos servidores,os registros sobre sua conduta tica, para oefeito de instruir e fundamentar promoese para todos os demais procedimentos pr-prios da carreira do servidor pblico.
XXII A pena aplicvel ao servidor pblicopela Comisso de tica a de censura e suafundamentao constar do respectivo pa-
recer, assinado por todos os seus integran-tes, com cincia do faltoso.
XXIV Para fins de apurao do compro-metimento tico, entende-se por servidorpblico todo aquele que, por fora de lei,contrato ou de qualquer ato jurdico, presteservios de natureza permanente, tempor-ria ou excepcional, ainda que sem retribui-o financeira, desde que ligado direta ouindiretamente a qualquer rgo do poder
estatal, como as autarquias, as fundaespblicas, as entidades paraestatais, as em-
presas pblicas e as sociedades de econo-mia mista, ou em qualquer setor onde pre-valea o interesse do Estado.