manual de trabalhos cientificos

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INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHO UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHO

ALESANDRA SARAIVA DE SOUSA ANTONIO SOUSA ALVES CARLOS MAGNO BELO PEREIRA

MANUAL DE TRABALHOS CIENTFICOS

2 Edio Revista e Atualizada

Imperatriz 2010

ALESANDRA SARAIVA DE SOUSA ANTONIO SOUSA ALVES CARLOS MAGNO BELO PEREIRA

MANUAL DE TRABALHOS CIENTFICOS

2 Edio Revista e Atualizada

Imperatriz 2010

2010 by UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHORua So Pedro s/n Cristo Rei Imperatriz-MA Fone (99) 2101-0202.

PRESIDENTE DA MANTENEDORA Prof. Joane Glucia Silva de Almeida e Almeida DIRETORA GERAL Prof. Joane Glucia Silva de Almeida e Almeida DIRETORA ACADMICA Prof. Raquel de Moraes Azevedo COORDENADOR DE EXTENSO, ESTGIOS E TCC Prof. Antnio Sousa Alves BIBLIOTECRIAS Adlia Diniz/Clemilda Santos ELABORAO Prof. Alesandra Saraiva de Sousa Prof. Antonio Sousa Alves Prof. Carlos Magno Belo Pereira REVISO DE TEXTO Prof. Domingas Alves Bandeira Prof. Incia Neta de Sousa REVISO EDITORIAL Prof. Rita de Cssia Barros Marques Prof.. Domingas Alves BandeiraFicha Catalogrfica elaborada pela Biblioteca da Unisulma Bibliotecria Responsvel: Alesandra Saraiva de Sousa

Sousa, Alesandra Saraiva de Manual de trabalhos cientficos / Alesandra Saraiva de Sousa; Antonio Sousa Alves; Carlos Magno Belo Pereira. Imperatriz, 2005. 78 f.:il. 1. Documentao cientifica - Normalizao. 2. Pesquisa - Metodologia. I. Alves, Antonio Sousa II.Pereira, Carlos Magno Belo III. Ttulo CDU 001.8

APRESENTAO

A Direo Geral, Direo Acadmica e a Coordenao de Extenso, Estgio e TCC do Instituto de Ensino Superior do Sul do Maranho IESMA/UNISULMA, procurando facilitar os trabalhos acadmicos a serem produzidos nesta instituio de ensino, prope este Manual de Trabalhos Cientficos que nortear os passos e normas necessrios produo dos textos cientficos exigidos por esta Instituio. Este Manual de Trabalhos Cientficos, proposto pelo Instituto de Ensino Superior do Sul do Maranho IESMA/UNISULMA, tem por objetivos: Guiar de forma prtica e objetiva a alunos e professores da graduao e da ps-graduao, na elaborao dos projetos de pesquisa e monografias; Reunir, neste manual, de forma clara e precisa os elementos essenciais dispersos em diversas obras, mas de forma que caracterize a identidade da redao cientfica do IESMA/UNISULMA. Assim, dispe-se aqui, as informaes relevantes sobre a estrutura de um trabalho cientfico, forma de apresentao, e ainda, critrio de uso de referncias bibliogrficas e de citaes. Tm base nas recomendaes da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT), NBR 14724 de 2005, NBR 15287 de 2005, NBR 10520 de 2002, NBR 6023 de 2002. No Manual, resume-se simultaneamente, a preocupao e a responsabilidade da Direo Geral, Direo Acadmica e da Coordenao de Extenso, Estgios e TCC do Instituto de Ensino Superior do Sul do Maranho, em oferecer de forma clara e eficiente um guia prtico para orientao dos alunos e professores, bem como de leitores interessados na maneira adequada de redigirem textos cientficos. Espera-se, portanto, que este Manual o(s) ajude(m) na redao de seu(s) texto(s)

Os autores

LISTA DE FIGURAS Figura 1 Elementos de construo de projeto de pesquisa ............................. 11 12 13 14 27 28 29 30 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 56 57 57 58 58 59 60 61 63

Figura 2 Modelo de Capa ................................................................................ Figura 3 Modelo de Folha de rosto .................................................................. Figura 4 Modelo de sumrio...................................................................................... Figura 5 Elementos de construo de uma monografia .................................. Figura 6 Modelo de capa padro ..................................................................... Figura 7 Modelo de folha de rosto ................................................................... Figura 8 Modelo de ficha catalogrfica ............................................................ Figura 9 Modelo de folha de aprovao..... ..................................................... Figura 10 Modelo de folha de dedicatria .......................................................... Figura 11 Modelo de folha de agradecimento ................................................... Figura 12 Modelo de folha de epgrafe .............................................................. Figura 13 Modelo de folha de resumo ............................................................... Figura 14 Modelo de folha de abstract .............................................................. Figura 15 Modelo de folha de lista de ilustraes .............................................. Figura 16 Modelo de sumrio com texto subdividido at a seo terciria ....... Figura 17 Modelo de sumrio com texto subdividido at a seo quinaria ....... Figura 18 Modelo de sumrio para monografias com base em estudos experimentais ou de campo ............................................................... Figura 19 Formato do papel ............................................................................... Figura 20 Apresentao grfica da formatao da margem .............................. Figura 21 Formatao da margem .................................................................... Figura 22 Quebra de pgina .............................................................................. Figura 23 Quebra de seo .............................................................................. Figura 24 Formatao de espaamento, alinhamento e pargrafo ................... Figura 25 Apresentao grfica de formatao de espaamento, alinhamento e pargrafo ........................................................................................ Figura 26 - Inserir nmero de pginas.................................................................. Figura 27 Exemplo de mapa ..............................................................................

Figura 28 Exemplo de tabela ............................................................................. Figura 29 Exemplo de quadro ............................................................................

64 64

SUMRIO

1 2 3 3.1 3.2 3.2.1 3.2.2 3.2.3 3.2.4 3.2.5 3.2.6 3.2.7 3.2.8 3.2.9 3.3 3.3.1 3.3.2 3.3.3 4 5 5.1 5.1.2 5.1.3 5.1.4 5.1.5 5.1.6 5.1.7 5.1.8

INTRODUO.................................................................................... SEO I - PROJETO DE PESQUISA - NBR 15287/05 ..................... DEFINIO ........................................................................................

09 10 10

ESTRUTURA....................................................................................... 10 Elementos Pr-textuais ....................................................................... 12 Elementos Textuais ............................................................................ Justificativa ......................................................................................... Hipteses ............................................................................................ Objetivos ............................................................................................. Metodologia ........................................................................................ Cronograma ........................................................................................ Recursos / Oramento......................................................................... 15 15 17 18 19 23 23 Identificao ........................................................................................ 15 Problema ............................................................................................. 16

Reviso da Literatura .......................................................................... 19

Elementos Ps-Textuais ..................................................................... 24 Referencias ......................................................................................... 24 Anexos ................................................................................................ Apndices ........................................................................................... SEO II - MONOGRAFIA - NBR 14724/05 ...................................... DEFINIO ........................................................................................ Elementos Pr-Textuais ..................................................................... Folha de rosto ..................................................................................... Folha de aprovao ............................................................................ Dedicatria (opcional) ......................................................................... Agradecimentos (opcional) ................................................................. 24 24 25 25 28 29 30 31 32

ESTRUTURA ...................................................................................... 26 Capa ..................................................................................................... 28 Ficha catalogrfica .............................................................................. 30

Epgrafe (opcional) .............................................................................. 33

5.1.9 5.1.10 5.1.11 5.1.10 5.25.2.1 5.2.2

Resumo na lngua materna Resumo em lngua estrangeira Lista de ilustraes, lista de tabelas, lista de abreviaturas e siglas e

34 35

lista de smbolos (opcional) ................................................................. 36 Sumrio ............................................................................................... 37 Elementos Textuais ............................................................................Introduo ..................................................................................................... Desenvolvimento ..........................................................................................

40 40 40 40

5.2.3 5.3 5.3.1 5.3.2 5.3.3 6 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5 6.5.1 6.5.2

Concluso ou Consideraes Finais ..................................................

Elementos Ps-Textuais ..................................................................... 41 Referncias ......................................................................................... 41 Glossrio (opcional) ............................................................................ SEO III - CITAES - NBR 10520/02 ........................................... DEFINIO ........................................................................................ Citao Direta Curta ........................................................................... Citao Direta Longa .......................................................................... Citao de Citao ............................................................................. Citao de Informao Verbal............................................................. 41 43 43 43 44 46 47 Apndice (s) Anexo (s) (opcional)....................................................... 41

Citao Indireta ................................................................................... 45

No texto (comunicao pessoal) ......................................................... 47 No texto (apontamentos em aula) ....................................................... 47

6.6 6.7 6.8

Notas de Rodap ................................................................................ Notas Bibliogrficas ............................................................................ Notas Explicativas .............................................................................. SEO IV ORIENTAO PARA ELABORAO DE

47 48 48

REFERNCIAS - NBR 6023/02 .......................................................... 49 7 8 8.1 8.2 8.3 8.4 8.5 8.6 8.7 8.8 8.9 8.10 8.11 8.12 8.13 8.14 8.15 9 9.1 9.2 9.3 9.4 9.5 9.6 9.7 DEFINIO ........................................................................................ FORMA DE APRESENTAO .......................................................... Livro .................................................................................................... Partes de Livros .................................................................................. 49 49 49 51

Publicaes de Congressos disponveis em CD-ROM ....................... 51 Legislao ........................................................................................... 52 Jurisprudncia .................................................................................... Artigo em Peridico ............................................................................ Artigo em peridico On-Line ............................................................... Artigos Publicados em Jornais ........................................................... 52 52 53 53

