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PACTO PELA PAZ. Manual sugestivo para ser um Conselheiro Padrão. 2016. Criador do Manual: Maj. PM Ivan Carlos Gois Ribeiro/SSP-MA MANUAL SUGESTIVO PARA SER UM CONSELHEIRO PADRÃO Charge internet: funcionário do mês

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PACTO PELA PAZ. Manual sugestivo para ser um Conselheiro Padrão. 2016. Criador do Manual: Maj. PM Ivan Carlos Gois Ribeiro/SSP-MA

MANUAL

SUGESTIVO PARA

SER UM

CONSELHEIRO

PADRÃO

Charge internet: funcionário do mês

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PACTO PELA PAZ. Manual sugestivo para ser um Conselheiro Padrão. 2016. Criador do Manual: Maj. PM Ivan Carlos Gois Ribeiro/SSP-MA

ESTADO DO MARANHÃO

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA

GABINETE DO SECRETÁRIO

Flávio Dino de Castro e Costa

Governador do Estado do Maranhão

Jefferson Miler Portela e Silva

Secretário de Estado da Segurança Pública

Saulo Pereira Ewerton

Subsecretário de Estado da Segurança Pública

José Frederico Gomes Pereira

Comandante Geral da Polícia Militar do Maranhão

Célio Roberto

Comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar do

Maranhão

Lawrence Melo Pereira

Delegado Geral da Polícia Civil do Maranhão

Enoque Lemos

Secretário executivo do Programa Pacto pela Paz

Waldey Lemos Ribeiro da Silva

Coordenador Estadual de Polícia Comunitária

Equipe de execução do Programa Pacto pela Paz: Ivan Carlos Góis Ribeiro

José Jorge Ferreira

Ismael Freitas Nogueira

Klinger Lima de Moura Filho

São Luís – MA

2016

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PACTO PELA PAZ. Manual sugestivo para ser um Conselheiro Padrão. 2016. Criador do Manual: Maj. PM Ivan Carlos Gois Ribeiro/SSP-MA

Todos são peças importantes

no trabalho em equipe, cada um representa

uma pequena parcela do resultado final,

quando alguém falha, todos devem unir, para

sua reconstrução.

Salvador Faria

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

APRESENTAÇÃO

1- MISSÃO, VISÃO E VALORES

2- PROCEDIMENTOS A SEREM UTLIZADOS PELOS

CONSELHEIROS

3- SUGESTÕES PARA PADRÕES DE CONDUTAS

INTERNAS

3.1 Apresentação Pessoal

3.2 Conflito de Interesse

3.3 Tráfico de Influência

3.4 Propriedade Intelectual

3.5 Proteção de Informação

3.6 Patrimônio CCP

3.7 Consumo de Bebida Alcoólica, Fumo e/ou drogas ilícitas

4- SUGESTÕES PARA PADRÕES DE CONDUTAS ENTRE

CONSELHOS E PÚBLICO EXTERNO

4.1 Respeito Incondicional

4.2 Igualdade de Oportunidade X Brindes e Gratificações

4.3 Violação de Normas de Conduta Disciplinar

5- CRITÉRIOS E SUGESTÕES

6- CONCLUSÃO

BIBLIOGRAFIA

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INTRODUÇÃO

“O trabalho social, não deixa de ser um trabalho

voluntário, e se pensado no próximo de forma cristã, será mais

imponente e valorizado pelos que acompanham e acreditam”.

Partindo deste pensamento no parágrafo acima, é de bom

alvitre discorrer sobre o voluntariado no estado brasileiro. O

trabalho voluntário começa a despontar no Brasil, no início do

século XX, a partir da necessidade de amparo e auxílio aos mais

necessitados, sobretudo em razão das epidemias e de diversas

doenças que acometiam a população mais carente. De início, este

trabalho foi predominantemente realizado por mulheres,

geralmente por damas da sociedade ligadas à igreja católica

(Centro de Voluntariado de São Paulo, 2001). Aos poucos esse

trabalho foi adquirindo outras dimensões e deixou de ser voltado

exclusivamente ao assistencialismo. A partir daí, começaram a

surgir ações voltadas ao desenvolvimento da cidadania, com a

realização de trabalhos de caráter educativo, de cultura e de lazer.

