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MANUAL DE PROCEDIMENTOS DATA DE APROVAÇÃO: 17 / 05 / 2017 O CONSELHO DIRETIVO DO ICNF, I.P 1/30 EMISSOR DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS MP/001/2017 - Versão nº 001 DATA DA VERSÃO 17 / 05 / 2017 ASSUNTO FUNDO FLORESTAL PERMANENTE – EIXO I – SENSIBILIZAÇÃO E INFORMAÇÃO APOIO A CAMPANHAS DE SENSIBILIZAÇÃO DESTINADAS A PÚBLICOS-ALVO DO SETOR AGROFLORESTAL E POPULAÇÃO EM GERAL DISTRIBUIÇÃO INTERNA E EXTERNA AO ICNF, I.P. ÍNDICE 1. ÂMBITO E ENQUADRAMENTO ........................................................................................................... 3 2. INTERVENIENTES ............................................................................................................................ 3 3. OBJETIVOS VISADOS ........................................................................................................................ 3 4. CARATERIZAÇÃO DO APOIO .............................................................................................................. 4 4.1. Tipologia das ações a apoiar .................................................................................................................. 4 4.2. Beneficiários .......................................................................................................................................... 5 4.3. Condições de elegibilidade dos beneficiários........................................................................................ 5 4.4. Condições de elegibilidade das candidaturas........................................................................................ 5 4.5. Forma e nível do apoio .......................................................................................................................... 6 4.6. Horizonte temporal ............................................................................................................................... 6 5. OBRIGAÇÕES DOS BENEFICIÁRIOS ...................................................................................................... 6 6. FORMALIZAÇÃO E TRAMITAÇÃO DAS CANDIDATURAS............................................................................. 7 6.1. Apresentação ......................................................................................................................................... 7 6.2. Prazo para apresentação de candidaturas ............................................................................................ 7 6.3. Forma e local de apresentação de candidaturas................................................................................... 7 6.4. Documentação necessária à formalização da candidatura ................................................................... 8 6.5. Análise, hierarquização e decisão das candidaturas ............................................................................. 8 6.6. Indicadores de realização e de resultados ............................................................................................ 9 6.7. Termo de aceitação ............................................................................................................................... 9 7. EXECUÇÃO E PROCESSAMENTO DOS APOIOS ...................................................................................... 10 7.1. Execução .............................................................................................................................................. 10 7.2. Pagamentos ......................................................................................................................................... 10 7.3. Adiantamentos .................................................................................................................................... 10 8. FORMALIZAÇÃO DOS PEDIDOS DE PAGAMENTO OU DE REGULARIZAÇÃO DE ADIANTAMENTOS ..................... 11 9. PUBLICITAÇÃO DO FINANCIAMENTO DO APOIO................................................................................... 12 10. ACOMPANHAMENTO E CONTROLO DA EXECUÇÃO ............................................................................... 13 11. INCUMPRIMENTO ......................................................................................................................... 13 12. DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES..................................................................................................... 13

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS

DATA DE APROVAÇÃO: 17 / 05 / 2017

O CONSELHO DIRETIVO DO ICNF, I.P 1/30

EMISSOR DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS

MP/001/2017 - Versão nº 001

DATA DA VERSÃO 17 / 05 / 2017

ASSUNTO FUNDO FLORESTAL PERMANENTE – EIXO I – SENSIBILIZAÇÃO E INFORMAÇÃO

APOIO A CAMPANHAS DE SENSIBILIZAÇÃO DESTINADAS A PÚBLICOS-ALVO DO SETOR AGROFLORESTAL E POPULAÇÃO EM GERAL

DISTRIBUIÇÃO INTERNA E EXTERNA AO ICNF, I.P.

ÍNDICE

1. ÂMBITO E ENQUADRAMENTO ........................................................................................................... 3

2. INTERVENIENTES ............................................................................................................................ 3

3. OBJETIVOS VISADOS ........................................................................................................................ 3

4. CARATERIZAÇÃO DO APOIO .............................................................................................................. 4

4.1. Tipologia das ações a apoiar .................................................................................................................. 4 4.2. Beneficiários .......................................................................................................................................... 5 4.3. Condições de elegibilidade dos beneficiários ........................................................................................ 5 4.4. Condições de elegibilidade das candidaturas ........................................................................................ 5 4.5. Forma e nível do apoio .......................................................................................................................... 6 4.6. Horizonte temporal ............................................................................................................................... 6

5. OBRIGAÇÕES DOS BENEFICIÁRIOS ...................................................................................................... 6

6. FORMALIZAÇÃO E TRAMITAÇÃO DAS CANDIDATURAS ............................................................................. 7

6.1. Apresentação ......................................................................................................................................... 7 6.2. Prazo para apresentação de candidaturas ............................................................................................ 7 6.3. Forma e local de apresentação de candidaturas ................................................................................... 7 6.4. Documentação necessária à formalização da candidatura ................................................................... 8 6.5. Análise, hierarquização e decisão das candidaturas ............................................................................. 8 6.6. Indicadores de realização e de resultados ............................................................................................ 9 6.7. Termo de aceitação ............................................................................................................................... 9

7. EXECUÇÃO E PROCESSAMENTO DOS APOIOS ...................................................................................... 10

7.1. Execução .............................................................................................................................................. 10 7.2. Pagamentos ......................................................................................................................................... 10 7.3. Adiantamentos .................................................................................................................................... 10

8. FORMALIZAÇÃO DOS PEDIDOS DE PAGAMENTO OU DE REGULARIZAÇÃO DE ADIANTAMENTOS ..................... 11

9. PUBLICITAÇÃO DO FINANCIAMENTO DO APOIO................................................................................... 12

10. ACOMPANHAMENTO E CONTROLO DA EXECUÇÃO ............................................................................... 13

11. INCUMPRIMENTO ......................................................................................................................... 13

12. DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES ..................................................................................................... 13

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS

EMISSOR DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS

MP/001/2017 - Versão nº 001

DATA DA VERSÃO 17/ 05 / 2017

DATA DE APROVAÇÃO: 17 / 05 / 2017

O CONSELHO DIRETIVO DO ICNF, I.P. 2/30

ANEXO I. TEMAS ELEGÍVEIS A ABORDAR NAS SESSÕES DA AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO E INFORMAÇÃO NO ÂMBITO DA

GESTÃO FLORESTAL E FITOSSANIDADE (SI-GEFF) .......................................................................................... 14

ANEXO II. AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO E INFORMAÇÃO NO ÂMBITO DA DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS (SI-DFCI) ………………………………………………………………………………………………………………………………………….15

ANEXO III. ÁREAS GEOGRÁFICAS DE INTERVENÇÃO ELEGÍVEIS PARA IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES, TIPOLOGIA DE

BENEFICIÁRIOS E N.º DE AÇÕES A REALIZAR VS CRITÉRIOS DE HIERARQUIZAÇÃO DAS CANDIDATURAS .......................... 17

ANEXO IV. FLUXOGRAMA DOS PROCESSOS DE RECEÇÃO, ANÁLISE E DECISÃO DAS CANDIDATURAS .......................... 26

ANEXO V. FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE PAGAMENTOS ............................................................................... 26

ANEXO VI. FICHA DE CONTROLO DOCUMENTAL ............................................................................................ 28

ANEXO VII. CONSTITUIÇÃO DO PROCESSO FÍSICO A ASSEGURAR PELOS BENEFICIÁRIOS ......................................... 29

ANEXO VIII. CRITÉRIOS DE HIERARQUIZAÇÃO DAS CANDIDATURAS .................................................................... 30

ANEXO IX. NORMAS A OBSERVAR PARA FORMALIZAÇÃO DOS TERMOS DE ACEITAÇÃO .......................................... 30

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS

EMISSOR DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS

MP/001/2017 - Versão nº 001

DATA DA VERSÃO 17/ 05 / 2017

DATA DE APROVAÇÃO: 17 / 05 / 2017

O CONSELHO DIRETIVO DO ICNF, I.P. 3/30

1. ÂMBITO E ENQUADRAMENTO

O presente normativo tem por objetivo estabelecer os procedimentos inerentes à tramitação das

candidaturas a apoio para campanhas de sensibilização destinadas a públicos-alvo do setor agroflorestal e

população em geral.

