materiais e métodos

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Clima Urbano e Dengue em Cidades do Centro-Sul do Brasil: Condicionantes Climatológicos na Tríplice Fronteira de Foz do Iguaçu/PR Nathan Rodrigues de Lima Bolsista PIBIC/CNPq Orientador: Francisco Mendonça Materiais e Métodos Resultados e Discussão Considerações Finais Referências Bibliográficas Dentro da conjuntura global contemporânea, tendo em vista a vida em ambientes urbanos e a problemática socioambiental, busca-se, aqui, uma análise da interação clima urbano/dengue na região da Tríplice Fronteira de Foz do Iguaçu/PR. Ressalta-se a caracterização do estado da arte do clima urbano, apontando demandas que culminaram na produção do estudo de caso em questão. Figura 1. Encarte de Localização Organização: Autor. Introdução/Objetivos A base teórica da pesquisa foi estabelecida com base na metodologia científica do Sistema Clima Urbano (S.C.U.), presente na obra de Monteiro (1976) e Monteiro & Mendonça (2011), além de contribuições como as de Oke (1972) e Escorou (1993). Ainda, serviram como fontes o Banco de Teses da CAPES, SIMEPAR, e o levantamento de dados de temperatura em campo, coletados a partir de termômetros digitais HOBO. ESCOUROU, G. Le climat et la ville. Paris: Harmathan, 1993. MONTEIRO, C. A. F. Teoria e Clima Urbano. 191f. Tese – USP, São Paulo, 1976. MONTEIRO, C. A. F., MENDONÇA, F. A. (Org.). Clima Urbano. São Paulo, Contexto, 2011. OKE, T. Boundary Layer Climate. London, Methuen & Co, 1972 Dentro da conjuntura global contemporânea, tendo em vista a vida em ambientes urbanos e a problemática socioambiental, busca-se, aqui, uma análise da interação clima urbano/dengue na região da Tríplice Fronteira de Foz do Iguaçu/PR. Ressalta-se a caracterização do estado da arte do clima urbano, apontando demandas que culminaram na produção do estudo de caso em questão. Figura 1. Encarte de Localização Introdução/Objetivos Clima Urbano no Brasil Os resultados primários tiveram como objetivo a caracterização do estado da arte do Clima Urbano no Brasil com base na análise de teses e dissertações produzidas entre 1990 e 2010, como apresentado no Gráfico 1. Clima Urbano e Dengue na Região da Tríplice Fronteira O estudo de caso teve como base a correlação entre os dados oficiais e realização do trabalho de Gráfico 1. Distribuição dos Estudos de Caso campo, com o objetivo da captação da temperatura “in situ” da região da tríplice fronteira. Os termômetros digitais foram instalados em pontos estratégicos, gerando uma representação de isotermas, esboçada no Mapa 1. Mapa 1. Distribuição de Isotermas Os dados levantados somados a espacialização das temperaturas possibilitaram análise e correlação dos fatores climáticos que aumentam ou diminuem o risco ambiental da reprodução dos vetores da dengue. Os mapas evidenciam a diferenciação de temperatura em áreas urbanizadas na tríplice fronteira, caracterizando a formação do clima urbano com temperaturas mais altas nestes espaços. As mesmas mostraram-se ideais para a reprodução dos vetores da dengue no período analisado, todavia, a falta de chuvas intermitentes diminuiu o

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Clima Urbano e Dengue em Cidades do Centro-Sul do Brasil: Condicionantes Climatológicos na Tríplice Fronteira de Foz do Iguaçu/PR Nathan Rodrigues de Lima Bolsista PIBIC/CNPq Orientador: Francisco Mendonça. Resultados e Discussão. Introdução/Objetivos. Introdução/Objetivos. - PowerPoint PPT Presentation

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Clima Urbano e Dengue em Cidades do Centro-Sul do Brasil: Condicionantes Climatológicos na Tríplice Fronteira de Foz do Iguaçu/PR

Nathan Rodrigues de Lima

Bolsista PIBIC/CNPqOrientador: Francisco Mendonça

Materiais e Métodos

Resultados e Discussão

Considerações Finais

Referências Bibliográficas

Dentro da conjuntura global contemporânea, tendo em vista a vida em ambientes urbanos e a problemática socioambiental, busca-se, aqui, uma análise da interação clima urbano/denguena região da Tríplice Fronteira de Foz do Iguaçu/PR.

Ressalta-se a caracterização do estado da arte do clima urbano, apontando demandas que culminaram na produção do estudo de caso em questão.

Figura 1. Encarte de Localização

Organização: Autor.

Introdução/Objetivos

A base teórica da pesquisa foi estabelecida com base na metodologia científica do Sistema Clima Urbano (S.C.U.), presente na obra de Monteiro (1976) e Monteiro & Mendonça (2011), além de contribuições como as de Oke (1972) e Escorou (1993). Ainda, serviram como fontes o Banco de Teses da CAPES, SIMEPAR, e o levantamento de dados de temperatura em campo, coletados a partir de termômetros digitais HOBO.

ESCOUROU, G. Le climat et la ville. Paris: Harmathan, 1993.MONTEIRO, C. A. F. Teoria e Clima Urbano. 191f. Tese – USP, São Paulo, 1976.MONTEIRO, C. A. F., MENDONÇA, F. A. (Org.). Clima Urbano. São Paulo, Contexto, 2011.OKE, T. Boundary Layer Climate. London, Methuen & Co, 1972

Dentro da conjuntura global contemporânea, tendo em vista a vida em ambientes urbanos e a problemática socioambiental, busca-se, aqui, uma análise da interação clima urbano/denguena região da Tríplice Fronteira de Foz do Iguaçu/PR.

Ressalta-se a caracterização do estado da arte do clima urbano, apontando demandas que culminaram na produção do estudo de caso em questão.

Figura 1. Encarte de Localização

Introdução/Objetivos

Clima Urbano no Brasil

Os resultados primários tiveram como objetivo a caracterização do estado da arte do Clima Urbano no Brasil com base na análise de teses e dissertações produzidas entre 1990 e 2010, como apresentado no Gráfico 1.

Clima Urbano e Dengue na Região da Tríplice Fronteira

O estudo de caso teve como base a correlação entre os dados oficiais e realização do trabalho de

Gráfico 1. Distribuição dos Estudos de Caso

campo, com o objetivo da captação da temperatura “in situ” da região da tríplice fronteira. Os termômetros digitais foram instalados em pontos estratégicos, gerando uma representação de isotermas, esboçada no Mapa 1.

Mapa 1. Distribuição de Isotermas

Os dados levantados somados a espacialização das temperaturas possibilitaram análise e correlação dos fatores climáticos que aumentam ou diminuem o risco ambiental da reprodução dos vetores da dengue. Os mapas evidenciam a diferenciação de temperatura em áreas densamente

urbanizadas na tríplice fronteira, caracterizando a formação do clima urbano com temperaturas mais altas nestes espaços. As mesmas mostraram-se ideais para a reprodução dos vetores da dengue no período analisado, todavia, a falta de chuvas intermitentes diminuiu o fator de risco ambiental.