Artigos Publicados em Congressos, Simpsios, Seminrios etc ........ 53 Trabalho Mimeografado ...................................................................... 53 Entrevista ............................................................................................ 54 Teses e Dissertaes em Formato Convencional .............................. Teses e Dissertaes em Formato Eletrnico .................................... Dicionrios........................................................................................... SEO V - DISPOSIO GRFICA ................................................ APRESENTAO GRFICA ............................................................. Margens - NBR 14724/05 ................................................................... Paginao NBR -14724/05 ................................................................. 54 54 54 56 56 57 60

Apresentao de Referncia em Meio Eletrnico ............................... 55

Formato - NBR 14724/05 .................................................................... 56 Espaamento - NBR14724/05 ............................................................. 59 Numerao Progressiva - NBR 6024/89 .............................................. 61 Siglas..................................................................................................... 62 Ilustraes............................................................................................. 62

9.8 9.9 10

Tabelas e quadros................................................................................. 63 Referncias........................................................................................... 64 SEO VI - DISPOSIES FINAIS ................................................. DISPOSIES FINAIS ...................................................................... REFERNCIAS 65 65 66

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1 INTRODUO

A presena da disciplina de Metodologia do Trabalho Cientfico nas grades curriculares de todos os cursos do IESMA/UNISULMA visa dar instrumentos aos alunos de graduao prtica do mtodo cientfico. A existncia de um projeto facilita a elaborao e o aprofundamento de qualquer trabalho acadmico, quer seja de uma disciplina ou de uma monografia de final ou de concluso de curso. Na Universidade um dos pilares bsicos a difuso do conhecimento. Para as atividades de ensino e/ou extenso, bem como, para o desenvolvimento de qualquer pesquisa, em qualquer nvel, h a necessidade de um Projeto. Nos cursos de graduao do IESMA/UNISULMA, a exigncia de um Projeto de Pesquisa para a elaborao do Trabalho de Concluso de Curso (TCC) definido no Art. 6 do Regulamento dos Trabalhos de Concluso de Curso. Este TCC, em forma de monografia, trabalho prtico, projeto ou produto (art. 114 do Regimento Interno e no Regulamento dos Trabalhos de Concluso de Curso) representa o resultado dos estudos desenvolvidos, devendo expressar pleno conhecimento do tema escolhido. O tema deve ser escolhido dentre aqueles ministrados na disciplina, mdulo, estudo independente, curso, programa e outros, sendo viabilizado sob a coordenao de um orientador. Visando o entendimento dos elementos que compem o trabalho cientfico, este manual est estruturado metodologicamente na seguinte ordem: 1. Projeto de pesquisa: apresentado na Seo I; 2. Elementos que compem a Monografia: apresentados na Seo II; 3. Normas de elaborao de citaes: apresentadas na Seo III; 4. Orientaes para elaborao de referncias: apresentadas na Seo IV; 5. E nas duas ltimas sees apresentamos as disposies grficas e finais.

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SEO I PROJETO DE PESQUISA - NBR 15.287/05 2 DEFINIO O projeto de pesquisa o planejamento minucioso da ao de sua pesquisa, com o objetivo de prever as barreiras que prejudiquem o bom andamento da mesma. 3 ESTRUTURA DE UM PROJETO DE PESQUISA A estrutura bsica dos Projetos de Pesquisa definida pela NBR 15.287/05. No entanto, cada instituio de ensino pode promover adequaes realidade local sem desvirtuar as determinaes normativas da ABNT. Dessa forma que, os Projetos de Pesquisa desenvolvidos no IESMA/UNISULMA contero os seguintes elementos, os quais sero especificados nos subitens a seguir. Elementos Pr-textuais CAPA FOLHA DE ROSTO SUMRIO Elementos Textuais IDENTIFICAO JUSTIFICATIVA PROBLEMA HIPTESES OBJETIVOS: Gerais e Especficos REVISO DA LITERATURA (fundamentao terica) METODOLOGIA CRONOGRAMA RECURSOS/ORAMENTO (opcional) Elementos Ps-textuais REFERNCIAS APNDICES (opcional) ANEXOS (opcional)

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Figura 1 Elementos de construo de projeto de pesquisa

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3.1 Elementos Pr-Textuais Capa: Elemento obrigatrio. Nome da entidade para a qual deve ser submetido, quando solicitado; nome(s) do(s) autor (es); ttulo; subttulo (se houver, deve ser evidenciada a sua subordinao ao ttulo, precedido de dois-pontos (:), ou distinguido tipograficamente); local (cidade) da entidade, onde deve ser apresentado; ano de depsito (entrega).Todo o texto deve ser em letras maisculas e centralizadoINSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHO UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHO CURSO DE ____________________

Utiliza-se recurso tipogrfico (negrito) e deve ser centralizadoNOME DO DISCENTE

Na capa usa-se espao simples

Utiliza-se recurso tipogrfico (negrito) apenas no ttulo e deve ser centralizadoTTULO: subttulo

O nome do local deve fazer referncia onde a Instituio est instalada e inicia-se apenas com a 1 letra maiscula e deve ser centralizadoImperatriz 2010

Figura 2 Modelo de Capa.

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Folha de rosto: Elemento obrigatrio. Apresenta as informaes transcritas na seguinte ordem: nome(s) dos autor(es); ttulo; subttulo (se houver, deve ser evidenciada a sua subordinao ao ttulo, precedido de dois-pontos (:), ou distinguido tipograficamente); tipo de projeto de pesquisa e nome da entidade a que deve ser submetido; nome do orientador (e co-orientador, se houver), local (cidade) da entidade, onde deve ser apresentado; ano de depsito (entrega).

NOME DO DISCENTE

Utiliza-se recurso tipogrfico (negrito) e deve ser centralizado

Na folha de rosto usa-se espao simples

Utiliza-se recurso tipogrfico (negrito) apenas no ttulo e deve ser centralizadoTTULO: subttuloProjeto de Pesquisa apresentado ao Curso de ______________ do Instituto de Ensino Superior do Sul do Maranho/ Unidade de Ensino Superior do Sul do Maranho como requisito para a elaborao da Monografia Orientador:___________________

O nome Figura 3 Folha de rosto ado local deve fazer referncia onde Instituio est instalada e inicia-se apenas com a 1 letra maiscula e deve ser centralizadoImperatriz 2010

Figura 3 Modelo de Folha de rosto.

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Sumrio: Elemento obrigatrio. Elaborado conforme a ABNT NBR 6027.

SUMRIO

1 IDENTIFICAO....................................................................... 3 2 JUSTIFICATIVA........................................................................ 4 3 PROBLEMA............................................................................. 4 HIPTESES............................................................................. 5 OBJETIVOS............................................................................. 5.1 Gerais.................................................................................... 5.2 Especficos............................................................................ 6 REVISO DA LITERATURA.................................................... 8 CRONOGRAMA....................................................................... 6 7 8 8 8 9 15

Utiliza-se recurso tipogrfico (negrito) para seo primria e secundria

7 METODOLOGIA....................................................................... 13 REFERNCIAS........................................................................ 16 APNDICES............................................................................. 17 ANEXOS.................................................................................. 18

Figura 4 Sumrio

Figura 4 Modelo de sumrio.

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3.2 Elementos Textuais Os elementos textuais devem ser constitudos de uma parte introdutria, na qual devem ser apresentados o tema, o problema a ser abordado, a(s) hiptese(s), quando couber(em), bem como o(s) objetivo(s) a ser(em) atingido(s) e a(s) justificativa(s). No desenvolvimento, necessrio que seja indicado o referencial terico que o embasa e a metodologia a ser utilizada. 3.2.1 Identificao Na identificao do Projeto devem ser especificados: Instituio; Tema; Ttulo; Autor; Orientador (Co-orientador, se houver); Perodo. Comparado ao ttulo do relatrio de pesquisa, o tema , em termos gerais, o assunto da sua pesquisa. J o ttulo acompanhado ou no por subttulo, se difere do tema, pois, enquanto o tema sofre um processo de delimitao e especificao, para torn-lo vivel realizao da pesquisa, o ttulo sintetiza o contedo do tema. Exemplo: Tema: Reciclagem de lixo. Ttulo: A reciclagem do lixo no municpio de Imperatriz. 3.2.2 Justificativa Apresentar, sucintamente, as razes pelas quais o projeto deve ser desenvolvido, tanto de ordem terica e/ou prtica que justifiquem a realizao de pesquisa, quanto da importncia, o que pretende encontrar. Em se tratando de pesquisa acadmica, justificar: a) Estgio de desenvolvimento dos conhecimentos sobre o assunto; b) As contribuies que a pesquisa deve trazer sociedade de acordo com o proposto;

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c) Com os resultados, propor modificaes. A Justificativa num projeto de pesquisa, como o prprio nome indica, o convencimento de que o trabalho de pesquisa relevante, sendo fundamental a sua efetivao. aqui que o tema escolhido pelo pesquisador deve ser apresentado como algo significativo e a comprovao da hiptese precisa ser considerada de suma importncia para alguns indivduos ou para a sociedade. Na Justificativa retomam-se o problema e o objetivo, mostrando a importncia da realizao e quais suas contribuies. Deve-se tomar o cuidado, na elaborao da Justificativa, de no se tentar justificar a Hiptese levantada, ou seja: tentar responder ou concluir o que vai ser buscado no trabalho de pesquisa. A Justificativa exalta a importncia do tema a ser estudado, ou justifica a necessidade imperiosa de se levar a efeito tal empreendimento, envolvendo aspectos de ordem terica, para o avano da cincia, de ordem pessoal/profissional, de ordem institucional (universidade e empresa) e de ordem social (contribuio para a sociedade). Deve procurar responder: Qual a relevncia da pesquisa? Que motivos a justificam? Quais contribuies para a compreenso, interveno ou soluo que a pesquisa apresentar? Barral (2003, p. 88-89) oferece alguns itens importantes que podem fazer parte de uma boa justificativa. So eles: a) Atualidade do tema: insero do tema no contexto atual. b) Ineditismo do trabalho: proporcionar mais importncia ao assunto. c) Interesse do autor: vnculo do autor com o tema. d) Relevncia do tema: importncia social, jurdica, poltica, etc. e) Pertinncia do tema: contribuio do tema para o debate. 3.2.3 Problema O problema a mola propulsora de todo o trabalho de pesquisa. Depois de definido o tema, levanta-se uma questo para ser respondida atravs de uma hiptese, que ser confirmada ou negada atravs do trabalho de pesquisa. O problema criado pelo prprio autor e relacionado ao tema escolhido. O autor, no caso, criar um questionamento para definir a abrangncia de sua pesquisa. No h