A partir dos anos 80, com o envolvimento maior da sociedade,

surgem as ONG´s – Organizações não Governamentais que vieram

fortalecer ainda mais esse trabalho. Em decorrência, começa a

haver um fortalecimento na diversificação do trabalho voluntário

no Brasil, com destaque para a proteção ao meio ambiente. Nesse

contexto, a Constituição Federal de 1988 exerceu um papel

importante, pois, não apenas enfatizou a responsabilidade social

como premissa a ser observada pela sociedade, como também

destacou a cidadania e a dignidade da pessoa humana como

fundamentos do Estado Democrático de Direito. A Lei Maior

também consagrou como direitos sociais: a educação, a saúde, o

trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social; a

proteção à maternidade e à infância, a assistência aos

desamparados. Esses enfoques, viabilizaram a iniciativa e o

incremento do voluntariado.

Nos anos 90 o voluntariado se consolidou, notadamente

graças ao incentivo de medidas governamentais e de iniciativas

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privadas. Houve uma grande expansão desse trabalho, com a

mobilização da sociedade que passou a dedicar tempo, trabalho e

talento de forma espontânea em prol dos necessitados e menos

favorecidos, objetivando uma vida mais digna a milhares de

pessoas. Mesmo correndo o risco de o voluntariado ser confundido

com oportunismo, quer por um ou mais cidadão, quer pela inciativa

privada, não há dúvidas de que o incremento desse tipo de ação

social tem crescido em proporções significativas e se revelado de

fundamental importância para a sociedade. A sociedade percebeu

a necessidade de fazer a sua parte e não simplesmente esperar pelas

entidades governamentais.

No trabalho voluntário há a doação de um trabalho que

necessita ser feito, cujo resultado representa uma troca de

satisfação interior, manifestada pelo amor ao próximo”. Nessa

voluntariedade, finalmente, encerro afirmando que poderão surgir

os chamados líderes sociais, que no decorrer do trabalho voluntário

só reafirmarão o pensamento do escritor George Van Valkenburg:

“Liderança entende-se que é fazer o que é certo quando

ninguém está olhando.

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APRESENTAÇÃO

A criação deste Manual para ser um Conselheiro Padrão

expressa a preocupação da Secretaria da Segurança Pública do

Maranhão em orientar, na forma sugestiva, os colaboradores

voluntários dos Conselhos Comunitários pela Paz, sobre as

condutas esperadas e banidas no desempenho de suas atividades

diárias, bem como no respeito ao ser humano, refletindo o

compromisso do governo do Estado do Maranhão com os valores

éticos e com transparência em todas as suas preocupações para com

a comunidade maranhense. Vale ressaltar que tais sugestões não

ferem de forma alguma o Regulamento dos Conselhos

comunitários pela Paz, criado através da Portaria nº 513/2016-

GAB/SSPMA, datado de 06 de julho de 2016, que tem como

primeiro artigo:

“Fixar os procedimentos relativos ao funcionamento administrativo dos

Conselhos Comunitários pela Paz constante do anexo único da Portaria. ”

Entre seus objetivos simples, vale ressaltar a disseminação

entre todos os voluntários de possuir condutas internas

formalizadas, para que cada um saiba seu papel dentro de seu

próprio conselheiro, esclarecer quais são os comportamentos

adequados no desempenho de suas atividades voluntariais e

propiciar a compreensão clara sobre as condutas que orientam

nossos relacionamentos, criando assim uma cultura organizacional

baseada em conceitos honestos e éticos.

Finalmente, é conveniente lembrar que, este manual é

destinado a todos os colaboradores do Conselheiros Comunitários

pela Paz, independente da missão específica que exerçam dentro de

seus respectivos Conselhos ou fora dele, mas ambas voluntárias, e

ainda, que como comunitário que é, reconhece sua importância,

ainda que sugestiva, no desenvolvimento da sociedade em que está

inserida, de forma pacifica e qualificada, bem como, no

cumprimento das leis vigentes.

Boa leitura e excelente trabalho em prol do social.

Att., Maj. Ivan Gois

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1-MISSÃO, VISÃO E VALORES

Para que um Conselho alcance seus objetivos, todos os

membros devem ter um compromisso de zelar por sua missão,

visão e valores. Neste sentido, é preciso que os conselheiros

tenham posturas condizentes com a cultura do trabalho social,

buscando focar sua atuação em comportamentos assertivos, tanto

com o público interno quanto o público externo.

O Conselho comunitário deve ser guiado pelos seguintes

valores essenciais.

