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www.mpe.org.br - www.funbio.org.br - www.ecobrasil.org.br PARCERIA: BASA - FUNBIO - FINEP - EMBRATUR / MINISTÉRIO DO TURISMO - MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE F F U U N N B B I I O O F F U U N N D D O O B B R R A A S S I I L L E E I I R R O O P P A A R R A A A A B B I I O O D D I I V V E E R R S S I I D D A A D D E E M M E E L L H H O O R R E E S S P P R R Á Á T T I I C C A A S S P P A A R R A A O O E E C C O O T T U U R R I I S S M M O O MANUAL MPE PRIMEIRA EDIÇÃO AGOSTO 2004

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Page 1: MANUAL MPE · 2020. 11. 2. · Ecoturismo e do Manual. Grupos-alvo - Programa Melhores Práticas para o Ecoturismo Como grupo-alvo principal: as Comunidades Tradicionais em áreas

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PARCERIA: BASA - FUNBIO - FINEP - EMBRATUR / MINISTÉRIO DO TURISMO - MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

FFUUNNBBIIOO FFUUNNDDOO BBRRAASSIILLEEIIRROO PPAARRAA AA BBIIOODDIIVVEERRSSIIDDAADDEE

MMEELLHHOORREESS PPRRÁÁTTIICCAASS PPAARRAA OO EECCOOTTUURRIISSMMOO

MANUAL MPE

PRIMEIRA EDIÇÃO

AGOSTO 2004

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Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) é uma organização não-governamental, criada em outubro de 1995, cuja missão é apoiar ações estratégicas de conservação e uso sustentável da biodiversidade no Brasil. Com esse fim, o Funbio capta e gere recursos financeiros, estimulando o desenvolvimento de iniciativas ambientais e economicamente sustentáveis. Sua atuação é pautada na Convenção da Diversidade Biológica, acordo internacional assinado durante a Rio 92. O Funbio é dirigido por um conselho deliberativo, formado por lideranças dos segmentos ambientalista, empresarial, acadêmico e governamental. É operado por um comitê executivo, seis comissões técnicas e uma secretaria executiva que conta com profissionais de diferentes áreas. Ao longo de oito anos de trabalho, o Funbio apoiou mais de 60 iniciativas nas áreas de conservação, agro-biodiversidade, manejo florestal não-madeireiro, manejo florestal madeireiro, manejo de recursos pesqueiros, ecoturismo e Agenda 21 local, totalizando um desembolso de aproximadamente US$ 7,1 milhões até o ano de 2003. Seu público-alvo é o setor produtivo brasileiro, bem como organizações não-governamentais e associações comunitárias comprometidas com o desenvolvimento sustentável, além das comunidades locais beneficiárias de suas ações.

O ecoturismo começou a ser investigado como área potencial de trabalho para o Funbio em 1999, dentro do Programa de Estudos Estratégicos. A pesquisa constatou carência na área de capacitação de profissionais que atuam em empreendimentos de ecoturismo. A resposta a esse problema foi o desenvolvimento do Programa MPE, com o objetivo de definir um conjunto de “melhores práticas” que sirvam de referência para projetos de ecoturismo no Brasil. Este manual que você tem em mãos é um dos frutos desse trabalho. Pedro Leitão Funbio Secretário Executivo

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Desenvolvimento Sustentável O conceito de sustentabilidade, proposto pela Comissão Brutland no informe “Nosso futuro comum” (1987), despertou um intenso processo de discussão. Diferentes interpretações vêm sendo formuladas desde então, trazendo visões de mundo por vezes conflitantes e bastante diversas. Uma contribuição inequívoca trazida pelo conceito de sustentabilidade foi o reconhecimento da necessidade de integrar a dimensão ambiental ao conceito de desenvolvimento. A Rio 92 trouxe o desafio de estabelecer uma série de acordos voltados a enfrentar a destruição do planeta, bem como de integrar a participação dos cidadãos como fator fundamental para o alcance do desenvolvimento em bases sustentáveis. O reconhecimento da finitude dos recursos naturais do planeta trouxe à tona uma questão fundamental. Se os recursos são limitados, que valores, deveres e obrigações devem regular a distribuição e o acesso aos recursos disponíveis? Considerando que os países ricos, com menos de 20% da população mundial, consomem 80% dos recursos mundiais, enquanto os países mais pobres consomem apenas 2% dos recursos, falar em sustentabilidade nos conduz à necessidade de repensar o modelo de desenvolvimento em curso, que vem gerando não apenas um padrão de produção e de consumo excludente do ponto de vista social, como também insustentável do ponto de vista ambiental.

