apostila do conselheiro - diretoria

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    membros do clube, mas pode3se chamar um especialista para dar instruo sobre assuntos especiais. Chamar umaenfermeira para dar primeiros socorros # um e)emplo disso.

    4s conselheiros so a alma do movimento. les so responsveis pelas unidades. "esfrutam de perto aconviv6ncia dos meninos. le deve ser pai, me, professor, amigo e e)emplo. 4 conselheiro deve ser respeitado."evemos ser sinceros para com eles. Colaborar com os planos e sugest&es apresentados por eles para a unidade.7' podem e)ercer a funo de conselheiro 8a9, (uem tenha mais de 0 anos, de prefer6ncia algu#m (ue j seja

    adulto.

    1. AIST/I5

    4s "esbravadores, como conhecemos hoje, no surgiram da noite para o dia. ;oram necessrios vriosanos para (ue a id#ia inicial se desenvolvesse, tomando forma. Para entendermos melhor, vamos dividir essahist'ria em < partes:

    7urgimento da id#ia- "esenvolvimento- 4rganiao- 4ficialiao- 4 surgimento no =rasil.

    5> S(r*imen!o 'a I'7ia

    4 nome "esbravadores foi usado inicialmente por Theoron Johntonem um programa de jovens nacidade de 7ant>/na, Califrnia, nos ?/. *sso aconteceu em !"#$.

    4 "r. %heoron organiou um clube em sua casa, mas incompreendido pela igreja da #poca, e semapoio, a id#ia foi abandonada.

    / semente, por#m, ficou plantada, e j comeava a germinar. m !"%$& a Associao 'o Su'este 'aCalifrnia cha(ou o seu aca()a(ento 'e *Aca()a(ento 'e Des+ra,a'ores Jo,ens -issionriosVoluntrios@. Aessa #poca surgiu um clube organiado pelo .r S/innercom o nome de @Loco(oti,as*.

    B> O Desenvo$vimen!o

    4 desenvolvimento da id#ia aconteceu a partir de !"%0, pelo .r Jonh 1ancoc/. Aa #poca ele era o7ecretrio .B. 8issionrios Boluntrios9 da /ssociao do 7udeste da Calif'rnia, onde em 01D fora plantadaa semente do "r. %heron.

    Ao foi dif!cil escolher um nome. ?ma ve (ue o acampamento da /ssociao da Calif'rnia sechamava @C/P4 "47 "7=5/B/"457@, pareceu l'gico chamar o clube de @Clube dos "esbravadoresEovens issionrios Boluntrios@.

    4 Pr. FancocG sentiu (ue o programa dos "esbravadores e)perimentado no acampamento de vero,seria mais eficiente se fiesse parte do programa semanal das igrejas.

    > 5 Or*ani+a%&o

    m !"%0&o pr'prio .r2 1ancoc/ 'esenhou o e(+le(aem forma de triHngulo, (ue ainda # usado emtodo o mundo.

    m !"%3, a /ssociao $eral pediu I ?nio do Pac!fico para desenvolver a 4rganiao do Clube de"esbravadores. 4 .r2 J2R2 4elson desenvolveu, ento, a id#ia dos "esbravadores em u( )lano unifica'o e +e(or5ani6a'o. m seguida La7rence .ausorescreveu os primeiros (anuais 'e orientao.

    m !"%"o .r2 1enr8 Ber5, mesmo no sendo msico, compJs o 1ino 'os Des+ra,a'ores2

    D> 5 Oi"ia$i+a%&o

    4correu em !"9$, (uando o "epartamento de Eovens da Associao eral a'otou oficial(ente o*Clu+e 'os Des+ra,a'ores Jo,ens -issionrios Voluntrios*como programa mundial.

    m !"9; o 1ino 'os Des+ra,a'ores foi oficiali6a'oe passou a faer parte do programa.

    E> O S(r*imen!o no Brasi$

    K

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    Ao =rasil, em !"9"foram dadas as primeiras orienta&es sobre o clube de "esbravadores, atrav#s do .r2

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    c9 7C5%M5*/ 849 "4 CL?=

    / 8o9 secretria 8o9 do clube de desbravadores # geralmente um dos diretores associados, mas pode tamb#m serescolhido entre os membros da diretora. 4 secretrio ser responsvel por todos os registros e relat'rios do clube,

    alem dos (ue so do encargo do tesoureiro. Aos clubes pe(uenos, os cargos de secretrio e tesoureiro podem ficara cargo de uma s' pessoa.

    4s deveres da secretria so:

    Conferir todos os relat'rios de unidade e transferi3los para as fichas de registro individual dos desbravadores- 5egistrar todos os pontos na ficha de registro permanente- )ibir pelo menos uma ve por m6s a lista dos pontos acumulados por unidade, no (uadro de anncios ou

    mural- Preencher o relat'rio da associao, e envia3los at# o dia 0D de cada m6s- anter o diretor informado da situao do clube dentro da classificao da associao- Aotificar o diretor se algum desbravador comear a faltar 8sem justificativa9 ou negligenciar o uso do

    uniforme- 7er responsvel por uma atraente montagem do (uadro de anncios, ou mural (ue deve ser trocado

    fre(Nentemente- 5e(uisitar materiais e formulrios de relat'rio I associao, (uando for necessrio- 5esponsabiliar3se por toda a correspond6ncia e escrever cartas do diretor (uando necessrio- 7er responsvel pela biblioteca do clube e conservar um registro de todos os livros e revistas emprestados e

    devolvidos pelos desbravadores.

    d9 %74?5*54 "4 CL?=

    4 tesoureiro do clube de desbravadores # (uase sempre um dos diretores associados, contudo, tamb#m pode serescolhido dentre os membros da diretoria. importante (ue o tesoureiro trabalhe em conjunto com o diretor doclube e o tesoureiro da igreja, mantendo ambos bem informados das despesas do clube.

    Aos clubes menores, os encargos de tesoureiro e secretrio podem ser assumidos pela mesma pessoa, emborapossa ser realiado melhor trabalho (uando realiado separado. 4 tesoureiro precisa manejar fundos do clubecom honestidade e grande cuidado. 4 ideal # (ue o tesoureiro seja algu#m (ue j possui alguma e)peri6ncia emcontabilidade.

    ?m tesoureiro confivel poder ajudar o clube de desbravadores a usar seus recursos sabiamente. le podemanter os oficiais da comisso da igreja bem informados sobre as finanas do clube como tamb#m das suasnecessidades. *sso ir garantir respostas bem favorveis por parte da igreja, na hora da necessidade.

    47 "B57 "4 %74?5*54 7O4:

    Controlar e manter registro de todos os fundos, tais como contribui&es, mensalidades, ofertas, venda deartesanatos, doa&es, levantamento de fundos, etc.-

    %ransferir os fundos para a tesouraria da igreja, (ue ficam guardados como reserva para uso e)clusivo doclube de desbravadores-

    Conservar um controle e)ato das entradas e sa!das, relacionando todas as despesas, com pe(ueno hist'rico edata de cada uma-

    Conservar em ar(uivo todas as notas fiscais, comprovantes, recibos associados com as despesas ecuidadosamente separa3los em ordem de m6s-

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    %er livros registros de todos esses comprovantes e notas fiscais em ordem para inspeo e apresentao aodiretor, tesoureiro da igreja, comisso e)ecutiva dos desbravadores e comisso da igreja, (uando forsolicitado-

    %rabalhar junto ao tesoureiro da igreja para o desembolso de fundos (uando solicitado pela comissoe)ecutiva dos desbravadores, atrav#s do diretor ou pessoa autoriada, e estar certo de (ue todos os

    compromissos sero pagos em dia-

    5etirar fundos para o cai)a menor da reserva de fundos dos desbravadores mantida na tesouraria igreja, econtrolar os registros e comprovantes de todas essas pe(uenas despesas-

    star sempre pronto para a coleta de fundos em projetos dessa naturea, conservar acurado registros de taisfundos-

    anter registros dos itens vendidos para levantarem fundos-

    5eceber valores de venda de uniformes e e(uipamentos, e destina3los apropriadamente-

    5eceber as ta)as referentes a acampamentos e e)curs&es, etc.-

    e9 C/PLO4 "4 CL?=

    4 capelo desempenha um papel muito importante no clube, dirigindo e oferecendo oportunidades para odesenvolvimento espiritual e cooperao entre os desbravadores e diretoria. 4 capelo deve ser um membro

    batiado da *greja /dventista do 7#timo "ia, em situao regular com a igreja onde o clube # organiado. lepodeser um dos diretores associados, ou outro membro da diretoria, ou ainda o pastor da igreja. "ever ter acapacidade de organiar, bem como liderar efetivamente as atividades espirituais do clube.

    47 "B57 "4 C/PLO4 7O4:

    /conselhar e trabalhar em conjunto com o diretor no preparo das atividades espirituais-

    4rganiar per!odos devocionais e oradores, bem como peri'dicos grupos de orao-

    4rganiar e liderar atividades missionrias em cooperao com o diretor-

    7elecionar pessoas para orar nas reuni&es e atividades do clube-

    Preparar momentos devocionais, as atividades da escola sabatina, o culto do sbado e os programas da tardepara acampamentos e outras atividades e)ternas-

    /tuar em conjunto com o diretor e o pastor da igreja na elaborao e realiao do programa do dia mundialdos desbravadores e programa do culto de investidura-

    /tuar como um conselheiro espiritual especial, em conjunto com os conselheiros de unidades-

    Conhecer pessoalmente cada desbravador e membros da diretoria, e anima3los em seu relacionamento com"eus-

    "emonstrar e(uilibrada e)peri6ncia crist, participando das atividades seculares do clube-

    7er um e)emplo de participao no clube, usando uniforme completo.

    f9 C4A7LF*54 " ?A*"/"

    4 conselheiro # o l!der de uma unidade composta de a meninos ou meninas. 4s homens devem liderar osmeninos e as mulheres liderar as meninas. 4s conselheiros ocupam uma )osi%&o "

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    4s conselheiros so selecionados dentre os memros a!i+a'osda igreja onde o clube # organiado. "evem sercristos consagrados e dedicados, dando bom e)emplo em esp!rito e comportamento. "evem ser prontos aaprender e a crescer, ampliando seu conhecimento de antes para e)pandir o conhecimento dos membros daunidade.

    "evem sempre estar presentes em sua unidade, (uando o clube estiver desenvolvendo (uais(uer atividadesdivididas em unidades, a no ser (ue um conselheiro assistente esteja responsvel pela mesma. "urante as classesa unidade poder estar dispersa entre vrios grupos- nesses momentos os membros da unidade esto sob asuperviso do instrutor ou professor da classe.

    4s conselheiros devem conhecer bem os membros da unidade e se interessar nas vrias atividades junto com eles,e assim ganhar sua confiana. "evem tamb#m procurar se familiariar com os pais e condi&es dos lares deles.7eria bom se os conselheiros planejassem ocasionalmente alguma atividade e)tra clube com sua unidade, masdevem primeiro obter consentimento do diretor, antes de (ual(uer plano.

    47 "B57 " ? C4A7LF*54 7O4:

    ncarregar3se e liderar uma unidade ou classe de desbravadores, trabalhando e ficando com eles durante as

    programa&es- stimular, ensinar e testar as tarefas de classes necessrias para a investidura dos membros de sua unidade- "ar bom e)emplo em comportamento, presena, pontualidade, uniforme, etc.- archar e participar da ordem unida com a sua unidade- "esenvolver esp!rito de compreenso e amiade com sua unidade- /judar os membros de sua unidade em (uais(uer problemas (ue possam surgir com eles- stimular todos os membros a participarem de todas as atividades- Participar de acampamentos, providenciando todos os detalhes para sua unidade- /ssistir as reuni&es de diretoria.

    g9 *A7%5?%453 %odo instrutor dever ser cadastrado na /Ce/m e ter autoriao do Campo para ministrar asinstru&es solicitada pelo clube.

    *nstrutores so pessoas (ue ensinam mat#rias especificas como: =!blia, especialidades em naturea, trabalhosmanuais, atividades ao ar livre, etc.4s instrutores podem ser escolhidos regularmente pela diretoria do clube, e seus nomes sero avaliados nacomisso da igreja. %ais instrutores devem ser membro ativo da igreja, caso no seja membro da igreja deve serautoriado somente com avaliao da coordenao dos desbravadores do campo..

    4s instrutores devem preparar cuidadosamente o contedo da mat#ria antes de assumir a instruo. ?m instrutordeve trabalhar em intima cooperao com os coordenadores das classes, para (ue todos os re(uisitos sejam

    preenchidos antes da investidura.

    h9 C/P*%O4 " ?A*"/"

    4 capito de unidade # um membro do clube, es"o$

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    Carregar a bandeira da nacional ou dos desbravadores, durante a cerimJnia da bandeira, (uando forescolhido para isso-

    7er responsvel pela presena da unidade a tempo no momento convocado

    i9 7C5%M5*4 " ?A*"/"

    4 secretrio de unidade # um membro escolhido pelos outros membros da unidade para desempenhar umavariedade de tarefas especiais. 4 per!odo de durao veria de tr6s meses a um ano, dependendo do padroadotado pela diretoria. "urante todas as atividades do clube o secretrio usa uma ins!gnia indicando sua funo.

