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COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO EMONITORAMENTO

DE ESCOLAS MÉDICAS - CAMEM

Comissão de Acompanhamento e Monitoramento de Escolas Médicas – CAMEM

Instituída pela Portaria MEC n° 306 de 26 de março de 2015, e nomeada pela Portaria SESu n° 21 de abril de 2015

“Art. 1o Fica instituída, no âmbito da Secretaria de EducaçãoSuperior - SESu, a Comissão de Acompanhamento e Monitoramento de Escolas Médicas - CAMEM, com a finalidade de monitorar e acompanhar a implantação e a oferta satisfatória dos cursos de graduaçãoem Medicina nas Instituições de Educação Superior - IES.”

IFES2013

IFES2014

IFES2015

IFES2016 -2017

IFES +Cursos Privados

(1° e 2° Edital)

Instrumento de Avaliação das Escolas Médicas

o DIMENSÃO 1 - RECURSOS FINANCEIROS E HUMANOS

o DIMENSÃO 2 - INFRAESTRUTURA

o DIMENSÃO 3- PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

o DIMENSÃO 4: RELAÇÃO ENSINO - SERVIÇO

o DIMENSÃO 5: SISTEMA DE GOVERNANÇA

DIMENSÃO 1 - RECURSOS FINANCEIROS E HUMANOS

1.1 Vagas discentes anuais Plano estabelecido pela SESu

1.2 Recursos alocados Plano estabelecido pela SESu

1.3 Recursos recebidos Plano estabelecido pela SESu

1.4 Recursos empenhados Plano estabelecido pela SESu

1.5 Vagas docentes alocadas Plano estabelecido pela SESu

1.6 Vagas docentes preeenchidas Plano estabelecido pela SESu

1.7 Vagas para TA alocadas Plano estabelecido pela SESu

1.8 Vagas para TA preenchidas Plano estabelecido pela SESu

1.9 Docentes com titulação máxima de graduação Número

1.10 Docentes com titulação máxima de especialização Número

1.11 Docentes com titulação máxima de mestrado Número

1.12 Docentes com titulação máxima de doutorado Número

1.13 Docentes com titulação máxima de pós-doutorado Número

1.14 Docentes com carga horária semanal 20 horas Número

1.15 Docentes com carga horária semanal 40 horas Número

1.16 Docentes com carga horária semanal 40 horas - DE Número

1.17Docentes com vínculo empregatício combinado Universidade e Sistema de Saúde Local Número

Instrumento de Avaliação das Escolas Médicas

DIMENSÃO 2 - INFRAESTRUTURA

2.1 Instalações administrativasExistência de instalações para as diferentes instâncias de governança: Diretoria, Coordenação, Secretaria, Conselho de Unidade/Centro/Campus

2.2 Gabinetes/Estações de trabalho para professoresNúmero e condições de gabinetes/estações de trabalho previstos/implantadospara os docentes. Análise, entre outros, dos aspectos: dimensão, infraestruturaem TIC, iluminação, acústica, ventilação, segurança e acessibilidade.

2.3 Salas de professores/Salas de reuniõesExistência de salas de professores/salas de reuniões considerando-se suafuncionalidade adequada e acessibilidade.

2.4 Salas de aula para grandes gruposExistência de salas para atividades em grandes grupos implantadas em númerosuficiente para quantidade e número de alunos por turma, disponibilidade deequipamentos, acústica, ventilação, acessibilidade e conforto.

2.5 Salas para pequenos gruposExistência de salas para atividades em pequenos grupos implantadas em númerosuficiente para quantidade e número de alunos por turma e projeto pedagógico,disponibilidade de equipamentos, acústica, ventilação, acessibilidade e conforto

2.6 Sala(s) de videoconferênciaExistência de salas adequada para a realização de videconferência,desenvolvimento de atividades de telemedicina, integração à rede RUTE eacessibilidade.

2.7 Auditório(s)Existência(s) de auditório(s) em número(s) suficiente para quantidade e númerode alunos por turma, disponibilidade de equipamentos, acústica, ventilação,acessibilidade, conforto e conservação.

