elaboracaoderelatorioseresumos cientificos

70
Elaboração de Elaboração de relatórios e resumos relatórios e resumos científicos científicos Nance Beyer Nardi Departamento de Genética Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Upload: jonata-freschi

Post on 27-Sep-2015

228 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

ss

TRANSCRIPT

  • Elaborao de relatrios e resumos cientficosNance Beyer NardiDepartamento de GenticaUniversidade Federal do Rio Grande do Sul

    PrximoAnterior

    1 - Por que escrever um relatrio ou um resumo?2 - O que considerar ao planejar um relatrio ou um resumo?3 - Como escrever um relatrio?4 - Como escrever um resumo?5 - Lembrar de fazer...6 - Lembrar de no fazer...

    PrximoAnterior

    1 - Por que escrever um relatrio ou um resumo cientfico?!

    PrximoAnterior

    ... Por que fazer pesquisa?... contribuir para o avano cientfico.

    PrximoAnterior

    PrximoAnterior

    Escrever auxilia na:organizao das idias desenho dos experimentosorganizao dos resultados interpretao, conclusescompreenso dos princpios sob investigao.

    PrximoAnterior

    O cientista escreve:relatrio de Iniciao Cientfica,projeto de Mestrado,dissertao de Mestrado,projeto de Doutorado, tese de Doutorado,projetos para solicitar recursos ao CNPq, FINEP, FAPs, PADCT...relatrios para CNPq, FINEP, FAPs, PADCT...resumos para apresentao em congressos,livros e captulos de livros,artigos cientficos completos.

    PrximoAnterior

    ou...voc no vai escapar de escrever!

    PrximoAnterior

    Preocupe-se com o assunto e aprenda logo.

    PrximoAnterior

    2 - O que considerar ao planejar um relatrio ou um resumo?O texto deve ser conciso informativocom maior ou menor detalhamento (relatrio x resumo)

    PrximoAnterior

    A forma importante...

    PrximoAnterior

    PrximoAnterior

    ...mas no substitui resultados consistentes e interpretao adequada.

    PrximoAnterior

    Algumas regras:no deixe para a ltima horafaa um esboocritiqueescrevarevisereescreva/corrijamostre para o orientadorleia alguns relatriosou resumosimprima a cpia final!

    PrximoAnterior

    3 - Como escrever um relatrio?3.1 - Identificao3.2 - Introduo3.3 - Material e Mtodos3.4 - Resultados3.5 - Discusso / Concluses3.6 - Matria encaminhada para publicao3.7 - Bibliografia3.8 - Perspectivas de continuidade ou desdobramento do trabalho3.9 - Outras atividades de interesse universitrio3.10 - Apoio3.11 - Agradecimentos

    PrximoAnterior

    ADAPTAES QUE PODEM SER IMPORTANTES NESTE ESQUEMA GERAL: regras especficas do rgo ao qual o relatrio ser enviado diferentes reas do conhecimento podem necessitar diferentes tens

    PrximoAnterior

    3.1 - IdentificaoProjeto:Nmero do processo:Bolsista:Orientador:Local de execuo:Vigncia:

    PrximoAnterior

    3.2 - Introduo Qual a pergunta que voc est fazendo, e por que vale a pena faz-la?

    PrximoAnterior

    3.2 - IntroduoIntroduo ao assunto: deve ser bastante geralExemploO conceito da clula tronco hematopoitica foi inicialmente proposto por Till e McCulloch (1961) que desenvolveram um ensaio clonognico in vivo, identificando uma clula murina com capacidade de auto-renovao e pluripotencialidade. Estas clulas constituem uma frao bastante reduzida da populao total do tecido hematopoitico, estimando-se sua presena em menos de um milho em um indivduo adulto.

    PrximoAnterior

    3.2 - IntroduoInformaes da literatura: tornam a introduo mais especfica ao assuntoExemploDiversos estudos tm enfocado a caracterizao biolgica das clulas tronco hematopoiticas. Sua caracterizao fenotpica tem se mostrado confusa, e alguns marcadores de superfcie, embora no exclusivos de clulas tronco, tais como CD34, CD38, Thy-1, HLA-DR e outros marcadores linhagem-especficos, tm sido alvos constantes de investigao (Orlic & Bodine, 1994; Krause et al., 1996; Ziegler et al., 1999).

    PrximoAnterior

    3.2 - IntroduoColocao da questo estudada: especificar os objetivos do trabalhoExemplo Este projeto teve como objetivo geral a caracterizao da morfologia, citoqumica e imunofentipo das clulas hematopoiticas do sangue de cordo umbilical humano (UCB), bem como a anlise do papel de citocinas durante seu cultivo in vitro.