Este apoio financeiro insere-se no eixo de intervenção “Sensibilização e informação”, previsto na alínea a)

do artigo 5.º do Regulamento do Fundo Florestal Permanente1, e na tipologia de ação prevista na alínea a)

do n.º 1 do artigo 6.º do mesmo Regulamento.

2. INTERVENIENTES

Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. (ICNF)

Beneficiários do apoio

3. OBJETIVOS VISADOS

O apoio a atribuir destina-se a suportar a realização de ações de sensibilização relativas à gestão florestal e

fitossanidade que promovam a valorização económica e ambiental dos espaços florestais, assegurando

uma gestão florestal sustentável desses mesmos espaços. Com estas ações pretende-se alertar os

proprietários, produtores, gestores e prestadores de serviços, entre outros, para as vantagens de uma

gestão ativa e valorizadora do património florestal, nas suas várias dimensões, reconhecendo a importância

da adoção de práticas silvícolas adequadas e dos planos de gestão florestal. Pretende-se ainda preparar o

público-alvo para uma atuação mais clara e eficiente em matéria de prevenção de pragas, evitando que

estas se instalem ou que atinjam níveis populacionais cujos danos e prejuízos económicos sejam

considerados como não negligenciáveis, ou mesmo como incomportáveis.

O apoio a conceder destina-se igualmente a implementar ações de sensibilização no âmbito da Defesa da

Floresta Contra Incêndios (DFCI), encontrando-se estas estreitamente articuladas com os objetivos

implícitos no Plano de Sensibilização desenvolvido pelo Instituto da Conservação da Natureza e das

Florestas, I.P. (ICNF) para 2017 e com o Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios, e visam

essencialmente aumentar a consciencialização sobre o perigo que representa o uso do fogo em espaços

florestais e agrícolas, alterando atitudes de risco, de forma a diminuir o número de ignições e aumentar a

resistência do território à passagem do fogo.

1 Regulamento do Fundo Florestal Permanente aprovado pela Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela

Portaria n.º 163/2015, de 2 de junho e Declaração de Retificação n.º 25/2015 (DR 1.ª série N.º 111, de 9 de junho) e Portaria n.º 42/2016, de 8 de março.

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS

EMISSOR DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS

MP/001/2017 - Versão nº 001

DATA DA VERSÃO 17/ 05 / 2017

DATA DE APROVAÇÃO: 17 / 05 / 2017

O CONSELHO DIRETIVO DO ICNF, I.P. 4/30

4. CARATERIZAÇÃO DO APOIO

4.1. Tipologia das ações a apoiar

1. Ação SI-GEFF - Ação de Sensibilização e Informação no âmbito da Gestão Florestal e Fitossanidade

a) Sessão de sensibilização e informação em sala

b) Sessão de sensibilização e informação em campo

2. Ação SI-DFCI - Ação de Sensibilização e Informação no âmbito da Defesa da Floresta Contra

Incêndios, dirigidas a grupos específicos – Ações de sensibilização e demonstração em campo

a) Sub-Ação SI-DFCI-A: Dirigida aos proprietários de edificações e de terrenos confinantes

b) Sub-Ação SI-DFCI-B: Dirigida aos proprietários florestais, agricultores e prestadores de serviços

c) Sub-Ação SI-DFCI-C: Dirigida a pastores e criadores de gado

3. Caraterísticas das Ações de Sensibilização e Informação

Gestão florestal e fitossanidade – SI-GEFF

As sessões de sensibilização e informação no âmbito da gestão florestal e fitossanidade devem

abordar os temas indicados no Anexo I, numerados de 1 a 11, tendo em consideração as

especificidades e os sistemas florestais predominantes em cada concelho, transmitindo

mensagens específicas para os diversos grupos-alvo, no sentido de dar a conhecer os bons

exemplos de ações relacionadas com a Gestão Florestal e a Defesa da Floresta contra Agentes

Bióticos Nocivos.

As visitas de campo devem funcionar também como sessões demonstrativas de boas práticas de

gestão, no sentido de valorizar, preservar e defender os espaços florestais, minimizando os

riscos de ocorrência de agentes bióticos de declínio.

Todas as ações de sensibilização devem atender a um slogan único a ser utilizado por todas as

entidades a divulgar no Portal do ICNF,IP.

Defesa da Floresta Contra Incêndios – SI-DFCI

As caraterísticas de cada uma das sub-ações constam do Anexo II.

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS

EMISSOR DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS

MP/001/2017 - Versão nº 001

DATA DA VERSÃO 17/ 05 / 2017

DATA DE APROVAÇÃO: 17 / 05 / 2017

O CONSELHO DIRETIVO DO ICNF, I.P. 5/30

4.2. Beneficiários

Podem beneficiar do presente regime de apoios as Organizações de produtores e proprietários florestais de nível nacional e regional2 e estruturas florestais federativas de âmbito cooperativo.

4.3. Condições de elegibilidade dos beneficiários

a) As entidades beneficiárias devem demonstrar possuir, ou poder assegurar, os meios técnicos e os

recursos humanos e financeiros quando aplicável, necessários ao desenvolvimento das ações a que

se candidatam;

b) Afetar os recursos humanos adequados, nomeadamente com competência técnica e experiência,

necessárias à realização das ações;

c) Os técnicos responsáveis pela condução de cada uma das ações propostas podem desempenhar

atividade na entidade candidata ou nas suas filiadas.

d) As entidades beneficiárias não podem estar abrangidas por quaisquer disposições de exclusão

resultantes de incumprimento de obrigações decorrentes de quaisquer projetos financiados no

âmbito do Fundo Florestal Permanente;

e) As entidades beneficiárias devem estar legalmente constituídas e ter objeto social compatível com

os objetivos do eixo de intervenção e a tipologia das ações a que se candidatam.

f) Não é elegível a cedência de técnicos entre entidades.

Entende-se por recursos humanos adequados o número razoável para o desenvolvimento das ações

propostas sendo que as equipas técnicas que integram a candidatura e que desenvolvem cada uma das

sessões devem ser compostas, no caso das ações de SI-GEFF por, pelo menos, três recursos humanos, e no

caso das ações de SI-DFCI por, pelo menos, cinco recursos humanos.

Entende-se por recursos humanos com competência técnica a existência de, pelo menos um recurso

humano em cada equipa, com nível de habilitações igual ou superior a licenciatura na área florestal.

Caso haja lugar à contratação de novos recursos humanos tal poderá ocorrer até à data de assinatura do

termo de aceitação, com identificação do respetivo nível de habilitações.

4.4. Condições de elegibilidade das candidaturas

a) As candidaturas devem contemplar o n.º de ações/sub-ações estipuladas no Anexo III, de acordo

com o município em que incidam;

b) As candidaturas devem cumprir o disposto no anúncio de abertura de procedimento concursal n.º

01/0111/2017 e nas normas técnicas aplicáveis à tipologia de ação a apoiar;

2 Reconhecidas no âmbito do regulamento de enquadramento e apoio às organizações de produtores florestais,

aprovado através da Portaria n.º 118-A/2009, de 29 de janeiro.

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS

EMISSOR DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS

MP/001/2017 - Versão nº 001

DATA DA VERSÃO 17/ 05 / 2017

DATA DE APROVAÇÃO: 17 / 05 / 2017

O CONSELHO DIRETIVO DO ICNF, I.P. 6/30

c) As candidaturas devem estar em conformidade com as disposições legais aplicáveis à(s) ação(ões)

objeto da candidatura.

4.5. Forma e nível do apoio

O apoio financeiro é concedido sob a forma de subsídio não reembolsável, em regime forfetário,

com dispensa de apresentação de faturas ou documentos contabilísticos de valor probatório

equivalente, em conformidade com o disposto no n.º 2 do artigo 11.º do Regulamento do FFP,

aprovado pela Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, com a redação em vigor.

Os valores forfetários a aplicar por tipologia de ação/sub-ação a desenvolver constam do quadro

seguinte:

Ações elegíveis Montante máximo elegível

Ação SI-GEFF-A – Sessões em sala 638,00 €/sessão

Ação SI-GEFF-B - Sessões em campo 648,00 €/sessão

Ação SI-DFCI (Sub-ações A, B e C) 568,00 €/sub-ação

4.6. Horizonte temporal

O apoio concedido tem a duração máxima até um ano, contado a partir da data de receção no ICNF do

termo de aceitação a que se faz referência no ponto 6.7 do presente Manual.

