manual de tic b2

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  • 7/24/2019 Manual de TIC B2

    1/30

    IEFP - Faro............................................................................................................GeriatriaInstituto do Emprego e Formao Profissional, IP

    Delegao Regional do Algarve

    Centro de Formao Profissional de Faro

    Manual de Formao

    Tecnologias de Informao eComunicao

    Faro, 20!

    Formador" Carlos Fernandes

    Carlos Fernandes......................................#.I.C...................................................................0

  • 7/24/2019 Manual de TIC B2

    2/30

    IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria

    ndice

    ndice................................................................................................................................1

    Introduo........................................................................................................................3

    perar em segurana e!uipamento tecnol"gico di#erso.............................................$

    Identifi$ar diversos e%&i'amentos te$nol(gi$os &sados no dia-a-dia.......................................................)

    Disting&ir as vantagens e as desvantagens desse e%&i'amento................................................................*

    +'erar e%&i'amento te$nol(gi$o diversifi$ado........................................................................................

    Re$one$er os fa$tores de ris$o e as 're$a&es a tomar %&ando se tra/ala $om determinado ti'o de

    e%&i'amento te$nol(gi$o" ligaes seg&ras, 'ost&ra, fadiga vis&al, et$.................................................0

    Introd&ir1alterar $onta$tos telef(ni$os na agenda de &m telem(vel......................................................2)

    Re$e/er e enviar mensagens 3 atrav4s de &m telem(vel..................................................................2!

    5igar, desligar e reini$iar $orre$tamente o $om'&tador e e'rif4ri$os, designadamente &m s$anner......2*

    %eali&ar, em segurana, opera'es #(rias no computador........................................3)

    6sar o rato" a'ontar, $li$ar, d&'lo-$li%&e, sele$$ionar e arrastar............................................................70

    + #e$lado......................................................................................................................................... .......7

    Re$one$er os 8$ones do am/iente de tra/alo e as s&as f&nes..........................................................72

    Re$one$er as diferentes /arras de &ma 9anela e s&as f&nes..............................................................72

    Criar, a/rir, a'agar e $o'iar 'astas de fi$eiros......................................................................................72

    6sar alg&ns dos a$ess(rios do sistema o'erativo" $al$&ladora, leitor de CDs, gravador de :&dio, 9ogos,

    et$.;..........................................................................................................................................................72Config&rar as 'ro'riedades do monitor< f&ndo e 'rote$o do e$r.......................................................72

    Re$one$er as formas de 'ro'agao dos v8r&s inform:ti$os e se&s 'erigos.........................................72

    Identifi$ar as medidas de seg&rana a tomar...........................................................................................72

    A/rir &m do$&mento de 'ro$essamento de te=to....................................................................................72

    *tili&ar um programa de processador de te+to..........................................................33

    Re$one$er as f&nes dos diferentes elementos da 9anela" /arra de ferramentas, /arra de men&s, /arra

    de estado, /arra de deslo$amento>........................................................................................................77

    A/rir &m do$&mento 9: e=istente, alter:-lo e g&ard:-lo.........................................................................77

    Criar &m novo do$&mento, inserir te=to, formatar e verifi$:-lo ortogr:fi$a e gramati$almente............77

    Criar &ma ta/ela e alterar os se&s 'ormenores de estilo ?'or e=em'lo" inserir e eliminar $ol&nas e

    linas< m&dar o estilo e es'ess&ra de lina< inserir som/reado o& $or nas $4l&las;...............................77

    Adi$ionar imagens e formas a&tom:ti$as a &m do$&mento e alter:-las.................................................77

    6sar o @ordArt.......................................................................................................................................77

    Im'rimir &m do$&mento &tiliando as o'es /ase de im'resso..........................................................77

    *sar a internet para oter e transmitir informao...................................................3$

    Identifi$ar os elementos ne$ess:rios 'ara ligar &m $om'&tador internet.............................................7)

    Com'arar as ofertas de diferentes forne$edores de servios..................................................................7)Identifi$ar e inter'retar vo$a/&l:rio es'e$8fi$o &sado na internet..........................................................7)

    Carlos Fernandes......................................#.I.C...................................................................