    PrximoAnterior

    3.2 - IntroduoAtividades desenvolvidas: dar uma idia geral de como foi desenvolvido o trabalhoExemplo Foi estabelecido um sistema de coleta e cultivo de sangue de cordo umbilical humano, resultando na formao de uma camada de clulas aderentes com capacidade de manuteno da hematopoiese. A camada aderente originada, bem como as clulas hematopoiticas, foram caracterizadas morfolgica e imunofenotipicamente.

    PrximoAnterior

    3.3 - Material e Mtodos O que voc utilizou e o que voc fez para responder a questo?

    PrximoAnterior

    3.3 - Material e MtodosMateriais: citar os equipamentos, reagentes e outros tens utilizados, informando fabricante ou fornecedorExemplo Bolsas para coleta de sangue, Hemobag (So Paulo, SP, Brasil).Meio de cultivo RPMI 1640, Sigma Chemical Co. (St Louis, EUA)Estufa umidificada com CO2 no ar, Forma Scientific (S. Jose, EUA)

    PrximoAnterior

    3.3 - Material e MtodosMtodos: descrever os procedimentos detalhados, que possam ser reproduzidos com os materiais e equipamentos descritos Exemplo Preparaes com diferentes graus de enriquecimento das clulas tronco/progenitoras foram obtidas pela combinao de incubao com gelatina 3% em tampo fosfato e centrifugao da camada enriquecida em clulas mononucleares sobre Ficoll-Hypaque. Clulas CD34+ foram isoladas em coluna com contas magnticas, lavadas e ressuspendidas na concentrao desejada.

    PrximoAnterior

    3.4 - Resultados Quais as respostas que voc encontrou?

    PrximoAnterior

    3.4 - ResultadosDescrio dos resultados: deve ser clara e objetiva, resumindo os achados principais que sero detalhados em tabelas e figuras.Exemplo A composio celular da frao mononuclear foi determinada por citometria de fluxo em 15 amostras, mostrando uma proporo de 8:2 entre linfcitos e moncitos (Tab. 1). Entre as clulas CD34+, CD31 e HLA-DR foram as molculas com maior frequncia, seguidas por CD62L and CD117. Os nveis de CD11c e CD49e nas clulas CD34+ foi baixo (Fig. 1).

    PrximoAnterior

    3.4 - ResultadosIlustraes dos resultados: tabelas e figuras so muito importantes; seu nmero deve ser o menor possvel, e elas devem ser construdas com cuidado para incluir todas as informaes necessrias com clareza

    PrximoAnterior

    3.4 - ResultadosTabelas so numeradas sequencialmente (Tabela 1, Tabela 2, etc). Seu ttulo deve ser informativo, colocado acima e justificado esquerda. Notas de rodap (a, b, c...) podem ser colocados diretamente abaixo da mesma.

    PrximoAnterior

    3.4 - ResultadosFiguras (fotos, esquemas, grficos) so numeradas sequencialmente (Figura 1, Figura 2, etc). Seu ttulo deve ser informativo, colocado abaixo e justificado esquerda, descrevendo o que mostrado.Figura 1 - Distribuio de marcadores de superfcie em clulas CD34+ (n = 8).Exemplo

    PrximoAnterior

    3.5 - Discusso / Concluses O que estas respostas significam? Como elas ajudam a resolver o problema? Quais as principais dificuldades encontradas? Quais as perspectivas de continuidade do trabalho?

    PrximoAnterior

    3.5 - Discusso / ConclusesDescrio dos dados luz da literaturaExemplo Os resultados assim obtidos salientam a heterogeneidade fenotpica cas clulas CD34+ presentes no sangue de cordo umbilical. Em clulas CD34+CD38+, por exemplo, CD62L foi mais expressa na medula ssea que no sangue de cordo umbilical, enquanto o contrrio encontrado em clulas mais imaturas, CD34+CD38- [5].

    PrximoAnterior

    3.5 - Discusso / ConclusesDescrio de possveis fontes de erro e seu efeito sobre os dadosExemplo O pequeno tamanho da amostra utilizada para a anlise dos marcadores em clulas CD34+ pode ter-se constitudo em um fator importante para a alta heterogeneidade encontrada.

