apostila etica 2 inss-pedro
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tica no Servio
Pblico AUTORIA: Prof. Pedro Kuhn
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CONTEDOS DE TICA NO SERVIO PBLICO
CONSTANTE DO EDITAL DO INSS DE 2007
CESPE/UNB
Contedo do edital: TICA NO SERVIO PBLICO: Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal: Decreto n.o 1.171/94 e Decreto 6.029/07.
PREVISO DE QUESTES: 3 de um total de 70
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Sumrio
BREVE CONCEITO DE TICA ................................................................................ 04
DECRETO N 1.171 DE 22 DE JUNHO DE 1994 .................................................... 04
DECRETO N 6.029 DE 1 DE FEVEREIRO DE 2007 .............................................. 09
QUESTES DE CONCURSOS ............................................................................... 14
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4 TICA NO SERVIO PBLICO
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CONCEITO DE TICA: A palavra tica tem origem no termo grego ethos, que significava bom costume, costume superior, ou portador de carter. Dentro da busca pelo conceito da tica poderemos viajar por milhares de autores e definies, de Aristteles a Comte, cada um com sua forma de definir mas, para o concurseiro temos apenas que visualizar que a tica estudada por ns vai regular a triangulao pblicoservidorchefia definindo qual a postura correta e as proibies de condutas em nossas vidas profissionais.
Com esta simples triangulao conseguimos adentrar nas normas que tratam sobre a tica com mais facilidade e alcanar nosso objetivo de gabaritar qualquer questo que fale sobre tica no dia de nossa prova.
DECRETO N 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994
Aprova o Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal.
O PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso das atribuies que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, e ainda
tendo em vista o disposto no art. 37 da Constituio, bem como nos arts. 116 e 117 da Lei n 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e nos arts. 10, 11 e 12 da Lei n 8.429, de 2 de junho de 1992,
DECRETA:
Art. 1 Fica aprovado o Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal, que com este baixa.
Art. 2 Os rgos e entidades da Administrao Pblica Federal direta e indireta implementaro, em sessenta dias, as providncias necessrias plena vigncia do Cdigo de tica, inclusive mediante a Constituio da respectiva Comisso de tica, integrada por trs servidores ou empregados titulares de cargo efetivo ou emprego permanente.
Pargrafo nico. A constituio da Comisso de tica ser comunicada Secretaria da Administrao Federal da Presidncia da Repblica, com a indicao dos respectivos membros titulares e suplentes.
Art. 3 Este decreto entra em vigor na data de sua publicao.
Braslia, 22 de junho de 1994, 173 da Independncia e 106 da Repblica.
ITAMAR FRANCO Romildo Canhim
Eate texto no substitui o publicado no DOU de 23.6.1994.
ANEXO
Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal
CAPTULO I
Seo I Das Regras Deontolgicas
I - A dignidade, o decoro, o zelo, a eficcia e a conscincia dos princpios morais so primados maiores que devem nortear o servidor pblico, seja no exerccio do cargo ou funo, ou fora dele, j que refletir o exerccio da vocao do prprio poder estatal. Seus atos, comportamentos e atitudes sero direcionados para a preservao da honra e da tradio dos servios pblicos.
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II - O servidor pblico no poder jamais desprezar o elemento tico de sua conduta. Assim, no ter que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e 4, da Constituio Federal.
III - A moralidade da Administrao Pblica no se limita distino entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da idia de que o fim sempre o bem comum. O equilbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor pblico, que poder consolidar a moralidade do ato administrativo.
IV- A remunerao do servidor pblico custeada pelos tributos pagos direta ou indiretamente por todos, at por ele prprio, e por isso se exige, como contrapartida, que a moralidade administrativa se integre no Direito, como elemento indissocivel de sua aplicao e de sua finalidade, erigindo-se, como conseqncia, em fator de legalidade.
V - O trabalho desenvolvido pelo servidor pblico perante a comunidade deve ser entendido como acrscimo ao seu prprio bem-estar, j que, como cidado, integrante da sociedade, o xito desse trabalho pode ser considerado como seu maior patrimnio.
VI - A funo pblica deve ser tida como exerccio profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor pblico. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua vida privada podero acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.
VII - Salvo os casos de segurana nacional, investigaes policiais ou interesse superior do Estado e da Administrao Pblica, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficcia e moralidade, ensejando sua omisso comprometimento tico contra o bem comum, imputvel a quem a negar.
VIII - Toda pessoa tem direito verdade. O servidor no pode omiti-la ou false-la, ainda que contrria aos interesses da prpria pessoa interessada ou da Administrao Pblica. Nenhum Estado pode crescer ou estabilizar-se sobre o poder corruptivo do hbito do erro, da opresso ou da mentira, que sempre aniquilam at mesmo a dignidade humana quanto mais a de uma Nao.
IX - A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempo dedicados ao servio pblico caracterizam o esforo pela disciplina. Tratar mal uma pessoa que paga seus tributos direta ou indiretamente significa causar-lhe dano moral. Da mesma forma, causar dano a qualquer bem pertencente ao patrimnio pblico, deteriorando-o, por descuido ou m vontade, no constitui apenas uma ofensa ao equipamento e s instalaes ou ao Estado, mas a todos os homens de boa vontade que dedicaram sua inteligncia, seu tempo, suas esperanas e seus esforos para constru-los.
X - Deixar o servidor pblico qualquer pessoa espera de soluo que compete ao setor em que exera suas funes, permitindo a formao de longas filas, ou qualquer outra espcie de atraso na prestao do servio, no caracteriza apenas atitude contra a tica ou ato de desumanidade, mas principalmente grave dano moral aos usurios dos servios pblicos.
XI - 0 servidor deve prestar toda a sua ateno s ordens legais de seus superiores, velando atentamente por seu cumprimento, e, assim, evitando a conduta negligente. Os repetidos erros, o descaso e o acmulo de desvios tornam-se, s vezes, difceis de corrigir e caracterizam at mesmo imprudncia no desempenho da funo pblica.
XII - Toda ausncia injustificada do servidor de seu local de trabalho fator de desmoralizao do servio pblico, o que quase sempre conduz desordem nas relaes humanas.
XIII - 0 servidor que trabalha em harmonia com a estrutura organizacional, respeitando seus colegas e cada concidado, colabora e de todos pode receber colaborao, pois sua atividade pblica a grande oportunidade para o crescimento e o engrandecimento da Nao.
Seo II Dos Principais Deveres do Servidor Pblico
XIV - So deveres fundamentais do servidor pblico:
a) desempenhar, a tempo, as atribuies do cargo, funo ou emprego pblico de que seja titular;
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b) exercer suas atribuies com rapidez, perfeio e rendimento, pondo fim ou procurando prioritariamente resolver situaes procrastinatrias, principalmente diante de filas ou de qualquer outra espcie de atraso na prestao dos servios pelo setor em que exera suas atribuies, com o fim de evitar dano moral ao usurio;
c) ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu carter, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opes, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum;
d) jamais retardar qualquer prestao de contas, condio essencial da gesto dos bens, direitos e servios da coletividade a seu cargo;
e) tratar cuidadosamente os usurios dos servios aperfeioando o processo de comunicao e contato com o pblico;
f) ter conscincia de que seu trabalho regido por princpios ticos que se materializam na adequada prestao dos servios pblicos;
g) ser corts, ter urbanidade, disponibilidade e ateno, respeitando a capacidade e as limitaes individuais de todos os usurios do servio pblico, sem qualquer espcie de preconceito ou distino de raa, sexo, nacionalidade, cor, idade, religio, cunho poltico e posio social, abstendo-se, dessa forma, de causar-lhes dano moral;
h) ter respeito hierarquia, porm sem nenhum temor de representar contra qualquer comprometimento indevido da estrutura em que se funda o Poder Estatal;
i) resistir a todas as presses de superiores hierrquicos, de contratantes, interessados e outros que visem obter quaisquer favores, benesses ou vantagens indevidas em decorrncia de aes imorais, ilegais ou aticas e denunci-las;
j) zelar, no exerccio do direito de greve, pelas exigncias especficas da defesa da vida e da segurana coletiva;
l) ser assduo e freqente ao servio, na certeza de que sua ausncia provoca danos ao trabalho ordenado, refletindo negativamente em todo o sistema;
m) comunicar imediatamente a seus superiores todo e qualquer ato ou fato contrrio ao interesse pblico, exigindo as providncias cabveis;
n) manter limpo e em perfeita ordem o local de trabalho, seguindo os mtodos mais adequados sua organizao e distribuio;
o) participar dos movimentos e estudos que se relacionem com a melhoria do exerccio de suas funes, tendo por escopo a realizao do bem comum;
p) apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exerccio da funo;
q) manter-se atualizado com as instrues, as normas de servio e a legislao pertinentes ao rgo onde exerce suas funes;
r) cumprir, de acordo com as normas do servio e as instrues superiores, as tarefas de seu cargo ou funo, tanto quanto possvel, com critrio, segurana e rapidez, mantendo tudo sempre em boa ordem.
s) facilitar a fiscalizao de todos atos ou servios por quem de direito;
t) exercer com estrita moderao as prerrogativas funcionais que lhe sejam atribudas, abstendo-se de faz-lo contrariamente aos legtimos interesses dos usurios do servio pblico e dos jurisdicionados administrativos;
u) abster-se, de forma absoluta, de exercer sua funo, poder ou autoridade com finalidade estranha ao interesse pblico, mesmo que observando as formalidades legais e no cometendo qualquer violao expressa lei;
v) divulgar e informar a todos os integrantes da sua classe sobre a existncia deste Cdigo de tica, estimulando o seu integral cumprimento.
