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Marília, sábado, 6 de outubro de 2018 E-mail: [email protected] Que continuemos a nos omitir da política é tudo o que os malfeitores da vida pública mais querem. (Bertolt Brecht) L I V R O S Os sentidos do lulismo: Reforma gradual e pacto conservador O cientista político e ex-porta-voz do governo Lula André Singer analisa o fenômeno eleitoral mais importante das últimas décadas e suas consequências na política brasileira Em novembro de 2009, a prestigiosa revista Novos Estudos, do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), publicou um artigo de André Singer que já se tornou um marco da ciência política brasileira. Escrito du- rante o auge da popularidade desfrutada pelo então presi- dente Luiz Inácio Lula da Silva, "Raízes sociais e ideológicas do lulismo" analisava o grande realinhamento eleitoral ocor- rido no país durante o pleito de 2006. O subproletariado - isto é, a massa de dezenas de milhões de pessoas excluídas das relações de consumo e tra- balho, e que sempre havia se mantido distante da ameaça de "desordem" representada pela esquerda - aderiu em bloco à vitoriosa candidatura à reeleição. Ao mesmo tempo, a classe média tradicional se afastou de Lula e do PT após as denúncias de corrupção que originaram o caso do "mensa- lão". Invertia-se, desse modo, a trajetória eleitoral do partido e de seu principal líder, até então apoiados majoritaria- mente pelos eleitores urbanos e pelos estratos sociais de maior renda e instrução. Em Os sentidos do lulismo: Reforma gradual e pacto con- servador (Ed. Companhia das Letras - 280 páginas), o autor explica como a manutenção da estabilidade econômica e as ações distributivas patrocina- das pelo Estado estão na raiz do massivo apoio das classes populares a Lula - e, a partir de 2010, a sua pupila Dilma Rousseff. Grande conhecedor dos bastidores do PT e do primeiro governo Lula, Singer realiza uma aguda radiografia das relações de classe e poder no Brasil. O Ódio Como Política. A Reinvenção da Direita no Brasil Trump, Brexit e a popularidade de Bolsonaro integram as complexas dinâmicas das direitas que o livro organizado por Esther Solano busca aprofundar a partir de ensaios escritos por grandes pensadores da atualidade Organizado por Esther Solano, O Ódio Como Política. A Reinvenção da Direita no Brasil (Editora Boitempo - 128 páginas) é uma ótima dica de leitura durante o atual período eleitoral, no momento em que o campo progressista assiste perplexo à reorganização e ao fortalecimento político das direitas. “Direitas”, “novas di- reitas”, “onda conservadora”, “fascismo”, “reacionarismo”, “neoconservadorismo” são al- gumas expressões que tentam conceituar e dar sentido a um fenômeno que é indiscutível protagonista nos cenários nacional e internacional de hoje, após seguidas vitórias dessas forças dentro do pro- cesso democrático. Trump, Brexit e a popula- ridade de Bolsonaro integram as complexas dinâmicas das direitas que a coletânea busca aprofundar a partir de ensaios escritos por grandes pensa- dores da atualidade. Tendo como foco central o avanço dos movimentos de direita, os textos analisam sob as mais diversas perspectivas o surgimento e a manutenção do regime de ódio dentro do campo político. Luis Felipe Miguel abre o livro apresentando os três eixos da extrema-direita bra- sileira: o libertarianismo, o fundamentalismo religioso e o revival do anticomunismo. Silvio Almeida continua o raciocínio discorrendo sobre a distinção entre o conserva- dorismo clássico e o neocon- servadorismo atual, para o qual a democracia não passa de um detalhe incômodo. Carapanã tenta responder à pergunta de como chegamos a este cenário de recessão democrática analisando os ataques ao Estado na Amé- rica Latina e no Brasil. Flávio Henrique Calheiros Casimiro trabalha a cronologia da re- organização do pensamento e da ação política das direitas brasileiras, buscando suas raízes nos anos 1980. Camila Rocha questiona a caracterização das novas direitas brasileiras como militância ou como resul- tado do financiamento de organizações que articulam think tanks globalmente. Rosana Pinheiro-Machado e Lucia Mury Scalco analisam as transformações da juven- tude periférica, que migrou da esperança frustrada para o ódio bolsonarista na última década. Ferréz também traça um retrato das periferias e do reacionarismo contido nelas, com uma linguagem forte e poética. Rubens Casara escreve sobre a direita jurídica de tradição antidemocrática, mar- cada por uma herança colonial e escravocrata. Edson Teles reflete sobre a militarização da política e da vida, e sobre a dinâmica da dualidade “ini- migo interno” versus “cidadão de bem”. Na economia, Pedro Rossi e Esther Dweck analisam