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regras para se criar um problema, mas alguns autores sugerem que ele seja expresso em forma de pergunta. Exemplo: Tema: Incentivos e desempenhos nos Recursos Humanos Problema: Qual a relao entre incentivos salariais e desempenho dos trabalhadores? Tema: Direto Privado Problema: O direito sobre o corpo de natureza pessoal ou patrimonial? Caso seja patrimonial, trata-se de propriedade individual ou coletiva? Tema: Sigilo Bancrio Problema: Quais as causas determinantes para o rompimento do sigilo bancrio de agentes pblicos? 3.2.4 Hiptese Hiptese sinnimo de suposio. Neste sentido, hiptese uma afirmao categrica, que tenta responder ao problema levantado no tema escolhido para pesquisa. uma pr-soluo para o problema levantado. Um problema pode ter muitas hipteses, que so solues possveis para a sua resoluo O trabalho de pesquisa, ento, ir confirmar ou negar as hipteses levantadas, ou seja, estas so provisrias porque podero ser confirmadas ou refutadas com o desenvolvimento da pesquisa. preciso no confundir hiptese com pressuposto, com evidncia prvia. Hiptese o que se pretende demonstrar e no o que j se tem demonstrado evidente, desde o ponto de partida. [...] nesses casos no h mais nada a demonstrar, e no se chegar a nenhuma conquista e o conhecimento no avana. (SEVERINO, 2000, p. 161).

Exemplo: (em relao ao problema do 3 exemplo definido acima) Hiptese: Em todas as constataes de improbidade administrativa o sigilo bancrio deve ser quebrado.

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3.2.5 Objetivos A definio dos objetivos determina o que o pesquisador quer atingir com a realizao do trabalho de pesquisa. Objetivo sinnimo de meta, fim. Alguns autores separam os objetivos em objetivo geral e objetivos especficos, mas no h regra a ser cumprida quanto a isto e outros autores consideram desnecessrio dividir os objetivos em categorias. Recomenda-se que os objetivos sejam descritos comeando com o verbo no infinitivo: esclarecer; definir; procurar; permitir, demonstrar etc.. Os objetivos so fixados quando se estabelece: o Quais so as observaes a fazer; o Quais os fatos analisar; o Quais as hipteses a testar; o Quais os procedimentos a serem aplicados; Na definio dos objetivos dever ser levada em considerao: o Os recursos e os meios de que dispe; o O tempo disponvel para execuo o Originalidade, exeqibilidade, relevncia. Consiste no estabelecimento do que se deseja atingir, quais os fins pretendidos com a execuo do projeto de acordo com os problemas diagnosticados. Objetivo Geral O que pretende com o desenvolvimento da pesquisa, e que resultados pretendem alcanar. O que deseja atingir, tendo em vista os problemas diagnosticados e a ao pretendida. Objetivos Especficos Derivam do objetivo geral. Devem explicar, de modo claro e preciso, as aes a serem desenvolvidas para se alcanar o objetivo geral, especialmente relacionados com as hipteses que sero testadas.

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3.2.6 Reviso da literatura ou fundamentao terica Esta parte fundamenta a pesquisa, a base de sustentao terica. Tambm pode ser chamada de reviso bibliogrfica, reviso terica, fundamentao bibliogrfica, estado da arte, reviso de literatura, resenha bibliogrfica etc. Atravs do levantamento da literatura, realizado pelo pesquisador junto s bibliotecas ou servios de informaes existentes, ser feita a exposio com bases tericas, a qual fundamenta a pesquisa. Neste item o pesquisador deve apresentar ao leitor as teorias principais que se relacionam com o tema da pesquisa. Cabe a reviso da literatura, a definio de termos e de conceitos essenciais para o trabalho. O que se diz sobre o tema na atualidade, qual o enfoque que est recebendo hoje, quais lacunas ainda existentes etc. Aqui tambm fundamental a contribuio terica do autor da pesquisa. 3.2.7 Metodologia Os procedimentos metodolgicos referem-se a um conjunto de mtodos e tcnicas utilizados para a realizao de uma pesquisa. Deve ser elaborado com o objetivo de fornecer uma explicao minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda ao desenvolvida no mtodo (caminho) do trabalho de pesquisa. a explicao do tipo de pesquisa, do instrumento utilizado (questionrio, entrevista etc), do tempo previsto, da equipe de pesquisadores e da diviso do trabalho, das formas de tabulao e tratamento dos dados, universo de amostragem, campo de pesquisa, enfim, de tudo aquilo que se utilizou no trabalho de pesquisa. Deve ser coerente com a linha terica proposta no projeto e os objetivos a que o estudo se prope. Para melhor subsidiar os orientandos, os subitens seguintes resgatam classificaes e conceitos associados pesquisa e aos mtodos:

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Classificao dos tipos de pesquisa Quanto aos objetivos Segundo Gil (2002), uma pesquisa, tendo em vista seus objetivos, pode ser classificada da seguinte forma: a) Pesquisa exploratria: Esta pesquisa tem como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torn-lo mais explcito. Pode envolver levantamento bibliogrfico, entrevistas com pessoas experientes no problema pesquisado. Geralmente, assume a forma de pesquisa bibliogrfica e estudo de caso. b) Pesquisa descritiva: Tem como objetivo primordial a descrio das caractersticas de determinadas populaes ou fenmenos. Uma de suas caractersticas est na utilizao de tcnicas padronizadas de coleta de dados, tais como o questionrio e a observao sistemtica. Destacam-se tambm na pesquisa descritiva aquelas que visam descrever caractersticas de grupos (idade, sexo, procedncia etc.), como tambm a descrio de um processo numa organizao, o estudo do nvel de atendimento de entidades, levantamento de opinies, atitudes e crenas de uma populao, etc. Tambm so pesquisas descritivas aqueles que visam descobrir a existncia de associaes entre variveis, como, por exemplo, as pesquisas eleitorais que indicam a relao entre o candidato e a escolaridade dos eleitores. c) Pesquisa explicativa: A preocupao central identificar os fatores que determinam ou que contribuem para a ocorrncia dos fenmenos. o tipo que mais aprofunda o conhecimento da realidade, porque explica a razo, o porqu das coisas. Por isso, o tipo mais complexo e delicado. Quanto aos procedimentos tcnicos Segundo Gil (2002), uma pesquisa, quanto aos seus procedimentos tcnicos, pode ser classificada da seguinte forma: a) Pesquisa bibliogrfica: desenvolvida com base em material j elaborado, constitudo principalmente de livros e artigos cientficos. No aconselhvel que textos retirados da Internet constituam o arcabouo terico do trabalho monogrfico.

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b) Pesquisa documental: muito parecida com a bibliogrfica. A diferena est na natureza das fontes, pois esta forma vale-se de materiais que no receberam ainda um tratamento analtico, ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os objetos da pesquisa. Alm de analisar os documentos de primeira mo (documentos de arquivos, igrejas, sindicatos, instituies etc.), existem tambm aqueles que j foram processados, mas podem receber outras interpretaes, como relatrios de empresas, tabelas etc. c) Pesquisa experimental: quando se determina um objeto de estudo, selecionam-se as variveis que seriam capazes de influenci-lo, definem-se as formas de controle e de observao dos efeitos que a varivel produz no objeto. d) Levantamento: a interrogao direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer. Procede-se solicitao de informaes a um grupo significativo de pessoas acerca do problema estudado para, em seguida, mediante anlise quantitativa, obterem-se as concluses correspondentes aos dados coletados. Quanto o levantamento recolhe informaes de todos os integrantes do universo pesquisado, tem-se um censo. e) Estudo de campo: procura o aprofundamento de uma realidade especfica. basicamente realizada por meio da observao direta das atividades do grupo estudado e de entrevistas com informantes para captar as explicaes e interpretaes do que ocorre naquela realidade. f) Estudo de caso: consiste no estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos, de maneira que permita seu amplo e detalhado conhecimento. g) Pesquisa-ao: um tipo de pesquisa com base emprica que concebida e realizada em estreita associao com uma ao ou com a resoluo de um problema coletivo e no qual os pesquisadores e participantes representativos da situao ou do problema esto envolvidos de modo cooperativo ou participativo (THIOLLENT, 1986, p.14).

Mtodo Mtodo o conjunto de etapas e processos a serem vencidos ordenadamente na investigao dos fatos ou na procura da verdade (RUIZ, 1985, p. 131).

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Segundo Lakatos e Marconi (1995, p. 106), os mtodos podem ser subdivididos em mtodos de abordagem e mtodos de procedimentos como verificaremos a seguir: Mtodos de abordagem a) Dedutivo: Parte de teorias e leis mais gerais para a ocorrncia de fenmenos particulares. b) Indutivo: O estudo ou abordagem dos fenmenos caminha para planos cada vez mais abrangentes, indo das constataes mais particulares s leis e teorias mais gerais. c) Hipottico-dedutivo: que se inicia pela percepo de uma lacuna nos conhecimentos acerca da qual se formula hipteses e, pelo processo dedutivo, testase a ocorrncia de fenmenos abordados pela hiptese. d) Dialtico: que penetra o mundo dos fenmenos atravs de sua ao recproca, da contradio inerente ao fenmeno e da mudana dialtica que ocorre na natureza e na sociedade. Mtodos de procedimento a) Histrico: Parte do princpio de que as atuais formas de vida e de agir na vida social, as instituies e os costumes tm origem no passado, por isso importante pesquisar suas razes para compreender sua natureza e funo. b) Monogrfico: um estudo sobre um tema especfico ou particular de suficiente valor representativo e que obedece rigorosos procedimentos metodolgicos. Investiga determinado assunto no s em profundidade, mas em todos os seus ngulos e aspectos, dependendo dos fins a que se destina. c) Comparativo: Consiste em investigar coisas ou fatos e explic-los segundo suas semelhanas e suas diferenas. Geralmente o mtodo comparativo aborda duas sries de natureza anloga tomadas de meios sociais ou de outra rea do saber, a fim de detectar o que comum a ambos. d) Etnogrfico: Estudo e descrio de um povo, sua lngua, raa, religio, cultura... e) Estatstico: Mtodo que implica em nmeros, percentuais, anlises estatsticas, probabilidades. Quase sempre associado pesquisa quantitativa.

