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PLANO DE ATIVIDADES 2014 PLAN O DE ATIVIDADES 2 014 O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas apresenta o seu Plano de Atividades referente ao ano de 2014, em conformidade com o Decreto – Lei n.º 183/96, de 27 de setembro, conjugado com a Lei nº 66-B/2007, de 28 de dezembro – SIADAP (Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública) Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.

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PLANO DE ATIVIDADES 2014

PLANO DE ATIVIDADES 2014

O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas apresenta o seu Plano de Atividades referente ao ano de 2014, em conformidade com o Decreto – Lei n.º 183/96, de 27 de setembro, conjugado com a Lei nº 66-B/2007, de 28 de dezembro – SIADAP (Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública)

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PLANO DE ATIVIDADES 2014

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FICHA TÉCNICA

TÍTULO

Plano de Atividades 2014

DIREÇÃO:

Presidente – Paula Sarmento Vice – Presidente – João Soveral Vogais – João Rosa, Sofia Castel-Branco da Silveira

EDITOR:

ICNF, I.P., – Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Rua de Santa Marta, 55 1169 - 230 LISBOA - PORTUGAL Tel.: (351) 213 507 900 Fax: (351) 213 507 984 Website: www.icnf.pt E – mail: [email protected]

COORDENAÇÃO E ELABORAÇÃO:

Divisão de Controlo de Gestão

Lisboa/2013

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“damos valor à Natureza”

PLANO DE ATIVIDADES 2014

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PLANO DE ATIVIDADES 2014

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ÍNDICE

1. ENQUADRAMENTO GERAL ................................................................................. 9

1.1. ENQUADRAMENTO .........................................................................................................................................9

1.2. ÁREAS DE JURISDIÇÃO PRINCIPAIS CLIENTES E SERVIÇOS FORNECIDOS ......................................................10

1.3. METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO PLANO ...............................................................................................14

2. ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO .................................................................... 16

2.1. MISSÃO E VISÃO ...........................................................................................................................................16

2.2. PRINCÍPIOS DE GESTÃO E ORIENTAÇÕES GERAIS .........................................................................................17

2.3. OBEJETIVOS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS .............................................................................................20

3. MODELO ORGANIZACIONAL ............................................................................. 22

3.1. ESTRUTURA ORGÂNICA ................................................................................................................................22

3.2. ATRIBUIÇÕES ................................................................................................................................................24

3.3. ÓRGÃOS DO ICNF, I.P. ...................................................................................................................................27

4. ATIVIDADES E PROJETOS .................................................................................. 29

5. RECURSOS ........................................................................................................ 48

5.1. RECURSOS HUMANOS ..................................................................................................................................48

5.2. RECURSOS PATRIMONIAIS ............................................................................................................................53

5.3. RECURSOS FINANCEIROS ..............................................................................................................................55

LISTA DE ACRÓNIMOS ............................................................................................. 61

ANEXOS .................................................................................................................. 65

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PLANO DE ATIVIDADES 2014

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1. ENQUADRAMENTO GERAL

1.1 ENQUADRAMENTO

O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (abreviadamente designado por ICNF, I.P.) foi

criado em 2012, através do Decreto-Lei nº 7/2012, de 17 de janeiro, em resultado da fusão da Autoridade

Florestal Nacional com o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I. P., e da integração

do Fundo Florestal Permanente.

A criação do ICNF, I. P. teve por base a convergência de gestão de territórios e a introdução, de forma

mais incisiva e atuante, de princípios de organização, integração e gestão do património natural e

florestal, procurando incrementar e consolidar um maior envolvimento dos atores do desenvolvimento

territorial nas medidas e ações de conservação da natureza e de gestão da floresta.

As políticas de conservação da natureza, biodiversidade e floresta têm um amplo espaço de interseção,

beneficiando de uma atuação conjunta, concertada e equilibrada, que contribui não só para a

manutenção da integridade dos ecossistemas mas também para um novo patamar potenciador do

desenvolvimento económico e social, baseado na utilização sustentável dos recursos naturais.

Tendo por área de jurisdição o território nacional, o ICNF, I.P., tem responsabilidade acrescida na gestão

do Sistema Nacional de Áreas Classificadas, nomeadamente a que decorre das obrigações comunitárias,

como é o caso da Rede Natura 2000, e da Rede Nacional de Áreas Protegidas, cerca de 23% do país, mas

também pela gestão de cerca de 62 mil hectares de matas nacionais e perímetros florestais. Existem,

como é de esperar, sobreposição nestes territórios e as sinergias de objetivos acarretam ganhos óbvios

para a sua gestão. A título de exemplo, refere-se o Parque Natural de Montesinho, com uma área total de

75 mil hectares, onde a componente florestal é dominante e toda a sua gestão se faz em redor destes

ecossistemas e do regime florestal. Ainda neste contexto se evidência que 40% da área de Rede Natura

2000 é ocupada por ecossistemas florestais e 21 % da área florestal de Portugal continental se encontra

em áreas classificadas.

Esta fusão implicou a integração das missões da Autoridade Nacional de Conservação da Natureza e da

Biodiversidade e da Autoridade Nacional Florestal no corpo técnico deste Instituto.

A relação com a sociedade, autarquias locais e promotores económicos ficou assim simplificada, pois a

pronúncia vinculativa sobre processos de licenciamento de atividades económicas e o ordenamento

passou a ter uma abordagem conjunta e resposta única e concertada.

O atual modelo de gestão integrada, em matéria de Floresta e Biodiversidade, está implementado e

consolidado tanto ao nível dos serviços centrais como dos desconcentrados, o que tem permitido a

supressão de lacunas e a redução efetiva da despesa pública. Do ponto de vista funcional e operacional

(recursos humanos, gestão de frota, contratação pública, redes de comunicação, equipamentos e toda a

estrutura mobiliária e imobiliária), foram reforçados os ganhos alcançados ao nível da eficiência, eficácia e

qualidade. Ao nível técnico é já visível uma fusão de culturas nalguns processos como são exemplos os

Planos de Ordenamento das áreas protegidas e os Planos Regionais de ordenamento florestal, as decisões

em torno de gestão de recursos naturais como a atividade cinegética ou a pesca de águas interiores, entre

outros.

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O novo Instituto veio possibilitar a agregação de um conjunto de conhecimentos complementares,

recursos humanos e materiais que facilitarão uma convergência de objetivos na gestão destes territórios,

e a introdução, de forma mais incisiva e atuante, de princípios de organização, integração e sinergias do

património natural e florestal.

Em suma, com esta fusão, encontram-se reunidas as condições para ser atingido um novo patamar

potenciador do desenvolvimento económico, social e ambiental, em plena compatibilidade com a

utilização sustentável dos recursos endógenos e gerador, no médio prazo, de mais-valias e vantagens

diferenciadoras do território sob gestão do ICNF, I.P.. Sob o ponto de vista operacional, a fusão permite

ainda perspetivar um ganho de eficiência, pela simplificação de procedimentos e racionalização de meios,

concretizador do modelo estratégico de modernização e otimização do funcionamento da Administração

Pública corporizado no PREMAC (Plano de Redução e Melhoria da Administração Central do Estado).

1.2 ÁREA DE JURISDIÇÃO, PRINCIPAIS CLIENTES E SERVIÇOS FORNECIDOS

Em conformidade com o Decreto-Lei n.º 135/2012, de 29 de junho, o ICNF, I.P., é um organismo central

com jurisdição sobre todo o território nacional continental, de onde se destacam algumas áreas que pela

sua especificidade e responsabilidade acrescida em termos de gestão merecem especial referência:

as áreas protegidas de âmbito nacional;

as áreas inseridas na Rede Natura 2000;

as áreas florestais: matas nacionais e perímetros florestais;

Na figura 1 apresenta-se a delimitação da área de jurisdição do ICNF.

A designação, bem como a afetação a cada um dos Departamentos desconcentrados do ICNF, I.P., das

áreas protegidas de interesse nacional, dos sítios e zonas de proteção especial da Rede Natura 2000, das

matas nacionais e dos perímetros florestais é a que consta da Deliberação CI/028/2013, de 29 de janeiro,

do Conselho Diretivo (vd. Anexo 1).

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Figura 1: Área de Jurisdição do ICNF, I.P.

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Os principais destinatários/beneficiários do ICNF, I.P. bem como os serviços mais relevantes prestados

pelo Instituto são os que abaixo se identificam:

CLIENTES SERVIÇOS

SOCIEDADE EM GERAL

Assegura a sustentabilidade na utilização dos espaços classificados e dos recursos florestais na perspetiva de garantir a solidariedade intergeracional;

Contribui sectorialmente para o ordenamento do território; Presta informação sobre os setores da conservação da natureza, da

biodiversidade e florestal; Assegura a realização de estudos de caracterização, monitorização, avaliação e

gestão de habitats e espécies classificados; Promove, licencia e monitoriza as atividades em geral, desenvolvidas em

espaços de áreas classificadas e de rede natura 2000, na prossecução da salvaguarda dos valores naturais presentes e do seu contributo para o desenvolvimento local;

Licencia ações de arborização rearborização; Procede à monitorização dos recursos florestais; Assegura o cumprimento da legislação bem como dos normativos e boas

práticas de gestão dos recursos florestais; Garante condições de visitação das áreas classificadas de âmbito nacional bem

como das áreas públicas sob a sua gestão; Contribui no fornecimento de bens e serviços dos espaços florestais para a

sociedade, designadamente dos bens e serviços de interesse geral; Classifica e preserva o património florestal de interesse público; Assegura a gestão do património florestal do Estado e de outro património

público bem como de áreas comunitárias submetidas ao regime florestal; Coordena campanhas de sensibilização em matéria florestal e de conservação

da natureza e biodiversidade; Promove a recuperação e valorização de valores naturais e culturais; Licencia atividades no âmbito do setor da caça e da pesca das águas interiores; Classifica e preserva património natural, nomeadamente geológico,

salvaguardando o interesse público na garantia da sustentabilidade e salvaguarda das espécies e dos habitats;

Licencia atividades no âmbito do comércio de espécimes de fauna e flora protegidos;

Garante a coerência da utilização dos instrumentos de apoio público aos setores no âmbito das suas competências;

Promove formação em áreas relacionadas com os recursos florestais e a conservação da natureza;

Promove e sensibiliza os diferentes agentes económicos, para a integração e desenvolvimento de políticas internas de gestão sustentável e promotoras da conservação da biodiversidade e procede à sua monitorização;

Promove políticas e intervenções no âmbito da Defesa da Floresta contra agentes bióticos e abióticos.

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CLIENTES SERVIÇOS

PROPRIETÁRIOS / GESTORES FLORESTAIS E ORGANIZAÇÕES DO SETOR DA PRODUÇÃO

Promove a aplicação dos instrumentos de gestão territorial; Procede ao licenciamento inerente à aplicação das Convenções Cites e Berna e

Diretivas Aves e Habitats Promove a aplicação dos instrumentos de planeamento florestal; Aprova e elabora planos de gestão florestal; Aprova a criação de zonas de intervenção florestal; Licencia ações de arborização rearborização; Promove a fiscalização do seu funcionamento; Atualiza e mantém os registos do catálogo nacional dos materiais florestais de

reprodução; Concessiona e coordena os planos de intervenção contra agentes bióticos que

afetam a floresta nacional; Procede ao registo das organizações de produtores florestais e acompanha o

seu funcionamento; Aprova a constituição e apoia o funcionamento das equipas de sapadores

florestais, coordenando toda a sua atividade no âmbito do serviço público; Procede à certificação de plantas e sementes; Coordena as ações de inspeção fitossanitária de produtos florestais; Divulga incentivos de investimento de interesse relevante; Emite autorizações e pareceres no âmbito da legislação de proteção do sobreiro

e azinheira; Emite autorizações para plantação de espécies de rápido crescimento; Procede ao registo de operadores certificados; Procede à certificação de materiais florestais de reprodução, incluindo o

licenciamento dos fornecedores; Acompanha os processos de normalização da gestão florestal sustentável e

respetiva certificação.

ORGANIZAÇÕES NÃO-GOVERNAMENTAIS DE AMBIENTE

Acompanha, promove e apoia o desenvolvimento de ações no âmbito da conservação de espécies e habitats e da sensibilização ambiental no contexto da conservação da natureza e biodiversidade e das florestas.

INDÚSTRIAS DAS FILEIRAS FLORESTAIS

Coordena a inspeção fitossanitária de produtos florestais produzidos, transformados ou importados em todo o território continental;

Promove o desenvolvimento de fileiras florestais.

PESCADORES / CAÇADORES E ORGANIZAÇÕES DO SETOR

Emite cartas de caçador e licenças de caça e pesca em águas interiores; Concessiona ou transfere zonas de caça; Contribui para a melhoria da gestão do ordenamento cinegético; Concessiona zonas de pesca desportiva; Cria zonas de pesca profissional; Disponibiliza informação sobre a avaliação do estado ecológico das massas de

água interiores, na componente ictiofauna.

OUTROS ORGANISMOS PÚBLICOS

Colabora com outras entidades públicas na definição de políticas e instrumentos relativos aos recursos florestais e à conservação da natureza e biodiversidade;

Garante a representação nacional junto dos organismos internacionais e acompanha os respetivos processos.

Emite pareceres e licencia atividades nos domínios da conservação da natureza e biodiversidade e florestas.

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CLIENTES SERVIÇOS

TUTELA Apoia na definição das políticas públicas para os setores das florestas,

conservação da natureza e biodiversidade, caça e pesca de águas interiores. Promove a sustentabilidade económica e financeira do Instituto; Elabora estudos e análises tendo em vista a avaliação do cumprimento das

políticas florestal e de conservação da natureza e biodiversidade, e de integração destas no âmbito das demais políticas públicas setoriais.

1.3 METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO PLANO

A elaboração do Plano de Atividades do ICNF, I.P. considera o estabelecido no Decreto-Lei n.º 183/96, de

27 de setembro. Este Plano de Atividades é relativo ao ano de 2014, não deixando de refletir o período até

final de 2016, de modo a facilitar o exercício de planeamento, uma vez que na generalidade os objetivos

estratégicos e operacionais que se pretende atingir consideram este horizonte temporal.

Com a implementação do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração

Pública, através da publicação da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro (revoga a Lei n.º10/2004, de 22 de

março e a Lei n.º 15/2006, de 26 de abril), os organismos públicos passaram a dispor de um instrumento

de avaliação do grau de cumprimento dos objetivos estratégicos plurianuais, definidos por orientação

superior, e dos objetivos anuais e planos de atividades, com base em indicadores que permitem

monitorizar os resultados obtidos pelos serviços.

Foi esta a lógica que presidiu à elaboração do presente Plano de Atividades, figurando no mesmo, por um

lado, os objetivos estratégicos, as orientações da tutela e as atribuições orgânicas, a partir dos quais são

definidos os objetivos, as atividades e os indicadores de desempenho do serviço e de cada unidade

orgânica, e por outro, os recursos necessários ao seu cumprimento e a estratégia para a sua captação.

Neste contexto, salientam-se como fases principais deste processo de planeamento:

Identificação dos principais domínios de atuação;

Definição dos objetivos estratégicos;

Definição dos objetivos operacionais, associados a cada um dos objetivos estratégicos;

Identificação de indicadores e metas para avaliação do cumprimento dos objetivos definidos;

Identificação e caracterização das diferentes Atividades / Processos e Projetos associados ao

cumprimento dos objetivos;

Identificação dos recursos humanos, financeiros e materiais necessários à implementação das

diferentes atividades e projetos;

Avaliação das necessidades de formação;

Identificação dos fatores condicionantes de atuação;

Metodologia para avaliação e acompanhamento da implementação do Plano.

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A caracterização das diferentes atividades e projetos é efetuada através do preenchimento, por parte dos

responsáveis das grandes áreas de atuação do ICNF, I.P., de uma ficha de projeto na qual se concentra a

informação necessária à identificação das atividades a desenvolver e à quantificação dos indicadores que

lhes estão associados e que permitem alcançar os objetivos específicos que alavancam cada um dos

objetivos estratégicos definidos para o Instituto, para o ano de 2014.

Estas fichas permitem estabelecer um compromisso com os responsáveis pela gestão e acompanhamento

dos projetos e atividades (projetos inseridos em intervenções especiais e programas de investimento

específicos de médio prazo, financiados através do Orçamento de Estado, Fundos Comunitários e Ações

que não se encontram inseridas em intervenções especiais, nem em programas de investimento

específicos, mas que apresentam, igualmente, uma importância estratégica para o ICNF, I.P.), assumindo

uma dupla vertente de instrumento de planeamento, clarificador do contributo de cada um para os

objetivos comuns, e, posteriormente, de instrumento de acompanhamento, ao incorporar campos que

possibilitam monitorizar o grau de cumprimento das metas associadas aos indicadores que quantificam os

objetivos fixados no início de cada ciclo de gestão.

No âmbito do processo de planeamento são igualmente valorizadas as reuniões promovidas com os

responsáveis pelas diversas unidades orgânicas do Instituto. Estas reuniões têm, concomitantemente, o

objetivo de promover a articulação de metodologias e sistematização de procedimentos, de reforçar o

compromisso e o empenhamento de cada um para com a organização no seu todo, e de recolher

contributos que viabilizem a produção de um documento que se assuma como um instrumento de gestão

útil e de qualidade em que todos se revejam.

Os serviços e organismos da Administração Pública estão ao serviço do cidadão, devendo nortear a sua

ação de acordo com vários princípios, entre os quais a qualidade, a transparência, a responsabilização e a

gestão participativa, de forma a assegurar que a sua atividade garanta a satisfação das necessidades dos

cidadãos.

Neste contexto, a elaboração deste Plano considera também a sua apresentação para divulgação pública,

a disponibilizar na página eletrónica do organismo, com o objetivo não só de informar os diferentes

clientes sobre os objetivos, atividades e projetos do ICNF,I.P., como também receber sugestões e opiniões

dos diferentes clientes, e cidadãos em geral, sobre este documento, visando deste modo a sua melhoria

contínua.

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2. ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO

2.1 MISSÃO E VISÃO

O ICNF, I.P., é um Instituto Público dotado de autonomia administrativa, financeira e património próprio,

integrado na administração indireta do Estado, no âmbito do Ministério da Agricultura e do Mar, sob

superintendência e tutela do respetivo ministro1, sem prejuízo de se encontrar sob superintendência e

tutela conjunta do Ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia e da Ministra da

Agricultura e do Mar, o ICNF, I.P., no que concerne à definição de orientações, estratégias e fixação de

objetivos nas matérias da conservação da natureza, áreas protegidas e biodiversidade2.

De acordo com fixado no Decreto-Lei n.º 7/2012, de 17 de janeiro, o ICNF, I.P., tem por MISSÃO:

Esta visão promove a convergência dos valores económicos, ecológicos e sociais dos recursos naturais

para dinamizar o desenvolvimento local e regional, contribuindo para o todo nacional.

No âmbito da valorização e conservação do património natural e da promoção do desenvolvimento

sustentável, o ICNF, I.P. deve prosseguir e promover, uma gestão racional, integrada e eficiente, incluindo

a garantia da respetiva integração intersectorial e a salvaguarda dos recursos naturais, desideratos que

suportam a VISÃO estratégica de afirmar a biodiversidade e floresta como, recursos fundamentais para o

desenvolvimento sustentável do país.

O ICNF, I.P. orienta a sua atuação com base num conjunto de valores de que se destaca a valorização dos

seus recursos humanos, a promoção da melhoria contínua do seu desempenho, a otimização da relação

custo-benefício na utilização dos recursos públicos e uma cultura de serviço público, baseada na

transparência e comunicação, de modo a aproximar a administração dos utilizadores e do cidadão.

1 Como estabelece o artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 7/2012, de 17 de janeiro, conjugado com o que dispõe o artigo 2.º do Decreto-Lei

n.º 119/2013, de 21 de agosto (nova redação do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 86-A/2011, de 12 de julho) 2 Nos termos do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 119/2013, de 21 de agosto (artigo 16.º-A, aditado ao Decreto-Lei n.º 86-A/2011, de 12

de julho)

propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de

conservação da natureza e das florestas, visando a conservação, a

utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento

público do património natural, promovendo o desenvolvimento

sustentável dos espaços florestais e dos recursos associados, fomentar a

competitividade das fileiras florestais, assegurar a prevenção estrutural

no quadro do planeamento e atuação concertadas no domínio da defesa

da floresta e dos recursos cinegéticos e aquícolas das águas interiores e

outros diretamente associados à floresta e às atividades silvícolas.

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2.2 PRINCÍPIOS DE GESTÃO E ORIENTAÇÕES GERAIS

Pretende-se que a atuação do ICNF, I.P. seja focada em dois vetores estruturantes:

Estratégico – assente na qualidade dos serviços e na eficácia do cumprimento dos objetivos

definidos;

Operacional – centrado nos recursos humanos, logísticos, financeiros e patrimoniais necessários,

permitindo a sua sustentabilidade.

Assim, entende-se que os princípios de gestão, que devem estruturar o exercício da missão do Instituto,

são os seguintes:

Princípio da racionalização da administração, garantido pela adequação da organização interna e

da estrutura funcional à missão, atribuições e objetivos organizacionais correspondentes, com

promoção de soluções matriciais e envolvimento de equipas multidisciplinares no

desenvolvimento de projetos;

Princípio da qualificação dos recursos humanos, afirmado pela capacidade de atração,

manutenção, formação e avaliação dos recursos humanos em todas as áreas de intervenção e

níveis hierárquicos;

Princípio da qualificação do serviço prestado, assegurado pela implementação de processos de

melhoria contínua e pela utilização dos melhores sistemas e tecnologias disponíveis para

assegurar o conhecimento, apoiar a decisão e conferir excelência ao desempenho;

MISSÃO

Propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas, visando a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento público do património natural promovendo o desenvolvimento sustentável dos espaços florestais e dos recursos associados, fomentar a competitividade das fileiras florestais, assegurar a prevenção estrutural no quadro do planeamento e atuação concertadas no domínio da defesa da floresta e dos recursos cinegéticos e aquícolas das águas interiores e outros diretamente associados à floresta e às atividades silvícolas

VISÃO

Afirmar a biodiversidade e a floresta como recursos fundamentais para o

desenvolvimento sustentável do país.

