maquete 1

18
Carrilho da graça

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Maquete 1 Carrilho da graça

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01Carrilho da Graça Ca

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da

gr

a

02 Carrilho da Graça

Título ?????

Coordenação Geral???????????????

Design Gráfico???????????????

Produção Gráfica???????????????

Tratamento de Imagem???????????????

Fotografia???????????????

Pré-impressão e ImpressãoCaleidoscópio – Edição e Artes Gráficas, SA

ISBN???????????????

Depósito Legal???????????????

Data de Edição ???????????????

Edição????

03Carrilho da Graça

IndiceContents

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Mu

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06 Carrilho da Graça

07Carrilho da Graça

O Templo das Musas

A palavra Museu tem origem no latim “museum” que, por sua vez, é derivado do grego “mouseion”, um lugar ou templo dedicado às Musas, as divindades da Mitologia grega que inspiravam as artes. Usualmente, é uma instituição permanente sem fins lucrativos, ao

serviço da sociedade e do seu desenvolvimento. Aberto ao público, adquire, conserva, pesquisa e exibe, para fins de estudo, educação e apreciação, a evidência material dos povos e do seu ambiente. Em virtude da disponibilidade de meios e da congregação de vontades neces-sárias, o aparecimento de um novo Museu é um facto pouco frequente. Para um arquitecto, a possibilidade de operar com um programa com esta importân-cia e singularidade, é um acontecimento raro e valioso. Conceber um Museu é uma oportunidade única para confrontar o carácter substantivo do espaço com a intangibilidade da cultura e do conhecimento. Para a dar a conhecer, o arquitecto ordena o espaço, organiza percursos, orienta a luz, exibe conteúdos e assegura a sua protecção e conservação. É também a oportunidade para voltar a reflectir sobre uma das questões paradigmáticas da Arquitectura: o contentor arquitectónico como suporte neutro e silencioso, virtualmente inexistente, garante da afirmação e exaltação de um conteúdo versus a obra arquitectónica per se, que se auto-exibe, para a qual o conteúdo não é muito mais que um mero pretexto.A possibilidade de conceber o novo Museu do Oriente constituiu um privilégio e um desafio irrecusável. O objectivo consistia em albergar uma valiosa colecção privada centrada numa temática comum, o Oriente – nas suas vertentes histórica, social, etnológi-ca, antropológica, arqueológica e artística –, no Edifício Pedro Álvares Cabral, uma construção portuária do início dos anos quarenta, da autoria do arquitecto João Simões Antunes. Destinado, durante a maior parte da sua já longa existência, à armazenagem de bacalhau (cujo persistente odor chegou a provocar alguma preocupação

O Templo das Musas

A palavra Museu tem origem no latim “museum” que, por sua vez, é derivado do grego “mouseion”, um lugar ou templo dedicado às Musas, as divindades da Mitologia grega que inspiravam as artes. Usualmente, é uma instituição permanente sem fins lucrativos, ao

serviço da sociedade e do seu desenvolvimento. Aberto ao público, adquire, conserva, pesquisa e exibe, para fins de estudo, educação e apreciação, a evidência material dos povos e do seu ambiente. Em virtude da disponibilidade de meios e da congregação de vontades necessárias, o aparecimento de um novo Museu é um facto pouco frequente. Para um arquitecto, a possibilidade de operar com um programa com esta importância e singularidade, é um acontecimento raro e valioso. Conceber um Museu é uma oportunidade única para confrontar o carácter sub-stantivo do espaço com a intangibilidade da cultura e do conhecimento. Para a dar a conhecer, o arquitecto ordena o espaço, organiza percursos, orienta a luz, exibe conteúdos e assegura a sua protecção e conservação. É também a oportunidade para voltar a reflectir sobre uma das questões paradigmáticas da Arquitectura: o contentor arquitectónico como suporte neutro e silencioso, virtualmente inexistente, garante da afirmação e exaltação de um conteúdo versus a obra arquitectónica per se, que se auto-exibe, para a qual o conteúdo não é muito mais que um mero pretexto.A possibilidade de conceber o novo Museu do Oriente constituiu um privilégio e um desafio irrecusável. O objectivo consistia em albergar uma valiosa colecção privada centrada numa temática comum, o Oriente – nas suas vertentes histórica, social, etnológica, antropológica, arqueológica e artística –, no Edifício Pedro Álvares Cabral, uma construção portuária do início dos anos quarenta, da autoria do arquitecto João Simões Antunes. Destinado, durante a maior parte da sua já longa existência, à armazenagem de bacalhau (cujo persistente odor chegou a provocar alguma preocupação