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    IEFP - Faro............................................................................................................GeriatriaIni$iar &m 'rograma de navegao ?Broser; na @e/ e a/rir &m endereo da internet........................7)

    Re$one$er as f&nes das diferentes /arras do 'rograma de navegao" /arras de ferramentas, /arra

    de estado>..............................................................................................................................................7)

    Cli$ar n&m lin ?te=to o& imagem e voltar ':gina 'rin$i'al................................................................7)

    Pes%&isar em diferentes motores de /&s$a, &tiliando o& no &ma 'alavra $ave.................................7)

    Adi$ionar &ma ':gina @e/ 'asta Favoritos.........................................................................................7)

    Criar &ma $ai=a de $orreio 'essoal.........................................................................................................7)

    5er, a'agar e res'onder a mensagens re$e/idas, &sando o livro de endereos.......................................7)

    Identifi$ar os $&idados a ter, relativamente aos v8r&s inform:ti$os, no re$e/imento de fi$eiros em

    ane=o.......................................................................................................................................................7)

    Carlos Fernandes......................................#.I.C...................................................................2

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    IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria

    Introduo

    Este man&al tem $omo o/9etivo 'rin$i'al a9&dar o desenvolvimento de

    $om'etn$ias na :rea das #e$nologias de Informao e Com&ni$ao nos $&rsos EFA,

    nomeadamente 'ara a%&eles %&e se en$ontram n&m B2.

    +&tro dos o/9e$tivos, no menos im'ortante, 4 desmistifi$ar o elevado gra& de

    difi$&ldade $om %&e, geralmente, so $onotadas as #IC.

    A s&a organiao est: de a$ordo $om o referen$ial de $om'etn$ias, assim

    $omo todos os $ontedos a%&i retratados. Alg&mas das $om'etn$ias do referen$ial so

    de $ar:$ter 'r:ti$o, $omo tal no so a%&i a/ordados.

    : ainda alg&mas $om'etn$ias, tais $omo sa/er enviar mensagens 3, %&e

    de'endem do a'arelo, no entanto 4 dado a%&i &m e=em'lo de $omo se 'ode enviar &m

    3.

    Es'ero %&e este man&al se9a til 'ara o /om desenvolvimento das $om'etn$ias

    na :rea das #. I. C..

    Bom tra/aloH

    Carlos Fernandes......................................#.I.C...................................................................7

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    IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria

    Operar em segurana equipamento tecnolgico diverso

    #ra/alar em seg&rana 4 m&ito

    im'ortante. e tivermos em $onsiderao

    %&e $ada ve 'assamos mais tem'o a

    tra/alar o& em laer no $om'&tador, torna-

    se evidente e ne$ess:rio sa/er $omo

    organiar o es'ao da se$ret:ria1mesa e

    ade%&ar o tem'o de &tiliao do

    $om'&tador 'ara no mais %&e 2 oras

    $onse$&tivas, sem faer e=er$8$ios de

    rela=amento.

    #am/4m a il&mina-

    o do lo$al de tra/alo 4

    m&ito im'ortante 'ara

    minimiar a fadiga. Assim,

    devemos 'osi$ionar de

    forma ade%&ada o nosso

    lo$al de tra/alo fa$e s

    $ondies de il&minao

    e=istentes.

    + est&do dos lo$ais

    de tra/alo in$ide so/re osre%&isitos do tra/alo e so/re

    os ris$os %&e ele 'rovo$a, isto

    4"

    Prolemas f-sicos 'rovo-

    $ados 'elo e%&i'amento, tais

    $omo 'osio do tra/alador

    diante do visor< $olo$ao do

    Carlos Fernandes......................................#.I.C...................................................................

    Fig. Es%&ema de organiao do lo$al de tra/alo.

    Fig.2 Dis'osio da il&minao n&m lo$al de tra/alo.

    Fig.7 Posio ideal 'ara tra/alar $om ferramentas inform:ti$as.

    )

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    IEFP - Faro............................................................................................................Geriatriate$lado e s&a $onstit&io ?$or mate, in$linao 'retendida, distJn$ia em relao

    $adeira, et$..

    Fadigaintele$t&al'rovo$ada 'elo tra/alo a realiar.