    4s deveres de um secretrio de unidade so:

    Cumprir as fun&es do capito na sua aus6ncia- "ar um formulrio de justificativa ao desbravador da unidade (ue faltou, verificar com o mesmo na pr')ima

    reunio para ver se a justificativa foi recebida, corrigir os registros conforme instru&es- 7ervir como mensageiro entre a unidade e o diretor, (uando for solicitado pelo conselheiro- $uardar todos os registros e a convite do secretrio do clube, ajudar a preparar o relat'rio mensal do campo.

    ;2 Or5ano5ra(a 'o Clu+e 'e Des+ra,a'ores

    #2 Voto& Lei& Al,o& Le(a& O+eti,o& Voto a B+lia e E(+le(as 'o Clu+e 'e Des+ra,a'ores:

    =DEA=S DOS DESBRAVADORES

    Diretor de JovensA.G.

    Diretor de JovensA.G.

    Diretor de Jovens D.S.ADiretor de Jovens D.S.A

    Diretor de Jovens UNOB.Diretor de Jovens UNOB.

    Departamental de Jovens da ACeAmDepartamental de Jovens da ACeAm

    Coordenador Geral e SecretariaCoordenador Geral e Secretaria

    Pastor DistritalPastor Distrital

    Comisso da IgrejaComisso da Igreja

    Coordenadores de Crsose !reinamentos

    Coordenadores de Crsose !reinamentos

    Consel"o dos Des#ravadoresConsel"o dos Des#ravadores

    Coordenador DistritalCoordenador Distrital

    Coordenador 5egionalCoordenador 5egional

    Q

    Diretor (a)

    -ZULty

    j

    jpo[hymla(a

    s)5

    ANOS):

    Diretora Associada

    Diretor Associado

    Conselheira (as)Conselheiro (os)

    Capit(s)Capito (es)

    Secretrio Secretrio

    Desbravadoras

    Conselheiro Geral

    CapeloSecretrios (as) Tesoureiro (a)Desbravador Instrutores

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    VOTO

    Pela graa de "eus, serei puro, bondoso e leal, guardarei a lei dos "esbravadores, serei servo de "eus e amigo detodos.

    A LE= DO DESBRAVADOR& or'ena(e

    0. 4bservar a devoo matinal-K. Cumprir fielmente a parte (ue me corresponde-1. Cuidar de meu corpo-2. anter a consci6ncia limpa-

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    E(+le(a L!R 4ct'gono de L!der R ?sado apenas por l!deres investidos no leno, na fai)a eno prendedor de leno.

    E(+le(a L; G $lobo de L!der ster R ?sado por L!der ster *nvestido na mangaes(uerda substituindo o globo de "esbravador 8"29 8com o triangulo vermelho e estrela prata9

    E(+le(a L# $lobo de L!der ster /vanado R ?sado por L!der ster /vanado*nvestido, na manga es(uerda substituindo o globo de L!der ster 8LK9 8com o triangulo aule estrela dourada9

    E(+le(a L% G mblema de atividades usado pelos Clubes de L!deres com o oct'gono nolugar do globo.

    Ban'eira G composta de 2 retHngulos, K auis e K brancos com o emblema "0 bordado aocentro, deve ser bordado ou pintado o nome do clube no (uadrante inferior direito. /s cores

    possuem o mesmo significado do emblema "0.

    Si5nifica'o 'o E(+le(a 'o Clu+e 'e Des+ra,a'ores HD!I:

    !2 Ver(elho

    87acrif!cio9

    a. Lembra3nos de Cristo. Hor0(e De(s amo( ao m(n'o 'e !a$ maneira 0(e 'e( o se( Fi$

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    8Lealdade9 Aosso "eus no c#u Aossos pais Aossa igreja

    5 $ea$'a'e 7 'eini'a "omo (m re$e8o 'o "ar#!er 'e nosso Ver'a'eiro L'er.

    2 Es)a'a

    8=!blia9

    a. / espada # usada na guerra. ?ma batalha # sempre ganha pelo ata(ue. stamos em uma batalha contra o pecadoe nossa arma # a Palavra de "eus.

    b. / espada do sp!rito # a Palavra de "eus. 8Ber f#sios :0Q.9

    "2 TriMn5ulo

    =n,erti'o

    a. / ordem inversa de importHncia ensinada por Eesus, (ue # contrria ao ensinamento do mundo.

    b. 4 sacrif!cio do eu ao colocar as necessidades dos outros diante das nossas.

    4. USO, CRIAO E CONFECO DE UNIFORME.

    !24 presente regulamento tem por objetivo descrever o uniforme de "esbravadores, /ventureiros, L!der de"esbravadores e L!der de /ventureiros, a fim de regulamentar seu uso, posse e confeco.

    ;24 uso correto do uniforme # fator primordial na boa apresentao individual e coletiva, contribuindo para ofortalecimento da disciplina e bom conceito do Clube perante a opinio pblica.

    #2Constitui obrigao de todo Eovem /dventista ou membro do Clube elar pelo uniforme e sua corretaapresentao em pblico. 7omente podero ser usados uniformes atualiados e (ue estejam em conformidadecom este regulamento.

    %24s uniformes descritos neste 5egulamentos constituem privil#gio e)clusivo dos "esbravadores, /ventureiros eL!deres em atividade. 7o privativos.

    92 Ao # permitido alterar as caracter!sticas dos uniformes, nem sobrepor3lhes pea, artigo, ins!gnia, ou

    distintivos de (ual(uer naturea, particularmente os (ue caracteriem origem militar, tur!sticos eSou desportivo,estranhos a este regulamento.

    024s membros do Clube, especialmente (uando uniformiados, devem portar3se dignamente, dando um e)emploI altura dos princ!pios simboliados no uniforme.

    324 uniforme ser usado nas seguintes ocasi&es:

    Aos desfiles e investiduras. Aas campanhas evangel!sticas e comunitrias. +uando solicitado pela diretoria. m outras atividades oficiais.

    24casi&es em (ue o uniforme no poder ser usado:

    /ntes de unir3se ao Clube. +uando empenhado em vendas para obter lucros pessoais da naturea comercial ou outros

    prop'sitos alheios aos interesses do Clube. m (ual(uer campanha (ue no seja comunitria. m (ual(uer tempo ou lugar em (ue seu uso produa refle)o negativo e rebai)e a sua

    dignidade. +uando estiver incompleto m passeios particulares fora do interesse ou recomendao do Clube.

    "2Aenhum acampamento ou e)curso dever ser levado a efeito sem (ue o clube esteja identificado visualmente.

    0D

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    !$24s nomes "esbravadores e /ventureiros, e as ins!gnias, emblemas e distintivos so de propriedade e)clusivada "iviso 7ul /mericana da *greja /dventista do 7#timo "ia 8"7/9.

    !!2/ criao de materiais, para fins comerciais, usando emblemas dos "esbravadores e /ventureiros poder serrealiada somente com a autoriao da "7/.

    !;2Aenhum material: camisetas, manuais, mochilas, etc. poder ser criado por Clubes, fabricantes ou Campos,com emblemas oficiais: 8"0, "K, /0, L0, LK, L19. /s e)ce&es sero regulamentadas pela "7/.

    !#2Cria&es especiais, usando emblemas do inist#rio Eovem, autoriados pela "7/, s' podero serreproduidas mediante sua autoriao ou do fabricante originalmente autoriado.

    !%24s fabricantes de materiais para o inist#rio Eovem se restringiro a reproduir somente os materiasautoriados e nos modelos definidos. 7ua comercialiao ser feita de acordo com as regras definidas pela "7/,suas ?ni&es ou /ssocia&esSiss&es.

    !924s casos omissos e interpreta&es sero solucionados pela "7/.

    U4=KOR-E DE DESBRAVADOR

    0./7C?L*A4 3 0D a 0< anos

    Ca(isa:Conforme o modelo, na cor c(ui 87antista, $rafil QD09, com mangas curtas ou compridas (uando ascircunstHncias assim e)igirem. %er dois bolsos com uma prega vertical sobreposta de 1 cm e uma tamparetangular de 2 cm de largura. ssa tampa ser abotoada com colchetes de presso ou velcro ocultos 8no usar

    bot&es9. 7obre cada ombro haver uma platina, tamb#m conhecida como lapela do ombro, costurada nae)tremidade do ombro e abotoado junto da gola 8conforme detalhe na figura9 com 2 cm de largura. / barra damanga, a prega macho e o vivo da camisa tero uma prega com 1 cm de largura. 7ero usados bot&es

    transparentes.

    Cala:odelo social, na cor verde petr'leo 87antista, $abardine 103T302D%P9, barra lisa, com < a passadores 8proporcional ao tamanho9, de 2 cm de altura e 0,< cm de largura, dois bolsos traseiros embutidos,sem tampa e sem boto. "ois bolsos em diagonal na lateral da cala, um bolsinho frontal embutido 8opcional9 eduas pregas 8voltadas para fora9 de cada lado.

    K.;*A*A4 3 0D a 0< anos

    Blusa:Conforme o modelo, na cor c(ui 87antista, $rafil QD09, com mangas curtas ou compridas (uando ascircunstHncias assim e)igirem. %er dois bolsos com uma prega vertical sobreposta de 1 cm e uma tamparetangular de 2 cm de largura. ssa tampa ser abotoada com colchetes de presso ou velcro ocultos 8no usar

    bot&es9. 7obre cada ombro haver uma platina, tamb#m conhecida como lapela do ombro, costurada nae)tremidade do ombro e abotoado junto da gola 8conforme detalhe na figura9 com 2 cm de largura. / barra damanga, a prega macho e o vivo da blusa tero uma prega com 1 cm de largura. 7ero usados bot&es transparentes.Poder ser acinturada, tendo duas penses sob o busto.

    Saia:7aia conforme o modelo, na cor verde petr'leo 87antista, $abardine 103T302D%P9, na altura dojoelho. Com uma prega macho na frente, !per atrs, < a passadores 8proporcional ao tamanho9, com 2 cm dealtura e 0,< cm de largura, com duas penses dianteiras e duas traseiras. 4 uso de bolsos embutidos 8ocultos9 nacostura lateral # opcional. 4 uso de saia3cala fica vinculado a uma permisso especial da "7/.

    1. /7C?L*A4 3 /cima de 0 anos

    00

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    Ca(isa:Conforme o modelo, na cor branca 87antista, $rafil DDQ ou $rafil Plus DDQ 3 00DD0%P ou $abardine103DDQ300DD0%P9, com mangas curtas ou compridas (uando as circunstHncias assim e)igirem. %er dois bolsoscom uma prega vertical sobreposta de 1 cm e uma tampa retangular de 2 cm de largura. ssa tampa ser abotuadacom colchetes de presso ou velcro ocultos 8no usar bot&es9. 7obre cada ombro haver uma platina, tamb#mconhecida como lapela do ombro, costurada na e)tremidade do ombro e abotoado junto da gola 8conformedetalhe na figura9 com 2 cm de largura. / barra da manga e o vivo da camisa tero uma prega com 1 cm delargura. 7ero usados bot&es transparentes.

    Calaodelo social, na cor verde petr'leo 87antista, $abardine 103T302D%P9, barra lisa, com < a passadores 8proporcional ao tamanho9, de 2 cm de altura e 0,< cm de largura, dois bolsos traseiros embutidos,sem tampa e sem boto. "ois bolsos em diagonal na lateral da cala, um bolsinho frontal embutido 8opcional9 eduas pregas 8voltadas para fora9 de cada lado.

    2.;*A*A4 3 /cima de 0 anos

    Blusa:Conforme o modelo, na cor branca 87antista, $rafil DDQ ou $rafil Plus DDQ 3 00DD0%P ou$abardine 103DDQ300DD0%P9, com mangas curtas ou compridas (uando as circunstHncias assime)igirem. %er dois bolsos com uma prega vertical sobreposta de 1 cm e uma tampa retangular de 2cm de largura. ssa tampa ser abotoada com colchetes de presso ou velcro ocultos 8no usarbot&es9. 7obre cada ombro haver uma platina, tamb#m conhecida como lapela do ombro,costurada na e)tremidade do ombro e abotoado junto da gola 8conforme detalhe na figura9 com 2cm de largura. / barra da manga, a prega macho e o vivo da blusa tero uma prega com 1 cm delargura. 7ero usados bot&es transparentes. Poder ser acinturada, tendo duas penses sob o busto.