    PrximoAnterior

    3.5 - Discusso / ConclusesSe seus experimentos falharam, quais as sugestes para corrigir o problema?Exemplo A impossibilidade de purificao de clulas CD34+CD38-Lin-, devida a seu nmero excessivamente baixo nas amostras obtidas, poder ser corrigida no futuro pela coleta de maiores volumes de sangue de cordo umbilical.

    PrximoAnterior

    3.6 - Matria encaminhada para publicaoExemplo Pranke P, Failace RR, Allebrandt WF, Steibel G, Schmidt F, Nardi NB. Hematologic and immunophenotypic characterization of human umbilical cord blood. Acta Haematologica (no prelo). Quando houver, referir resumos ou artigos cientficos publicados, no prelo ou encaminhados para publicao

    PrximoAnterior

    3.7 - Bibliografia citadaExemplosGluckman E, Rocha V, Chastang C: Cord blood stem cell. Baillieres Best Pract Res Clin Haematol. 1999; 12:279-292.MORRISON S J, WRIGHT D E, CHESHIER S H, WEISSMAN, I L (1997) Hematopoietic stem cells: challenges to expectations. Curr Opin Immunol, 9: 216-221. Diversos formatos: definir qual o mais apropriado

    PrximoAnterior

    3.7 - Bibliografia citada

    PrximoAnterior

    3.8 - Perspectivas de continuidade ou desdobramento do trabalhoExemploDurante o perdo ao qual se refere este relatrio, teve incio um projeto visando a transferncia gnica em clulas hematopoiticas que resultou no estabelecimento de um mtodo de lipofeco de alta eficincia. A continuidade e aperfeioamento deste mtodo, visando a clula tronco hematopoitica, sero alvo do projeto que compe a presente proposta. O projeto foi concludo ou ser continuado?

    PrximoAnterior

    3.9 - Outras atividades de interesse universitrioExemploParticipao no 45 Congresso Nacional de Gentica, 03-06/10 de 1999, Gramado, RSParticipao no Simpsio Internacional de Terapia Gnica. 08-11/05 de 2000, P.Alegre, RS.Participao no 2 Curso de Atualizao e Reviso de Neurocincias, 03-06/04 de 2000, P.Alegre, RS. Descrever participaes em congressos, cursos extra-curriculares, etc

    PrximoAnterior

    3.10 - ApoioExemplo O projeto teve financiamento do CNPq e FINEP. Citar as agncias que financiaram o projeto

    PrximoAnterior

    3.11 - AgradecimentosExemplo Colaboraram:Leonardo Augusto Karam Teixeira (Professor Substituto) e Ceclia Helena Fricke Matte (Bolsista), Depto. de Gentica, UFRGS.

    Citar pessoas ou instituies que tenham colaborado para a execuo do projeto

    PrximoAnterior

    4 - Como escrever um resumo?Resumo: apresentao concisa das idias de um texto (Norma NBR 6028, da Associao Brasileira de Normas Tcnicas).

    apresentao sinttica e seletiva das idias de um texto, ressaltando sua progresso e articulao

    principais idias do autorObs: consulta apresentao da Profa. Dra. La Masina - Instituto de Letras UFRGS - Como apresentar um trabalho num Congresso Cientfico: Elaborao do Resumo

    PrximoAnterior

    4 - Como escrever um resumo?Forma:tamanho: determinado em muitos casosum s pargrafo3 pessoa sing., 3 pessoa plural, 1 pessoa sing.frases pouco extensasterminologia especficaordem direta das frases

    PrximoAnterior

    4 - Como escrever um resumo?4.1 - Identificao4.2 - Introduo4.3 - Material e Mtodos4.4 - Resultados4.5 - Discusso / Concluses4.6 - Apoio

    PrximoAnterior

    4 - Como escrever um resumo?ADAPTAES QUE PODEM SER IMPORTANTES NESTE ESQUEMA GERAL: regras especficas do rgo ao qual o resumo destinado diferentes reas do conhecimento podem necessitar diferentes tens

    PrximoAnterior

    4.1 - Identificao Ttulo, participantes, local de execuo

    PrximoAnterior

    Caractersticas biolgicas de clulas hematopoiticas transfectadas com o gene egfp. Leonardo Augusto Karam Teixeira, Ceclia Matte Fricke, Camila Ilgenfritz e Nance Beyer Nardi. Departamento de Gentica Instituto de Biocincias, UFRGS Porto Alegre/RS.