VALORES Transparência Competência

Eficiência Eficácia

Responsabilidade Qualidade

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Princípio da sustentabilidade económico-financeira, obtido pela capacidade de gerar e garantir os

meios financeiros necessários para o cumprimento da missão, bem como pela eficiência e melhor

relação custo-benefício na utilização dos recursos públicos;

Princípio da transparência e comunicação, cumprido por uma informação rigorosa mas acessível

e por uma cultura de serviço baseada na aproximação da administração aos utilizadores e ao

cidadão.

À concretização destes princípios estará subjacente o seguinte conjunto de linhas de orientação:

adequação da missão do ICNF ao cumprimento das Estratégias Nacionais quer para a

Conservação da Natureza e Biodiversidade quer para as Florestas, na sua dupla vertente da

salvaguarda e da valorização de recursos naturais e espaços silvestres, incluindo a ação em favor

do desenvolvimento económico e social sustentável;

obtenção de receitas, assente na capacidade de produção, gestão, licenciamento e fiscalização;

controlo de custos, minimizando as despesas inerentes à sua atividade corrente e às que incorre

em resultado de compromissos nacionais, transfronteiriços, comunitários ou internacionais;

centralização do serviço no utilizador, com simplificação de procedimentos, incluindo a

desmaterialização de processos e a criação da plataforma WEB para relacionamento com o

cidadão, apostando na convergência para o conceito de “balcão único”;

adequação dos recursos humanos em termos de perfil e número e qualificação das suas

capacidade assegurando a respetiva formação e motivação;

focalização no essencial do serviço da Administração do Estado, com contratação de serviços

externos e/ou delegação de competências para o cumprimento de atividades bem definidas,

incluindo o incentivo aos utilizadores para a sua coresponsabilização na gestão do recurso

público;

garantia de informação de qualidade e atualizada, criando condições para a geração de

conhecimento, para a qual as novas tecnologias de monitorização, informação e decisão são

decisivas.

Considerando as atribuições do ICNF, I.P.3 e a identificação dos aspetos significativos para a conservação

da natureza, biodiversidade e florestas, assumem-se como orientações gerais de estratégia:

melhorar a competitividade do setor florestal com progressiva revisão dos seus principais

instrumentos de organização e gestão;

melhorar os sistemas de informação;

melhorar a eficiência de atuação em matéria de defesa da floresta;

estimular o reconhecimento público da conservação da biodiversidade, enquanto mecanismo de

desenvolvimento sustentável e dos valores naturais subjacentes à criação das áreas classificadas,

através da identificação e potenciação de condições que promovam atividades locais

relacionadas com a utilização sustentável dos recursos endógenos;

3 Previstas no n.º 2 do artigo 3º do Decreto-Lei n.º 135/2012, de 29 de junho

PLANO DE ATIVIDADES 2014

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rever ou alterar os Planos de Ordenamento de Áreas Protegidas, visando a melhoria das

condições socioeconómicas regionais em plena compatibilidade com os valores naturais em

presença na área;

promover a visitação das áreas classificadas, designadamente em articulação com os diversos

atores envolvidos, visando a promoção da qualidade e atratividade das áreas classificadas e de

novas formas de comunicação com o público e a sociedade.

desenvolver ações específicas de conservação “in situ” (espécies e habitats);

prevenir e minorar riscos naturais resultantes de fatores bióticos e abióticos envolvendo os

agentes (fitossanidade e defesa da floresta contra incêndios);

promover a sustentabilidade económica e financeira;

assegurar a disponibilização de informação ao público e dinamizar a participação do cidadão nas

diversas vertentes do planeamento e da gestão dos recursos naturais, bem como na tomada de

decisão;

aprofundar o conhecimento técnico e científico sobre os recursos naturais e promover a

implementação de uma rede de monitorização de variáveis ecológicas, desenvolvendo um

sistema de informação relativo ao estado de conservação do património natural.

Refere-se ainda como relevante a orientação estratégica de conferir um enfoque próprio às singularidades

dos ecossistemas florestais, considerando que estão sujeitas a riscos naturais e a pressões sobre o regime

dominial distintos, sendo também diferentes os fatores de contexto legal e sócio - económico.

Esta orientação fundamenta-se ainda na necessidade de reforçar a capacidade de intervenção das

políticas públicas em espaços privados, os quais, pela sua expressão territorial e valor económico

relevantes em termos nacionais, exigem um significativo esforço de proteção, conservação e

requalificação. Tal desiderato considera-se fundamental para potenciar a competitividade das fileiras

florestais. Importa ainda registar neste âmbito o valor ambiental dos ecossistemas litorais e estuarinos,

domínio das águas de transição, os quais constituem uma das zonas onde a pressão humana mais se faz

sentir em Portugal.

Estas orientações articulam-se igualmente com os planos e estratégias setoriais neste domínio, de entre

os quais se citam a Estratégia Nacional das Florestas, a Estratégia Nacional para a Conservação da

Natureza e da Biodiversidade, a Estratégia para a Gestão Integrada da Zona Costeira, a Estratégia do Mar,

as Diretivas Aves e Habitats, o Plano Nacional de Alterações Climáticas, o Programa de Ação Nacional de

Combate à Desertificação, os Planos Regionais de Ordenamento do Território e os Planos Regionais de

Ordenamento Florestal.

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2.3 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS

Atendendo à missão e orgânica do Instituto, os seus desígnios e desafios para o futuro, e tendo em conta

que o ICNF,I.P. resulta da fusão de dois organismos com história, características e culturas organizacionais

distintas a que acresce a sua função de autoridade nacional em matéria de conservação da natureza e

biodiversidade e em matéria de florestas, definiram-se como Objetivos Estratégicos (OE) os seguintes:

OE1: Assegurar a atuação integrada no território promovendo a valorização económica,

ambiental e social dos espaços florestais e da biodiversidade, enquanto fatores estruturantes da

competitividade do país;

OE2: Assegurar a gestão sustentável dos espaços sob a responsabilidade do ICNF, I.P.;

OE3: Melhorar o conhecimento e os sistemas de informação sobre a biodiversidade e os

recursos florestais;

OE4: Consolidar a atuação do ICNF, I.P. reforçando a comunicação interna e externa.

Os Objetivos Operacionais definidos para o ICNF, I.P., são os seguintes:

OP1: Elaborar e rever documentos de apoio à implementação de políticas;

OP2: Garantir a gestão sustentável dos recursos naturais;

OP3: Reforçar o papel de parceria com a sociedade;

OP4: Melhorar o sistema de gestão e de controlo interno;

OP5: Melhorar a qualificação dos recursos humanos;

OP6: Melhorar o nível de serviço público e o grau de satisfação do cidadão;

OP7: Promover a fruição das áreas classificadas e espaços florestais e facilitar a comunicação.

A relação entre os objetivos estratégicos definidos e os objetivos operacionais do ICNF, I.P. é a

representada na seguinte matriz:

PLANO DE ATIVIDADES 2014

21

O Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) que consta no Anexo 2 sistematiza os objetivos

estratégicos e operacionais definidos para o ICNF, I.P. relativos ao Ciclo de Gestão de 2014.

Como previsto no artigo 10º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, no QUAR 2014 os objetivos

operacionais encontram-se distribuídos pelos parâmetros Eficácia [3], Eficiência [2] e Qualidade [2], e

associados a indicadores, metas e fontes de verificação, elementos que permitem monitorizar o seu grau

de cumprimento.

Associados a parâmetros de Eficácia identificam-se os seguintes Objetivos Operacionais:

OP1: Elaborar e rever documentos de apoio à implementação de políticas;

OP2: Garantir a gestão sustentável dos recursos naturais;

OP3: Reforçar o papel de parceria com a sociedade.

Parâmetros de Eficiência:

OP4: Melhorar o sistema de gestão e de controlo interno;

OP5: Melhorar a qualificação dos recursos humanos.

Parâmetros de Qualidade:

OP6: Melhorar o nível de serviço público e o grau de satisfação do cidadão;

OP7: Promover a fruição das áreas classificadas e espaços florestais e facilitar a comunicação.

OBJETIVOS OPERACIONAIS OE 1 OE 2 OE 3 OE 4

OP1: Elaborar e rever documentos de apoio à implementação de políticas

OP2: Garantir a gestão sustentável dos recursos naturais

OP3: Reforçar o papel de parceria com a sociedade

OP4: Melhorar o sistema de gestão e de controlo interno

OP5: Melhorar a qualificação dos recursos humanos

OP6: Melhorar o nível de serviço público e o grau de satisfação do cidadão

OP7: Desenvolver a fruição das áreas classificadas e espaços florestais e

facilitar a comunicação

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Contribuição forte Contribuição moderada Contribuição fraca

PLANO DE ATIVIDADES 2014

22

3. MODELO ORGANIZACIONAL

3.1 ESTRUTURA ORGÂNICA

A estrutura orgânica do ICNF, I.P. compreende serviços centrais de coordenação e serviços

territorialmente desconcentrados operacionais. Os serviços centrais estão distribuídos por seis unidades

orgânicas de 1º nível, designadas Departamentos, e 19 unidades orgânicas de 2º nível, 15 das quais

designadas Divisões, e quatro Gabinetes de apoio à Presidência. Os serviços desconcentrados

compreendem cinco departamentos responsáveis pelo relacionamento com a sociedade. Estes

departamentos executam as tarefas e ações no âmbito das competências do ICNF, I.P., sendo ainda

responsáveis pela gestão das Áreas Classificadas e do património florestal que se encontra sob

responsabilidade do ICNF, I.P..

Apresenta-se em diagrama a estrutura orgânica de cada um dos departamentos centrais e

desconcentrados:

O organograma do ICNF, I.P., consta do Anexo 3 deste documento.

Os Estatutos do ICNF, I.P., preveem que, por deliberação do Conselho Diretivo, possam ser criadas,

modificadas ou extintas unidades orgânicas de 2º grau, designadas por Divisões ou Gabinetes, não

podendo exceder, em cada momento, o limite máximo de 40. As divisões integram-se nas unidades

orgânicas de 1º grau, delas dependendo hierárquica e funcionalmente, e os gabinetes estão na

dependência direta do Conselho Diretivo.

Departamentos dos serviços centrais e respetivas divisões

Gabinetes de apoio ao Conselho Diretivo

CD

GAQ GAJ GSTI GIC

DAF

DRH

DCO

DCL

DP

DCG

DIF

DAGF

DPAI

DAA

DPOT

DGACPPF

DVAC

DPFVAP

DRNCN

DGEFF

DCB

DGRCA

DGPF

DGF

DAPFVRS

Departamentos dos serviços territorialmente desconcentrados e respetivas divisões

DCNF Norte

DAAF

DGOF

DGOV

DLAP

DPAP

DCNF Centro

DAAF

DGOF

DGOV

DLAP

DPAP

DCNF LVT

DAAF

DGOF

DLAP

DPAP

DCNF Alentejo

DAAF

DGOF

DLAP

DPAP

DCNF Algarve

DAAF

DGOF

DLAP

PLANO DE ATIVIDADES 2014

23

A dimensão da área territorial sob jurisdição do ICNF, I.P. e a especificidade de atuação no terreno justifica

por si só a existência de 5 Departamentos desconcentrados (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo

e Algarve) que permitirão aumentar a eficácia de atuação e melhorar a qualidade do serviço prestado aos

diferentes clientes, promovendo também o nível de eficiência na operação do Instituto e potenciando o

valor social da sua presença no território.

A designação das unidades orgânicas de 1º e 2º grau que integram o ICNF, I.P., é a que consta da tabela

infra:

Unidades de apoio ao Conselho Diretivo

Gabinete de Auditoria e Qualidade (GAQ)

Gabinete de Apoio Jurídico (GAJ)

Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação (GSTI)

Gabinete de Informação e Comunicação (GIC)

Departamento Administrativo e Financeiro (DAF)

Divisão de Recursos Humanos (DRH)

Divisão de Contabilidade e Orçamento (DCO)

Divisão de Contratação e Logística (DCL)

Divisão de Património (DP)

Divisão de Controlo de Gestão (DCG)

Departamento de Instrumentos Financeiros (DIF)

Divisão de Apoio à Gestão dos Fundos (DAGF)

Departamento de Planeamento e Assuntos Internacionais (DPAI)

Divisão de Avaliação Ambiental (DAA)

Divisão de Planeamento e de Ordenamento do Território (DPOT)

Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal (DGACPPF)

Divisão de Valorização de Áreas Classificadas (DVAC)

Divisão de Proteção Florestal e Valorização de Áreas Públicas (DPFVAP)

Departamento de Recursos Naturais e Conservação da Natureza (DRNCN)

Divisão de Gestão de Espécies da Fauna e da Flora (DGEFF)

Divisão de Conservação da Biodiversidade (DCB)

Divisão de Gestão dos Recursos Cinegéticos e Aquícolas (DGRCA)

Departamento de Gestão e Produção Florestal (DGPF)

Divisão de Gestão Florestal (DGF)

Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização de Recursos Silvestres (DAPFVRS)

Departamentos de Conservação da Natureza e Florestas do Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo (LVT), Alentejo e Algarve

Divisão de Apoio Administrativo e Financeiro (DCNF: Norte; Centro; LVT; Alentejo; Algarve)

Divisão de Gestão Operacional e Fiscalização (DCNF: Norte; Centro; LVT; Alentejo; Algarve)

Divisão de Gestão Operacional e Valorização (DCNF: Norte; Centro)

Divisão de Licenciamento e Avaliação de Projetos (DCNF: Norte; Centro; LVT; Alentejo; Algarve)

Divisão de Planeamento e Avaliação de Projetos (DCNF: Norte; Centro; LVT; Alentejo)

Unidades de 1º grau Unidades de 2º grau

PLANO DE ATIVIDADES 2014

24

3.2 ATRIBUIÇÕES

Considera-se relevante referir como atribuições do ICNF, I.P., de acordo com o n.º 2 do artigo 3º do

Decreto-Lei n.º 135/2012, de 29 de junho, as seguintes:

Desempenhar funções de autoridade nacional para a conservação da natureza e biodiversidade

e de autoridade florestal nacional;

Apoiar a formulação da política de conservação da natureza e da biodiversidade e garantir o

cumprimento dos objetivos decorrentes dos seus regimes, em articulação com a Agência

Portuguesa do Ambiente, I. P., e assegurar a conservação e a gestão sustentável de espécies,

habitats naturais da flora e da fauna selvagens e de geossítios, promovendo a elaboração e

implementação de planos, programas e ações, designadamente nos domínios da inventariação,

da gestão, da monitorização, da vigilância e fiscalização e dos sistemas de informação;

Apoiar a formulação e executar a política florestal nacional, concretizando os seus objetivos nos

domínios da produção florestal, cinegético, silvo pastoril, apícola, aquícola em águas interiores,

bem como nos relativos a outros recursos e serviços da floresta, de modo a assegurar a gestão

sustentável da floresta portuguesa e desenvolver e aplicar os planos, programas e ações

necessários para tal, assim como as atividades de inventariação, monitorização e fiscalização das

utilizações florestais e ainda do estabelecimento de sistemas de informação a eles relativos;

Promover a articulação e a integração da política florestal e de conservação da natureza e da

biodiversidade nas políticas de combate à desertificação, de mitigação das alterações climáticas

e dos seus efeitos, bem como na redução da dependência energética do país;

Articular as políticas de conservação da natureza, biodiversidade e florestas com os diversos

instrumentos de ordenamento do território e cooperar com outros serviços e organismos na

concretização de quaisquer políticas ou programas nestes domínios;

Promover a implementação da Estratégia Nacional da Conservação da Natureza e da

Biodiversidade, da Estratégia Nacional para as Florestas e do Programa de Ação Nacional de

Combate à Desertificação;

Contribuir para a definição dos instrumentos de financiamento do investimento nos domínios da

conservação da natureza e da floresta, e proceder ao acompanhamento da sua concretização;

Garantir o funcionamento do Sistema Nacional de Informação dos Recursos Florestais e

promover a execução do Inventário Florestal Nacional e a sua divulgação, assim como dos

estudos de caráter técnico relacionados com as fileiras florestais e com a gestão dos habitats

florestais e da fauna cinegética e aquícola;

Promover a extensão de uma gestão florestal qualificada ao conjunto dos espaços florestais do

país, nas áreas públicas e comunitárias, gerindo o seu património florestal, o associativismo e a

constituição e desenvolvimento de diferentes modelos de gestão conjunta das áreas florestais;

Promover a criação do Cadastro Nacional dos Valores Naturais Classificados, integrando a

avaliação dos serviços restados pelos ecossistemas e o desenvolvimento do sistema de

informação sobre o património natural;

PLANO DE ATIVIDADES 2014

25

Assegurar a elaboração, aprovação, execução e monitorização dos planos de gestão florestal e

de outros instrumentos de planeamento e proceder à regulação e licenciamento da ocupação

florestal dos solos;

Fomentar o potencial produtivo dos povoamentos florestais e a certificação da sua gestão, de

modo a assegurar o desenvolvimento das fileiras florestais, num quadro de sustentabilidade da

gestão da floresta nacional e dos recursos que lhe estão associados, apoiar a produção de

materiais florestais de reprodução e assegurar o seu controlo e certificação;

Proceder à regulação e ao licenciamento do exercício da caça e da pesca em águas interiores e

proceder à criação, atualização e gestão dos registos de caçadores e pescadores, bem como

promover a realização dos exames e a emissão dos documentos de identificação necessários,

nomeadamente as cartas de caçador e as licenças de caça e pesca, em articulação com outros

serviços competentes;

Promover e participar na elaboração de planos globais de gestão e planos de gestão de caça e

pesca em águas interiores, situados em áreas do Estado ou sob sua jurisdição, desenvolver e

instruir os processos relativos à criação, renovação e alteração de zonas de caça e das

concessões de pesca em águas interiores, bem como acompanhar e apoiar tecnicamente a

gestão das Zonas de Caça Municipais;

Assegurar a gestão da Rede Nacional de Áreas Protegidas e a implementação da Rede Natura

2000, e, nos casos de áreas marinhas protegidas, em articulação com a Direção -Geral de

Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) e o Instituto Português do Mar e da

Atmosfera, I. P. (IPMA, I.P.);

Promover a elaboração, avaliação e revisão de planos de ordenamento e de gestão da Rede

Nacional de Áreas Protegidas, nos casos de áreas marinhas protegidas em articulação com a

DGRM e o IPMA, I. P., bem como assegurar, o desenvolvimento dos instrumentos de gestão das

restantes áreas classificadas, designadamente da Rede Natura 2000, visando garantir a

conectividade, essencial à migração, à distribuição geográfica e ao intercâmbio genético de

espécies selvagens;

Propor a criação de áreas classificadas, assegurar a gestão das áreas de interesse nacional e,

quando relevante, colaborar na gestão das áreas de âmbito regional ou local, em articulação, no

que se refere à criação e gestão das áreas classificadas marinhas, com a DGRM e o IPMA, I.P.;

Promover a articulação e a integração dos objetivos e conservação e de utilização sustentável

dos recursos naturais na política de ordenamento do território e nas diferentes políticas

setoriais, visando a valorização económica e social do património natural como fator

estruturante de diferentes setores da atividade económica, nomeadamente através de

parcerias, com especial incidência no que se refere ao turismo da natureza, nos termos da lei;

Conceber, coordenar e apoiar a execução das ações de prospeção e inventariação dos agentes

bióticos nocivos aos ecossistemas florestais, em estreita ligação com a autoridade fitossanitária

nacional e promover e coordenar os planos de intervenção que visam a minimização dos

impactos e a eliminação dos efeitos promovidos por agentes bióticos dos principais sistemas de

produção florestal afetados;

Promover sinergias com vista ao controlo de espécies exóticas invasoras que ameaçam a

biodiversidade, bem como identificar as principais vias de introdução e dispersão;

PLANO DE ATIVIDADES 2014

26

Agir de acordo com as competências consignadas no Sistema Nacional de Defesa da Floresta

contra Incêndios (SNDFCI) e de acordo com o Plano Nacional de Defesa da Floresta contra

Incêndios (PNDFCI), nomeadamente coordenando as ações de prevenção estrutural, nas

vertentes de sensibilização, planeamento, organização do território florestal, silvicultura e

infraestruturação, e ainda assegurar a coordenação e gestão do programa de sapadores

florestais;

Promover a monitorização dos recursos aquícolas e assegurar a sua articulação com a avaliação

do estado ecológico, ou potencial ecológico, das massas de água;

Criar e gerir uma rede de vigilância, acompanhamento e monitorização dos valores naturais

inventariados de interesse para a conservação da natureza e florestas;

Acompanhar a realização de atividades de investigação e experimentação relevantes nas áreas

de conservação da natureza e da biodiversidade e florestas e propor linhas orientadoras de

financiamento a desenvolver no setor da investigação em cooperação com outros serviços ou

organismos do Estado com competências específicas nesta área;

Propor a regulamentação do acesso aos recursos genéticos selvagens e da partilha dos

benefícios decorrentes da sua utilização e promover a aplicação do regime jurídico-

administrativo daí decorrente, em articulação com outras entidades competentes nesta matéria;

Promover e desenvolver a informação e sensibilização das populações, dos agentes e das

organizações na área da conservação da natureza e da biodiversidade e florestas,

incrementando a consciencialização coletiva da importância dos valores naturais;

Assegurar, em cooperação com as entidades competentes, o acompanhamento das questões, a

transposição e o cumprimento do direito internacional e comunitário e a representação

internacional nas matérias da sua competência;

Promover programas de formação nas áreas da conservação da natureza e floresta;

Garantir a gestão adequada e a valorização dos bens imóveis sob a sua administração;

Assegurar as funções de Autoridade Administrativa a Convenção sobre o Comércio Internacional

das Espécies da Fauna e Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção (CITES) e a coordenação das

funções da autoridade científica;

Assegurar a gestão do Centro Nacional de Reprodução do Lince Ibérico, do Centro de Estudo da

Migração e Proteção das Aves, bem como das infraestruturas enquadradas na Rede Florestal.