Museu do orienteOrient Museum

Lisboa . 2006-2008

08 Carrilho da Graça

na fase inicial da obra), o Edifício Pedro Álvares Cabral localiza-se na Avenida Brasília, em Alcântara, numa área sob a tutela da Administração do Porto de Lisboa e encontra-se classificado como Património Municipal. A sua grande superfície e os seus seis pisos de altura, provocam uma escala e volumetria dominantes naquela parte de cidade, para o que contribui também a sua elementaridade e a quase total inexistência de fenestrações, ditada certamente pela função de armazenagem para que foi concebido. A sua organização longitudinal e simétrica centra-se num corpo central, refe-rencial hierárquico do conjunto, ladeado por duas alas um pouco mais baixas. Nas cegas superfícies do alçado Norte, estas são pontuadas por dois baixos-relevos do escultor Barata Feyo. Interiormente, destacam-se a densa e obsessiva estrutura de robustos pilares de planta quadrada, que se estende ao longo da superfície dos vários pisos, e o reduzido e limitador pé-direito que estes apresentam.A intervenção – Um desafio Inicialmente contratados para conceber a muse-ologia e os espaços públicos do Museu, fomos desde logo confrontados com um desafio: uma obra de remodelação do edifício, já em curso; um projecto, parcialmente implementado, que estabelecia já alguns aspectos estruturantes na organização do edifício. Face a este contexto, acordou-se com a Fundação Oriente e com o arquitecto Rui Francisco, autor do projecto referido, a realização de um trabalho mais pro-fundo, com o objectivo de reconduzir a obra e repensar o projecto, de modo a que este pudesse suportar as intervenções e demolições, já irreversíveis, criando, ao mesmo tempo, o espaço de manobra que necessitávamos para a concepção do Museu. Por outro lado, e para além das naturais limitações à instalação de um pro-grama museológico que uma construção pré-existente coloca, o Edifício Pedro Álvares Cabral apresentava algumas características específicas: • O baixo pé-direito, da generalidade dos seus pisos, surgia como pouco adequado à generosidade espacial exigível para um edifício público, situação agudizada pela irreversível substituição de alguns pilares por suportes horizon-tais; • Ao mesmo tempo, o grande encerramento dos seus alçados, ainda que compatível com os requisitos das áreas expositivas, levantaram dificuldades acrescidas para a iluminação e ventilação dos restantes espaços. Com o objectivo de conciliar a identidade arquitectónica do edifício com o novo uso museológico, procurou-se reesclarecer a estrutura organizativa deste.

na fase inicial da obra), o Edifício Pedro Álvares Cabral localiza-se na Avenida Brasília, em Alcântara, numa área sob a tutela da Administração do Porto de Lisboa e encontra-se classificado como Património Municipal. A sua grande superfície e os seus seis pisos de altura, provocam uma escala e volumetria dominantes naquela parte de cidade, para o que contribui também a sua elementaridade e a quase total inexistência de fenestrações, ditada certamente pela função de armazenagem para que foi concebido. A sua organização longitudinal e simétrica centra-se num corpo central, refer-encial hierárquico do conjunto, ladeado por duas alas um pouco mais baixas. Nas cegas superfícies do alçado Norte, estas são pontuadas por dois baixos-relevos do escultor Barata Feyo. Interiormente, destacam-se a densa e obsessiva estrutura de robustos pilares de planta quadrada, que se estende ao longo da superfície dos vários pisos, e o reduzido e limitador pé-direito que estes apresentam.

