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Duração prevista do PGF: ( 16/01/2032 ) (Revisão até 07/06/2020 )

Proprietário: Assembleia de Compartes dos Baldios de Valdegas

Gestor: Autoridade Florestal Nacional (AFN)

Assinatura(s) _____________________________________________

_____________________________________________

Formulário simplificado

Data de submissão do plano:

PGF dos Baldios de Valdegas

Este Plano de Gestão Florestal é composto por:

- Anexos

PLANO DE GESTÃO FLORESTAL

( 08/06/2010 )

Nome do proprietário ou produtor florestal

Concelho de Boticas

- Modelo de Exploração

- Documento de Avaliação

Notas Introdutórias

As peças gráficas que obrigatoriamente integram o PGF constituem anexos do presente formulário.

Lista de Anexos:

Anexo 1 : Peças Gráficas (cartografia)

Anexo 2 : Plano de Ordenamento e de Exploração Cinegética (POEC da ZCA do Rio Terva)

Anexo 3 : Parecer da CCDR-N e Enquadramento no PDM de Boticas (Carta de Ordenamento e Carta de Condicionantes)

Anexo 4 : "Compact Disc -CD" com informação em suporte digital

Os dados e informações constantes neste documento destinam-se exclusivamente à avaliação, aprovação e acompanhamento do PGF, nos termos da Lei, não podendo ser utilizados para outros fins.

Sempre que se pretenda anexar mapas ou outra documentação de desenvolvimento que integre o PGF tal deve ser referido nocorpo do formulário, no capítulo a que o anexo diga respeito, e indicado na lista de anexo abaixo;

O preenchimento deste formulário simplificado deve ser feito de acordo com o documento "Normas Técnicas de Elaboraçãodos PGF", disponível no sítio da Internet da AFN;

Página 2 - DA

* Campos de preenchimento obrigatório

x Se aplicável* Campos de preenchimento obrigatório

* Campos de preenchimento obrigatório

*E-mail:

Formação académica:

Telemovel: 961704770

259348153 / 259417313

Licenciatura em Engª Florestal

Fax:

[email protected]

1.1.3 - Técnico responsável pela elaboração do PGF

*Nome: Pedro Miguel Morais Gomes / AFN - UGF BP

*Morada:Rua Marechal Teixeira Rebelo, Prédio dos Quinchosos, Loja T, 5000-525 Vila Real / Unidade de GestãoFlorestal do Barroso e Padrela. Parque Florestal, 5450-005 Vila Pouca de Aguiar

*Telefone: 259348151 / 259417312

Telemovel: 919211111 / 967423634

Fax: __/ 259417313

*E-mail: conselhodirectivo.valdegas@gmail

*Telefone: __/259417312

*E-mail:

1.1.2 - Entidade responsável pela gestão (gestor)x

*Nome: Assembleia de Compartes dos Baldios de Valdegas / AFN - UGF BP

Rua do Chão de Cima s/n, 5460-473 Boticas / Unidade de Gestão Florestal do Barroso e Padrela. Parque

Florestal, 5450-005 Vila Pouca de Aguiar

*Nome:

*Morada:

Assembleia de Compartes dos Baldios de Valdegas

conselhodirectivo.valdegas@gmail

Rua do Chão de Cima s/n, 5460-473 Boticas

1 - Enquadramento Social e Territorial

1.1 - Caracterização do proprietário e da gestão

1.1.1 - Proprietário, produtor florestal

919211111 / 967423634

*Telefone:

Telemovel:

*Morada:

Fax:

Documento de Avaliação

Página 3 - DA

S/ Aplic. 409,29 ha

* Se aplicável

Carta(s) Militar(es):

1.2.1 e 1.2.2 - Identificação e inserção administrativa da exploração florestal

1.2 - Caracterização geográfica

Acessibilidade e localização:

Baldios de Valdegas

1.2.3 - Localização e acessibilidade da exploração florestal

Nome do prédio*N.º de matriz*

Freguesia

46

Vila RealPinho e, parcialmente, Granja,Sapiãos e Anelhe

Área Distrito Concelho

Boticas, e parcialmente Chaves

Página 4 - DA

Enquadramento: Os Baldios de Valdegas encontram-se, na sua maioria, submetidos aoRegime Florestal Parcial (Perímetro Florestal de Chaves), estando a ser geridos em regimede associação entre os compartes e o Estado. A Unidade de Baldio de Valdegas estáinserida na freguesia de Pinho, integrando ainda, parcialmente, as freguesias da Granja e deSapiãos, concelho de Boticas; e de Anelhe, concelho de Chaves, distrito de Vila Real. Dereferir, a existência de divergências de limites (litígios): a Sul e a Este, com a Unidade deBaldio de Anelhe/Souto Velho; e a Norte/Noroeste, com a UB de Granja e com a UB deSapiãos (Anexo 1 - "Carta de Enquadramento - 1").Localização e Acessibilidade: A Unidade de Baldio (UB) de Valdegas situa-se naextremidade NE da freguesia de Pinho, que por sua vez se situa na zona SE do Concelho deBoticas. Em termos de acessibilidades, quem vem de Braga terá de seguir pela A7,chegando à UB pela Estrada Nacional 311, ou em alternativa pela Estrada Nacional 103;quem vem de Vila Real, aproxima-se pela A24, saída em Vidago ou em Boticas, seguindodepois pela Estrada Nacional 311 para chegar à UB. A UB de Valdegas confronta, a Nortecom a UB de Granja e com a UB de Sapiãos, a Sul com a UB de Sobradelo e com Arcossó,a Oeste com a UB de Pinho e a Este com a UB de Anelhe/Souto Velho. (Anexo 1 - "Carta de Localização - 2").

2 - Caraterização Biofísica da Propriedade

Descrição sucinta:



2.1 - Relevo e Altimetria

2.2 - Clima

2.3 - Solos

Página 5 - DA

No limite Norte da UB , na encosta Sul da Serra do Facho, atinge-se a cota mais elevada(cerca de 750 m) e no limite Sul, perto das margens do Rio Tâmega, a UB tem a sua zonade menor cota (350 m). Grande parte da área da UB, situa-se entre os 400 e os 600 m dealtitude. Em termos de declives esta UB não é na generalidade acidentada, com a excepçãodas duas zonas enumeradas acima, ou seja, o extremo Norte e Sul da UB.

As exposições dominantes dividem-se em duas áreas, o lado Este da UB tem exposiçõesdominantes de Sul e de Oeste; e o lado Oeste da UB tem exposições dominantes de Sul ede Este.

Fonte: PMDFCI Boticas.

Esta UB pode-se dividir, segundo o PMDFCI, em duas zonas homogéneas de caracterização climática:T3 - Terra de Transição - Zona central da UB com valores de temperatura média anual entreos 10ºC e os 12,5ºC e uma precipitação média anual entre os 800 e os 1000mm. T4 - Terra de Transição - Zona central da UB com valores de temperatura média anual entreos 10ºC e os 12,5ºC e uma precipitação média anual entre os 600 e os 800mm. Para valores de precipitação média anual (mm), os valores dividem-se por zonas de Estepara Oeste, assumindo valores mais baixos ( 900-1000mm ) a Este na zona da povoação deFiães do Tâmega, e valores mais elevados ( 1400-1600mm ) mais a Este, na zona commaior altitude na UB.

Fonte: PMDFCI Boticas.

Os solos transmontanos são geralmente delgados e pobres, frequentemente sujeitos a fortesfenómenos erosivos, consequência, quer das formações geológicas dominantes, quer daorografia. Nas zonas de montanha, o solo é frequentemente erodido pela precipitação e osubstrato rochoso encontra-se à vista.De acordo com AGROCONSULTORES E COBA (1991), os "Ranks" predominam nas zonasacima dos 1000m de altitude. Estes solos caracterizam-se pelo facto da camada de solo seencontrar imediatamente depois da rocha mãe.Nas zonas mais baixas predominam os "Cambissolos húmicos", solos derivados de rochaseruptivas, que possuem elevada permeabilidade, sendo pobres em calcário e em bases detroca. Devido à sua textura ligeira estes solos são fáceis e trabalhar.