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Seo III Das Vedaes ao Servidor Pblico
XV - E vedado ao servidor pblico;
a) o uso do cargo ou funo, facilidades, amizades, tempo, posio e influncias, para obter qualquer favorecimento, para si ou para outrem;
b) prejudicar deliberadamente a reputao de outros servidores ou de cidados que deles dependam;
c) ser, em funo de seu esprito de solidariedade, conivente com erro ou infrao a este Cdigo de tica ou ao Cdigo de tica de sua profisso;
d) usar de artifcios para procrastinar ou dificultar o exerccio regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material;
e) deixar de utilizar os avanos tcnicos e cientficos ao seu alcance ou do seu conhecimento para atendimento do seu mister;
f) permitir que perseguies, simpatias, antipatias, caprichos, paixes ou interesses de ordem pessoal interfiram no trato com o pblico, com os jurisdicionados administrativos ou com colegas hierarquicamente superiores ou inferiores;
g) pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber qualquer tipo de ajuda financeira, gratificao, prmio, comisso, doao ou vantagem de qualquer espcie, para si, familiares ou qualquer pessoa, para o cumprimento da sua misso ou para influenciar outro servidor para o mesmo fim;
h) alterar ou deturpar o teor de documentos que deva encaminhar para providncias;
i) iludir ou tentar iludir qualquer pessoa que necessite do atendimento em servios pblicos;
j) desviar servidor pblico para atendimento a interesse particular;
l) retirar da repartio pblica, sem estar legalmente autorizado, qualquer documento, livro ou bem pertencente ao patrimnio pblico;
m) fazer uso de informaes privilegiadas obtidas no mbito interno de seu servio, em benefcio prprio, de parentes, de amigos ou de terceiros;
n) apresentar-se embriagado no servio ou fora dele habitualmente;
o) dar o seu concurso a qualquer instituio que atente contra a moral, a honestidade ou a dignidade da pessoa humana;
p) exercer atividade profissional atica ou ligar o seu nome a empreendimentos de cunho duvidoso.
CAPTULO II DAS COMISSES DE TICA
XVI - Em todos os rgos e entidades da Administrao Pblica Federal direta, indireta autrquica e fundacional, ou em qualquer rgo ou entidade que exera atribuies delegadas pelo poder pblico, dever ser criada uma Comisso de tica, encarregada de orientar e aconselhar sobre a tica profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimnio pblico, competindo-lhe conhecer concretamente de imputao ou de procedimento susceptvel de censura.
XVIII - Comisso de tica incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execuo do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta tica, para o efeito de instruir e fundamentar promoes e para todos os demais procedimentos prprios da carreira do servidor pblico.
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XXII - A pena aplicvel ao servidor pblico pela Comisso de tica a de censura e sua fundamentao constar do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com cincia do faltoso.
XXIV - Para fins de apurao do comprometimento tico, entende-se por servidor pblico todo aquele que, por fora de lei, contrato ou de qualquer ato jurdico, preste servios de natureza permanente, temporria ou excepcional, ainda que sem retribuio financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer rgo do poder estatal, como as autarquias, as fundaes pblicas, as entidades paraestatais, as empresas pblicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevalea o interesse do Estado.
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DECRETO N 6.029, DE 1 DE FEVEREIRO DE 2007.
Vide RES/CEP/Casa Civil, de 2008 Institui Sistema de Gesto da tica do Poder Executivo Federal, e d outras providncias.
O PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso da atribuio que lhe confere o art. 84, inciso VI, alnea a, da Constituio,
DECRETA:
Art. 1o Fica institudo o Sistema de Gesto da tica do Poder Executivo Federal com a finalidade de promover
atividades que dispem sobre a conduta tica no mbito do Executivo Federal, competindo-lhe:
I - integrar os rgos, programas e aes relacionadas com a tica pblica;
II - contribuir para a implementao de polticas pblicas tendo a transparncia e o acesso informao como
instrumentos fundamentais para o exerccio de gesto da tica pblica;
III - promover, com apoio dos segmentos pertinentes, a compatibilizao e interao de normas, procedimentos
tcnicos e de gesto relativos tica pblica;
IV - articular aes com vistas a estabelecer e efetivar procedimentos de incentivo e incremento ao desempenho
institucional na gesto da tica pblica do Estado brasileiro.
Art. 2o Integram o Sistema de Gesto da tica do Poder Executivo Federal:
I - a Comisso de tica Pblica - CEP, instituda pelo Decreto de 26 de maio de 1999;
II - as Comisses de tica de que trata o Decreto no 1.171, de 22 de junho de 1994; e
III - as demais Comisses de tica e equivalentes nas entidades e rgos do Poder Executivo Federal.
Art. 3o A CEP ser integrada por sete brasileiros que preencham os requisitos de idoneidade moral, reputao
ilibada e notria experincia em administrao pblica, designados pelo Presidente da Repblica, para mandatos de
trs anos, no coincidentes, permitida uma nica reconduo.
1o A atuao no mbito da CEP no enseja qualquer remunerao para seus membros e os trabalhos nela
desenvolvidos so considerados prestao de relevante servio pblico.
2o O Presidente ter o voto de qualidade nas deliberaes da Comisso.
3o Os mandatos dos primeiros membros sero de um, dois e trs anos, estabelecidos no decreto de
designao.
Art. 4o CEP compete:
I - atuar como instncia consultiva do Presidente da Repblica e Ministros de Estado em matria de tica
pblica;
II - administrar a aplicao do Cdigo de Conduta da Alta Administrao Federal, devendo:
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a) submeter ao Presidente da Repblica medidas para seu aprimoramento;
b) dirimir dvidas a respeito de interpretao de suas normas, deliberando sobre casos omissos;
c) apurar, mediante denncia, ou de ofcio, condutas em desacordo com as normas nele previstas, quando
praticadas pelas autoridades a ele submetidas;
III - dirimir dvidas de interpretao sobre as normas do Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do
Poder Executivo Federal de que trata o Decreto no 1.171, de 1994;
IV - coordenar, avaliar e supervisionar o Sistema de Gesto da tica Pblica do Poder Executivo Federal;
V - aprovar o seu regimento interno; e
VI - escolher o seu Presidente.
Pargrafo nico. A CEP contar com uma Secretaria-Executiva, vinculada Casa Civil da Presidncia da Repblica,
qual competir prestar o apoio tcnico e administrativo aos trabalhos da Comisso.
Art. 5o Cada Comisso de tica de que trata o Decreto no 1171, de 1994, ser integrada por trs membros titulares e
trs suplentes, escolhidos entre servidores e empregados do seu quadro permanente, e designados pelo dirigente mximo da
respectiva entidade ou rgo, para mandatos no coincidentes de trs anos.
Art. 6o dever do titular de entidade ou rgo da Administrao Pblica Federal, direta e indireta:
I - assegurar as condies de trabalho para que as Comisses de tica cumpram suas funes, inclusive para que do
exerccio das atribuies de seus integrantes no lhes resulte qualquer prejuzo ou dano;
II - conduzir em seu mbito a avaliao da gesto da tica conforme processo coordenado pela Comisso de
tica Pblica.
Art. 7o Compete s Comisses de tica de que tratam os incisos II e III do art. 2
o:
I - atuar como instncia consultiva de dirigentes e servidores no mbito de seu respectivo rgo ou entidade;
II - aplicar o Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal, aprovado pelo
Decreto 1.171, de 1994, devendo:
a) submeter Comisso de tica Pblica propostas para seu aperfeioamento;
b) dirimir dvidas a respeito da interpretao de suas normas e deliberar sobre casos omissos;
c) apurar, mediante denncia ou de ofcio, conduta em desacordo com as normas ticas pertinentes; e
d) recomendar, acompanhar e avaliar, no mbito do rgo ou entidade a que estiver vinculada, o
desenvolvimento de aes objetivando a disseminao, capacitao e treinamento sobre as normas de tica e
disciplina;
III - representar a respectiva entidade ou rgo na Rede de tica do Poder Executivo Federal a que se refere o
art. 9o; e
IV - supervisionar a observncia do Cdigo de Conduta da Alta Administrao Federal e comunicar CEP
situaes que possam configurar descumprimento de suas normas.