alguns mitos do discurso da austeridade, enquanto Márcio Moretto conduz-nos a uma dimensão de vital importância para as direitas na atualidade: as redes sociais e como estas organizam o debate político. Já o pastor Henrique Vieira aborda o fundamentalismo religioso e como este se traduz em ações truculentas e em pro- jetos de poder, como a Frente Parlamentar Evangélica. Ainda sobre os perigos do discurso da moral e dos bons costu- mes, Lucas Bulgarelli analisa a oposição aos direitos LGBTI nos últimos anos, e Stephanie Ribeiro apresenta as ameaças da retórica antifeminista no ideal da mulher submissa, “bela, recatada e do lar”. Por fim, Fernando Penna reflete sobre o caráter reacio- nário do projeto Escola sem Partido, que fomenta um clima de perseguição inquisitorial em muitas escolas brasileiras sob o lema de um suposto pensamento neutro. Sérgio Ricardo registra show cinematográfico com adesões de Alceu Valença, João Bosco, Dori Caymmi e Geraldo Azevedo Cantor, compositor e cineasta mariliense Sérgio Ricardo registrou em CD e DVD o show intitulado Cinema na música Reprodução/Facebook Sérgio Ricardo Aos 86 anos, completados em 18 de junho deste ano, o cantor, compositor e cineasta mariliense Sérgio Ricardo re- gistrou em CD e DVD o show intitulado Cinema na música. Com projeção de cenas de filmes do artista, o show tem roteiro centrado na obra cine- matográfica do compositor. A gravação ao vivo aconteceu no último dia 2, em apresentação do show no teatro do Centro de Artes UFF, em Niterói (RJ). Sérgio Ricardo esteve em cena na companhia dos filhos Adriana Lutfi (voz), João Gur- gel (voz e violão) e Marina Lutfi (voz). Haverá intervenções de Alceu Valença, Dori Caymmi, Geraldo Azevedo e João Bosco. Alceu e Geraldo reviveram com Sérgio Ricardo músicas da trilha sonora do filme A noite do espantalho (Brasil, 1974), como Canção do espantalho, Pé na estrada e Tulão das estrelas. Cantora Angela Maria tem vida contada em minissérie de ficção avalizada pela "Sapoti" Murilo Alvesso Se não tivesse saído de cena no fim da noite do último dia 29 de setembro, Angela Maria iria narrar alguns trechos da minissérie prevista para ser exibida pela TV Globo em comemoração aos 90 anos de vida da cantora em 13 de maio de 2019 Se não tivesse saído de cena no fim da noite do último dia 29 de setembro, Angela Maria (1929 - 2018) festejaria 90 anos de vida em 13 de maio de 2019. A efeméride será celebrada com minissérie prevista para ser exibida pela TV Globo. O projeto já está em anda- mento há alguns meses. A ideia da ficção - de ação centrada nos primeiros 50 anos de vida da cantora fluminense - foi avali- zada pela Sapoti, que chegou a acertar com a emissora a par- ticipação na produção. Angela iria narrar alguns trechos da minissérie. Em 2010, a TV Globo já exibiu minissérie sobre o rela- cionamento musical e afetivo entre Dalva de Oliveira (1917 - 1972) - cantora paulista que era imitada por Angela no início da carreira, cabe lembrar - e o compositor fluminense He- rivelto Martins (1912 - 1992). Sucesso de público e crítica, a minissérie Dalva e Herivel- to - Uma canção de amor foi protagonizada pelos atores Adriana Esteves e Fábio As- sunção nas peles do casal que marcou época nos 1940 e que virou manchete de jornais e revistas na década de 1950 por conta da ruidosa separação que gerou ataques musicais desferidos publicamente em letras de sambas-canção. Sesi Marília realiza mostra Cine Sesi-SP no Mundo: Festival de Cinema Italiano Da próxima terça-feira (9) a 13 de dezembro, o Sesi Marília exibe gratuitamente 12 longas-metragens de al- guns dos diretores e atores mais influentes na produção cinematográfica da Itália na programação da mostra Cine Sesi-SP no Mundo: Festival de Cinema Italiano, com exibições sempre às terças, às 19 horas. Os filmes foram seleciona- dos a partir da 10ª, 11ª e 12ª edições do Festival de Cinema Italiano da Câmara Ítalo-Brasi- leira de Comércio, Indústria e Agricultura (Italcam), o maior da América Latina e primeiro do gênero no Brasil. Entre comédias, dramas, suspenses e aventuras sele- cionadas pela curadoria do Sesi-SP em parceria com a Ital- cam, é possível observar algu- mas das características mais marcantes dessa produção: o olhar minucioso para a vida cotidiana; a dramaticidade e o humor; personagens ricos desbocados e expansivos; ou ainda o apuro estético. Além de Marília, programa- ção percorre outras 42 unida- des do Sesi-SP em todo Estado de São Paulo. O público pode fazer as reservas de ingressos para as exibições pelo sistema Meu SESI, através do site www. sesisp.org.br/meu-sesi. Marco Giallini e Alessandro Gassman em cena de "Se Deus Quiser" (Se Dio Vuole), um dos 12 longas-metragens programados para Marília Divulgação Divulgação Divulgação