* Se aplicável

1

1_-_25

* Se aplicável

2.5 - Pragas, doenças e infestantes*

Inexistentes

*Habitats classificados (RN 2000):

Predomínio do Pinheiro Bravo, com uma mancha de Pinheiro Silvestre e alguma regeneração deCarvalho. Arbustivas (ver flora melifera)

Um pouco por todo o concelho de Boticas existem cogumelos bravos, alguns dos quais comestíveis comoos míscaros, os tortulhos e os chamados “frades”.

Perdizes, codornizes, lebres, coelhos, corsos e javalis.Nos rios, as trutas, as bogas, os escalos, barbos e enguias.

*Cogumelos silvestres:

Inexistentes

Espécies arbóreas e arbustivas:

*Espécies classificadas prioritárias (RN 2000):

forte/elevada Combate Químico - parcelas III-1 e III-2

_____/elevada Prospecção e Erradicação (em todas as parcelas de Pb)Bursaphelenchus

xylophilusNemátodo

Intensidade e grau de perigosidade Controlo prescritoEspécie Nome comum

Thaumetopoea

pityocampa SchiffProcessionária do

Pinheiro

Sargaço (Halimium alyssoides ), Urzes(Erica spp.), Carqueja(Pterospartum tridentatum ), Queiroga (Erica

umbelata ),Torga (Calluna vulgaris ), Tojo (Ulex spp.) e a giesta(Genista florida ).

Inexistentes

Área Ano

2.4 - Fauna, flora e habitats

*Flora melífera:

*Séries de vegetação:

*Espécies cinegéticas:

22,62

Página 6 - DA

Registos de incêndios*

Ano Matos Total2000 13,1 151,682001 0 42002 0 2707,52003 0 02004 0 02005 0 12006 0 0

Fonte: AFN 2010

I 0,12 II 3,58 III 0,42

IV 39,5 V 56,37

Sim Não

Registos de outros riscos naturais*

* Se aplicável

OutrosDeslizamento de terras Cheias

Grau da recorrência*:

Pov.138,58

0

2.6 - Incêndios florestais, cheias e outros riscos naturais

Zona crítica:

Área (ha)Observações

1

X

No periodo de 2000-2010, arderam 249,92 ha no Baldio de Valdegas, desconhecendo-se a queestrato diz respeito (Anexo 1 - "Carta do Historial de Incêndios - 3").

Risco espacial de incêndio (% em cada classe):

2707,5

Dados Relativos à Freguesia de Pinho

Página 7 - DA

Médio

Inexistentes

(Anexo 1 - "Carta do Risco de Incêndio - 4")

InexistentesInexistentes

00

4

* Neste caso preencher quadro seguinte (indicar tipo).

* Se aplicável

3.2 - Instrumentos de planeamento florestal

Designação:

Marcos geodésicos:

Sítios arqueológicos:

PMDFCI ZIF*

PMOT

X

(ha e %)

LMT - Linha Elétrica de Média Tensão (1,25 ha - Largura da FGC 15m)LMAT - Linha Eléctrica de Muito Alta-Tensão (150KV - Largura da Linha12m -> 4,08 ha - Largura da FGC 20m, Total 32m de largura)

Os sistemas de REN afectados são: áreas com risco de erosão,cabeceiras de linhas de água e cursos de água. As acções de destruiçãodo revestimento vegetal necessárias às operações de condução eexploração de espaços florestais consideram-se compatíveis com oregime da REN, desde que não envolvam técnicas de preparação doterreno ou de instalação que contribuam para o aumento da erosão dosolo (Artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 166/2008, de 22 de Agosto; e sub-alínea ii), da alínea f), do ponto III da Portaria n.º 1356/2008, de 28 deNovembro. A operacionalização de intervenções em áreas de RENcarece de comunicação à CCDR-N.

Na proximidade dos limites do PGF (Parcela II-1 e Parcela II-6) localiza-se o sítio classificado “Senhor do Monte (arte rupestre)" - CNS19745,protegido pela Lei nº 107/2001, de 8 de Setembro, nomeadamente noseu Art. 103.º.

Boticas

LMT - 830,2 mLMAT - 1274,3 m

X

PROF

PROF Barroso e Padrela

Outros:

Domínio Hídrico: margem do Rio Tâmega, "Corga de Bacos", "Corga de

Ranha" e linhas de água temporárias (ver legislação aplicável).Numa

faixa marginal de 10 metros do Rio Tâmega e dos seus afluentes

("Corgas"), as intervenções devem deixar intactas as respectivas galerias

ripícolas, devendo o repovoamento para a consolidação das mesmas

considerar a introdução de espécies ripícolas autóctones. Nas margens

de 10 metros das linhas de água temporárias incluídas no PGF, deverá

ser considerada a protecção das mesmas. A operacionalização de

intervenções no domínio hídrico (faixas de 10 metros marginais às linhas

de água) deverá respeitar medidas de minimização preconizadas pela

ARH-N.

Não Aplicável

X

X

X

X

Descrição das condicionantes

Tipo de área classificada :

Sem aplicação

3.3 - Instrumentos de gestão territorial

329,15 ha - 80,42%

106,59 ha - 26,04%REN:

3 - Regimes legais específicos

X

3.1 - Restrições de utilidade pública

Regime florestal:

CONDICIONANTES

NãoSim

Rede Natura 2000:

Inexistente

Designação:

Página 8 - DA

PEOT*

PMOT Boticas 2009

Oleodutos, gasodutos:

Linhas de alta tensão, antenas:

RAN:

Sem aplicação

X

Qualquer intervenção a concretizar em áreas submetidas a RF carece deparecer da AFN.

X

Outras áreas classificadas*: X

Superfície

(Incluir contratos respeitantes a projectos apoiados por fundos comunitários ou nacionais)

* Se aplicável

Litigios:

ZCA Rio Terva

(09/07/2011)Data de início:

Plano de exploração cinegético:

N.º Zona de caça:

Data de fim

Contratos com Estado e outros:

Outros contratos:

Data de início:

Regime cinegético:

DesconhecidaData de fim

4893 - AFN

Zona de Caça Associativa do Rio Terva (Portaria n.º 1217/2008, de 23 de Outubro), comuma área total de 5 253 ha e com sede na Casa Florestal de Sapiãos (Anexo 1 - "Carta deÓnus - 5"). No Anexo 2 , consta o POEC da ZCA do Rio Terva, que faze parte integrantedeste PGF.

Tipo de regime cinegético:

3.4 -Outros ónus relevantes para a gestão*

Descrição:

Página 9 - DA

Desconhecida

Existência de divergências de limites (litígios): a Sul e a Este com a Unidade de Baldio deAnelhe/Souto Velho, existindo uma área de sobreposição de 15,29 ha com o PUB de Anelhe; e a Norte/Noroeste com a Unidade de Baldio da Granja e com a Unidade de Baldio deSapiãos, existindo uma área de sobreposição de 0,66 ha com o PUB da Granja e uma áreade sobreposição de 24,78 ha com o PUB de Sapiãos (Anexo 1 - "Carta de Ónus - 5").