    %iscos para a #iso $omo

    a il&minao do lo$al,'osio do monitor em

    relao s 9anelas, alt&ra da

    mesa1se$ret:ria, et$.

    rgani&ao pr(tica do

    traalo/ tra/alo $ont8n&o,

    $om o& sem 'a&sas>

    0in(stica laoral

    A'resentam-se, de seg&ida, alg&ns e=er$8$ios $l:ssi$os de gin:sti$a la/oral. Estes

    e=er$8$ios no dis'ensam a $ons&lta a &m fisiotera'e&ta o$&'a$ional %&e melor 'oder:

    verifi$ar $ada 'osto de tra/alo e indi$ar os e=er$8$ios f8si$os a9&stados as limitaes de

    $ada &m.

    E+erc-cios de alongamento

    #odos os e=er$8$ios devem ser feitos na 'osio sentada, $om os '4s /em a'oiados

    no $o. A $ol&na deve

    estar afastada do en$osto

    o& es'aldar e ere$ta. A

    d&rao de $ada e=er$8$io

    4 de 70 eg. e devem ser

    re'etidos 7 vees 'ara

    $ada mem/ro.

    Carlos Fernandes......................................#.I.C...................................................................

    Fig.) Posio $orre$ta 'ara o tra/alo $om visores.

    !

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    IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria

    E+erc-cios de a!uecimento

    Carlos Fernandes......................................#.I.C...................................................................K

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    IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria

    Carlos Fernandes......................................#.I.C...................................................................L

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    IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria

    Identificar diversos equipamentos tecnolgicos usados no dia-

    a-dia.

    Devido grande diversidade de e%&i'amento te$nol(gi$o e=istente

    o9e em dia, vamos a'enas dar alg&ns e=em'los desse mesmo e%&i'amento.

    6m destes e%&i'amentos v&lgarmente &sados 4 a Cai+a Multianco, tam/4m a

    tele#iso4 &m dos e%&i'amentos te$nol(gi$os sem o %&al m&itos de n(s 9: no sa/e

    viver. + telem"#el'ermite-nos estar sem're $onta$t:veis, entre

    o&tros e=em'los, %&e devido s&a

    vastido no so a%&i en&merados.

    Distinguir as vantagens e as desvantagens desse

    equipamento.

    #al $omo %&al%&er o&tro e%&i'amento, tam/4m os e%&i'amentos te$nol(gi$os tm

    inmeras vantagens 'ara o omem, no entanto tam/4m tm alg&mas desvantagens.

    Assim a $ai=a 3&lti/an$o, de anos a'(s a s&a f&ndao, a rede 9: era

    $onstit&8da 'or 7.L)! e%&i'amentos, $olo$ando o9e dis'osio dos $lientes dos

    Ban$os $er$a de 0.000 Cai=as 3&lti/an$o, nos %&ais so realiadas em m4dia mais de

    !0 miles de o'eraes 'or ms. Desta forma 4 f:$il termos sem're &ma $ai=a 'erto de

    n(s de forma a 'odermos realiar as mais diversas o'eraes a %&al%&er ora do dia.

    MAo longo da s&a vida, mer$ de &ma ateno es'e$ial 'restada s ne$essidades

    dos $lientes das v:rias Instit&ies Ban$:rias e de &ma $onstante $a'a$idade de

    inovao te$nol(gi$a, foram sendo introd&idas novas o'eraes e f&n$ionalidades, das

    %&ais ser: de desta$ar, 'ela s&a elevada a$eitao, a o'erao 'agamento de servios, a

    %&al 'ermite o 'agamento de $ontas $orrentes 'rovenientes das designadas M&tilitiesN

    ?:g&a, g:s, ele$tri$idade, et$.; e o $arregamento de telem(vel de diferentes o'eradorasde tele$om&ni$aes m(veis.NInhttp://www.sibs.pt/caixaautommblayout.asp?categ=54&flag=0

    Carlos Fernandes......................................#.I.C...................................................................*

    http://www.sibs.pt/caixaautommblayout.asp?categ=54&flag=0http://www.sibs.pt/caixaautommblayout.asp?categ=54&flag=0http://images.google.com/imgres?imgurl=figueira.net/concurso/telemovel.gif&imgrefurl=http://figueira.net/concurso/&h=200&w=200&sz=11&tbnid=JlF4n2D48q4J:&tbnh=99&tbnw=99&start=3&prev=/images%3Fq%3Dtelemovel%26hl%3Dpt-PT%26lr%3D%26ie%3DUTF-8%26sa%3DNhttp://www.sibs.pt/caixaautommblayout.asp?categ=54&flag=0
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    IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria

    Operar equipamento tecnolgico diversificado.