2.8 Laboratório morfo-funcional

Existência de laboratório adequado para o estudo de ciências morfo-funcionais:Anatomia, Histologia e Embriologia, Fisiologia, Biofísica. Verificar o número demicroscópios, manequins, modelos, peças anatômicas e corpos humanos paraestudo. Acessibilidade física.

2.9 Laboratório de Biologia/Biologia Molecular/BioquímicaExistência de laboratório adequado para o estudo de Biologia/Biologia Molecular/Bioquímica. Verificar condições de instalação e segurança, dimensão, equipamentos mínimos. Acessibilidade física.

2.11 Laboratório de Anatomopatologia

Existência de laboratório adequado para o estudo de Patologia macro emicroscópica, condições para realização de necrópsia. Verificar condiçõesde instalação e segurança, dimensão, equipamentos mínimos.Acessibilidade física.

2.12 Laboratório de Habilidades Clínicas

Existência de laboratório adequado para o desenvolvimento de habilidadesclínicas através de modelos anatômicos, manequins, simuladores,equipamentos para apoio diagnóstico (negatoscópio, eletrocardiógrafo,etc). Verificar condições de instalação e segurança, dimensão,equipamentos mínimos. Acessibilidade física.

2.13 Laboratório de Habilidades de Comunicação

Existência de laboratório adequado para o desenvolvimento de habilidadesde comunicação com ambientes adequados para realização de práticas desimulação dotados de condições de observação do desempenho discente(sala espião) e equipamentos para registro em vídeo da sua atuação.Verificar condições de instalação e segurança, dimensão, equipamentosmínimos (armário individual para guarda de pertence de discentes,sistemas de câmeras de segurança). Acessibilidade física.

2.14 Laboratório de TIC

Existência de laboratório adequado para o desenvolvimento de habilidades na utilização de Tecnologias de Informação e Comunicação. Verificar número de computadores, conexão com internet, servidores de informática, condições de instalação e segurança, dimensão, equipamentos mínimos e apoio técnico de manutenção. Acessibilidade física.

2.15 Outros laboratórios de aulas práticasExistência de outros laboratórios para o desenvolvimento de habilidadesem áreas alternativas, módulos ou disciplinas complementares, execuçãode projetos de pesquisa e extensão, etc. Acessibilidade física.

DIMENSÃO 2 – INFRAESTRUTURA – Cont.

2.16 Biblioteca - Instalações e horários

Existência de infraestrutura física que atenda às necessidades do cursoconsiderando espaço físico (dimensão, limpeza, iluminação, ventilação,segurança, acessibilidade, conservação e condições para atendimentoeducacional especializado), instalações para o acervo, ambientes deestudos individuais e em grupo, espaço administrativo e horário defuncionamento.

2.17 Biblioteca - InformatizaçãoExistência de equipamentos e instalações para acesso a internet,informatização do acervo e automatização do empréstimo. Acessibilidadefísica.

2.18 Biblioteca - Acervo

Acervo impresso ou digital com um mínimo de 3 títulos da bibliografiabásica por unidade curricular, com média de 1 exemplar para cada 5alunos e um mínimo de 3 títulos de bibliografia complementar porunidade curricular, com média de 2 exemplares para cada título.Acessibilidade física.

2.19 Acesso ao portal de periódicos da CAPESExistência de condições para acesso regular ao portal de periódicos daCAPES.

2.20 BiotérioExistência de biotério para atendimento às necessidades de UnidadesCurriculares e/ou desenvolvimento de projetos de Iniciação Científica e/oupesquisa. Acessibilidade física.

2.21 Espaço para funcionamento do Centro AcadêmicoExistência de espaço físico devidamente mobiliado e com infraestrutura de apoio para o funcionamento do Centro Acadêmico.

DIMENSÃO 2 – INFRAESTRUTURA – Cont.

DIMENSÃO 3- PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

3.1 Perfil do formando - de acordo com as DCN

Perfil do formando claramente expresso no projeto, de acordo com as DCN. Projeto pedagógico contempla experiências de aprendizagem que promovam a formação crítica e reflexiva, a aprendizagem em múltiplos cenários, oportunidades para formulação de objetivos de aprendizagem, tempo para estudo e autoaprendizado, bem como oferece feedback. Projeto pedagógico contendo experiências de aprendizagem que possibilitem o desenvolvimento de características humanísticas, tais como trabalho em equipe, vivência na comunidade.