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1o Cada Comisso de tica contar com uma Secretaria-Executiva, vinculada administrativamente instncia
mxima da entidade ou rgo, para cumprir plano de trabalho por ela aprovado e prover o apoio tcnico e material
necessrio ao cumprimento das suas atribuies.
2o As Secretarias-Executivas das Comisses de tica sero chefiadas por servidor ou empregado do quadro
permanente da entidade ou rgo, ocupante de cargo de direo compatvel com sua estrutura, alocado sem
aumento de despesas.
Art. 8o Compete s instncias superiores dos rgos e entidades do Poder Executivo Federal, abrangendo a
administrao direta e indireta:
I - observar e fazer observar as normas de tica e disciplina;
II - constituir Comisso de tica;
III - garantir os recursos humanos, materiais e financeiros para que a Comisso cumpra com suas atribuies; e
IV - atender com prioridade s solicitaes da CEP.
Art. 9o Fica constituda a Rede de tica do Poder Executivo Federal, integrada pelos representantes das
Comisses de tica de que tratam os incisos I, II e III do art. 2o, com o objetivo de promover a cooperao tcnica e a
avaliao em gesto da tica.
Pargrafo nico. Os integrantes da Rede de tica se reuniro sob a coordenao da Comisso de tica
Pblica, pelo menos uma vez por ano, em frum especfico, para avaliar o programa e as aes para a promoo da
tica na administrao pblica.
Art. 10. Os trabalhos da CEP e das demais Comisses de tica devem ser desenvolvidos com celeridade e
observncia dos seguintes princpios:
I - proteo honra e imagem da pessoa investigada;
II - proteo identidade do denunciante, que dever ser mantida sob reserva, se este assim o desejar; e
III - independncia e imparcialidade dos seus membros na apurao dos fatos, com as garantias asseguradas
neste Decreto.
Art. 11. Qualquer cidado, agente pblico, pessoa jurdica de direito privado, associao ou entidade de classe
poder provocar a atuao da CEP ou de Comisso de tica, visando apurao de infrao tica imputada a
agente pblico, rgo ou setor especfico de ente estatal.
Pargrafo nico. Entende-se por agente pblico, para os fins deste Decreto, todo aquele que, por fora de lei,
contrato ou qualquer ato jurdico, preste servios de natureza permanente, temporria, excepcional ou eventual,
ainda que sem retribuio financeira, a rgo ou entidade da administrao pblica federal, direta e indireta.
Art. 12. O processo de apurao de prtica de ato em desrespeito ao preceituado no Cdigo de Conduta da
Alta Administrao Federal e no Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal
ser instaurado, de ofcio ou em razo de denncia fundamentada, respeitando-se, sempre, as garantias do
contraditrio e da ampla defesa, pela Comisso de tica Pblica ou Comisses de tica de que tratam o incisos II e
III do art. 2, conforme o caso, que notificar o investigado para manifestar-se, por escrito, no prazo de dez dias.
1o O investigado poder produzir prova documental necessria sua defesa.
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2o As Comisses de tica podero requisitar os documentos que entenderem necessrios instruo
probatria e, tambm, promover diligncias e solicitar parecer de especialista.
3o Na hiptese de serem juntados aos autos da investigao, aps a manifestao referida no caput deste
artigo, novos elementos de prova, o investigado ser notificado para nova manifestao, no prazo de dez dias.
4o Concluda a instruo processual, as Comisses de tica proferiro deciso conclusiva e fundamentada.
5o Se a concluso for pela existncia de falta tica, alm das providncias previstas no Cdigo de Conduta da Alta
Administrao Federal e no Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal, as
Comisses de tica tomaro as seguintes providncias, no que couber:
I - encaminhamento de sugesto de exonerao de cargo ou funo de confiana autoridade
hierarquicamente superior ou devoluo ao rgo de origem, conforme o caso;
II -- encaminhamento, conforme o caso, para a Controladoria-Geral da Unio ou unidade especfica do Sistema
de Correio do Poder Executivo Federal de que trata o Decreto n o 5.480, de 30 de junho de 2005, para exame de
eventuais transgresses disciplinares; e
III - recomendao de abertura de procedimento administrativo, se a gravidade da conduta assim o exigir.
Art. 13. Ser mantido com a chancela de reservado, at que esteja concludo, qualquer procedimento
instaurado para apurao de prtica em desrespeito s normas ticas.
1o Concluda a investigao e aps a deliberao da CEP ou da Comisso de tica do rgo ou entidade, os
autos do procedimento deixaro de ser reservados.
2o Na hiptese de os autos estarem instrudos com documento acobertado por sigilo legal, o acesso a esse
tipo de documento somente ser permitido a quem detiver igual direito perante o rgo ou entidade originariamente
encarregado da sua guarda.
3o Para resguardar o sigilo de documentos que assim devam ser mantidos, as Comisses de tica, depois de
concludo o processo de investigao, providenciaro para que tais documentos sejam desentranhados dos autos,
lacrados e acautelados.
Art. 14. A qualquer pessoa que esteja sendo investigada assegurado o direito de saber o que lhe est sendo
imputado, de conhecer o teor da acusao e de ter vista dos autos, no recinto das Comisses de tica, mesmo que ainda
no tenha sido notificada da existncia do procedimento investigatrio.
Pargrafo nico. O direito assegurado neste artigo inclui o de obter cpia dos autos e de certido do seu teor.
Art. 15. Todo ato de posse, investidura em funo pblica ou celebrao de contrato de trabalho, dos agentes
pblicos referidos no pargrafo nico do art. 11, dever ser acompanhado da prestao de compromisso solene de
acatamento e observncia das regras estabelecidas pelo Cdigo de Conduta da Alta Administrao Federal, pelo
Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal e pelo Cdigo de tica do rgo ou
entidade, conforme o caso.
Pargrafo nico . A posse em cargo ou funo pblica que submeta a autoridade s normas do Cdigo de
Conduta da Alta Administrao Federal deve ser precedida de consulta da autoridade Comisso de tica Pblica,
acerca de situao que possa suscitar conflito de interesses.
Art. 16. As Comisses de tica no podero escusar-se de proferir deciso sobre matria de sua competncia
alegando omisso do Cdigo de Conduta da Alta Administrao Federal, do Cdigo de tica Profissional do Servidor
Pblico Civil do Poder Executivo Federal ou do Cdigo de tica do rgo ou entidade, que, se existente, ser suprida
pela analogia e invocao aos princpios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficincia.
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1o Havendo dvida quanto legalidade, a Comisso de tica competente dever ouvir previamente a rea
jurdica do rgo ou entidade.
2o Cumpre CEP responder a consultas sobre aspectos ticos que lhe forem dirigidas pelas demais
Comisses de tica e pelos rgos e entidades que integram o Executivo Federal, bem como pelos cidados e
servidores que venham a ser indicados para ocupar cargo ou funo abrangida pelo Cdigo de Conduta da Alta
Administrao Federal.
Art. 17. As Comisses de tica, sempre que constatarem a possvel ocorrncia de ilcitos penais, civis, de
improbidade administrativa ou de infrao disciplinar, encaminharo cpia dos autos s autoridades competentes
para apurao de tais fatos, sem prejuzo das medidas de sua competncia.
Art. 18. As decises das Comisses de tica, na anlise de qualquer fato ou ato submetido sua apreciao ou
por ela levantado, sero resumidas em ementa e, com a omisso dos nomes dos investigados, divulgadas no stio do
prprio rgo, bem como remetidas Comisso de tica Pblica.
Art. 19. Os trabalhos nas Comisses de tica de que tratam os incisos II e III do art. 2o so considerados
relevantes e tm prioridade sobre as atribuies prprias dos cargos dos seus membros, quando estes no atuarem
com exclusividade na Comisso.
Art. 20. Os rgos e entidades da Administrao Pblica Federal daro tratamento prioritrio s solicitaes de
documentos necessrios instruo dos procedimentos de investigao instaurados pelas Comisses de tica .
1o Na hiptese de haver inobservncia do dever funcional previsto no caput, a Comisso de tica adotar as
providncias previstas no inciso III do 5o do art. 12.
2o As autoridades competentes no podero alegar sigilo para deixar de prestar informao solicitada pelas
Comisses de tica.
Art. 21. A infrao de natureza tica cometida por membro de Comisso de tica de que tratam os incisos II e
III do art. 2o ser apurada pela Comisso de tica Pblica.