5. OBRIGAÇÕES DOS BENEFICIÁRIOS

Os beneficiários dos apoios comprometem-se, nomeadamente, a:

a) Executar a(s) ação(ões) objeto da candidatura nos termos, nas condições e nos prazos estabelecidos

na decisão de aprovação da candidatura e no plano de execução material;

b) Comunicar ao ICNF, qualquer alteração ou ocorrência que ponha em causa os pressupostos ou as

condições de aprovação da candidatura e ainda os relativos à sua execução;

c) Cumprir as disposições legais e regulamentares aplicáveis à ação apoiada;

d) Dispor de uma conta bancária única, ainda que não exclusiva, para recebimento do apoio financeiro;

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS

EMISSOR DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS

MP/001/2017 - Versão nº 001

DATA DA VERSÃO 17/ 05 / 2017

DATA DE APROVAÇÃO: 17 / 05 / 2017

O CONSELHO DIRETIVO DO ICNF, I.P. 7/30

e) Entregar, juntamente com cada um dos pedidos de pagamento os respetivos relatórios de execução

intercalares, e com o último pedido de pagamento, um relatório final de execução material

justificativo da(s) ação(ões) realizada(s);

f) Prestar todos os esclarecimentos solicitados pelo ICNF;

g) Manter, devidamente organizada em dossier, toda a documentação relativa ao processo de

apresentação e execução da candidatura, pelo período de 10 anos após o pagamento final;

h) Sujeitar-se a quaisquer ações de controlo, quer físico, quer contabilístico, destinados à verificação da

regularidade da aplicação do apoio concedido;

i) Cumprir as demais obrigações previstas no Regulamento do FFP, assim como as previstas nas normas

emitidas pelo ICNF;

j) Garantir a veracidade de todas as informações prestadas em sede de candidatura, bem como dos

documentos apresentados.

6. FORMALIZAÇÃO E TRAMITAÇÃO DAS CANDIDATURAS

6.1. Apresentação

A apresentação de candidaturas ao apoio para campanhas de sensibilização e informação, é realizada ao

abrigo do Anúncio de Abertura de Procedimento Concursal n.º 01/0111/2017.

Cada entidade pode apresentar uma candidatura por NUT III, até um máximo de seis candidaturas.

6.2. Prazo para apresentação de candidaturas

O período para apresentação de candidaturas é de 15 dias úteis com início no dia 29 de maio de 2017 e

termo no dia 20 de junho de 2017, considerando-se em tempo as candidaturas cujo registo de correio de

envio seja efetuado até às 24 horas do dia 20 de junho de 2017.

6.3. Forma e local de apresentação de candidaturas

As candidaturas formalizam-se junto do ICNF, mediante a apresentação de formulários próprios

disponibilizados no sítio da Internet deste Instituto, os quais devem ser obrigatoriamente acompanhados

da documentação referida no ponto 6.4. do presente Manual.

Os originais dos formulários, devidamente assinados pelo(s) representante(s) legal(ais) do beneficiário e

carimbados, devem ser enviados através de correio registado para o Instituto da Conservação da Natureza

e das Florestas, I.P., Departamento de Instrumentos Financeiros, Avenida da República n.º 16 a 16B, 1050-

191 LISBOA.

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS

EMISSOR DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS

MP/001/2017 - Versão nº 001

DATA DA VERSÃO 17/ 05 / 2017

DATA DE APROVAÇÃO: 17 / 05 / 2017

O CONSELHO DIRETIVO DO ICNF, I.P. 8/30

As candidaturas serão objeto de registo pelo ICNF, sendo-lhes atribuído o N.º de CANDIDATURA e

comunicado ao proponente, por ofício, a sua receção.

Nos anexos IV e V são descritos os fluxogramas dos processos de receção, análise e decisão das

candidaturas e do processo de pagamentos, respetivamente.

6.4. Documentação necessária à formalização da candidatura

Os formulários de candidatura (Formulário de candidatura e Ficha de controlo documental) podem ser

obtidos através do sítio da Internet do ICNF, (http://www.icnf.pt/) devendo ser integral e corretamente

preenchidos de acordo com as notas explicativas.

A Ficha de Controlo Documental constante do Anexo VI deve ser acompanhada da documentação nela

assinalada e necessária à correta formalização da candidatura.

No Anexo VII apresenta-se a estrutura de constituição do processo físico.

6.5. Análise, hierarquização e decisão das candidaturas

O ICNF procede à verificação processual das candidaturas e à verificação da conformidade da

documentação apresentada, promovendo a solicitação de esclarecimentos e documentos complementares

ao interessado, desde que sejam indispensáveis à análise e decisão da candidatura apresentada,

constituindo a ausência de resposta ou a falta de entrega, no prazo fixado para o efeito, fundamento para a

sua rejeição.

A análise técnica das candidaturas incide sobre a apreciação do cumprimento das condições de

elegibilidade do beneficiário e da candidatura, bem como na aplicação dos critérios de hierarquização

definidos e apuramento do montante do apoio elegível.

Para as candidaturas com intenção de rejeição, de aprovação condicionada ou de recusa, em que não

esteja claro que cumpram as condições estabelecidas no Regulamento do FFP e demais legislação aplicável,

ou as condições de acessibilidade definidas no presente Manual, é promovida a realização de audiência

prévia aos promotores.

Após decorrido o prazo de audiência prévia e realizada a reanálise dos respetivos processos, procede-se à

hierarquização das candidaturas com proposta de parecer favorável de acordo com os critérios e

constantes do Anexo VIII do presente Manual.

Todas as candidaturas rececionadas são então submetidas a decisão do Conselho Diretivo do ICNF, nos

termos da alínea f) do artigo 7.º do Regulamento do FFP, aprovado pela Portaria n.º 77/2015, de 16 de

março, na sua redação atual.

As candidaturas que não cumpram as condições estabelecidas no Regulamento do FFP e demais legislação

e normativos aplicáveis, ou que não tenham cobertura orçamental assegurada, serão propostas a decisão

do Conselho Diretivo do ICNF, I. P. com parecer desfavorável.

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS

EMISSOR DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS

MP/001/2017 - Versão nº 001

DATA DA VERSÃO 17/ 05 / 2017

DATA DE APROVAÇÃO: 17 / 05 / 2017

O CONSELHO DIRETIVO DO ICNF, I.P. 9/30

A decisão de aprovação das candidaturas é proferida no prazo de 60 dias a contar da data limite para a sua

apresentação e é comunicada aos beneficiários no prazo de cinco dias, acompanhada do termo de

aceitação.

6.6. Indicadores de realização e de resultados

Em caso de aprovação das candidaturas serão contratualizados os seguintes indicadores:

6.6.1. Ação SI-GEFF: Ação de sensibilização e informação no âmbito da gestão florestal e fitossanidade

Indicadores de realização: Sessões de esclarecimento a realizar

a) Uma sessão em sala, por concelho;

b) Uma sessão em campo, por concelho.

Indicadores de resultados: Participantes por sessão

a) Sessões em sala – ≥20 participantes;

b) Sessões no campo – ≥10 participantes.

6.6.2. Ação SI-DFCI: Ação de sensibilização e informação no âmbito da Defesa da Floresta Contra

Incêndios

Indicadores de realização: Número de ações a realizar por concelho e por tipologia de ação

Indicadores de resultados: Participantes por sub-ação

a) Sub-Ação A - ≥10 participantes (inclui o proprietário, vizinhos e presidente da freguesia ou seu representante);

b) Sub-Ação B - ≥20 participantes (inclui o proprietário e 5 participantes por cada sessão);

c) Sub-Ação C – 1 pastor e o presidente da freguesia ou seu representante.

6.7. Termo de aceitação

O beneficiário compromete-se, mediante a assinatura do termo de aceitação, à execução das ações

aprovadas, nos termos e condições definidos na decisão de aprovação da candidatura e na legislação

aplicável, designadamente quanto às obrigações decorrentes e às consequências por incumprimento.

O termo de aceitação, devidamente assinado pelos representantes legais da entidade beneficiária e

carimbado, deve ser devolvido no prazo de 10 dias ao ICNF, contados a partir da notificação da decisão de

aprovação da candidatura, sob pena de caducidade da decisão.

As Normas a observar na formalização do Termo de Aceitação constam do Anexo IX.