As principais atribuições acometidas a cada uma das unidades orgânicas que integram o ICNF, I.P.,

constam do Anexo 4 deste documento.

PLANO DE ATIVIDADES 2014

27

3.3 ÓRGÃOS DO ICNF, I.P.

CONSELHO DIRETIVO

O Conselho Diretivo é um órgão colegial, competindo-lhe, sem prejuízo das competências conferidas por

lei, ou que nele sejam delegadas ou subdelegadas, a orientação e a gestão permanente do Instituto,

nomeadamente, a prática dos atos previstos no artigo 5.º da sua Lei Orgânica4.

O Conselho Diretivo do ICNF, I.P. é composto por um presidente, por um vice-presidente e por dois vogais.

FISCAL ÚNICO

O Fiscal Único é designado por despacho dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças

e da tutela e exerce funções de fiscalização, dando conhecimento ao Conselho Diretivo das diligências

efetuadas e do resultado das mesmas. O mandato tem duração de cinco anos e é renovável uma única vez

mediante despacho dos membros do Governo.

CONSELHOS CONSULTIVOS

O Conselho Consultivo é o órgão de consulta, apoio e participação na definição das linhas gerais de

atuação do ICNF, I. P., e nas tomadas de decisão do Conselho Diretivo.

Neste órgão estão representados a Associação Nacional de Municípios Portugueses, as organizações dos

produtores florestais, do setor da caça e do setor da pesca em águas interiores, as organizações não-

governamentais de ambiente de âmbito nacional e até seis personalidades de reconhecido mérito, na área

das atribuições do ICNF, I. P..

Este órgão é presidido pelo presidente do ICNF, I.P que, nas suas faltas e impedimentos, é substituído pelo

membro do Conselho Consultivo que indicar ou pelo vice-presidente do Instituto. Os membros do

Conselho Consultivo são designados por despacho dos membros do Governo que tutelam o Instituto.

Sem prejuízo das competências conferidas por lei, compete ao Conselho Consultivo emitir parecer sobre

documentos estruturantes de natureza estratégica e instrumentos de planeamento e gestão de âmbito

nacional, da responsabilidade do ICNF, I. P.

CONSELHOS ESTRATÉGICOS DAS ÁREAS PROTEGIDAS

Os Conselhos Estratégicos das áreas protegidas são órgãos de natureza consultiva que funcionam junto de

cada área protegida de interesse nacional e integram um representante do ICNF, I. P., com

responsabilidade na gestão da respetiva área protegida, representantes designados pelas instituições

científicas e especialistas de mérito comprovado nos domínios da conservação da natureza e da

4 Aprovada pelo Decreto-Lei n.º 135/2012 de 29 de junho

PLANO DE ATIVIDADES 2014

28

biodiversidade e representantes designados pelos serviços da administração central, câmaras municipais,

juntas de freguesia e organizações não-governamentais de ambiente.

A composição dos Conselhos Estratégicos é fixada no diploma de criação ou reclassificação da respetiva

área protegida, não podendo ultrapassar um máximo de 15 elementos.

De acordo com o artigo 8.º da Lei Orgânica do ICNF, I.P. é competência dos Conselhos Estratégicos:

Eleger o respetivo presidente e aprovar o regulamento interno de funcionamento;

Apreciar as propostas de planos e os programas anuais e plurianuais de gestão e investimento

com incidência na respetiva área protegida;

Apreciar os relatórios anuais e plurianuais de atividades;

Apreciar os relatórios científicos e culturais sobre o estado da área protegida;

Apreciar e dar parecer sobre qualquer assunto com interesse para a área protegida.

Nas reuniões do Conselho Estratégico podem acompanhar o representante do ICNF, I. P., sem direito a

voto, mais duas pessoas, cuja presença seja considerada necessária para esclarecimento dos assuntos em

apreciação.

Apesar de não estar representado nos Conselhos Estratégicos, devido à natureza específica das suas

atribuições, salienta-se neste contexto, pela sua relevância, a articulação estreita que o ICNF, I.P. pretende

manter com o Serviço de Proteção da Natureza (SEPNA) da GNR, em diversos domínios de que se

destacam a fiscalização, monitorização e procedimento contraordenacional em matéria de recursos

naturais e ordenamento do território.

PLANO DE ATIVIDADES 2014

29

4. ATIVIDADES E PROJETOS

Definidos os objetivos estratégicos e operacionais, importa identificar as principais áreas temáticas e

caraterizar as atividades e projetos a desenvolver por cada uma das unidades orgânicas que integram o

ICNF, I.P, bem como quantificar os indicadores que os alavancam e cuja monitorização será determinante

para a sua consecução, permitindo, no caso de ocorrerem situações superveniente, a adoção atempada

de medidas corretivas e de salvaguarda.

Encontrando-se estabilizada a nova estrutura organizacional do Instituto urge agora responder aos

principais desafios com que o ICNF, I.P. se confronta na prossecução da sua Missão. Assim, na área do

Planeamento estratégico, o Instituto prosseguirá o esforço de melhoria da eficácia dos seus principais

instrumentos de política, com a revisão da Estratégia de Conservação da Natureza e da Biodiversidade

para o horizonte 2020, assumindo os compromissos mundiais estabelecidos (Convenção sobre a

Diversidade Biológica e Estratégia da União Europeia para a Biodiversidade) e formulando um quadro

estratégico de criação de oportunidades para promoção de uma economia sustentada, e a finalização da

atualização da Estratégia Nacional para a Florestas.

Associam-se a estes, a revisão e alteração de alguns Planos de Ordenamento das Áreas Protegidas, como

é o caso do Parque Natural do Vale do Guadiana e do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros,

visando a melhoria das condições socioeconómicas regionais em plena compatibilidade com os valores

naturais em presença na área. Também o Programa Nacional de Ação de Combate à Desertificação será

revisto e a sua implementação regional acompanhada.

Constitui ainda das principais prioridades a alteração do regime jurídico do Sistema de Planeamento

Florestal, e a publicação dos resultados finais do 6.º Inventário Florestal Nacional, elemento fundamental

para a definição das orientações de política para os recursos e espaços silvestres e para a formulação da

vertente florestal dos programas comunitários de apoio.

Em matéria de defesa da floresta, será revisto o Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios,

na sequência dos estudos de monitorização e avaliação da sua execução, das alterações nos sistemas de

prevenção estrutural e de proteção civil e das prioridades atualizadas na Estratégia Nacional para as

Florestas e definidas nos programas comunitários de apoio. Em paralelo, será avaliado o Programa de

Sapadores Florestais e revisto o seu enquadramento legal. Destaca-se neste contexto as ações de

prevenção estrutural e de beneficiação de áreas ardidas integradas na Rede Nacional de Áreas Protegidas,

em especial as de elevado valor ambiental para a conservação da natureza.

Ao nível da defesa da floresta contra agentes bióticos será dado especial ênfase ao desenvolvimento e

execução do Programa Operacional de Sanidade Florestal, com prioridades na erradicação e controlo das

pragas e doenças que mais severamente afetam os ecossistemas florestais de especial interesse

económico e ecológico, mantendo-se contudo os objetivos e ações associados à manutenção da vitalidade

da floresta portuguesa, sobretudo ao nível dos ecossistemas mediterrânicos. No âmbito específico do

Plano de Ação Nacional para Controlo do Nemátodo da Madeira do Pinheiro será implementado um

novo modelo de intervenção na zona tampão, reforçando a garantia de cumprimento das obrigações

nacionais no controlo fitossanitário dos povoamentos de coníferas nessa vasta zona, mantendo-se o

esforço de luta contra o NMP e o seu vetor nas freguesias designadas como “local de intervenção”.

PLANO DE ATIVIDADES 2014

30

Será igualmente devotada prioridade ao estabelecimento do novo sistema de relacionamento com o

cidadão associado ao Regime Jurídico Aplicável às Ações de Arborização e Rearborização (RJAAR),

aprovado e regulamentado em 2013, com um relevante esforço inicial ao nível da coordenação de todas

as entidades das administrações, central e local, envolvidas nos processos de análise, decisão e

fiscalização das arborizações. A avaliação e revisão do regime jurídico das Zonas de Intervenção Florestal

(ZIF), no sentido de conferir maior eficácia na ação das entidades gestoras e de garantir a sua capacidade

para a execução dos planos e programas de intervenção no período de execução do PDR 2014-2020, terá

a sua conclusão durante o ano de 2014, envolvendo todos os parceiros dos setores público, comunitário e

privado.

Um outro domínio de intervenção será a consolidação da salvaguarda dos habitats e das espécies da

fauna e da flora selvagem protegidos no âmbito do regime jurídico de conservação da natureza e

biodiversidade, com destaque para o desenvolvimento de ações específicas de conservação dirigidas ao

Lince, ao Lobo, ao Saramugo ou à conservação do habitat do Abutre-negro e da Águia-imperial. Releva-se

a alteração à Lei de Proteção ao Lobo-ibérico (1988) em resultado da experiência adquirida na sua

aplicação e da necessidade de adaptação a novos métodos de pastoreio.

Será impulsionado o alargamento da rede de áreas marinhas protegidas, concretizando a extensão da

Rede Natura 2000 ao meio marinho, em harmonia com a política comunitária e a gestão da Rede Natura

2000, a designação das Zonas Especiais de Conservação (ZEC) das regiões biogeográficas Atlântica e

Mediterrânica dando destaque ao fomento das sinergias entre a biodiversidade e as atividades

económicas e produtivas ligadas ao uso do território, como a agricultura, a floresta, a pesca, a caça e o

turismo da natureza.

Dando particular atenção às potencialidades das áreas classificadas e públicas associadas à identificação

de características próprias e distintivas do território e aos valores naturais como catalisadores do

desenvolvimento regional, pretende-se investir na sua valorização através de uma atividade de gestão e

utilização sustentável, ancorada no envolvimento e participação de toda a comunidade, numa lógica de

benefício comum, potenciando a atratividade destas áreas para o turismo de natureza e atividades

económicas que com ele se relacionam.

Ainda neste contexto, prosseguir-se-á também com a redefinição e aperfeiçoamento do modelo de

gestão das matas públicas e comunitárias sob jurisdição do Estado, não só aumentando a eficiência da

utilização dos recursos disponíveis, mas também garantindo o cumprimento dos objetivos e princípios de

interesse público subjacentes aos terrenos submetidos ao regime florestal ou com outro estatuto especial

de conservação.

Será igualmente dada prioridade ao aprofundamento de uma política de comunicação interna e externa

que facilite o envolvimento da sociedade na prossecução dos objetivos do ICNF, I.P. e que promova o

desenvolvimento de parcerias com os stakeholders.

As áreas temáticas aqui identificadas foram selecionadas pela sua particular complexidade técnica,

exigência em termos de recursos e enquadramento jurídico, designadamente o comunitário e a

regulamentação nacional conexa e são cumulativas a um conjunto vasto de outras atividades correntes,

processos e obrigações, que se desenvolvem em paralelo durante o período de referência como, a título

de exemplo, o licenciamento do comércio de espécies protegidas, o licenciamento da caça e da pesca, o

PLANO DE ATIVIDADES 2014

31

apoio à designação de áreas protegidas, autorizações e pareceres no âmbito da legislação de proteção do

sobreiro e azinheira, autorizações para plantação de espécies de rápido crescimento, questões específicas

de ordenamento do território, avaliação ambiental ou outros processos relativamente aos quais a

imprevisibilidade é elevada.

PLANO DE ATIVIDADES 2014

32

Fonte de Verificação

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade SiglaRH Planeados

(ETI)Descritivo Valor (€)

[1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17]

A1.1.1 Conclusão da Estratégia de Aves Necrófagas Prazo de execuçãoData de apresentação da

estratégia 25% 30-Abr data

Relatório

Registo SmartDocsDRNCN

DCNFN

DCNFALENT

A1.1.2Elaborar e rever normativos florestais com

aplicação em áreas classificadasPrazo de execução

Data de apresentação dos

normativos25% 31-Dez data

Informação

Registo SmartDocsDRNCN

A1.1.3Elaborar a proposta sobre opções do ICNF para o

Plano de Desenvolvimento Rural (PDR) 2014-2020Prazo de execução

Data de apresentação da

proposta25% 31-Dez data

Informação

Registo SmartDocsDRNCN

A1.1.4

Elaborar os relatórios de aplicação de diretivas e

convenções: Diretivas Habitats (art. 16º) e Aves

(art. 9º); Relatório anual CITES

N.º de relatórios Relatórios elaborados 25% 3 n.ºRelatório

Registo SmartDocsDRNCN

A1.2.1 Monitorizar espécies e habitatsN.º de espécies

monitorizadas

Relatórios de monitorização

elaborados20% 44 n.º

Relatório/Informações

Internas

Registo SmartDocs

DCNF 51,5 DRNCN

A1.2.2 Monitorizar morcegos cavernícolas Prazo de execuçãoData de apresentação do

ponto de situação/relatório10% 31-Dez data

Relatório/Ponto de

situação

Registo SmartDocs

DRNCN

A1.2.3Atualizar o conhecimento das espécies de

ardeídeos coloniaisPrazo de execução

Data de apresentação do

relatório10% 31-Dez data

Relatório

Registo SmartDocsDRNCN

A1.2.4Definir prioridades e metodologias de atuação no

âmbito da conservação dos invertebradosPrazo de execução

Data de apresentação do

relatório10% 31-Dez data

Relatório

Registo SmartDocsDRNCN

A1.2.5Acompanhar projetos/protocolos no âmbito da

conservação da avifaunaPrazo de execução

Data de apresentação do

relatório10% 31-Dez data

Relatório

Registo SmartDocsDRNCN

A1.2.6Atualizar o conhecimento dos efetivos

populacionais de aves aquáticas invernantesPrazo de execução

Data de apresentação do

relatório10% 31-Dez data

Relatório

Registo SmartDocsDRNCN

A1.2.7Realizar o censo nacional da população nidificante

de cegonha-brancaPrazo de execução

Data de apresentação do

relatório10% 31-Dez data

Relatório

Registo SmartDocsDRNCN

A1.2.8Assegurar o funcionamento da Estação

Ornitológica Nacional (Santo André)N.º de relatórios Relatórios elaborados 10% 1 n.º

Relatório

Registo SmartDocsDCNFALENT 1

A1.2.9Avaliar a aplicação do Plano de Ação do Roaz

corvineiro no Estuário do Sado (Tursiops truncatus )N.º de Workshop realizados

Relatório de avaliação do

Plano10% 1 n.º

Relatório

/Apresentações

Registo SmartDocs

DCNFLVT 4 Ajudas de custo 1.000,00 OP2_Ind.8

A1

Recursos Naturais

e Conservação da

Natureza

OB1.1

Elaborar documentos

estruturantes relativos à

conservação de espécies e

habitats

OB1.2

Monitorizar espécies e habitats

em áreas classificadas e sob

gestão do ICNF

[6] [16]

PesoMeta Prevista

Unidade Orgânica

Responsável Outras

Entidades

Envolvidas

Recursos Financeiros PlaneadosOP

QUAR

ÁREA DE

INTERVENÇÃO

OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS

Cód. Descrição Cód. Descrição

Cronograma Indicador Acompanhamento

PLANO DE ATIVIDADES 2014

33

Fonte de Verificação

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade SiglaRH Planeados

(ETI)Descritivo Valor (€)

[1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17]

A1.3.1Controlar espécies exóticas e invasoras

N.º de ações concretizadas Relatório elaborado 15% 7 n.º

Relatório/Informações

Internas

Registo SmartDocs

DCNFLVT

DCNFALENT6

A1.3.2

Executar ações de conservação das populações

autóctones de pinheiro silvestre e propagação ex-

situ propostas em plano

Taxa de concretização do

plano

(nº de ações concretizadas /

n.º de ações previstas em

plano) x 100

15% 90 %Relatório

Registo SmartDocsDCNFN 10

equipamentos, material

diverso, combustível5.000,00

A1.3.3Executar o plano de erradicação de Xenopus laevis

nas ribeiras do concelho de OeirasPrazo de execução

Data de apresentação do

relatório10% 31-Dez data

Relatório

Registo SmartDocsDRNCN OP2_Ind.8

A1.3.4Recuperar e renaturalizar troços fluviais da Ribeira

da SamarraN.º de ações concretizadas

Informações internas

elaboradas15% 1 n.º

Informações Internas

Registo SmartDocsDCNFLVT 2

A1.3.5Controlar a população de gaivota de patas

amarelas na Ilha da BerlengaN.º de ovos inviabilizados Relatório elaborado 15% 50.000 n.º

Relatórios

Registo SmartDocsDCNFLVT 10

A1.3.6

Desenvolver ações de conservação dirigidas ao

saramugo (manutenção ex-situ de reserva de

indivíduos de diferentes subpopulações) e Plano

de emergência decorrente de períodos de seca

N.º de

relatórios/Informações

Internas

Relatório/Informação interna

elaborada15% 2 n.º

Relatórios/

Informações Internas

Registo SmartDocs

DCNFALENT

A1.3.7Intervir em habitats de nidificação de espécies

prioritárias

N.º de espécies

monitorizadasRelatório elaborado 15% 3 n.º

Relatórios/

Informações Internas

Registo SmartDocs

DCNFALENT

Para o sucesso das ações de

conservação é necessário

proceder à contratação de

trabalhos especializados,

designadamente para a

construção de ninhos art if icias

de águia imperial, construção e

colocação de caixas-ninho para

3.000,00

A1.4.1Acompanhar da gestão do Centro Nacional de

Reprodução de Lince Ibérico (CNRLI)Prazo de execução

Data de apresentação do

ponto de situação/relatório 25% 31-Dez data

Relatório/Ponto de

situação

Registo SmartDocs

DRNCN

A1.4.2 Rever o Plano de Ação para o coelho-bravo Prazo de execuçãoData de apresentação da

proposta25% 31-Dez data

Proposta/Informação

Registo SmartDocsDRNCN OP2_Ind.8

A1.4.3 Coordenação técnica do projeto LIFE IBERLINCE Prazo de execuçãoData de apresentação do

relatório25% 31-Dez data

Relatório

Registo SmartDocsDRNCN

A1.4.4Monitorizar o Plano de Ação para a Conservação

do Lince-ibérico em PortugalPrazo de execução

Data de apresentação do

relatório25% 31-Dez data

Relatório

Registo SmartDocsDRNCN OP2_Ind.8

ÁREA DE

INTERVENÇÃO

A1

Recursos Naturais

e Conservação da

Natureza

[6] [16]

Unidade Orgânica

Responsável Outras

Entidades

Envolvidas

Recursos Financeiros PlaneadosOP

QUARCód. Descrição

Cronograma Indicador Acompanhamento

PesoMeta Prevista

OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS

Cód. Descrição

OB1.4

Aplicar o plano de ação para a

conservação do lince - ibérico

em Portugal

OB1.3

Desenvolver ações de

conservação para espécies e

habitats

PLANO DE ATIVIDADES 2014

34

Fonte de Verificação

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade SiglaRH Planeados

(ETI)Descritivo Valor (€)

[1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17]

A1.5.1Acompanhar a monitorização da população e

planeamento novo censo nacionalPrazo de execução

Data de apresentação do

relatório20% 31-Dez data

Relatório

Registo SmartDocsDRNCN

A1.5.2Assegurar continuidade do Sistema de

Monitorização de lobos mortosPrazo de execução

Data de apresentação do

relatório20% 31-Dez data

Relatório

Registo SmartDocsDRNCN

A1.5.3Implementar o protocolo de analise forense

dirigido a prejuízos atribuídos ao loboPrazo de execução

Data de apresentação do

protocolo20% 31-Dez data

Protocolo/Informação

Registo SmartDocsDRNCN

A1.5.4

Implementar o plano de redução dos prejuízos

atribuídos ao lobo: (a) acompanhamento das

explorações pecuárias problemáticas; (b)

colaboração no desenvolvimento da "piloto

action " sob coordenação do LCIE/CE e (c)

acompanhamento da implementação de novas

práticas de pastoreio

Prazo de execuçãoData de apresentação do

relatório20% 31-Dez data

Relatório

Registo SmartDocsDRNCN

A1.5.5Elaborar a proposta de Plano de Ação do Lobo

IbéricoPrazo de execução

Data de apresentação da

proposta20% 31-Dez data

Proposta/Informação

Registo SmartDocsDRNCN

A1.6.1Monitorizar da população reprodutora de águia

imperialPrazo de execução

Data de apresentação do

relatório50% 31-Dez data

Relatório

Registo SmartDocsDRNCN

A1.6.2

Preparar a proposta de alargamento da Zona de

Proteção Especial (ZPE) do Tejo Internacional,

Erges e Ponsul

Prazo de execuçãoData de apresentação da

proposta50% 30-Set data

Proposta/Informação

Registo SmartDocsDRNCN

A1.7.1

Executar os processos de licenciamento relativos

ao comércio internacional de espécies da fauna e

da flora selvagem ameaçadas de extinção - CITES

Percentagem de processo

de licenciamento CITES

tratados face ao solicitado

(n.º de processos de

licenciamento tratados / n.º

total de pedidos de

licenciamento solicitados) x

100

20% 95 %Relatórios

Registo SmartDocsDRNCN

A1.7.2Assegurar os mecanismos de vigilância e

fiscalização no âmbito da CITESPrazo de execução

Data de apresentação do

relatório20% 31-Dez data

Relatórios

Registo SmartDocsDRNCN

A1.7.3

Divulgar os objetivos e disposições consagrados

na Convenção sobre o Comércio Internacional de

Espécies da Fauna e da Flora Selvagem Ameaçadas

de Extinção - CITES e nos Regulamentos CE 338/97 e

865/2006

Nº de ações de divulgação

promovidas

Relatório de ações de

divulgação20% 4 n.º

Relatórios

Registo SmartDocsDRNCN

A1.7.4Promover ações de formação e integração de

conhecimento sobre aplicação da CITES

Nº de ações de formação

realizadas

Informação

elaborada/documentos

produzidos

20% 8 n.ºInformações

Registo SmartDocsDRNCN

A1.7.5 Implementar a Comissão Científica CITES (CCC)Nº de reuniões realizadas

e/ou preparadasAtas/Informações elaboradas 20% 3 n.º

Atas/Informações

Registo SmartDocsDRNCN

ÁREA DE

INTERVENÇÃO

A1

Recursos Naturais

e Conservação da

Natureza

[6] [16]