    Saia:7aia conforme o modelo, na cor verde petr'leo 87antista, $abardine 103T302D%P9, naaltura do joelho. Com uma prega macho na frente, !per atrs, < a passadores 8proporcional aotamanho9, com 2 cm de altura e 0,< cm de largura, com duas penses dianteiras e duas traseiras. 4

    uso de bolsos embutidos 8ocultos9 na costura lateral # opcional. 4 uso de saia3cala fica vinculado auma permisso especial da "7/.

    0K

    Manga DireitaDistn!ia entre a !ost"ra e a tira #onome #o !l"$e: %&5 !m'Distn!ia entre a tira #o nome #o!l"$e e a tira #e !aro: % !m'Distn!ia entre a tira #e !aro e oem$lema D%: % !m'

    Distn!ia entre o em$lema D% e aestrela #e tempo #e seri*o: % !m

    Manga Esquerda

    Distn!ia entre a !ost"ra e oem$lema #e !ampo lo!al: % !m'Distn!ia entre o em$lema #e!ampo lo!al e o em$lema D+: % !m'

    Distn!ia entre o em$lema D+ e a#iisa #e !lasses: % !m'

    6. Leno do Desbravador:Amarelo !om ,m$lema D+ $or#a#o o" seriraa#o ema."l' Deer/ ser "sa#o !om "niorme oi!ial& e #e atii#a#es' 0"an#o ne!ess/rio

    tam$1m po#er/ ser "sa#o !om o"tra ro"pa& #es#e 2"e a mesma !om$ine !om osprin!3pios #os Des$raa#ores e 2"e a pessoa 2"e o "sa esteja enoli#o ematii#a#es #o !l"$e' 4 a i#entii!a*o m"n#ial #os Des$raa#ores& por isso&somente o len*o oi!ial po#e ser "sa#o'

    5. Leno de Lder:Amarelo !om $or#a ermelha em i1s o" $or#a#a e tarjas!orrespon#entes 6s !lasses e ,m$lema L% $or#a#o' Deer/ ser "sa#o !om"niorme oi!ial& e #e atii#a#es' 0"an#o ne!ess/rio tam$1m po#er/ ser "sa#o

    !om o"tra ro"pa& #es#e 2"e a mesma !om$ine !om os prin!3pios #osDes$raa#ores e 2"e a pessoa 2"e o "sa esteja enoli#o em atii#a#es #o !l"$e'4 a i#entii!a*o m"n#ial #os Des$raa#ores& por isso& somente o len*o oi!ialpo#e ser "sa#o'

  • 8/12/2019 Apostila Do Conselheiro - Diretoria

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    32 .ren'e'or 'e leno:etlico dourado, com o mblema "K para "esbravador e L0 para L!der. 7erpermitido Is unidades desenvolverem seus pr'prios prendedores para uso com o uniforme de atividades doclube.

    O)cionais:m tecido bordado. Para os "esbravadores com omblema "2 e para L!deres com o mblema L0. %odo o clube deverfaer a opo de usar o mesmo prendedor de leno.

    !$2 Cala'os e (eias:a2 Sa)atos:pretos, bai)os ou t6nis pretos sem detalhes coloridos.+2 -eias:para os rapaes meias pretas. Para as moas at# 0< anos, meia fina, cor da pele ou meia so(uete brancasem detalhes, desde (ue todo o clube tenha o mesmo padro. /p's os 0 anos somente meia fina cor da pele.

    !!2 Toral Cor'o 'e A)ito:7er usado somente pela diretoria do Clube 8diretor e /ssociados9 e5egionais, no ombro es(uerdo, com ou sem apito, tendo no m)imo duas cores nacionais predominantes,conforme definidas pela "7/.

    !;2 alo:7er usado por regionais, pastores, secretrias de departamento, departamentais e associados comas seguintes caracter!sticas:

    Re5ionais Berde petr'leo com uma tira prata. Coor'ena'ores erais Berde petr'leo com duas tiras na cor prata. Secretrias 'e De)arta(ento Berde petr'leo com uma tira dourada. De)arta(entais e Associa'os 'e Associao ou -isso Berde petr'leo com duas tiras douradas. De)arta(entais e Associa'os 'e Unio Berde petr'leo com tr6s tiras douradas. De)arta(ental e Associa'o 'a Di,iso Berde petr'leo com (uatro tiras douradas. De)arta(ental e Associa'os 'a Associao eral Berde petr'leo com cinco tiras douradas. .astores Berde petr'leo com logotipo oficial da *greja /dventista do 7#timo "ia bordado em cor dourada.

    L!"E#!ME"T$ e !%&$

    ' L!"E#!ME"T$

    01

    . obertura:Op!ional& na !or !/2"i para Des$raa#ores #e %7 a %5anos e er#e petr8leo a!ima #e %9 anos' o#elo ran!;s& !om,m$lema D< $or#a#o& !or#o tor!i#o na !or o"ro so$re a pala& at1 ase=tremi#a#es #a a$a' Na $ase "ma listra (s"ta!he) amarela' Na parte#o mor!eo "ma !ost"ra erti!al !entral' >oto no !entro #a !or #o$on1 e o re"la#or transparente' >or#a interna na !or #o $on1& !omintertela o" esp"ma em to#o se" interior'

    *. into:?er#e @etr8leo& !om iela #o"ra#a ten#o ao !entro o,m$lema D

  • 8/12/2019 Apostila Do Conselheiro - Diretoria

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    %'% DE+,",%&$- @lanejar 1 ante!ipar eentos e #eterminar a*es e proramas& a im #eatingir osob-etivos propostos'

    %'< ,"/,$S D$ L!"E#!ME"T$:

    %'

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    2"e haja le=i$ili.a*o& m"itas e.es po#e ser importante para os mem$ros #oCl"$e a$rir mo #e "m eento j/ planeja#o& !a#a !aso 1 "m !aso'

    %'E?T!"D$ $ $@!M! A D!

    E?T!"D$ A O planejamento e e=e!"*o #o prorama #o Cl"$e #ee sempre!onter as 2"atro ases#o !i!lo @DCA'

    0

  • 8/12/2019 Apostila Do Conselheiro - Diretoria

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    % Fase -1ane-a2ento A

    Deinir as metas - Deinir 2"ais sero tam$1m as ormas #e !ontrolar oplano ( NPmero #e pessoas enoli#as& notas o$ti#as& per!ent"al #eparti!ipa*o& alores& notas& pontoa& et!')

    Deinir os m1to#os #e tra$alho - Bem 2"e haer "m pa#ro no tra$alhoj"nto ao Cl"$e' A pa#roni.a*o #e atii#a#es 1 "ma orte maneira #earantir o s"!esso #o Cl"$e'

    $;SE

    O 2"e

    (eento)

    @or 2"e(o$jetio)

    0"em

    (respons/el)

    0"an#o

    (#atas)

    On#e

    (Lo!al)

    Como

    (1to#o)

    .LA4=L1A DO .RORA-A A4UAL

    Nome #o Cl"$e: QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ

    I Lema para o ano:QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ

    II Alvos para o ano:%' QQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQ

  • 8/12/2019 Apostila Do Conselheiro - Diretoria

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    ,#"!ar e treinar os #es$raa#ores - Nosso o$jetio ao teimar nossa e2"ipe#ee ser a #e 2"e $"s2"emos ser os melhores na e=e!"*o #e nossastareas& no $asta apenas !"mprir a tarea& h/ sempre 2"e ter o alo mais'

    ,=e!"tar a tarea(n0o esquecer de co1etar dados) - Aora 1 hora #ee=e!"tar o planejamento& to#o o pro!esso aora #epen#e #e !"mprir $em asmetas e a orma #e tra$alho #etermina#as' Os orm"l/rios #a Se!retaria e #a

    Uni#a#e& sero e=tremamente Ptil no pro!esso #e !oletar #a#os para "t"raan/lise #os enoli#os'

    E ase -3ecage2 A

    ?erii!ar os res"lta#os #a tarea e=e!"ta#a - De posse #os relat8rios e #asanota*es (t"#o #ee estar sempre es!rito) a #iretoria po#e aaliar o#esempenho #as a*es planeja#as e !onse2"entemente #o Cl"$e #eDes$raa#ores' O momento aora 1 apenas para erii!ar& no tente e=e!"tarain#a nenh"ma a*o para !orriir os pro$lemas& somente #epois #e t"#oanota#o e #is!"ti#o 1 2"e se po#e ela$orar o plano #e a*o !orretia'

    + ase -!tuar corretiva2ente A !

    ,=e!"tar o plano para !orriir o pro$lema - Caso o pro$lema (res"lta#oin#eseja#o n"ma atii#a#e) tenha si#o resoli#o& aora 1 apenas !ontin"ar!onerin#o os itens #e !ontrole' Se o pro$lema persistir e=e!"te noo @lanopara para resol;-lo

    S,STEM! DE ?",D!DE

    O prin!ipal o$jetio #os sistemas #e "ni#a#es 1 #ar responsa$ili#a#e a tantos #es$raa#ores2"anto seja poss3el' Hsto a. !om 2"e !a#a rapa. sinta 2"e tem& pessoalmente& al"maresponsa$ili#a#e pelo $em #e s"a "ni#a#e' Apren#er 2"e tem "ma !onsi#er/el parti!ipa*o em t"#o2"e a.' De 79 a 7J #es$raa#ores separa#os por i#a#e se=o'

    a) rito #e "errab) !or preer3el #a "ni#a#e ( !amisetas& pastas)c) s3m$olod) $asto& $an#erime) !8#io #e honra (lei& rera #a "ni#a#e)f) a prin!ipal "n*o #o #iretor #o !l"$e 1 a.er !om 2"e se"s !onselheiros sejam !apa.es #e

    #iriir s"as "ni#a#es'

    !) ABH?HDAD,S

    ! ,spe!iali#a#es: Como a.er ?eja 2"al espe!iali#a#e a.er& #ii#a os re2"isitos em etapas'a) A"la te8ri!ab) A"la pr/ti!a

    c) Bra$alhos te8ri!osd) Bra$alhos pr/ti!ose) ,=ame o" proa inal

    "! A!ampamentos#! Bra$alhos ission/rios: ?isitar os elhos e i#osos #a ireja& l3#eres #o !l"$e& an!io pastor&

    asilos& re!ep*es #a ireja - Go#3.io #a "ni#a#e'

    $! ,n!ontros So!iais: ant1m a "ni#a#e "ni#aa) Festinha para tomar "m s"!ob) ?isita a "m par2"e& .ool8i!o& jar#im& m"se"c) Toos em !asa #e !oleas

    0Q

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    d) Festa #os aniersariantes #o m;s'

    %! ?isita*o: Aj"#a na re2;n!ia #o #es$raa#or 6 "ni#a#e& ele se !onsi#era importante'a) Casa #os meninos (as)b) Sistema #e aalia*o - nota'c) ?isitas nos s/$a#os e #ominos 6 tar#e'

    BEC L,ST SEM!"!L D$ D,ET$

    Semanalmente "m #iretor #e Cl"$e #e Des$raa#ores #ee atentar para os se"intesaspe!tos no Cl"$e: @lanejamento(Che!ar a e=e!"*o)Atii#a#es planeja#as Finan*as Desempenho #a li#eran*a Fre2;n!ia Gela!ionamento ?isitas aos pais Se!retaria Beso"raria Diretoria >"s!a #e noi#a#es ?isitar o"tros Cl"$es Comisso #a HrejaAprimoramento pessoal

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    j) Orani.a*oV) Criatii#a#e

    =.=.= ,nstrutores

    a) At"antes e parti!ipatios$) Se"e planejamento #a instr"*o!) Gespons/el#) Di#/ti!aR!riatii#a#e

    =.=. a4e10oa) At"ante e parti!ipatio$) Se"e planejamento espirit"al!) Di#/ti!a R !riatii#a#e R !om"ni!a*o#) ,spirit"ali#a#e ($ desbravador deve ver o rosto de #esus no ca4e10o)

    =.=.F Secretaria

    a) Orani.a*o$) Classe #e l3#er!) At"ante e parti!ipatio

  • 8/12/2019 Apostila Do Conselheiro - Diretoria

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    A li#eran*a 1 "m pro!esso !ooperatio& on#e l3#er e li#era#os interaem para a !on!reti.a*o#e o$jetios !om"ns' 0"an#o se e=er!e li#eran*a !om $ase no prin!3pio $3$li!o #e amar ao pr8=imo!omo a ti mesmo& !ompreen#e-se 2"e !a#a pessoa tem ne!essi#a#es e rea*es #ierentesK por isso orespeito pelo ser h"mano #ee ser !"ltia#o na li#eran*a !rist'

    Uma li#eran*a ei!iente tam$1m sinii!a li#eran*a respons/el' A prin!ipal tarea #o l3#er 1orm"lar o$jetios o" #eterminar o 2"e #ee ser eito para 2"e esses o$jetios sejam al!an*a#os'