Contrato referente a um projecto de investimento no âmbito do PAMAF/Medida 3/Acção 3.1 -PDF (Projecto Público. Nº 97.23.5206.6).Trata-se de um projecto público (49,66 hectares: arborização – 6,80 ha; beneficiação de povoamentos - 42,70 ha; instalação de 1 parque delazer – 0,16 ha) que foi concluído física e financeiramente em 09/07/2011. De salientar, queem 2000 e em 2002, a área de intervenção do projecto foi percorrida, quase na totalidade,por dois incêndios florestais. (Anexo 1 - "Carta de Ónus - 5")

Não Planeadas (ha)Sim X Executadas (ha)

Página 10 - DA

(2006, 2008) Anos de manutenção:

(2006, 2008)

2010

Casa de Guarda Florestal - Parcela III-6

Não definidas

A área baldia possui uma elevada densidade de rede viária florestal, que tem como origemos incêndios de 2002 e a consequente extracção lenhosa, o que provocou um aumento donúmero de caminhos florestais. A rede viária florestal (RVF) apresenta uma extensão decerca de 35,35 Km e uma largura média de 4 m. A rede divisional (RD) existente, estádevidamente identificada na cartografia, possuí uma extensão de 0,20 km e uma larguramédia de 17 m. Anexo 1 - "Carta de Infraestruturas Florestais - 6"

4- Caracterização dos recursos

A RVF apresenta o seguinte estado de conservação:Bom estado - 40% Estado razoável - 30%Mau estado - 30 %As operações de exploração florestal, após os incêndios de 2002, dotaram esta zona de umaRVF excessivamente densa, mas com capacidade para responder a escoamento dematérias primas e demais serviços. Em alguns casos a inexistência de valetas, provoca umaacentuada degradação do piso.

4.1.1 - Rede viária florestal

0,1 Km / ha

Faixas de Gestão dos Combustíveis

Ocupação e medidas de execução:

Ano(s) de execução:

Ver PMDFCI

Anos de manutenção:

Rede Viária nacional, municipal e florestal.Rede Eléctrica de Média e Muito Alta Tensão.A serem desenvolvidas em áreas de mato e povoamentos de Pinus Pinaster. No âmbito do PMDFCI deBoticas e, de acordo com a cartografia disponível estavam previstas executar FGC numa área de 15,20 haentre 2006 e 2010. Apesar disso desconhece-se a área executada até ao momento. Anexo 1 - "Carta deEnquadramento no PMDFCI - 7".



2010

4.1.3 Infraestruturas DFCI

REDES PRIMÁRIAS:

Estado de conservação e transitabilidade:

4.1.2 - Armazéns e outros edifícios associados à gestão

Edifícios associados à

gestão:

REDES SECUNDÁRIAS*:

Densidade (Km/ha) :

Breve descrição da RVF:

4.1- Infraestruturas florestais

Não Planeadas (ha)Sim X Executadas (ha)

NãoSim X

Tipo:

Não Não XSim X Sim

Não XSim

Não X Não XSim Sim

NãoSim

* Se aplicável



Ver calendário de operações

2N.º de pontos de

água:

Nada assinalar

1

1

Todo o tipo de viaturas

Inacessível

REDE DE VIGILÂNCIA E DETECÇÃO DE INCÊNDIOS*

Postos de vigia:

Razoável

Acessibilidade por meios terrestres:

Observações:

Bom

PONTOS DE ÁGUA*

Estruturas fixas:

Planos de água:

Estado de conservação:

Mau

REDES TERCIÁRIAS:

Viaturas todo o terreno

X

Acessibilidade por meios aéreos:

Acessível

Inacessível 1

Tomadas de água:

Anos de manutenção:

Existência:

Trilhos de vigilância:

Página 11 - DA

LEE170207/11Locais estratégicos de

estacionamento:

1



* Se aplicável

Observações:

4.1.4 Infraestruturas de apoio à gestão cinegética*

Sem aplicação

Descrição :

4.1.5 Infraestruturas de apoio à silvopastorícia*

Sem aplicação

Informação em POEC (Anexo 2)



Infraestruturas de fomento :

Infraestruturas de apoio à actividade venatória:

Infraestruturas de compatibilização :

Parcela II-4 - campo de futebol; Parcela II-7 - Área de lazer/Parque de lazer com algumadegradação, instalado ao abrigo da Medida 3 do PAMAF/PDF - Projecto Público Nº97.23.5206.6; Parcela III-6 – Casa do Guarda Florestal (área com alguma degradação);Parcelas I-I5, II-6, II-1, III-6, III-2 são áreas próximas à zona de lazer do "Santuário doSenhor do Monte”.

Descrição :

4.1.6 Infraestruturas de apoio ao recreio e turismo*

Página 12 - DA

* Se aplicável

4.2.1 Função de produção*

Sub-funções

Função produção:

Sub-funções

4.2.3 Função de conservação*

4.2 Caracterização socioeconómica da propriedade

Este baldio foi arborizado pelo Estado em meados do século passado em quase toda a suaextensão, povoamentos de pinheiro bravo que se vão mantendo e regenerando, apesar darecorrência dos incêndios florestais. De salientar, que parte desta área foi alvo deintervenções apoiadas pelo Estado (QCA) - projecto de investimento no âmbito doPAMAF/Medida 3/Acção 3.1 - PDF (Projecto Público. Nº 97.23.5206.6). Trata-se de umprojecto público (49,66 hectares: arborização – 6,80 ha; beneficiação de povoamentos –42,70 ha; e instalação de um parque de lazer – 0,16 ha) que foi concluído física efinanceiramente em 09/07/2001. De salientar, que em 2002, parte da área de intervenção doprojecto foi percorrida pelo incêndio florestal que deflagrou na freguesia de Pinho.

Predominância quase total de floresta de Pinus pinaster , em regeneração e povoamentosadultos, vocacionada para a produção e exploração florestal.

Elevado potencial para produção lenhosa. Possui monocultura de Pinus pinaster, commanchas diferentes idades derivado de incêndios e consequente extracção. Extracção deresina. A função de produção será considerada como a 1ª prioridade para este baldio.Será a função principal para as zonas mais férteis e pouco declivosas.

4.2.6 Evolução histórica da gestão

4.2.5 Função de enquadramento paisagístico e recreio*

Sub-funções

Função paisagístico e recreio:

Sub-funções

Função silvopastorícia, caça

e pesca:

Função conservação:

4.2.4 Função de silvopastorícia, caça e pesca*

4.2.2 Função de protecção*

Função protecção:

Existe potêncial para esta função, uma vez que esta área integra uma zons de caçaassociativa. Esta função deverá estar associada as funções principais definidas para estaUnidade de Baldio.

Na proximidade da UB de Valdegas situa-se o "Santuário do Senhor do Monte", muitoconhecido e visitado por turistas. Esta zona promove a manutenção da estética dapaisagem, já que possui povoamentos florestais de diferentes classes de idade que tornama paisagem interessante e diversificada, o que é potenciado pela presença de outrasresinosas nas imediações da Casa de Guarda Florestal. Existe ainda um parque de lazer naproximidade de um dos pontos de água existentes. A função Recreio e Paisagem éconsiderada como a 3ª prioridade para esta UB.

Sub-funções

A função de protecção será consideraria como a 2ª prioridade para este baldio. O cobertoflorestal existente, nas áreas declivosas do Tâmega (áreas com recorrência de incêndios ecom solos esqueléticos e rochosos, situadas a Sul, bem como a Norte em áreas de maioraltitude) desempenha por si só a função de protecção do solo. Contudo, a intensa actividadesilvícola, caracteristica das áreas vocacionadas para a produção, propicia condições degrande erodibilidade do solo, sendo necessário que as intervenções silvícolas sejam asadequadas, tendo por objectivo a protecção do solo e do regime hídrico (margem do RioTâmega e linhas de água permanentes e temporárias).