Após 12 anos da Rio 92, apesar de não se registrarem avanços significativos nas questões estruturais de eqüidade sócio-ambiental essenciais para garantir a sustentabilidade do desenvolvimento, verifica-se o nascimento de um sem-número de novas organizações, propostas e iniciativas voltadas para a conservação e o uso sustentável de recursos naturais, que buscam conciliar o desenvolvimento econômico com a justiça social e a sustentabilidade ambiental. Neste contexto, situam-se os esforços para o desenvolvimento de um modelo de turismo socialmente responsável. O turismo sustentável utiliza os patrimônios natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista, promovendo o bem-estar das populações envolvidas. Por esse motivo, vem despontando como importante aliado na conservação do meio ambiente e como alternativa econômica que estimula a inclusão social. O Brasil é um país rico em recursos e em belezas naturais, possui entre 15% e 20% da biodiversidade e 13% da água doce do mundo, com enorme diversidade cultural. O aproveitamento desse potencial por meio do desenvolvimento de estratégias que fortaleçam o turismo participativo, solidário e sustentável é, sem dúvida, uma grande oportunidade para o país. Maria Clara Couto Soares Funbio Coordenadora de Programas

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Manual MPE Formato O Manual MPE é composto de: Módulos Temáticos, subdivididos em Seções, Tópicos e Subtópicos. Na composição dos Tópicos (Texto teórico), de acordo com o tema que está sendo tratado, podem vir a fazer parte como subtópicos: Caixa de ferramentas, Estudo de caso, Anexo técnico, Glossário e Referências bibliográficas. O Manual MPE foi criado com o objetivo inicial de ser utilizado nos cursos de capacitação dos monitores MPE, em suas consultas e complementação de conhecimentos, e também de servir como material didático para os envolvidos, local e regionalmente, com os projetos conveniados. Porém, em virtude da carência de publicações sobre ecoturismo e desenvolvimento sustentável, abordados de forma prática e sucinta no Brasil, o comitê gestor do Programa MPE decidiu produzir e disponibilizar o conjunto a um público mais amplo, atendendo a uma necessidade das demais pessoas interessadas pelos temas abordados.

Este manual pretende ser uma ferramenta dinâmica, com flexibilidade para incorporar sugestões e críticas, conforme os avanços do Programa MPE, recebendo informações dos trabalhos de campo, por meio do sistema de monitoramento. A idéia básica é que, à medida que o Programa MPE seja implementado, ajustado e reeditado com práticas propostas aplicadas no campo e avaliadas, o manual também seja ajustado e acrescido, sempre buscando melhorar as práticas anteriormente estabelecidas. A disponibilização dos tópicos e subtópicos será feita de forma gradativa, e o manual será ajustado mediante sugestões e críticas, até mesmo com distribuição em meio eletrônico. Aos autores dos temas foi solicitado que se limitassem a textos teóricos condensados entre cinco e dez páginas, sem, contudo, prejudicar o conteúdo. A condensação sugerida, a princípio, pode até ser considerada negativa, mas seu objetivo é estimular o público leitor a se concentrar no que for mais essencial dentro do assunto, abstraindo-se do que for supérfluo ou secundário. Nesse sentido, tal decisão pode ser encarada de forma positiva, visando oferecer ao público o melhor aproveitamento possível. Desejamos a você uma boa leitura e um ótimo aproveitamento prático ! Roberto M.F. Mourão Instituto EcoBrasil Diretor Técnico Programa MPE

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MANUAL DE MELHORES PRÁTICAS PARA O ECOTURIMO - HISTÓRICO

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Manual de Melhores Práticas O Manual MPE foi elaborado com o objetivo ser uma “ferramenta ajustável e dinâmica” para uso dos Monitores MPE para consulta e complementação de conhecimentos, assim como material didático para os envolvidos local e regionalmente com os Projetos conveniados. A idéia básica foi de que na medida que o Programa MPE, em seu primeiro ciclo, 2001-2002, seja implementado, com práticas propostas aplicadas e avaliadas, o Manual será periodicamente ajustado e acrescido, sempre buscando melhorar as práticas anteriormente estabelecidas. A disponibilização ao publico dos tópicos e sub-tópicos será de forma gradativa e, na medida que for ajustado, mediante sugestões e críticas, disponibilizaremos para download gratuito a usuários cadastrados. Em sua elaboração inicial, aos autores foi solicitado se limitarem a textos condensados entre 7 e 15 páginas, desde que não se comprometesse o conteúdo. A condensação sugerida, que a princípio, poderia ser considerada como negativa, o que seria injusto, uma vez que o inverso também pode ser o certo, pois a condensação forçar-nos a concentrarmos no que é essencial, livrando-nos do supérfluo ou secundário. Formato O Manual MPE é composto de: Módulos, subdivididos em Seções, que por sua vez são subdivididas em Tópicos, e estes em “sub-tópicos”. Na composição dos Tópicos, de acordo com o tema que está sendo tratado, podem vir a fazer parte como “sub-tópicos”: Texto Teórico, Caixa de Ferramentas, Bibliografia, Estudos de Caso e Anexos Técnicos.