    A not8$ia anterior revela /em o &so, %&e no geral, damos s novas te$nologias.

    Oo 4 s( a nossa 9&vent&de %&e no a'roveita as 'oten$ialidades das novas te$nologias,

    mas sim a 'o'&lao na s&a glo/alidade, 'rofessores in$l&sive.Claro %&e o e%&i'amento te$nol(gi$o no 'ode ser red&ido ao $om'&tador.

    +&tros e%&i'amentos &sados 'or grande 'arte de todos n(s &tiliam, tam/4m te$nologia

    avanada. E=em'los destes e%&i'amentos so alg&mas das m:%&inas de lavar ro&'a e

    lo&a entre o&tros ele$trodom4sti$os %&e re$orrem ao &so de sol&es te$nol(gi$as 'ara

    'oderem ser 'rogramadas. #am/4m o 3&lti/an$o, a televiso e o v8deo e os telem(veis,

    sem os %&ais o9e no 'oder8amos viver, so e%&i'amentos te$nol(gi$os de &so

    generaliado.ivemos n&ma so$iedade te$nol(gi$a. Oos ltimos %&ine anos o avano

    te$nol(gi$o tem afe$tado v:rios as'e$tos da vida, gerando novos instr&mentos %&e

    a$eleram a $om&ni$ao, transformam a 'rod&o, as relaes dos omens entre si e

    $om s&as a$tividades, e, dessa forma, a 'r('ria organiao da so$iedade.

    A ling&agem &tiliada 'elos media, a '&/li$idade, os 9ogos ele$tr(ni$os, os

    $li'es m&si$ais et$. 'oss&i grande 'oder de sed&o, de informao, de formao de

    o'inio e de 'adres de $om'ortamento, sendo m&itas vees s&'erfi$ial e mistifi$adora,vei$&lando a ideologia dominante e $ontri/&indo no s( 'ara s&a a$eitao, mas

    Carlos Fernandes......................................#.I.C...................................................................

    Tecnologias so mal apro#eitadas

    +s est&dantes 'ort&g&eses a'roveitam mal as 'oten$ialidadesdas novas te$nologias, red&indo a s&a &tiliao aos 9ogos,

    'ro$essamento de te=to e, nos anos de es$olaridade mais avanados,'es%&isa na Internet, lamento& ontem o ministro da Ed&$ao. Aavaliao de David Q&stino /aseia-se nos res&ltados de &m est&do doDe'artamento de Avaliao Pros'e$tiva e Planeamento intit&lado Aste$nologias de informao e $om&ni$ao" &tiliao 'elos al&nos. +sdados revelam %&e o telem(vel 4 o e%&i'amento te$nol(gi$o mais

    disseminado 9&nto dos 9ovens 'ort&g&eses" 2 'or $ento dos al&nos do.S ano 'oss&em este dis'ositivo, en%&anto L2 'or $ento tem$om'&tador, &ma diferena 'er$ent&al $onstante desde o K.S ano.

    In tt'"11.a'agina.'t1ar%&ivo1Artigo.as'TIDU2K)

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    IEFP - Faro............................................................................................................Geriatriatam/4m 'ara o desenvolvimento de valores %&e 'odem no ser os melores 'ara a

    formao de $idados $r8ti$os.

    Reconhecer os factores de risco e as precaues a tomar

    quando se trabalha com determinado tipo de equipamento

    tecnolgico: ligaes seguras postura fadiga visual etc..

    O escritrio ergonmicoV&antas oras 'assa em frente ao $om'&tadorT Q: alg&ma ve senti& a mo

    dormente e a viso em/a$iadaT 6ma dor nas $ostas, talve... e assim 4, sai/a %&e estes

    sintomas 'odem ser o ind8$io de males maiores. Previna-se e 'rote9a a s&a sade.