    Li#eran*a 1 a atii#a#e #e inl"en!iar pessoas e !ooperar na !onse!"*o #e "m o$jetio 2"eseja !onsi#era#o por si mesmo #esej/el' 4 a !apa!i#a#e #e lear pessoas a atinirem o$jetios!om"ns'

    @ois tam$1m o Filho #o Momem no eio para ser seri#o& mas para serir& e para #ar a s"ai#a em resate #e m"itos' ar %7:+5'

    0"al2"er iso #e li#eran*a tem 2"e se $asear na iso 2"e se tem #o Momem'Ne!essitamos li#erar para !on#".ir r"pos na #ire*o 6 Cristo'

    ois1s - o"ia !onselhos- treino" o"tros- #istri$"i" responsa$ili#a#es'

    Um l3#er !risto a"t;nti!o 1 al"1m 2"e ie a i#a !ristK tem a !erte.a #a presen*a #e De"s em s"ai#a'

    Tos"1 - s"$misso 6 onta#e #e De"s'- #istri$"i" tareas'- sa$ia #ar or#ens'- ia sempre 6 rente (#aa o e=emplo)- estaa no !oman#o- no es2"e!ia !ompromissos- ass"mia erros #o r"po- resolia pro$lemas- repreen#ia !om amor

    Tes"s - seria ao in1s #e ser seri#o- tiraa ensinamentos #os !onlitos e passaa para se"s #is!3p"los- no era a"torit/rio- !entraa nas es!rit"ras e nas pessoas 2"e o !er!aam

    Li#eran*a 1 n"tri*o& o L3#er est/ atento a t"#o 2"e enha aj"#ar o !res!imento #e se"sli#era#os' Li#eran*a 1 e=emplo& o L3#er #/ o e=emplo !om se" !omportamento& e orma #e air'Li#eran*a 1 responsa$ili#a#e'

    Bim8teo E:%-%9

    @a"lo a!onselha o noo L3#er a ser: Cristo& estarRier sempre para Cristo' Fiel em se" rela!ionamento amiliar' S8$rio& no #esli.ar' Mospitaleiro& sens3el aos ne!essita#os' Apto a ensinar' Apto a promoer a pa.'

    A >3$lia oere!e o pa#ro #e L3#er e as normas para "ma li#eran*a Crist ei!iente' Momens e"lheres #eem pa"tar s"a i#a e a arte #e !on#".ir pessoas se"n#o os prin!3pios $3$li!os' B"#o#ee ser eito para a honra ao De"s 2"e serimos'

    H!que1e I que2 2uito J dado 2uito se 13e requerer e a que2 2uito J coniado 2ais aindase 13e 4edir.K Lucas '=:F

    ;!SES D! L,DE!"%!

    KD

  • 8/12/2019 Apostila Do Conselheiro - Diretoria

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    Ser L3#er 1 ser "m !on#"tor #e pessoasK !on#".ir !om amor para !res!imento interal #es"as li#era#os' Somos !on#"tores #o poo #e De"s& !ons!ientes e ama#"re!i#os na 1& $"s!an#o opleno !onhe!imento #e Cristo em nossas i#as' De"s nos permite sermos respons/eis pelo!res!imento #elas& somos se"s mor#omos'

    Lder onduto

    L3#er X Simpli!i#a#e

    Dom #a li#eran*a X 1 ne!ess/rio:

    At"ali.ar-se sempre e estar a$erto ao noo'

    M"mil#a#e e mat"ri#a#e para sa$er e=atamente o momento #e #ei=ar o l"ar para o"tro' Dee-se tertam$1m !ons!i;n!ia #e nossa limita*o 1 nos animarmos a #es!o$rir noos poten!iais'

    Ter JX atra1s #a 1 a li#eran*a "ltrapassar/ as #imenses p"ramente h"manas& a$rin#o nooshori.ontes'

    A 1 2"e o L3#er poss"i #etermina o er#a#eiro o$jetio #a li#eran*a !rist'

    Ser servoX Tes"s eio para serir e no para ser seri#o'O sero 1 al"1m 2"e est/ entre a2"eles 2"e li#era e no e a!ima #eles'O m1to#o #o sero no 1 #e or#ens& mas a.er !om'

    H @e#ro 5:%-5O ap8stolo re!omen#a 2"e os pastores #e De"s e=er*am s"a atii#a#e no !omo #omina#ores 2"eoram !onia#os& antes tornan#o-os mo#elo #o re$anho'

    O L3#er po#e poss"ir to#as 2"ali#a#es& !onhe!imento& t1!ni!as& et!'''& mas se no #er o e=emplo t"#oser/ em o'

    So$re o po#er

    L"!as %

  • 8/12/2019 Apostila Do Conselheiro - Diretoria

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    +ossuir estabilidade emocional

    O er#a#eiro l3#er !ontrola s"as emo*es' 0"al2"er maniesta*o #o temperamento (ira o"#epresso) #estr"ir/ a imaem 2"e os a#oles!entes poss"3rem #o l3#er' A er#a#eirapersonali#a#e reela e2"il3$rio& #is!iplina pr8pria& i#a s8$ria& 1 e !onian*a em De"s'

    ostar da natureza

    Um $om l3#er #eleita-se em o$serar a nat"re.a e se alera nos a!ampamentos& osta #asmontanhas& #os laos e #os p/ssaros' ,nim& 1 amio #a nat"re.a e #o Cria#or'Conhe!er as !ara!ter3sti!as essen!iais #os joens e a#oles!entesO l3#er #e ;=ito !onhe!e os sentimentos #os menores& a#oles!entes e joens' Compreen#e asatit"#es e !ara!ter3sti!as pr8prias #e !a#a "m' Bra$alha em harmonia !om a in!lina*o ene!essi#a#e #e se"s li#era#os'

    'star atualizado com a juventudeO $om l3#er sa$e o 2"e os joens pensam& #o 2"e ostam e o 2"e #esejamK para isso o l3#erpre!isa o$sera-los e o"i-los' Os joens 2"erem 2"e se"s l3#eres estejam sintoni.a#os !om se"jeito #e pensar'

    Ser organizado

    Bo#o $om l3#er #ee sa$er se orani.ar' A $oa orani.a*o se"e os se"intes passos:esta$ele!e "m alo& aalia os atores& #eine as tareas& #elea responsa$ili#a#es& mo$ili.a or"po& !oor#ena a a*o para 2"e o alo seja al!an*a#o'

    -er muitas habilidades4 e=tremamente alioso ser ers/til e ter e=peri;n!ias noas para apresentar aos joens' Um $oml3#er 1 !apas #e #es!o$rir e #esenoler noas e=peri;n!ias e ha$ili#a#es'

    Ser energticoCrian*as e j"enis tem ior& itali#a#e e eneriaK eles 2"erem er as mesmas 2"ali#a#es emse"s l3#eres' O l3#er #ee ter $oas !on#i*es 3si!as& #ee !orrer& reali.ar !aminha#as e joar !omos menores& assim ter/ mais inl"en!ia so$re eles'

    -ransmitir dignidade e amizadeO l3#er #ee ter "ma personali#a#e para !oman#ar e ao mesmo tempo inspirar !onian*a e !riarami.a#e' 0"al2"er a!ilo aetar/ s"a #ini#a#e #iante #e se"s li#era#os'

    er potencial na juventudeO l3#er #esaia& i=a alos e ent"siasma os joens a al!an*/-los' ?; os pontos positios em !a#ajoem e estim"la-o a #esenol;-lo'

    /anter relacionamento agradvel com os colaboradoresO sere#o 1 o amor raternal& #ar preer;n!ia aos o"trosK Apren#er a manter $om rela!ionamento'Ser leal e tra$alhar em harmonia e !oopera*o' A or#em #ee ser: o m3nimo #e resist;n!ia e om/=imo #e !ola$ora*o'

    -er bom humor

    Bo#o l3#er 2"e tra$alha !om meninos& a#oles!entes e joens pre!isa #e $om h"mor& pois estesm"itas e.es !ontrariam e irritam o l3#er' O $om h"mor aj"#ar/ o l3#er a s"perar esses pro$lemas' ,=istem tr;s tipos #e pessoa no m"n#o: A2"elas 2"e no sa$em o 2"e est/ a!onte!en#oKA2"elas 2"e o$seram o 2"e est/ a!onte!en#oK e A2"elas 2"e a.em as !oisas a!onte!erem'A !ara!ter3sti!a $/si!a #e "m l3#er 1 a.er !om 2"e as !oisas a!onte*am' ,le !onse"e al!an*aros o$jetios !om a parti!ipa*o #as o"tras pessoas'

    F. EST,L$ DE L,DE!"%!

    aneira !omo o L3#er #esempenha s"as "n*es o" os m1to#os #a a#ministra*o'

    No $asta implantar "m prorama 1 pre!iso !onhe!er as pessoas !om 2"em li#amos e as sit"a*es2"e atraessam !omo r"po'

    KK

  • 8/12/2019 Apostila Do Conselheiro - Diretoria

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    Liderana !uto2ticaX No se importa em sa$er o 2"e se"s li#era#os pensam' Apenas os tratam!omo simples s"$or#ina#os'

    Liderana Libera1 (Laisse8A+aire)X Diante #o r"po 1 "ma pessoa 2"e no #/ or#ens& no tra*ao$jetio& no orienta os li#era#os& #ei=a !orrer solto'

    Liderana De2ocrtica (artici4ativa)X D/ o e=emplo& estim"la o r"po& e pro!"ra manter s"a!ompet;n!ia& pa!i;n!ia& tolern!ia e honesti#a#e'

    5. +?"%NES D$ L/DE

    O l3#er e=er!e inl";n!ia so$re as pessoas e isso res"lta em la*os #a ami.a#e' O l3#er !risto seesor*a para ormar noos l3#eres para 2"e j"ntos !ontin"em a o$ra #e De"s'

    01uando n!o h sbia dire!o, o povo cai2 +rov. ((3(4

    F"n*es:

    @lanejar X @re#eterminar o C"rso #as a*es para o o$jetio& esta$ele!en#o as metas 2"e

    alori.em to#o o r"po'

    Orani.ar e Gesponsa$ili#a#e X Or#enar e rela!ionar a atii#a#e para 2"e possa ser e=e!"ta#o

    por to#o o r"po isan#o o o$jetio eral'

    Li#erar X Diriir& !oor#enar to#as as a*es'

    Controlar X a!ompanhar& !orriir& estar atento ao an#amento #os tra$alhos para 2"e o r"po

    al!an!e se" o$jetio !om o m3nimo #e esor*o'

    O L3#er ensina atra1s #e s"a i#a& s"a ala& s"as atii#a#es& a maneira !omo !on#". o r"poo" !omo trata as pessoas' A li#eran*a no a!onte!e por a!asoK em atra1s #o esor*o !onstante&honesto e !ompleta #epen#;n!ia #e De"s'

    Liderana MaduraAma#"re!imento 1 er as #ieren*as& !onhe!er as #ieren*as& e po#er ier e tra$alhar !om

    pessoas 2"e so #ierentes' Os seres h"manos no so o$jetos& !a#a "m tem s"a pr8priapersonali#a#e e no #eemos esperar 2"e os o"tros m"#em s"a in#ii#"ali#a#e e sejamtransorma#os 6 nossa imaem'

    Li#eran*a 1 sa$er !omo tratar essas #ierentes personali#a#es no r"po e re"ni-las para o$enei!io #a orani.a*o' O l3#er inteliente ter/ o ama#"re!imento #e a!eitar as pessoas !omo so&tra$alhar !om elas e aj"#a-las' Bal ama#"re!imento se !onse"e sain#o #o pr8prio m"n#o e tentan#o!ompreen#er os o"tros& no esperan#o 2"e eles se aj"stem ao se" ponto #e ista& mas a!eitan#o e

    ostan#o #as !ontri$"i*es 2"e !a#a mem$ro po#e #ar ao se" r"po'

    on3ecer os outros

    Os l3#eres #eem !onhe!er as !ir!"nstn!ias #a i#a 2"e i.eram !om 2"e as pessoas sejam!omo so' O rero No se po#e ara#ar a to#os no 1 "ma permisso para tratar mal o" oen#era2"eles 2"e no pensam nem at"am !omo n8s' Deem ter mente a$erta para a!eitar e tra$alhar j"ntoaos 2"e nem sempre esto #e a!or#o !om o mesmo ponto #e ista' Os l3#eres #eem se #ar !onta2"e no esto tra$alhan#o !om pessoas pereitas& #ee ser pa!iente e permitir o #esenolimento #e!ar/ter se"n#o o maior mo#elo 2"e 1 Tes"s'

    !utoAan1ise

    O !onhe!imento #e si mesmo 1 a ha$ili#a#e #e sa$er 2"e estamos !res!en#o e m"#an#o' A rase," so" assim e nin"1m po#e me m"#ar no #eeria a.er parte #o o!a$"l/rio #e "m l3#er' Ao