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O mtodo estatstico se relaciona com dois termos principais: populao e universo. 3.2.8 Cronograma O cronograma a previso de tempo que ser gasto para a realizao do trabalho de acordo com as atividades a serem cumpridas. As atividades e os perodos sero definidos a partir das caractersticas de cada pesquisa e dos critrios determinados pelo autor do trabalho. Os perodos podem estar divididos em dias, semanas, quinzenas, meses, bimestres, trimestres etc. Estes sero determinados a partir dos critrios de tempo adotados por cada pesquisador. Dever constar a data de execuo de cada atividade, a saber:ATIVIDADES Levantamento da literatura Montagem do projeto Leitura Coleta de dados Tratamento dos dados Elaborao do relatrio Digitao e Normalizao Reviso do texto Apresentao do Projeto AGO SET OUT NOV

3.2.9 Recursos/ Oramento Nele so indicados todos os materiais ou equipamentos necessrios para o desenvolvimento da pesquisa, tais como: despesas de custeio (remunerao de servios pessoais, materiais de consumo, outros servios de terceiros e encargos), despesa de capital (equipamentos e material permanente). Normalmente as monografias, as dissertaes e as teses acadmicas no necessitam que sejam expressos os oramentos. O oramento s elaborado em

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projetos que pleiteiem financiamento. Para o projeto de pesquisa monogrfico este elemento opcional. O tpico Recursos deve conter: Recursos Humanos, Materiais de Consumo, Equipamentos, Recursos de Informtica, Recursos de Artes Grficas, Transporte, Outros. 3.3 Elementos Ps-Textuais 3.3.1 Referncias Referenciar de acordo com a Norma 6023/02 da ABNT, relacionando as fontes bsicas utilizadas para a fundamentao terica do trabalho. Sugere-se no mnimo 05 (cinco) referncias, sendo somente fontes das quais foram retirados textos para serem apresentados em forma de citao. 3.3.2 Anexos Anexos so elementos complementares e opcionais ao projeto que no foram elaborados pelo pesquisador. Os anexos so textos de autoria de outra pessoa que no o pesquisador. Por exemplo: mapas, documentos originais, fotografias feitas por outra pessoa. 3.3.3 Apndices Assim como os apndices, os anexos s devem aparecer nos projetos de pesquisa se forem extremamente necessrios. Apndices so elementos complementares e opcionais ao projeto e que foram elaborados pelo pesquisador. Aqui entrariam, por exemplo, questionrios, formulrios de pesquisa de campo ou fotografias feitas pelo prprio pesquisador.

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SEO II MONOGRAFIA 4 DEFINIO A monografia o primeiro passo da atividade cientfica do pesquisador. Trata-se, portanto, de um estudo sobre um tema especfico ou particular que obedece rigorosos procedimentos metodolgicos. Salomon (1996, p.207) define monografia como o tratamento escrito de um tema especfico que resulte de interpretao cientfica com escopo de apresentar uma contribuio relevante ou original e pessoal cincia. A monografia um trabalho escrito. Desde a fase de sua construo, o trabalho monogrfico deve ser bem redigido, sendo considerada uma das operaes mais delicadas e difceis para o pesquisador, por ter que atentar para normas de documentao, requisitos de comunicao, de lgica e at de estilo. Existe, devido ansiedade, uma resistncia do pesquisador em redigir, talvez por medo de que seu trabalho no seja compreendido ou aceito pelo pblico. O autor Salomon (1996) sugere recursos pra facilitar a tarefa de redigir: a) Redao Provisria: fazer primeiramente um esboo, rascunho, planejamento, a maquete; b) Redao Definitiva: Consta das 3 partes da construo da monografia: Introduo, Desenvolvimento e Concluso; c) Estrutura Material da Monografia: a monografia deve agradar ao pblico e tambm ao servio de documentao (obedecer s normas tcnicas elaboradas pela ABNT); d) Linguagem Cientfica: existe a tendncia em se descuidar da linguagem quando se redige um trabalho cientfico. So necessrios: 1. Correo gramatical; 2. Exposio clara, concisa, objetiva, condizente com a redao cientfica; 3. Cuidado em se evitar perodos extensos; 4. Preocupao em se redigir com simplicidade, evitando o colquio excessivamente familiar e vulgar, a ironia causticante, os recursos retricos; 5. Linguagem direta;

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6. Preciso e rigor com o vocabulrio tcnico, sem cair no hermetismo. De acordo com a ABNT (NBR 14724, 2005), a monografia um documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que ser obrigatoriamente emanado da disciplina, mdulo, estudo independente, curso ou programa de ps-graduao. 5 ESTRUTURA Na organizao de uma MONOGRAFIA devem-se levar em conta trs aspectos: Elementos pr-textuais Elementos textuais Elementos ps-textuais Estes so constitudos por: a) Elementos pr-textuais Capa Folha de rosto Folha de aprovao Dedicatria (*) Agradecimentos (*) Epgrafe (*) Resumo na lngua verncula Resumo na lngua estrangeira Lista de ilustraes (**) Lista de tabelas, Lista de abreviaturas e siglas (**) Lista de smbolos (**) Sumrio b) Elementos textuais Introduo Desenvolvimento Concluso c) Elementos ps-textuais Referncias Glossrio (*)

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Apndice (*) Anexos (*) (*) Opcional (**) Deve ser feito quando houver mais de cinco grficos, tabelas, etc.

Figura 5 Elementos de construo de uma monografia.

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5.1 Elementos Pr-Textuais 5.1.2 Capa A capa dever conter as informaes apresentadas no modelo.Todo o texto deve ser em letras maisculas e centralizado

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHO UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHO CURSO DE ____________________

Utiliza-se recurso tipogrfico (negrito) e centralizado no textoNOME DO DISCENTE

Usa-se espao simples na capa

Utiliza-se recurso tipogrfico (negrito) apenas para o ttulo e deve ser centralizadoTTULO: subttulo

O nome do local deve fazer referncia onde a Instituio est instalada e inicia-se apenas com a 1 letra maiscula.Imperatriz 2010

Figura 6 Modelo de capa padro

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5.1.3 Folha de rosto na folha de rosto que se apresentam os elementos essenciais identificao do trabalho.NOME DO DISCENTE

Utiliza-se recurso tipogrfico (negrito)

Utiliza-se recurso tipogrfico (negrito) apenas para o ttulo

Usa-se espao simples na folha de rosto

TTULO: subttuloMonografia apresentada ao Curso de ______________ do Instituto de Ensino Superior do Sul do Maranho/Unidade de Ensino Superior do Sul do Maranho para obteno do grau de Bacharel em _______________ Orientador:___________

O nome do local deve fazer referncia onde a Instituio est instalada e inicia-se apenas com a 1 letra maiscula.Imperatriz 2010

Figura 7 Modelo de folha de rosto

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5.1.4 Ficha catalogrfica Constar uma ficha catalogrfica elaborada por um bibliotecrio conforme o Cdigo de Catalogao Anglo-Americana AACR2.Sousa, Alesandra Saraiva de Manual de normalizao para apresentao de trabalhos cientficos / Alesandra Saraiva de Sousa, Antonio Sousa Alves, Carlos Magno Belo Pereira. - Imperatriz, 2005. 8 f.:il. 1. Documentao cientifica - Normalizao. 2. Pesquisa Metodologia. I.Pereira, Carlos Magno Belo II. Ttulo CDU 001.8Figura 8 Modelo de ficha catalogrfica.

5.1.5 Folha de aprovao Os trabalhos, depois de aprovados e corrigidos, devem trazer a folha de aprovao, colocada logo aps a folha de rosto. A data de aprovao e a assinatura dos componentes da banca examinadora so colocadas aps a aprovao do trabalho.NOME DO DISCENTE

Utiliza-se recurso tipogrfico (negrito)

TTULO: subttuloMonografia apresentada ao Curso de ______________ do Instituto de Ensino Superior do Sul do Maranho /Unidade de Ensino Superior do Sul do Maranho para obteno do grau de Bacharel em ___________.

Usa-se espao simples na folha de aprovaoAprovada em / /

A natureza do trabalho deve iniciar no meio da pgina em espao simples

BANCA EXAMINADORA ______________________________________________________ Prof. Dsc.. Mirella Nascimento Carvalho (Orientadora) - UNISULMA ______________________________________ Prof. Msc. Aline Maria da Cruz Souza - UFMA

Utiliza-se recurso tipogrfico (negrito)

____________________________________ Prof. Esp. Antonio Santos Silva - UEMA

Figura 9 Modelo de folha de aprovao

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5.1.6 Dedicatria (opcional) uma folha na qual o autor dedica seu trabalho e/ou homenageia pessoas de sua afetividade.

Dedico este trabalho ao meu primo e irmo Alyson

Usa-se espao 1,5 na dedicatria

Alves Oliveira, que no est mais entre ns, no entanto, o tempo que passou na terra foi suficiente para amar e fazer feliz todos que passaram por sua vida, dedico a ele essa vitria.