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Marília, sábado, 6 de outubro de 2018 E-mail: [email protected]

Que continuemos a nos omitir da política é tudo o que os malfeitores da vida pública mais querem. (Bertolt Brecht)

L I V R O SOs sentidos do lulismo: Reforma

gradual e pacto conservador

O cientista político e ex-porta-voz do governo Lula André Singer analisa o fenômeno eleitoral mais importante das

últimas décadas e suas consequências na política brasileira

Em novembro de 2009, a prestigiosa revista Novos Estudos, do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), publicou um artigo de André Singer que já se tornou um marco da ciência política brasileira. Escrito du-rante o auge da popularidade desfrutada pelo então presi-dente Luiz Inácio Lula da Silva, "Raízes sociais e ideológicas do lulismo" analisava o grande realinhamento eleitoral ocor-rido no país durante o pleito de 2006.

O subproletariado - isto é, a massa de dezenas de milhões de pessoas excluídas das relações de consumo e tra-balho, e que sempre havia se mantido distante da ameaça de "desordem" representada pela esquerda - aderiu em bloco à vitoriosa candidatura à reeleição. Ao mesmo tempo, a classe média tradicional se afastou de Lula e do PT após as denúncias de corrupção que originaram o caso do "mensa-lão". Invertia-se, desse modo, a trajetória eleitoral do partido e de seu principal líder, até então apoiados majoritaria-mente pelos eleitores urbanos e pelos estratos sociais de maior renda e instrução.

Em Os sentidos do lulismo: Reforma gradual e pacto con-servador (Ed. Companhia das Letras - 280 páginas), o autor explica como a manutenção da estabilidade econômica e as ações distributivas patrocina-das pelo Estado estão na raiz do massivo apoio das classes

populares a Lula - e, a partir de 2010, a sua pupila Dilma Rousseff. Grande conhecedor dos bastidores do PT e do

primeiro governo Lula, Singer realiza uma aguda radiografia das relações de classe e poder no Brasil.