3.2 Compromisso social

A escola médica sinaliza claramente seu compromisso social com asnecessidades demográficas, geográficas, culturais e epidemiológicas edeterminantes socioculturais da sua região, através de seu projeto políticopedagógico, ações de valorização acadêmica da prática comunitária e de apoio ao fortalecimento da rede regional de saúde. PPC apresenta iniciativas que demonstrem a valorização da comunidade como principal interessado no produto final do curso. Dentre as iniciativas destacam-se: vivência dos problemas de saúde da comunidade local. Seleção de candidatos levando em conta critérios sociais e identificação com a comunidade; programa de incentivo à fixação de egressos.

3.3 Responsabilidade social

PPC apresenta iniciativas que demonstrem a valorização da comunidade como principal interessado no produto final do curso. Dentre as iniciativas destacam-se: vivência dos problemas de saúde da comunidade local. Seleção de candidatos levando em conta critérios sociais e identificação com a comunidade; programa de incentivo à fixação de egressos.

3.4 PPC construído coletivamente

Evidências da participação das diversas representações sociais de interessados no curso, como classes docente e discente, rede de atenção à saúde e comunidade. PPC contendo registro documental das etapas de construção.

DIMENSÃO 3- PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – Cont.

3.5 Articulação da academia com o SUS

A escola médica e a gestão da saúde pública local estabelecem o sistema de rede-escola, com definição dos atores institucionais participantes, eregulamentação de atividades de ensino, pesquisa, atenção à saúde e açãocomunitária, dentro dos princípios da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, configurando todo espaço da produção de cuidado à saúde como espaço de aprendizagem, com foco na qualidade da atenção.

3.6 Formação médica na Graduação e Pós-graduação

As experiências de aprendizagem esperadas devem ser claramente definidas em cada estágio do aprendiz, de maneira a demonstrar o envolvimento e autonomia crescentes na atenção à saúde, desde o início da Graduação e prosseguindo até a pós-graduação. Programa de incentivos à fixação de egressos.

3.7 Orientação pedagógica do Curso

A escola médica oferece oportunidades de ensino-aprendizagem na rede de saúde e na comunidade onde os estudantes recebam um papel ativo, com atividades definidas nas equipes de saúde, sob-supervisão, com tempo suficiente e apoio explícito para um bom desenvolvimento da relação aluno equipe, assim como da relação médico-paciente, integrando calendários, conteúdos curriculares e recursos à experiência comunitária.

3.8 Competências e habilidades sociais

Projeto demonstra claramente experiências que promovam o desenvolvimento das habilidades gerais das DCN: tomada de decisões, comunicação, liderança, administração e gerenciamento e educação permanente.

3.9 PPC centrado no aluno

Projeto evidencia de maneira transversal e consistente a utilização demetodologias ativas de aprendizagem. Como metodologias ativas, consideram-se as iniciativas que tiram o foco do professor e do ensino, e priorizam o aprendiz e o aprender, tais como: problematização; aprendizagem baseada em problemas/projetos; aprendizagem baseada em equipe; -aprendizagem colaborativa

3.10 Vinculação da formação médico-acadêmica com o SUS

PPC com sistema de integração ensino serviço, com ênfase na atenção primária e secundária, permitindo ao aprendiz vivenciar a realidade local e as necessidades sociais da saúde. PPC propicia a incorporação, pelo estudante, dos princípios e pressupostos do SUS.

3.11 Integração e interdisciplinaridadePPC organizado em grandes temas, como estratégia de integração entreconteúdos e disciplinas. PPP com integração de ciências básicas e clínicas.

3.12 Orientação para prática interprofissional e trabalho em equipePPC prevê atividade de educação e prática interprofissional e o desenvolvimento de competência para o trabalho em equipe.

3.13 Orientação para o desenvolvimento de competências

PPC demonstra de maneira clara em todas as etapas da formação, ascompetências e o nível de desempenho esperados do aprendiz. Ascompetências orientam a formulação de objetivos de aprendizagem envolvendo os domínios cognitivo, motor e afetivo.