    K1

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    !ontr/rio& s"a ora*o #ee ser: @ela ra*a #e De"s posso !hear a ser !omo ele& posso !res!er&posso apren#er e posso melhorar' A2"eles 2"e po#em re!onhe!er s"as pr8prias #e$ili#a#es soortes'

    5 1%' 6A7 %/ 89D':;

    Determina o$jetios'

    No tem #Pi#as so$re o 2"e 2"er e 0"an#o se #ee !onse"ir'

    Bra*a as atii#a#es ne!ess/rias

    Sa$e o 2"e #ee a!onte!er a !"rto e a lono pra.o'

    Orani.a "m prorama

    ,sta$ele!e priori#a#es e se per"nta:

    2"e @or 2"e On#e 0"an#o 0"em Como

    @repara "m Cronorama

    Desta maneira& a!ompanha melhor se" planejamento'

    ,sta$ele!e pontos #e !ontrole

    @ro!"ra aaliar se" tra$alho atra1s #e pa#res #e #esempenho'

    ,s!lare!e responsa$ili#a#es

    Coor#ena atii#a#es me#iante sa$ia #elea*o'

    ant1m a$ertos os !anais #e !om"ni!a*o

    4 a!ess3el e est/ sempre #isposto' Com"ni!a-se !om !lare.a'

    Desenole a !oopera*o

    Cria as !on#i*es #e tra$alho em r"po'

    Gesole pro$lemas

    Boma #e!ises s/$ias& a partir #os #a#os e=istentes'

    5 l

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    Um $om l3#er #esenole os ass"ntos& in#i!a os prop8sitos e motia os se"s !ola$ora#ores aal!an*arem os se"s o$jetios' EOce19ncia de dese24en3o

    Um er#a#eiro l3#er e=ie e=!el;n!ia #e se" pr8prio #esempenho' 4 ran#e o pre*o 2"e #eepaar' ?ale #esta!ar 2"e os alores #o #esempenho #o $om l3#er sero elea#os' ,le e=ie!ompet;n!ia #e si mesmo'

    +JComo pessoa #e a*o& "m l3#er 1 "ma pessoa #e 1' A!eita os #esaios #o momento' ,sta$ele!eo$jetios pela 1 e !r; em s"a o$ten*o' 4 "ma pessoa #epen#ente #e De"sK e por ser "ma pessoa#e 1 inspira !onian*a' ristianis2oA pe!"liari#a#e !rist #a li#eran*a 1 a motia*o' N"n!a se $aseia em mo#elos ineriores #e#esempenho' Um l3#er !risto #eseja serir motia#o pelo amor' Bem na pessoa #e Cristo se" mo#eloa$sol"to' Um l3#er !risto ser/ sempre "m er#a#eiro sero& mas no seril' Anela lorii!ar a De"sem s"a i#a' O l3#er #ee sa$er 2"e est/ serin#o a De"s& a !onse!"*o #e se"s o$jetios est/ #ea!or#o !om S"a onta#e'

    $ D E M ? " , D !1 OBJETIVOS E BENEFCIOS;isicamente3 5econhecido como um e)celente e)erc!cio f!sico-3 /juda a desenvolver a coordenao dos movimentos do corpo.

    entalmente3 "esenvolve a confiana em habilidades de liderana-3 stimula a mente a dar e receber ordens.

    Psicologicamente3 ncoraja um sentimento de trabalho em grupo-3 "esenvolve a (ualidade inerente de autocontrole e disciplina-3 Promove automtico desempenho de obriga&es sob (uais(uer circunstHncias-3 Produ resposta instintiva ao controle e est!mulo dos l!deres.

    4rdem R conveniente disposio dos meios para obter o fim, arranjo, modo.?nida R (ue se uniu, junto ligado, uniforme, (ue s' tem uma forma.

    4 instrutor da ordem unida, deve observar os seguintes pontos:03 +uando parar ou andar manter a posio ereta-K3 )plicar os movimentos e dar as ordens e)atas-13 "emonstrar com preciso os movimentos para todos do agrupamento.

    23 "ar as ordens distintamente, com devido volume, cad6ncia e energia, usando o diafragma-

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    / 4rdem ?nida no tem somente por finalidade faer com (ue o grupo se apresente em pblico com aspecto en#rgico,despertando entusiasmo e civismo nos e)pectadores, mas, principalmente, a de construir uma verdadeira escola de disciplina ecoeso. / e)peri6ncia tem revelado (ue, em circunstHncias cr!ticas, as unidades (ue melhor se portaram foram as (ue sedestacaram na 4rdem ?nida. /ssim, deve ser ministrada com esmero e dedicao, sendo justo (ue lhe atribua alta prioridade

    junto aos demais assuntos de instruo.

    O/DEK CNID5 E AEFI54s e)erc!cios de 4rdem ?nida constituem um dos meios mais eficientes para se alcanar a interao necessria entre o chefe eos comandados. /l#m do mais, a 4rdem ?nida # a forma mais elementar de iniciao do desbravador na chefia. comandando(ue se revelam e se desenvolvem as (ualidades do chefe. 4s e)erc!cios de 4rdem ?nida despertam no chefe o apreo Is a&es

    bem e)ecutadas e ao e)ame dos pormenores, propiciando ainda o desenvolvimento da capacidade de observar e estimular aunidade.

    4 - COMANDOS BSICOSColuna R um atrs do outro."istHncia R espao entre dois desbravadores.;ileira R desbravadores colocados na mesma linha 8um ao lado do outro9.;ila R mesmo (ue coluna.*ntervalo R espao entre dois membros na mesma fileira 8normalW Dcm e especialW K< cm9/linhamento R # uma fileira alinhada, voltada para a mesma direo.Cobertura R um e)atamente atrs do outro voltados para a mesma direo.Cerra fila 3 # o Conselheiro, o ltimo da unidade.Fomem base R (uando no houver especificao, ser sempre o da direita do peloto e por ele guia3se a marcha, a cobertura e oalinhamento. ;ica a testa da coluna base.Coluna base R # a unidade (ue est I direita do grupamento.;ormao R # a disposio regular dos elementos de um grupo em linha ou em coluna.Cauda R # o ltimo elemento de uma coluna.Profundidade R # o espao compreendido entre o primeiro e o ltimo elemento de (ual(uer formao.;rente R # o espao, em largura, ocupado por uma tropa em linha ou coluna.scola ou $rupamento R # um grupo constitu!do para melhor aproveitamento da instruo. 7eu efetivo, e)tremamente varivelno depende do previsto para as diversas forma&es regulamentares.

    9 G CO-A4DO E -E=OS DE CO-A4DOAa 4rdem ?nida, para transmitir sua vontade I tropa, o comandante poder empregar os seguintes meios:3 Bo 3 $esto 3 Corneta 3 /pito

    Boes de comando a maneira padroniada, pela (ual o instrutor de uma frao e)prime verbalmente a sua vontade. / vo constitui o meio decomando mais empregado na 4rdem ?nida. "ever ser usada, sempre (ue poss!vel pois permite e)ecuo simultHnea e imediata./s voes de comando contam geralmente de: Vo+ 'e a'ver!@n"ia# um alerta (ue se d ao grupamento, prevenindo3a para o comando (ue ser enunciado. )emplos: UPL4%O4X ou "7=5/B/"457X ou /%AYO4XV. oman'o )ro)riamen!e 'i!o tem por finalidade indicar o movimento a ser realiado pelos e)ecutantes. )emplos:

    U"*5*%/X, /CL5/"4X, C*AC4 P/7747 ;5A%X */ B4L%/XV. necessrio (ue o instrutor enuncie oscomando de maneira en#rgica, definindo com e)atido o momento do movimento e dando o tempo suficiente para realiar estemovimento, ficando o grupamento em condi&es de receber a vo de e)ecuo. Vo+ 'e e8e"(%&o determina o e)ato momento em (ue o movimento deve comear ou cessar. la deve ser curta, vivaen#rgica e segura. %em de ser mais breve (ue o comando propriamente dito e mais incisiva. +uando a vo de e)ecuo forconstitu!da por uma palavra o)!tona, # aconselhvel um certo alongamento na enunciao da s!laba inicial, seguido de umaen#rgica emisso da s!laba final )emplos: UC43=5*5X, B4L3B5X, "73C/A37/5XV.+uando, por#m a tJnica da vo de e)ecuo cair na penltima s!laba, # imprescind!vel destacar esta tonicidade com preciso.

    Aestes casos, a8s9 s!laba8s9 final8ais9 praticamente no se pronuncia8m9. )emplos: U/53CFX, /L3%4X, ;5A3%X, 453"*3AM35*4XV.?ma vo de comando emitida com indiferena s' poder ter como resultado uma e)ecuo displicente./s voes de comando devem ser rigorosamente padroniadas, para (ue a e)ecuo seja sempre uniforme. Para isto, # necessrio

    (ue os instrutores de 4rdem ?nida I prati(uem individualmente, antes de comandarem uma tropa.

    K

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    Co(an'o 'e Or'e( Uni'a )or estos4 Comando por $estos substituiro as voes de comando (uando a distHncia, ou (ual(uer outra circunstHncias no permitir (ueo comandante se faa ouvir. 4s comandos por gestos, convencionados para tropa a p#, so os seguintes:

    5!en%&o - levantar o brao direito na vertical, mo espalmada, palma da mo voltada para a frente. %odos os gestos decomando devem ser precedidos por estes. /p's o elemento a (uem se destina a ordem acusar estar atento, levantando tamb#m o

    brao direito at# a vertical- o instrutor da frao bai)a o brao e inicia a transmisso da ordem. 5$!o -colocar a mo direita aberta, dedos unidos, I altura do ombro com a palma para frente- em seguida, estender o braovivamente na vertical. Dimin(ir o )asso da posio de ateno, bai)ar lateralmente o brao direito estendido 8palma da mo voltada para o solo9at# o prolongamento da linha dos ombros e a! oscil3lo para cima e para bai)o. 5)ressar o )asso =a"e$era'o> com o punho cerrado, I altura do ombro, erguer e bai)ar o brao direito vrias vees,verticalmente. Dire%&o es0(er'aem seguida ao gesto de ateno, bai)ar o brao direito I frente do corpo at# I altura do ombro e fae3lo girar lentamente para a es(uerda 8direita9, acompanhando o pr'prio movimento do corpo na converso. +uando j estiver nadireo desejada, elevar ento vivamente o brao e estend63lo na direo definitiva. Em orma da posio de U/tenoV, com o brao direito, descrever c!rculos horiontais acima da cabea- em seguida,

    bai)ar este brao na direo da marcha ou do ponto para o (ual dever ficar voltada a frente da unidade. o$(na )or (m =o( )or 'ois> na posio de ateno, fechar a mo, conservando o indicador estendido para o alto 8ou oindicador e o m#dio, formando um Hngulo aberto, no caso de coluna por dois9.

    Comano !o" Co"n#$a4s to(ues de corneta sero empregados de acordo com o respectivo /A?/L " %4+?7.+uando uma unidade atingir certo progresso na instruo individual, devero ser realiadas sess&es curtas e fre(Nentes de 4rdem?nida com os comandos e)ecutados por meio de to(ues de corneta. Consegue3se, assim, familiaria3los com os to(ues maissimples, de emprego usual.

    Comano !o" A!%$o4s comando por meio de apitos sero dados mediante o emprego de silvos longos e curtos. 4s silvos longos sero dados comoadvert6ncia e os curtos, como e)ecuo. Precedendo os comandos, os juvenis devero ser alertados sobre (uais movimentos e

    posi&es sero e)ecutados- para cada movimento ou posio, dever ser dado um silvo longo, como advert6ncia, e um ou maissilvos breves, conforme seja a e)ecuo a comando ou por tempo. 5!en%&o estando a frao fora de forma, a um silvo longo, todos voltar3se3o para o instrutor I espera de seu gesto, vo decomando, ordem ou outro sinal. stando em forma, I vontade, a um silvo longo, os desbravadores retomaro a posio dedescansar. 5)ressar o )asso =a"e$era'o> silvos curtos repetidos, utiliados durante os e)erc!cios de vivacidade, entrada em forma eoutras situa&es em (ue o desbravador deva atender a um chamado com prestea.

    0 G ENECU?@O .OR TE-.OS%odos os movimentos podero se subdivididos e e)ecutados em partes ou tempos. /p's a vo de e)ecuo, os diversos temposdos movimentos sero e)ecutados aos comandos intercalados: U%P40X, %P4 K X, %P4 1 X, etcV. Para a realiao demovimentos por tempos, a vo de comando dever ser precedida da advert6ncia UP45 %P47XV. /p's esta vo, todos oscomandos continuaro a ser e)ecutados por tempos, at# (ue seja dado um comando precedido pela advert6ncia U/C4/A"4XV.