O Ódio Como Política. A Reinvenção da Direita no Brasil

Trump, Brexit e a popularidade de Bolsonaro integram as complexas dinâmicas das direitas que o livro organizado por Esther Solano busca aprofundar a partir de ensaios escritos

por grandes pensadores da atualidade

Organizado por Esther Solano, O Ódio Como Política. A Reinvenção da Direita no Brasil (Editora Boitempo - 128 páginas) é uma ótima dica de leitura durante o atual período eleitoral, no momento em que o campo progressista assiste perplexo à reorganização e ao fortalecimento político das direitas. “Direitas”, “novas di-reitas”, “onda conservadora”, “fascismo”, “reacionarismo”, “neoconservadorismo” são al-gumas expressões que tentam conceituar e dar sentido a um fenômeno que é indiscutível protagonista nos cenários nacional e internacional de hoje, após seguidas vitórias dessas forças dentro do pro-cesso democrático.

Trump, Brexit e a popula-ridade de Bolsonaro integram as complexas dinâmicas das direitas que a coletânea busca aprofundar a partir de ensaios escritos por grandes pensa-dores da atualidade. Tendo como foco central o avanço dos movimentos de direita, os textos analisam sob as mais diversas perspectivas o surgimento e a manutenção do regime de ódio dentro do campo político.

Luis Felipe Miguel abre o livro apresentando os três eixos da extrema-direita bra-sileira: o libertarianismo, o fundamentalismo religioso e o revival do anticomunismo. Silvio Almeida continua o raciocínio discorrendo sobre a distinção entre o conserva-dorismo clássico e o neocon-servadorismo atual, para o qual a democracia não passa de um detalhe incômodo.

Carapanã tenta responder à pergunta de como chegamos a este cenário de recessão democrática analisando os ataques ao Estado na Amé-rica Latina e no Brasil. Flávio Henrique Calheiros Casimiro trabalha a cronologia da re-organização do pensamento e da ação política das direitas brasileiras, buscando suas raízes nos anos 1980.

Camila Rocha questiona a caracterização das novas direitas brasileiras como militância ou como resul-tado do financiamento de organizações que articulam think tanks globalmente.

Rosana Pinheiro-Machado e Lucia Mury Scalco analisam as transformações da juven-tude periférica, que migrou da esperança frustrada para o ódio bolsonarista na última década. Ferréz também traça um retrato das periferias e do reacionarismo contido nelas, com uma linguagem forte e poética.

Rubens Casara escreve sobre a direita jurídica de tradição antidemocrática, mar-cada por uma herança colonial e escravocrata. Edson Teles reflete sobre a militarização da política e da vida, e sobre a dinâmica da dualidade “ini-migo interno” versus “cidadão de bem”. Na economia, Pedro Rossi e Esther Dweck analisam alguns mitos do discurso da austeridade, enquanto Márcio Moretto conduz-nos a uma dimensão de vital importância

para as direitas na atualidade: as redes sociais e como estas organizam o debate político.

Já o pastor Henrique Vieira aborda o fundamentalismo religioso e como este se traduz em ações truculentas e em pro-jetos de poder, como a Frente Parlamentar Evangélica. Ainda sobre os perigos do discurso da moral e dos bons costu-mes, Lucas Bulgarelli analisa a oposição aos direitos LGBTI nos últimos anos, e Stephanie Ribeiro apresenta as ameaças da retórica antifeminista no ideal da mulher submissa, “bela, recatada e do lar”.

Por fim, Fernando Penna reflete sobre o caráter reacio-nário do projeto Escola sem Partido, que fomenta um clima de perseguição inquisitorial em muitas escolas brasileiras sob o lema de um suposto pensamento neutro.

Sérgio Ricardo registra show cinematográfico com adesões deAlceu Valença, João Bosco, Dori

Caymmi e Geraldo Azevedo

Cantor, compositor e cineasta mariliense Sérgio Ricardo registrou em CD e DVD o show intitulado Cinema na música

Reprodução/Facebook Sérgio Ricardo

Aos 86 anos, completados em 18 de junho deste ano, o cantor, compositor e cineasta mariliense Sérgio Ricardo re-gistrou em CD e DVD o show intitulado Cinema na música.