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS

EMISSOR DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS

MP/001/2017 - Versão nº 001

DATA DA VERSÃO 17/ 05 / 2017

DATA DE APROVAÇÃO: 17 / 05 / 2017

O CONSELHO DIRETIVO DO ICNF, I.P. 10/30

7. EXECUÇÃO E PROCESSAMENTO DOS APOIOS

7.1. Execução

A execução das candidaturas aprovadas deve obedecer às condições e prazos aprovados e estabelecidos no

termo de aceitação sob pena de revogação da decisão de concessão do apoio.

Quaisquer alterações, diferimentos ou prorrogações dos períodos de execução das ações aprovadas são

condicionados à autorização do ICNF.

7.2. Pagamentos

a) Sem prejuízo do disposto na alínea e), o beneficiário pode apresentar até dois pedidos de pagamento

por candidatura aprovada, não incluindo o pedido de pagamento a título de adiantamento;

b) Os pedidos de pagamento dos apoios contratualizados nos termos do número 6.7. são apresentados

junto do ICNF em formulário próprio disponibilizado no sítio da Internet deste Instituto, acompanhados

dos respetivos relatórios intercalares ou final das atividades realizadas, cabendo ao ICNF a sua análise,

validação e pagamento;

c) O pedido de pagamento final deve ser acompanhado do relatório final de execução material

acompanhado dos comprovativos das ações realizadas, a apresentar no prazo de um mês após a data

aprovada para o termo da execução da candidatura;

d) O pagamento da última prestação do apoio deve representar, pelo menos, 10% do valor total do apoio

aprovado;

e) O pagamento final do apoio é condicionado à apresentação da informação referenciada na alínea c), e à

correspondente aprovação do relatório final de execução material da candidatura aprovada;

f) O pagamento dos apoios financeiros é efetuado por transferência bancária para a conta bancária

específica indicada pelo beneficiário;

g) Os pagamentos ficam, nos termos legais, condicionados à comprovação da regularidade da situação

tributária e contributiva do beneficiário perante a Administração Fiscal e a Segurança Social;

h) O pagamento dos valores do apoio ocorrerá até 30 dias após a validação dos pedidos correspondentes,

mediante disponibilidade orçamental e financeira do Fundo.

7.3. Adiantamentos

Podem ser concedidos adiantamentos dos apoios aprovados, nas seguintes condições:

a) Só podem ser concedidos adiantamentos até 50% do montante total do apoio aprovado;

b) O beneficiário deve regularizar o adiantamento concedido mediante a submissão de um pedido de

regularização, no prazo máximo de 90 dias seguidos após a data do adiantamento;

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c) A regularização dos adiantamentos concedidos é feita mediante a apresentação dos respetivos

relatórios das atividades realizadas.

d) O beneficiário deve restituir ao FFP os montantes que lhe foram adiantados e não justificados, sendo

aplicável ao caso o disposto no artigo 32.º do Regulamento do FFP.

8. FORMALIZAÇÃO DOS PEDIDOS DE PAGAMENTO OU DE REGULARIZAÇÃO DE ADIANTAMENTOS

8.1. Dos pedidos de pagamento fazem parte os seguintes documentos:

A. Formulário do pedido de pagamento (disponibilizado no sítio da internet do ICNF,

http://www.icnf.pt , com as respetivas instruções de preenchimento);

B. Relatório Intercalar ou Final de Execução Material.

O Pedido de Pagamento, nas suas componentes A e B, deve ser assinado e rubricado pelos

responsáveis da entidade beneficiária e carimbados e enviados para o ICNF.

8.2. O pedido de pagamento em original deve ser acompanhado dos seguintes documentos:

Declarações comprovativas da regularidade da situação tributária e contributiva perante a

Administração Fiscal e a Segurança Social atualizadas, caso o beneficiário não tenha dado

autorização de consulta on-line ao ICNF.

O pedido de pagamento a título de adiantamento deve ser acompanhado do relatório intercalar de

onde conste o plano das ações a realizar correspondente ao valor do pedido, e do programa de

cada uma daquelas ações.

Documentos comprovativos da realização da(s) ação(ões) aprovadas.

Programa de cada uma das ações a realizar;

Divulgação da data e do local da realização das ações;

Lista dos formadores (Nome, NIF, Entidade onde presta serviço);

Lista de presenças em cada uma das ações com identificação dos formadores e dos participantes

(Nome, NIF, assinatura);

Documentário fotográfico.

Recolha fotográfica nas ações de demonstração relativas à Sensibilização e Informação no âmbito da Defesa das Florestas Contra Incêndios:

Deve ser efetuado um levantamento fotográfico de 40 fotografias diversificadas, de alta

resolução, com um mínimo de 18 MegaPixels, o qual deverá ser entregue num CD devidamente

identificado com o número da candidatura e o n.º da ação atribuído pelo SGIF e que ficará na

posse do ICNF, I.P.

Para as ações SI-DFCI-A, devem ser recolhidas 5 fotografias correspondentes à reportagem da

ação (incluindo a equipa formadora e participantes) e as restantes 35 fotografias

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correspondem a fotografias ilustrativas do local antes e depois da intervenção abrangendo

ângulos gerais e de pormenor de situações críticas.

Para as ações SI-DFCI-B, devem ser recolhidas 5 fotografias correspondem à reportagem da

ação (incluindo a equipa formadora e os participantes) e as restantes 35 fotografias devem

corresponder a fotografias ilustrativas do local antes e depois da queima (abrangendo ângulos

gerais e de pormenor, bem como ilustração das várias técnicas utilizadas na queima desde a

preparação do terreno com criação de faixa de segurança até à verificação da efetiva extinção

da queima) e de utilização de maquinaria (procedimentos de segurança na preparação e

durante a operação das máquinas e de ações que possam provocar ignições).

Para as ações SI-DFCI-C, devem ser recolhidas 5 fotografias correspondem à reportagem da

ação em si (incluindo a equipa formadora, participantes) e as restantes 35 devem corresponder

a fotografias ilustrativas do local antes e depois da intervenção abrangendo ângulos gerais e de

pormenor, bem como ilustração das várias técnicas utilizadas desde a preparação do terreno

com criação de faixa de segurança até à verificação da efetiva extinção do fogo controlado.

As fotografias serão disponibilizadas ao ICNF, I.P. para integração num banco de imagens de

alta resolução para utilização em materiais de sensibilização e documentação do ICNF, I.P.,

ficando os direitos de utilização reservados ao ICNF, I.P., Fundo Florestal Permanente e à

entidade que os produz.

Os pagamentos são efetuados por crédito em conta de depósitos à ordem titulada pelo beneficiário dos

apoios, na qual serão exclusivamente efetuados os movimentos financeiros correspondentes aos projetos

em que a entidade contratante é interveniente, sendo que os projetos a que se referem os movimentos

deverão ser identificados com um código contabilístico específico para cada projeto, para identificação dos

projetos a que correspondem os respetivos movimentos financeiros.

A documentação relativa ao pagamento dos apoios deve estar organizada de forma a explicitar a ligação

entre o pedido de pagamento e os relatórios de execução material que os suportam.

9. PUBLICITAÇÃO DO FINANCIAMENTO DO APOIO

Nas ações financiadas pelo FFP, os beneficiários devem utilizar a insígnia da República Portuguesa, bem

como a menção “Financiado pelo Fundo Florestal Permanente”, em condições que permitam uma

identificação visual inequívoca.

Os apoios financeiros concedidos pelo Fundo e os respetivos beneficiários são divulgados no sítio na

Internet do ICNF.

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10. ACOMPANHAMENTO E CONTROLO DA EXECUÇÃO

Compete ao ICNF a realização de ações de acompanhamento e controlo da execução material das

candidaturas aprovadas, destinadas a assegurar o cumprimento integral das condições estabelecidas na

decisão de aprovação da candidatura e na legislação aplicável.

Os beneficiários devem cumprir pontualmente a execução da candidatura aprovada, nos termos, condições

e prazos constantes do termo de aceitação, bem como assegurar o cumprimento da legislação aplicável.

O acompanhamento/controlo durante a execução da candidatura consiste na verificação da adequação da

documentação apresentada pelos beneficiários face aos objetivos contratualizados e na verificação física da

execução das ações aprovadas, bem como do cumprimento de outras condições de atribuição de

financiamento (como seja a verificação do cumprimento das regras de publicidade), e incide sobre todas as

fases da candidatura associadas à sua execução material, até à sua conclusão.