Descrição geral:

Descrição:

Página 13 - DA

SRH:Barroso e PadrelaPROF:

Adequação ao PROF (ponto B.2 das Normas Técnicas)

Contribuição para as metas PROF

Modelo de Exploração

% composição florestal :% de arborização :

AzinheiraSobreiro

Outras resinosas

0,00Outra folhosas

Floresta

Pinheiro-bravoPinheiro-manso

% de espaços florestais :

Áreas sociais

0 0

0

CastanheiroEucalipto

Observações:

100

9,7739,97

409,29

Improdutivos

0

1,93 0,47

Página 1 - ME

%

1.1.1 e 1.1.2 Caracterização geral, compartimentação da propriedade e delimitação das parcelas

Matos e pastagens espontâneas

Águas interiores

Total

NOTA: Apresentar em ficheiro cartográfico anexo a compartimentação da propriedade, identificando os talhões e as parcelas

89,76

A ocupação da Unidade de Baldio de Valdegas é caracterizada por 89,76% de área arborizada, por 9,77% de incultos e por 0,47% de área social. A área arborizada é constituída, nageneralidade, por regeneração natural de pinheiro bravo , resultante do grande Incêndio deBoticas que ocorreu em 2002, e por povoamentos desta espécie (Anexo 1 - "Carta deOcupação do Solo - 8").

367,39

1 - Caracterização e objectivos da exploração

Área

0

0,000,000,00

Agricultura

1.1 Caracterização dos recursos

0

ha

Tâmega

Uso do solo

Contribuição para os objectivos gerais do PROF:

Contribuição para os objectivos específicos da SRH do PROF:

NOTA: A inadequação ao PROF não faz progredir a análise do PGF, obrigando à sua correcção.

0,4511,08

0,00

Vigência do PGF

Início99,53

final99,53

89,760,000,00

89,76

0,00

90,66

70,840,000,008,290,00

Este PGF pretende contribuir para os objectivos gerais do PROF nomeadamente nosseguintes pontos: Ultrapassar o risco de incêndio; Corrigir o desajustamento de espécies emodelos de silvicultura contraditórios com uma Gestão Florestal Sustentável; Aumentar a taxade ocupação florestal, através do aproveitamento da regeneração natural e novas plantações;Introduzir um leque mais diversificado de produtos, o que obriga a considerar não apenas osprodutos lenhosos mas também os outros, como por exemplo: a Caça, a castanha, os frutossilvestres, o mel, etc.; Redução da área continua de Pinheiro bravo

Este PGF pretende contribuir para os objectivos especificos da SRH do Tâmeganomeadamente nos seguintes pontos: Promover a floresta de produção recorrendo à utilizaçãode espécies com bom potencial produtivo que permitam obter madeira de qualidade e outrosprodutos não lenhosos; Aplicação de técnicas silvícolas capazes de elevar o valor comercial doproduto final; Certificação do pinho do Tâmega; Aproveitamento da originalidade paisagística(Santuário do Senhor do Monte e Casa Florestal); Estabelecimento de percursos interpretativosem áreas florestais.

I 1 40,80

I 2 25,43

I 3 8,06

I 4 29,25

II 1 13,47

II 2 45,96

II 3 4,81

II 4 0,60

II 5 13,10

II 6 9,38

II 7 0,56

III 1 18,31

III 2 4,31

III 3 6,51

III 4 14,46

III 5 1,18

III 6 0,78

III 7 20,69

III 8 16,48

III 9 1,40

III 10 0,49

III 11 1,09

III 12 9,13

III 13 1,77

III 14 15,35

III 15 14,25

IV 1 5,35

IV 2 0,63

IV 3 37,26

IV 4 13,76

IV 5 9,36

IV 6 3,92

IV 7 5,82

IV 8 4,93

IV 9 6,44

IV 10 0,70

IV 11 2,41

IV 12 0,52

IV 13 0,59

TOTAL (ha) 409,29

Não aplicável

Não aplicável

Protecção solo

Protecção solo

Campo de Futebol

Protecção solo

Protecção solo

Não aplicável

Não aplicável

Incultos

Incultos

Não aplicável

Protecção solo

Protecção solo

Pinheiro Bravo Não aplicável Protecção solo


Pinheiro Bravo Não aplicável Produção de madeira

Protecção solo


Não aplicável

Não aplicável

Não aplicável

Incultos

Incultos

1.1.3.1 Caracterização das espécies florestais, habitats e povoamentos*

Chamaecyparis lawsoniana

Não aplicávelRecreio e Paisagem

(Casa do Guarda Florestal)Pinheiro Bravo Protecção solo

Pinheiro Bravo

Pinheiro Bravo

Produção de madeira

Pinheiro Bravo


Pinheiro Bravo Não aplicável

Protecção solo

Página 2 - ME

Pinheiro Bravo Protecção solo


Não aplicável Produção de madeira

Produção de madeiraNão aplicável


Pinheiro Bravo

Pinheiro Bravo

Pinheiro Bravo

Não aplicável

Não aplicável

Não aplicável

Pinheiro Bravo

Pinheiro Bravo

Pinheiro Bravo Protecção solo

Pinheiro Bravo

Pinheiro Bravo

Pinheiro Bravo

Pinheiro Bravo

Não aplicável


Pinheiro Bravo

Pinheiro Bravo Não aplicável Produção de madeira

Pinheiro Bravo

Pb + Cv

Não aplicável Protecção solo

Pinheiro Bravo

Não aplicável Recreio e Paisagem

Não aplicável


Não aplicável

Produção de madeiraNão aplicável

Não aplicável

Não aplicável


Protecção solo





Pinheiro Bravo

Pinheiro Bravo

Área (ha)

1.1.3 Componente florestal


Não aplicável

Pinheiro Bravo

Objectivo/sub-funçãoDescrição dos habitats Talhão Parcela Tipo de povoamentoDescrição das espécies

Puro


Não aplicável


Não aplicável


Não aplicávelRecreio e Paisagem (Campo de Futebol)

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Pinheiro Bravo

Pinheiro Bravo

Pinheiro Bravo

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Misto

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Incultos

Incultos

Anexo 1 - "Carta de Ocupação do Solo - 8", "Carta de Ordenamento - 9" e "Carta de Zonamento Funcional - 10"

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

* Se aplicável

I-1 40,80 Pb 8 100 Sobrelotado




II-1 13,47 Pb 45 100 Normal 21 27

II-2 45,96 Pb 45 100 Normal 21 27

II-3 4,81 Pb 8 100 Sobrelotado

III-4 0,60

II-5 13,10 Pb 30 14,8 18

II-6 9,38 Pb 45 100 Normal 21 27

II-7 0,56 Pb+Cv

III-1 18,31 Pb 8 100 Sobrelotado

III-2 4,31 Pb 35 100 Sobrelotado 15,5 19

III-3 6,51

III-4 14,46


III-6 0,78Chamaecyparis

lawsoniana



III-9 1,40

III-10 0,49

III-11 1,09 Pb 30 100 Sobrelotado 14,8 18


III-13 1,77

III-14 15,35


IV-1 5,35 Pb 35 100 Sobrelotado 15,5 19


IV-3 37,26 Pb 8 100 Sobrelotado

IV-4 13,76 Pb 45 100 Normal 21 27

IV-5 9,36 Pb 40 100 Normal 18 23


IV-7 5,82 Pb 45 100 Normal 21 27


IV-9 6,44 Pb 40 100 Normal 18 23




IV-13 0,59 Pb 20 100 Sobrelotado 11 12

TOTAL (ha) 409,29

* Se aplicável

Incultos

Incultos

Incultos

Incultos

Não se aplica

Puro

Alto-fuste,irregular

Alto-fuste, regular

Alto-fuste, regular

Alto-fuste, regular

1.1.3.2 Caracterização dos povoamentos (descrição parcelar – dp)*

Alto-fuste, regular

Alto-fuste, regular

Idade % coberto

Alto-fuste, regular

Alto-fuste, regular

Alto-fuste, regular

Parcela Área (ha)