    Qoo Ros:rio, 7 anos, 4 t4$ni$o de $onta/ilidade : ! anos. Al4m dos se&s

    $lientes 'arti$&lares, $&m're diariamente %&atro oras ao servio de &m $one$ido

    gr&'o em'resarial. Feitas as $ontas, Qoo a$a/a 'or estar sentado 0, s vees 2 oras

    frente de &m $om'&tador. : &m ano atr:s, $omeo& a sentir dores no /rao direito e no

    res'e$tivo '&lso a%&ele %&e mais sofre sem're %&e Qoo 'assa m&itas oras a

    introd&ir dados nos 0$m2 do te$lado n&m4ri$o do PC. Oo in8$io, a dor era ligeira e

    'assava $om &ma noite de des$anso mas, 'o&$o tem'o de'ois, torno&-se intoler:vel eQoo $omeo& a tra/alar $om a mo es%&erda. WAs tarefas mais /:si$as agrafar

    folas, a/otoar a $amisa> eram ins&'ort:veisX, e='li$a Qoo Ros:rio. + m4di$o

    diagnosti$o&-le &ma tendinite, &ma leso ms$&lo-es%&el4ti$a ?53E; tam/4m

    $one$ida 'or Mdoena do ratoN. As 53E so doenas 'rofissionais asso$iadas a

    a$tividades %&e e='em os tra/aladores a 'osies est:ti$as e tarefas re'etitivas. +

    tra/alo $om $om'&tador 4 &ma de tais a$tividades.

    Passar m&itas oras frente ao PC 4

    're9&di$ial 'ara a sade. As %&ei=as de %&em

    sofre in$l&em fadiga, $ansao e irritao

    o$&lar, viso t&rva, tenso m&s$&lar, dores de

    $a/ea, stress, dores no 'es$oo, $ostas e

    /raos. Infelimente, a maioria de n(s no

    $onseg&e ?e no dese9a se%&er; es%&ivar--se de &sar o PC, &ma ferramenta de tra/alo edivertimento im'res$ind8vel. E, 'ortanto, so ne$ess:rios alg&ns $&idados $om a sade.

    Carlos Fernandes......................................#.I.C...................................................................0

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    IEFP - Faro............................................................................................................GeriatriaY im'ortante ter em mente %&e deve ser o es'ao de tra/alo a se$ret:ria, a $adeira, o

    $om'&tador> a ada'tar-se ao &tiliador, e no o $ontr:rio.

    SABIA QUE...

    Oa 6nio E&ro'eia, 70Z das 'essoas se %&ei=am de dores nas $ostas, LZ de dores

    m&s$&lares e )!Z de dores $a&sadas 'or 'ost&ras fatigantesT

    Oa 6nio E&ro'eia, os $&stos e$on(mi$os asso$iados s doenas 'rofissionais variam

    entre 2,K a 7,*Z do PIBT E %&e )0 a !0Z deste valor 4 im'&tado s leses ms$&lo-

    es%&el4ti$as, &ma das de doenas 'rofissionais mais fre%&entesT

    e 'erdem an&almente, na E&ro'a, K00 miles de dias de tra/alo 'or $a&sa das

    doenas 'rofissionaisT

    Onde est! o perigo

    +s 'ro/lemas de sade asso$iados &tiliao dos $om'&tadores so reais. Por

    e=em'lo, sa/ia %&e, na 6nio E&ro'eia, 70Z das 'essoas se %&ei=a de dores nas $ostas,

    LZ de dores m&s$&lares e )!Z de dores $a&sadas 'or 'ost&ras fatigantesT a/ia %&e os

    $&stos derivados das doenas 'rofissionais variam entre 2,K a 7,*Z do PIB dos 'a8ses

    da 6ET E %&e )0 a !0Z deste valor 4 im'&tado s leses ms$&lo-es%&el4ti$as, &ma das

    de doenas 'rofissionais mais fre%&entesT Oos ltimos anos, este 'ro/lema tem-se

    agravado e, 'or isso, as m&itas a$es de div&lgao /atem todas na mesma te$la" a'reveno.