Recursos Financeiros PlaneadosOP

QUAR

Cronograma Indicador Acompanhamento

PesoMeta Prevista

Unidade Orgânica

Responsável Outras

Entidades

Envolvidas

OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS

OB1.6

Assegurar estado de

conservação favorável da águia

imperial em Portugal

OB1.7

Assegurar as funções de

Autoridade Administrativa

Principal CITES

OB1.5

Assegurar estado de

conservação favorável do lobo

em Portugal

Cód. Descrição Cód. Descrição

PLANO DE ATIVIDADES 2014

35

Fonte de Verificação

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade SiglaRH Planeados

(ETI)Descritivo Valor (€)

[1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17]

A1.8.1 Emitir a carta de caçador

Prazo médio para emissão

da carta de caçador após

receção de processo no

ICNF

Contagem de dias úteis entre a

data de receção do processo

no ICNF e a data de emissão da

carta

15% 60 dias Base de dados da caça DRNCN

A1.8.2

Atualizar o cadastro das infrações às normas

legais sobre o exercício da caçaPrazo médio de registo das

infrações comunicadas

Contagem de dias úteis entre a

data de receção do processo

no ICNF e a data de registo da

infração no sistema

15% 30 dias Registo SmartDocs DRNCN

A1.8.3Cobrar taxas devidas pela concessão de zonas de

caça

Percentagem de avisos de

pagamento emitidos

(n.º de avisos emitidos / n.º

total de zonas de caça com

concessionadas) x 100

15% 100 % Registo SmartDocs DRNCN

A1.8.4Analisar processos de criação e detenção de caça

em cativeiroN.º de relatórios Relatório final elaborado 15% 1 n.º

Relatórios

Registo SmartDocsDRNCN

A1.8.5 Coordenar os processos de zonas de caçaPercentagem de processos

finalizados dentro do prazo

Proposta de despacho

elaborada15% 100 %

Informação

Registo SmartDocsDRNCN

A1.8.6Executar o Plano de Gestão da Zona Caça Nacional

(ZCN) da Lombada

Taxa de concretização do

plano

(n.º ações executadas dentro

do prazo/n.º total de ações

programadas) x 100

10% 90 %Relatório

Registo SmartDocsDCNFN 6 21.500,00

A1.8.7 Auditar zonas de caça (ZC)Percentagem de ZC

auditadas

(n.º de ZC auditadas com

apresentação de relatório/n.º

total ZC existentes) x 100

15% 5 %

Informação com

conclusão da auditoria

Registo SmartDocs

DCNF DRNCN

A1.9.1Coordenar o licenciamento da pesca em águas

interioresPrazo de execução

Data de apresentação do

relatório20% 31-Dez data

Relatório

Registo SmartDocsDRNCN

A1.9.2Coordenar a gestão de zonas de pesca reservada e

de pesca profissional

Prazo para publicitação dos

editaisRelatório anual elaborado 15%

30 dias

antes da

abertura da

pesca

diasRelatório

Registo SmartDocsDRNCN

A1.9.3 Licenciar unidades de aquicultura

Percentagem de pedidos

de licenciamento de

unidades de aquicultura

tramitados após a receção

da totalidade dos

pareceres dos vários

organismos envolvidos

(n.º de processos de

licenciamento tratados/ n.º

total de pedidos de

licenciamento solicitados) x

100

20% 95 %Relatório

Registo SmartDocsDRNCN

A1.9.4

Emitir autorizações relativas a: captura espécies

aquícolas com fins científicos; transferência e

repovoamento de espécies aquícolas,

esvaziamento de massas de água

Percentagem de pedidos

de autorização tratados

face ao solicitado

(n.º de pedidos de autorização

tratados/ n.º total de pedidos

de autorização solicitados) x

100

15% 95 %Relatório

Registo SmartDocsDRNCN

A1.9.5 Coordenar os processos de concessão de pesca

em aguas interioresPrazo de execução

Data de apresentação do

relatório anual15% 15-Dez data

Relatório

Registo SmartDocsDRNCN DCNF

A1.9.6 Auditar Concessões de Pesca Desportiva (CPD)Percentagem de CPD

auditadas

(n.º de CPD auditadas com

apresentação de relatório /n.º

total CPD existentes) x 100

15% 5 %

Informação com

conclusão da vistoria

Registo SmartDocs

DCNF DRNCN

A1

Recursos Naturais

e Conservação da

Natureza

ÁREA DE

INTERVENÇÃO

[6] [16]

Unidade Orgânica

Responsável Outras

Entidades

Envolvidas

Recursos Financeiros PlaneadosOP

QUARCód. Descrição

Cronograma Indicador Acompanhamento

PesoMeta Prevista

OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS

OB1.9

Regular e gerir a pesca e os

recursos aquícolas de águas

interiores

OB1.8Regular e gerir os recursos

cinegéticos

Cód. Descrição

PLANO DE ATIVIDADES 2014

36

Fonte de Verificação

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade SiglaRH Planeados

(ETI)Descritivo Valor (€)

[1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17]

A1.10.1

Produzir trutas autóctones para repovoamento de

massas de água não concessionadas e Zonas de

Pesca Reservada

N.º de alevins/trutas

produzidos

Relatório elaborado onde

consta a produção e destino

da truta

100% 75.000 n.ºRelatório

Registo SmartDocs

DCNFN

DCNFC13 matérias primas, rações 20.000,00

A1.11.1

Transposição de grandes barragens pelos peixes:

compilação de estudos de aplicabilidade de

possíveis soluções em Portugal

N.º de relatórios Relatórios elaborados 30% 2 n.ºRelatório/Estudos

Registo SmartDocsDRNCN

A1.11.2Definir prioridades e metodologias de atuação

para restabelecimento de continuidade fluvialPrazo de execução

Data de apresentação do

relatório30% 31-Dez data

Relatório

Registo SmartDocsDRNCN

A1.11.3Emitir parecer sobre medidas de minimização de

impactes negativos de infraestruturas hidráulicas

Percentagem de pareceres

emitidos face ao solicitado

(n.º pareceres emitidos dentro

do prazo/n.º total de

pareceres solicitados) x 100

40% 100 %Pareceres

Registo SmartDocsDRNCN

A2.1.1Promover e monitorizar a execução do Programa

Operacional de Sanidade Florestal

N.º de ações de promoção

e de monitorização

efetuadas

Relatórios elaborados 15% 8 n.ºRelatórios

Registo SmartDocsDGACPPF 2,6* DCNF Aquisição de serviços 51.000,00

A2.1.2Executar o Plano de Ação Nacional para o Controlo

do Nemátodo da Madeira do Pinheiro

Percentagem de ações

executas dentro do prazo

programado

(n.º de ações executadas no

prazo programado/n.º de

ações definidas no plano de

ação) x 100

15% 90 %

Fichas de

acompanhamento

Registo SmartDocs

DGACPPF 7* DCNF

Aquisição de

serviços/outros

trabalhos

especializados

11.054.400,00

A2.1.3Cumprir o plano de prospeção do nematode do

pinheiro

Taxa de realização do plano

de amostragem até à data

limite de 31-03-2014

(n.º de mostras realizadas no

prazo programado /n.º total de

amostras previstas no plano) x

100

15% 100 % BD específica DCNF DGACPPF

A2.1.4 Cumprir o plano de monitorização do fusarium

Percentagem de parcelas

monitorizadas no prazo

estabelecido

(n.º parcelas monitorizadas

dentro do prazo /n.º total

monitorizações planeadas) *

100

15% 95 %

Relatório

monitorização/

Informações Internas

Registo SmartDocs

DCNF

A2.1.5Realizar o controle de Manifestos de Madeira de

Pinheiro bravoPrazo de execução

Data de apresentação do

relatório15% 31-Dez data

Relatório

monitorização/

Informações Internas

Registo SmartDocs

DGACPPF

A2.1.6Realizar inspeções fitossanitárias de

importação/exportação

Percentagem de controlos

solicitados efetuados em

tempo

(n.º de controlos solicitados

efetuados em tempo / n.º

controlos solicitados) x 100

15% 100 %

Relatório / Informações

Internas

Registo SmartDocs

DCNF

A2.1.7Verificar a uniformidade da aplicação dos critérios

e procedimentos na inspeção fitossanitária

Percentagem de ações

realizadas face às

programadas

(n.º de ações realizadas/50) x

10010% 90 %

Fichas de verificação

Registo SmartDocsDGACPPF 1,4 DCNF

ÁREA DE

INTERVENÇÃO

A1

Recursos Naturais

e Conservação da

Natureza

A2

Gestão de Áreas

Classificadas

Públicas e

Proteção Florestal

[6] [16]

Outras

Entidades

Envolvidas

Recursos Financeiros PlaneadosOP

QUARDescrição

Cronograma Indicador Acompanhamento

PesoMeta Prevista

Unidade Orgânica

Responsável

OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS

OB2.1

Assegurar a execução de

medidas de prevenção e

controlo de agentes bióticos

nocivos

OB1.10Gerir os recursos piscícolas de

águas de interiores

OB1.11Avaliar a continuidade

ecológica dos cursos de água

Cód. Descrição Cód.

PLANO DE ATIVIDADES 2014

37

Fonte de Verificação

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade SiglaRH Planeados

(ETI)Descritivo Valor (€)

[1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17]

A2.2.1Elaborar o relatório final anual de incêndios

florestais em 2012Prazo de execução

Data de apresentação do

relatório10% 30-Jun data Registo SmartDocs DGACPPF 0,3* DCNF Aquisição de serviços 20.000,00

A2.2.2Organizar e monitorizar as ações e o dispositivo de

prevenção estrutural

Percentagem de ações

executas dentro do prazo

programado

(n.º de ações executadas no

prazo programado/n.º de

ações previstas no plano de

ação) x 100

10% 90 %

Fichas de

acompanhamento

Registo SmartDocs

DGACPPF 4,7* DCNF Aquisição de serviços 414.600,00

A2.2.3Avaliar a execução do Plano Nacional de Defesa da

Floresta Contra Incêndios Prazo de execução

Data de apresentação do

relatório20% 30-Set data Registo SmartDocs DGACPPF 1,5* DCNF Aquisição de serviços 20.000,00 OP1_Ind.3

A2.2.4Acompanhar a elaboração da cartografia de áreas

ardidas para o período 2010/2012Prazo de execução

Data de apresentação do

relatório20% 15-Dez data Registo SmartDocs DGACPPF OP1_Ind.6

A2.2.5

Concretizar o plano de fogo controlado em áreas

sob gestão do ICNF

Percentagem de área

intervencionada face ao

previsto

(n.º de hectares

intervencionados com fogo

controlado / n.º total de

hectares previstos em plano

de fogo controlado) x 100

20% 85 %

Relatório/ Informações

Internas

Registo SmartDocs

DCNF 33

A2.2.6

Concretizar a Rede Primária prevista no Plano

Distrital de Defesa da Floresta Contra Incêndios

(PDDFCI) em áreas sob gestão do ICNF

Área intervencionada com

recursos própiosRelatório elaborado 20% 560 hectares

Relatório/ Informações

Internas

Registo SmartDocs

DCNF 89 DGACPPF

A2.3.1Acompanhar a avaliação do Programa Nacional de

Sapadores Florestais Prazo de execução

Data de apresentação do

relatório40% 31-Jul data

Relatório/Estudos

Registo SmartDocsDGACPPF OP1_Ind.1

A2.3.2Analisar e aprovar os Planos e Relatórios de Ação

das Equipas de Sapadores FlorestaisPrazo de análise

Contagem do n.º dias

decorridos entre a data de

submissão e a data de

aprovação dos

Planos/Relatórios

(contagem: dias úteis)

30% 30 dias Registo SmartDocs DCNF DGACPPF

A2.3.3

Efetuar vistorias de campo e auditar o

funcionamento das Equipas de Sapadores

Florestais

N.º de vistorias e

auditorias efetuadas

Relatório/informação

elaborado30% 260 n.º

Relatório/ Informações

Internas

Registo SmartDocs

DCNF DGACPPF

A2.4.1

Desenvolver atividades de voluntariado nas AP's e

áreas geridas pelo ICNF. Promover visitas guiadas

em áreas protegidas. Organizar exposições

N.º de eventos realizados Relatórios elaborados 100% 330 n.ºRelatório da atividade

Registo SmartDocs

DGACPPF

DCNF66,5

GIC

DAF

OP7_Ind.21

OP6_Ind.18

A2.5.1Apurar os resultados da gestão das Matas

Nacionais Prazo de execução

Data de apresentação do

relatório60% 30-Abr data

Relatório

Registo SmartdocsDGACPPF 0,3 DCNF

A2.5.2

Preparar publicação com a identificação e

caracterização dos serviços do ecossistema mais

relevantes nas Matas Nacionais geridas pelo ICNF

Percentagem de matas

nacionais (MN) abrangidas

(n.º de MN abrangidas/n.º

total de MN existentes) x 10040% 50 % Registo Smartdocs DGACPPF 1

DCNF

DRNCNAquisição de serviços 20.000,00

ÁREA DE

INTERVENÇÃO

A2

Gestão de Áreas

Classificadas

Públicas e

Proteção Florestal

[6] [16]

PesoMeta Prevista

Unidade Orgânica

Responsável Outras

Entidades

Envolvidas

Recursos Financeiros PlaneadosOP

QUARCód. Descrição Cód. Descrição

Cronograma Indicador Acompanhamento

OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS

OB2.5Promover a valorização do

património sob a gestão do ICNF

OB2.3Acompanhar as atividades das

equipas de Sapadores Florestais

OB2.4

Organizar a participação

institucional em eventos que

promovam a valorização do

património natural e florestal e

a fruição das áreas classificadas

OB2.2

Assegurar a coordenação da

prevenção estrutural no âmbito

do Sistema Nacional de Defesa

da Floresta Contra Incêndios

PLANO DE ATIVIDADES 2014

38

Fonte de Verificação

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade SiglaRH Planeados

(ETI)Descritivo Valor (€)

[1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17]

A2.6.1

Caracterizar os espaços/infraestruturas para

visitação na área do Turismo Natureza nas áreas

classificadas

Nº de relatórios Relatórios elaborados 25% 7 n.ºRelatório

Registo SmartDocsDGACPPF DCNF

A2.6.2Caracterizar os percursos pedestres, BTT e Rotas

temáticas nas áreas classificadasN.º de relatórios Relatórios elaborados 25% 9 n.º

Relatório

Registo SmartDocsDGACPPF DCNF

A2.6.3

Instalar, remover e realizar a manutenção da

sinalização dos percursos, painéis informativos e

outra informação de caráter informativo e

pedagógico

N.º de painéis/placas

reabilitados/instalados

Valores apurados com base

nas informações elaboradas25% 150 n.º

Informação

Registo SmartdocsDCNF 15,5

A2.6.4

Implementar projetos de valorização e/ou

requalificação/operacionalização de

infraestruturas de interpretação ambiental e de

visitação

N.º de ações desenvolvidasRelatórios/Informações

elaboradas25% 17 nº

Relatório da atividade

Registo SmartDocs

DGACPPF

DCNFOP7_Ind.20

A2.7.1

Dinamizar a utilização de equipamentos

educativos e de interpretação nos espaços de

visitação

N.º de ações desenvolvidas Relatórios elaborados 100% 71 n.ºRelatório da atividade

Registo SmartDocsDCNF

OB2.8

Gerir a marca " Parques de

Portugal " contribuindo para a

promoção e valorização dos

produtos e serviços das Áreas

Protegidas

A2.8.1

Promover encontros com atores locais/regionais,

previamente identificados, com o objetivo de os

integrar no processo de participação na Marca

Nº de encontros

promovidosRelatórios elaborados 100% 6 n.º

Relatório

Registo SmartDocsDGACPPF OP3_Ind.12

OB3.1

Elaborar o INF6 assegurando os

compromissos decorrentes do

Protocolo de colaboração entre

o ICNF e o Comité Executivo da

Comissão para as Alterações

A3.1.1 Elaborar do relatório do IFN6 Prazo de execuçãoData de apresentação do

documento preliminar100% 15-Dez data

Informação

Registo SmartDocsDGPF 4 OP1_Ind.4

A3.2.1Rever os Planos Regionais de Ordenamento

Florestal

N.º de relatórios/atas de

reuniões da Comissões de

Acompanhamento

Relatórios/atas elaborados 50% 6 n.ºRelatórios/atas

Registo SmartDocsDGPF 2,4 DCNF

A3.2.2Monitorizar a Estratégia Nacional para as

FlorestasN.º de relatórios

Relatórios semestrais

elaborados50% 2 n.º

Relatório

Registo SmartDocsDGPF 0,2 DPAI

ÁREA DE

INTERVENÇÃO

A2

Gestão de Áreas

Classificadas

Públicas e

Proteção Florestal

A3 - Gestão e

Produção Florestal

[6] [16]

Meta Prevista

Unidade Orgânica

Responsável Outras

Entidades

Envolvidas

Recursos Financeiros PlaneadosOP

QUAR

OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS

Cód. Descrição Cód. Descrição

Cronograma Indicador Acompanhamento

Peso

OB2.7

Fornecer informação

pedagógica e divulgativa e

fomentar o conhecimento e o

usufruto de áreas classificadas e

matas nacionais

OB3.2

Coordenar o processo de

revisão e de execução do

planeamento florestal

OB2.6

Valoriza, dinamizar e reabilitar

infraestruturas de

interpretação ambiental e

visitação

PLANO DE ATIVIDADES 2014

39

Fonte de Verificação

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade SiglaRH Planeados

(ETI)Descritivo Valor (€)

[1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17]

A3.3.1Elaborar e atualizar os Planos de Gestão Florestal

(PGF) em áreas sob gestão do ICNF

Percentagem de território

sob gestão do ICNF com

PGF

(área do Estado sob gestão do

ICNF com PGF aprovado / área

do Estado sob gestão do ICNF

sujeita a PGF) x 100

20% 80 %

Base de dados nacional

de Planos de Gestão

Florestal

DCNF DGPFDeslocações e ajudas de

custoOP2_Ind.9

A3.3.2 Realizar vistorias a PGF aprovados

Percentagem de PGF

aprovados submetidos a

vistoria

(n.º de PGF aprovados com

vistoria realizada /n.º total de

PGF aprovados) x 100

20% 10 %Relatório de vistoria

Registo SmartDocsDCNF

A3.3.3 Elaborar estudos e inventários N.º de relatórios de

progresso Relatórios elaborados 10% 3 n.º

Relatório

Registo SmartDocs

DCNFLVT

DCNFALENT

A3.3.4Marcar arvoredo, elaboração dos autos de marca

e preparação dos lotes para alienaçãoN.º de lotes constituídos Autos realizados 10% 424 n.º

Autos de marca

Registo SmartDocsDCNF

A3.3.5Realizar ações de silvicultura em Matas Nacionais,

perímetros florestais e propriedades do ICNFÁrea intervencionada Relatório elaborado 20% 4.300 hectares

Autos de conclusão de

obra

Registo SmartDocs

DCNF

A3.3.6

Recuperar áreas florestais degradadas por

motivos fitossanitários (arborização sobreiro e

pinheiro-manso) na Área Florestal de Sines e

Matas Nacionais (nomeadamente por

aproveitamento de regeneração natural)

Área arborizada Relatório elaborado 20% 80 hectaresRelatório

Registo SmartDocsDCNFALENT

A3.4.1

Efetuar o levantamento com recurso a GPS dos

limites do Regime Florestal e de outras áreas sob

gestão do ICNF

Área levantada Área registada na BD 100% 7.000 hectaresBD em Excel

Registo SmartDocsDCNF

A3.5.1Definir um programa para o acompanhamento dos

processos ZIFPrazo de execução

Data de apresentação do

programa50% 31-Dez data

Informação

Registo SmartDocsDGPF 0,2

A3.5.2Acompanhar o desempenho das organizações de

produtores florestaisNº de relatórios Relatório semestral elaborado 50% 2 n.º

Relatório

Registo SmartDocsDGPF 0,3

A3.6.1 Acompanhamento do Programa Nacional Apícola Percentagem de reuniões

assistidas

(n.º de reuniões assistidas/n.º

de reuniões realizadas) x 10030% 90 %

Memorandos/Atas

Registo SmartDocsDGPF 1

A3.6.2

Produção de manuais para o desenvolvimento e

exploração da atividade apícola e para o

desenvolvimento da atividade de exploração de

cogumelos silvestres

N.º de manuais produzidosElaboração de relatório sobre

os recursos silvestres40% 1 n.º

Relatório

Registo SmartDocsDGPF 1 DCNF

A3.6.3Acompanhamento das iniciativas de I&D para a

promoção dos recursos micológicos

Percentagem de iniciativas

acompanhadas

(n.º de iniciativas

acompanhadas/n.º total de

iniciativas promovidas) x 100

30% 90 %Relatório

Registo SmartDocsDGPF 1

ÁREA DE

INTERVENÇÃO

A3 - Gestão e

Produção Florestal

[6] [16]