Alto-fuste, regular

DAP médio

Não se aplica

Alto-fuste, regular

Espécie Densidade

Alto-fuste, regular

Alto-fuste, regular

Alto-fuste, regular

Alto-fuste, regular

Alto-fuste, regular

Alto-fuste, regular

Alto-fuste, regular

Alto-fuste, regular

Não se aplica

Alto-fuste, regular

Alto-fuste, regular

Não se aplica

Alto-fuste, regular

Alto-fuste, regular

Não se aplica

Não se aplica

Não se aplica

Alto-fuste, regular Não se aplica


Regime e estrutura

Não se aplicaAlto-fuste, regular

Modo de tratamento

Não se aplicaAlto-fuste, regular

Altura dom



Composição

Não se aplica

Não se aplica

Não se aplica

Não se aplica

Não se aplica

Não se aplica

Não se aplica

Incultos

Incultos

Alto-fuste, regular

Alto-fuste, regular

Não se aplica

Não se aplica

Não se aplica

Não se aplica

Não se aplica

Não se aplica

Não se aplica

Não se aplica

Não se aplica

Não se aplica

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Misto

Campo de Futebol

Alto-fuste, regular

Não se aplica

Não se aplica

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Puro

Página 3 - ME

Anexo 1 - "Carta de Ocupação do Solo - 8" e "Carta de Ordenamento - 9"

*No caso de ocorrência de um habitat classificado indicar a designação

* Se aplicável

* Se aplicável

* Se aplicável

Observações

Parcela

Observações:

Flora melífera:

1.1.5 Componente cinegética, aquícola e apícola*

Nada assinalar

Nada assinalar

Área (ha)Descrição do estratos arbustivos e

herbáceos

1.1.4.1 Caracterização dos recursos forrageiros

Talhão Área (ha) Disponibilidades de biomassa Observações

Designação



Localização / Talhão

Sem aplicação

1.1.6 Componente de recursos geológicos e energéticos*

1.1.6.1 Caracterização dos recursos energéticos

Recursos energéticos:

Recursos micológicos:

Zonas de refúgio da fauna:

Nada assinalar

Galerias ribeirinhas:

Altura dom.

1.1.4 Componente silvopastoril*

Apresentar em ficheiro cartográfico anexo a compartimentação da propriedade, identificando os talhões e as parcelas

Observações:

Espécie Observações *AbundânciaGrau de cobertura

1.1.6.2 Caracterização dos recursos geológicos

Sem aplicação

Sem aplicação

Sem aplicação

Campos de alimentação da fauna:

Página 4 - ME

Descrição dos recursos:

S0 I-1 40,80

S0 I-2 25,43

S0 I-3 8,06

S0 I-4 29,25

S1 II-1 13,47

S1 II-2 45,96

S1 II-3 4,81

S2 II-4 0,60

S1 II-5 13,10

S1 II-6 9,38

S2 II-7 0,56

S0 III-1 18,31

S0 III-2 4,31

S0 III-3 6,51

S0 III-4 14,46

S0 III-5 1,18

S2 III-6 0,78

S0 III-7 20,69

S0 III-8 16,48

S0 III-9 1,40

S0 III-10 0,49

S0 III-11 1,09

S0 III-12 9,13

S0 III-13 1,77

S0 III-14 15,35

S0 III-15 14,25

S1 IV-1 5,35

S0 IV-2 0,63

S1 IV-3 37,26

S1 IV-4 13,76

S1 IV-5 9,36

S1 IV-6 3,92

S1 IV-7 5,82

S1 IV-8 4,93

S1 IV-9 6,44

S0 IV-10 0,70

S1 IV-11 2,41

S0 IV-12 0,52

S1 IV-13 0,59

TOTAL (ha) 409,29

230,81 ha

176,55 ha

1,93 ha

Recreio e Lazer PlantaçãoModelo de Silvicultura para a Chamaecyparis lawsoniana (ver PROF),para função de Recreio e paisagem (R/P)

Protecção de solo RegeneraçãoModelo de Silvicultura da Pinus pinaster / Q.robur / Q.pyrenaica / Q.suber / Q.rubra ou outras epécies prioritárias e relevantes (verPROF), para a função de Protecção (Pt)

Modelo de Silvicultura da Pinus pinaster / Q.robur / Q.pyrenaica / Q.suber / Q.rubra ou outras epécies prioritárias e relevantes (verPROF), para a função de Protecção (Pt)

Protecção de solo Plantação

1.2 Organização da gestão e zonamento funcional

Protecção de solo Regeneração

Recreio e paisagem Não se Aplica (Campo Futebol)/função de recreio e paisagem (R/P)

Produção de lenho

Modelo de Silvicultura da Pinus pinaster/ Q.suber/ Q.robur/Q.pyrenaica/ Q.rubra ou outras espécies prioritárias e relevantes (verPROF), para a função de recreio e paisagem (R/P)

Produção de lenho Regeneração

Produção de lenho PlantaçãoModelo de Silvicultura da Pinus Pinaster (ver PROF), para função de Produção (Pd)

PlantaçãoModelo de Silvicultura da Pinus Pinaster (ver PROF), para função de Produção (Pd)

Produção de lenho

Produção de lenho Plantação

Protecção de solo IncultosModelo de Silvicultura da Q.robur / Q.pyrenaica / Q.rubra / C.sativa ou outras espécies prioritárias e relevantes (Ver PROF), para a função de protecção (Pt)

Protecção de solo Incultos

Produção de lenho Regeneração


Modelo de Silvicultura da Q.robur / Q.pyrenaica / Q.rubra / C.sativa ou outras espécies prioritárias e relevantes (Ver PROF), para a função de protecção (Pt)


Protecção de solo

Não se Aplica (incultos)/função de Protecção (Pt)


Modelo de Silvicultura da Pinus Pinaster (ver PROF), para função de Produção (Pd)

Protecção de aglomerados

PlantaçãoModelo de Silvicultura da Pinus pinaster / Q.robur / Q.pyrenaica / Q.suber / Q.rubra ou outras epécies prioritárias e relevantes (verPROF), para a função de Protecção (Pt)



PlantaçãoModelo de Silvicultura da Pinus pinaster / Q.robur / Q.pyrenaica / Q.suber / Q.rubra ou outras epécies prioritárias e relevantes (verPROF), para a função de Protecção (Pt)

Produção de lenho




Protecção de solo Plantação

Modelo de Silvicultura da Q.robur / Q.pyrenaica / Q.rubra / C.sativa ou outras espécies prioritárias e relevantes (Ver PROF), para a função de protecção (Pt)

Protecção de solo Incultos

RegeneraçãoModelo de Silvicultura da Pinus Pinaster (ver PROF), para função de Produção (Pd)


Protecção de solo Incultos Não se Aplica (incultos)/função de Protecção (Pt)

Protecção de solo Incultos Não se Aplica (incultos)/função de Protecção (Pt)


Incultos

Modelo de Silvicultura da Pinus Pinaster (ver PROF), para função de Protecção (Pt)


Recreio e paisagem Plantação



Produção de lenho


Produção de lenho PlantaçãoModelo de Silvicultura da Pinus Pinaster (ver PROF), para função de Produção (Pd)Modelo de Silvicultura da Pinus Pinaster (ver PROF), para função de Produção (Pd)

Secção Parcela ÁreaSub-função /Objectivos

Modelo de sivicultura (descrição)


Protecção de solo

Modelo de Silvicultura da Pinus Pinaster (ver PROF), para função de Produção (Pd)Modelo de Silvicultura da Pinus Pinaster (ver PROF), para função de Produção (Pd)Modelo de Silvicultura da Pinus Pinaster (ver PROF), para função de Produção (Pd)

Regeneração

Regeneração

Plantação

Regeneração

Plantação

Plantação



RegeneraçãoModelo de Silvicultura da Pinus pinaster / Q.robur / Q.pyrenaica / Q.suber / Q.rubra ou outras epécies prioritárias e relevantes (verPROF), para a função de Protecção (Pt)


Protecção de solo

Proveniência do Povoamento

Produção de lenho

Produção de lenho

S1 - função de produção (Pd) =

Anexo 1 - "Carta de Zonamento Funcional - 10"


S0 - função de protecção (Pt) =

S2 - função de recreio e paisagem (RP) =

Produção de lenho

Produção de lenho

* Se aplicável

1.3 Síntese

Povoamentos/ Formações vegetaisParcelasObservações (intervenções/ medidas

silvícolas)Orientações de gestãoÁrea (ha) Ano

2.1.2 Medidas especiais de compatibilização*

Medidas de compatibilização e salvaguarda das espécies e habitatsModo de condução Parcelas

2.1 Programa de gestão da biodiversidade (obrigatório nas áreas classificadas)*

2.1.1 Integração das orientações de gestão do PSRN 2000 e outros*

A existência de informação de síntese, nomeadamente informação cartográfica, deverá ser apresentada em anexo.