3.14 Excelência na avaliação do estudante

Avaliação formativa implantada de maneira transversal e consistente, inclusive no Internato. Tem-se como avaliação formativa, a avaliação planejada com o objetivo de oferecer feedback ao aprendiz, e desenvolvida ao longo de todo o processo de formação. A avaliação somativa é integrada entre disciplinas e compatível com os objetivos de aprendizagem.

3.15 Compromisso com a gestão da qualidade

A escola médica oferece, de maneira sistemática, oportunidades de reflexão e problematização das ações desenvolvidas na comunidade, para todos os envolvidos no processo educacional e de atenção à saúde, criando uma cultura de desenvolvimento permanente de qualidade.

3.16 Internato com foco na comunidade e duração de 2 anos

Internato voltado às necessidades de saúde da comunidade, com 2 anos de duração, incluindo um ano na atenção primária na sede do Curso e em meio rural, e um ano na atenção secundária e terciária, permitido estágio eletivo de 3 meses em hospital de maior complexidade.


3.17 Utilização de recursos de tecnologia de informação

Utilização de recursos de tecnologia de informação de maneira sistemática ao longo de todo o curso, desenvolvendo a autonomia na busca de informações e domínio da tecnologia para atividades de educação e apoio técnico remoto, como telemedicina.

3.18 Programa de desenvolvimento docente

Escola com programa de desenvolvimento docente incluindo pelo menos:planejamento e gestão de currículos; princípios de aprendizagem do adulto e facilitação da aprendizagem; avaliação de estudantes; avaliação de programas; aprendizagem no local de trabalho.

3.19Número de docentes matriculados no Programa de Desenvolvimento Docente desenvolvido pelo MEC/SESu Inserir número

3.20 Mecanismo de avaliação institucional

Instituição define instrumentos de autoavaliação docente e discente, de avaliação docente, de avaliação por pares e de avaliação institucional incluindo análise do impacto das ações desenvolvidas pelo curso sobre os indicadores de saúde do município/região.

3.21 Mecanismo de recrutamento e seleção de docentes

Instituição estimula a participação dos profissionais locais nos concursos para seleção de docentes, realizada para setores de estudo integrados e não para disciplinas isoladas. Proporciona o acesso desses docentes a programas de pós-graduação stricto sensu.

3.22Ação afirmativa na seleção em benefício de alunos do município e/ou da região

Instituição aplica medidas afirmativas no processo seletivo para ingresso no curso em benefício de alunos oriundos do município e/ou da região.


3.23 Ações de política de apoio ao estudanteInstituição desenvolve ações previstas no Plano Nacional de Apoio ao Estudante (PNAES) - bolsas, alimentação ou auxílio alimentação, moradia ou auxílio moradia, transporte ou auxílio transporte.

3.24 Projetos de extensão PPC prevê o desenvolvimento de projetos de extensão ao longo de todo o curso, com contabilização de créditos como previsto nas DCN e no PNE.

3.25 Flexibilização curricular

PPC prevê oferta de disciplinas ou módulos optativos, reconhecimento para contabilização de créditos de disciplinas ou módulos de outras áreas do conhecimento, estágios supervisionados, atuação na comunidade sob supervisão, participação em projetos de extensão ou pesquisa como previsto nas DCN (essas atividades podem contabilizar até 20% da carga horária total do curso).

3.26 Projeto de iniciação à pesquisa científicaPPC prevê a participação de estudantes em projeto(s) de iniciação à pesquisa científica em programa(s) instituído(s) no ambito do próprio curso ou promovido pelas agências de fomento à pesquisa (CNPq-PIBIC).

3.27 Acesso a realização de necrópsias Existência de Serviço de Verificação de Óbitos na instituição ou não ou Instituto Médico Legal. SVO na instituação (A), IML (B), sem acesso (C)

3.28 Previsão de atendimento a portadores de deficiências Existência de atendimento a portadores de deficiências

3.29PPC inclui abordagem de temas relacionados a aspectos étnico raciais, diversidade, questões de gênero, meio ambiente, direitos humanos e tratamento amplo do tema acessibilidade. Sim (A) Não ( C )


DIMENSÃO 4: RELAÇÃO ENSINO - SERVIÇO

4.1Contrato Organizativo de Ação Pública Ensino-Saúde vigente

Sim (A) Não ( C )

4.2 Articulação com a gestão de saúde no Município

Instituição desenvolve uma boa relação com a gestão de saúde do município, inclusive com a sua participação na elaboração, execução e avaliação do PPC. A gestão disponibiliza de forma plena o acesso de professores e estudantes aos equipamentos de saúde e participa ativamente no planejamento e execução das atividades curriculares desenvolvidas na comunidade.