Art. 22. A Comisso de tica Pblica manter banco de dados de sanes aplicadas pelas Comisses de tica
de que tratam os incisos II e III do art. 2o e de suas prprias sanes, para fins de consulta pelos rgos ou entidades
da administrao pblica federal, em casos de nomeao para cargo em comisso ou de alta relevncia pblica.
Pargrafo nico. O banco de dados referido neste artigo engloba as sanes aplicadas a qualquer dos agentes
pblicos mencionados no pargrafo nico do art. 11 deste Decreto.
Art. 23. Os representantes das Comisses de tica de que tratam os incisos II e III do art. 2o atuaro como
elementos de ligao com a CEP, que dispor em Resoluo prpria sobre as atividades que devero desenvolver
para o cumprimento desse mister.
Art. 24. As normas do Cdigo de Conduta da Alta Administrao Federal, do Cdigo de tica Profissional do
Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal e do Cdigo de tica do rgo ou entidade aplicam-se, no que
couber, s autoridades e agentes pblicos neles referidos, mesmo quando em gozo de licena.
Art. 25. Ficam revogados os incisos XVII, XIX, XX, XXI, XXIII e XXV do Cdigo de tica Profissional do Servidor
Pblico Civil do Poder Executivo Federal, aprovado pelo Decreto no 1.171, de 22 de junho de 1994, os arts. 2
o e 3
o do
Decreto de 26 de maio de 1999, que cria a Comisso de tica Pblica, e os Decretos de 30 de agosto de 2000 e de 18 de
maio de 2001, que dispem sobre a Comisso de tica Pblica.
Art. 26. Este Decreto entra em vigor na data da sua publicao.
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QUESTES DE CONCURSOS
1 . (CEF, Cesgranrio - Tcnico Bancrio - 2008) Considerando o padro tico a ser observado pelo
servidor pblico do Poder Executivo Federal, pode-se afirmar que a esse:
I - vedado o uso de amizades para obter qualquer favorecimento, para si ou pra outrem;
II - compete facilitar a fiscalizao de seus atos, por quem de direito;
III - vedado permitir que antipatias pessoais interfiram no trato com o pblico;
IV - compete cumprir, sem questionamento, as instrues recebidas de seus superiores
hierrquicos, ainda que, segundo seu julgamento, sejam estas contrrias s normas legais.
Esto corretas as afirmativas:
A) I e III, apenas.
B) II e III, apenas.
C) I, II e III, apenas.
D) I, III e IV, apenas.
E) I, II, III e IV.
Questo de concurso 962
2 . (TST, Cespe - Tcnico Judicirio - 2008) O servidor pblico deve ter conscincia de que seu
trabalho regido por princpios ticos que se materializam na adequada prestao dos servios
pblicos. Em cada item a seguir apresentada uma situao hipottica, seguida de uma assertiva
que deve ser julgada em (C) CERTO ou (E) ERRADO, considerando os princpios ticos do
servio pblico.
1) Cludio servidor pblico e, para aumentar a sua renda, comercializa, em seu ambiente de
trabalho, mas fora do horrio normal de expediente, cpias de CDs e DVDs. Nessa situao, a
conduta de Cludio no pode ser considerada imprpria ao servio pblico, pois envolve uma
atividade que no guarda relao direta com as atribuies de seu cargo.
2) Marcos servidor pblico e, todos os dias, sai para bares com amigos e ingere grande
quantidade de bebida alcolica. Por conta disso, Marcos conhecido por embriagar-se
habitualmente, e, ainda que isso no interfira na sua assiduidade ao servio, tem afetado
reiteradamente a sua pontualidade, situao que Marcos busca compensar trabalhando alm do
horrio de expediente Nesse caso, o comportamento de Marcos no pode ser considerado
incompatvel com o servio pblico.
3) H algum tempo, Bruno, servidor pblico responsvel pelo controle do material de expediente
do setor em que trabalha, observa que Joana, servidora pblica lotada nesse mesmo setor, utiliza
recursos materiais da repartio em atividades particulares. Em razo de seu esprito de
solidariedade e da amizade que nutre por Joana, Bruno se abstm de levar ao conhecimento do
chefe do setor os atos praticados por sua colega de trabalho.
Nessa situao, Bruno age de forma correta, pois compete ao chefe detectar, por si mesmo,
quaisquer irregularidades no setor, caracterizando ofensa tica o servidor pblico denunciar
colega de trabalho.
4) Ricardo, servidor pblico, enquanto participava da preparao de um edital de licitao para
contratao de fornecimento de refeies para o rgo em que trabalha, antecipou algumas das
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15 TICA NO SERVIO PBLICO
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regras que iriam fazer parte do edital para Carlos, dono de uma empresa de fornecimento de
marmitas, famosa pela boa qualidade e timos preos dos seus produtos, a fim de que esse pudesse
adequar alguns procedimentos de sua empresa ao edital. A iniciativa de Ricardo deveu-se somente
ao fato de ele conhecer bem os produtos da empresa de Carlos, no lhe trazendo qualquer
vantagem pecuniria.
Nessa situao, correto afirmar que Ricardo agiu em prol do interesse coletivo e que a sua
atitude no fere a tica no servio pblico.
A) E - E - E - C
B) E - E - C - E
C) E - C - E - E
D) C - E - E - E
E) E - E - E - E
Questo de concurso 966
3 . (CEF/2008) Considerando o padro tico a ser observado pelo servidor pblico do Poder
Executivo Federal, pode-se afirmar que a esse:
I - vedado o uso de amizades para obter qualquer favorecimento, para si ou para outrem;
II - compete facilitar a fiscalizao de seus atos, por quem de direito;
III - vedado permitir que antipatias pessoais interfiram no trato com o pblico;
IV - compete cumprir, sem questionamento, as instrues recebidas de seus superiores
hierrquicos, ainda que, segundo seu julgamento, sejam essas contrrias s normas legais.
Esto corretas as afirmativas:
A) I e III, apenas.
B) II e III, apenas.
C) I, II e III, apenas.
D) I, III e IV, apenas.
E) I, II, III e IV.
Questo de concurso 970
4 . (TRT-DF, Cespe) Julgue os itens a seguir com (C) CERTO ou (E) ERRADO.
1) O servidor deve estar atento para que os fatos de sua vida particular no influenciem o seu bom
conceito na vida funcional.
2) Todo servidor tem o dever de dizer a verdade, exceto se a informao for contrria ao interesse
pblico.
3) O servidor no deve se ausentar injustificadamente de seu local de trabalho, podendo assim,
causar desordens nas relaes humanas.
A) C - C - C
B) C - E - C
C) E - E - C
D) C - C - E
E) E - C - C
Questo de concurso 974
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5 . (TJ-PA) A respeito da tica e da sua evoluo histrica, assinale a opo correta.
A) A palavra tica derivada do grego e significa "comportamento" segundo a etiqueta.
B) O fundamento da tica tem razes nas emoes.
C) Segundo Scrates, o grande iniciador da tica, no interessa apenas cumprir a lei, mas saber qual o
seu sentido.
D) A vida tica realiza-se no modo de vida de um indivduo que no mantm relaes interpessoais.
E) N.R.A.
Questo de concurso 2616
6 . (TRT-MA, Cespe - Auxiliar Judicirio - 2005) Cada um dos itens subsequentes apresenta uma
situao hipottica relativa tica no servio pblico, seguida de uma afirmativa a ser julgada em
(C) CERTO ou (E) ERRADO.
a) Considere a seguinte situao hipottica. Paula, auxiliar judiciria, tem entre suas atribuies
as tarefas de proceder entrega e ao recebimento de documentos, retirar e devolver livros na
biblioteca e providenciar fotocpias. Paula atende a trs setores de um tribunal regional do
trabalho (TRT), sendo que, em um deles, a chefe uma pessoa com quem Paula se relaciona
muito bem. Para esse setor, Paula sempre mais gil e atenciosa com relao execuo das
tarefas, recebendo, eventualmente, presentes da chefia do setor em agradecimento a sua presteza
e seu interesse ao realizar os servios. Nessa situao, correto afirmar que a conduta de Paula
antitica, pois privilegia o atendimento de um setor especfico e beneficiada com presentes por
essa ao.
b) Considere a seguinte situao hipottica. Carlos, servidor pblico h 6 anos, tem sob sua
guarda patrimonial todos os equipamentos eletrnicos do seu setor. Por necessidade pessoal,
Carlos pegou, sem consultar ningum, um aparelho que teve baixa patrimonial por ter sido
considerado ultrapassado. Nessa situao, correto afirmar que o comportamento de Carlos
compatvel com a tica profissional, pois o aparelho tomado por ele no tinha mais utilidade
pblica.
c) Considere a seguinte situao hipottica. Marly, servidora pblica de um tribunal, sabe
executar bem suas tarefas. Ela tem conscincia de que tem um bom desempenho profissional e,
por isso, muitas vezes deixa de cumprir as orientaes superiores, pois, de acordo com seu
entendimento, o resultado de seu trabalho atende bem s necessidades do seu setor. Nessa
situao, correto afirmar que a conduta autnoma de Marly antitica, pois desrespeita a
hierarquia estabelecida no servio pblico.