    +s 'ro/lemas de sade asso$iados

    &tiliao do $om'&tador so /asi$amente de

    trs ti'os" leses ms$&lo-es%&el4ti$as,

    'ert&r/aes vis&ais e rea$es do

    organismo e='osio a radiaes

    ?$am'os ele$tromagn4ti$os gerados 'elos

    dis'ositivos ele$tr(ni$os;. Estes sintomas de

    mal-estar difi$ilmente res&ltam de fa$tores

    isolados. Ao $ontr:rio, derivam normalmente da $om/inao de v:rios fa$tores" m:

    dis'osio das fontes de l& no lo$al de tra/alo, design inade%&ado de se$ret:rias e

    $adeiras, %&antidade de oras 'assadas frente ao PC, $ar:$ter re'etitivo das tarefas,

    'redis'osies e sensi/ilidades individ&ais, e am/iente de tenso.

    Carlos Fernandes......................................#.I.C...................................................................

  • 7/24/2019 Manual de TIC B2

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    IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria+ monitor4 &m dos 'rin$i'ais fo$os de 'erigo. +s refle=os no e$r, o ma&

    'osi$ionamento do monitor, a e=e$&o de tarefas re'etitivas %&e &sam sem're os

    mesmos ms$&los e nervos dos olos ?'or e=em'lo, a introd&o de dados; esforam a

    viso. E %&e dier do '(T Oo in8$io dos anos 0, &ma e%&i'a de investigadores

    nor&eg&eses des$o/ri& %&e as 'essoas %&e tra/alam diante de monitores tm $in$o a

    de vees mais '( im'regnado no rosto. A e='li$ao 4 sim'les" o $am'o ele$trost:ti$o

    %&e $ir$&nda o monitor atrai os ies $om $arga negativa %&e 'airam no am/iente< entre

    o monitor e o &tiliador forma-se &m $am'o de ies 'ositivos e negativos, aos %&ais as

    mins$&las 'art8$&las de '( se agarram< o monitor re'ele as 'art8$&las $om $arga

    'ositiva 'ara a $ara do &tiliador.

    Isto 'ara no falar das 'ost&ras in$orre$tas, isto 4, todas as %&e so

    des$onfort:veis 'ara o &tiliador e 'ass8veis de $a&sar leses nos ms$&los e tendes.

    em %&e se a'er$e/am, os &tiliadores de PCs &sam em e=$esso os ms$&los do

    'es$oo, om/ros e /raos e so/re$arregam o es%&eleto, em 'arti$&lar a $ol&na verte/ral.

    Y $om&m ver alg&4m olar 'ara o monitor $om o %&ei=o o& toda a $a/ea lanados 'ara

    a frente, $om as 'ernas $r&adas o& as $ostas $om'letamente do/radas.

    "ostas viradas ao pro#lema

    Em Port&gal, no e=istem dados estat8sti$os e est&dos %&e 'ermitam avaliar a

    in$idn$ia deste ti'o de doenas 'rofissionais. Adi$ionalmente, a legislao na$ional

    no $ontem'la es'e$ifi$amente as leses ms$&lo-es%&el4ti$as, $lassifi$ando-as

    generi$amente $omo doenas de origem 'rofissional. E tam/4m no e=istem

    me$anismos de '&nio das em'resas fa$e s $ondies de igiene e seg&rana %&e

    a'resentam. E=iste sim, em $ontra'artida, o Programa de #ra/alo eg&ro do IDIC#-

    Instit&to 'ara o Desenvolvimento e Ins'e$o das Condies de #ra/alo

    ?tt'"11idi$t.gov.'t;, %&e visa 'remiar as em'resas %&e tm /oas 'r:ti$as nesta mat4ria.

    A t&do isto, vem 9&ntar-se a falta de $ons$in$ia dos de$isores. Infelimente 'ara

    as geraes a$t&ais, a 'er$e'o do 'ro/lema 4 ainda fra$a o& ine=istente. V&ando

    $ega a ora de mo/ilar es'aos de tra/alo, Wo $rit4rio de a%&isio %&e determina as

    de$ises das em'resas $ontin&a a ser o Mmais /aratoN e no o Mmais ergon(mi$oNX,

    afirma Ana/ela imes, 'rofessora do De'artamento de Ergonomia da Fa$&ldade de

    3otri$idade &mana. WOem as em'resas imaginam os refle=os %&e a falta de /em-estar

    dos se&s em'regados tem na 'rod&tividadeX, a$res$enta.

    Carlos Fernandes......................................#.I.C...................................................................2

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    IEFP - Faro............................................................................................................GeriatriaAna/ela imes 4 es'e$ialista em ergonomia, o est&do t4$ni$o da relao entre o

    tra/alador e o e%&i'amento e o meio de tra/alo.