Figura 10 Modelo de folha de dedicatria

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5.1.7 Agradecimentos (opcional) O agradecimento dirigido queles que contriburam de maneira relevante para a elaborao do trabalho.

AGRADECIMENTOS Inicialmente agradeo a Deus pela oportunidade de vida abundante. Aos meus pais, por estarem sempre ao meu lado acreditando em meu sucesso profissional. A minha esposa por ter acreditado em meu potencial e compreendido a minha ausncia em alguns momentos importantes de nossa vida, ao meu filho Thiago Segundo que deu novas energias e acendeu muitas luzes ao final do Tnel. Agradeo imensuravelmente a minha tia, Laura de Jesus, que me ensinou a amar e perdoar mais, e sempre ser um vencedor convicto. professora Mirella Nascimento, que dedicou horas de seu precioso tempo para orientar-me a construir esse maravilhoso trabalho. Ao professor Luciano Cavalcante, que contribuiu para minha formao acadmica. Usa-se espao 1,5 no agradecimento

Figura 11 Modelo de folha de agradecimento

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5.1.8 Epgrafe (opcional) a transcrio de um pensamento, seguida da indicao de autoria, relacionada com a matria tratada no corpo do trabalho. transcrita sem aspas e tambm pode constar nas folhas capitulares. A fonte indicada abaixo da epgrafe, alinhada na margem direita.

Se no existisse o sol, como seria pra terra se aquecer, e se no existisse o mar, como seria pra natureza sobreviver. Se no existisse o sol,

Deve iniciar a escrita da epgrafe no meio da pgina

como seria pra terra se aquecer, e se no existisse o mar, como seria pra natureza sobreviver, se no existisse o luar, o homem viveria na escurido, mas como existe tudo isso meu povo eu vou guarnecer meu batalho de novo. Chagas da Maioba (cantador de bumba meu boi)

Usa-se espao 1,5 para epgrafe

Figura 12 Modelo de folha de epgrafe

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5.1.9 Resumo na lngua verncula (NBR 6028/03)

uma sntese do contedo. Deve indicar a natureza do problema estudado, o mtodo utilizado, os resultados mais importantes alcanados e as principais concluses obtidas. Por ele o leitor pode apreender o sentido geral do trabalho. Deve conter no mnimo 150 e no mximo at 500 palavras e destas devem ser extradas as palavras-chave (no mnimo 3 e no mximo 5 palavraschave).

RESUMO Neste trabalho monogrfico objetiva-se avaliar as

condies reais de acesso das pessoas portadoras de deficincia aos hotis de Imperatriz-MA. Para tal buscou-se discutir os conceitos e definies da incluso social e o direito e acessibilidade dos deficientes, abordando os tipos de deficincias e barreiras arquitetnicas encontradas nos hotis em geral. Por fim, faz-se uma breve descrio da hotelaria de Imperatriz e citam-se as normas do Manual de Recepo e Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficincia, bem como os Empreendimentos e Equipamentos Tursticos com o objetivo de expor passo a passo como o hotel deve fazer as devidas adaptaes. Usa-se espao 1,5 para resumo

Palavras-chave: Deficincia.

Turismo.

Incluso

social.

Acessibilidade.

Figura 13 Modelo de folha de resumo

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5.1.10 Resumo em Lngua estrangeira (NBR 14724/02) Verso do resumo em idioma de divulgao internacional (em ingls Abstract, em espanhol Resumen, em francs Rsum).

ABSTRACT

In this objective monographic work to evaluate the real conditions of access of the carrying people of deficiency to the Empress-ME hotels. For such one searched to argue the concepts and definitions of the social inclusion and the right and accessibility of the deficient ones, approaching the types of deficiencies and barriers architectural found in the hotels in general. Finally, one brief description becomes of would hotelaria of Empress and cites the norms of the Manual of Reception and Accessibility of Carrying People of Deficiency, as well as the Tourist Enterprises and Equipment with the objective to display step by step as the hotel must make the due adaptations. Usa-se espao 1,5 para abstract

Keywords: Tourism. Social inclusion. Accessibility. Deficiency.

Figura 14 Modelo de folha de abstract

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5.1.11 Lista de ilustraes, lista de tabelas, lista de abreviaturas e siglas e lista de smbolos (opcional) As listas de ilustraes e tabelas devem ser elaboradas de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome especfico, acompanhado do respectivo nmero da pgina. - As listas de abreviaturas e siglas, com seus significados, devem ser apresentadas em ordem alfabtica. - A lista de smbolos deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado. - As listas tm apresentao similar a do sumrio. Quando pouco extensas, podem figurar seqencialmente no texto. - As listas so opcionais e no devem ser feitas com nmero inferior a cinco itens.

LISTA DE ILUSTRAES p. Tabela 1 - Tipos e descrio das deficincias..............21 Tabela 2 - Tipos e descrio da EMBRATUR...............22 Tabela 3 - Tipos de acessibilidade................................25 Figura 1 - Circulao em linha reta...............................29 Figura 2 - reas de rotao sem deslocamento............30 Tabela 4 - Dimensionamento de rampas......................31 Figura 3 Rampas.........................................................31 Figura 4 - Porta junto ao patamar..................................33 Figura 5 - Posto de atendimento...................................34 Figura 6 - Limites de alcance Visual.............................34 Figura 7 - Armrios........................................................35 Figura 8 Acessrios sanitrios....................................36 Figura 9 Barra para box do chuveiro...........................36 Figura 10 Smbolo Internacional de Acesso................37

Figura 15 Modelo de folha de lista de ilustraes

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5.1.12 Sumrio a enumerao das principais divises, sees e partes do trabalho, feita na ordem em que estas aparecem no texto. As partes que o precedem no devem ser relacionadas. A palavra sumrio deve ser redigida com letras maisculas e centralizada. Dever ser numerado de acordo com as normas da ABNT (NBR 6027).

SUMRIO

Utiliza-se recurso tipogrfico (negrito) para seo primria e secundria

p 1 INTRODUO................................................................................. 11 2 TURISMO E LAZER......................................................................... 13 3 TIPOS DE TURISMO......................................... 16 3.1 Turismo e incluso social.............................................................. 18 4 AS DEFICINCIAS...........................................................................20 4.1 Tipos de deficincia....................................................................... 21 5 DIREITOS DOS DEFICIENTES....................................................... 23 5.1 Acessibilidade............................................................................... 24 6 A HOTELARIA E OS DEFICIENTES................................................27 6.1 Normas de acessibilidade EMBRATUR...................................... 28 6.1.1 Piso............................................................................................. 29 6.1.2 Degraus e escadas fixas............................................................ 32 6.1.3 Porta........................................................................................... 32 6.1.4 Janelas....................................................................................... 33 6.1.5 Portaria/Recepo/Atendimento.................................................33 7 A SITUAO DOS HOTIS DE IMPERATRIZ-MA......................... 39 8 CONCLUSO................................................................................... 19 REFERNCIAS............................................................................... 50 APNDICES.................................................................................... 52 ANEXO............................................................................................ 55

Figura 16 Modelo de sumrio com texto subdividido at a seo terciria.

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SUMRIO

p.1 INTRODUO..................................................................................... 11 2 TURISMO E LAZER............................................................................. 13 3 TIPOS DE TURISMO............................................ 16 3.1 TURISMO E INCLUSO SOCIAL....................................................... 18 4 AS DEFICINCIAS.................................................................................20 4.1 TIPOS DE DEFICINCIA.................................................................... 21 5 DIREITOS DOS DEFICIENTES............................................................. 23 5.1 ACESSIBILIDADE............................................................................... 24 6 A HOTELARIA E OS DEFICIENTES......................................................25 6.1 NORMAS DE ACESSIBILIDADE EMBRATUR................................. 26 6.1.1 Piso...................................................................................................29 6.1.2 Degraus e escadas fixas.................................................................. 32 6.1.3 Porta................................................................................................. 33 6.1.4 Janelas............................................................................................. 34 6.1.4.1 Elementos...................................................................................... 34 6.1.4.1.1 Formas........................................................................................34 6.1.4.1.2 Estrutura..................................................................................... 34 6.1.5 Portaria/Recepo/Atendimento.......................................................35 7 A SITUAO DOS HOTIS DE IMPERATRIZ-MA............................... 39 8 CONCLUSO......................................................................................... 49 REFERNCIAS...................................................................................... 50 APNDICES........................................................................................... 52 ANEXO................................................................................................. 55

Utiliza-se recurso tipogrfico (negrito) e maisculo para seo primria Utiliza-se de letra maiscula para seo secundria

Utiliza-se recurso tipogrfico (negrito) para seo terciria

A seo quaternria normal no sumrio

A seo quinria utiliza-se itlico

Figura 17 Modelo de sumrio com texto subdividido at a seo quinria.

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SUMRIO p. 1 INTRODUO.............................................................11 2 REVISO DA LITERATURA..........................................13 3 MATERIAIS E MTODOS.............16 4 RESULTADOS E DISCUSSO.......................................39 5 CONCLUSO...............................................................49 REFERNCIAS..............................................................50 APNDICES..................................................................52 ANEXO........................................................................55

Utiliza-se recurso tipogrfico (negrito) e maisculo para seo primria

Figura 18 Modelo de sumrio para monografias com base em estudos experimentais ou de campo.