A intervenção – Um desafio Inicialmente contratados para conceber a museo-logia e os espaços públicos do Museu, fomos desde logo confrontados com um desafio: uma obra de remodelação do edifício, já em curso; um projecto, parcialmente implementado, que estabelecia já alguns aspectos estruturantes na organização do edifício. Face a este contexto, acordou-se com a Fundação Oriente e com o arquitecto Rui Francisco, autor do projecto referido, a realização de um trabalho mais pro-fundo, com o objectivo de reconduzir a obra e repensar o projecto, de modo a que este pudesse suportar as intervenções e demolições, já irreversíveis, criando, ao mesmo tempo, o espaço de manobra que necessitávamos para a concepção do Museu. Por outro lado, e para além das naturais limitações à instalação de um pro-grama museológico que uma construção pré-existente coloca, o Edifício Pedro Álvares Cabral apresentava algumas características específicas: • O baixo pé-direito, da generalidade dos seus pisos, surgia como pouco adequado à generosidade espacial exigível para um edifício público, situação agudizada pela irreversível substituição de alguns pilares por suportes horizon-tais; • Ao mesmo tempo, o grande encerramento dos seus alçados, ainda que compatível com os requisitos das áreas expositivas, levantaram dificuldades acrescidas para a iluminação e ventilação dos restantes espaços. Com o objectivo de conciliar a identidade arquitectónica do edifício com o

09Carrilho da Graça

Nesse sentido, assumiu particular importância a redefinição dos acessos verti-cais, dos circuitos de público e funcionários e a distribuição funcional por piso. Também a definição formal do edifício, traduzida na sua imagem aparentemen-te simples e adaptável, com sinais denunciadores da sua genealogia estilística e da iconografia do Estado Novo, condicionaram, de um modo inesperado, opções formais e gráficas ao longo de todo o processo. Piso A Piso Piso 0 O piso 0 contém, genericamente, os espaços mais públicos do edifício. Locali-zam-se, aqui, a Recepção, o Lounge, a Loja e a área destinada a exposições temporárias. A par do piso 5, constitui o conjunto de espaços do edifício com maior relação com o exterior. Na ala Poente, o grande embasamento envidraçado promove o ingresso, a partir da Avenida Brasília, e ilumina o espaço de entrada, Recepção e Loja. Na sua extremidade, um núcleo de acessos verticais, especialmente destinado ao público e composto por escada e elevadores, liga a totalidade dos pisos do edifício. O corpo central contém a entrada de serviço, para funcionários, e um conjunto de áreas técnicas que incluem a Central de Segurança e o posto de transforma-ção. Interiormente, em ligação com o átrio de entrada, localiza-se o núcleo central de acessos verticais, especialmente destinado às áreas de exposição localiza-das nos pisos 1 e 2. É composto por um elevador vidrado, que ocupa o vazio de um antigo saguão, e uma ampla escada que trespassa verticalmente os núcleos centrais das salas de exposição. Na ala Nascente localiza-se a sala de exposições temporárias. Na sua extremidade, e imediatamente adjacente ao pátio de serviço, acessível a partir