Página 6 - ME

2 - Programas Operacionais

5,588,005,70

10,967,00

10,004,314,38

17,2212,407,18

10,000,70

16,44

13,10

262,83

13,66

21,39

233,56

0,00

0,56

13,02

6,80

4,78

32,51

8,67

4,87

24,58

19,59

30,25

44,63

Pinheiro BravoPinheiro Bravo

89

Pinheiro Bravo 16

Pinheiro Bravo 14 Ver Calendário de Operações

Ver Calendário de Operações


Pinheiro Bravo 12

Pinheiro Bravo

II-6II-1 , II-2 , IV-12

Pinheiro Bravo

10

11

Pinheiro Bravo 8

Pinheiro Bravo 9

Pinheiro Bravo

Pinheiro Bravo 4 Ver Calendário de Operações



Ver Calendário de OperaçõesPinheiro Bravo 7

5

Pinheiro Bravo 6

Pinheiro Bravo 1

Pinheiro Bravo 2

Pinheiro Bravo 3

Pinheiro Bravo 17 Ver Calendário de Operações II-5

Plano de intervenções

Povoamentos abrangidos Área (ha) Ano Descrição das intervenções Parcelas

12 Ver Calendário de Operações II-2

Pinheiro Bravo 15 Ver Calendário de Operações II-2 , III-11 , IV-1

Pinheiro Bravo 11 Ver Calendário de Operações IV-9

Pinheiro Bravo 13 Ver Calendário de Operações IV-10Pinheiro Bravo

7 Ver Calendário de Operações III-2

Pinheiro Bravo 10 Ver Calendário de Operações IV-2 , IV-5 , IV-11

Ver Calendário de OperaçõesVer Calendário de Operações

Pinheiro Bravo

4 Ver Calendário de Operações II-2 , II-6

Pinheiro Bravo 6 Ver Calendário de Operações II-2

Pinheiro Bravo 3 Ver Calendário de Operações IV-7

Pinheiro Bravo 5 Ver Calendário de Operações II-1Pinheiro Bravo

Pinheiro Bravo 1 Ver Calendário de Operações II-7 , IV-4Pinheiro Bravo 2 Ver Calendário de Operações IV-4

Plano de cortes

Povoamentos abrangidos Área (ha) Ano Definição e natureza dos cortes Parcelas

2.2 Programa de gestão da produção lenhosa

Parcelas Modelo de silvicultura Descrição do modo de conduçãoModelo de silvicultura de Pb de protecção

(Pt)Modelo de silvicultura de Pb de produção

(Pd)

Ver Calendário de OperaçõesPinheiro Bravo 13

Pinheiro Bravo 15






Ver 1.2 ( modelo de silvicultura e sub-função associada)

Ver 1.2 ( modelo de silvicultura e sub-função associada)


Página 7 - ME



40,8

25,43

29,25

45,96

20,69

37,26

* Se aplicável

Face à dimensão destas parcelas será dada especial atenção àcompartimentação do espaço quer através da introdução de folhosas queraproveitando a RV existente.

Reconversão e plantação de folhosas porforma a compartimentar o espaço e servir debarreira no caso de incêndios/ Criação de FGCna RV principal com remoção total davegetação e gestão de combustivel nos anossubsequentes. (Ver calendário de operações)

III-7

IV-3

II-2

I-4

I-2

Descrição das operações

I-1

Programa de Compartimentação

Parcelas Área (ha) Observações

Parcelas

Parcelas

Programa de gestão das pastagens

Descrição das operações

Programa de gestão suberícola

Observações

AnoÁrea (ha)

Área (ha) Ano

2.3 Programa de gestão do aproveitamento dos recursos não lenhosos e outros serviços associados*

ObservaçõesDescrição das operaçõesNatureza da intervenção

Página 8 - ME

Observações: Nas áreas onde se pretende introduzir o sobreiro (Quercus suber ), espécie que no final da vigência do PGF representará cerca de 8,29% da composiçãoflorestal, as intervenções a realizar deverão cumprir com o disposto no Decreto-Lei n.º 169/2001, de 25 de Maio. De salientar, que a defesa e protecção desta espécieconstituí uma das prioridades do PROF-BP.

Ano Unid.

1,6,11,16, 21 ha

1,6,11,16, 21 ha

1,6,11,16, 21 ha

1,6,11,16, 21 ha

1,6,11,16, 21 ha

1 ha

1 ha

1,6,11,16, 21 ha

* Se aplicável

6,6 1,6,11,16, 21

5,33 1,6,11,16, 21

2,04 1,6,11,16, 21

2,5 1,6,11,16, 21

II-1, IV-2, IV-10 e IV-11

II-1, II-3, II-5, III-15, IV-3, IV-4, IV,7 e IV-8

FGC Aglomerados FRC - Faixas de redução de combustível

FGC Rede Divisional FIC - Faixa de Interrupção de combustível

Parcelas Área (ha)

I-1, I-4, II-1,II-3, II-5, II-6, III-1, III-2, III-3, III-4, III,5, III-6, III-7, III-8, III-11, III-14, III-15, IV-1, IV-3, IV-4, IV-5, IV-6, IV-7, IV-8, IV-9, IV-11, IV-12 e IV-13

I-3, II-2, III-3, III-7, III-12, III-13, III-14 e IV-8

FGC Rede Viária FRC - Faixas de redução de combustível

FGC Rede Eléctrica FIC - Faixa de Interrupção de combustível

DescriçãoOperaçõesAno

2.5 Programa de Operações Silvícolas Mínimas

Anexo 1 - "Carta de Infraestruturas Florestais- 6" e "Carta de Enquadramento do PMDFCI -7")




2.4 Programa de Infraestruturas (DFCI, rede viária florestal, cinegética, silvopastorícia, recreio)*

Localização

I-1, II-7 e III-6

II-1, II-3, II-5, III-15, IV-3, IV-4, IV-7 e IV-8

Beneficiação Rede Viária Florestal III-1



Observações



Tipo de Intervenção (instalação ou beneficiação)

II-7

IV-3

Beneficiação Parque Lazer

Construcção aceiro

FGC Rede Divisional

FGC Rede Eléctrica

FGC AglomeradosII-1, IV-2, IV-10 e IV-11

I-1

I-3, II-2, III-3, III-7, III-12, III-13, III-14 e IV-8

Beneficiação Pontos H2O

FGC Edificados

Observações:

Página 9 - ME

Este "Programa Operacional" (Infraestruturas e DFCI) não dispensa a a pronuncia da CCDR-N sobre a compatibilidade com o regime da REN.

