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Marcação da flecha
● Quatro métodos:– Visada direta– Desnível da flecha– Visada horizontal– Visada em ângulo
Marcação da flecha
● Visada direta– A altura da flecha calculada é marcada nas duas
estruturas e o cabo é içado até que a visada do teodolito posicionado em uma das marcas tenha visada da outra marca.
– Só pode ser aplicado se a flecha for menor que a altura da estrutura.
– É pratico e rápido mas é pouco útil pois necessita a fixação do teodolito à estrutura e a vibração desta pode prejudicar a precisão da medida.
Marcação da flecha
● Visada direta
Marcação da flecha
● Desnível da flecha– Aplicável nos casos em que a flecha é maior que
a altura das estruturas– Neste caso se determina um ponto no terreno
para a instalação do teodolito para que seja possível utilizar o princípio da visada direta.
– Caso as duas estruturas sejam menores que a flecha, deve-se determinar um ponto no terreno para a marcação da visada.
Marcação da flecha
● Desnível da flecha– Os pontos no terreno devem obedecer à
relação:
– S: Flecha– B: Desnível entre os pontos de suspensão– A: Comprimento do vão– D: Distância horizontal do pondo do terreno
H=S± BA×D
Marcação da flecha
● Desnível da flecha
Marcação da flecha
● Visada horizontal– É similar à visada direta com a diferença de que
o teodolito é instalado em qualquer lugar ao longo da linha a uma distância vertical igual à flecha do cabo para que este esteja na horizontal.
– O teodolito deve ser instalado em um ponto que obedeça à relação
– S: Flecha– B: Desnível entre pontos de suspensão
T=S1− B4S
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Marcação da flecha
● Visada horizontal
Marcação da flecha
● Visada em ângulo– Consiste em instalar o teodolito na base de uma
estrutura e calcular o ângulo de visada que coloca o cabo na flecha desejada.
– O ângulo é determinado pela fórmula:
– Para garantir a precisão do método deve-se cumprir a seguinte condição:
tan =T±B−2×S−T 2
A
2×T /S−T /S0,75B / A
Marcação da flecha
● Visada em ângulo
Marcação da flecha
● Para o processo de regulagem, os cabos são lançados sobre roldanas.
● Após a regulagem as roldanas são substituídas por grampos de fixação.
● Durante este processo, a flecha só é marcada em alguns vãos (em geral, 3).
● Vãos de controle preferenciais:– Maior comprimento– Mais nivelados
● Método preferencial:– Visada em ângulo
Cabo para-raio em linhas de transmissão
● Método prático de proteção aplicando fórmulas empíricas
– h: Distância do condutor ao solo– H: Distância da nuvem ao solo (H>200m)– X: Distância horizontal do cabo para-raio ao
condutor– Δh: Distância vertical do cabo para raio ao
condutor
h1,1× x22Hx× 2hH
Cabo para-raio em linhas de transmissão
● Método prático de proteção aplicando fórmulas empíricas
h1,1× x22Hx× 2hH
Ferragens
● Denominam-se ferragens os conectores destinados a constituir uma ligação flexível entre o condutor e a estrutura, diminuindo os esforços de flexão, principalmente nos isoladores– Elo entre suporte e conectores– Ligação entre isoladores com o cabo e com a
estrutura– Duplicadores– Prolongadores
Ferragens
● Formas de engate– Olhal– Olhal ovalado– Prolongador tipo garfo– Bola– Cavilha concha oval– Grampos de fixação– Duplicadores– Garfo tensor
Ferragens
● Olhal ● Olhal ovalado
Ferragens
● Prolongador tipo garfo
● Bola
Ferragens
● Cavilha concha oval ● Grampos de fixação
Ferragens
● Duplicadores
Ferragens
● Garfo tensor ● Anéis e chifres
Proteções
● Chifres– Afastam o arco elétrico dos isoladores– Utilizado em tensões inferiores a 138kV
● Raquetes– Afastam o arco elétrico e distribuem o potencial– Utilizado em linhas acima de 230kV
● Anéis – Distribuem o potencial e afastam o arco voltaico– Utilizado em linhas até 345kV
Espaçadores
Ferragens
● Cadeia em suspensão
Ferragens
● Cadeia em amarração
Ferragens
● Para-raios em suspensão
Ferragens
● Para-raios em amarração
Estruturas
Estruturas