A) C, C, C
B) E, C, C
C) E, E, C
D) E, E, E
E) C, E, C
Questo de concurso 4453
7 . (TRT-MA, Cespe - Auxiliar Judicirio - 2005) Cada um dos itens subsequentes apresenta uma
situao hipottica relativa tica no servio pblico, seguida de uma afirmativa a ser julgada em
(C) CERTO ou (E) ERRADO.
a) Considere a seguinte situao hipottica. Paula, auxiliar judiciria, tem entre suas atribuies
as tarefas de proceder entrega e ao recebimento de documentos, retirar e devolver livros na
biblioteca e providenciar fotocpias. Paula atende a trs setores de um tribunal regional do
trabalho (TRT), sendo que, em um deles, a chefe uma pessoa com quem Paula se relaciona
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17 TICA NO SERVIO PBLICO
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muito bem. Para esse setor, Paula sempre mais gil e atenciosa com relao execuo das
tarefas, recebendo, eventualmente, presentes da chefia do setor em agradecimento a sua presteza
e seu interesse ao realizar os servios. Nessa situao, correto afirmar que a conduta de Paula
antitica, pois privilegia o atendimento de um setor especfico e beneficiada com presentes por
essa ao.
b) Considere a seguinte situao hipottica. Carlos, servidor pblico h 6 anos, tem sob sua
guarda patrimonial todos os equipamentos eletrnicos do seu setor. Por necessidade pessoal,
Carlos pegou, sem consultar ningum, um aparelho que teve baixa patrimonial por ter sido
considerado ultrapassado. Nessa situao, correto afirmar que o comportamento de Carlos
compatvel com a tica profissional, pois o aparelho tomado por ele no tinha mais utilidade
pblica.
c) Considere a seguinte situao hipottica. Marly, servidora pblica de um tribunal, sabe
executar bem suas tarefas. Ela tem conscincia de que tem um bom desempenho profissional e,
por isso, muitas vezes deixa de cumprir as orientaes superiores, pois, de acordo com seu
entendimento, o resultado de seu trabalho atende bem s necessidades do seu setor. Nessa
situao, correto afirmar que a conduta autnoma de Marly antitica, pois desrespeita a
hierarquia estabelecida no servio pblico.
A) C, C, C
B) C, E, C
C) E, E, C
D) C, C, E
E) E, E, E
Questo de concurso 4457
8 . Em cada um dos itens a seguir, apresentada uma situao hipottica acerca
da tica no servio pblico, seguida de uma assertiva a ser julgada.
a) Tadeu, funcionrio de um rgo de atendimento ao pblico, exerce suas
atribuies com agilidade e correo e procura prioritariamente atender
aqueles usurios mais necessitados, conforme sua avaliao. Nessa situao
Tadeu apresenta comportamento antitico, pois privilegia o atendimento de
uns em detrimento de outros.
b) Maria das Graas, no exerccio do cargo de gerncia pblica distrital, atenta
s ordens de seus superiores, d pronto atendimento a elas, mesmo tendo de
estabelecer prazos inexequveis para a execuo das tarefas, impondo
sobrecarga de trabalho a sua equipe. Nessa situao, Maria das Graas
cumpre com tica o desempenho da funo pblica.
c) Mrcio, servidor pblico, na certeza de que a sua ausncia provoca danos ao
trabalho e reflete negativamente em todo o sistema do rgo, assduo,
pontual e produtivo. Nessa situao, Mrcio apresenta conduta tica adequada
ao servio pblico.
d) Francisco, no exerccio de cargo pblico, presenciou fraude praticada por
seu chefe imediato no ambiente organizacional. Nessa situao, por ter
conscincia de que seu trabalho regido por princpios ticos, Francisco agiu
corretamente ao delatar seu chefe aos superiores.
e) Adriana, competente nos aspectos tcnicos e comportamentais,
frequentemente utiliza as prerrogativas de seu cargo pblico em razo de
interesses pessoais. Nessa situao, Adriana faz uso dos direitos do
funcionalismo pblico e age eticamente.
A) C, E, C, C, E
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B) C, E, E, E, C
C) C, E, E, C, E
D) C, E, C, E, E
E) E, E, E, E, E
Questo de concurso 10577
9 . (TRE-BA, Cespe - Tcnico Judicirio - Segurana Judiciria - 2009)
Normalmente, condutas antiticas extrapolam os limites das relaes
interpessoais e se tornam objeto de poltica, fomentando a elaborao de
cdigos de tica de grupos profissionais, como os servidores pblicos. A
respeito da tica no servio pblico, julgue os itens que se seguem em (C)
CERTO ou (E) ERRADO.
a) A tica profissional deve ser compreendida estritamente no mbito do
relacionamento do profissional com sua clientela e vice-versa, tendo em vista a
dignidade do homem e o bem-estar do contexto sociocultural em que atua na
sua profisso.
b) Os cdigos de tica profissional se limitam a uma enumerao de artigos
contendo normas de ao.
c) A tica profissional se refere ao ideal de conduta do profissional, ao
conjunto de atitudes desejveis ao assumir no desempenho de sua profisso.
d) A formao tica se impe nas profisses porque os conhecimentos tcnico-
cientficos, por si s, no bastariam ao profissional.
A) E, E, E, E
B) E, E, C, E
C) E, C, E, C
D) E, E, C, C
E) C, E, C, E
Questo de concurso 11113
10 . (ECT, Consulplan - Atendente Comercial - 2008) A maioria dos autores define que a moral a parte subjetiva da tica. Esta afirmativa define que:
A) A moral disciplina o comportamento do homem consigo mesmo.
B) A moral trata dos costumes, deveres e modo de proceder dos homens para com
os outros homens.
C) O mundo tico o mundo dos juzos de valor.
D) A moral busca a justia e a equidade natural.
E) Todas as alternativas anteriores completam o enunciado corretamente.
Questes estilo CESPE
Roberta, Rejane e Renata so servidoras de um mesmo rgo pblico do Poder Executivo Federal. Em um treinamento, ao lidar
com certa situao, observou-se que cada uma delas tomou uma das seguintes atitudes:
A1: deixou de utilizar avanos tcnicos e cientficos que estavam ao seu alcance;
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19 TICA NO SERVIO PBLICO
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A2: alterou texto de documento oficial que deveria apenas ser encaminhado para providncias;
A3: buscou evitar situaes procrastinatrias.
Cada uma dessas atitudes, que pode ou no estar de acordo com o Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do
Poder Executivo Federal (CEP), foi tomada por exatamente uma das servidoras. Alm disso, sabe-se que a servidora Renata
tomou a atitude A3 e que a servidora Roberta no tomou a atitude A1. Essas informaes esto contempladas na tabela a seguir, em
que cada clula, correspondente ao cruzamento de uma linha com uma coluna, foi preenchida com V (verdadeiro) no caso de a
servidora listada na linha ter tomado a atitude representada na coluna, ou com F (falso), caso contrrio. A1 A2 A3 Roberta F
Rejane
Renata V
Com base nessas informaes, julgue os itens seguintes.
11 A atitude adotada por Roberta ao lidar com documento oficial fere o CEP.
12 A atitude adotada por Rejane est de acordo com o CEP e especialmente adequada diante de filas ou de qualquer outra
espcie de atraso na prestao dos servios.
13 Se P for a proposio Rejane alterou texto de documento oficial que deveria apenas ser encaminhado para providncias e Q for a proposio Renata buscou evitar situaes procrastinatrias, ento a proposio PQ tem valor lgico V.
Acerca do Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal, julgue os prximos itens.
14 O cdigo de tica se caracteriza como decreto autnomo no que concerne lealdade instituio a que o indivduo serve.
15 rgos que exercem atribuies delegadas do poder pblico devem criar comisses de tica.
16 Age de modo equivocado o servidor pblico que, ao reunir documentos para fundamentar seu pedido de promoo, solicita a
seu chefe uma declarao que ateste a lisura de sua conduta profissional. O equvoco refere-se ao fato de que, nessa situao, o
pedido deveria ser feito no ao chefe, mas comisso de tica, que tem a incumbncia de fornecer registros acerca da conduta
tica de servidor para instruir sua promoo.
17 Na estrutura da administrao, os integrantes de comisso de tica pblica tm cargo equivalente ao
de ministro de Estado no que se refere a hierarquia e remunerao.