Meta Prevista

Unidade Orgânica

Responsável Outras

Entidades

Envolvidas

Recursos Financeiros PlaneadosOP

QUAR

OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS

Cód. Descrição Cód. Descrição

Cronograma Indicador Acompanhamento

Peso

OB3.4Elaborar o cadastro e

estruturação fundiária

OB3.5

Promover a organização do

setor e a consolidação de

modelos de gestão conjunta

OB3.6

Promover a gestão florestal

sustentável valorizando os

recursos silvestres de modo a

aumentar a rendimento dos

ecossistemas florestais

OB3.3

Assegurar a gestão florestal

sustentável das áreas públicas

sob gestão do ICNF

PLANO DE ATIVIDADES 2014

40

Fonte de Verificação

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade SiglaRH Planeados

(ETI)Descritivo Valor (€)

[1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17]

A3.7.1Acompanhar os Esquemas Nacionais de

CertificaçãoN.º de relatórios Relatórios elaborados 15% 2 n.º

Relatório

Registo SmartDocsDGPF 0,1

A3.7.2

Assegurar a participação nas Comissões técnicas

do IPQ e as Regras e Procedimentos para a

Normalização Portuguesa-RPNP

Percentagem de reuniões

acompanhadas

(n.º reuniões

acompanhadas/n.º de

reuniões realizadas) x 100

25% 80 %Relatório

Registo SmartDocsDGPF 0,3

A3.7.3Preparar normativos técnicos relacionados com a

gestão florestal: normas e modelos de silviculturaN.º de normativos Documentos elaborados 60% 2 n.º

Norma

Registo SmartDocsDGPF 0,4

A3.8.1

Acompanhar as atribuições do ICNF,I.P., no âmbito

das estatísticas florestais, designadamente no

quadro dos questionários conjuntos Eurostat/FAO/

Comité da Madeira, denominados “Joint Forest

Sector Questionnaire (JFSQ) e junto do INE

Percentagem de respostas

dadas a solicitações

(n.º de solicitações atendidas /

n.º total de solicitações

formuladas) x 100

15% 90 %Sistema estatístico -

EUROSTATDGPF 1

Eurostat, INE,

CELPA, Centro

Pinus, AIMMP e

CBE

Duas reuniões no

Luxemburgo no âmbito

dos questionários “Joint

Forest Sector

Questionnaire (JFSQ)

2.784,93

A3.8.2Produzir relatórios setoriais sobre as fileiras

florestais

N.º de relatórios

elaborados/atualizadosRelatórios elaborados 20% 2 n.º

Relatórios

Registo SmartDocsDGPF 2

Aquisição de um

programa informático

de análise estatística

2.000,00

A3.8.3 Acompanhar ações no âmbito da fileira da resinaPercentagem de ações

acompanhadas

(n.º de ações acompanhadas/

n.º de ações para as quais foi

solicitado acompanhamento) x

100

15% 90 %

Relatórios

Registo SmartDocs

Correio eletrónico

DGPF 2Agentes do

setor

A3.8.4

Coordenar o sistema de registo dos operadores do

comércio da madeira, definição dos respetivos

requisitos de controlo e produção de relatórios

sobre a aplicação do regulamento

N.º de relatórios

elaborados /atualizadosRelatórios elaborados 20% 1 n.º

Relatórios

Registo SmartDocs

Correio eletrónico

DGPF 3

ECE-FAOforests

“Committee on

Forest and

Forest Industry”

e agentes do

setor

A3.8.5Acompanhar ações no âmbito da fileira da

biomassa

Percentagem de ações

acompanhadas

(n.º de ações acompanhadas/

n.º de ações realizadas) x 10015% 80 %

Memorandos

Registo SmartDocs

Correio eletrónico

DGPF 2Agentes do

setor

A3.8.6Gestão do sistema de registos de manifestos de

corte de arvoredo, produção de cortiça

Percentagem de

manifestos registados no

sistema

(n.º de manifestos inseridos no

sistema/ n.º de total de

manifestos comunicados) x

100

15% 95 %

Sistema de gestão dos

manifestos relativos ao

corte/arranque de

árvores.

DGPF 3Agentes do

setor

A3.9.1

Conceber e coordenar os procedimentos externos

e internos associados à execução do DL n.º

96/2013, de 19 de julho

N.º de relatórios Relatórios elaborados 50% 1 n.º

Relatórios

Registo SmartDocs

Correio eletrónico

DGPF 3

A3.9.2

Analisar e emitir parecer sobre os pedidos de

autorização prévia submetidos ao ICNF relativos a

ações de arborização e rearborização com

espécies florestais

Prazo de resposta

Contagem do n.º de dias que

decorre entre a data de

submissão do pedido e a data

de emissão do parecer

50% 35 diasRegisto SmartDocs

Correio eletrónicoDGPF 3

A3 - Gestão e

Produção Florestal

ÁREA DE

INTERVENÇÃO

[6] [16]

Meta Prevista

Unidade Orgânica

Responsável Outras

Entidades

Envolvidas

Recursos Financeiros PlaneadosOP

QUAR

OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS

Cód. Descrição Cód. Descrição

Cronograma Indicador Acompanhamento

Peso

OB3.9

Estabelecer e coordenar os

procedimentos de autorização

e comunicação prévia das ações

de arborização e rearborização

OB3.7Assegurar a normalização

sectorial florestal

OB3.8Promover o desenvolvimento

das fileiras florestais

PLANO DE ATIVIDADES 2014

41

Fonte de Verificação

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade SiglaRH Planeados

(ETI)Descritivo Valor (€)

[1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17]

A3.10.1Produzir plantas, assegurando a realizar

sementeiras, mondas e manutençãoN.º de plantas produzidas Relatório elaborado 30% 1.645.000 nº

Sistema Nacional de

Sanidade Florestal -

módulo Materiais

Florestais de

Reprodução

Relatório das plantas

produzidas por espécie

Registo SmartDocs

DCNF 30,03

A3.10.2Garantir a atualização do Catálogo Nacional de

Materiais de Base (CNMB)

Prazo para atualização e

disponibilização ao público

do CNMB

Data de disponibilização da

informação atualizada no

CNMB

10% 31-Dez data

Sistema Nacional de

Sanidade Florestal -

módulo locais

produtores de

sementes

DGPF 3 DCNF

A3.10.3

Coordenar e acompanhar os processos de

vistorias de certificação a viveiros florestais e a

pomares de sementes florestais

Percentagem de vistorias

efetuadas

(n.º de vistorias efetuadas/n.º

de vistorias solicitadas) x 10020% 90 %

Sistema Nacional de

Sanidade Florestal -

módulo MFR

DGPF 3 DCNF

A3.10.4Emitir licenciamentos para a produção e

comercialização dos MFR

Percentagem de licenças

emitidas

(nº de licenças emitidos

dentro do prazo/ n.º total de

licenças solicitadas) x 100

10% 95 %

Sistema Nacional de

Sanidade Florestal -

módulo MFR

DGPF 3 DCNF

A3.11.1 Analisar sementes/caraterizar os lotes N.º de testes realizados n.º de lotes entrados x 7 testes 50% 450 n.º

Base de dados do

CENASEF

Relatório de progresso

Registo SmartDocs

DGPF

Reagentes químicos,

papel filtro, algodão,

substrato

A3.11.2 Comercializar sementesPercentagem de semente

comercializada

(quantidade de semente

comercializada /quantidade

de semente armazenada) x

100

50% 80 %

Base de dados do

CENASEF

Relatório de progresso

Registo SmartDocs

DGPFEmbalagens para

comercialização

A3.12.1Conceber e implementar ações de formação e

produção dos respetivos materiais de apoio

Grau de satisfação dos

participantes igual ou

superior a bom (nível, 4)

(nº de participantes que

avaliam a ação com nível 4

(bom) ou superior / nº total de

participantes da ação) x 100

50% 70 %

Tratamento estatístico

aos dados inseridos na

base de dados da

formação profissional-

COTF

Inquéritos a formandos

DGPF 2

A3.12.2

Participar na definição e revisão dos perfis

profissionais e dos referenciais de formação e dos

RVCC profissionais para as qualificação do sector

florestal

N.º de perfis ou

referenciais de formação

ou de RVCC

Informação elaborada 30% 10 n.ºInformação/Registo

SmartDocsDGPF 2

A3.12.3

Diagnosticar as necessidades de formação

profissional ajustadas às necessidades do setor

florestal

N.º de relatórios de

diagnostico apresentados

Tratamento estatístico aos

dados inseridos na base de

dados da formação

profissional- COTF

20% 2 n.ºRelatórios/Registo

SmartDocsDGPF 2

ÁREA DE

INTERVENÇÃO

A3 - Gestão e

Produção Florestal

[6] [16]

PesoMeta Prevista

Unidade Orgânica

Responsável Outras

Entidades

Envolvidas

Recursos Financeiros PlaneadosOP

QUARCód. Descrição Cód. Descrição

Cronograma Indicador Acompanhamento

OB3.11

Garantir o abastecimento de

semente de qualidade para

comercialização (Centro

Nacional de Sementes

Florestais - CENASEF)

OB3.12

Centro de Operações e Técnicas

Florestais (COTF) _ formação e

valorização profissional florestal

OB3.10

Assegurar a produção e o

controlo dos Materiais

Florestais de Reprodução

(MFR), produzir plantas e

sementes nos viveiros do ICNF,

I.P.

OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS

PLANO DE ATIVIDADES 2014

42

Fonte de Verificação

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade SiglaRH Planeados

(ETI)Descritivo Valor (€)

[1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17]

A4.1.1

Acompanhar a definição dos instrumentos

financeiros de apoio às estratégias para a

conservação da natureza e biodiversidade e para

as florestas, no âmbito do Acordo de Parceria para

o Programa Plurianual financeiro 2014-2020 e

definir a metodologia de monitorização da

implementação do Quadro de Acão Prioritário dos

investimentos na Rede Natura 2000 para o

período 2014-2020

N.º de relatóriosRelatório de

acompanhamento elaborados15% 1 n.º

Relatório de

acompanhamento

Registo SmartDocs

DPAI DRNCN

A4.1.2

Coordenar e elaborar proposta de revisão da

Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e

da Biodiversidade

Prazo de execuçãoData de apresentação da

proposta de revisão da ENCNB20% 15-Dez data

Proposta de Revisão

Registo SmartDocsDPAI outras UO OP1_Ind.2

A4.1.3Coordenar e implementar o Programa de Ação

Nacional de Combate à DesertificaçãoN.º de relatórios

Relatório de

acompanhamento elaborados20% 1 n.º

Relatório de

acompanhamento

Registo SmartDocs

DPAI DCNF OP2_Ind.8

A4.1.4

Coordenar o sector da Biodiversidade da ENAAC e

promover a execução as medidas previstas da

responsabilidade do ICNF

N.º de relatóriosRelatório de

acompanhamento elaborados15% 1 n.º Registo SmartDocs DPAI OP2_Ind.8

A4.1.5

Acompanhar a implementação da Estratégia

Nacional do Mar, do Programa Nacional de Politica

do Ordenamento do Território e do Plano

Estratégico de Aquicultura

Percentagem de posições

elaboradas em tempo

(n.º de posições elaboradas no

prazo previsto / nº total de

posições solicitadas) x 100

15% 90 % Registo SmartDocs DPAIDRNCN

DCNFOP2_Ind.8

A4.1.6

Acompanhar e desenvolver os procedimentos de

avaliação ambiental estratégica de planos e

programas, no âmbito das competências do ICNF

Percentagem de posições

elaboradas em tempo

(n.º de posições elaboradas no

prazo previsto / nº total de

posições solicitadas) x 100

15% 90 % Registo SmartDocs DPAI

A4.2.1Concluir a alteração dos planos de ordenamento

de áreas protegidas ( PNSSM e PNSAC)

N.º de propostas de

alteração apresentadas

Relatório de

acompanhamento elaborados20% 2 n.º

Relatório de

acompanhamento

Registo SmartDocs

DPAIDCNFLVT

DCNFALENTOP1_Ind.5

Nº de procedimentos de

avaliação concluídos

Relatório de

acompanhamento elaborados10% 3 n.º

N.º de procedimentos de

revisão iniciados

Relatório de

acompanhamento elaborados10% 3 n.º

A4.2.3 Elaborar as Cartas de Desporto da Natureza (CDN)N.º de CDN submetidas a

aprovaçãoInformação elaborada 20% 4 n.º Registo SmartDocs DPAI DCNF

A4.2.4Acompanhar a revisão dos PROF e de outros IGT de

âmbito nacional, regional, sectorial e municipal

Percentagem de posições

elaboradas em tempo

(n.º de posições elaboradas no

prazo previsto / nº total de

posições solicitadas) x 100

20% 90 % Registo SmartDocs DPAI DCNF

A4.2.5Monitorizar a implementação dos Planos de

Ordenamento das Áreas Protegidas (POAP)

Percentagem de POAP

monitorizados

(nº de POAP monitorizados/ n.º

total de POAP aprovados) * 10020% 50% % Registo SmartDocs DPAI DCNF

ÁREA DE

INTERVENÇÃO

A4 - Planeamento

e Assuntos

Internacionais

[6] [16]

Meta Prevista

Unidade Orgânica

Responsável Outras

Entidades

Envolvidas

Recursos Financeiros PlaneadosOP

QUAR

OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS

Cód. Descrição Cód. Descrição

Cronograma Indicador Acompanhamento

Peso

OP1_Ind.5Proposta/Relatório

Registo SmartDocsDPAI

DCNFN

DCNFLVT

DCNFALENT

Procedimentos de

aquisição de serviços

para avaliação de 2

planos e para estudos

base de revisão de 5

planos

500.000 €

Coordenar, elaborar, alterar,

acompanhar e avaliar os

Instrumentos de Gestão

Territorial (IGT)

A4.2.2

Concluir a avaliação e coordenar a revisão dos

planos de ordenamento de áreas protegidas

(PNArr; PNSC; PNDI; PNVG; PNSSM)

OB4.1

Coordenar e promover o

acompanhamento de

estratégias e planos

OB4.2

PLANO DE ATIVIDADES 2014

43

Fonte de Verificação

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade SiglaRH Planeados

(ETI)Descritivo Valor (€)

[1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17]

A4.3.1Participar no desenvolvimento de planos de

gestão dos sítios RAMSAR.

N.º de planos de gestão

acompanhadosInformação elaborada 50% 2 n.º Registo SmartDocs DPAI DRNCN

A4.3.2Elaborar o Plano de Gestão para o SIC

Comporta/GaléN.º de relatórios Relatórios elaborados 50% 1 n.º

Relatório de progresso

Registo SmartDocsDCNFALENT 1 DPAI

A4.4.1

Designar novas áreas ou alargar limites de áreas

existentes no âmbito da colmatação de

insuficiências de representação dos valores

naturais na Rede Natura 2000 (incluindo o

alargamento da Rede Natura 2000 ao meio

marinho)

N.º de procedimentos de

designação propostosInformação elaborada 50% 2 n.º

Informação

Registo SmartDocsDPAI DRNCN

A4.4.2

Designar as Zona Especial de Conservação (ZEC)

nas regiões biogeográficas Atlântica e

Mediterrânica

N.º de procedimentos de

designação propostosInformação elaborada 50% 2 n.º

Informação

Registo SmartDocsDPAI DRNCN

A4.5.1

Organizar cursos de formação no âmbito da

avaliação ambiental e do planeamento e

ordenamento do território

N.º de sessões organizadas Informação elaborada 35% 2 n.ºInformação

Registo SmartDocsDPAI DAF

A4.5.2

Organizar sessões de discussão pública no âmbito

da elaboração da Estratégia da CNeB e da

avaliação de Planos de Ordenamento

N.º de sessões organizadas Informação elaborada 35% 2 n.ºInformação

Registo SmartDocsDPAI GIC

A4.5.3Organizar o Workshop sobre Financiamento da

Rede Natura 2000

Grau de satisfação dos

participantes

(nº de participantes que

avaliam a ação com nível 4

(bom) ou superior / nº total de

participantes da ação) *100

30% 70 %

Contabilização dos

resultados dos

inquéritos aplicados

Registo SmartDocs

DPAI GIC

N.º de relatórios Relatórios elaborados 20% 1 n.º

Relatório dos pareceres

de AA de importância

estratégica emitidos

Registo SmartDocs

DPAI DCNF

Percentagem de pareceres

emitidos dentro do prazo

(Participação regional)

(n.º pareceres emitidos dentro

do prazo/n.º total de

pareceres emitidos) x 100

20% 100 %

Relatório de

monitorização

Registo SmartDocs

DCNFDPAI

DRNCN

Prazo de execuçãoData de apresentação do

relatório20% 31-Dez data

Relatório de

monitorização

Registo SmartDocs

DPAI

Percentagem de pareceres

emitidos dentro do prazo

(n.º pareceres emitidos dentro

do prazo/n.º total de

pareceres solicitados) x 100

20% 100 %Pareceres

Registo SmartDocsDCNF

A4.6.3

Organizar e disponibilizar informação e

documentos de apoio decorrentes dos

procedimentos de avaliação ambiental

Percentagem de processos

carregados

(n.º de processos carregados

/n.º total de processos

avaliados) x 100

20% 50 %

Relatório de

monitorização

Registo SmartDocs

DPAIDCNF

GSTI

A4.7.1

Apoiar na definição de posições no quadro da

participação nacional em instâncias comunitárias

e internacionais (internas e externas)

Percentagem de posições

elaboradas em tempo

(n.º de posições elaboradas

em tempo /n.º total de

posições elaboradas) x 100

20% 75 % Registo SmartDocs DPAI outras UO

A4.7.2

Assegurar a representação nacional em instâncias

comunitárias e nos fora internacionais, definidos

como prioritários

Percentagem de relatórios

de missão apresentados

(n.º de relatórios

apresentados no prazo

máximo de 10 dias úteis após

a reunião / n.º total de

reuniões assistidas) x 100

20% 75 % Registo SmartDocs DPAI outras UO

A4.7.3

Assegurar o acompanhamento da implementação

de acordos bilaterais e multilaterais de âmbito

comunitário e internacional

Percentagem de iniciativas

da responsabilidade do

ICNF executadas

(n.º de iniciativas executadas /

n.º total de iniciativas a

desenvolver da

responsabilidade do ICNF) x

100

20% 90 % Registo SmartDocs DPAI outras UO

A4.7.4

Acompanhamento e representação internacional:

EUROBATS; CBD - 5º Relatório; PAC; GT conservação

de invertebrados (C Berna)

N.º de relatórios Relatórios elaborados 20% 4 n.ºRelatório

Registo SmartDocsDRNCN

A4.7.5Outras representações: Comité Habitats, GP

Marinhos, LIFE - Biodiversidade e NaturezaPrazo de execução Ponto de situação elaborado 20% 31-Dez data

Ponto de

situação/Informação

Registo SmartDocs

DRNCN

Recursos Financeiros PlaneadosOP

QUAR

[6] [16]

OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS

Cód. Descrição Cód. Descrição

Cronograma Indicador Acompanhamento

A4 - Planeamento

e Assuntos

Internacionais

ÁREA DE

INTERVENÇÃO

A4 - Planeamento

e Assuntos

Internacionais

PesoMeta Prevista

Unidade Orgânica

Responsável Outras

Entidades

Envolvidas

OB4.7

Assegurar a coordenação e

acompanhamento da

participação do ICNF: no quadro

da EU; organizações,

convenções e fóruns

internacionais; cooperação

internacional

A4.6.2Acompanhar a monitorização de projetos sujeitos

a avaliação ambiental

OB4.5

Organizar ações de integração

de conhecimento das áreas de

conservação da natureza e

florestas e de participação

pública em processos decisórios

OB4.6

Assegurar a participação nos

processos de avaliação

ambiental (Avaliação de

Impacte Ambiental, Avaliação

Ambiental Estratégica e Análise

de Incidências Ambientais),

garantir a pós-avaliação e

monitorização dos projetos e

planos, zelar pela aplicação de

práticas de avaliação de acordo

com normas técnicas e critérios

comuns

A4.6.1

Analisar e elaborar propostas de parecer no

âmbito de processos de AIA, AAE e Incidências

Ambientais

OB4.3Elaborar e acompanhar Planos

de Gestão de Áreas Classificadas

OB4.4

Assegurar a classificação e

reavaliação de Áreas Protegidas

e de Áreas da Rede Natura 2000

PLANO DE ATIVIDADES 2014

44

Fonte de Verificação

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade SiglaRH Planeados

(ETI)Descritivo Valor (€)

[1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17]

A5.1.1

Efetuar o diagnóstico dos potenciais projetos a

apresentar pelo ICNF no âmbito dos Programas

nacionais, comunitários, transfronteiriços

2014/2020

Prazo de execução Relatório apresentado 40% 31-Out dataRelatório

Registo SmartDocsDIF 1 Todas UO

A5.1.2Acompanhar e controlar a execução dos projetos e

ações aprovadas

Prazo para submissão de

pedidos de pagamento (PP)