    Esse man&al 4 a'resentado em seg&ida"

    AU$O%&IA'()S$I"O &AS *+E

    As leses ms$&lo-es%&el4ti$as so doenas %&e res&ltam de &ma i'er-soli$itao das

    arti$&laes. Esto asso$iadas ao tra/alo re'etitivo e de$orrem de dois ti'os de fa$tores"

    /iome$Jni$os ?fora, re'etitividade e 'ost&ra na realiao das tarefas; e 'si$osso$iais

    ?fadiga, stress;. 8ndrome do #nel C:r'i$o, tendinites, lom/algia e /&rsite ?/olsa l8%&ida

    %&e se forma nas arti$&laes; so alg&mas das doenas mais $om&ns. A evol&o das 53E

    fa-se em %&atro est:gios f&ndamentais. Este9a atento aos sintomas.

    0rau 1 ensao de 'eso e des$onforto no mem/ro afe$tado< 'ontadas o$asionais. Passa

    $om o re'o&so.0rau 2 Dor mais 'ersistente, lo$aliada e intensa< s&rge de forma intermitente. Y

    s&'ort:vel, mas afe$ta o rendimento. Pode ser a$om'anada de formig&eiro e $alor. Passa

    $om o re'o&so.

    0rau 3 Dor mais 'ersistente e lo$aliada. Im'li$a 'erda de fora m&s$&lar e 4

    a$om'anada de sinais $l8ni$os evidentes ?in$ao, sensi/ilidade 'resso no lo$al;.

    A'are$e d&rante o 'er8odo de tra/alo, mas so/ret&do noite. Im'ede a realiao da

    maioria das tarefas.0rau $ Dor forte, $ont8n&a e %&e se agrava em f&no dos movimentos. Estende-se ao

    mem/ro afe$tado. Im'li$a 'erda de fora e do $ontrolo dos movimentos e 'ode atrofiar os

    dedos. In$ao e deformaes so sinais $l8ni$os evidentes. + 'a$iente 'erde a $a'a$idade

    de tra/alo e de realiao das tarefas %&otidianas.

    icas 4 sugest'es

    Quem passa muitas hoas na esta!a" !e#e te um bom autom$#el. Quem passa

    muitas hoas senta!o % fente !o computa!o pecisa !e um espao !e tabalho

    confot'#el e a!apta!o %s suas necessi!a!es.

    !ue define um om local de traalo5WY &m es'ao $onfort:vel 'ara o

    indiv8d&o %&e o &tiliaX, afirma Ana/ela imes, 'rofessora de ergonomia da Fa$&ldade

    de 3otri$idade &mana. WEm %&estes de ergonomia, no : regras ta=ativas, mas

    a'enas indi$aes da%&ilo %&e 4 mais ne&tro 'ara o indiv8d&oX, a$res$enta a 'rofessora,

    %&e $onsidera serem o $onforto, a efi$in$ia e a seg&rana os 'rin$i'ais as'e$tos a

    $onsiderar. A%&i fi$am alg&ns $onselos 'r:ti$os.

    Carlos Fernandes......................................#.I.C...................................................................7

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    IEFP - Faro............................................................................................................Geriatria

    "on,ortavelmente sentados

    A ado'o de &ma 'ost&ra $orre$ta 4 o

    'rin$i'al modo de 'revenir leses ms$&lo-

    es%&el4ti$as ?ver fig&ra;. A este res'eito,

    Ana/ela imes salvag&arda %&e Wno :

    valores r8gidos 'ara Jng&los e nem distJn$ias

    fi=as" $ada 'essoa tem de en$ontrar o se& 'onto

    de $onforto e, a 'artir da8, ada'tar t&do o

    restoX. Cont&do, &ma 'osio ne&tra deve

    res'eitar alg&ns 'arJmetros" $ostas direitas e

    a'oiadas< '4s assentes no $o ?o& n&ma$ess(rio 'r('rio;< entre o /rao e o ante/rao, as $ostas e as 'ernas o Jng&lo formado 4

    de 0[< a&sn$ia de 'resso na 'arte interior dos 9oelos< ante/rao 'lenamente a'oiado