    3 =4STRU?@O SOBRE .OS=?ESPosi&es: SENTIDOnesta posio, o juvenil ficar im'vel e com a frente voltada para o ponto indicado. 4s calcanhares unidos,

    pontas dos p#s voltadas para fora, de modo (ue formem um Hngulo de apro)imadamente D graus. 4 corpo levemente inclinadopara a frente com o peso distribu!do igualmente sobre os calcanhares e as plantas dos p#s e os joelhos naturalmente distendidos.4 busto aprumado, com o peito saliente, ombros na mesma altura e um pouco para trs, sem esforo. 4s braos ca!dos eligeiramente curvos, com os cotovelos um pouco projetados para a frente e na mesma altura, /s mos espalmadas, colocadas I

    parte e)terior das co)as, dedos unidos e distendidos. Cabea erguida e o olhar fi)o I frente.

    KQ

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    Para tomar a posio de U7entidoV, o juvenil unir os calcanhares com energia e vivacidade, de modo a se ouvir esse contato, ao

    mesmo tempo, trar as mos diretamente para os lados do corpo, batendo3as com energia ao col3las Is co)as. "urante a

    e)ecuo deste movimento, afastar os braos cerca de KD cent!metros do corpo, antes de colar as mos Is co)as. 4 calcanhar

    es(uerdo dever ser ligeiramente levantado para (ue o p# no arraste no solo. 4 homem tomar a posio de U7entidoV ao

    comando do U7A%*"4XV.

    DES5NS5/estando na posio de U7entidoV, ao comando de Z"7C/A7/5XV, deslocar o p# es(uerdo cerca de 1Dcent!metros para a es(uerda, elevando ligeiramente o corpo sobre a planta do p# direito, para no arrastar o p# es(uerdo.7imultaneamente, a mo es(uerda segura o brao direito pelo pulso, a mo direita fechada Is costas, pouco abai)o da cintura.

    Aesta posio, as pernas ficaro naturalmente distendidas e o peso do corpo igualmente distribu!do sobre os p#s, (uepermanecero num mesmo alinhamento. sta # a posio do desbravador ao entrar em forma, onde permanecer em sil6ncio eim'vel. M VONT5DEo comando de U[ B4A%/"XV dever ser dado (uando os juvenis estiverem na posio de U"escansarV./chando3os na posio de U7entidoV, dever ser dado primeiro o comando de U"7C/A7/5XV e, em seguida, o de U[

    B4A%/"XV. / este comando, manter o seu lugar em forma, de modo a conservar o alinhamento e a cobertura. Poder movero corpo, falar, beber, etc. Para cessar a situao U[ vontadeXV o instrutor dar uma vo ou sinal de advert6ncia: U/%AYO4XC77/5 4 [ B4A%/"XV. nto, individualmente, tomaro a posio de U"escansarV. 4 instrutor poder de acordo com asituao, introduir restri&es (ue julgue necessrias ou convenientes, antes de comandar U\/ B4A%/"XV. %ais restri&es,

    por#m no devem faer parte da vo de comando. EK FO/K5 ao comando de UC4L?A/ P45 ?, ou ;5A% P/5/ %/L P4A%4V seguido da vo de e)ecuo U;45/XV, cada um deslocar3se3 rapidamente para o seu lugar e, com o brao es(uerdo distendido para a frente, tomar adistHncia regulamentar. "epois de verificar se est corretamente coberto e alinhado, tomar a posio de U"escansarV. FO/5 DE FO/K5ao comando de U;45/ " ;45/, /5CFXV, rompero I marcha e sairo de forma com rapide.+uando necessrio, o comando ser precedido da informao UA/7 P54T**"/"7V, a (ual no far parte da vo decomando. Aeste caso, os desbravadores devero manter a ateno no seu instrutor, permanecendo nas imedia&es.

    .ASSOS- a'@n"ia -# o nmero de passo e)ecutados por minuto, nas marchas em passo ordinrio e acelerado. 4s deslocamentos

    podero ser feitos nos passos : ordinrio, sem cad6ncia, de estrada e acelerado.- asso Or'in#rio# o passo com apro)imadamente Q< cent!metros de e)tenso, calculado de um calcanhar a outro e numacad6ncia de 00 passos por minuto. Aeste passo, o desbravador conservar a atitude marcial.- asso sem "a'@n"ia# o passo e)ecutado na amplitude (ue conv#m ao desbravador, de acordo com a sua conformao f!sica ecom o terreno. Ao passo sem cad6ncia # obrigado a conservar a atitude correta, a distHncia e o alinhamento.- asso-'e-es!ra'a# o passo sem cad6ncia em (ue no h a obrigao de conservar a mesma atitude do passo sem cad6ncia,embora tenha de manter seu lugar em forma e a regularidade de marcha.- asso 5"e$era'o# o passo e)ecutado com a e)tenso de Q< a D cent!metros, conforme o terreno e numa cad6ncia de 0D

    passos por minuto.

    Ma"&'a #m ()a**o O"%n+"%o /om)imen!o ao comando de 45"*AM5*4, /5CFXV, levar o p# es(uerdo I frente, com a perna naturalmentedistendida, batendo no solo toda a planta do p#, com energia, levar tamb#m I frente o brao direito, fle)ionando3o para cima,at# a altura da fivela do cinturo, com a mo espalmada 8dedos unidos9 e no prolongamento do antebrao. 7imultaneamente,elevar o calcanhar direito, faendo o peso do corpo recair sobre o p# es(uerdo e projetar para trs o brao es(uerdo, distendido,mo espalmada e no prolongamento do antebrao, at# 1D cent!metros naturalmente, batendo fortemente com a planta do p# nosolo, ao mesmo tempo em (ue inverter a posio dos braos. Des$o"amen!o avanando em linha reta, perpendicularmente I linha dos ombros. / cabea permanece levantadae im'vel. 4s braos oscilam, transversalmente no sentido do deslocamento. / amplitude dos passos # de apro)imadamente 2Dcent!metros para o primeiro e de Q< cent!metros para os demais. / cad6ncia # de 00 passos por minuto, marcada pela batida detoda a planta dos p#s no solo. 5$!o o comando de U/L%4XV, deve ser dado (uando o juvenil assentar o p# es(uerdo no solo- ele dar, ento, mais dois

    passos, um com o p# direito e outro com o p# es(uerdo, unido a seguir com energia, o p# direito ao es(uerdo, batendo fortementeos calcanhares, ao mesmo tempo em (ue, cessando o movimento dos braos, ir colar as mos Is co)as, com uma batida,conforme prescrito para a tomada de U7entidoV.

    K

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    Kar"ar assoo comando de U/5C/5 P/774XV dever ser dado nas mesmas condi&es (ue o comando de U/L%4XV.4 desbravador e)ecutar o alto e, em seguida, continuar marchando no mesmo lugar, elevando os joelhos at# (ue os p#s fi(uemI altura de KD cent!metros do solo, mantendo a cad6ncia do passo ordinrio. 4s braos devero oscilar ligeiramente. /s mosficam espalmadas, como durante o deslocamento. 4 movimento de Uarcar passoV devem ser de curta durao. 7er empregadocom finalidades variadas, tais como: retificar o alinhamento e a cobertura de uma frao, antes de se lhe dar o comando doU/L%4XV, etc..

    Em ren!eo comando de Z ;5A%XV dever ser dado (uando o p# es(uerdo assentar no solo, o juvenil dar, ainda,um passo com o p# direito, rompendo, em seguida, com o # es(uerdo, a marcha no passo ordinrio. Tro"ar assoao comando de U%54C/5 P/774XV, o juvenil levar o p#, (ue est atrs, para a retaguarda do (ue acabarde tocar o solo e, dando logo em seguida um pe(ueno passo com o (ue estava I frente, prosseguir naturalmente a marcha. stemovimento dever ser feito com vivacidade e e)ecutado independentemente de ordem e sempre (ue for necessrio acertar o

    passo com o demais. ste comando ser dado somente a t!tulo de aprendiagem.

    Ma"&'a #m ()a**o *#m Can&%a /om)imen!o em mar"

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    " G DESLOCA-E4TOS CURTOSPodero ser e)ecutados ao comando de U%/A%47 P/7747 ;5A%X /5CFXV. 4 nmero de passos ser sempre!mpar. [ vo de U/5CFXV, romper a marcha no passo ordinrio, dando tantos passos (ue tenham sido ordenados e far alto,sem (ue para isso seja necessrio novo comando.

    !$ VOLTAS%odos os movimentos sero e)ecutados na posio U7entidoV, mediante os comandos abai)o: HDI/EIT5 ESCE/D5 VOLVE/ -I vo de e)ecuo UB4LB5XV, o desbravador voltar3se3 para o lado indicado, deum (uarto de c!rculo, sobre o calcanhar do p# direito 8es(uerdo9 e a planta do p# es(uerdo 8direito9 e, terminada a volta,assentar a planta do p# direito 8es(uerdo9 no solo- unir depois o p# es(uerdo 8direito9 ao direito 8es(uerdo9, batendoenergicamente os calcanhares. HKEI5-VOLT5. VOLVE/ser e)ecutada com Us(uerda BolverV, sendo a volta de 0D graus.

    m campanhas e nas situa&es em (ue seja dif!cil I tropa e)ecutar voltas a p# firme, dever ser comandado U;5A% P/5/ /"*5*%/ 87+?5"/, 5%/$?/5"/9XV, para (ue seja mudada a frente de uma frao. / este comando, volver a frente

    para o lado indicado com energia e vivacidade. %al comando dever ser dado com a unidade na posio de U"escansarV.

    /5CF/ R as voltas em marcha s' sero e)ecutadas nos deslocamentos no passo ordinrio. HDI/EIT5 =ESCE/D5>. VOLVE/ a vo de e)ecuo UB4LB5XV dever ser dada no momento em (ue o juvenilassentar no solo o p# direito 8es(uerdo9- com o p# es(uerdo 8direito9, ele dar um passo mais curto e volver I direita 8es(uerda9sobre a planta do p# es(uerdo 8direito9, prosseguindo a marcha com o p# direito 8es(uerdo9 na nova direo. HKEI5 VOLT5 VOLVE/a vo de e)ecuo UB4LB5XV dever ser dada ao assentar o p# es(uerdo no solo- o p# direitoir um pouco I frente do es(uerdo, girando vivamente pela es(uerda sobre as plantas dos p#s, at# mudar a frente para aretaguarda, rompendo a marcha com o p# direito e prosseguindo na nova direo.

    stando a unidade em passo sem cad6ncia e sendo necessrio mudar a sua frente, o comandante da frao poder comandarU;5A% P/5/ / "*5*%/ 87+?5"/, 5%/$?/5"/9XV. / este comando, voltaro rapidamente para I frenteindicada, prosseguindo no passo sem cad6ncia.

    !! =4STRU?@O COLET=VA5egula a e)ecuo dos e)erc!cios de ordem unida por grupos (ue tenham sido considerados aptos na instruo individual eestabelecer procedimentos de ordem unida aplicveis, unicamente na prtica coletiva. "evero ser variadas, de sorte a assegurarI tropa fle)ibilidade suficiente para se adaptar I diversidade de espaos dispon!veis para a e)ecuo dos e)erc!cios.)istem duas forma&es fundamentais: em coluna e em linha. 4 nmero de colunas ou de fileiras depender dos fatoresenumerados acima. m princ!pio, as forma&es tanto em linha como em coluna sero 0, K, 1, 2, , , , 0K, 0

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    K passos

    0D cm

    Coluna de fra&es Coluna dupla de fra&es

    +uando na formao faltar algum componente, a mesma dever manter sempre um padro fechado, mesmo (ue surja espaovagos dentro da mesma.Beja )emplo

    4 colorido amarelo, (uando dada I vo de UC4=5**5XV, permanecer emsentido, apenas alinhando3se pelos companheiros de linha preta.

    Kor(aPes e( Linha Em (ma i$eira# a formao em (ue os homens esto colocados na mesma linha, um ao lado do outro, tendo todos a frentevoltada para o mesmo ponto afastado. Em '(as o( mais i$eiras # a disposio de uma tropa em (ue seus homens formam tantas fileiras sucessivas, (uantas as

    prescritas, separadas por distHncia de D cent!metros. Lin

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    Ca'eira 'e Bo(+eiro o n' feito com duas alas amplas, uma para atuar sob os braos e a outra por trs dos joelhos, ficando as pontasdo cabo livres para os casos de salvamento, sobretudo de certa altura, em casos de inc6ndio. 4 n' # reforado pordois cotes laterais, para firm3lo bem. um n' simples e rpido de atar (uando se precisa subir ou descer uma

    pessoa de uma rvore, barranco ou outro ponto. # seguro, por#m mais utiliado em caso de emerg6ncia ou (uandoa altura no oferece grandes riscos. Para estes casos, e)istem cadeiras mais elaboradas e seguras.