    Clulas hematopoiticas esto sendo intensamente investigadas devido a seu potencial como alvo de terapia gnica. Tem sido mostrado entretanto que a transferncia de genes exgenos pode alterar biologicamente as clulas alvo, diminuindo sua capacidade de proliferao e diferenciao. O presente trabalho teve como objetivo a anlise das caractersticas biolgicas de clulas da linhagem hematopoitica K562, previamente transfectadas com o gene reprter egfp (enhanced green fluorescent protein), cuja expresso detectada por citometria de fluxo. Clulas K562 transfectadas ou normais foram cultivadas em diferentes condies, e comparadas com relao a diferentes parmetros que incluiram a expresso de marcadores de superfcie. Os principais resultados encontrados foram: (1) quando cultivadas na ausncia de presso seletiva, a expresso do gene reprter mostrou um rpido declnio; (2) clulas K562 transfectadas apresentaram uma capacidade mittica diminuda quando co-cultivadas com clulas K562 normais, em diferentes concentraes; e (3) os nveis das molculas de adeso CD11c, CD31 (baixo) e CD49e (alto) no foram afetados pela transfeco, enquanto a baixa expresso dos marcadores CD62L e CD117 mostraram uma tendncia a aumentar nas clulas transfectadas. Estes resultados mostram que dois dos principais problemas dos protocolos de terapia gnica, manuteno da expresso do transgene e expanso das clulas transfectadas, podem ser analisados para correo in vitro.Apoio: CNPq, FINEP

    PrximoAnterior

    4.2 - Introduo Qual a pergunta que voc est fazendo, e por que vale a pena faz-la? Rpida introduo ao assunto Objetivo(s)

    PrximoAnterior

    Caractersticas biolgicas de clulas hematopoiticas transfectadas com o gene egfp. Leonardo Augusto Karam Teixeira, Ceclia Matte Fricke, Camila Ilgenfritz e Nance Beyer Nardi. Departamento de Gentica Instituto de Biocincias, UFRGS Porto Alegre/RS.

    Clulas hematopoiticas esto sendo intensamente investigadas devido a seu potencial como alvo de terapia gnica. Tem sido mostrado entretanto que a transferncia de genes exgenos pode alterar biologicamente as clulas alvo, diminuindo sua capacidade de proliferao e diferenciao. O presente trabalho teve como objetivo a anlise das caractersticas biolgicas de clulas da linhagem hematopoitica K562, previamente transfectadas com o gene reprter egfp (enhanced green fluorescent protein), cuja expresso detectada por citometria de fluxo. Clulas K562 transfectadas ou normais foram cultivadas em diferentes condies, e comparadas com relao a diferentes parmetros que incluiram a expresso de marcadores de superfcie. Os principais resultados encontrados foram: (1) quando cultivadas na ausncia de presso seletiva, a expresso do gene reprter mostrou um rpido declnio; (2) clulas K562 transfectadas apresentaram uma capacidade mittica diminuda quando co-cultivadas com clulas K562 normais, em diferentes concentraes; e (3) os nveis das molculas de adeso CD11c, CD31 (baixo) e CD49e (alto) no foram afetados pela transfeco, enquanto a baixa expresso dos marcadores CD62L e CD117 mostraram uma tendncia a aumentar nas clulas transfectadas. Estes resultados mostram que dois dos principais problemas dos protocolos de terapia gnica, manuteno da expresso do transgene e expanso das clulas transfectadas, podem ser analisados para correo in vitro.Apoio: CNPq, FINEP

    PrximoAnterior

    3.3 - Material e Mtodos Descreva de forma breve, mas compreensvel, como voc procedeu para responder a questo levantada.

    PrximoAnterior

    Caractersticas biolgicas de clulas hematopoiticas transfectadas com o gene egfp. Leonardo Augusto Karam Teixeira, Ceclia Matte Fricke, Camila Ilgenfritz e Nance Beyer Nardi. Departamento de Gentica Instituto de Biocincias, UFRGS Porto Alegre/RS.