18 Caso um servidor pblico tenha cometido pequenos deslizes de conduta comprovados por comisso de sindicncia que
recomende a pena de censura, o relatrio da comisso de sindicncia deve ser
encaminhado para a comisso de tica, pois esta que tem competncia para aplicar tal pena ao servidor.
GABARITO
1. C
2. E
3. C
4. B
5. C
6. E
7. B
8. A
9. D
10. E
11. C
12. E
13. C
14. E
15. C
16. C
17. E
18. C
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20 TICA NO SERVIO PBLICO
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11. Segundo as normas do Cdigo de tica dos Servidores Pblicos Civis Federais, indique a opo que no
representa uma vedao expressa aos referidos agentes pblicos.
a) Usar de artifcios para procrastinar ou dificultar o exerccio regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe
dano moral ou material.
b) Deixar de utilizar os avanos tcnicos e cientficos ao seu alcance ou do seu conhecimento para atendimento do
seu mister.
c) Exercer atividade profissional atica ou ligar o seu nome a empreendimentos de cunho duvidoso.
d) Resistir a todas as presses de superiores hierrquicos, de contratantes, interessados e outros que visem obter
quaisquer favores, benesses ou vantagens indevidas em decorrncia de aes morais, ilegais ou aticas e denunci-
las.
e) Prejudicar deliberadamente a reputao de outros servidores ou de cidados que deles dependam.
12. Os integrantes da comisso de tica devero, durante o desempenho das atividades de membro da comisso, se
afastar do exerccio de outras funes.
( ) CERTO ( ) ERRADO
13.Prova: FCC - 2011 - NOSSA CAIXA DESENVOLVIMENTO - Contador Caio, que ocupa o cargo de Presidente de uma
Empresa Pblica, opinou publicamente a respeito da honorabilidade e do desempenho funcional de uma autoridade
pblica federal. Vale salientar que Caio continua no cargo pblico mencionado. O fato narrado acarretar
a) a no imposio de qualquer sano, pois Caio no se sujeita s normas do Cdigo de Conduta da Alta Administrao Federal.
b) a no imposio de qualquer sano, pois no caracteriza violao de norma do Cdigo de Conduta da Alta Administrao Federal.
c) sano de censura tica.
d) sano de advertncia.
e) sano de multa.
14. Prova: FCC - 2011 - NOSSA CAIXA DESENVOLVIMENTO - Contador O processo de apurao de prtica de ato em
desrespeito ao preceituado no Cdigo de Conduta ser instaurado pela Comisso de tica Pblica (CEP), desde que
haja indcios suficientes. No processo administrativo em questo,
a) se a CEP concluir pela procedncia da denncia, adotar uma das penalidades previstas no Cdigo, com comunicao apenas ao superior hierrquico do denunciado.
b) a CEP poder, de ofcio, produzir prova documental.
c) no possvel a solicitao pela CEP, de parecer de especialista, ainda que julgue imprescindvel, tendo em vista a celeridade do procedimento.
d) concludas as diligncias necessrias, a CEP oficiar a autoridade pblica para nova manifestao, no prazo de cinco dias.
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e) a autoridade pblica ser oficiada para manifestar-se no prazo de cinco dias.
15. Prova: CESPE - 2011 - STM - Analista Judicirio - Execuo de Mandados - Bsicos O servidor convocado para prestar
informaes sobre um desvio tico poder se recusar a prest-las, por no se tratar, necessariamente, de uma
transgresso legal.
( ) Certo ( ) Errado
16. Prova: CESPE - 2011 - FUB - Analista de Tecnologia da Informao - Bsicos
Um servidor pblico vem sendo pressionado por seu chefe a, deliberadamente, procrastinar a entrega de um
relatrio a fim de favorecer os interesses de terceiro. Nessa situao, o servidor agiria de acordo com o que
prev o referido cdigo de tica se resistisse s presses e denunciasse o chefe.
( ) Certo ( ) Errado
17. Prova: CESPE - 2011 - FUB - Analista de Tecnologia da Informao - Bsicos
Jair sempre procurou manter-se atualizado com as instrues, as normas de servio e a legislao pertinentes
ao rgo pblico onde exerce suas funes. Nesse caso, o servidor age de acordo com o que dispe o
mencionado cdigo de tica.
( ) Certo ( ) Errado
18. Prova: CESPE - 2011 - FUB - Analista de Tecnologia da Informao - Bsicos A servidora pblica Jane, irritada com o fato
de uma colega ter sido designada para fiscalizar o seu trabalho, no fez nada para prejudicar ou facilitar o trabalho
de fiscalizao. Nessa situao, a atitude de Jane aceitvel, visto que no h qualquer obrigao da sua parte em
facilitar o trabalho de fiscalizao.
( ) Certo ( ) Errado
19. Prova: CESPE - 2011 - FUB - Analista de Tecnologia da Informao - Bsicos Marcos exerce cargo de chefia em
determinado rgo pblico. Ao recepcionar os servidores recm-empossados, exorta-os a cumprir fielmente seus
compromissos ticos com o servio pblico, afirmando que a atividade pblica a grande oportunidade para o
crescimento e o engrandecimento da nao. Nessa situao, Marcos descumpre o cdigo de tica, de acordo com o
qual o servidor deve evitar comentrios exagerados e ufanistas.
( ) Certo ( ) Errado
20. Prova: CESPE - 2010 - INSS - Engenheiro Civil A comisso de tica de um rgo da administrao pblica pode aplicar penalidade de suspenso a um servidor, dependendo da gravidade da infrao cometida por ele.
( ) Certo ( ) Errado
21. Prova: CESPE - 2010 - INSS - Engenheiro Civil Para fins de apurao do comprometimento tico, entende-se como
servidor pblico todo aquele que ocupa cargo efetivo na administrao pblica.
( ) Certo ( ) Errado
22. Prova: CESPE - 2010 - INSS - Engenheiro Civil A comisso de tica pblica deve ser integrada por sete brasileiros que
preencham os requisitos de idoneidade moral, reputao ilibada e notria experincia em administrao pblica.
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( ) Certo ( ) Errado
23. Prova: CESPE - 2010 - INSS - Engenheiro Civil O mandato dos membros da comisso de tica pblica de trs anos,
no coincidentes, permitida uma nica reconduo.
( ) Certo ( ) Errado
24. Prova: CESPE - 2010 - INSS - Engenheiro Civil A remunerao dos membros da comisso de tica pblica equivale
metade do vencimento do servidor no seu cargo de origem.
( ) Certo ( ) Errado
25. Prova: CESPE - 2010 - INSS - Engenheiro Civil Uma das competncias das comisses de tica atuar como instncia
consultiva de dirigentes e consultores no mbito de seu respectivo rgo ou entidade.
( ) Certo ( ) Errado
26. Prova: CESPE - 2010 - INSS - Engenheiro Civil Qualquer procedimento instaurado para apurao de prtica em
desrespeito s normas ticas ser mantido com a chancela de reservado, at que seja concludo.
( ) Certo ( ) Errado
27. Prova: CESPE - 2010 - INSS - Engenheiro Civil A qualquer pessoa que esteja sendo investigada por procedimento tico
so assegurados os direitos de obteno de cpia dos autos e certido de seu teor.
( ) Certo ( ) Errado
28. Prova: CESPE - 2010 - INSS - Engenheiro Civil As autoridades competentes podem alegar sigilo para deixar de prestar
informaes solicitadas pelas comisses de tica.
( ) Certo ( ) Errado
29. Prova: CESPE - 2010 - INSS - Engenheiro Civil As normas do Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil no
se aplicam a servidor que estiver em gozo de licena.
( ) Certo ( ) Errado
30. Prova: CESPE - 2005 - TRT-16R - Analista Judicirio - rea Judiciria O exerccio de cargo pblico deve ser pautado na
verdade dos fatos. O servidor pblico no deve omitir a verdade, a menos que ela seja contrria a interesses da
administrao pblica.
( ) Certo ( ) Errado
31. Prova: CESPE - 2005 - TRT-16R - Analista Judicirio - rea Judiciria O trabalho executado por servidor pblico junto
comunidade entendido como parte integrante de seu prprio bem-estar, visto que, como cidado, o servidor que
apresenta conduta tica ter o xito do seu trabalho convertido em bem-estar da sociedade da qual faz parte.
( ) Certo ( ) Errado
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32. Prova: CESPE - 2005 - TRT-16R - Analista Judicirio - rea Judiciria A funo pblica considerada exerccio
profissional. Portanto, a vida particular do servidor pblico e os atos observados em sua conduta do dia-a-dia no
devem ser objetos de avaliao do conceito de sua vida funcional.
( ) Certo ( ) Errado
33. Prova: CESPE - 2010 - ANEEL - Tcnico Administrativo - rea 2 O servidor que omite informaes relativas a um ato
administrativo, por julgar que tal fato acarretar danos imagem pblica da instituio, age com comportamento
antitico.