Para efeito de confirmação da verificação da regularidade dos apoios concedidos, o beneficiário deve

disponibilizar ao ICNF ou a outras entidades nacionais no âmbito das suas competências o acesso a toda a

documentação relativa aos indicadores de atividade inerente às ações desenvolvidas.

11. INCUMPRIMENTO

O incumprimento das obrigações assumidas pelo beneficiário ou das condições da concessão do apoio

pode determinar a suspensão do pagamento até à regularização da situação dentro do prazo a estabelecer

pelo ICNF, I. P.

A decisão de atribuição do apoio pode ser modificada ou revogada pelo ICNF, nas seguintes situações:

i. Por incumprimento pelo beneficiário de qualquer das obrigações a que se encontra adstrito;

ii. Por inexistência ou desaparecimento de qualquer dos requisitos ou das condições da

concessão do apoio;

iii. Por falta ou deficiente regularização pelo beneficiário da situação que determinou a

suspensão do pagamento do apoio, dentro do prazo estabelecido para o efeito,

com eventual reposição do montante dos apoios indevidamente recebidos, acrescidos de juros de mora

calculados nos termos do disposto no artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 16/2013, de 28 de janeiro.

A desistência pelo beneficiário da execução da candidatura aprovada determina a reposição dos apoios.

12. DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES

Os casos omissos no presente Manual de Procedimentos são objeto de apreciação pelo ICNF, podendo ser

divulgados através de Nota publicada no sítio do ICNF e/ou emissão de norma técnica.

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ANEXO I. TEMAS ELEGÍVEIS A ABORDAR NAS SESSÕES DA AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO E INFORMAÇÃO NO ÂMBITO DA GESTÃO

FLORESTAL E FITOSSANIDADE (SI-GEFF)

Instalação Condução Exploração

Tema 1 - Escolha da espécie:

1.1. Plantas com qualidade morfológica e fitossanitária;

1.2. Plantas bem adaptadas à estação;

1.3. Histórico de problemas fitossanitários.

Tema 4 - Plano de gestão florestal (1):

4.1.Desbastes e limpezas de povoamento; 4.2. Cortes fitossanitários; 4.3.Controlo de vegetação espontânea; 4.4.Corte final com eventual antecipação por motivos fitossanitários. 4.5. Particularidades de gestão de espécies florestais protegidas

Tema 7 - Higiene e segurança no trabalho (1):

7.1. Organização do trabalho como forma de minimizar riscos;

7.2. Equipamento de proteção individual e complementar;

7.3. Cuidados na operação e procedimentos de segurança.

Tema 2 - Preparação do terreno (1):

2.1. Controlo da vegetação espontânea; 2.2. Adequada da mobilização do solo às

condições da estação;

2.3. Razão benefício/custo da operação.

Tema 5 - Monitorização do estado fitossanitário (1):

5.1. Identificação de sintomas ou sinais associados às principais pragas: Pinhal – Bursaphelenchus xylophilus, Fusarium circinatum e Leptoglossus occidentalis; Montado – Platypus cylindrus e Coroebus undatus; Eucaliptal – Gonipterus platensis e Thaumastocoris peregrinus; Castinçal – Dryocosmus kuriphilus e Phytophthora spp.

5.2. Metodologias.

Tema 8 - Aproveitamento de material lenhoso e não lenhoso

8.1. Recolha e tipos de biomassa; 8.2. Equipamentos, maquinarias e práticas; 8.3. Colheita de cogumelos silvestres; 8.4. Extração de cortiça

Tema 9 - Aproveitamento de resinas

9.1. Extração;

9.2 Práticas de execução.

Tema 3 - Plantação ou sementeira (1):

3.1. Aproveitamento da regeneração natural;

3.2. Compasso de instalação; 3.3. Densidade de sementeira;

3.4. Fertilização.

Tema 6 - Meios de luta (1):

6.1. Luta biológica; 6.2. Luta química; 6.3. Luta biotécnica; 6.4. Luta cultural.

Tema 10 – Práticas fitossanitárias adequadas para evitar a instalação e dispersão de pragas (1):

10.1. Eliminação dos sobrantes de exploração florestal;

10.2. Transporte de material lenhoso.

Tema 11 - A importância dos planos de gestão florestal (PGF) - vantagens

As sessões a ministrar em sala devem incluir obrigatoriamente no programa os temas 2, 3, 4, 5, 7, 9 e 10, sendo que o tema 9 apenas é obrigatório em concelhos onde nos sistemas florestais em presença predomine o pinhal. Em cada um destes temas é obrigatório focar os assuntos 2.2, 3.1, 4.1, 4.2, 4.3, 5.1, 5.2, 7.2, 10.1 e 10.2. Dos temas 1, 6, 8 e 11 devem ainda ser selecionados obrigatoriamente dois subtemas.

No tema 5 «Monitorização», a identificação de sintomas ou sinais e metodologias deve ter em consideração os sistemas florestais visados e pragas a estes associados.

No tema 6 «Meios de luta» deve fazer-se referência aos meios de luta mais adequados em função das pragas visadas no tema da monitorização.

No tema 10 «Práticas fitossanitárias adequadas para evitar a instalação e dispersão de pragas», a abordagem do assunto relacionado com a eliminação dos sobrantes de exploração florestal e o transporte de material lenhoso no Pinhal, é obrigatório; e é opcional para os restantes sistemas.

Os temas assinalados (1) devem ser complementados com sessões de campo.

Bibliografia de referência: Princípios de boas práticas florestais (ICNF); Identificação e monitorização de pragas e doenças em povoamentos florestais (DGRF); Manual de boas práticas de colheita e consumo de cogumelos silvestres (ICNF; DGADR).

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ANEXO II. AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO E INFORMAÇÃO NO ÂMBITO DA DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS (SI-DFCI)

1. Sub-Ação A – Iniciativas dirigidas a proprietários de edificações e de terrenos confinantes

Caraterísticas: Desenvolvimento de ações práticas de gestão de combustível e intervenções no edificado

que reforcem a sua resistência aos incêndios (limpeza de algerozes, telhados, remoção de lenha junto à

edificação, entre outras), em simultâneo com explicação ao público-alvo e com distribuição do folheto

“Proteja a sua casa dos Incêndios Florestais” disponível no portal do ICNF, I.P.

Esta sub-ação é dividida em três fases:

1ª. Levantamento prévio da situação existente, contemplando o contacto e acordo prévio das

intervenções com o proprietário do terreno e convite de vizinhos e do presidente da junta de freguesia

ou seu representante. Deverão ser privilegiadas situações críticas que estejam associadas a

edificações públicas.

2ª. Desenvolvimento da ação de demonstração de gestão de combustível e intervenções no edificado com

a presença do proprietário, vizinhos e presidente da junta de freguesia ou seu representante.

3ª. Enquadramento e explicação in loco das diferentes intervenções, contemplado a identificação do

problema, soluções disponíveis, solução optada e vantagens a nível de proteção de pessoas e bens.

Explicação das diferentes responsabilidades e obrigatoriedades na execução da faixa de gestão de

combustível e como consultar o período crítico, níveis de risco de incêndio e respetivas condicionantes

associadas e a aplicação de coimas.

2. Sub-Ação B – Iniciativas dirigidas aos proprietários florestais, agricultores e prestadores de serviços

Caraterísticas: Esta sub-ação integra a realização de quatro sessões (com diferentes participantes),

devendo cada uma das sessões incluir (1) a execução de uma queima de combustível amontoado ou

demonstração de boas práticas na utilização de maquinaria e de ferramentas moto-manuais para gestão de

combustível, (2) a explicação de todo o procedimento ao público-alvo e (3) a distribuição dos folhetos

“Como fazer uma queima em segurança” e “A gestão florestal na defesa da floresta contra incêndios”

disponíveis no portal do ICNF, I.P.

Cada sessão é dividida em duas fases:

1ª. Levantamento prévio da situação existente, contemplando o contacto e acordo prévio das

intervenções com o proprietário do terreno e convite de proprietários vizinhos e prestadores de

serviço.

2ª. Desenvolvimento da ação de demonstração e explicação simultânea in loco:

Como fazer uma queima em segurança, desde a preparação da área com a criação da faixa de

segurança, localização e dimensão do amontoado, formas de ignição, precauções face às condições

meteorológicas, até à verificação da sua efetiva extinção; ou

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Regras de segurança no manuseamento de maquinaria e de ferramentas moto-manuais, alertando

para os riscos mais comuns na sua utilização e manutenção e para as condições meteorológicas, em

particular para as situações de risco de incêndio máximo. Explicação de como consultar o período

crítico e níveis de risco de incêndio, bem como quais as condicionantes que lhes estão associadas e

a aplicação de coimas.