Descrição do modo de condução

Povoamento

Área : 40,8 Idade: 8

40,8010,00

Plantação Folhosas (Q. suber) 10,00

40,8040,80

40,8010,00

X X X X X

X X X X X

X

40,80

4 - Gestão florestal preconizada (calendarização das intervenções)

Parcela n.º I.1 RN Pinus Pinaster

ANO

Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17

instalação de povoamentosAprov. Reg. Natural

Reconversão Povoamento

18 19 20 21 22

acção 4acção 5

condução de povoamentosLimpeza de Povoamento

DesramaDesbaste 1

Controle da Veg Concorrenteacção 5

exploraçãocorte final

acção 2acção 3acção 4acção 5

medidas de defesaFGC Rede Viária / Compartimentação

FGC Rede EléctricaFGC Aglomerados

FGC Edific. (ptº H2O)FGC Rede Diviisonal

instal./benef. de infraestruturasBenef ponto H2O

acção 2acção 3outras

Limpeza de Matosacção 2acção 3


Povoamento


25,4312,00


25,4325,43

25,4312,00

X X X X X

25,43

Parcela n.º I.2 RN Pinus pinaster

ANO

Intervenções 1 2 3 4 15 165 6 7 8 9 10



17 18 19 20 21

acção 4acção 5


Desrama

2211 12 13 14

Desbaste 1Controle da Veg Concorrente

acção 5exploração

acção 1acção 2acção 3acção 4acção 5

medidas de defesaFGC Rede Viária






Povoamento


8,064,00


8,068,06

8,064,00

X X X X X

8,06


ANO

Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17



18 19 20 21 22

acção 4acção 5


DesramaDesbaste 1


exploraçãoacção 1acção 2acção 3acção 4acção 5


FGC Rede Eléctricaacção 3acção 4acção 5





Povoamento


29,2529,25

Plantação Folhosas 12,00

29,2529,25

29,2512,00

X X X X X

29,25


ANO

Intervenções 1 2 3 4 15 165 6 7 8 9 10



17 18 19 20 21

acção 4acção 5


Desrama

2211 12 13 14










Povoamento


13,47

13,4713,47

7,00 6,47

X X X X X

X X X X X

FGC Rede divisional (Aceiro) X X X X X

13,47

Parcela n.º II.1 Pinus pinaster

ANO

Intervenções 1 2 3 4 5 176 7 8 9 10 11


acção 2

18 19 20 21 2212

acção 5condução de povoamentos

Limpeza de PovoamentoDesrama

Desbaste 1

13 14 15 16

FGC Aglomerados Pop.


exploraçãoCorte final

acção 2acção 3

acção 4


acção 2acção 3

acção 4acção 5


acção 2

outrasLimpeza de Matos

acção 2acção 3


Povoamento


15,96 20,00 10,00

acção 3

15,96 20,0015,96 20,00

5,96 10,00 10,00 10,00 10,00

X X X X XX X X X X

15,96 20,00


ANO

Intervenções 1 2 3 4 15 165 6 7 8 9 10


acção 2

17 18 19 20 21

acção 4acção 5


Desrama

2211 12 13 14

Desbaste 1acção 4acção 5









Povoamento


4,81

acção 3

4,814,81

4,81

X X X X X

X X X X X

4,814,81

Parcela n.º II.3 RN Pinus pinaster

ANO

Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17


acção 2

18 19 20 21 22

acção 4acção 5


DesramaDesbaste 1

acção 4acção 5




FGC Rede Eléctricaacção 3acção 4

FGC Rede Divisional (Aceiro)instal./benef. de infraestruturas

Benef ponto H2Oacção 2acção 3outras

Limpeza de MatosControlo de Pragas

acção 3


Povoamento

Área : 0,6

0,60 0,60 0,60 0,60

14

Parcela n.º II.4 Inculto - Campo de futebol

Intervenções 1 2 3 4 6 7 8 9 10 13 22

acção 2

17 18 19 20 2115 1611 12

acção 3acção 4

condução de povoamentosacção 1

5



medidas de defesaacção 1acção 2acção 3acção 4

FGC Rede Divisionalinstal./benef. de infraestruturas

acção 1acção 2acção 3outras



Povoamento


####

acção 3

####13,10

13,10

X X X X X

X X X X X


ANO

Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 2212 13 14 15 16 17


acção 2

18 19 20 21

acção 4acção 5


DesramaDesbaste 1

acção 4acção 5





FGC Rede Divisional (aceiro)instal./benef. de infraestruturas


Limpeza de MatosControlo de Infestantes

acção 3


Povoamento


9,38

acção 3

9,389,38

5,00 4,38

X X X X X

9,38

14


ANO

Intervenções 1 2 3 4


6 7 8 9 10 13 22

acção 2

17 18 19 20 2115 1611 12

acção 4acção 5


Desrama

5

Desbaste 1acção 4acção 5









Povoamento

Área : 0,56


0,56

0,56

0,56

X X X X X

0,56 0,56 0,56 0,56 0,56

4 5 6 7

Parcela n.º II.7

2212 13 14 15Intervenções 1 2 3


16 17


8 9 10 11 18 19 20 21

acção 4acção 5


DesramaDesbaste 1

Controle da Veg ConcorrentePoda de formação





FGC Edificações (PTº H2O)instal./benef. de infraestruturas

Benef ponto H2OConstrução/beneficiação rede viaria Florestal

Benef. Parque Lazeroutras


Pb + Cv

ANO


Povoamento


18,318,00


18,3118,31

10,318,00

X X X X X

X X X X X

18,3118,31

4 5 6

Parcela n.º III.1

Intervenções 1 2 3 2211 12 13 14 15 21



17 18 19 207

acção 4acção 5


Desrama

168 9 10







Benef ponto H2OConstrução/beneficiação rede viaria Florestal( valetas)