    4 Si()les

    a base da maioria de outros n's. le pr'prio # usado como um simples n' terminal na ponta de uma linha oucorda. Ao # muito empregado por marinheiros por ser e)tremamente dif!cil de desfaer (uando a corda estmolhada. 7e estiverem amarrados em objetos pe(uenos tamb#m podem ser dif!ceis de desfaer. 7erve paraaprendiado. o n' mais usado por todos.

    4 e( Oito

    ?tilia3se para evitar o desfiamento da ponta de uma corda. usado comumente sempre (ue (ueira criar umaprotuberHncia numa corda, servindo perfeitamente (uando se fier necessria a fi)ao de uma corda em seuencai)e

    4 'e Cirur5io

    ?sado pelos m#dicos para atar os pontos de uma inciso.

    4 Corre'io

    _til para aplicao de fora. 7erve para faer uma ala corredia em uma corda, para apertar sempre (ue pu)ar.

    4 Direito

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    Ao escorrega nem aperta, sendo fcil de desata. "eve ser usado ao amarrar embrulhos, # valioso em primeiros

    socorros, etc. Para emendar ataduras e emendar cabos com o mesmo diHmetro, mesma espessura.

    4 Direito Alcea'o

    Como o A' "ireito simples # utiliado para unir dois cabos da mesma espessura, por#m possu! uma ala (uedesata o n' (uando pu)ada. $eralmente # usado (uando o n' direito no # permanente e precisar ser desfeitomais tarde. # feito dei)ando3se uma ala em um dos chicotes bastando, ento pu)ar uma das e)tremidades para

    (ue ele se desfaa.

    4 Ce5o

    sse n' # ensinado para no ser feito. a verso errada do n' direito. scorrega e # praticamente intil./prendemos e)atamente para nunca fa63lo.

    4 Or'inrio

    ?sado para amarrar dois cabos de iar ou outros cabos grossos.

    4 'e Escota

    ?sado para ligar a escota I vela de um navio. ?sado tamb#m para amarrar dois cabos de diHmetros igual oudesigual, ou para prender o cabo numa argola. usado tamb#m no hasteamento de bandeiras, para amarr3las.

    4 Catau

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    uito importante para encurtar ou esticar um cabo frou)o, cujo dois e)tremos estejam presos, ou seja, redu ocomprimento de uma corda sem cort3la. 7erve tamb#m para isolar alguma parte danificada da corda, sem dei)3la sob tenso.

    4 'e .esca'or

    uito prtico para ligar cabos finos e meio duros ou molhados, como linhas de pesca, cordas corredias,delgadas, r!gidas, cabos metlicos e at# cabos de couro.

    4 Kateia

    _til por ser fcil de e)ecutar e no fugir sob (ual(uer esforo. 7erve para prender um cabo a uma argola. o n'

    (ue se fa para firmar um cabo em uma barra, num anel, para amarra&es firmes, ou para prender a fatei)a, (ue #Hncora pe(uena como argola. 4 n' consiste em uma volta redonda com cotes, passando o primeiro por uma volta,

    para no apertar.

    Volta 'o Kiel

    A' inicial ou final de amarras. Ao corre lateralmente e suporta bem a tenso. Permite amarrar a corda a umponto fi)o. o n' usado para amarrar as cordas das barracas, usa3se ainda para amarrar um cabo a uma estaca.Para amarrar o cabo I vara de madeira nos trabalhos de Pioneiria.

    Volta 'a Ri+eira

    ?tiliado para prender uma corda a um basto 8tronco, galhos, etc.9 depois mant63la sob tenso. ?sado para

    transportar ou levantar vigas ou pedaos pesados de madeira.

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    4 Lais 'e uia

    ?sado para salvamento, para prender a pessoa (uando h necessidade (ue a laada no aperte. Para prender umapessoa ou animal (uando h necessidade, como (uando se desce algu#m de um pr#dio incendiado ou (uando sepu)a um animal I guia. um n' (ue no corre, nem aperta e tem grande valor. ?tiliado para faer uma ala fi)a8e bastante segura9 tendo em mos apenas uma ponta da corda.

    Volta 'o Saltea'or

    ?tiliado para prender uma corda a um basto, com uma ponta fi)a e outra (ue (uando pu)ada desata o n'. A'utiliado para descer de um tronco com um dos cabos e desamarrar o n' com a outra ponta do cabo.

    4 A6elha

    usado para suspender prumo, formar uma ala fi)a no meio de um cabo ou asa, ou destinado a pendurar umcabo. dado na ponta de um cabo- no poder receber esforo- pois ser dif!cil de desfaer. 4utras vees # feitoem ponto po!do do cabo para substituir o catau.

    A(arrasA(arra Dia5onal Hou e( NI

    7erve para apro)imar e unir duas varas (ue se encontram formando um Hngulo agudo. # menos usada (ue a/marra +uadrada, mas # muito utiliada na construo de cavaletes de ponte, p'rticos etc. Para comear usa3se aBolta da 5ibeira apertando fortemente as duas peas, do3se tr6s voltas redondas em torno das varas no sentidodos Hngulos, e em seguida, mais tr6s voltas no sentido dos Hngulos suplementares, arrematando3se com um anel

    de duas ou tr6s voltas entre as peas 8enforcamento9 e uma Bolta de ;iel para encerrar. Pode3se tamb#m encerrarunindo a ponta final a inicial com um n' direito. 7erve para apro)imar e unir duas varas (ue se encontramformando um Hngulo agudo. menos usada (ue a /marra +uadrada, mas # muito utiliada na construo de

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    cavaletes de ponte, p'rticos etc. Para comear usa3se a Bolta da 5ibeira apertando fortemente as duas peas. mseguida do3se tr6s voltas redondas em torno das varas no sentido dos Hngulos, arrematando3se com um anel deduas ou tr6s voltas entre as peas e uma Bolta de ;iel para encerrar. Para unir duas varas em forma de T ou emdiagonal.

    A Colo(ue duas varas na posio mostrada pela i*(ra 1, formando um T. antenha3se nesta posiocontinuamente.

    B Comece com o n' volta do fiel com mostra na i*(ra 2. "6 tr6s ou (uatro voltas em torno das for(uilhas.C "6 tr6s ou +uatro voltas em trono da varas, na direo oposta ao cruamento. Pu)e firme cada volta para (uefi(ue bem apertado.D /perte tr6s vees entre as varas e termine como na amarra plana.

    A(arra ua'ra'a Hou )lanaI

    usada para unir dois troncos ou varas mais ou menos em Hngulo reto. 4 cabo deve medir apro)imadamentesetenta vees o diHmetro da pea mais grossa. Comea3se com uma Bolta de ;iel bem firme ou uma Bolta da5ibeira. / ponta (ue sobre desse n', deve ser torcida com o cabo para maior segurana ou utiliada para terminara amarra unindo3se a ponta final com um n' direito. /s toras ou varas so rodeadas por tr6s voltas completasredondas entre as peas 8enforcamento9 concluindo3se com a Bolta do ;iel na vara oposta ao (ue se deu o n' dein!cio ou com o n' direito na e)tremidade inicial. 4bserve o desenho. Para unir varas em Hngulos retos ou emcru.A Colo(ue as duas varas na posio mostrada na i*(ra 1.B "6 um n' volta do fiel com uma e)tremidade da corda na vara vertical, faendo passar a e)tremidade maiscomprida da corda pelo lao, conforme mostra a i*(ra 2, o (ue fortalece o n'.C antenha firmemente unidas as varas, passando a corda por bai)o e em frente a vara horiontal, ento portrs e para cima, de novo em torno e pela frente, de modo (ue a corda volta a posio inicial. 5epetir esseenlaamento pelo menos tr6s vees, firmando fortemente a marra. Ao cruar a corda sobre e centro das varas ouno topo ou em bai)o.D %ermine por apertar bem, isto # feito enrolando a corda entre as duas varas e pu)ando firmemente para un!3lascom a primeira volta.E %ermine com (ual(uer dos seguintes n's:Bolta do ;iel, A' "ireito, ;atei)a em volta de uma vara e unindo as e)tremidades da corda com uma escota.

    A(arra .aralela Hou circularI

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    7erve para unir duas varas colocadas paralelamente. Pode ser usada para apoiar ou at# sustentar o outro bambu.;a3se uma argola e d3se voltas sobre ela e as duas varas como se estivesse falcaando, terminando, tamb#mcomo uma falcaa, passando a ponta do cabo pela argola e pu)ando a outra e)tremidade para apertar. ;inalia3secom um n' direito unindo as duas e)tremidades.

    A ;aa um n' volta do fiel em torno de uma vara.

    B Colo(ue a segunda vara paralela, faendo com a outra e)tremidade da corda vrias voltas paralelas at# (ueambas as varas estejam firmes.C "6 tr6s voltas bem apertadas em torno da corda entre as varas, como se v6 na figura, apertando bem cadavolta.D 3 %ermine com o n' direito, volta do fiel ou fatei)a.

    A(arra Contnua

    Para prender vrias varas em Hngulos sempre retos transversais em outra vara.

    A Corte as varas no tamanho desejado e apare as e)tremidades. ntalhe a vara de armadura, como na i*(ra 1,encai)e as outras varas na posio correta.B Com o meio da corda d6 um n' volta do fiel na vara de estrutura, passando as e)tremidades do corte sob cadavara conforme ai*(ra 2. 4 n' deve ser feito de modo (ue as e)tremidades da corda apertem a laada en(uanto

    passam ao longo da vara de estrutura.C Com uma e)tremidade da corda em cada mo, pu)e sobre o cruamento e por bai)o da vara de estrutura.D Crue a corda formando um T, como mostra a i*(ra3 pu)ando bem para apertar.E %raga de novo para cima sobre o cruamento, repetindo a operao at# passar por todos os cruamentos.K %ermine com o n' direito, fatei)a ou volta do fiel, e enfie as e)tremidades da corda por bai)o da ultima vara.

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    1AB=L=DADE DE ACA-.AR KOOS E KOES E AT=V=DADES RECREAT=VAS

    Co()onentes Bsicos .ara u( Aca()a(ento 'e Sucesso

    Selecionan'o u( Local

    O Lo"a$ 'o 5"am)amen!o

    Se vo"@ 0(er a"am)ar "om ina$ e$i+3 es"o$

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    de KD cm de largura por 0D cm de profundidade. / valeta serve para receber as guas da chuva, impedindo (ue

    invadam o interior do abrigo.

    =n,erno,entos

    Ao inverno # prefer!vel montar o acampamento em campo aberto e no dentro da mata. +uanto mais

    intenso o frio, mais ao descampado deve ser o acampamento. stude o vento constante 8especialmente o da noite9e monte o acampamento usando um acidente natural como protetor.

    Vero

    Ao vero ou em lugares de clima

    (uente, nunca monte o acampamento

    em terreno descampado. Prefira

    clareiras, cap&es ou bos(ues. as no arme a barraca debai)o de rvores. /l#m do perigo dos raios, um galho

    poderia (uebrar e cair sobre ela. / entrada da barraca deve estar voltada de modo (ue o vento bata sempre de

    lado, pois # no vero (ue acontecem as chuvas repentinas.

    Es)eues

    4s espe(ues devem ser enterrados firmemente, com uma inclinao de apro)imadamente 2

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    O lu5ar i'eal )ara aca()a(ento0. banhado pelo sol, de prefer6ncia na parte da manh.

    K. /presenta suave declive para (ue a gua da chuva no fi(ue empoada.

    1. gramado. Ao fa lama em caso de mau tempo, no suja a barraca e # mais confortvel.

    2. seco.

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    detergente deve ser feita pelo menos a cem metros do riacho ou rio. 4s sanitrios nunca devem estar pr')imos e

    acima da fonte de guas.

    W5ua )ara uso interno

    Para suas fun&es normais, voc6 necessita de, no m!nimo, dois

    litros de l!(uidos por dia 8incluir sucos, gua, leite, alimentos9.m uma e)curso pedestre mais longa e a bom passo, a cota deve

    ser aumentada para apro)imadamente o dobro. Por um curto

    per!odo de tempo, seu corpo pode funcionar com menor (uantidade, mas com risco de

    desidratao. Por isso, d6 muita ateno I reserva de gua e proteja a fonte

    para consumo interno. m caso de emerg6ncia, voc6 pode conseguir gua em algum dos seguintes

    lugares:

    5ecolhendo gua da chuva.

    4nde h abundante vegetao.

    ;rutos e vegetais (ue conservam gua, como: o coco, o cacto, o bambu e as bromeliceas.

    Mgua de chuva ou orvalho forte acumulado nas folhas de plantas.

    m regi&es des#rticas, cavar em leitos secos de rios ou vales ou seguir

    as pegadas de animais silvestres, pois (uase sempre convergem para

    alguma fonte de gua.