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5.2 Elementos Textuais 5.2.1 Introduo a parte do trabalho que tem o objetivo de situar o leitor quanto ao tema tratado e aos procedimentos utilizados. Dela devem constar: - delimitao do assunto; - objetivos; - justificativa da escolha do tema; - referencial terico-metodolgico; - procedimentos adotados (fontes, problemas, hipteses, tcnica de coleta e anlise de dados); - limitaes realizao do trabalho; - forma como o texto est organizado. OBS: escrita, sem subdivises, ao trmino do trabalho, utilizando-se, na construo, o verbo no pretrito. 5.2.2 Desenvolvimento Compreende todos os captulos. a parte do discurso destinada apresentao dos dados encontrados, sua anlise qualitativa e/ou quantitativa, incluindo as hipteses estatsticas e os parmetros de comparao. importante que sejam indicados, com preciso, os procedimentos de anlise e todos os dados pertinentes que viabilizem as respostas aos objetivos da pesquisa. Nesta parte, o autor tambm interpreta os resultados, comparando-os com outras pesquisas j realizadas e apresenta implicaes tanto para a teoria quanto para a prtica, bem como para as pesquisas subseqentes. 5.2.3 Concluso ou Consideraes Finais Em geral, o fecho do discurso, sintetizando as principais concluses e implicaes. Deve aparecer como parte distinta, vindo como parte final do desenvolvimento. Ela contm ainda a sntese da discusso, a avaliao do trabalho

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das propostas de novos problemas e as novas questes que possam surgir no desenrolar da pesquisa. 5.3 Elementos Ps-textuais 5.3.1 Referncias a) o [...] conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificao individual (ABNT, 2002, p. 2) no todo ou em parte, impressos ou registrados em diversos tipos de suporte. Esta parte complementa o trabalho. imprescindvel que o autor arrole todos os textos que serviram de suporte e foram citados na elaborao do seu prprio discurso. b) Deve seguir a ABNT ( NBR 6023, 2002) , conforme os modelos apresentados na seo IV REFERNCIAS. c) A relao das referncias deve aparecer em ordem alfabtica. So alinhadas margem esquerda e justificada, de forma a se identificar individualmente cada documento. d) O recurso tipogrfico (negrito) utilizado para destacar o elemento ttulo da publicao em livros, e deve ser uniforme em todas as referncias de um mesmo documento. e) As referncias devem ser digitadas, usando espao simples entre as linhas e espao duplo para separ-las. f) S Podem ser apresentadas as fontes citadas. 5.3.2 Glossrio (opcional) a relao de palavras de uso restrito, acompanhadas das respectivas definies. Figura aps o texto, com o objetivo de esclarecer ao leitor sobre o significado dos termos empregados no trabalho. apresentado em ordem alfabtica.

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5.3.3 Apndice (s) e Anexo (s) (opcional) Documentos complementares e/ou comprobatrios do texto, sendo o apndice elaborado pelo prprio autor e o anexo tem autoria diferente. Trazem informaes esclarecedoras, tabelas ou dados colocados parte, para no quebrar a seqncia lgica da exposio. Quando h mais de um, cada anexo contm no alto da pgina a indicao ANEXO em letras maisculas, seguida da letra de ordem do respectivo ttulo. Os anexos devem ser citados no texto entre parnteses, quando vierem no final da frase. Se inserido na redao, o termo ANEXO vem livre de parnteses.

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SEO III ORIENTAO PARA ELABORAO DE CITAES (NBR 10520/02) 6 DEFINIO As citaes so trechos transcritos ou informaes retiradas das publicaes consultadas, utilizadas na realizao do trabalho. So introduzidas no texto com o propsito de esclarecer ou complementar as idias do autor. A informao da fonte que foi extrada a informao deve ser citada obrigatoriamente, respeitando-se, desta forma, os direitos autorais. 6.1 Citao Direta Curta (NBR 10520/02) (at trs linhas) a transcrio literal das palavras do autor, respeitando todas as suas caractersticas. Deve ser feita na continuao do texto, entre aspas duplas, seguidas pela referncia do autor, ano da publicao e nmero da pgina consultada.

Quando o nome do autor for citado antes da transcrio, deve ser escrito em fonte normal: Segundo Fulano de Tal (1999, p. 3). Quando for citado ao final, deve estar entre parnteses e em caixa alta: (FULANO, 1999, p. 3) Exemplos de citaes diretas curtas : Texto a) Maria Ortiz, moradora da Ladeira do Pelourinho, em Salvador, que de sua janela jogou gua fervendo nos invasores holandeses, incentivando os homens a continuarem a luta. Detalhe pitoresco que na hora do almoo, enquanto os maridos comiam, as mulheres lutavam em seu lugar. Este fato levou os europeus a acreditarem que o baiano ao meio dia vira mulher (MOTT, 1988, p. 13).

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Texto b) Segundo Rudio (1979, p.9) pesquisa, no sentido mais amplo, um conjunto de atividades orientadas para a busca de um determinado conhecimento. Texto c) Salomon (1996, p.299) destaca que a elaborao de uma monografia exige uma preparao: saber trabalhar intelectualmente, com hbitos de estudo, leitura e documentao pessoal. 6.2 Citao Direta Longa (mais de trs linhas) Transcries de mais de trs linhas devem ser apresentadas sem aspas, em fonte 10, espao simples, com recuo de margem de 4 cm esquerda e separadas dos pargrafos anterior e posterior por espao duplo. Exemplos de citaes diretas longas Texto a) A pesquisa desenvolvida mediante o concurso dos conhecimentos disponveis e a utilizao cuidadosa de mtodos, tcnicas e outros procedimentos cientficos. Na realidade, a pesquisa desenvolve-se ao longo de um processo que envolve inmeras fases, desde a adequada formulao do problema at a satisfatria apresentao dos resultados. Dessa forma, considera-se que:

A pesquisa cientfica um produto da interao entre os homens. Sendo assim, ela no pode ser caracterizada como um fato neutro que no traz consigo a subjetividade. O propsito de uma investigao cientfica : descobrir respostas para perguntas pelo emprego de procedimentos cientficos, que so processos criados para aumentar a probabilidade de que a informao obtida seja significativa para a pergunta proposta, alm disso, seja precisa e no-viesada. acima de tudo, o resultado de uma atitude do ser humano diante do mundo que o cerca, do qual ele mesmo parte integrante, para entend-lo, reconstru-lo e, conseqentemente, torn-lo inteligvel. (FACHIN, 2001, p.9).

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Texto b) Podemos ilustrar o conceito de nao, com destaque a sua identidade comunitria atravs do seguinte trecho:

A nao pode ser uma figura coletiva do Sujeito. Ela o quando se define simultaneamente pela vontade de viver junto no quadro de instituies livres e por uma memria coletiva. Tornou-se habitual opor uma definio revolucionria da soberania nacional contra o rei, a uma concepo alem da nao como comunidades de destino (TOURAINE, 1994, p.45).

6.3 Citao Indireta ( chamada tambm de livre ou parfrase) Ocorre quando se COMENTAM o contedo e idias do texto original. Neste caso, dispensvel o uso de aspas. Formas de proceder: 6.3.1 Quando o nome (s) do (s) autor (es) faz parte integrante do texto, mencionamse a(s) data (s) da (s) publicao (es) citada (s) entre parnteses, logo aps o nome do autor. Nas citaes indiretas, a incluso da pgina opcional. Exemplos: a) Como lembra Martins (1984), o futuro desenvolvimento da informao est cada dia mais dependente de um plano unificado de normalizao. b) Segundo De Sordi (1995) devemos considerar o conceito de qualidade de ensino como algo impregnado de contedo ideolgico. Sendo que a escola deve explicitar de que qualidade est falando no planejamento de seus mtodos de ensino. 6.3.2 A indicao da (s) fonte (s) entre parnteses pode apresentar no meio da citao ou suceder citao, para evitar interrupo na seqncia do texto, colocar em CAIXA ALTA. Havendo mais de uma fonte a ser citada, devem estar em ordem alfabtica, separadas por ponto e vrgula. Exemplos:

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O ser humano, atravs de sua capacidade de reflexo crtica, procura interpretar os fenmenos verificados no mundo emprico, procurando descobrir as relaes de causas e efeitos. (DUSILEK, 1980). 6.4 Citao de citao Citao de citao aquela em que o autor do texto no tem acesso direto obra citada, valendo-se de citao constante em outra obra. Forma de proceder: Entre parnteses o sobrenome do autor do documento original e ano, seguido da expresso latina apud (deve ser colocada no texto em itlico), e o sobrenome do autor da obra que foi consultada, ano e pgina. Na lista de referncias bibliogrficas, indicar somente a publicao efetivamente consultada. Exemplos: a) A formulao do problema, de acordo com (MARINHO,1980, apud MARCONI; LAKATOS, 1982, p.25), apresenta-se como uma fase da pesquisa que, sendo bem delimitada, simplifica e facilita a maneira de conduzir a investigao. b) Ponce (1982), apud Silva (1994, p.25), declara que :Instruo, no sentido moderno do termo, quase no existia entre os espartanos. A organizao documental importante, sem ela, todo o resto seria invalidado, porm o fazer biblioteconmico muito mais do que apenas isso dentro da biblioteca universitria. Ela deve estar a servio, ser uma atividade meio e no um fim em si mesma. O humano e a tcnica devem caminhar juntos, de forma equilibrada, para que a organizao possa cumprir seu papel social maior.

c) A indstria de informao, isoladamente, no produz conhecimento.Produz estoques de informao organizada para uso mediato ou futuro, ou, o que pior, a criao voluntria no Brasil de uma base importante para sustentar a indstria transnacional de indstria da informao em cincia e tecnologia, na qual o profissional formado no pas para funcionar como um mero executor de normas e regulamentos, sem, no entanto, t-los criado (BARRETO, 1990 apud SOUZA, 1991, p. 183).

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6.5 Citao de informao verbal Os dados obtidos por informao oral (comunicao pessoal, palestras, apontamentos em aula, etc.) podem ser citados e suas referncias aparecero apenas em nota de rodap. Exemplos: 6.5.1 No texto (comunicao pessoal) VALE constatou que h indcios de cones de rejeio. 6.5.2 No texto (apontamentos em aula) A Internet vista como um grande meio de difuso dos aspectos da globalizao. OBS: As citaes so teis para corroborar as idias desenvolvidas pelo autor no decorrer do seu raciocnio. Qualquer que seja o tipo de citao, no insira no texto sem discutir as idias dos autores. 6.6 Notas de Rodap Notas de rodap so as indicaes, anotaes ou apontamentos ao texto que aparecem ao p das folhas em que so mencionadas para no interromper a seqncia lgica da leitura. Podem ser bibliogrficas ou explicativas. So indicaes, observaes ou aditamentos feitos ao texto. So indicadas utilizando-se algarismos arbicos, com o nmero sobrescrito, seguindo uma ordem consecutiva em todo o texto. Devem ser colocadas na pgina em que aparecem as chamadas numricas, evitando-se continuar nas pginas(s) seguintes(s). So impressas ao p da pgina e se o trabalho estiver sendo digitado no editor de texto Word, so inseridas automaticamente na formatao padro.