Transparência Ética Efetividade

Receptividade Independência intelectual Inovação

ESTRUTURA

2-PROCEDIMENTOS A SEREM UTILIZADOS PELOS

CONSELHEIROS

Os conselheiros comunitários, devem sempre informar ao

seu CCP, para que o mesmo informe a Coordenação Executiva e

Presidente

SecretáriosConselho de

ÉticaMembros Efetivos

vice Presidente

Conselheiros Efetivos

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seu Coordenador de Área, quaisquer alterações (endereço, telefone,

estado civil, afastamentos temporários, etc., de interesse dos

demais efetivos e suplentes). Devem cumprir suas jornadas de

reuniões marcadas, determinadas em conjunto sob assessoria do

Presidente do CCP. Com relação às faltas e atrasos, vale salientar

que trazem prejuízos às reuniões previamente marcadas, portanto

aconselha-se, que somente sejam motivadas por doença ou outro

motivo de força maior inadiável, no caso do primeiro, devidamente

comprovado por meio de atestado médico. Ainda, à título de

sugestão, podem ser considerados ausências justificáveis,

situações a seguir discriminadas:

- 2 (dois) dias corridos nos casos de falecimento de

cônjuge, ou familiares (pai, mãe, filhos, avós, etc.);

- 5 (cinco) dias corridos em virtude de casamento;

- 5 (cinco) dias corridos nos casos de nascimento de filho

(ao pai). À mãe, o tempo é bem maior e vai de acordo com as

condições físicas da conselheira;

- 1 (um) dia por doação de sangue, devidamente

comprovada.

Portanto, respeite seus pares, as reuniões, os momentos e

os prazos!

Foto: charge da internet – “não estabeleça prazos audaciosos demais”.

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3-SUGESTÕES PARA PADRÕES DE CONDUTAS

INTERNAS

3.1-Apresentação Pessoal

Os Conselheiros representam a imagem do CCP e de sua

COMUNIDADE e, por esta razão, devem preocupar-se em usar

roupas e acessórios que valorizem sua imagem, evitando

exposições desnecessárias.

3.2-Conflitos de Interesses

Considera-se aqui como conflito de interesses qualquer

oportunidade de “ganho pessoal” do conselheiro que possa

conflitar com as atividades sociais ou outra qualquer de natureza

comunitária.

Portanto, pense no conjunto e não em si.

Foto: Charge da internet de B. C. Johny Hart

3.3-Tráfico de Influência

Do mesmo modo do anterior, não é aconselhável a

utilização do cargo de conselheiro, função ou informações sobre

assuntos do CCP para influenciar decisões que venham a favorecer

interesses particulares ou de terceiros.

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Portanto, como disse antes, pense no conjunto, pois o

raciocínio em prol de vantagem pessoal, poderá comprometer todo

o grupo!

Foto: charge da intenet de Job Cartoon

3.4-Propriedade Intelectual

O produto intelectual extraído da reunião desenvolvida ou

criada por qualquer membro do conselheiro, durante o exercício de

suas atividades comunitárias é de responsabilidade do CCP,

mesmo após fim do período de permanência efetiva.

Portanto, extraia as ideias importantes e necessárias de

uma reunião. Entenda e respeite a opinião do outro.

Foto: charge da internet - Tropea 2011

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3.5-Proteção de Informações

É sábio ter em mente que é obrigação de todos os

membros da diretoria e dos efetivos, o sigilo das informações

quando assim fora acertado em ata, bem como utilizar, para fins

particulares ou repasse a terceiros, metodologias e estratégias do

trabalho desenvolvido no CCP, em não sendo passiveis de

divulgação coletiva. Bom lembrar também que caso seja necessária

a divulgação de qualquer informação para fora do CCP, incluindo

solicitações externas ou ainda, de colaboradores para realização de

trabalhos acadêmicos, escolares ou que tenham foco nas atividades

do CCP, tal divulgação deverá ser autorizada por votação da

maioria e por escrito.

Portanto, entenda e respeite o valor da informação.

Foto: charge internet- “seguindo à risca”

3.6-Patrimônio do CCP

Todos os conselheiros devem zelar pelo patrimônio do

CCP (ainda que oriundo de doação), preservando e poupando

materiais, móveis e demais equipamentos, bem como estética e

segurança das instalações onde estiver havendo a sede (ainda que

temporária), utilizando-os somente para a atividade relacionadas

com o CCP.

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Portanto, entenda que a não valorização terá como

consequência prejuízo a todos.

Foto: charge on line – Nani Humor

3.7-Consumo de bebida alcoólica, Fumo e/ou Drogas ilegais

O CCP não admite que seus conselheiros estejam sob

efeitos de bebidas alcoólicas ou drogas ilegais durante a jornada da

reunião ou no ambiente de trabalho comunitário, inclusive em

eventos, treinamentos ou reuniões externas. Sugere-se a proibição

de fumar nas dependências internas onde estão havendo tais

reuniões, eventos, treinamentos, formações.