Distribuição ao Público Geral Dentro dos aspectos institucionais do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade - Funbio, o Manual será disponibilizado, gratuitamente, a todos interessados em turismo sustentável e responsável, por meio de download, bastando para isso se cadastrar no website do Programa. Elaboração e Definição dos Tópicos - Oficina de Planejamento Com o objetivo de analisar uma primeira versão de Manual, definir seu conteúdo e formato, buscar subsídios para a revisão e consolidação, definir a forma e os procedimentos de capacitação das equipes no Programa, realizou-se uma oficina de planejamento, no período de 11 a 14 de maio de 2001, na RPPN Fazenda Bom Retiro, em Aldeia Velha, RJ. A oficina, moderada pelo especialista em planejamento estratégico Roberto Rezende, contou com a participação da Secretaria Executiva do Programa: Maria Clara Soares, Luciana Martins, Roberto M.F. Mourão; e parte do Comitê Técnico: Ariane Janér, Marcos Martins Borges, Rogério Dias e Sônia Rigueira. Na etapa inicial de orientação da oficina, os participantes manifestaram suas expectativas, que foram organizadas em um painel e analisadas, fundamentando a definição do programa de trabalho. Cumprindo o programa de trabalho previsto, os participantes definiram o grupo-alvo do Programa Melhores Práticas para o Ecoturismo e do Manual. Grupos-alvo - Programa Melhores Práticas para o Ecoturismo Como grupo-alvo principal: as Comunidades Tradicionais em áreas remotas, envolvendo neste conceito as populações tradicionais (quilombolas, ribeirinhos, extrativistas) e os povos indígenas. Como grupo secundário, não menos importante, empresários de pequenas e médias empresas arroladas no ecoturismo e no turismo de natureza, em operação isolada ou conjunta.

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MANUAL DE MELHORES PRÁTICAS PARA O ECOTURIMO - HISTÓRICO

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Grupo-alvo - Manual Melhores Práticas para o Ecoturismo Os envolvidos no processo de capacitação e treinamento - instrutores e monitores, e os operadores locais de equipamentos e serviços turísticos. Foi considerada a importância de adequação da linguagem do Manual aos grupos-alvo do Programa. Análise Proposta de Conteúdo da Minuta da Primeira Versão do Manual MPE Como mencionado anteriormente, foi preparada a minuta de uma primeira versão do Manual para permitir críticas dos participantes da oficina. Individualmente, foi feita uma análise crítica dos textos, registrando os aspectos fortes e fracos para propostas de revisão. Na ordem seqüencial dos módulos, cada um dos participantes fez a apresentação da análise, discutindo-a com o grupo, sendo documentadas as recomendações para a revisão dos textos com os seguintes conteúdos:

Módulos Proposta Temática Inicial (Oficina) Módulo 01 Ecoturismo: Fundamentos e Contextualização Módulo 02 Meio Ambiente Módulo 03 Ecoturismo e Comunidades Módulo 04 Infra-estrutura, Equipamentos e Serviços Módulo 05 Atividades (Ecoturísticas) Módulo 06 Ganhos Acessórios ao Ecoturismo Módulo 07 Gestão de Empreendimentos Ecoturísticos Módulo 08 Monitoramento Módulo 09 Instrumental

Conteúdo da Primeira Versão do Manual MPE Na continuidade, os participantes desenvolveram a proposta de revisão da estrutura preliminar dos módulos, títulos, conteúdo específico das seções e dos tópicos de maior relevância, delineando um roteiro básico de elaboração do Manual, com uma proposta de módulos. Na elaboração da versão inicial do Manual, baseado nas sugestões dos autores, instrutores e do Corpo Técnico do Programa, a proposta inicial foi finalmente definida com a seguinte composição:

Módulos Proposta Temática Final Introdução Desenvolvimento Sustentável Módulo 01 Ecoturismo e Turismo Especializado Módulo 02 Meio Ambiente Módulo 03 Ecoturismo e Populações Tradicionais Módulo 04 Infra-estrutura e Serviços Módulo 05 Atividades (Ecoturísticas) Módulo 06 Ganhos Acessórios ao Ecoturismo Módulo 07 Gestão de Empreendimentos Ecoturísticos Módulo 08 Instrumental

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MANUAL DE MELHORES PRÁTICAS PARA O ECOTURIMO - HISTÓRICO

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Manual MPE e a Capacitação de Monitores Na continuidade dos trabalhos, os participantes fizeram uma reflexão sobre o processo de capacitação, considerando os aspectos que devem ser definidos pelos autores/instrutores para a estruturação da capacitação, equipe prevista, pré-dimensionamento da carga horária dos cursos e definição dos procedimentos e bases para a concepção de um sistema de avaliação dos Monitores. Foi recomendado pelo grupo a abordagem da educação ambiental e da ética profissional permeando todas as disciplinas. Em uma reflexão sobre alternativas de organização dos cursos, foram destacados, segundo a visão individual dos participantes, os aspectos considerados mais relevantes como vantagens e desvantagens de cada uma das alternativas identificadas - um curso com 50 alunos (Alternativa A) ou dois cursos com 25 alunos (Alternativa B). A alternativa de dois cursos com 25 alunos revelou-se, na análise, com maior probabilidade de êxito, sendo a viabilidade de implementação condicionada aos custos e ao agendamento dos instrutores. Concluindo a análise, os participantes consideraram a possibilidade de combinar as duas alternativas inicialmente identificadas, realizando-se um curso com 50 alunos, com duas turmas de 25 participantes. Deverá ser analisado o impacto desta alternativa sobre o custo dos instrutores, que, em uma avaliação preliminar, se mostra com uma relação benefício/custo positiva. Na análise do painel, os participantes concluíram que a alternativa B destaca-se com maior probabilidade de êxito. A viabilidade de implementação desta alternativa está relacionada aos custos e ao agendamento dos instrutores. Uma proposta combinando as duas alternativas analisadas é de se realizar um curso com 50 alunos, com duas turmas de 25 participantes. Deverá ser analisado o impacto desta alternativa sobre o custo dos instrutores, que, nesta avaliação preliminar, se mostra com uma relação benefício/custo positiva.

ALTERNATIVA A: 1 CURSO COM 50 ALUNOS

Vantagens Relevância Maior integração do grupo alta Mais opções de mesclar e montar equipes moderada a alta Custo operacional menor neutra Capacitação mais “uniforme” de Monitores neutra Maior facilidade de coordenação / controle disciplinar neutra Desvantagens Relevância Demanda maior planejamento e coordenação do curso baixa Não permite qualquer re-direcionamento em caso de falhas baixa Dificuldade no manejo de conflitos / condução da turma baixa Dificuldade de local para capacitação neutra Menor aproveitamento didático/rendimento neutra

ALTERNATIVA B: 2 CURSOS COM 25 ALUNOS CADA

Vantagens Relevância Aproveitamento didático maior muito alta Possibilidade de reorientar o segundo curso alta Possibilita ajuste estágio em projetos moderada Facilidade de local para capacitação mais adequado baixa Maior assistência do corpo docente neutra Mais fácil de controlar neutra Reduz “administração” de conflitos neutra Menos complexo, facilita logística do treinamento neutra Maior qualidade no aprendizado neutra Desvantagens Relevância Maior custo moderada Maior dificuldade de agendar instrutores baixa a moderada Menor integração do grupo neutra Menos opções para montar equipes neutra

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MANUAL MPE / CONTEÚDO & AUTORES (versão original Curso MPE de Capacitação)

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INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Turismo e Desenvolvimento Sustentável por Paul Dale

MÓDULO 1 ECOTURISMO E TURISMO ESPECIALIZADO Seção 1.1. Turismo Especializado e Ecoturismo

Tópico 1.1.1. Ecoturismo e Turismo Especializado por Roberto M.F. Mourão

Tópico 1.1.2. Produtos Turísticos por Roberto M.F. Mourão

Tópico 1.1.3. Pólos de Ecoturismo / Planejamento (ajuda-memória) por Roberto M.F. Mourão