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6.7 Notas Bibliogrficas A numerao das notas de referncia feita por algarismos arbicos, devendo ter numerao nica e consecutiva para cada captulo ou parte. A primeira citao de uma obra, em nota de rodap, deve ter sua referncia completa. As notas de referncia devem conter o sobrenome do autor, Ttulo da publicao, data da publicao e outros dados para localizao da parte citada. As subseqentes citaes da MESMA OBRA podem ser referenciadas de forma abreviada, desde que no haja referncias intercaladas de outras obras do mesmo autor, utilizando as seguintes expresses latinas: a) ibidem ou ibid. = (na mesma obra); b) idem ou id. = (mesmo autor); c) confira, confronte = Cf.; d) apud = (citada por, conforme, segundo). 6.8 Notas explicativas So notas usadas para comentrios, esclarecimentos ou explanaes, que no possam ser includas no texto. Devem ser feitas em algarismos arbicos, com numerao nica e consecutiva para cada captulo ou parte.

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SEO IV ORIENTAO PARA ELABORAO DE REFERNCIAS NBR 6023/02

7 DEFINIO Referncia um conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite a sua identificao individual. (NBR 6023, 2002). Para compor as referncias, deve-se obedecer seqncia dos elementos, conforme apresentados nos modelos. Os elementos essenciais so: autor, ttulo, edio, local, editora e data de publicao. Como padronizao da instituio esse manual resolve definir que os nomes dos autores devero ser por extenso da mesma forma que esto na folha de rosto de suas fontes. Ex: Alessandra Saraiva de Sousa Carlos Magno Belo Pereira DEVE SER UTILIZADO: SOUSA, Alessandra Saraiva SOUSA, Alessandra S. PEREIRA, Carlos Magno Belo PEREIRA, Carlos M. B. NO DEVE SER UTILIZADO: SOUSA, A. S. PEREIRA, C. M. B. 8 FORMA DE APRESENTAO 8.1 Livro (OBS: deve ser mencionado a pgina) a) Obra com um autor

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AFONSO, Adriana. J. Avaliao educacional: regulao e emancipao: para uma sociologia das polticas avaliativas contemporneas. So Paulo: Cortez, 2000. 151p. SALOMON, Dlcio V. Como fazer uma monografia. 4. ed. So Paulo: Martins Fontes, 1996. 180p. b) Obra dois autores ABRAMOWICZ, Anete; MOLL, Jaqueline (Orgs.). Para alm do fracasso escolar. Campinas: Papirus, 1997. 208 p. c) Obra com trs autores ( mencionam-se os trs) VIGOTSKY, Levi S.; LURIA, Alexander R. ; LEONTIEV, Alexis N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. So Paulo: cone, 1994. 228p. d) Obra com mais de trs autores (menciona-se apenas o primeiro acrescentando-se a expresso et al) SILVA, Lilian Lopes M. et al. O ensino de lngua portuguesa no primeiro grau. So Paulo: Contexto, 1986. 185p. e) Obra com autor entidade UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Faculdade de Educao. Programa de Ps-Graduao em Educao. SO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. BRASIL. Ministrio da Educao. CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAO (RS).

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f) Obra sem autoria AVALIAO da Universidade, Poder e Democracia. g) Obra de eventos como autoria CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAO PR-ESCOLAR, 6., 1995, Porto Alegre. 8.2 Partes de Livros a) Parte de livro com o mesmo autor

FOUCAULT, Michel. Os recursos para o bom adestramento. In: ______. Vigiar e punir. 14. ed. Petrpolis: Cortez, 1987. Cap. 2, p. 143-154. b) Parte de livro com autor do captulo diferente do autor do livro

ANDR, Marli E. A pesquisa na didtica e na prtica de ensino. In: CANDAU, Vera M. Rumo a uma nova didtica. 5. ed. Petrpolis: Vozes, 1993. p.169-179. ARROYO, Miguel G. Fracasso-sucesso: o peso da cultura escolar e do ordenamento da educao bsica. In: ABRAMOWICZ, Anete ; MOLL, Jaqueline (Orgs.). Para alm do fracasso escolar. Campinas: Papirus, 1997. p. 11-26. 8.3 Publicaes de Congressos disponveis em CD-ROM BERGER, Miguel Andr. (Re) conhecendo a avaliao da aprendizagem nos cursos de formao de professores. In: REUNIO ANUAL DA ANPED, 22, 1999, Caxambu. Anais... Caxambu: ANPED, 1999. Disponvel em CD-ROM. BITTENCOURT, Neusa A. Pesquisa: avaliao formativa de aprendizagem no ensino superior: um processo construdo e vivenciado. In: REUNIO ANUAL DA

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ANPED, 24, 2001, Caxambu. Anais... Caxambu: ANPED, 2001. Disponvel em CDROM. 8.4 Legislao BRASIL. Ministrio da Educao. Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica. Parmetros curriculares nacionais: bases legais: ensino mdio. Braslia: MEC/SEMTEC,1999. 184 p. BRASIL. Ministrio da Educao e Cultura. Instituto Nacional de Estudos Educacionais. Avaliao dos concluintes do ensino mdio: relatrio preliminar. Braslia: MEC, 1998. BRASIL. Constituio (1988). Constituio da Repblica Federativa do Brasil, 1988. Braslia: Senado Federal, Centro Grfico, 1988. 292p. MINAS GERAIS. Decreto n. 17.248 de 4 de julho de 1975. Dirio Oficial do Estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, p. 5, 5 jul. 1975. 8.5 Jurisprudncia MINAS GERAIS. Tribunal de Justia. Construo alvar de licena e alvar de autorizao distino poder de polcia da municipalidade. Apelao cvel n. 68.799. Posto CB Ltda. Versus Prefeito Municipal de Capim Branco. Relator: Oliveira Leite. Belo Horizonte, Acrdo de 22 de abr. 1986. Jurisprudncia Mineira, Belo Horizonte, v. 94, p.179-190, abr./jun.1986. 8.6 Artigo em Peridico DOMINGUES, Jos J.; TOSCHI, Nirza S.; OLIVEIRA, Joo. F. A reforma do ensino mdio: a nova formulao curricular e a realidade da escola pblica. Educao e Sociedade, Campinas, v.2, n.70, p. 63-79, abr. 2000.

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PEREIRA, Frederico. Uma leitura constitucional da proteo ao sigilo bancrio. Revista dos Tribunais, So Paulo, v.91, n.804, out.2002. MACHADO, Wiliam Csar Alves; FIGUEIREDO, Nbia Maria Almeida de. Cuidar e ser cuidado: A dimenso subjetiva de uma experincia de quase-morte. Revista Enfermagem UERJ, Rio de Janeiro, v. 10, n. 3, p. 159-164, set./dez. 2002. 8.7 Artigo em Peridico On-Line RIBEIRO, Pedro S. G. Adoo brasileira: uma anlise sociojurdica. Datavenia, So Paulo, ano 3, n. 18, ago. 1998. Disponvel em: < http://www.datavenia.informao.br/frameartig.html>. Acesso em: 10 set.1998. 8.8 Artigos publicados em Congressos, Simpsios, Seminrios etc. RIBEIRO, Eva A. Avaliao da aprendizagem: uma prtica em busca de novos fazeres. In: SIMPSIO TRABALHO E EDUCAO, 1., 2001, Belo Horizonte. Relaes sociais na educao, relaes sociais de produo. Belo Horizonte: Ncleo de estudos sobre trabalho e educao NETE FAE/UFMG, jun. 2001. LAUDARES, Joana B.; RIBEIRO, Eva A. Os fundamentos equivocados da reestrutura do ensino tcnico/profissionalizante. In: SEMINRIO NACIONAL, 2001, Niteri. Democracia e construo do pblico no pensamento educacional brasileiro. Niteri: FAE/UFF, maio 2001. 8.9 Artigos Publicados em Jornais RIBIEIRO, Eva A. Professor, como a sua prtica avaliativa? Jornal da FIAP Faculdades Integradas do Alto Paranaba, Arax, v.2, n.4, p. 9, maio 2001. 8.10 Trabalho Mimeografado CRUZ, Isabel Cristina Fonseca da. Pesquisar se aprende pesquisando. Niteri, NEPAE/UFF, 2001. Mimeografado.

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8.11 Entrevista CRUZ, Joaquim. A Estratgia para Vencer. Pisa: Veja, So Paulo, v. 20, n. 37, p. 58, 14 set. 1988. Entrevista concedida a J.A. Dias Lopes. 8.12Teses e Dissertaes em Formato Convencional DALBEN, Angela I. L. F. Avaliao escolar: um processo de reflexo da prtica docente e da formao do professor no trabalho. 1998. 267 f. Tese (Doutorado em Educao) Faculdade de Educao, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1998. RIBEIRO, Eva A. A prtica pedaggica da avaliao escolar: um estudo de caso no contexto do CEFET/MG-UNED/ARAX. 2002. 204 f. Dissertao (Mestrado em Educao) - Centro Federal de Educao Tecnolgica de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2002. 8.13 Teses e Dissertaes em Formato Eletrnico ASSUMPO, Sandro R. B. O jogo da pontuao: a construo do sentido na tessitura da escrita. 2002. Dissertao (Mestrado em Estudos Lingsticos) Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2002. 1 CD-ROM. ASSUMPO, Sandro. R. B. O jogo da pontuao: a construo do sentido na tessitura da escrita. 2002. Dissertao (Mestrado em Estudos Lingsticos) Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2002. Disponvel em: . Acesso em: 04 maio 2003. 8.14 Dicionrios FERREIRA, Aurlio B. de H. Novo dicionrio da lngua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. 1836p.