Portanto, evitando tais drogas, estarás evitando conflitos

verbais ou até, físicos.

Foto: Charge gospel de Sérgio Teixeira- “mais união”.

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4-SUGESTÕES PARA PADRÕES DE CONDUTAS ENTRE

CONSELHEIROS E PÚBLICO EXTERNO

4.1-Respeito Incondicional

As relações entre os companheiros de trabalho devem ser

regidas pela cortesia e respeito. É dever de todos investir na criação

de um ambiente de trabalho harmonioso, com espírito de equipe,

solidariedade e companheirismo em todas as relações profissionais

e isso fazendo, não terão problemas para atuar com o público

externo (comunidade, órgãos federais, estaduais, municipais).

Organizações não governamentais, etc.

Portanto, respeite as opiniões dos outros!

Foto: charge de Moesio /Fiuza

4.2-Igualdade de Oportunidades X brindes e gratificações

Não serão admitidas posturas discriminatórias de qualquer

natureza ou escolhas baseadas predominantemente em

relacionamentos pessoais com público interno ou externo. Não é

desejável manter contato, então com futuras parcerias, que de

alguma forma tenham vínculo pessoal, ocasionando interesse na

manifestação, por troca de brindes, gratificações ou vantagens de

qualquer espécie. Devemos entender então que tais parcerias, tem

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que ser dentro da cordialidade, agilidade, eficiência, respeito e

ética, com informações claras e precisa às solicitações mútuas,

apresentadas em reuniões e devidamente aprovada pela equipe.

Portanto, não haja com discriminação ou interesse

pessoal.

Foto: Charge de Calvin - Ética

4.3-Violação das normas de conduta disciplinar

O Conselheiro deve familiarizar-se com as política e

práticas expressas no Regulamento dos Conselhos Comunitários

pela Paz.

A omissão diante do conhecimento de possíveis violações

por terceiros será igualmente considerada conduta antiética.

Verifique então o regulamento e procure a Coordenação Executiva

do Paz pela Paz.

Portanto, sempre que houver dúvidas, pergunte!

Foto: Charge da Internet

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5-CRÍTICAS E SUGESTÕES

A Coordenação Executiva do Pacto pela Paz e os

Conselhos Comunitários pela Paz apoia e estimula o exercício da

liberdade de expressão de todas as comunidades abrangidas por

este manual sugestivo, na forma de crítica construtivas a seus

conselheiros e ao PPP, desde que canalizados à SSP, que dará a

devida solução às manifestações legais.

Portanto, exerça sua liberdade para a Pacificação Social!

Foto: charge de Henfil (internet)

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6-CONCLUSÃO

O mundo de hoje é o mundo das parcerias. A Parceria

entre a Segurança Pública e os Conselhos Comunitários pela Paz,

formou-se do diálogo e do trabalho conjunto, desde a publicidade,

formação até a capacitação, e devem, portanto, prevalecer

constantemente, de forma sadia, mas interdependente, sempre com

o objetivo de pacificação social. O sucesso da missão comunitária

deve gerar oportunidades de desenvolvimento e realização social

para todos os envolvidos no processo.

Nossas orientações serão sempre pela transparência, ética

e justiça e valorizando o indivíduo, como Ser Social, através de

uma relação de confiança mútua, num ambiente seguro, saudável e

desafiante. Os valores que sustentam as ações do CCP – e que

constam deste manual, norteiam esta relação e são duradouros,

sempre adotando a metodologia de Pacificação Social.

Por fim, nunca esqueçam, Conselheiros Comunitários

pela Paz a citação de Abraham Lincoln:

“A maior habilidade de um líder é desenvolver

habilidades extraordinários em pessoas comuns”.

Foto: internet - Líder

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BIBLIOGRAFIA

CORULLÓN, Monica Beatriz Galiano; FILHOS

MEDEIROS, Barnabé. Voluntariado na Empresa: Gestão Eficiente

da Participação Cidadã. São Paulo: Peirópolis, 2002.

MARTINS, José Pedro. Voluntariado para uma cidadania

ativa. Campinas: Fundação Educar DPaschoal, 2005.

BARELI, Paulo e DE SOUSA LIMA, Aldo José Fossa.

A importância Social do Desenvolvimento do Trabalho Voluntário

Aldo José, 2007.