( ) Certo ( ) Errado
34. Prova: CESPE - 2010 - ANEEL - Tcnico Administrativo - rea 2 A presso de superiores hierrquicos justifica a
procrastinao de aes administrativas, pois a obedincia o valor orientador das aes.
( ) Certo ( ) Errado
35. Prova: CESPE - 2011 - CNPQ - Analista em Cincia e Tecnologia Jnior - Geral As comisses de tica na administrao
pblica federal direta, indireta, autrquica e fundacional foram institudas por decreto, com o objetivo de orientar e
aconselhar a respeito de normas de conduta tica do servidor pblico.
( ) Certo ( ) Errado
36. Prova: CESPE - 2011 - FUB - Cargos de Nvel Mdio - Conhecimentos Bsicos - Cargo 11 a 14, e 16 A remunerao do servidor custeada pelos tributos que ele mesmo paga, direta ou indiretamente, e, como cidado, integrante da sociedade, tem o direito de auditar pessoalmente as contas pblicas e os gastos do rgo a que pertence.
( ) Certo ( ) Errado
37. Prova: CESPE - 2011 - FUB - Cargos de Nvel Mdio - Conhecimentos Bsicos - Cargo 11 a 14, e 16 Considere que um
servidor pblico, profundamente insatisfeito com seu trabalho, execute, diariamente, suas tarefas com impacincia
e utilize, com o objetivo de dificultar o acesso do pblico sua repartio, uma srie de artifcios para procrastinar a
prestao de servios. Nessa situao, a conduta do servidor, embora reprovvel do ponto de vista moral, no
constitui violao ao Cdigo de tica dos Servidores Pblicos.
( ) Certo ( ) Errado
38. Prova: CESPE - 2011 - FUB - Cargos de Nvel Mdio - Conhecimentos Bsicos - Cargo 11 a 14, e 16 Suponha que Ana,
servidora de uma fundao pblica, tente convencer seu colega Andr, tambm servidor pblico, a aceitar de um
empresrio gratificao pelos servios prestados, e ele, indignado, rechace a proposta, dizendo-lhe que nada mais
fez que cumprir seus deveres. Suponha, ainda, que, alguns dias depois, Andr aceite do referido empresrio uma
oferta de emprego para seu filho recm-formado. Nessa situao, a atitude de Andr, por no estar prevista no
Cdigo de tica dos Servidores Pblicos, no passvel de reprimenda.
( ) Certo ( ) Errado
39. Prova: INSTITUTO CIDADES - 2009 - UNIFESP - Analista de Tecnologia da Informao Nos termos do Cdigo de tica
Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal, assinale a alternativa CORRETA:
a) A moralidade da Administrao Pblica se limita distino entre o bem e o mal.
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b) O servidor no pode omitir ou falsear a verdade, ainda que contrria aos interesses da prpria pessoa interessada ou da Administrao Pblica.
c) facultado ao servidor se manter atualizado com as instrues, normas de servio e legislao pertinentes ao rgo onde exerce suas funes.
d) direito do servidor pblico o uso do cargo ou funo, facilidades, amizades, tempo, posio e influncias, para obter qualquer favorecimento, para si ou para outrem.
40. rova: CESPE - 2011 - PREVIC - Tcnico Administrativo - Bsicos A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempo
dedicados ao servio pblico caracterizam o esforo pela disciplina. Tratar mal uma pessoa que paga seus tributos
direta ou indiretamente significa causar-lhe dano moral. Da mesma forma, causar dano a qualquer bem pertencente
ao patrimnio pblico, deteriorando-o, por descuido ou m vontade, no constitui apenas uma ofensa ao
equipamento e s instalaes ou ao Estado, mas a todos os homens de boa vontade que dedicaram sua inteligncia,
seu tempo, suas esperanas e seus esforos para constru-los.
( ) Certo ( ) Errado
41. Prova: CESPE - 2011 - PREVIC - Tcnico Administrativo - Bsicos Constitui dever do servidor cumprir as ordens
superiores, mesmo quando manifestamente ilegais.
( ) Certo ( ) Errado
42. Prova: CESPE - 2010 - TRE-BA - Tcnico Judicirio - Segurana Judiciria As organizaes pblicas possuem muitas
semelhanas com as empresas tradicionais, mas com um grande diferencial: ter como meta a prestao de servios
de qualidade que beneficiaro a toda sociedade civil.
( ) Certo ( ) Errado
43. Prova: CESPE - 2010 - TRE-BA - Tcnico Judicirio - Segurana Judiciria Os cdigos de tica profissional se limitam a uma enumerao de artigos contendo normas de ao.
( ) Certo ( ) Errado
44. Prova: CESPE - 2010 - TRE-BA - Tcnico Judicirio - Segurana Judiciria A tica profissional se refere ao ideal de conduta
do profissional, ao conjunto de atitudes desejveis ao assumir no desempenho de sua profisso.
( ) Certo ( ) Errado
45. Prova: FUNIVERSA - 2010 - MTur - Agente Administrativo No atinente ao Cdigo de tica Profissional do Servidor
Pblico Civil do Poder Executivo Federal e ao Sistema de Gesto da tica do Poder Executivo Federal, assinale a
alternativa correta.
a) O servidor tem o dever de resistir a presses indevidas de quaisquer pessoas, inclusive superiores, mas no est obrigado a comunic-las a outras autoridades.
b) Mesmo durante o exerccio do direito de greve, o servidor continua obrigado a cumprir todos os seus deveres ticos.
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c) Se o servidor Pedro conversar com uma importante autoridade amiga sua, a fim de esta interceder para ele obter nomeao para funo comissionada, Pedro no ter infringido preceito tico, pois no h norma legal que proba tal conduta.
d) Os integrantes da Comisso de tica Pblica recebem o tratamento e a remunerao correspondente aos de ministro de Estado.
e) A Comisso de tica Pblica pode apurar casos de infrao ao Cdigo de Conduta da Alta Administrao Federal tanto com base em provocao de qualquer cidado quanto de ofcio, isto , por iniciativa prpria.
46. Prova: FUNIVERSA - 2010 - MTur - Agente Administrativo A respeito do Cdigo de tica Profissional do Servidor
Pblico Civil do Poder Executivo Federal, assinale a alternativa correta.
a) Em certos casos, a fim de no contrariar o interesse da administrao pblica, o servidor pblico pode deixar de comunicar a verdade a um cidado.
b) O Cdigo trata a preservao dos bens da administrao pblica como tema de natureza exclusivamente patrimonial.
c) O servidor pblico deve evitar ao mximo ausentar-se de seu local de trabalho, porquanto toda ausncia causa desmoralizao ao servio pblico.
d) Permitir a formao desnecessria de filas nos rgos pblicos pode caracterizar infrao de preceitos ticos por parte dos servidores responsveis e causar dano moral aos cidados.
e) Em face dos deveres de lealdade e de obedincia hierarquia no servio pblico, o servidor deve abster-se de comunicar oficialmente atos potencialmente irregulares, quando no tenham relao direta com suas funes.
47. Prova: CESPE - 2011 - STM - Tcnico Judicirio - rea Administrativa - Especficos Quando um servidor falta ao trabalho,
em qualquer circunstncia, contribui para a desmoralizao do servio pblico e para a desordem nas relaes
humanas.
( ) Certo ( ) Errado
48. Prova: CESPE - 2011 - STM - Tcnico Judicirio - rea Administrativa - Especficos A funo pblica caracteriza-se como
um exerccio profissional que deve ser incorporado vida particular do servidor pblico.
( ) Certo ( ) Errado
49. Prova: CESPE - 2011 - STM - Tcnico Judicirio - rea Administrativa - Especficos O servidor pblico deve apresentar
comportamentos e atitudes direcionados para a preservao da honra e da tradio dos servios pblicos, tanto no
exerccio de seu cargo ou funo quanto fora dele.
( ) Certo ( ) Errado
50.Prova: CESPE - 2011 - STM - Tcnico Judicirio - rea Administrativa - Especficos Um servidor pblico que atrase prestao de servio por no possuir informaes e capacitao adequadas para isso poder ser responsabilizado por atitude antitica ou por causar danos morais aos usurios dos servios pblicos.
( ) Certo ( ) Errado
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51. Prova: CESPE - 2011 - STM - Tcnico Judicirio - rea Administrativa - Especficos legalmente permitido que um
servidor pblico atrase o seu trabalho quando estiver participando de movimentos e estudos que se relacionem com
a melhoria do exerccio de suas funes, com o objetivo de realizar o bem comum.