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8.15 Apresentao de Referncia em Meio Eletrnico a) Livro no todo DICIONRIO da Lngua portuguesa. Lisboa: Priberam Informtica, 1998. Disponvel em: < http: //www.priberam.pt/dIDLPO>. Acesso em: 08 mar. 1999. b) Programa de televiso e rdio TEMA. Nome do Programa. Cidade: nome da TV ou Rdio, data da apresentao do programa. Nota especificando o tipo de programa (rdio ou TV) Ex. : UM MUNDO ANIMAL. Nosso Universo. Rio de Janeiro, GNT, 4 de agosto de 2000. Programa de TV. c) CD ROM AUTOR. Ttulo. Edio. Local de publicao: Editora, data. Tipo de mdia. Ex. :ALMANAQUE Abril: sua fonte de pesquisa. So Paulo: Abril, 1998. 1 CD-ROM d) Manual BRASLIA. Ministrio da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Sistema integrado de administrao financeira do governo federal. Braslia, 1996. 162 p. (Manual SIAF, 5).

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SEO V DISPOSIO GRFICA (NBR 14724/2005) 9 APRESENTAO GRFICA O projeto grfico de responsabilidade do autor, mas devem ser observados os seguintes parmetros abaixo mencionados. 9.1 Formato NBR 14724/05 Os trabalhos devem ser: Digitados na cor preta (exceto ilustraes), utilizando a fonte Times News Roman ou Arial, tamanho 12 para o texto e tamanho menor 10 para: citaes longas, notas de rodap, paginao e legendas tanto das ilustraes como das tabelas. Impresso em papel branco, formato A-4 (21 cm x 29,7 cm), na posio vertical;

Figura 19Formato do papel

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9.2 Margens - NBR 14724/05 margens superior e esquerda: 3 cm; margens inferior e direita: 2 cm.

Figura 20 Apresentao grfica da formatao da margem

Figura 21 Formatao da margem

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Figura 22 Quebra de pgina

Figura 23 Quebra de seo

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9.3 Espaamento - NBR 14724/05

O texto dever ser digitado em espao 1,5 entre linhas; O pargrafo dever apresentar um recuo na primeira linha a 2cm da margem esquerda, no contendo espaamento entre um pargrafo e outro; Devem ser digitados em espaos simples: as citaes com mais de 3 linhas (citaes longas), notas, resumo, referncias, legendas de ilustrao e de tabelas, bem como partes da capa e da folha de rosto. Os ttulos das sees devem ser separados do incio do texto que os precedem ou os sucedem por dois espaos (1,5).

Figura 24 Formatao de espaamento, alinhamento e pargrafo.

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Figura 25 Apresentao grfica de formatao de espaamento, alinhamento e pargrafo.

9.4 Paginao - NBR 14724/05 Devem ser colocadas na margem superior esquerda, contando a parti da folha de rosto e no aparecer a numerao no captulo da Introduo. Os elementos pr-textuais recebem nmeros romanos e as textuais e ps-textuais, nmeros arbicos. Para isso, deve-se ir a Inserir Nmero de pginas.

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Figura 26 Inserir nmero de paginas.

9.5 Numerao progressiva NBR 6024/89 - Indicativos de sees Sees so as partes em que se divide o texto de um documento, contendo as matrias consideradas afins na exposio ordenada do assunto. Sees primrias so as principais divises do texto de um documento (denominadas captulo) e devem ser iniciadas em folha distinta. Deve-se utilizar algarismos arbicos e as sees e subsees obedecem mesma margem; no se coloca ponto ou qualquer outro sinal entre o ltimo algarismo e o incio do texto ou do ttulo. Quando no houver um ttulo prprio, a numerao precede a primeira palavra do texto, separada por espao. Destaca-se gradativamente os ttulos das sees, utilizando os recursos de negrito, itlico ou grifo e redondo, caixa alta ou versal. No sumrio, as sees devem ser grafadas conforme apresentadas no corpo do trabalho. Os nmeros das sees e sub-sees no so grafados diferenciadamente. Veja abaixo como se d a correta indicao das sees.

NO CORPO DO TEXTO: 1 A EXPOSIO DE 1908 1.1 A cidade do Rio de Janeiro 1.1.1 Urca 1.1.1.1 Av. Pasteur 1.1.1.1.1 A casa dos meninos cegos

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NO SUMRIO: 1 A EXPOSIO DE 1908 1.1 A cidade do Rio de Janeiro 1.1.1 Urca 1.1.1.1 Av. Pasteur 1.1.1.1.1 A casa dos meninos cegos No h indicativos de sees para: errata, agradecimentos, listas de ilustraes, abreviaturas e smbolos, resumo, sumrio, referncias bibliogrficas, glossrio, apndice(s), anexo(s) e ndice(s). No se coloca ttulo e nem indicativos de sees na folha de rosto, dedicatria e epgrafe. 9.6 Siglas Quando aparecerem pela primeira vez no texto, devem ser precedidas pela forma completa e colocadas entre parnteses. 9.7 Ilustraes A identificao deve aparecer na parte inferior, seguida do seu nmero de ordem de apresentao no texto (em algarismo arbico), do respectivo ttulo e/ou da legenda explicativa de forma breve e clara (dispensando consulta ao texto) e da fonte. A ilustrao deve ser inserida o mais prximo possvel ao trecho a que se refere, conforme o projeto grfico. Quando no for produzida pelo prprio autor a fonte deve ser consignada abaixo da ilustrao.

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Figura 27 - Exemplo de mapa.

9.8 Tabelas e quadros Segundo o IBGE, nos Quadros os dados so apresentados limitados por linhas em todas as margens e nas Tabelas as linhas de delimitao s parecem nas partes superior e inferior. Independentemente do tipo, devem conter um ttulo objetivo e expressivo e sua numerao deve ser seqencial, em algarismo arbico. Quando no for produzido pelo prprio autor a fonte deve ser consignada abaixo do quadro ou da tabela.

Figura 28 Exemplo de tabela.

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Figura 29 exemplo de quadro.

9.9 Referncias As referncias bibliogrficas, tambm devem ser digitadas em espao simples; porm, devem ser separadas entre si por um espao 1,5 e no apresentam recuo (ver, como exemplo, a lista de referncias deste trabalho). So alinhadas somente margem esquerda (no utilize o recurso justificar do editor de texto). Neste trabalho, adota-se o negrito como recurso tipogrfico para destacar o elemento ttulo (ver seo 4).

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SEO VIDISPOSIES FINAIS 10 DISPOSIES FINAIS

De acordo com a PORTARIA N001/2008 do Instituto de Ensino Superior do Sul do Maranho IESMA: 1. O projeto de pesquisa dever conter: justificativa dever conter 1 lauda, objetivo especifico ser no mnimo de 3 (trs), referencial terico mnimo de 3 laudas, na metodologia dever conter 1 lauda, as referncias contar com 5 fontes de pesquisa no mnimo. 2. A monografia dever conter: introduo 2 laudas; desenvolvimento 27 laudas; concluso 1 lauda, referncias dever conter 20 fontes, lembrando que esta quantidade mnima. O tempo de apresentao ser de 45 minutos no mnimo e no mximo de 55 minutos de acordo com O REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSOS, anexo 1. Prazo de entrega da monografia fica estipulado at o ltimo dia til do ms de maio para os alunos do primeiro semestre e at o ltimo dia til do ms de novembro para os alunos do segundo semestre, conforme portaria N 001/2008 A defesa da monografia pever acontecer aps 72 horas da entrega da monografia em data e hora a ser marcada pela coordenao de curso com a respectiva banca examinadora, portaria n001/2008.

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REFERNCIAS

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS.NBR 6022: artigo em publicao peridica cientfica impressa-apresentao. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 6023: informao e documentao: referncias elaborao. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 6024: numerao progressiva das sees de um documento. Rio de Janeiro, 1989. ______. NBR 6027: sumrio. Rio de Janeiro, 1989. ______. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 1990. ______. NBR 14724: informao e documentao: trabalhos acadmicos apresentao. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 10520: informao e documentao: citaes em documentos apresentao. Rio de Janeiro, 2002. AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produo cientfica. 3. ed. Piracicaba: UNIMEP,1995. BARRAL, Welber. Metodologia da pesquisa jurdica. 2. ed. Florianpolis: Fundao Boitex, 2003. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Cientfica. 5. ed. So Paulo: Prentice Hall, 2002. 242p. DUPAS, Maria Anglica. Pesquisando e normalizando: noes bsicas e recomendaes teis para elaborao de trabalhos cientficos. So Carlos: UFSCar, 1997.

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GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. So Paulo: Atlas, 2002. GUSMO, Heloisa R.; MIRANDA, Jos Lus C. de. Artigo cientfico: estrutura e redao. Niteri: Intertexto, 2000. FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Novo Aurlio sculo XXI: o dicionrio da lngua portuguesa. 3. ed. So Paulo: Nova Fronteira, 1999. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho cientfico. So Paulo: Atlas, 1995. S, Elisabeth S. de et al. Manual de normalizao de trabalhos tcnicos, cientficos e culturais. Petrpolis: Vozes, 1994. SALOMON, Dlcio Vieira. Como fazer uma monografia. 4. ed. So Paulo: Martins Fontes, 1996. SEVERINO, Antonio J. Metodologia do trabalho cientfico. 21. ed. So Paulo: Cortez, 2000. THIOLLENT, Michel. Metodologia de Pesquisa-ao. So Paulo: Cortez, 2007. RUIZ, Joo A. Metodologia Cientfica. So Paulo: Atlas, 1996.