3. Sub-Ação C: Dirigida a pastores e criadores de gado

Caraterísticas: Contempla a execução de uma queimada para gestão de parcelas sujeitas a pastoreio, em

simultâneo com ação de sensibilização com distribuição do folheto “Como fazer uma queimada em

segurança” disponível no portal do ICNF, I.P.

Esta ação é dividida em três fases:

1ª. Levantamento das necessidades de manchas queimadas direcionadas para a gestão de gado com área

mínima de 1 hectare. Segue-se o contacto e acordo prévio das intervenções com o proprietário do

terreno e convite de outros pastores e presidente da junta de freguesia ou seu representante.

Processo de licenciamento da queimada.

2ª. Desenvolvimento da queimada para gestão de pastoreio.

3ª. Explicação in loco de todo o processo da queimada desenvolvida desde preparação da parcela, até à

verificação da efetiva extinção, explicando as soluções disponíveis e o porquê da solução adotada.

Divulgação das diferentes obrigatoriedades associadas a esta prática, nomeadamente o licenciamento,

período crítico e de níveis de risco de incêndio e aplicação de coimas.

As ações realizadas devem ser registadas na plataforma SGIF do ICNF, IP, em módulo específico.

Para todas as ações deve ser designado um técnico responsável.

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ANEXO III. ÁREAS GEOGRÁFICAS DE INTERVENÇÃO ELEGÍVEIS PARA IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES, TIPOLOGIA DE

BENEFICIÁRIOS E N.º DE AÇÕES A REALIZAR VS CRITÉRIOS DE HIERARQUIZAÇÃO DAS CANDIDATURAS

Área geográfica:

A ação SI-GEFF é elegível em todos os concelhos de Portugal continental. Coluna [1].

As colunas [2] e [3] identificam os concelhos onde podem ser realizadas as sub-ações SI-DFCI-A e SI-

DFCI-B (campos numerados).

A coluna [4] identifica os concelhos onde é obrigatória a realização da sub-ação SI-DFCI-C (campos

numerados).

N.º de ações a realizar:

A informação contida nas colunas [1], [2], [3] e [4] corresponde ao número de ações a realizar por tipo

de ação e sub-ação, por concelho.

NUTS III CONCELHO

N.º de Ações a realizar

Ação SI-GEFF

Sub-Ação SI-DFCI-A

Sub-Ação SI-DFCI-B

Sub-Ação SI-DFCI-C

[1] [2] [3] [4]

ALENTEJO CENTRAL

ALANDROAL 2 1 1 0

ARRAIOLOS 2 1 1 0

BORBA 2

ESTREMOZ 2 1 1 0

ÉVORA 2 1 1 0

MONTEMOR-O-NOVO 2 1 1 0

MORA 2 1 2 0

MOURÃO 2

PORTEL 2 1 1 0

REDONDO 2

REGUENGOS DE MONSARAZ 2 1 1 0

VENDAS NOVAS 2 1 1 0

VIANA DO ALENTEJO 2

VILA VIÇOSA 2

ALENTEJO LITORAL

ALCÁCER DO SAL 2 2 3 0

GRÂNDOLA 2 2 3 0

ODEMIRA 2 2 3 0

SANTIAGO DO CACÉM 2 1 2 0

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NUTS III CONCELHO

N.º de Ações a realizar

Ação SI-GEFF

Sub-Ação SI-DFCI-A

Sub-Ação SI-DFCI-B

Sub-Ação SI-DFCI-C

[1] [2] [3] [4]

SINES 2

ALGARVE

ALBUFEIRA 2

ALCOUTIM 2 1 2 0

ALJEZUR 2 1 2 0

CASTRO MARIM 2

FARO 2

LAGOA 2

LAGOS 2

LOULÉ 2 1 2 0

MONCHIQUE 2 2 3 0

OLHÃO 2

PORTIMÃO 2 1 1 0

SÃO BRÁS DE ALPORTEL 2 1 1 0

SILVES 2 2 3 0

TAVIRA 2 1 1 0

VILA DO BISPO 2 1 1 0

VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO 2

ALTO ALENTEJO

ALTER DO CHÃO 2 1 1 0

ARRONCHES 2

AVIS 2 1 1 0

CAMPO MAIOR 2

CASTELO DE VIDE 2 1 1 0

CRATO 2 1 1 0

ELVAS 2

FRONTEIRA 2

GAVIÃO 2 1 1 0

MARVÃO 2

MONFORTE 2

NISA 2 1 1 0

PONTE DE SOR 2 1 2 0

PORTALEGRE 2

SOUSEL 2

ALTO MINHO ARCOS DE VALDEVEZ 2 4 3 1

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NUTS III CONCELHO

N.º de Ações a realizar

Ação SI-GEFF

Sub-Ação SI-DFCI-A

Sub-Ação SI-DFCI-B

Sub-Ação SI-DFCI-C

[1] [2] [3] [4]

CAMINHA 2 1 2 0

MELGAÇO 2 2 3 0

MONÇÃO 2 2 3 0

PAREDES DE COURA 2 1 2 0

PONTE DA BARCA 2 2 3 1

PONTE DE LIMA 2 4 3 1

VALENÇA 2 1 2 1

VIANA DO CASTELO 2 3 3 1

VILA NOVA DE CERVEIRA 2 1 2 0

ALTO TÂMEGA

BOTICAS 2 4 3 1

CHAVES 2 3 3 1

MONTALEGRE 2 3 3 1

RIBEIRA DE PENA 2 2 3 0

VALPAÇOS 2 4 3 1

VILA POUCA DE AGUIAR 2 3 3 1

ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA

ALCOCHETE 2

ALMADA 2

AMADORA 2

BARREIRO 2

CASCAIS 2

LISBOA 2

LOURES 2 1 1 0

MAFRA 2 1 1 0

MOITA 2

MONTIJO 2

ODIVELAS 2

OEIRAS 2

PALMELA 2 1 2 0

SEIXAL 2 1 1 0

SESIMBRA 2 1 1 0

SETÚBAL 2 1 2 0

SINTRA 2 1 1 0

VILA FRANCA DE XIRA 2

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DATA DE APROVAÇÃO: 17 / 05 / 2017

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NUTS III CONCELHO

N.º de Ações a realizar

Ação SI-GEFF

Sub-Ação SI-DFCI-A

Sub-Ação SI-DFCI-B

Sub-Ação SI-DFCI-C

[1] [2] [3] [4]

ÁREA METROPOLITANA DO PORTO

AROUCA 2 4 4 0

ESPINHO 2

GONDOMAR 2 1 2 0

MAIA 2

MATOSINHOS 2

OLIVEIRA DE AZEMÉIS 2

PAREDES 2 1 2 0

PORTO 2

PÓVOA DE VARZIM 2 1 2 0

SANTA MARIA DA FEIRA 2 2 3 0

SANTO TIRSO 2 1 2 0

SÃO JOÃO DA MADEIRA 2

TROFA 2 1 2 0

VALE DE CAMBRA 2 1 2 0

VALONGO 2 1 2 0

VILA DO CONDE 2 1 2 0

VILA NOVA DE GAIA 2 1 2 0

AVE

CABECEIRAS DE BASTO 2 2 3 0

FAFE 2 4 4 0

GUIMARÃES 2 1 2 0

MONDIM DE BASTO 2 2 3 0

PÓVOA DE LANHOSO 2 1 2 0

VIEIRA DO MINHO 2 4 3 1

VILA NOVA DE FAMALICÃO 2 1 2 0

VIZELA 2 1 2 0

BAIXO ALENTEJO

ALJUSTREL 2 1 1 0

ALMODÔVAR 2 1 1 0

ALVITO 2

BARRANCOS 2

BEJA 2 1 1 0

CASTRO VERDE 2

CUBA 2

FERREIRA DO ALENTEJO 2 1 1 0

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NUTS III CONCELHO

N.º de Ações a realizar

Ação SI-GEFF

Sub-Ação SI-DFCI-A

Sub-Ação SI-DFCI-B

Sub-Ação SI-DFCI-C

[1] [2] [3] [4]