( ) Certo ( ) Errado
52. Prova: CESPE - 2011 - STM - Tcnico Judicirio - rea Administrativa - Especficos Para desempenhar suas atribuies
com rapidez, perfeio e rendimento, o servidor pblico deve, de imediato, comunicar a seus superiores todo e
qualquer ato ou fato de interesse pblico.
( ) Certo ( ) Errado
53. Prova: CESPE - 2011 - STM - Tcnico Judicirio - rea Administrativa - Especficos O servidor que trabalha em harmonia
com a estrutura organizacional, respeitando seus colegas e cada concidado, colabora para o bem-estar de todos e
de todos recebe colaborao.
( ) Certo ( ) Errado
54. Prova: CESPE - 2011 - MMA - Analista Ambiental - I As disposies desse cdigo no se restringem conduta do
servidor pblico no mbito do local de trabalho e s funes precipuamente exercidas. Nesse cdigo, tambm
constam, entre as vedaes que compreende, as que dizem respeito a servidor embriagar-se fora do servio
habitualmente e a ligar seu nome a empreendimentos de cunho duvidoso.
( ) Certo ( ) Errado
55. Prova: CESPE - 2011 - MMA - Analista Ambiental - I Muitas questes ticas que envolvem o comportamento dos
integrantes da alta administrao federal no constituem violao de normas legais e no so passveis de punio
especfica, e sim de carter poltico. Esse o caso da advertncia, da censura tica e, em casos mais graves, da
exonerao.
( ) Certo ( ) Errado
56. Prova: CESPE - 2009 - MMA - Agente Administrativo
A impessoalidade no tratamento aos cidados usurios garantida pela conduta do servidor pblico
caracterizada por frieza, distanciamento e objetividade.
( ) Certo ( ) Errado
57 Prova: CESPE - 2009 - MMA - Agente Administrativo Os cdigos obrigam os funcionrios a agirem com dignidade,
decoro, zelo e eficcia, a fim de preservar a honra do servio pblico. A base desses cdigos est na ideia de que a
represso eficaz.
( ) Certo ( ) Errado
58 Prova: CESPE - 2009 - MMA - Agente Administrativo A tica no servio pblico est relacionada tica das virtudes
morais/sociais, o que remete a duas virtudes - polidez e humor - aplicadas ao trabalho do servidor pblico.
( ) Certo ( ) Errado
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59: De acordo com o Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal, aprovado pelo
Decreto n 1.171/94, a pena aplicvel ao servidor pela Comisso de tica de:
a) advertncia;
b) aposentadoria compulsria;
c) censura;
d) demisso;
e) suspenso.
60. Prova: CESPE - 2010 - DPU - Agente Administrativo Ao tomar cincia de que um subordinado seu praticou ato que
contraria o Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal, a despeito de no se
tratar de uma ilegalidade propriamente dita, o servidor dever
a) instaurar um inqurito administrativo visando apurar o desvio tico.
b) encaminhar as informaes ao MP, que poder oferecer, ou no, a denncia ao Poder Judicirio.
c) dever, em funo do esprito de solidariedade, chamar esse subordinado para conversar e dar-lhe uma nova oportunidade.
d) encaminhar a situao para o comit de tica, que apreciar o caso concreto.
e) retirar o servidor da funo que exerce e, a partir desse momento, acompanh-lo, evitando que exera qualquer outra funo.
61 Prova:. CESPE - 2010 - DPU - Agente Administrativo Ao exercer as prerrogativas funcionais inerentes ao seu cargo, o
servidor pblico dever
a) exercer, inclusive, aquelas estranhas ao seu cargo, desde que esteja atuando no atendimento ao pblico.
b) exerc-las em plenitude e com intensidade.
c) exerc-las com moderao.
d) exerc-las enfaticamente quando estiver atuando no atendimento ao pblico.
e) exerc-las ao seu bel-prazer.
62 Prova: CESPE - 2010 - DPU - Agente Administrativo Ao ter conhecimento de um ato administrativo ilegal, o servidor
pblico
a) tem dever de dizer a verdade em primeiro lugar s chefias e aos demais, quando autorizado, visando atentar ao princpio da hierarquia.
b) no pode omitir esse ato, ainda que contrrio aos interesses da prpria pessoa interessada ou da administrao pblica.
c) dever sempre contar tudo que tiver conhecimento em qualquer situao.
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d) poder falsear a informao sobre o referido ato, visando preservar o interesse do governo vigente.
e) dever atentar sempre ao princpio da publicidade, que inerente moralidade pblica.
63. Prova: CESPE - 2010 - AGU - Agente Administrativo A ausncia injustificada do servidor de seu local de trabalho
fator de desmoralizao do servio pblico e pode ser considerada uma atuao antitica.
( ) Certo ( ) Errado
64. Prova: CESPE - 2010 - AGU - Contador Do ponto de vista da comisso de tica pblica, a represso, na prtica,
quase sempre ineficaz. O ideal seria a preveno, por meio da identificao e do tratamento especfico, das reas da
administrao pblica em que ocorressem, com maior frequncia, condutas incompatveis com o padro tico
almejado para o servio pblico.
( ) Certo ( ) Errado
65. Prova: CESGRANRIO - 2008 - ANP - Tcnico Administrativo Qual das afirmaes a seguir est em DESACORDO, com o Cdigo de tica, Decreto no 1.171, de 22 de junho de 1994, includas suas alteraes posteriores, e com a Constituio Federal de 1988?
a) O trabalho de uma comisso de tica pblica deve ser pautado pelos princpios constitucionais da administrao pblica, pelos princpios legais atinentes aos processos administrativos e pelos princpios especficos de sua norma regulamentar constituitiva, dentre outros.
b) O Cdigo de tica dispe que deve haver tratamento corts e com boa vontade aos administrados.
c) O Cdigo de tica aplicvel no somente aos servidores pblicos, mas tambm queles que sejam, de alguma forma, ligados ao rgo federal, mesmo que excepcionalmente.
d) Uma comisso de tica pblica, aps a devida instruo preliminar, pode decidir pela pena de suspenso de um servidor, por falta de urbanidade.
e) Um cidado pode dirigir uma petio, com reclamao sobre falta de urbanidade no tratamento recebido em rgo federal
66. Prova: CESGRANRIO - 2008 - ANP - Analista Administrativo - Contabilidade Tendo como referncia o Cdigo de tica,
aprovado pelo Decreto n 1.171, de 22 de junho de 1994, includas suas alteraes posteriores, bem como as
disposies pertinentes da Lei n 8.112, de 11 de dezembro de 1990, consolidada com as suas vrias alteraes
posteriores, analise as afirmaes a seguir.
I - O referido cdigo s aplicvel aos servidores efetivos, no vinculando os servidores temporrios.
II - A comisso de tica tem como atribuio fornecer dados, para utilizao nos processos de progresso funcional
dos servidores.
III - A formao de uma comisso de tica especfica, no mbito dos diversos rgos federais, compulsria.
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IV- A comisso de tica pode aplicar a pena de suspenso, prevista na Lei n 8.112, de 1990, considerada sua
alterao no referido Decreto.
(So) verdadeira(s) APENAS a(s) afirmativa(s)
a) I.
b) I e III.
c) I e IV.
d) II e III.
e) II e IV.
67. Prova: CESPE - 2009 - MDS - Agente Administrativo O cdigo de tica do servidor pblico o conjunto de
regulamentos que estabelece parmetros para a punio dos servidores infratores.
( ) Certo ( ) Errado
68. Prova: CESPE - 2010 - MPS - Agente Administrativo H informaes que o servidor pblico deve omitir aos cidados,
pois estas podem ser mal interpretadas.
( ) Certo ( ) Errado
69. Prova: CESPE - 2010 - MPS - Agente Administrativo O citado cdigo serve para estimular o comportamento tico do servidor pblico, uma vez que de livre adeso.
( ) Certo ( ) Errado
70. Prova: CESPE - 2010 - MPS - Agente Administrativo
Toda ausncia injustificada do servidor pblico de seu local de trabalho fator de desmoralizao do servio
pblico e pode ser considerada uma motivao para a desordem nas relaes humanas.
( ) Certo ( ) Errado
GABARITO
11. D / 12.E / 13.B / 14.B / 15.E / 16.C / 17.C / 18.E / 19.E / 20.E / 21.C / 22.C / 23.C / 24.E / 25.C / 26.C / 27.E / 28.E /
29.E / 30.E . 31.C / 32.E / 33.C / 34.E / 35.C / 36.E / 37.E / 38.E / 39.B / 40.C / 41.E / 42.E / 43.E / 44.C / 45.E / 46.D /
47.E / 48.C / 49.E / 50.E / 51.E / 52.E / 53.E . 54.C / 55.E / 56.E / 57.E / 58.E / 59.C / 60.D / 61.C / 62.B / 63.C / 64.E /
65.D / 66.B / 67.E / 68.E / 69.E / 70.C