    Clulas hematopoiticas esto sendo intensamente investigadas devido a seu potencial como alvo de terapia gnica. Tem sido mostrado entretanto que a transferncia de genes exgenos pode alterar biologicamente as clulas alvo, diminuindo sua capacidade de proliferao e diferenciao. O presente trabalho teve como objetivo a anlise das caractersticas biolgicas de clulas da linhagem hematopoitica K562, previamente transfectadas com o gene reprter egfp (enhanced green fluorescent protein), cuja expresso detectada por citometria de fluxo. Clulas K562 transfectadas ou normais foram cultivadas em diferentes condies, e comparadas com relao a diferentes parmetros que incluiram a expresso de marcadores de superfcie. Os principais resultados encontrados foram: (1) quando cultivadas na ausncia de presso seletiva, a expresso do gene reprter mostrou um rpido declnio; (2) clulas K562 transfectadas apresentaram uma capacidade mittica diminuda quando co-cultivadas com clulas K562 normais, em diferentes concentraes; e (3) os nveis das molculas de adeso CD11c, CD31 (baixo) e CD49e (alto) no foram afetados pela transfeco, enquanto a baixa expresso dos marcadores CD62L e CD117 mostraram uma tendncia a aumentar nas clulas transfectadas. Estes resultados mostram que dois dos principais problemas dos protocolos de terapia gnica, manuteno da expresso do transgene e expanso das clulas transfectadas, podem ser analisados para correo in vitro.Apoio: CNPq, FINEP

    PrximoAnterior

    3.4 - Resultados Quais as respostas que voc encontrou?

    PrximoAnterior

    Caractersticas biolgicas de clulas hematopoiticas transfectadas com o gene egfp. Leonardo Augusto Karam Teixeira, Ceclia Matte Fricke, Camila Ilgenfritz e Nance Beyer Nardi. Departamento de Gentica Instituto de Biocincias, UFRGS Porto Alegre/RS.

    Clulas hematopoiticas esto sendo intensamente investigadas devido a seu potencial como alvo de terapia gnica. Tem sido mostrado entretanto que a transferncia de genes exgenos pode alterar biologicamente as clulas alvo, diminuindo sua capacidade de proliferao e diferenciao. O presente trabalho teve como objetivo a anlise das caractersticas biolgicas de clulas da linhagem hematopoitica K562, previamente transfectadas com o gene reprter egfp (enhanced green fluorescent protein), cuja expresso detectada por citometria de fluxo. Clulas K562 transfectadas ou normais foram cultivadas em diferentes condies, e comparadas com relao a diferentes parmetros que incluiram a expresso de marcadores de superfcie. Os principais resultados encontrados foram: (1) quando cultivadas na ausncia de presso seletiva, a expresso do gene reprter mostrou um rpido declnio; (2) clulas K562 transfectadas apresentaram uma capacidade mittica diminuda quando co-cultivadas com clulas K562 normais, em diferentes concentraes; e (3) os nveis das molculas de adeso CD11c, CD31 (baixo) e CD49e (alto) no foram afetados pela transfeco, enquanto a baixa expresso dos marcadores CD62L e CD117 mostraram uma tendncia a aumentar nas clulas transfectadas. Estes resultados mostram que dois dos principais problemas dos protocolos de terapia gnica, manuteno da expresso do transgene e expanso das clulas transfectadas, podem ser analisados para correo in vitro.Apoio: CNPq, FINEP

    PrximoAnterior

    3.5 - Discusso / Concluses Descreva de forma suscinta o que estas respostas significam.

    PrximoAnterior

    Caractersticas biolgicas de clulas hematopoiticas transfectadas com o gene egfp. Leonardo Augusto Karam Teixeira, Ceclia Matte Fricke, Camila Ilgenfritz e Nance Beyer Nardi. Departamento de Gentica Instituto de Biocincias, UFRGS Porto Alegre/RS.

    Clulas hematopoiticas esto sendo intensamente investigadas devido a seu potencial como alvo de terapia gnica. Tem sido mostrado entretanto que a transferncia de genes exgenos pode alterar biologicamente as clulas alvo, diminuindo sua capacidade de proliferao e diferenciao. O presente trabalho teve como objetivo a anlise das caractersticas biolgicas de clulas da linhagem hematopoitica K562, previamente transfectadas com o gene reprter egfp (enhanced green fluorescent protein), cuja expresso detectada por citometria de fluxo. Clulas K562 transfectadas ou normais foram cultivadas em diferentes condies, e comparadas com relao a diferentes parmetros que incluiram a expresso de marcadores de superfcie. Os principais resultados encontrados foram: (1) quando cultivadas na ausncia de presso seletiva, a expresso do gene reprter mostrou um rpido declnio; (2) clulas K562 transfectadas apresentaram uma capacidade mittica diminuda quando co-cultivadas com clulas K562 normais, em diferentes concentraes; e (3) os nveis das molculas de adeso CD11c, CD31 (baixo) e CD49e (alto) no foram afetados pela transfeco, enquanto a baixa expresso dos marcadores CD62L e CD117 mostraram uma tendncia a aumentar nas clulas transfectadas. Estes resultados mostram que dois dos principais problemas dos protocolos de terapia gnica, manuteno da expresso do transgene e expanso das clulas transfectadas, podem ser analisados para correo in vitro.Apoio: CNPq, FINEP

    PrximoAnterior

    3.10 - Apoio Cite os rgos financiadores.