    Aa praia, a gua deve ser procurada em lugares mais altos, pois o

    n!vel do mar a torna salgada.

    m reas onde e)iste muita neblina noturna, cave um buraco e cubra3o com um tecido limpo,

    conforme o desenho.

    uali'a'e 'a 5ua

    sse # um fator essencial para o sucesso do acampamento ou

    e)curso, pois a gua contaminada pode causar enfermidades digestivas

    ou intestinais. /l#m do desconforto natural, isso pode dei)ar a pessoa incapacitada e at# colocar a vida em risco.

    5s melhores fontes de gua esto no alto, nas minas e nos pe(uenos riachos das montanhas.

    m primeiro lugar, lembre3se de (ue gua transparente e l!mpida no significa necessariamente guapotvel. steja atento aos seguintes sinais de poluio:

    Pegadas de gado.

    %rilha ou caminho rio acima.

    %emperatura morna.

    Mgua parada, sem correntea e sem plantas nas margens.

    Cor e mau cheiro.

    Como o @olhJmetro@ no # um m#todo seguro de avaliar a (ualidade da gua, purifi(ue3a sempre por um

    dos seguintes meios:

    a9Ferv(ra. ;iltre a gua em um tecido bem limpo para eliminar impureas maiores, e em seguida ferva3

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    de bambus colocadas paralelamente, ou mesmo areia.

    Fossa )ara $i8o. Como a maior parte do li)o e detritos de um acampamento vem da coinha, #

    conveniente (ue a fossa seja cavada cerca de KD passos pr')imos a ela e para o lado (ue sopra o vento. 4

    diHmetro e a profundidade variaro de acordo com o nmero de acampantes. /l#m de ser

    desinfetada e (ueimada diariamente, a fossa deve receber de ve em (uando uma pe(uenacamada de terra e estar sempre coberta de folhagens para evitar moscas. +uando o

    acampamento terminar, aterre a fossa, dei)ando a terra um pou(uinho mais alta no lugar

    para (ue, (uando o entulho bai)ar, no fi(ue uma depresso no local.

    ABR=OS =-.ROV=SADOS

    ons!r(a ari*os "om $ona3 o$

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    Cobertura com molhos de capim Cobertura com ramos de rvores Cobertura com folhas largas

    50(e"e'or )ara arra"aR fogo refletor.

    Va$e!asR ;aa pe(uenas valetas debai)o de cada beirada do abrigo. m caso de chuva, elas conduiro a

    gua para fora.

    Dias 'e

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    em forma de estrela de modo (ue todos se encontrem no centro, onde se acende uma pe(uena fogueira. [ medida

    (ue as pontas vo se (ueimando, # s' empurrar a lenha mais para o centro. 7e voc6 colocar debai)o dos troncos

    alguns pauinhos redondos, essa ao ser facilitada.

    Fo*o /e$e!or. 7e a noite # fria, fabri(ue um a(uecedor natural: construa uma pe(uena muralha com

    troncos verdes para dirigir o cal&fe0n uma s' direo. 7efor em forma circular ser mais eficiente. %ape as

    frestas com barro ou forre com papel3alum!nio,

    acenda o fogo e dei)e a porta da barraca aberta. "eite3 se

    com os p#s para o lado do fogo, nunca o contrrio. Cuide para (ue o vento

    sopre em direo I paliada e no I barraca. ?ma rocha ou barranco tamb#m

    podem funcionar como refletor. Aesse caso, verifi(ue se o local # pr'prio para

    armar uma barraca.

    Orientao

    5osa dos Bentos%odo o "esbravador deve saber orientar3se no campo.4 primeiro passo para o dom!nio das t#cnicas de orientao # o conhecimento da Rosa'os Ventos./ 5osa dos Bentos # constitu!da por 2 .ontos Car'eais, 2 .ontos Colateraise .ontosSu+Colaterais.

    ovimentos do 7ol4 sol nasce apro)imadamente a ste e p&e3se a 4este,

    encontrando3se a 7ul ao meio3dia solar. / hora legal 8dos rel'gios9est adiantada em relao I hora solar: no *nverno est adiantadacerca de 1 minutos, en(uanto (ue no vero a diferena passa paracerca de 0h1m.

    Pontos Cardeais.O4TOCARDEAL

    OUTROS 4O-ES A>=-UTE DESCR=?@O

    A45% setentrio D`ponto fundamental a (ue se referem normalmenteas dire&es

    7?L meridio- meio3dia 0D`ao meio3dia solar o sol encontra3se a 7ul do

    observador7%

    leste- levante- oriente-nascente

    D` direo de onde nasce o sol

    47% poente- ocidente- ocaso KQD`direo onde o sol se p&e- tamb#m aparece como 8@est@9

    4rientao pelo 7ol com o 5el'gio

    1E-=SKXR=O 4ORTEPara o 1e(isfYrio 4orteo m#todo a usar # o seguinte: mantendo o rel'gio nahoriontal, com o mostrador para cima, procura3se uma posio em (ue o ponteiro dashoras esteja na direo do sol. / bissetri do menor Hngulo formado pelo ponteiro dashoras e pela linha das 0Kh define a direo Aorte37ul.1E-=SKXR=O SUL

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    Ao caso do 1e(isfYrio Sul, o m#todo # semelhante, s' (ue, neste caso, # a linha das 0Kh (ue fica na direo dosol, faendo3se depois do mesmo modo a bissetri entre o ponteiro das horas e a linha das 0Kh.1ORWR=O DE VER@O

    Ao caso do horrio 'e ,ero, em (ue o adiantamento do horrio legal em relao aohorrio solar # maior, deve3se dar o devido desconto. F dois processos: o primeiroconsiste em desviar um pouco 8alguns graus9 a linha Aorte37ul para a direita- o segundo

    processo resume3se a @atrasar@ a hora do rel'gio de modo a se apro)imar mais da horasolar.4rientao pela Lua%al como o sol, a Lua nasce a Leste, s' (ue a hora a (ue nasce depende da sua fase./ ;ase da Lua depende da posio do sol. / parte da Lua (ue est iluminada indica a direo onde se encontra osol.

    Para saber se a a face iluminada da Lua est a crescer 8a caminho daLua Cheia9, ou a minguar 8a caminho da Lua Aova9, basta seguir o dier popular de (ue a Lua # mentirosa./ssim, se a face iluminada parecer um " 8de decrescer9 ento est a crescer. 7e parecer um C 8 de crescer9ento est a decrescer ou 8minguar9.

    A6i(ute/ =ssola-ODO DE SEURAR 4U-A BZSSOLA

    /o usares a bssola, deves sempre coloc3la o mais na horiontal poss!vel. 7e fieres leituras

    com a bssola inclinada estars a cometer erros.4 polegar deve estar corretamente encai)ado na respectivaargola, com o indicador dobrado debai)o da bssola, suportando3a numa posio nivelada.

    4O-E4CLATURA DE U-A BZSSOLA

    Aunca se devem faer leituras com a bssola perto de objetos metlicos ou de circuitos el#tricos. /ssim, podesver no (uadro abai)o e)emplos de objetos e respectivas distHncias (ue deves respeitar (uando (uiseres faer umaleitura da tua bssola.

    "*7%AC*/7 A*/7 " ?%*L*/YO4 "/ =_774L/OBJETO D=ST[4C=A

    linhas de alta tenso D m

    camio KD mfios telefJnicos 0D m

    2Q

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    arame farpado 0D m

    carro 0D m

    machado 0,< m

    tacho 0 m

    4 (ue # um /imute

    ?m aimute # uma direo definida em graus, variando de D` a 1D`. )istem outros sistemas de medida deaimutes, tais como o mil#simo e o grado, mas o mais usado pelos "esbravadores # o rau. / direo de D`graus corresponde ao Aorte, e aumenta no sentido direto dos ponteiros do rel'gio.

    F 1 tipos de aimutes a considerar:

    /imute agn#tico: (uando medido a partir do Aorte agn#tico 8indicado pela bssola9-/imute $eogrfico: (uando medido a partir do Aorte $eogrfico 8direo do P'lo Aorte9

    /imute Cartogrfico: (uando medido a partir do Aorte Cartogrfico 8direo das linhas verticais das (uadr!culasna carta9.

    Como "eterminar o /imute agn#tico de um /lvo

    +uerendo3se determinar o aimute magn#tico de um alvo usando uma bssola h (ue, primeiro, alinhar a fendade pontaria com a linha de pontaria e com o alvo. "epois deste alinhamento, espreita3se pela ocular para omostrador e l63se a medida junto ao ponto de refer6ncia.

    %odo este processo deve ser feito sem deslocar a bssola, por(ue assim alteraria a medida. 4 polegar deve estarcorretamente encai)ado na respectiva argola, com o indicador dobrado debai)o da bssola, suportando3a numa

    posio nivelada.

    C44 /P4A%/5 ? /*?% /$A%*C4

    +uerendo apontar um aimute magn#tico no terreno, para se seguir um percurso nessa direo, por e)emplo,comea3se por rodar a bssola, constantemente nivelada, de modo a (ue o ponto de refer6ncia coincida com oaimute pretendido. *sto # feito mirando atrav#s da ocular para o mostrador. ?ma ve (ue o ponto de refer6nciaesteja no aimute, espreita3se pela fenda de pontaria e pela linha de pontaria, faendo coincidir as duas, e procura3se ao longe, um ponto do terreno (ue possa servir de refer6ncia. Caso no haja um bom ponto de refer6ncia noterreno, pode servir uma vara (ue, entretanto, se deslocou para a frente do aimute e se colocou na sua direo.

    4 /imute *nverso

    4 /imute *nverso # o aimute de direo oposta.Por e)emplo, o /imute *nverso de D` 8ste9 # o de KQD` 84este9.Para o calcular basta somar ou subtrair 0D` ao aimute em causa, consoante este #, respectivamente, menor oumaior do (ue 0D`

    TPL4 "47 CMLC?L47 P/5/ C/LC?L/5 4 /*?% *AB574 "

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    Para marcar um aimute numa carta, basta usares um transferidor. Coloca3se a base do transferidor 8linha D` 30D`9 paralela Is linhas verticais das (uadr!culas da carta e o ponto de refer6ncia sobre o ponto a partir do (ual

    pretendemos traar o aimute. "e seguida fa3se uma marca na carta mesmo junto ao ponto de graduao dotransferidor correspondente ao Hngulo do aimute (ue pretendemos traar. Por fim, traamos uma linha a unir onosso ponto de partida e a marca do aimute.

    Sinais 'e .ista

    F vrios manuais (ue do vrios tipos de sinais de pista, abai)o colocaremos alguns utiliados pelosdesbravadores. stes sinais so muito difundidos no meio escoteiro tamb#m.

    =ncio 'e )ista O+eto oculto nesta 'ireo

    Si5a nesta 'ireo Salte o+stculo

    Si5a nesta 'ireo ; /( W5ua .ot,el

    Volte ao local 'e )arti'a Kinal 'e )ista

    .eri5o Volte ao )onto 'e reunio

    E,itar Voltei ao )onto 'e )arti'a

    Es)ere Se)ara(os ; e( u(a 'ireo e # e( outra

    W5ua no )ot,el O+eto escon'i'o a ; )assos

    Si5a ra)i'a(ente Aca()a(ento nesta 'ireo

    Jo5o co(eou

    uma boa atividade de observao. Primeiro voc6 deve aprender os sinais de pista utiliados para comunicaonas trilhas de florestas e nos campos. /lguns, so id6nticos aos usados no passado pelos aventureiros, ind!genas ee)ploradores.

    Aas estradas, nos campos e no mato encontramos sinais dei)ados no cho, nas rvores e nos rios, por animais oupessoas. / essas pegadas, (uando tomadas numa direo e com um fim, # (ue denominamos @pista@ 7eguir umapista e)ige observa&es (ue p&em em jogo a acuidade dos sentidos e o vigor da intelig6ncia. +uem se dedica aessa atividade ad(uire conhecimentos muito teis e elevado grau de percepo das coisas.

    Aaturalmente (ue seguir uma pista real para a descoberta de um animal ou pessoa, demanda oportunidades einteresses (ue muitas vees nos escapam. Por isso # (ue os escoteiros iniciam o aprendiado utiliando sinaisconvencionais pr'prios, colocados em pontos (ue facilitam a observao.

    5egras para a montagem de uma trilha com sinais de pista:a9 4s sinais so feitos I direita dos caminhos.

    b9 4s sinais devem ser vis!veis.

    c9 +uando venta no podem ser utiliados pap#is ou folhas.d9 4s sinais no devem ser traados a mais de um metro de altura do solo.e9 Aos cruamentos de estradas dee ser sempre colocado o @caminho a evitar@ nas (ue no vo ser utiliadas.

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    f9 Aos lugares movimentados devem ser feitos muitos sinais.g9 4s sinais devem ser traados obedecendo a condio do terreno: em terrenos dif!ceis, de K em K metros, nasrochas, de < em

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    =n'ica