Com projeção de cenas de filmes do artista, o show tem roteiro centrado na obra cine-

matográfica do compositor. A gravação ao vivo aconteceu no último dia 2, em apresentação do show no teatro do Centro de Artes UFF, em Niterói (RJ).

Sérgio Ricardo esteve em cena na companhia dos filhos Adriana Lutfi (voz), João Gur-gel (voz e violão) e Marina Lutfi

(voz). Haverá intervenções de Alceu Valença, Dori Caymmi, Geraldo Azevedo e João Bosco.

Alceu e Geraldo reviveram com Sérgio Ricardo músicas da trilha sonora do filme A noite do espantalho (Brasil, 1974), como Canção do espantalho, Pé na estrada e Tulão das estrelas.

Cantora Angela Maria tem vida contada em minissérie de

ficção avalizada pela "Sapoti"Murilo Alvesso

Se não tivesse saído de cena no fim da noite do último dia 29 de setembro, Angela Maria iria

narrar alguns trechos da minissérie prevista para ser exibida pela TV Globo em comemoração aos

90 anos de vida da cantora em 13 de maio de 2019

Se não tivesse saído de cena no fim da noite do último dia 29 de setembro, Angela Maria (1929 - 2018) festejaria 90 anos de vida em 13 de maio de 2019. A efeméride será celebrada com minissérie prevista para ser exibida pela TV Globo.

O projeto já está em anda-mento há alguns meses. A ideia da ficção - de ação centrada nos primeiros 50 anos de vida da cantora fluminense - foi avali-zada pela Sapoti, que chegou a acertar com a emissora a par-ticipação na produção. Angela iria narrar alguns trechos da minissérie.

Em 2010, a TV Globo já exibiu minissérie sobre o rela-cionamento musical e afetivo entre Dalva de Oliveira (1917 - 1972) - cantora paulista que era imitada por Angela no início da carreira, cabe lembrar - e o compositor fluminense He-rivelto Martins (1912 - 1992).

Sucesso de público e crítica, a minissérie Dalva e Herivel-to - Uma canção de amor foi protagonizada pelos atores Adriana Esteves e Fábio As-

sunção nas peles do casal que marcou época nos 1940 e que virou manchete de jornais e revistas na década de 1950 por

conta da ruidosa separação que gerou ataques musicais desferidos publicamente em letras de sambas-canção.

Sesi Marília realiza mostra Cine Sesi-SP no Mundo: Festival de Cinema Italiano

Da próxima terça-feira (9) a 13 de dezembro, o Sesi Marília exibe gratuitamente 12 longas-metragens de al-guns dos diretores e atores mais influentes na produção cinematográfica da Itália na programação da mostra Cine Sesi-SP no Mundo: Festival de Cinema Italiano, com exibições sempre às terças, às 19 horas.

Os filmes foram seleciona-dos a partir da 10ª, 11ª e 12ª

edições do Festival de Cinema Italiano da Câmara Ítalo-Brasi-leira de Comércio, Indústria e Agricultura (Italcam), o maior da América Latina e primeiro do gênero no Brasil.

Entre comédias, dramas, suspenses e aventuras sele-cionadas pela curadoria do Sesi-SP em parceria com a Ital-cam, é possível observar algu-mas das características mais marcantes dessa produção: o

olhar minucioso para a vida cotidiana; a dramaticidade e o humor; personagens ricos desbocados e expansivos; ou ainda o apuro estético.

Além de Marília, programa-ção percorre outras 42 unida-des do Sesi-SP em todo Estado de São Paulo. O público pode fazer as reservas de ingressos para as exibições pelo sistema Meu SESI, através do site www.sesisp.org.br/meu-sesi.

Marco Giallini e Alessandro Gassman em cena de "Se Deus Quiser" (Se Dio Vuole), um dos 12 longas-metragens programados para Marília

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