Dias úteis contados entre a

data de receção dos

documentos das UO e a data

de submissão dos PP

40% 8 diasRegisto SmartDocs

Correio eletrónicoDIF Todas UO

A5.1.3Apoiar processo de candidaturas ao programa

LIFE+ Natureza e BiodiversidadePrazo de execução Ponto de situação elaborado 20% 31-Dez data

Ponto de

situação/Informação

Registo SmartDocs

DRNCN Todas UO

A5.2.1Elaborar convites/concursos do FFP e definição das

condições de acesso aos apoiosN.º de concursos abertos

Registo no Portal do ICNF /

correio eletrónico30% 3 n.º Portal do ICNF DIF 2

DGACPPF

DGPF

GAJ

OP2_Ind.10

A5.2.2Elaborar normativos de gestão (internos e

externos) e respetivos formulários de suporte N.º de normativos emitidos Normativos elaborados 30% 3 n.º

Portal do ICNF

Registo SmartDocsDIF 2

GAQ

GAJ

A5.2.3 Verificar/analisar os pedidos de apoio Percentagem de pedidos

de apoio analisados

(n.º pedidos analisados/ n.º

pedidos rececionados) x 10020% 90% %

Base de dados de

análise dos Pedidos de

Apoio

DIF 3

DCNF

DGACPPF

DGPF

A5.2.4 Analisar e pagar os pedidos de apoioPercentagem de pedidos

de pagamento analisados

(n.º pedidos de pagamento

analisados / n.º pedidos de

pagamento rececionados até

15 outubro 2014) x 100

20% 90% %

Base de dados de

controlo dos Pedidos de

Pagamento

DIF 3

A5.3.1Elaborar convites/concursos do FCNB e definição

das condições de acesso aos apoios.Nº de concursos abertos

Concursos abertos registados

no portal30% 2 n.º Portal do ICNF DIF 1 OP2_Ind.10

A5.3.2Elaborar normativos de gestão (internos e

externos) e respetivos formulários de suporte N.º de normativos emitidos

Normativos emitidos

registados no

portal/SmartDocs

30% 2 n.ºPortal do ICNF

Registo SmartDocsDIF 1

GAQ

GAJ

A5.3.3 Decidir e contratualizar candidaturasPrazo de contratação dos

Pedidos de Apoio

30 dias contados após a

aprovação dos pedidos de

apoio

20% 30 dias

Base de dados de

acompanhamento dos

Pedidos de Apoio

DIF 1

DCNF

DGACPPF

DGPF

A5.3.4 Analisar e pagar os pedidos de apoioPercentagem de pedidos

de pagamento analisados

(n.º pedidos de pagamento

analisados / n.º pedidos de

pagamento rececionados até

15 outubro 2014) x 100

20% 90% %

Base de dados de

controlo dos Pedidos de

Pagamento

DIF 1

ÁREA DE

INTERVENÇÃO

[6] [16]

Meta Prevista

Unidade Orgânica

Responsável Outras

Entidades

Envolvidas

Recursos Financeiros PlaneadosOP

QUAR

OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS

Cód. Descrição Cód. Descrição

Cronograma Indicador Acompanhamento

Peso

Gerir o Fundo para a

Conservação da Natureza e da

Biodiversidade (FCNB)

A5

Instrumentos

Financeiros

OB5.1

Identificar os apoios

financeiros, nacionais ou

comunitários, a atividades e

projetos do ICNF, I. P. e

acompanhar a execução das

candidaturas e parcerias

aprovadas

OB5.2Gerir o Fundo Florestal

Permanente (FPP)

OB5.3

PLANO DE ATIVIDADES 2014

45

Fonte de Verificação

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade SiglaRH Planeados

(ETI)Descritivo Valor (€)

[1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17]

A6.1.1Rever o manual de procedimentos dos Planos de

Gestão Florestal e Norma técnicaN.º de documentos Documentos elaborados 20% 2 n.º

Manual/Norma

Registo SmartDocsDGPF GAQ OP4_Ind.13

A6.1.2

Atualizar o Guia Metodológico relativo aos IGT, à

luz da revisão da Lei de Bases do Ordenamento do

Território e Urbanismos, do RJIGT e do RJUE

Prazo para atualização do

Guia

Data de apresentação ao

Conselho Diretivo do ICNF da

proposta de Guia

10% 31-Dez data Registo SmartDocs DPAIDCNF

GAQOP4_Ind.13

A6.1.3Elaborar o manual de procedimentos de registo de

processos AAN.º de manuais produzidos Documentos elaborados 20% 1 n.º

Manual

Registo SmartDocsDPAI

DCNF

GAQOP4_Ind.13

A6.1.4Elaborar documento orientador sobre análise de

incidências ambientais (AIncA)N.º de relatórios Relatórios elaborados 20% 1 n.º

Relatório

Registo SmartDocsDPAI

DRNCN

GAQOP4_Ind.13

A6.1.5

Atualizar o manual de procedimentos relativo a

processos de autorização de esvaziamento de

massas de água

Prazo de execuçãoData de apresentação do

manual20% 30-Nov data

Manual/Informação

Interna

Registo SmartDocs

DRNCN GAQ OP4_Ind.13

A6.1.6Elaborar Manual de Acolhimento e Procedimentos

da DCNF_LVTN.º de manuais Manuais elaborados 10% 1 n.º

Manual

Registo SmartDocsDCNFLVT

A6.2.1

Assegurar o acompanhamento das auditorias

promovidas por entidades externas e monitorizar

a implementação das medidas preventivas e

corretivas determinadas

Percentagem de ações

implementadas

(n.º ações implementadas/ n.º

ações recomendadas) x 10050% 60 %

Folha registo

recomendaçõesGAQ 0,35 Todas UO

A6.2.2Elaborar/rever normas que promovam a qualidade

dos serviços

N.º de normativos

elaborados/revistosDocumentos elaborados 50% 3 n.º

Normativos

Registo SmartDocsGAQ 0,3 Todas UO OP4_Ind.13

A6.3.1

Elaborar os instrumentos de gestão do ICNF e os

indicadores de controlo de gestão e avaliação

periódica do desempenho das estruturas

orgânicas do ICNF

N.º de instrumentos de

gestão elaborados

Documentos elaborados

(Plano de Atividades, QUAR,

Relatórios semestrais de

monitorização do QUAR,

Autoavaliação dos serviços,

Relatório de Atividades)

50% 6 n.ºPlanos/Relatórios

Registo SmartDocsDAF 1,5 Todas UO

A6.3.2Estabilizar e implementar o quadro de indicadores

de desempenho financeiro e operacionalN.º de relatórios

Relatórios de monitorização

elaborados50% 6 n.º

Relatório

Registo SmartDocsDAF 1,5 Todas UO OP4_Ind.14

ÁREA DE

INTERVENÇÃO

A6

Áreas de Suporte

[6] [16]

Meta Prevista

Unidade Orgânica

Responsável Outras

Entidades

Envolvidas

Recursos Financeiros PlaneadosOP

QUAR

OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS

Cód. Descrição Cód. Descrição

Cronograma Indicador Acompanhamento

Peso

OB6.3Desenvolver e implementar os

mecanismos de planeamento e

de controlo de gestão do ICNF

OB6.1

Assegurar a uniformização de

procedimentos tendo em vista

clarificar e agilizar processos de

decisão

OB6.2Contribuir para a melhoria da

eficácia do sistema de gestão e

controlo interno do ICNF

PLANO DE ATIVIDADES 2014

46

Fonte de Verificação

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade SiglaRH Planeados

(ETI)Descritivo Valor (€)

[1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17]

A6.4.1 Rever a Lei do Lobo Ibérico Prazo de execuçãoData de apresentação de

proposta legislativa 20% 30-Abr data SmartDocs DRNCN 3

GAJ

DCNFNorte

DCNFCentro

OP1_Ind.7

A6.4.2Rever o regime jurídico do sistema de

planeamento florestalN.º de propostas Propostas elaboradas 20% 1 n.º

Relatório

Registo SmartDocsDGPF 0,4 GAJ OP1_Ind.7

A6.4.3Rever o regime jurídico das zonas de intervenção

florestal (ZIF)N.º de propostas Propostas elaboradas 20% 1 n.º

Informação

Registo SmartDocsDGPF 0,2 GAJ OP1_Ind.7

A6.4.4Rever a legislação cinegética: finalização da

proposta legislativaPrazo de execução

Data de apresentação de

proposta legislativa 20% 30-Nov data

Informação/Proposta

Registo SmartDocsDRNCN 0,2 GAJ OP1_Ind.7

A6.4.5

Finalizar a proposta de alteração do Decreto-Lei

nºs 565/99 relativo a Espécies Exóticas e realizar a

discussão pública do diploma

Prazo de execuçãoData de apresentação da

proposta legislativa20% 30-Mar data

Informação/Proposta

Registo SmartDocsDRNCN GAJ OP1_Ind.7

A6.5.1Desenvolver e implementar o Sistema Tecnológico

de Informação do ICNF Prazo de execução Data de entrada em produção 10% 30-Ago data

Relatório

Registo SmartDocsGSTI Todas UO OP4_Ind.15

A6.5.2

Desenvolver um sistema de registo, monitorização

e arquivo centralizado de processos de avaliação

ambiental (AA)

N.º de relatórios Relatório elaborado 10% 2 n.º

Relatório

Portal ICNF

Registo SmartDocs

GSTI

DPAI

DCNF

DRNCN

A6.5.3Desenvolver o Sistema de Informação Cotações de

Produtos Florestais (SICOP)Prazo de execução

Data para apresentação da

proposta de reativação do

SICOP

10% 31-Dez dataMemorandos

Registo SmartDocsDGPF 1 GSTI

A6.5.4Melhorar e corrigir o sistema de informação de

gestão da caça (SIGC)Prazo de execução

Data de entrada em produção

das novas funcionalidades do

SI

10% 30-Out dataSIGC

Registo SmartDocsDRNCN GSTI

A6.5.5

Desenvolver a aplicação informática que irá

viabilizar a implementação do novo modelo de

carta de caçador

Prazo de execuçãoData de entrada em produção

do SI 10% 31-Jul data

Informação

Registo SmartDocsGSTI DAF

A6.5.6

Desenvolver uma plataforma de partilha de

informação, monitorização e follow-up de

processos na área comunitária e internacional,

incluindo pré-contencioso e contencioso

comunitário, reporting e relatos de missão

N.º de relatórios Relatório elaborado 10% 1 n.º Registo SmartDocs DPAI GSTI

A6.5.7

Acompanhar o desenvolvimento do Sistema de

Informação para gestão do Fundo Florestal

Permanente e Fundo para a conservação da

Natureza e da Biodiversidade

Prazo de execuçãoData de entrada em produção

do SI20% 16-Dez data Registo SmartDocs DIF

GSTI

DAF

DGACPPF

DGPF

GAQ

DCNF

Aquisição de serviços 1.000.000,00

A6.5.8Interligar a base de dados de registo de processos

de contraordenação (RPC) com o SmartDocsPrazo de execução

Data para conclusão das

tarefas relativas à interligação

das bases de dados

10% 31-Mai dataSmartDocs

Base dados RPCGSTI 1 GAJ

Prestação de serviços

de interligação7.500,00

A6.5.9Interligar a base de dados de registo de processos

de contraordenação com o GerfipPrazo de execução

Data para conclusão das

tarefas relativas à interligação

das bases de dados

10% 30-Nov dataGerfip

Base dados RPCGSTI 1

GAJ

DAF

Prestação de serviços

de interligação7.500,00

ÁREA DE

INTERVENÇÃO

A6

Áreas de Suporte

[6] [16]

Meta Prevista

Unidade Orgânica

Responsável Outras

Entidades

Envolvidas

Recursos Financeiros PlaneadosOP

QUAR

OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS

Cód. Descrição Cód. Descrição

Cronograma Indicador Acompanhamento

Peso

OB6.4

Elaborar propostas de

simplificação, redução revisão e

atualização da legislação em

vigor

OB6.5

Desenvolver e acompanhar o

desenvolvimento de Sistemas

de Informação do ICNF,

assegurar a interoperabilidade

de sistemas de informação e

disponibilizar informação

PLANO DE ATIVIDADES 2014

47

Fonte de Verificação

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade SiglaRH Planeados

(ETI)Descritivo Valor (€)

[1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17]

A6.6.1Elaborar o Plano Estratégico de Comunicação e

Informação do ICNF, I.P.Prazo de execução

Data de apresentação do

plano20% 31-Mar data Registo Smartdocs GIC

A6.6.1

Conceber folhetos com informação atualizada

para distribuição a visitantes nos espaços de

atendimento das áreas protegidas

N.º de folhetos concebidos Documentos elaborados 15% 5 n.º Folhetos DGACPPF Todas UO

A6.6.2

Editar e reeditar:

brochuras e folhetos/postais

mapas de Áreas protegidas

material de sensibilização e promoção

N.º de documentos

informativos elaborados

Documentos

editados/reeditados15% 36 n.º Registo SmartDocs

DGACPPF

DCNF15

A6.6.3 Atualizar e criar novas FAQ's no Portal do ICNFN.º de temas

criados/atualizados

FAQ editadas no portal do ICNF

(7 FAC revistas +3 FAC criadas)15% 10 n.º

Portal ICNF

Registo SmartDocsGIC Todas UO

A6.6.4Produzir conteúdos para divulgação nos canais

web (Facebook, Twitter)

N.º de conteúdos

criados/atualizados

Conteúdos divulgados:

Facebook - 2 post/semana

Twitter - 2tweets/semana

(foram contabilizadas 45

semanas)

20% 180 n.ºPortal ICNF

Registo SmartDocsGIC Todas UO OP6_Ind.19

A6.6.5Tratar e monitorizar sugestões/opiniões e

reclamações

Prazo de resposta a

reclamações

Contagem de dias úteis entre a

data de apresentação da

reclamação e a data do seu

tratamento

15% 14 dias Registo SmartDocs GIC Todas UO

A6.7.1Realizar ações de divulgação da Iniciativa Business

& Biodiversity (B&B)N.º de ações realizadas Relatório elaborado 50% 3 n.º Registo SmartDocs GIC OP3_Ind.11

A6.7.2

Realizar as reuniões do Conselho Consultivo do

ICNF, IP e dos Conselhos Estratégicos das áreas

protegidas

N.º de reuniões realizadas Atas das reuniões 50% 25 n.º Atas

Registo SmartDocsDCNF

A6.8.1Implementar o plano de formação dos

colaboradores do ICNF

Percentagem de

colaboradores envolvidos

em ações de formação

(n.º de colaboradores

envolvidos em ações de

formação / n.º total de

colaboradores em exercício de

funções) x 100

80% 35 %

Relatório de Execução

do Plano de Formação

Registo SmartDocs

DAF DCNF OP5_Ind.16

A6.8.2Promover ações para integração do conhecimento

e uniformização de procedimentos N.º de ações promovidas Informação elaborado 20% 4 n.º

Relatório

Registo SmartDocsDAF Todas UO OP5_Ind.17

A6.9.1

Implementar o procedimento integrado de

avaliação e alienação do património imóvel

reputado dispensável

N.º de processos tratados Relatório elaborado 40% 50 n.º Registo SmartDocs DAF DCNF

A6.9.2 Rever e atualizar contratos de arrendamento rural N.º de processos tratados Informação elaborada 30% 80 n.º Registo SmartDocs DAF

A6.9.3

Lançar procedimento concursal com vista à

celebração de novos contratos de arrendamento

rural

N.º de processos tratados Informação elaborada 30% 1 n.º Registo SmartDocs DAF

ÁREA DE

INTERVENÇÃO

A6

Áreas de Suporte

[6] [16]

Meta Prevista

Unidade Orgânica

Responsável Outras

Entidades

Envolvidas

Recursos Financeiros PlaneadosOP

QUAR

OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS

Cód. Descrição Cód. Descrição

Cronograma Indicador Acompanhamento

Peso

OB6.9 Gerir e rentabilizar o

património imobiliário do ICNF

OB6.7 Reforçar o papel de parceria

com a sociedade

OB6.8Melhorar a qualificação dos

colaboradores do ICNF

OB6.6Melhorar o nível de serviço

público elevando o grau de

informação do cidadão

PLANO DE ATIVIDADES 2014

48

5. RECURSOS

5.1 RECURSOS HUMANOS

CARACTERIZAÇÃO

O Mapa de Pessoal do ICNF, I.P. para 2014, aprovado por despacho da tutela, datado de 23 de setembro

de 2013, consagra 1.432 postos de trabalho (vd. Anexo 5), dos quais 55 consubstanciam lugares de

direção superior (4) e intermédia (51), encontrando-se, em 30 de junho de 2013, em efetividade de

funções no Instituto um total de 1.406 trabalhadores.

A distribuição por cargo/carreira dos postos de trabalho aprovados no Mapa de Pessoal para 2014 e dos

funcionários em efetividade de funções no Instituto é apresentada na Tabela 1.

Tabela 1: Distribuição dos postos de trabalho aprovados para 2014 e dos funcionários em funções a 30.junho.2013 por Cargo/Carreira

1Fonte: Mapas SIOE reportados a 30 de junho de 2013

Na formulação do quadro de pessoal proposto para o Instituto para 2014, esteve presente a dupla

preocupação de dotar o ICNF, I.P. com os recursos humanos necessários ao cumprimento da sua missão e

a necessidade contribuir para o esforço nacional de racionalização da estrutura administrativa em

alinhamento com o atual momento de contenção orçamental e com o modelo estratégico de

modernização e otimização do funcionamento da Administração Pública, corporizado no PREMAC.

No Gráfico 1 constam os valores que facilitam a análise comparativa do número de postos de trabalho

previstos nos mapas de pessoal aprovados para os anos 2013 e 2014. A sua observação permite concluir

pela redução de 56 postos de trabalho, o que representa uma quebra de 3,8% do número de efetivos

aprovados para o ICNF, I.P. neste período. Esta redução assumiu maior impacto na carreira de Assistente

Operacional, a qual registou uma quebra de 5,1% dos postos de trabalho aprovados em 2013 (um

decréscimo de 25 postos de trabalho), seguindo-se-lhe a carreira de Técnico Superior e Assistente Técnico,

ambas com uma redução de 16 postos de trabalho, representando esse valor, no caso dos técnicos

superiores uma quebra de 3,4% dos efetivos previstos para a carreira no mapa de 2013, e uma quebra de

4,8% no caso dos assistentes técnicos. Apenas na carreira Informática se registou a aprovação em alta do

mapa, de 19 para 20 informáticos.

Gráfico 1: Número de postos de trabalho previstos nos mapas de pessoal aprovados para os anos 2013 e 2014

Postos de Trabalho/Funcionários em Funções

Dir

ige

nte

s

Técn

ico

Su

pe

rio

r

Info

rmát

ica

Ass

iste

nte

cnic

o

Ass

iste

nte

Op

era

cio

nal

Vig

ilan

te d

a N

atu

reza

Tota

l

%

Postos de trabalho aprovados no Mapa de Pessoal para 2014 55 454 20 315 466 122 1.432

Funcionários em efetividade de funções a 30 de junho de 20131 53 429 19 310 473 122 1.406 98%

PLANO DE ATIVIDADES 2014

49

A distribuição pelos diferentes departamentos e gabinetes dos recursos humanos aprovados para o

Instituto é apresentada na Tabela 2, onde se constata que os Departamentos de Conservação da Natureza

e Florestas do Norte e Centro são os que detêm maior número de postos de trabalho, concentrando, no

seu conjunto, 54% do total de postos de trabalho do ICNF, I.P., 39% dos funcionários integrados na

carreira de técnico superior previstos para o Instituto e cerca de 86% dos postos de trabalho afetos à

carreira de assistente operacional. Estes números correspondem, grosso modo, à realidade dos

trabalhadores em efetividade de funções e justificam-se pela natureza das funções e dimensão da área

territorial afeta a estas unidades.

Tabela 2: Distribuição dos postos de trabalho aprovados no Mapa de Pessoal para 2014 por Unidade Orgânica/Cargo/Carreira

*Gabinetes: Auditoria e Qualidade; Apoio Jurídico; Sistemas e Tecnologias de Informação; Informação e Comunicação

55

470

19

331

491

122

55

454

20

315

466

122

Dirigentes

Técnico Superior

Informática

Assistente Técnico

Assistente Operacional

Vigilante da Natureza

20142013

Unidades Orgânicas

Dir

ige

nte

s

Técn

ico

Su

pe

rio

r

Info

rmát

ica

Ass

. Té

cnic

o

Ass

. Op

era

cio

nal

Vig

ilan

te

Nat

ure

za

Tota

l

%

TOTAL 55 454 20 315 466 122 1.432

Conselho Diretivo e Gabinetes de suporte* 8 31 19 15 1 74 5,2%

Departamento Administrativo e Financeiro 6 18 37 7 68 4,7%

Departamento de Instrumentos Financeiros 2 7 3 12 0,8%

Departamento de Planeamento e Assuntos Internacionais 3 19 2 24 1,7%

Departamento de Gestão Áreas Class. Púb. e de Proteção. Florestal 3 31 8 1 43 3,0%

Departamento de Recursos Naturais e Conservação da Natureza 4 31 14 2 51 3,6%

Departamento de Gestão e Produção Florestal 3 21 9 33 2,3%

Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Norte 6 103 78 226 31 444 31,0%

Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Centro 6 74 54 173 27 334 23,3%

Departamento de Conservação da Natureza e Florestas de LVT 5 55 1 36 18 37 152 10,6%

Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Alentejo 5 35 40 25 12 117 8,2%

Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Algarve 4 29 19 13 15 80 5,6%

PLANO DE ATIVIDADES 2014

50

Analisando a distribuição dos trabalhadores em efetividade de funções no ICNF, I.P., em junho de 2013,

por género (Gráfico 1), verifica-se uma predominância do sexo masculino, representando os homens 54%

do total de funcionários do ICNF, I.P..