MÓDULO 2 MEIO AMBIENTE Seção 2.1. Meio Ambiente e Turismo

2.1.1. Biodiversidade por Sônia Rigueira

2.1.2. Aspectos de Geografia da Paisagem por Gerson Scheufler

Seção 2.2. Áreas Protegidas 2.2.1. Unidades de Conservação

por Marcelo Scaf 2.2.2. Estradas-parque (anexo técnico)

por Roberto M.F. Mourão 2.2.3. Centro de Informações a Visitantes (anexo técnico)

por Roberto M.F. Mourão

MÓDULO 3 POPULAÇÕES TRADICIONAIS Seção 3.1. Interagindo com Comunidades

3.1.1. Trabalho com Populações Tradicionais por Ana Claudia Lima e Alves e Ana Gita

3.1.2. Importância e Formas de Organização Social por Suzana Sperry

Seção 3.2. Educação Ambiental e Uso de Recursos Naturais 3.2.1. Educação Ambiental para Comunidades

por Sandro Sáfadi 3.2.2. Educação Sanitária e Saúde de Viajantes

por Márcia Gomide Mello e Alberto Ramos Jr.

MÓDULO 4 INFRA-ESTRUTURA E SERVIÇOS Seção 4.1. Meios de Hospedagem

4.1.1. Aspectos Construtivos de Hotéis de Selva por Sérgio Borges Pamplona

4.1.2. Hotelaria - Hotéis de Selva e Pousadas por Maria Aparecida Arguelho e Lucila Egydio

Seção 4.2. Alimentação 4.2.1. Bares e Restaurantes

por Maria das Graças Pôncio Seção 4.3. Fontes Alternativas de Energia

4.3.1. Fontes Alternativas de Energia por Pedro Bezerra de Carvalho Neto

4.3.2. Energia Eólica (anexo técnico) por Roberto M.F. Mourão

4.3.3. Energia Solar (anexo técnico) por Roberto M.F. Mourão

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MANUAL MPE / CONTEÚDO & AUTORES (versão original Curso MPE de Capacitação)

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MÓDULO 4 INFRA-ESTRUTURA E SERVIÇOS (continuação) 4.3.4. Coletor Solar (anexo técnico)

por Roberto M.F. Mourão Seção 4.4. Trilhas, Torres e Passarelas

4.4.1. Inventário de Trilhas por Marcos Martins Borges

4.4.2. Manejo de Trilhas por Waldir Joel de Andrade

4.4.3. Interpretação Ambiental por Rogério Dias

4.4.4. Condução de Visitantes e Excursionismo por Rogério Dias e Waldir Joel de Andrade

4.4.6. Passarelas e Torres de Observação por Roberto M.F. Mourão (anexo técnico)

MÓDULO 5 ATIVIDADES Seção 5.1. Observação da Natureza

5.1.1. Observação de Fauna por Rogério Dias

5.1.2. Observação de Aves por Roberto M.F. Mourão

5.1.3. Observação de Flora por Ana Elisa Brina

MÓDULO 6 GANHOS ACESSÓRIOS AO ECOTURISMO 6.1.1. Artesanato

por Sônia Rigueira 6.1.2. Processamento Artesanal de Alimentos

por Evandro Engel Ayer 6.1.3. Agroecologia

por Marcelo J. Oliveira 6.1.4. Aproveitamento de Recursos Florestais e Agroflorestais

por Jean Dubois 6.1.5. Alternativas Econômicas Sustentáveis

por Cláudia de Souza

MÓDULO 7 GESTÃO e LEGISLAÇÃO Seção 7.1. Elaboração de Projetos

7.1.1. Fontes de Informação e Inventário por Marcos Martins Borges

7.1.2. Diagnóstico por Marcos Martins Borges

7.1.3. Planos de Negócios por Ariane Janér

7.1.4. Estudos de Mercado por Ariane Janér

7.1.5. Marketing do Produto por Ariane Janér

7.1.6. Certificação de Turismo por Tasso Resende de Azevedo

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MANUAL MPE / CONTEÚDO & AUTORES (versão original Curso MPE de Capacitação)

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MÓDULO 7 GESTÃO e LEGISLAÇÃO (continuação) Seção 7.2. Administração

7.2.1. Captação e Gestão de Recursos por Jeane Capelli Pen

7.2.2. Administração e Contabilidade Básicas por Luiz Gustavo Medeiros Barbosa

Seção 7.3. Legislação 7.3.1. Legislação Ambiental

por Paulo Bidegain e Rogério Zouein 7.3.2. Legislação Turística

por Ana Maria Siems Forte

MÓDULO 8 INSTRUMENTAL 8.0.1. Navegação Terrestre e Cartografia Básica

por Fabio França Silva Araújo 8.0.2. Comunicação

por Liana Rodrigues de Sá