4.3 A cidade é polo de macro ou micro-região de saúde? Sim (A) Não ( C )

4.4Qual o número de municípios atendidos e em quantos deles há disponibilização dos equipamentos de saúde para o desenvolvimento de atividades curriculares? Número

4.5 Qual a população adstrita? Número4.6 Município participa de consórcio intermunicipal? Sim (A) Não ( C )

4.7O município executa suas ações em consonância com um plano de saúde? Sim (A) Não ( C )

4.7 O município executa suas ações em consonância com um plano de saúde? Sim (A) Não ( C )

4.8Política Nacional de Educação Permanente (PNEP) em execução e com participação da instituição? Sim, Sim ( A ) Sim, Não ( B ) Não ( C )

4.9Existem protocolos de assistência implantados? Em caso negativo o curso desenvolve esforços para a implantação de protocolos? Sim, Sim ( A ) Sim, Não ( B ) Não ( C )

4.10 Existe Comissão Intersetorial de Ensino e Serviço (CIES) implantada? Sim (A) Não ( C )4.11 Existe Convênio formal com a IES? Sim (A) Não ( C )4.12 Existem Programas de Residência em Saúde (médica ou multiprofissional)? Número4.13 Número de Unidades Básicas de Saúde Número4.14 Número de Unidades Básicas de Saúde em zona rural Número4.15 Unidades Básicas de Saúde que recebem estudantes Número

4.16Número de Unidades Básicas de Saúde dotadas de sala de situação e/ou sala para desenvolvimento de atividades curriculares Número

4.17 Número de Equipes de Saúde da Família (completas) Número4.18 Tipos de Centros de Atenção Psico-Social (CAPS) instalados CAPS, CAPS Infantil, CAPS AD ( A ) , 1 ou 2 destes ( B ) , Nenhum ( C )4.19 SAMU em atividade Sim (A) Não ( C )4.20 Hospitais próprios Número4.21 Hospitais conveniados no município Número4.22 Hospitais conveniados na região Número4.23 No. de leitos SUS no município Número4.24 No. de leitos SUS na região Número4.25 Número total (município e região) de leitos de Clínica Médica Número4.26 Número total (município e região) de leitos de Clínica Cirúrgica Número

DIMENSÃO 4: RELAÇÃO ENSINO – SERVIÇO – Cont.

4.27 Número total (município e região) de leitos de Pediatria Número4.28 Número total (município e região) de leitos de Obstetrícia Número4.29 Número total (município e região) de leitos de UTI Neonatal Número4.30 Número total (município e região) de leitos de UTI Pediátrica Número4.31 Número total (município e região) de leitos de UTI Adulto Número4.32 Número total (município e região) de leitos de Emergência Número4.33 Número total (município e região) de leitos em Psiquiatria Número

DIMENSÃO 4: RELAÇÃO ENSINO – SERVIÇO – Cont.

DIMENSÃO 5: SISTEMA DE GOVERNANÇA

5.1 Comissão de Implantação A (sim); C (não)5.2 Diretoria da Unidade A (sim); C (não)5.3 Coordenação de curso A (sim); C (não)5.4 Núcleo Docente Estruturante A (sim); C (não)5.5 Colegiado de curso/Unidade Acadêmica/Campus A (sim); C (não)5.6 Comitê de ética em pesquisa A (sim); C (não)5.7 Protocolos acadêmicos/de serviços/interação-intervenção na comunidade A (sim); C (não)

5.8Acompanhamento regular das atividades de implantação do curso pela Administração Superior da IFES

Especificar instância(s) que realiza(m) acompanhamento regular do curso

Aula inauguralCampus de Parnaíba da UFPI

UBS, Coari, AM

Hospital Regional, Coari, AM

Instituto de Medicina Tropical, Coari, AM

Coari, AM

Campo de Prática, Lavras, UFLA

Reunião com o Conselho Municipal de Saúde em Lavras

Atividades no Campus de Santo Antônio de Jesus da UFRB

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