Gráfico 2: Distribuição dos funcionários por género

No que respeita à caraterização da relação jurídica dos trabalhadores em funções no ICNF, I.P., constata-

se que 96,2% dos funcionários detém contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado

e 3,8% representam as comissões de serviços dos dirigentes.

Quanto à análise etária dos colaboradores do ICNF, I.P., verifica-se que a idade média dos trabalhadores é

de 51 anos, sendo o escalão predominante o correspondente ao intervalo etário dos 50 aos 59 anos, com

51% dos trabalhadores, seguindo-se o escalão entre os 40 aos 49 anos, com 35%.

Gráfico 3: Distribuição dos funcionários por escalão etário

Relativamente ao nível de formação dos trabalhadores do ICNF, I.P., constata-se que 36% dos

colaboradores detêm formação ao nível do ensino superior, incluindo bacharelato, licenciatura, mestrado

e doutoramento. Deste grupo, 52% são homens.

Destaca-se, igualmente, o grupo dos colaboradores que não detêm formação ao nível da escolaridade

obrigatória (9º ano). Este grupo representa 33% do total de funcionários do ICNF, I.P. e integra,

fundamentalmente, trabalhadores agrícolas, incluídos na carreira de assistente operacional, com funções

muito específicas e de grande relevo para a operacionalização de tarefas relevantes para o cumprimento

de uma parte das atribuições do Instituto.

0,3%

4,3%

34,6%

50,5%

10,3%

20-29 30-39 40-49 50-59 ≥ 60

54% 46%

PLANO DE ATIVIDADES 2014

51

Gráfico 4: Nível de escolaridade

PLANO DE FORMAÇÃO

O ICNF, I.P., prossegue uma política formativa que ambiciona o desenvolvimento e aperfeiçoamento das

competências dos trabalhadores e bem assim, o aumento dos padrões de qualidade do desempenho

organizacional.

Formação Interna:

A formação interna é desenvolvida, maioritariamente, através da realização de ações de

formação/sensibilização com recurso a colaboradores do ICNF, I.P., habilitados para tal com o certificado

de competências pedagógicas ou detentores da experiencia profissional adequada.

Para além destas, o Instituto promove ainda ações de formação/sensibilização, mediante o recurso a

formadores externos, no âmbito de uma prestação de serviços.

As ações realizadas são de curta/média duração e de cariz presencial e inserem-se nas seguintes áreas:

Os recursos e materiais didáticos utilizados nas ações são da propriedade do ICNF, I.P. e incluem, entre

outros, computadores portáteis, quadros, projetores e salas de formação.

Em média são realizadas 50 ações de formação interna, sendo que as áreas de formação relativas à

Silvicultura e Caça, Ambiente e Informática preenchem cerca de 54% do total das ações internas

33%

18% 13%

4%

32%

menos do 9º ano de escolaridade 9º a 11º ano de escolaridade 12º ano ou equivalente bacharelato licenciatura, mestrado doutoramento

Contabilidade e fiscalidade;

Gestão e Administração;

Direito;

Ciências do Ambiente;

Informática na Óptica do Utilizador;

Silvicultura e Caça;

Segurança e Higiene no Trabalho.

PLANO DE ATIVIDADES 2014

52

ministradas. Os restantes 46% repartem-se pelas diversas áreas de formação acima enunciadas. O volume

de formação média anual aproxima-se das 6 000 horas.

Para o ano de 2014, prevê-se dar continuidade à prossecução da política formativa interna orientada para

a melhoria constante do desempenho funcional dos colaboradores e, assim, da organização como um

todo.

Pretende-se incrementar a oportunidade da realização de formação, focando os objetivos desta nas reais

carências funcionais dos colaboradores, interligando o processo de avaliação de desempenho com o

processo formativo.

Formação Externa:

A formação externa consubstancia-se na frequência de ações de formação (seminários, palestras,

encontros, conferencias, cursos, etc.) planeadas e executadas por entidades externas.

Neste caso, a oferta não é determinada a nível interno, dependendo do manancial de formação disponível

em cada organização.

A frequência deste tipo de formação pode partir da iniciativa do trabalhador (dentro dos limites

estabelecidos na lei) ou da iniciativa dos serviços, tendo em conta a oportunidade da participação para o

desenvolvimento das competências profissionais e melhoria do desempenho funcional do trabalhador.

O número médio de ações desenvolvidas e respetivo volume de formação depende do número de pedidos

efetuados e da autorização dos mesmos por parte dos respetivos dirigentes, após ponderação da equação

custos/beneficio que se lhe encontra associada.

As áreas de formação que apresentam maior número de participações em ações de formação são,

respetivamente, Silvicultura e Caça, Ciências do Ambiente e Informática.

Em 2014, a frequência deste tipo de formação, estará dependente da aprovação dos pedidos emitidos ao

longo do ano e das necessidades funcionais verificadas.

Formação no Cento de Operações e Técnicas Florestais (COTF):

O ICNF, I.P. detém, ainda, uma oferta formativa externa, essencialmente, no domínio da Exploração

Florestal, e mais vocacionada para a área da silvicultura e caça.

O desenvolvimento das ações de formação nesta vertente é assegurado pelo Centro de Operações e

Técnicas Florestais (COTF).

Neste caso, a oferta formativa é orientada mediante os pedidos específicos de formação, no decorrer do

próprio processo formativo, o que permite ao ICNF, I.P. satisfazer os requisitos de formação à medida, e

elevar os índices de satisfação dos formandos, bem como o referencial de qualidade das atividades

formativas.

PLANO DE ATIVIDADES 2014

53

5.2 RECURSOS PATRIMONIAIS

INSTALAÇÕES E BENS MÓVEIS

Em 2014 pretende-se dar continuidade ao levantamento exaustivo das ocupações não tituladas e dos

diversos ónus que recaem sobre o património imobiliário devoluto – urbanísticos, civilísticos e outros –,

em ordem à sua regularização e à promoção de um programa estruturado de rentabilização e/ou

alienação.

A tipologia e a situação geográfica dos bens traduzem bem as respetivas finalidades e utilizações,

indissociáveis da missão e atribuições do ICNF, I.P., enquanto autoridade nacional da conservação da

natureza e biodiversidade e autoridade florestal nacional.

Relativamente aos bens imóveis arrendados pelo Estado, no sentido de limitar os arrendamentos ao

estritamente necessário, o Instituto continuará, em 2014, a desenvolver grandes esforços para acomodar

os seus serviços em locais alternativos, preferencialmente da sua pertença, e na esfera de atuação

territorial de cada unidade orgânica.

Realça-se no entanto, que uma parcela significativa dos prédios urbanos e dos parques florestais se

encontra cedida a várias entidades, públicas e privadas, para a prossecução de fins direta ou

indiretamente agregados à missão do Instituto.

Numa ótica de eficiência e racionalização dos recursos públicos e de adequação à sua própria organização,

o ICNF, I.P. tem em curso um programa de reestruturação dos correlativos serviços desconcentrados, com

vista à redução de encargos operativos e à promoção de sinergias e articulação entre as diferentes áreas

funcionais.

Uma das linhas orientadoras deste projeto traduz-se na minimização da dispersão territorial de serviços

técnicos e administrativos de suporte à gestão transversal de cada um dos departamentos de Conservação

da Natureza e Florestas, concentrando-os no menor número possível de edifícios, sem contudo perigar a

eficácia e eficiência na prossecução das atribuições do ICNF, I.P..

A conclusão destes procedimentos permitirá identificar os bens móveis desnecessários para o efeito, aos

quais será dado, oportunamente, o destino previsto na lei.

Assim, dos 39.882 bens móveis afetos aos organismos integradores do ICNF, I.P., a sua designação afigura-

se autoexplicativa, repartindo-se por três grandes categorias, a primeira de cariz generalista e as duas

restantes, específicas a saber:

material de escritório, de suporte às atividades técnico-administrativas;

material de suporte às atividades de educação ambiental e de conservação da natureza e

biodiversidade, designadamente a investigação científica, a vigilância e a proteção de áreas

protegidas contra incêndios;

material de suporte às atividades silvícolas, designadamente a investigação científica, a gestão

florestal, a defesa da floresta contra incêndios e o combate a agentes bióticos nocivos.

PLANO DE ATIVIDADES 2014

54

FROTA AUTOMÓVEL

A frota de veículos afetos ao ICNF, I.P. conta com um total de 1.123 veículos considerados, por ora,

necessários às atribuições dos serviços do ICNF; I.P.. Trata-se de uma frota composta por uma vasta

tipologia de veículos, destacando-se : os veículos ligeiros e pesados de passageiros, ligeiros e pesados de

mercadorias, tratores pesados e de rastos, retroescavadoras e outras máquinas pesadas, reboques,

motociclos, ciclomotores, quadriciclos, barcos, bicicletas, etc.

Relativamente ao tipo de utilização, os veículos que integram a frota automóvel do Instituto são

classificados5 em, veículos de serviços gerais, cuja função é satisfazer as necessidades de transporte

normais dos serviços, e em veículos especiais, cuja função é satisfazer as necessidades de transporte

específicas e diferenciadas, designadamente de proteção civil e socorro. Relativamente à frota de veículos

especiais, parte dos veículos que a integram encontrando-se cedidos a equipas de sapadores florestais

que, para além das atividades de silvicultura preventiva, exercem vigilância intensificada nas áreas

florestais e procedem a ações de rescaldo, nomeadamente na época crítica de incêndios florestais.

De facto, a diversidade tipológica dos bens reflete, com fidelidade, a diversidade tipológica das atribuições

do Instituto, com destaque para as ações de investigação científica, monitorização, fitossanidade,

vigilância e defesa da floresta contra incêndios.

São considerados veículos da frota do ICNF, I.P. todos os que constam no seu inventário,

independentemente da sua proveniência. Incluindo-se, assim, os adquiridos, os contratados em regime de

aluguer operacional (AOV) e os que lhe foram, provisoria ou definitivamente, afetos para a sua utilização,

pelo organismo competente do Ministério das Finanças. No entanto, a frota do ICNF, I.P. é composta

maioritariamente por veículos próprios (97%), adquiridos pelos organismos que antecederam a criação do

ICNF, I.P. (AFN e ICNB), caracterizando-se pelo seu estado extremamente envelhecido (idade média

superior a 14 anos), com elevados custos de manutenção, dado não ter sido instituído um procedimento

sistemático de renovação da frota, na proporção legalmente estabelecida.

A frota do ICNF, I.P. encontra-se distribuída por dois contingentes, um de afetação aos serviços centrais e

o outro aos serviços territorialmente desconcentrados, sendo a sua utilização regulada pelas normas,

procedimentos e critérios vertidos no Regulamento de Uso de Veículos6, aprovado em 2013 pelo Conselho

Diretivo, o qual visa promover a racionalização do parque de veículos do estados, a segurança dos veículos

e dos condutores e o controlo da despesa orçamental, assegurando, da mesma forma, o cumprimento das

obrigações legais ou decorrentes de contrato.

Os veículos ligeiros de passageiros e mercadorias representam cerca de 72% da frota do Instituto sendo a

sua afetação por contingente geográfico e respetiva repartição por tipologia e proveniência a que consta

da Tabela 3.

5 Conforme dispõe o artigo 8º do Decreto-Lei n.º 170/2008, de 26 de agosto

6 No respeito pelo disposto no Decreto-Lei n.º 170/2008, de 26 de agosto

PLANO DE ATIVIDADES 2014

55

Tabela 3: Distribuição dos veículos ligeiros de passageiros e mercadorias por contingente de afetação, tipologia e proveniência

Em 2014 dar-se-á continuidade ao procedimento em curso de identificação de todas as viaturas

suscetíveis de abate ou desmantelamento, prevendo-se que o número de viaturas acima indicado sofra,

por consequência, uma redução muito significativa.

Em todo o caso, assinala-se que as viaturas afetas ao ICNF, I.P. são um instrumento de trabalho essencial,

atendendo ao tipo, à dimensão e à dispersão geográfica das áreas de intervenção do Instituto, cuja

atividade se desenvolve em todo o território continental.

5.3 RECURSOS FINANCEIROS

ORÇAMENTO DE RECEITA

Os recursos financeiros do ICNF, I.P., pelo que dispõe o artigo 10.º Decreto-Lei n.º 135/2012, de 29 de

junho, são os provenientes de dotações atribuídas em sede de Orçamento do Estado e ainda os

provenientes das receitas próprias, das comparticipações da União Europeia e das transferências de

outros organismos.

7Veículos apreendidos (não perdidos a favor do Estado), veículos cedidos por outras entidades ao ICNF, I.P.

Contingente de Afetação

Ve

ícu

los

de

Se

rviç

os

Ge

rais

_pró

pri

os

Ve

ícu

los

de

Se

rviç

os

Ge

rais

_AO

V

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de

Se

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utr

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Ve

ícu

los

Esp

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pri

os

Ve

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los

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ciai

s_A

OV

Ve

ícu

los

Esp

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ais_

Ou

tro

s7

Tota

l

%

TOTAL 455 18 4 330 1 0 808

Serviços Centrais 30 4 3 229 266 32,9%

Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Norte 160 4 47 211 26,1%

Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Centro 127 3 27 157 19,4%

Departamento de Conservação da Natureza e Florestas de LVT 61 4 1 11 1 78 9,7%

Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Alentejo 54 1 10 65 8,0%

Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Algarve 23 2 6 31 3,8%

PLANO DE ATIVIDADES 2014

56

Tabela 4: Distribuição da receita programada por fontes de financiamento

Unidade: Euros

Pela análise da informação constante na Tabela 5, relativa à dotação programada inicial do orçamento de

receita de 2013 e 2014, é possível concluir por uma variação homóloga negativa de 7,19%.

Tabela 5: Variação homóloga da receita programada

Unidade: Euros

Esta quebra resulta da revisão em baixa da previsão de arrecadação de receita com proveniência

comunitária (65,49%) e do orçamento de estado (24,79%), sendo atenuada pelo reforço das fontes de

financiamento do Instituto com receitas provenientes de transferências de outros organismos. Estas

transferências, no montante apróximado de 2,8 milhões de euros, são provenientes do IFAP, IP (775 mil

euros) e do do Fundo Português do Carbono (2 milhões de euros), sendo relativas, respetivamente, à

comparticipação do cofinanciamento de projectos comunitarios e ao cumprimento dos compromissos

assumidos no âmbito do protocolo celebrado com vista à elaboração do 6º Inventário Florestal.

Fontes de Financiamento (FF)

Dotação Programada Inicial

Peso p/ FF %

TOTAL 71.010.704,00

Receitas Gerais 18.700.000,00 26,33%

Receitas Próprias 46.584.840,00 65,60%

Orç. Funcionamento 26.584.840,00 37,44%

FFP 19.000.000,00 26,76%

FCNB 1.000.000,00 1,41%

Receitas Comunitárias 2.950.864,00 4,16%

Transferências de outros Organismos 2.775.000,00 3,91%

Fontes de Financiamento (FF)

Dotação Programada Inicial Variação homóloga

% 2013 2014

TOTAL 76.515.064,00 71.010.704,00 - 7,19%

Receitas Gerais 24.864.200,00 18.700.000,00 - 24,79%

Receitas Próprias 43.100.000,00 46.584.840,00 8,09%

Receitas Comunitárias 8.550.864,00 2.950.864,00 - 65,49%

Transferências de outros Organismos 0,00 2.775.000,00

PLANO DE ATIVIDADES 2014

57

Gráfico 5: Distribuição da receita programada por fontes de financiamento - 2013 e 2014

Em 2014, assumem-se como principal fonte de financiamento do orçamento do ICNF, I.P., as receitas

próprias, ou seja, as que o Instituto tem a capacidade de arrecadar em consequência da atividade

desenvolvida, nomeadamente, as provenientes da venda de serviços ou da realização de atos mercantis,

bem como as provenientes do Fundo Florestal Permanente (FFP) e do Fundo para a Conservação da

Natureza e da Biodiversidade (FCNB).

Assim, perspetiva-se que o volume de receitas próprias a realizar pelo ICNF, I.P., seja superior a 46,6

milhões de euros, o que representa 65,6% do volume total dos recursos financeiros disponíveis. Deste

montante, 26,6 milhões de euros (57%), correspondem a receitas provenientes da atividade desenvolvida

pelo Instituto, destacando-se, como as que mais contribuem para este encaixe financeiro, as decorrentes

da exploração florestal (venda de arvoredo, sementes e plantas, material lenhoso e produtos aquícolas),

da cobrança de taxas (nomeadamente, as relativas às zonas de caça e ao comércio de espécies protegidas

da fauna e da flora), da prestação de serviços (elaboração de estudos, pareceres, projetos e consultadoria

e as receitas provenientes do aluguer de espaços e equipamentos) e da cobrança de coimas por aplicação

de contraordenações. No seu conjunto, estas receitas representam 37% do total da receita arrecada.

Gráfico 6: Distribuição das receitas próprias com maior expressão no orçamento de funcionamento

Constituem-se, igualmente, fontes de receita própria do ICNF, I.P., as receitas provenientes dos fundos

geridos pelo Instituto, designadamente: o Fundo Florestal Permanente8 e o Fundo de Conservação da

Natureza e Biodiversidade9.

8 Decreto-Lei nº 7/2012, de 17 de Janeiro

9 Decreto -Lei n.º 171/2009, de 3 de agosto

33%

56%

11% 26%

66%

4% 4%

Receitas Gerais Receitas Próprias Receitas Comunitárias Transferências Outros Organismos

2014 2013

10.950.000

773.500

11.690.000

2.425.000

Taxas

Coimas

ExploraçãoFlorestal

Prestação deserviços

PLANO DE ATIVIDADES 2014

58

O FFP, tem uma dotação de 19 milhões de euros o que representa 41% das receitas próprias arrecadadas

e 27% da receita total do ICNF, I.P.. Este Fundo recebe transferências provenientes do imposto sobre

produtos petrolíferos e destinam-se a financiar a prevenção e combate dos incêndios florestais.

Relativamente ao FCNB é alimentado por transferências provenientes dos instrumentos de compensação

ambiental (art.2 do Decreto-Lei n.º 171/2009, de 3 de agosto), nomeadamente pela construção dos

Aproveitamentos Hidroelétricos do Baixo Sabor e de Foz do Tua, num total de cerca de 1 milhão de euros

(1% da receita arrecadada pelo Instituto).

Como segunda fonte de financiamento do orçamento surgem as Receitas Gerais provenientes do

Orçamento de Estado, que representam 26% da dotação total da receita, às quais acrescem outras fontes

de financiamento de origem comunitária como sejam o Programa LIFE, o Fundo de Coesão, o FEDER e o

FEADER resultantes do cofinanciamento de projetos candidatados pelo Instituto e as transferências de

outros organismos, as quais, no seu conjunto, representam 8% do orçamento de receita do ICNF, I.P..

ORÇAMENTO DE DESPESA

Para 2014, o orçamento de despesa do ICNF, I.P., submetido à DGO, prevê a necessidade de executar

despesa no montante de 64,5 milhões de euros o que, em alinhamento com o desígnio de contenção da

despesa púbica, corresponde a uma revisão em baixa do orçamento aprovado para o ano 2013 da ordem

dos 15,5%, como atesta a análise da informação contida na Tabela 6.

Tabela 6: Variação homóloga da despesa programada

Unidade: Euros

Os instrumentos de execução financeira do ICNF, I.P., são o Orçamento de Funcionamento e o Orçamento

de Investimento.

Apresenta-se de seguida informação segregada relativa aos dois orçamentos.

O orçamento de funcionamento do ICNF, I.P., para 2014, considerando todas as fontes de financiamento,

ascende a 63,9 milhões de euros, o que corresponde a 99,1% dos recursos financeiros globais alocados ao

Instituto.

Este valor representa uma variação homóloga negativa de 12,27% face ao orçamentado em 2013. Os

agrupamentos de despesa que maior contributo dão para esta revisão em baixa são, respetivamente, o

das Transferências Correntes (Δ -34,77%), o das Outras Despesas Correntes e o da Aquisição de Bens de

Capital (ambas com Δ negativa da ordem dos 36%).

Fontes de Financiamento (FF)

Dotação Programada Inicial Variação homóloga

% 2013 2014

TOTAL 76.340.274,00 64.510.704,00 -15,50%

Orçamento de Funcionamento 72.870.274,00 63.930.704,00 -12,27%

Orçamento de Investimento 3.470.000,00 580.000,00 -83,29%

PLANO DE ATIVIDADES 2014

59

Gráfico 7: Variação homóloga da despesa programada

Na Tabela 7 destacam-se as dotações inscritas no orçamento inicial de funcionamento do ICNF, I.P.,

ventiladas por grandes agregados de tipologia de despesa.

Destacam-se pela relevância do seu peso no orçamento, as despesas inscritas nos agrupamentos de

Despesas com Pessoal e de Aquisição de Bens e Serviços, as quais, no seu conjunto, representam 70,5%

das despesas globais de funcionamento orçamentadas. Estes são, aliás, os únicos agrupamentos de

despesa que veem reforçado o seu orçamento face a 2013, ainda que de forma residual, respetivamente,

com taxas de variação de 1,71% e 2,98%.

Tabela 7: Orçamento de Despesa Inicial 2014

Unidade: Euros

De realçar algumas despesas, com expressão no orçamento de funcionamento, que o ICNF, I.P., enquanto

autoridade nacional da conservação da natureza e autoridade florestal nacional dá especial enfoque.