MÉRTOLA 2 1 1 0

MOURA 2 1 1 0

OURIQUE 2 1 2 0

SERPA 2 1 1 0

VIDIGUEIRA 2 1 1 0

BEIRA BAIXA

CASTELO BRANCO 2 4 4 0

IDANHA-A-NOVA 2 2 3 0

OLEIROS 2 4 4 0

PENAMACOR 2 2 3 0

PROENÇA-A-NOVA 2 1 2 0

VILA VELHA DE RÓDÃO 2

BEIRAS E SERRA DA ESTRELA

ALMEIDA 2 2 3 1

BELMONTE 2 1 2 0

CELORICO DA BEIRA 2 1 2 1

COVILHÃ 2 2 3 0

FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO 2 4 3 1

FORNOS DE ALGODRES 2 1 2 0

FUNDÃO 2 4 4 0

GOUVEIA 2 2 3 0

GUARDA 2 3 3 1

MANTEIGAS 2 2 3 0

MÊDA 2

PINHEL 2 1 2 1

SABUGAL 2 3 3 1

SEIA 2 4 4 0

TRANCOSO 2 4 3 1

CÁVADO

AMARES 2 1 2 0

BARCELOS 2 2 3 0

BRAGA 2 1 2 0

ESPOSENDE 2 1 2 0

TERRAS DE BOURO 2 2 3 0

VILA VERDE 2 2 3 0

DOURO ALIJÓ 2 2 3 0

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DATA DA VERSÃO 17/ 05 / 2017

DATA DE APROVAÇÃO: 17 / 05 / 2017

O CONSELHO DIRETIVO DO ICNF, I.P. 22/30

NUTS III CONCELHO

N.º de Ações a realizar

Ação SI-GEFF

Sub-Ação SI-DFCI-A

Sub-Ação SI-DFCI-B

Sub-Ação SI-DFCI-C

[1] [2] [3] [4]

ARMAMAR 2 1 2 0

CARRAZEDA DE ANSIÃES 2 1 2 0

FREIXO DE ESPADA À CINTA 2

LAMEGO 2 1 2 1

MESÃO FRIO 2

MOIMENTA DA BEIRA 2 1 2 0

MURÇA 2 1 2 0

PENEDONO 2 1 2 0

PESO DA RÉGUA 2 1 2 0

SABROSA 2 1 2 0

SANTA MARTA DE PENAGUIÃO 2 1 2 0

SÃO JOÃO DA PESQUEIRA 2 1 2 1

SERNANCELHE 2 1 2 0

TABUAÇO 2 1 2 0

TAROUCA 2 1 2 0

TORRE DE MONCORVO 2 2 3 1

VILA NOVA DE FOZ CÔA 2 1 2 1

VILA REAL 2 4 4 0

LEZÍRIA DO TEJO

ALMEIRIM 2

ALPIARÇA 2

AZAMBUJA 2 1 2 0

BENAVENTE 2

CARTAXO 2

CHAMUSCA 2 1 2 0

CORUCHE 2 1 2 0

GOLEGÃ 2

RIO MAIOR 2 1 2 0

SALVATERRA DE MAGOS 2

SANTARÉM 2 1 1 0

MÉDIO TEJO

ABRANTES 2 1 2 0

ALCANENA 2

CONSTÂNCIA 2

ENTRONCAMENTO 2

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DATA DE APROVAÇÃO: 17 / 05 / 2017

O CONSELHO DIRETIVO DO ICNF, I.P. 23/30

NUTS III CONCELHO

N.º de Ações a realizar

Ação SI-GEFF

Sub-Ação SI-DFCI-A

Sub-Ação SI-DFCI-B

Sub-Ação SI-DFCI-C

[1] [2] [3] [4]

FERREIRA DO ZÊZERE 2 1 2 0

MAÇÃO 2 2 3 0

OURÉM 2 1 2 0

SARDOAL 2 1 1 0

SERTÃ 2 2 3 0

TOMAR 2 1 1 0

TORRES NOVAS 2 1 2 0

VILA DE REI 2 2 3 0

VILA NOVA DA BARQUINHA 2

OESTE

ALCOBAÇA 2 1 2 0

ALENQUER 2 1 2 0

ARRUDA DOS VINHOS 2

BOMBARRAL 2

CADAVAL 2 1 2 0

CALDAS DA RAINHA 2 1 2 0

LOURINHÃ 2

NAZARÉ 2

ÓBIDOS 2 1 2 0

PENICHE 2

SOBRAL DE MONTE AGRAÇO 2

TORRES VEDRAS 2 1 2 0

REGIÃO DE AVEIRO

ÁGUEDA 2 2 3 0

ALBERGARIA-A-VELHA 2 1 2 0

ANADIA 2 1 1 0

AVEIRO 2 1 2 0

ESTARREJA 2 1 1 0

ÍLHAVO 2

MURTOSA 2

OLIVEIRA DO BAIRRO 2

OVAR 2 1 1 0

SEVER DO VOUGA 2 2 3 0

VAGOS 2 1 1 0

REGIÃO DE COIMBRA ARGANIL 2 2 3 0

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DATA DE APROVAÇÃO: 17 / 05 / 2017

O CONSELHO DIRETIVO DO ICNF, I.P. 24/30

NUTS III CONCELHO

N.º de Ações a realizar

Ação SI-GEFF

Sub-Ação SI-DFCI-A

Sub-Ação SI-DFCI-B

Sub-Ação SI-DFCI-C

[1] [2] [3] [4]

CANTANHEDE 2 1 2 0

COIMBRA 2 1 2 0

CONDEIXA-A-NOVA 2 1 1 0

FIGUEIRA DA FOZ 2 1 1 0

GÓIS 2 4 4 0

LOUSÃ 2 2 3 0

MEALHADA 2

MIRA 2

MIRANDA DO CORVO 2 2 3 0

MONTEMOR-O-VELHO 2 1 1 0

MORTÁGUA 2 1 2 0

OLIVEIRA DO HOSPITAL 2 1 2 0

PAMPILHOSA DA SERRA 2 4 4 0

PENACOVA 2 2 3 0

PENELA 2 1 2 0

SOURE 2 1 2 0

TÁBUA 2 1 2 0

VILA NOVA DE POIARES 2 2 3 0

REGIÃO DE LEIRIA

ALVAIÁZERE 2 1 2 0

ANSIÃO 2 1 1 0

BATALHA 2 1 1 0

CASTANHEIRA DE PÊRA 2

FIGUEIRÓ DOS VINHOS 2 2 3 0

LEIRIA 2 2 3 0

MARINHA GRANDE 2 2 3 0

PEDRÓGÃO GRANDE 2 2 3 0

POMBAL 2 2 3 0

PORTO DE MÓS 2 1 2 0

TÂMEGA E SOUSA

AMARANTE 2 4 4 0

BAIÃO 2 2 3 0

CASTELO DE PAIVA 2 1 2 0

CELORICO DE BASTO 2 2 3 0

CINFÃES 2 3 3 1

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NUTS III CONCELHO

N.º de Ações a realizar

Ação SI-GEFF

Sub-Ação SI-DFCI-A

Sub-Ação SI-DFCI-B

Sub-Ação SI-DFCI-C

[1] [2] [3] [4]

FELGUEIRAS 2 1 2 0

LOUSADA 2 1 2 0

MARCO DE CANAVESES 2 1 2 0

PAÇOS DE FERREIRA 2 1 2 0

PENAFIEL 2 2 3 0

RESENDE 2 1 2 1

TERRAS DE TRÁS-OS-MONTES

ALFÂNDEGA DA FÉ 2 1 2 0

BRAGANÇA 2 4 4 0

MACEDO DE CAVALEIROS 2 4 4 0

MIRANDA DO DOURO 2 1 1 0

MIRANDELA 2 1 2 0

MOGADOURO 2 3 3 1

VILA FLOR 2 1 2 0

VIMIOSO 2 1 2 0

VINHAIS 2 4 3 1

VISEU DÃO LAFÕES

AGUIAR DA BEIRA 2 1 2 0

CARREGAL DO SAL 2 1 2 0

CASTRO DAIRE 2 4 3 1

MANGUALDE 2 1 2 0

NELAS 2 1 2 0

OLIVEIRA DE FRADES 2 2 3 0

PENALVA DO CASTELO 2 4 4 0

SANTA COMBA DÃO 2 1 2 0

SÃO PEDRO DO SUL 2 2 3 0

SÁTÃO 2 1 2 0

TONDELA 2 2 3 0

VILA NOVA DE PAIVA 2 1 2 1

VISEU 2 4 4 0

VOUZELA 2 2 3 0

TOTAL 556 340 466 28

Nota: A zona sombreada nas colunas [2], [3] e [4], corresponde a concelhos em que a ação SI-DFCI não é elegível.