da Rua Cintura do Porto de Lisboa, localiza-se um núcleo de acessos verticais, de serviço, composto por monta-cargas e escada, por sua vez ladeado pelas escadas de evacuação do Auditório, localizado no Piso 5. Piso -1 A Poente, com acesso directo a partir da entrada, através dos acessos verticais públicos, localiza-se a Cafetaria, o Serviço Educativo e o núcleo de instalações sanitá-rias. A partir daqui, e através do grande corredor com acesso condicionado que atravessa todo o piso, acede-se ao Centro de Documentação. A restante área é genericamente ocupada com áreas técnicas, de arquivo e instalações do pessoal. Pisos 1 e 2 Com uma estrutura idêntica, estes pisos contêm, exclusivamente, as áreas para exposições permanentes. Organizam-se em duas salas de dimensões similares com acesso a partir do preambular núcleo central de acessos verticais. A Poente e Nascente, os restantes núcleos de acessos verticais garantem os percursos de evacuação. A exposição da colecção permanente é resolvida com recurso a vitrinas, em vidro, que incorporam os pilares existentes no seu interior. Em simultâneo, absorvem os dispositivos de reforço estrutural resultantes da subtracção de pilares, eliminando, desta forma, a eventual redução de pé-direito que estes provocariam. Com configurações diversas, num ambiente dominado pelo negro do tecto e cinzento do pavimento, estas vitrinas vítreas comportam-se como elementos posi-tivos no espaço, “ilhas” iluminadas que exibem o conteúdo museológico, que funcionam como suporte gráfico para informação e identificação e garantem, ao mesmo tempo, a iluminação ambiente das salas. Piso 3 Com acesso muito condicionado, contém os espaços destinados a reservas, conservação e restauro, organizados sequencialmente ao longo do corredor que atravessa todo o piso, de Poente a Nascente. No corpo central inclui uma grande área técnica, responsável pela exigente climatização das áreas de exposições localizadas nos pisos inferiores. Piso 4 Na ala Poente, com acesso a partir do núcleo de acessos verticais do público, localizam-se as salas de reunião sectorial destinadas a congressos, formação e workshops. No corpo central localizam-se as salas de trabalho administrativo do Museu do Oriente. Na ala Nascente localiza-se o piso inferior do Auditório, que inclui palco, camarins, áreas técnicas, arrumos e caminhos de evacuação. Piso 5 Tal como o Piso 0, tem uma forte relação com o exterior. Com acesso a partir dos acessos verticais do público e do grande elevador envidraçado do núcleo central, inclui, na ala Poente, os gabinetes da Administração e o Restaurante, no corpo central, o salão Macau, e na ala Nascente, o Auditório. No Restaurante, a Sul, desfruta-se da vista sobre o Tejo através de um longo e elementar envidraçado concebido à semelhança do existente no Piso 0. Adjacentes ao longo terraço, a Norte, e espreitando a cidade através de vãos pontuais, localizam-se os gabinetes da Administração. Com uma ocupação menos densa, caracterizada pelos amplos terraços exteriores e pela variação altimétrica das coberturas, o Piso 5 coroa e remata a grande massa prismática do edifício do Museu do Oriente.