acção 3outras

Limpeza de MatosControle de Pragas

acção 3

RN Pinus Pinaster

ANO


Povoamento

Área : 4,31 Idade 35

4,31

4,314,31

4,31

X X X X X

4,31

Parcela n.º III.2

ANO

Reconversão PovoamentosPlantação Folhosas

instalação de povoamentosAprov Regen Natur

Acção 4acção 5


DesramaDesbaste 1

Controle da Veg ConcorrentePoda de formação





instal./benef. de infraestruturasacção 3outras


Pinus Pinaster


Povoamento

Área : 6,51

Plantação Folhosas

X X X X XX X X X X

ANO

Inculto

14

Parcela n.º III.3

Intervenções 1 2 3 4 5 6

instalação de povoamentos

7 8 9 10 21 2211

Aprov. Reg. NaturalReconversão Povoamento

17 18 19 2015 1612 13

acção 4acção 5


DesramaDesbaste 1







Limpeza de Matosacção 2


Povoamento

Área : 14,46


X X X X X

Parcela n.º III.4 Incullto

ANO

Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 2212 13 14 15 16 17



18 19 20 21

acção 4acção 5


DesramaDesbaste 1









Povoamento


1,181,18


1,181,18

1,181,18

X X X X X

1,18

ANO

RN Pinus Pinaster

14

Parcela n.º III.5



7 8 9 10 21 2211


17 18 19 2015 1612 13

acção 4acção 5


DesramaDesbaste 1




acção 2acção 3

FGC Edificaçõesacção 5





Povoamento

Área : 0,78 Casa guardaFlorestal


X X X X X

X X X X X

0,78 0,78 0,78 0,78 0,78

Parcela n.º III.6 Chamaecyparis lawsoniana

ANO

Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 2212 13 14 15 16 17



18 19 20 21

acção 4acção 5


DesramaDesbaste 1




acção 2acção 3

FGC Edificaçõesacção 5





Povoamento


20,695,00


20,6920,69

20,695,00

X X X X X

20,69

ANO

RN Pinus pinaster

14

Parcela n.º III.7



7 8 9 10 21 2211


17 18 19 2015 1612 13

acção 4acção 5


DesramaDesbaste 1





FGC AglomeradosFGC Edific. (ptº H2O)FGC Rede Diviisonal





Povoamento


16,4810,00


16,4816,48

16,4810,00

X X X X X

16,48

Parcela n.º III.8 RN Pinus pinaster

11 12 13

ANO

Intervenções 1 2 3 4


22175 6 7 8 9


18 19 20 2114 15 1610

acção 4acção 5


DesramaDesbaste 1





FGC Rede EléctricaFGC Aglomerados

FGC Edific. (ptº H2O)FGC Rede Diviisonal





Povoamento

Área : 1,4

Plantação Folhosas (C.sativa e Q.robur) 1,40

1,40 1,401,40

1,40

1,40

ANO

IncultoParcela n.º

54 14 157 8 9 10

III.9

Intervenções 1 2 3



17 18 19 20 216

acção 4acção 5


Desrama

2211 12 13 16










Povoamento

Área : 0,49


0,49 0,490,49

0,49

0,49

Parcela n.º III.10 Inculto

ANO

Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17



18 19 20 21 22

acção 4acção 5


DesramaDesbaste 1









Povoamento


1,09

Adensamento Folhosas (Q. suber) 1,09

1,091,09

1,09

1,09

X X X X X

1,09

ANO

Pinus pinasterParcela n.º

54 14 157 8 9 10

III.11

Intervenções 1 2 3



17 18 19 20 216

acção 4acção 5


Desrama

2211 12 13 16



Corte finalacção 2acção 3acção 4acção 5







Povoamento


9,134,00


9,139,13

9,134,00

9,13

Parcela n.º III.12 RN Pinus Pinaster

ANO

Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17



18 19 20 21 22

acção 4acção 5


DesramaDesbaste 1




acção 3acção 4




Povoamento

Área : 1,77


1,77 1,771,77

1,77

X X X X X

1,77

Inculto

4 14 15

ANO

Parcela n.º III.13

Intervenções 1 2 3 165 6 7 8 9 10



17 18 19 20 21

acção 4acção 5


Desrama

2211 12 13










Povoamento

Área : 15,35


X X X X XX X X X X

Parcela n.º III.14 Inculto

ANO

Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17



18 19 20 21 22

acção 4acção 5


DesramaDesbaste 1







Benef ponto H2OConst/benef rede viaria Florestal

Const/benef rede divisionaloutras



Povoamento


14,256,00

Plantação de Folhosas 6,00

14,2514,25

7,996,00 6,00

X X X X X

X X X X X

14,25

4 - Gestão florestal preconizada (calendarização das intervenções)

Parcela n.º III.15

Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 2212 13 14 15 16 17



acção 4

18 19 20 21




Poda de Formaçãoexploração

Corte finalacção 2acção 3acção 4


acção 5medidas de defesa

FGC Rede Viáriaacção 2acção 3acção 4

FGC Rede Divisional ( aceiro)instal./benef. de infraestruturas


acção 3

RN Pinus Pinaster

ANO


Povoamento


5,35


5,355,35

5,35

X X X X X

5,35

1 2

Parcela n.º

3 6

IV.1

Intervenções 2215 16



9 10 117 84 5

acção 4

18 19 20 21

acção 5

1712 13 14


DesramaDesbaste 1









Pinus pinaster

ANO


Povoamento



0,63

X X X X X

41 2 3

ANO

5

Parcela n.º IV.2

Intervenções 6 7 8 9 10 11 2212 13 14 15 16 17



acção 4

18 19 20 21








FGC Rede Viáriaacção 2

FGC Aglomeradosacção 4acção 5



Pinus pinaster


Povoamento


37,26


37,2637,26

37,26

X X X X X

X X X X X

X

37,26

2 3 6

IV.3


Parcela n.º

14 15Intervenções

Aprov. Reg. Natural

8 9 10 11 2274 51


acção 4

18 19 20 2116 1712 13









FGC Rede Divisional (aceiros)instal./benef. de infraestruturas

Benef ponto H2OConst/benef rede viaria Florestal

Const/benef rede divisional ( const aceiro)outras

RN Pinus pinaster

ANO


Povoamento


13,76

13,7613,76

13,76

5,76 8,00

X X X X X

X X X X X

X

13,76

Parcela n.º

14 15Intervenções 2 3 6

IV.4

4 51


8 9 10 11 227


18 19 20 2116 1712 13

Aprov. Reg. Natural




acção 2acção 3

acção 4


corte finalacção 2acção 3acção 4


Const/benef rede viaria FlorestalConst/benef rede divisional

outrasLimpeza de Matos

Pinus pinaster

ANO

FGC Rede Divisional ( aceiro)


FGC Rede Viáriaacção 2acção 3


Povoamento


9,36


9,369,36

9,36

X X X X X

9,36

3 4 7Intervenções


Parcela n.º IV.5

15 161


9 10 11 1285 62

acção 4acção 5

19 20 21 2217 1813 14


DesramaDesbaste 1


exploraçãoCorte Final


acção 2acção 3





Limpeza de Matos

Pinus pinaster

ANO


Povoamento


3,92


3,923,92

3,92

X X X X X

3,92

3 4 7Intervenções


Parcela n.º IV.6

15 161


9 10 11 1285 62

acção 4acção 5

19 20 21 2217 1813 14


DesramaDesbaste 1








RN Pinus pinaster

ANO


Povoamento



5,825,82

5,82

X X X X X

X X X X X

5,82

Intervenções

Parcela n.º IV.7

1 2 3 4 7 85 13 14 15 16 17


acção 4

19 20 21 229


DesramaDesbaste 1

1810 11 126





acção 2acção 3acção 4

FGC Rede divisional ( aceiro)instal./benef. de infraestruturas



Pinus Pinaster

ANO


Povoamento


4,93


4,934,93

4,93

X X X X XX X X X X

X X X X X

4,93

Parcela n.º IV.8 RN Pinus Pinaster

ANO

7 84 5 15 16Intervenções 1 2 3 6 14



9 10 11 22

Eliminação de Matos Lenhosos

acção 4

18 19 20 21

acção 5

1712 13

outras


FGC Rede ViáriaFGC Rede Eléctrica


DesramaDesbaste 1

Controle da Veg Concorrente

Benef ponto H2Oacção 2

exploraçãoacção 1acção 2acção 3acção 4

acção 3acção 4

acção 3

FGC Rede divisional ( aceiro)instal./benef. de infraestruturas

acção 3



Povoamento


6,44

acção 3

6,446,44

6,44

X X X X X

6,44

6 7

Parcela n.º

22

Pinus pinaster

14 15Intervenções 1 2 3 12 13


8 9 10 11 18 19 20 2116 17



4 5

acção 2

acção 4




outras




acção 5instal./benef. de infraestruturas

Benef ponto H2Oacção 2acção 3

ANO

IV.9


Povoamento


0,70Plantação Folhosas 0,70

0,70

0,70

X X X X X

Parcela n.º IV.10 Pinus pinaster

ANO

Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 2212 13 14 15 16 17



acção 4

18 19 20 21






outras


acção 1FGC Rede Eléctrica

FGC Aglomeradosacção 4





Povoamento


2,41Plantação folhosas 2,41

2,41

2,41

2,41

X X X X X

X X X X X


ANO

Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 2212 13 14 15 16 17


Reconversão de Povoamento

acção 4

18 19 20 21




Poda de Formaçãoexploração


outras


FGC Rede ViáriaFGC Rede Eléctrica

FGC Aglomeradosacção 4


acção 3




Povoamento


0,52Plantação Folhosas 0,52

0,52

0,52

X X X X X

Parcela n.º IV.12 Pinus Pinaster

ANO


Reconversão de Povoamento

acção 4acção 5


DesramaDesbaste 1

Controlo da Veg concorrentePoda de Formação





instal./benef. de infraestruturasacção 3outras


acção 3


Povoamento



0,590,59

0,59

X X X X X

0,59


ANO

Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 21 2211 12 13 14 15 16



17 18 19 20

acção 4acção 5


DesramaDesbaste 1

FGC Rede Eléctricaacção 3


exploraçãoacção 1acção 2acção 3


acção 4acção 5



acção 4acção 5


Anexos

(Cartografia)

Anexo 1 - Peças Gráficas

(POEC da ZCA do Rio Terva)

Anexo 2 - Plano de Ordenamento e de Exploração Cinegética

(Carta de Ordenamento e Carta de Condicionantes)

Anexo 3 - Parecer da CCDR-N e Enquadramento no PDM de Boticas

Anexo 4 - "Compact Disc -CD" com informação em suporte digital

plano de gestÃo florestal - icnf.pt · - anexos plano de gestÃo florestal (08/06/2010) nome do...

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