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ANEXO IV. FLUXOGRAMA DOS PROCESSOS DE RECEÇÃO, ANÁLISE E DECISÃO DAS CANDIDATURAS

Recebe o ofício de audiência prévia e apresenta contestação fundamentada

Parecer favorável?

Não

Sim Emite ofício de audiência

prévia

Envia candidatura para decisão do Conselho Diretivo ICNF, I.P.

Parecer favorável?

Não

Comunica decisão de recusa

Comunica decisão de aprovação e envia Termo de Aceitação

Recebe notificação de decisão de recusa

Recebe notificação de decisão de aprovação e Termo de Aceitação para

assinatura

Procede à análise da documentação/ fundamentação

Receciona e procede à validação do Termo de Aceitação

Devolve o Termo de Aceitação assinado

Sim

Apresenta a candidatura Receciona e regista a entrada da candidatura

Efetua o controlo documental

Processo completo?

Emite pedido de elementos/esclarecimentos

Recebe ofício de pedido de elementos/esclarecimentos, e reúne

os elementos/esclarecimentos

Procede à análise da candidatura, e elabora proposta de decisão

Não Sim

Entidades Beneficiárias ICNF, I.P.

Decisão? Recusa

Aprovação

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ANEXO V. FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE PAGAMENTOS

Não

Efetua o controlo documental e avalia os requisitos para processamento do pagamento.

Remete os elementos / esclarecimentos solicitados

Processo completo?

Pagamento não validado

Sim

Envia o formulário do pedido de pagamento conforme modelo disponibilizado e o relatório de

execução intercalar ou final.

Recebe e verifica o correto preenchimento o pedido de pagamento

Efetua o controlo documental

Processo completo?

Emite pedido de elementos/esclarecimentos

Recebe notificação de pedido de elementos/esclarecimentos

Recebe o apoio financeiro Procede ao pagamento do apoio às entidades por transferência bancária

Não Sim

Entidades Beneficiárias ICNF, I.P. Departamento de Instrumentos Financeiros (DIF)

Registo das ações de SI-DFCI realizadas

Emite lista de validação de pagamentos

validado

Conselho Diretivo ICNF, I.P.

Autoriza pagamento

Envia autorização para processamento

Departamento Administrativo e Financeiro (DAF)

SGIF

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ANEXO VI. FICHA DE CONTROLO DOCUMENTAL

APOIO A CAMPANHAS DE SENSIBILIZAÇÃO E INFORMAÇÃO

DOCUMENTAÇÃO PARA FORMALIZAÇÃO DA CANDIDATURA Beneficiário

Serviços do ICNF, I.P

Presente Não

aplicável Confirmação

I - PROMOTOR/BENEFICIÁRIO

1 Fotocópia do cartão de identificação fiscal da Entidade titular da candidatura

2

Lista com identificação de todas as pessoas que legalmente representem a Entidade, se pessoa coletiva (Nome, Função, NIF e n.º de documento de identificação e respetiva data de validade)

3 Cópia dos Estatutos atualizada

4 Cópia da Declaração de Inicio de Atividade

5 Certidão comprovativa de situação regularizada face à Administração Fiscal ou autorização para consulta direta

6 Certidão comprovativa de situação regularizada face à Segurança Social ou autorização para consulta direta

7 Ata conferindo poderes de representação na prática de atos relativos à candidatura e/ou ao contrato, no caso de promotores de natureza coletiva

8 Currículo da entidade promotora

9

Listagem com o nível de habilitações de cada um dos técnicos que constituem a equipa responsável pela condução de cada uma das sessões de sensibilização e informação

10

Currículo de cada um dos técnicos superiores que integra cada uma das equipas responsável pela condução de cada uma das sessões de sensibilização e informação, detalhado e atualizado à data da submissão da candidatura

11 Ficha de Beneficiário do Fundo Florestal Permanente

12 Documento bancário com o NIB, comprovativo da titularidade e do n.º da conta bancária indicada pelo beneficiário na Ficha de Beneficiário

II – CANDIDATURA /ATIVIDADES

13 Memória descritiva

14 Cronograma de execução física de cada uma das ações previstas na candidatura

15

Declaração de compromisso de honra em como garantem todas as condições para a execução da ação de Sensibilização e Informação da Defesa da Floresta Contra Incêndios

16 Listagem com identificação das associações filiadas e da respetiva NUT III de abrangência

17 (outros)

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DATA DE APROVAÇÃO: 17 / 05 / 2017

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ANEXO VII. CONSTITUIÇÃO DO PROCESSO FÍSICO A ASSEGURAR PELOS BENEFICIÁRIOS

O processo físico para cada candidatura deve ser identificado com o N.º de candidatura atribuído pelo ICNF, devendo respeitar a seguinte estrutura organizativa:

1. Decisão de financiamento 1.1. Instrução da candidatura

1.2. Candidatura e elementos adicionais Anexos à candidatura

1.3. Comunicação da decisão

1.4. Cópia do Termo de Aceitação assinado, remetido para o ICNF

2. Acompanhamento 2.1. Pedidos de pagamento

2.1.1. Check-list de pedido de pagamento

2.1.2. Formulário

2.1.4. Certidões da SS e AT atualizadas

2.1.5. Elementos adicionais

2.1.6. Comunicações

3. Acompanhamento físico 3.1. Relatórios de execução

3.1.1. Relatório

3.1.2. Resultados

3.1.3. Elementos adicionais

3.1.4. Comunicações 3.2. Visitas de acompanhamento

3.2.1. Relatório de visita

3.2.2. Elementos adicionais

3.2.3. Comunicações

4. Encerramento 4.1. Comunicação de encerramento

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ANEXO VIII. CRITÉRIOS DE HIERARQUIZAÇÃO DAS CANDIDATURAS

Havendo sobreposição territorial entre OPF de nível nacional e regional e estruturas federativas de âmbito

cooperativo, a hierarquização das candidaturas é realizada de acordo com os seguintes critérios, tendo

prioridade aquela que:

1º. Reúna maior número de associações filiadas que abranjam os concelhos da NUT III;

2º. OPF de nível nacional e estruturas federativas florestais de âmbito cooperativo;

3º. Em caso de empate, aplicados os critérios anteriores, é selecionada a entidade que tiver

apresentado um menor n.º de candidaturas.

ANEXO IX. NORMAS A OBSERVAR PARA FORMALIZAÇÃO DOS TERMOS DE ACEITAÇÃO

1. Identificação do beneficiário e seus representantes legais

A coerência dos dados relativos à identificação do beneficiário e seus representantes legais é determinante para a correta formalização do Termo de Aceitação.

2. Assinatura

O Termo de Aceitação deve ser assinado e todas as folhas rubricadas no canto superior direito. É exigida a subscrição do Termo de Aceitação por quem obrigue a pessoa coletiva, devendo ser aposto o respetivo carimbo. O representante legal da pessoa coletiva que não saiba ou não possa assinar, deverá assegurar a assinatura a rogo do Termo de Aceitação, devendo o rogo ser dado ou confirmado no próprio ato do reconhecimento da assinatura e depois de lido o documento ao rogante. A assinatura a rogo prevê, pois, a intervenção de duas pessoas diferentes, a saber: a pessoa do rogante (que não sabe ou não pode assinar), e a pessoa do rogado, que a pedido do rogante e na presença do notário subscreve o documento, após leitura do mesmo. 3. Reconhecimento das assinaturas

Deve ser efetuado o reconhecimento notarial por semelhança das assinaturas, com menções especiais, nomeadamente quanto aos poderes dos subscritores para o ato.

O Decreto-Lei n.º 76-A, de 29 de março, através do artigo 38.º, confere às câmaras de comércio e indústria, reconhecidas nos termos do DL n.º 244/92, de 29 de outubro, bem como aos advogados e aos solicitadores, poderes para fazerem reconhecimentos simples e com menções especiais, presenciais e por semelhança. Estes reconhecimentos, registados em sistema informático próprio e público, conferem ao documento a mesma força probatória que teria se tais atos tivessem sido realizados com intervenção notarial.