novo uso museológico, procurou-se reesclarecer a estrutura organizativa deste. Nesse sentido, assumiu particular importância a redefinição dos acessos vertic-ais, dos circuitos de público e funcionários e a distribuição funcional por piso. Também a definição formal do edifício, traduzida na sua imagem aparente-mente simples e adaptável, com sinais denunciadores da sua genealogia estilística e da iconografia do Estado Novo, condicionaram, de um modo inesperado, opções formais e gráficas ao longo de todo o processo. Piso A Piso Piso 0 O piso 0 contém, genericamente, os espaços mais públicos do edifício. Localizam-se, aqui, a Recepção, o Lounge, a Loja e a área destinada a exposições temporárias. A par do piso 5, constitui o conjunto de espaços do edifício com maior relação com o exterior. Na ala Poente, o grande embasamento envidraçado promove o ingresso, a partir da Avenida Brasília, e ilumina o espaço de entrada, Recepção e Loja. Na sua extremidade, um núcleo de acessos verticais, especialmente destinado ao público e composto por escada e elevadores, liga a totalidade dos pisos do edifício. O corpo central contém a entrada de serviço, para funcionários, e um conjunto de áreas técnicas que incluem a Central de Segurança e o posto de transforma-ção.

Interiormente, em ligação com o átrio de entrada, localiza-se o núcleo central de acessos verticais, especialmente destinado às áreas de exposição localiza-das nos pisos 1 e 2. É composto por um elevador vidrado, que ocupa o vazio de um antigo saguão, e uma ampla escada que trespassa verticalmente os núcleos centrais das salas de exposição. Na ala Nascente localiza-se a sala de exposições temporárias. Na sua extremidade, e imediatamente adjacente ao pátio de serviço, acessível a partir da Rua Cintura do Porto de Lisboa, localiza-se um núcleo de acessos verticais, de serviço, composto por monta-cargas e escada, por sua vez ladeado pelas escadas de evacuação do Auditório, localizado no Piso 5. Piso -1 A Poente, com acesso directo a partir da entrada, através dos acessos verticais públicos, localiza-se a Cafetaria, o Serviço Educativo e o núcleo de instalações sani-tárias. A partir daqui, e através do grande corredor com acesso condicionado que atravessa todo o piso, acede-se ao Centro de Documentação. A restante área é genericamente ocupada com áreas técnicas, de arquivo e instalações do pessoal. Pisos 1 e 2 Com uma estrutura idêntica, estes pisos contêm, exclusivamente, as áreas para exposições permanentes. Organizam-se em duas salas de dimensões similares com acesso a partir do preambular núcleo central de acessos verticais. A Poente e Nascente, os restantes núcleos de acessos verticais garantem os percursos de evacuação. A exposição da colecção permanente é resolvida com recurso a vitrinas, em vidro, que incorporam os pilares existentes no seu interior. Em simultâneo, absorvem os dispositivos de reforço estrutural resultantes da subtracção de pilares, eliminando, desta forma, a eventual redução de pé-direito que estes provocariam. Com configurações diversas, num ambiente dominado pelo negro do tecto e cinzento do pavimento, estas vitrinas vítreas comportam-se como elementos posi-tivos no espaço, “ilhas” iluminadas que exibem o conteúdo museológico, que funcionam como suporte gráfico para informação e identificação e garantem, ao mesmo tempo, a iluminação ambiente das salas. Piso 3 Com acesso muito condicionado, contém os espaços destinados a reservas, conservação e restauro, organizados sequencialmente ao longo do corredor que atravessa todo o piso, de Poente a Nascente. No corpo central inclui uma grande área técnica, responsável pela exigente climatização das áreas de exposições localizadas nos pisos inferiores. Piso 4 Na ala Poente, com acesso a partir do núcleo de acessos verticais do público, localizam-se as salas de reunião sectorial destinadas a congressos, formação e workshops. No corpo central localizam-se as salas de trabalho administrativo do Museu do Oriente. Na ala Nascente localiza-se o piso inferior do Auditório, que inclui palco, camarins, áreas técnicas, arrumos e caminhos de evacuação. Piso 5 Tal como o Piso 0, tem uma forte relação com o exterior. Com acesso a partir dos acessos verticais do público e do grande elevador envidraçado do núcleo central, inclui, na ala Poente, os gabinetes da Administração e o Restaurante, no corpo central, o salão Macau, e na ala Nascente, o Auditório. No Restaurante, a Sul, desfruta-se da vista sobre o Tejo através de um longo e elementar envidraçado concebido à semelhança do existente no Piso 0. Adjacentes ao longo terraço, a Norte, e espreitando a cidade através de vãos pontuais, localizam-se os gabinetes da Administração. Com uma ocupação menos densa, caracterizada pelos amplos terraços exteriores e pela variação altimétrica das coberturas, o Piso 5 coroa e remata a grande massa prismática do edifício do Museu do Oriente.

010 Carrilho da Graça

011Carrilho da Graça

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piso 0

1

2

3 4 4

5 1010

piso 1

5 5 5

5 1010

1_átrio/recepção 2_loja 3_lounge 4_exposições temporária 5_exposições permanentes 6_foyer auditório 7_auditório 8_salão nobre 9_restaurante 10_gabinetes administrativos

013Carrilho da Graça

piso 5

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5 1010

piso 2

5 5 5

5 1010

1_átrio/recepção 2_loja 3_lounge 4_exposições temporária 5_exposições permanentes 6_foyer auditório 7_auditório 8_salão nobre 9_restaurante 10_gabinetes administrativos

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corte longitudinal

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alçado norte/principal

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3,376

1,52

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0,100

2,900

2,400

2,475

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2,475

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ext.

P 3

P 1 P 1

C2

P 2

7 82 610

P 1

25 26 27 27

corte longitudinal

planta vitrine tipo

pormenor P1

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alçado

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Pormenor P3

ext. int.

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11

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pormenor P2

ext. int.

0.5 1m0.10 5 10cm10

plantas pisos 0, 1, 2 e 5

ground level, 1st, 2nd and 5th level plan

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