    PrximoAnterior

    Caractersticas biolgicas de clulas hematopoiticas transfectadas com o gene egfp. Leonardo Augusto Karam Teixeira, Ceclia Matte Fricke, Camila Ilgenfritz e Nance Beyer Nardi. Departamento de Gentica Instituto de Biocincias, UFRGS Porto Alegre/RS.

    Clulas hematopoiticas esto sendo intensamente investigadas devido a seu potencial como alvo de terapia gnica. Tem sido mostrado entretanto que a transferncia de genes exgenos pode alterar biologicamente as clulas alvo, diminuindo sua capacidade de proliferao e diferenciao. O presente trabalho teve como objetivo a anlise das caractersticas biolgicas de clulas da linhagem hematopoitica K562, previamente transfectadas com o gene reprter egfp (enhanced green fluorescent protein), cuja expresso detectada por citometria de fluxo. Clulas K562 transfectadas ou normais foram cultivadas em diferentes condies, e comparadas com relao a diferentes parmetros que incluiram a expresso de marcadores de superfcie. Os principais resultados encontrados foram: (1) quando cultivadas na ausncia de presso seletiva, a expresso do gene reprter mostrou um rpido declnio; (2) clulas K562 transfectadas apresentaram uma capacidade mittica diminuda quando co-cultivadas com clulas K562 normais, em diferentes concentraes; e (3) os nveis das molculas de adeso CD11c, CD31 (baixo) e CD49e (alto) no foram afetados pela transfeco, enquanto a baixa expresso dos marcadores CD62L e CD117 mostraram uma tendncia a aumentar nas clulas transfectadas. Estes resultados mostram que dois dos principais problemas dos protocolos de terapia gnica, manuteno da expresso do transgene e expanso das clulas transfectadas, podem ser analisados para correo in vitro.Apoio: CNPq, FINEP

    PrximoAnterior

    5 - Lembrar de fazer...siga uma ordem lgicatente ser claro, conciso e completocite apenas referncias relevantes e necessriasinclua apenas tabelas e figuras necessriasconfira a digitao

    PrximoAnterior

    6 - Lembrar de no fazer...uso de gria de laboratrio ou de ruasentenas ou pargrafos muito longosnunca apresente parte de livros ou idias da literatura como suas - plgio, um crime intelectual

    no resumo, no escrever os resultados sero discutidos

    PrximoAnterior

    Um dicionrio de frases teis em pesquisa...H muito tempo sabido...Eu no achei a referncia original.

    PrximoAnterior

    Um dicionrio de frases teis em pesquisa...Acredita-se que...Eu acho que...

    PrximoAnterior

    Um dicionrio de frases teis em pesquisa...Uma ou duas outras pessoas tambm acham...Geralmente acredita-se que...

    PrximoAnterior

    Um dicionrio de frases teis em pesquisa...Eu no compreendo o fenmeno.Pesquisas adicionais so necessrias antes queuma clara compreenso do fenmeno sejaalcanada.

    PrximoAnterior

    Um dicionrio de frases teis em pesquisa...Correto com uma ordem de magnitude.Errado.

    PrximoAnterior

    Um dicionrio de frases teis em pesquisa...As outras trs pginas de dados foram destrudos quando eu derramei um copo de cerveja em cima.As concluses a partir dos dados que puderam seranalisados so...

    PrximoAnterior

    Um dicionrio de frases teis em pesquisa...... estes conhecimentos tm grande importncia prtica e terica.... pra mim, parece interessante.

    PrximoAnterior

    Um dicionrio de frases teis em pesquisa...Trs da amostras foram selecionadas para um estudomais detalhado.As outras tiveram resultados muito esquisitos.

    PrximoAnterior

    Um dicionrio de frases teis em pesquisa...Resultados representativos so apresentados.Os melhores resultados so apresentados.

    PrximoAnterior

    Um dicionrio de frases teis em pesquisa... Agradeo a Joe Blotz pelo auxlio com os experimento e a George Frink por interessantes discusses...

    Blotz fez o trabalho e Frink explicou-me o seu significado.

    PrximoAnterior

    Para receber uma cpia desta apresentao...Acesse http://www.ufrgs.br/cpgbm/Labs/Imunogenetica

    ou escreva para [email protected]