72.870

63.931

3.470

580

Rubricas do Orçamento

Despesas previstas por agrupamento

Dotação Programada 2014 Variação Homóloga

2014/2013 Montante %

TOTAL 64.510.704,00 % -15,50%

FUNCIONAMENTO: 63.930.704,00 99,10% -12,27%

Despesas com o pessoal 29.313.000,00 45,44% 1,71%

Aquisição de bens e serviços 15.768.860,00 24,44% 2,98%

- aquisição de bens 2.137.642,00 3,31% 9,84%

- aquisição de serviços 13.631.218,00 21,13% 1,98%

Outros encargos Financeiros 200.000,00 0,31% -

Transferências correntes 14.168.000,00 21,96% -34,77%

- FFP 12.187.500,00 18,89% -34,47%

- FCNB 975.000,00 1,51% -2,50%

- Outras 1.005.500,00 1,56% -52,60%

Outras despesas correntes 1.412.121,00 2,19% -36,32%

Aquisição de bens de capital 3.068.723,00 4,76% -36,10%

INVESTIMENTO: 580.000,00 0,90% -83,29%

Nacional (F311+ F312) 80.000,00 0,12% -82,98%

Fundos Comunitários 500.000,00 0,78% -83,33%

PLANO DE ATIVIDADES 2014

60

Assim, a estimativa para 2014 da despesa com aquisição de bens contempla, entre outras, despesas

relativas à política de abate de viaturas, a qual se prevê que venha a gerar poupanças ao nível dos custos

incorridos com combustível e manutenção, despesas com o Centro Nacional de Reprodução do Lince

Ibérico (CNRLI), nomeadamente as relativas a alimentação do lince, reequipamento das equipas de

sapadores florestais e manutenção do processo produtivo dos viveiros florestais no Centro Nacional de

Sementes Florestais (CENASEF).

No agrupamento relativo à aquisição de serviços destacam-se pela sua expressão financeira as seguintes

despesas: alteração e revisão dos Planos de Ordenamento das Áreas Protegidas (POAP) e dos Planos

Regionais de Ordenamento Florestal (PROF); georreferenciação e cartografia; Convenção CITES; controlo

do cancro resinoso do pinheiro; equipa técnica científica do CNRLI; elaboração do inventário florestal

nacional, no âmbito do protocolo celebrado com o Fundo Português do Carbono; locação de edifícios;

consultoria jurídica e técnica de âmbito florestal e ambiental; racionalização e rentabilização da frota

automóvel; encargos fixos com as instalações (eletricidade, água e outros).

Relativamente ao agrupamento que reúne as despesas incorridas com transferências correntes,

destacam-se, pela sua expressão financeira, as relativas ao funcionamento dos Fundos tutelados pelo

ICNF, I.P. e ainda as relativas: ao pagamento a particulares, a título de indeminização compensatória,

pelos prejuízos causados pelo lobo; à comparticipação do Estado Português para o Orçamento das Nações

Unidas (ONU) referente ao combate contra a desertificação – desert land e às transferências para

instituições particulares sem fins lucrativos e sociedades financeiras públicas que o Instituto está obrigado

a efetuar por força de protocolos celebrados.

O agrupamento relativo à aquisição de bens capital contempla, nomeadamente as despesas relativas à

implementação de ações previstas no plano de gestão florestal das matas nacionais e perímetros

florestais, nomeadamente arborizações, retanchas, controlo de plantas invasoras, rearborizações de áreas

afetadas pelo nemátodo do pinheiro e modernização do parque informático do instituto (aquisições e

renovações de licenças).

No agrupamento relativo a outras despesas correntes distinguem-se as despesas com impostos e taxas,

encargo decorrente da liquidação do IVA associado à venda de material lenhoso.

Para concluir, cumpre salientar que 36% das despesas incorridas em encargos com o pessoal são

asseguradas por receitas próprias, sendo as restante asseguradas por receitas gerais (18,7 milhões de

euros). Relativamente à taxa de cobertura das despesas de funcionamento por receitas próprias, esta é de

72% fator que permite concluir pela sustentabilidade económica do ICNF, I.P.

O orçamento de investimento do ICNF, I.P. para 2014 ascende a 580 mil euros (vd. Tabela 7), dos quais

86,2% dizem respeito a financiamento comunitário. O orçamento de investimento representa menos de

1% dos recursos financeiros globais alocados ao Instituto.

A dotação do orçamento de investimento sofreu uma variação negativa, da ordem dos 83% face ao

orçamentado em 2013. A forte redução do financiamento do investimento, prevista para 2014, resulta,

em parte, da atual conjuntura de negociação do próximo quadro comunitário.

PLANO DE ATIVIDADES 2014

61

LISTA DE ACRÓNIMOS

AA - Avaliação Ambiental

AAE - Avaliação Ambiental Estratégica

AFN – Autoridade Florestal Nacional

AIA – Avaliação de Impacte Ambiental

ANQEP – Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional

APA – Agência Portuguesa do Ambiente

B&B – Business & Biodiversity

CAOF – Comissão de Acompanhamento das Operadoras Florestais

CCC – Comissão Científica CITES

CDN – Cartas de Desporto de Natureza

CENASEF – Centro Nacional de Sementes Florestais

CISGAP – Centro de Interpretação Subterrâneo da Gruta Algar do Pena

CITES – Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Fauna e da Flora Selvagem Ameaçadas de Extinção

CMDF – Comissão Municipal de Defesa da Floresta.

CNRLI – Centro Nacional de Reprodução de Lince Ibérico

COTF – Centro de Operações e Técnicas Florestais

CPE – Coordenador de Prevenção Estrutural

CPN – Carta Piscícola Nacional

DFCI – Defesa da Floresta Contra Incêndios

DGRM – Direção – Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos

EGIZC – Estratégia para a Gestão Integrada da Zona Costeira

ENAAC – Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas

ENCNB – Estratégia Nacional da Conservação da Natureza e da Biodiversidade

ENF – Estratégia Nacional para as Florestas

FCNB – Fundo para a Conservação da Natureza e da Biodiversidade

FFP – Fundo Florestal Permanente

GFS – Gestão Florestal Sustentável

IA – Incidências Ambientais.

ICNB, I.P.- Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I.P.

PLANO DE ATIVIDADES 2014

62

ICNF, I.P. – Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P.

IgeoE – Instituto Geográfico do Exército

IGT – Instrumentos de Gestão Territorial

IGT – Instrumentos de Gestão Territorial

IPMA, I. P. – Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I. P.

IPQ – Instituto Português de Qualidade

LVT – Lisboa e Vale do Tejo

MAM – Ministério da Agricultura e do Mar

MAOTE – Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia

MFR – Materiais Florestais de Reprodução

MN – Mata Nacional

NMP – Nemátodo da Madeira do Pinheiro

OPF – Organizações de Produtores Florestais

OSC – Organizações do Sector da Caça

PACLIP – Plano de Ação para a Conservação do Lince-Ibérico em Portugal

PDR - Plano de Desenvolvimento Rural

PEIF – Planos Específicos de Intervenção Florestal

PF – Perímetro Florestal

PFC – Planos de Fogo Controlado

PGF – Planos de Gestão Florestal

PGFSimplificado – Plano de Gestão Florestal Simplificado

PGG – Planos Globais de Gestão

PMDFCI – Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios

PNA – Parque Natural da Arrábida.

PNAC – Plano Nacional Alterações Climáticas

PNArr – Parque Natural da Arrábida

PNDFCI – Plano Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios

PNDI –Parque Natural Douro Internacional

PNPG – Parque Nacional Peneda-Gerês

PNSAC-Parque Natural Serras de Aire e Candeeiros.

PNSC – Parque Natural de Sintra Cascais

PNSSM – Parque Natural da Serra de São Mamede

PLANO DE ATIVIDADES 2014

63

POAC – Planos de Ordenamento das Áreas Classificadas

POAP – Planos de Ordenamento das Áreas Protegidas

POD – Plano Operacional Distrital

POM – Plano Operacional Municipal

PREMAC - Plano de Redução e Melhoria da Administração Central

PROF - Plano Regional de Ordenamento Florestal

PUB - Planos de Utilização de Baldios

RJAAR - Regime Jurídico Aplicável às Ações de Arborização e Rearborização

RJUE - Regime Jurídico da Urbanização e Edificação

RNB - Reserva Natural das Berlengas

RNCRF - Rede Nacional de Centros de Recuperação para a Fauna

RPNP - Regras e Procedimentos para a Normalização Portuguesa

SGF - Sociedades de Gestão Florestal

SIG – Sistema de Informação Geográfica

SIOE - Sistema de Informação de Organização do Estado

SIOPS - Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro

SIPNAT - Sistema de Informação do Património Natural

SNDFCI - Sistema Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios

SNIRF - Sistema Nacional de Informação dos Recursos Florestais

VN – Vigilantes da Natureza

VN -Valores Naturais

ZCN - Zonas de Caça Nacionais

ZEC - Zona Especial de Conservação

ZIF - Zonas de Intervenção Florestal

ZPE - Zonas de Proteção Especial

PLANO DE ATIVIDADES 2014

64

PLANO DE ATIVIDADES 2014

65

ANEXOS

Deliberação CI/028/2013, de 29 de janeiro, do Conselho Diretivo

Lista das áreas protegidas, da Rede Natura 2000 e das áreas florestais - Anexo 1

Quadro de Avaliação e Responsabilização 2014 - Anexo 2

Organograma do ICNF, I.P. - Anexo 3

Principais Atribuições das Unidades Orgânicas de 1º e 2º grau do ICNF, I.P. - Anexo 4

Mapa de Pessoal do ICNF, I.P. aprovado para 2014 - Anexo 5

PLANO DE ATIVIDADES 2014

66

PLANO DE ATIVIDADES 2014

67

Deliberação CI/028/2013, de 29 de janeiro, do Conselho Diretivo do ICNF, I.P. Lista das áreas protegidas, da Rede Natura 2000 e das áreas florestais - Anexo 1

PLANO DE ATIVIDADES 2014

68

PLANO DE ATIVIDADES 2014

69

Lista das áreas protegidas de interesse nacional, dos sítios e zonas de proteção especial da Rede Natura

2000 e das áreas florestais afetas aos serviços territorialmente desconcentrados, conforme Deliberação

CI/028/2013, de 29 de janeiro do Conselho Diretivo do ICNF, I.P.

Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Norte

Áreas Protegidas de Âmbito Nacional

Parque Nacional da Peneda-Gerês

Parque Natural de Montesinho

Parque Natural do Douro Internacional

Parque Natural do Alvão

Parque Natural do Litoral Norte

Áreas Protegidas de Âmbito

Regional/Local

Paisagem Protegida da Albufeira do Azibo

Paisagem Protegida do Corno do Bico

Paisagem Protegida das Lagoas de Bertiandos e S. Pedro de Arcos

Áreas classificadas Rede Natura 2000

PTCON0001 + PTZPE0002—Serras da Peneda e Gerês + Serra do Gerês

PTCON0002 + PTCON0002 — Montesinho/Nogueira + ZPE Montesinho

PTCON0003 - Alvão/Marão

PTCON0017 - Litoral Norte

PTCON0020 - Rio Lima

PTCON0021 + PTZPE0037 - Rios Sabor e Maçãs

PTCON0022 + PTZPE0038 - Douro Internacional + Douro Internacional e Vale do Águeda

PTCON0023 - Morais

PTCON0024 - Valongo

PTCON0025 - Serra de Montemuro

PTCON0039 - Serra de Arga

PTCON0040 - Corno do Bico

PTCON0041 - Samil

PTCON0042 - Minas de Santo Adrião

PTCON0043 - Romeu

PTZPE0001+ PTCON0019 - Estuários dos Rios Minho e Coura + SIC Rio Minho

PTZPE0039 - Vale do Côa

PLANO DE ATIVIDADES 2014

70

Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Norte

Áreas Florestais

Baldios co-geridos do Parque Nacional da Peneda-Gerês

Mata Nacional da Gelfa

Mata Nacional do Camarido

Mata Nacional do Gerês

Perímetro Florestal da Boalhosa

Perímetro Florestal da Senhora da Abadia

Perímetro Florestal da Serra da Cabreira - Cabeceiras de Basto

Perímetro Florestal da Serra da Cabreira - Vieira do Minho

Perímetro Florestal da Serra da Coroa

Perímetro Florestal da Serra da Nogueira

Perímetro Florestal da Serra da Padrela

Perímetro Florestal da Serra de Amarela

Perímetro Florestal da Serra de Anta

Perímetro Florestal da Serra de Arga

Perímetro Florestal da Serra de Bornes

Perímetro Florestal da Serra de Montezinho

Perímetro Florestal da Serra de Santa Comba

Perímetro Florestal da Serra de São Tomé do Castelo

Perímetro Florestal da Serra do Faro

Perímetro Florestal da Serra do Merouço

Perímetro Florestal da Serra do Palão

Perímetro Florestal das Serras de Mó e Viso

Perímetro Florestal das Serras de São Domingos e Escarão

Perímetro Florestal das Serras de Vieira e Monte Crasto

Perímetro Florestal das Serras do Marão e Meia Via

Perímetro Florestal das Serras do Marão, Vila Real e Ordem

Perímetro Florestal das Serras do Soajo e Peneda

Perímetro Florestal de Chaves

PLANO DE ATIVIDADES 2014

71

Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Norte

Áreas Florestais

Perímetro Florestal de Deilão

Perímetro Florestal de Entre Lima e Neiva

Perímetro Florestal de Entre Vez e Coura

Perímetro Florestal de Mondim de Basto

Perímetro Florestal de Monte Morais

Perímetro Florestal de Ribeira de Pena

Perímetro Florestal de Santa Luzia

Perímetro Florestal do Alvão

Perímetro Florestal do Avelanoso

Perímetro Florestal do Barroso

Perímetro Florestal da Serra do Reboredo

Propriedade no Parque Natural de Montezinho

Terrenos anexos ao Hotel de Santa Luzia

Viveiro Florestal das Veiguinhas (Amarante)

Perímetro Florestal do Penedono (concelho de Penedono)

Perímetro Florestal da Serra da Freita (concelhos de Arouca, Vale de Cambra e freguesia de Manhouce do concelho de São Pedro do Sul)

Perímetro Florestal da Serra da Lapa (concelho de Sernancelhe)

Perímetro Florestal da Serra de Leomil (concelhos de Armamar, Lamego, Moimenta da Beira e Tarouca)

Perímetro Florestal da Serra de Montemuro (concelhos de Arouca e Cinfães)

PLANO DE ATIVIDADES 2014

72

Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Centro

Áreas Protegidas de Âmbito Nacional

Parque Natural da Serra da Estrela

Parque Natural do Tejo Internacional

Reserva Natural da Serra da Malcata

Reserva Natural das Dunas de São Jacinto

Reserva Natural do Paul de Arzila

Área de Paisagem Protegida da Serra do Açor

Monumento Natural do Cabo Mondego

Áreas que estão a ser reclassificadas para

Monumento Natural Sitio Classificado de Montes de Santa Olaia e Ferrestelo

Áreas que estão a ser reclassificadas para

Reserva Natural Reserva Botânica de Cambarinho

Áreas classificadas Rede Natura 2000

PTZPE0007+PTCON0004- Serra da Malcata

PTZPE0042 - Tejo internacional, Erges e Pônsul

PTCON0014 - Serra da Estrela

PTCON0016 - Cambarinho

PTCON0018 - Barrinha de Esmoriz

PTZPE0004 - Ria de Aveiro

PTCON0026 - Rio Vouga

PTCON0027 - Carregal do Sal

PTCON0028 - Serra da Gardunha

PTCON0051 - Complexo do Açor

PTCON0046 - Azabuxo/Leiria

PTCON0060 - Serra da Lousã

PTCON0055 - Dunas de Mira, Gândara e Gafanhas

PTCON0005 + PTZPE0005 - Paul de Arzila

PTZPE0006 - Paul da Madriz

PTZPE0040 - Paul do Taipal

PTCON0047 - Serra da Freita e Arada

PTCON0059 - Rio Paiva

PLANO DE ATIVIDADES 2014

73

Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Centro

Áreas Florestais

Mata da Margaraça

Mata Nacional da Covilhã

Mata Nacional da Foja

Mata Nacional das Dunas da Leirosa

Mata Nacional da Quinta da Nogueira

Mata Nacional das Dunas da Gafanha

Mata Nacional das Dunas da Costa de Lavos

Mata Nacional das Dunas de Quiaios

Mata Nacional das Dunas de São Jacinto

Mata Nacional das Dunas de Vagos

Mata Nacional de Leiria

Mata Nacional de Vale de Canas

Mata Nacional do Casal da Lebre

Mata Nacional do Choupal

Mata Nacional do Pedrógão

Mata Nacional do Prazo de Santa Marinha

Mata Nacional do Ravasco

Mata Nacional do Ribeiro do Freixo

Mata Nacional do Urso

Perímetro Florestal da Batalha

Perímetro Florestal da Charneca do Nicho

Perímetro Florestal da Penoita

Perímetro Florestal da Senhora das Necessidades

Perímetro Florestal da Serra da Aveleira

Perímetro Florestal da Serra da Freita (concelho de S. Pedro do Sul, exceto freguesia de Manhouce)

Perímetro Florestal da Serra da Lousã

Perímetro Florestal de Arca

Perímetro Florestal da Serra do Buçaco

Perímetro Florestal da Serra do Crasto

PLANO DE ATIVIDADES 2014

74

Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Centro

Áreas Florestais

Perímetro Florestal do Mundão

Perímetro Florestal da Serra do Pisco

Perímetro Florestal das Alhadas

Perímetro Florestal das Dunas de Cantanhede

Perímetro Florestal das Dunas de Ovar

Perímetro Florestal das Dunas de Vagos

Perímetro Florestal das Dunas e Pinhais de Mira

Perímetro Florestal das Matas do Sobral, Braçal e Cabeça Gorda

Perímetro Florestal das Serras de São Pedro Dias e Alveite

Perímetro Florestal de Alcongosta

Perímetro Florestal de Aldeia de Carvalho

Perímetro Florestal de Alge

Perímetro Florestal de Castanheira de Pera

Perímetro Florestal de Castelo Novo

Perímetro Florestal de Góis

Perímetro Florestal de Louriçal do Campo

Perímetro Florestal de Manteigas

Perímetro Florestal de Pampilhosa da Serra

Perímetro Florestal de Penela

Perímetro Florestal de Rio Mau

Perímetro Florestal de São Matias

Perímetro Florestal de São Miguel e São Lourenço

Perímetro Florestal de São Pedro do Açor

Perímetro Florestal de São Pedro do Sul

Perímetro Florestal de São Salvador

Perímetro Florestal de Valhelhas

Perímetro Florestal do Alto Côa

Perímetro Florestal do Caramulo

Perímetro Florestal do Carvalhal

PLANO DE ATIVIDADES 2014

75

Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Centro

Áreas Florestais

Perímetro Florestal do Ladário

Perímetro Florestal do Paião

Perímetro Florestal do Penedono (Concelho de Meda)

Perímetro Florestal do Préstimo

Perímetro Florestal do Rabadão

Perímetro Florestal do Sameiro

Perímetro Florestal do Sarzedo

Perímetro Florestal do Seixo e Facho

Perímetro Florestal do Vouga

Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo da Guarda

Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Cortes do Meio

Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Erada

Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Gouveia

Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Prados

Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Seia

Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Teixoso

Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Tortozendo

Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Unhais da Serra

Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Verdelhos

Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Vide

Propriedades na Reserva Natural da Serra da Malcata

Propriedades no Parque Natural da Serra da Estrela

Viveiro Florestal de Vale de Cavalos (Vila Nova de Paiva)

Viveiro Florestal do Gato (Oleiros)

Perímetro Florestal da Serra da Lapa (concelhos de Aguiar da Beira e Sátão)

Perímetro Florestal da Serra de Leomil (concelhos de Castro Daire e Vila Nova de Paiva)

Perímetro Florestal da Serra de Montemuro (concelho de Castro Daire)

Terrenos submetidos ao regime florestal total e parcial no âmbito específico das intervenções de hidráulica florestal e correção torrencial na região Centro

PLANO DE ATIVIDADES 2014

76

Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas de

Lisboa e Vale do Tejo

Áreas Protegidas de Âmbito Nacional

Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros

Parque Natural de Sintra Cascais

Parque Natural da Arrábida

Reserva Natural das Berlengas

Reserva Natural do Estuário do Tejo

Reserva Natural do Estuário do Sado

Reserva Natural do Paúl do Boquilobo

Área de Paisagem Protegida da Arriba Fóssil da Costa da Caparica

Monumento Natural das Pegadas de Dinossáurios de Ourém/Torres Novas

Monumento Natural de Carenque

Monumento Natural da Pedra da Mua

Monumento Natural dos Lagosteiros

Monumento Natural da Pedreira do Avelino

Áreas que estão a ser reclassificadas para

Monumento Natural

Sitio classificado campo de Lapiás da Granja dos Serrões

Sitio classificado campo de Lapiás de Negrais

Sitio classificado da Gruta do Zambujal

Sitio classificado do Monte de S. Bartolomeu (ou de S. Brás)

Áreas Protegidas de Âmbito

Regional/Loca

Paisagem Protegida da Serra de Montejunto

Reserva Natural Local do Paul de Tornada

Áreas classificadas Rede Natura 2000

PTCON0006 + PTZPE0009 - Arquipélago da Berlenga +Ilhas Berlengas

PTCON0008 - Sintra/Cascais

PTCON0010 + PTZPE0050 - Arrábida/Espichel + Cabo Espichel

PTCON0056 - Peniche/Santa Cruz

PTCON0015 - Serras de Aire e Candeeiros

PTCON0045 - Sicó/Alvaiázere

PTCON0048 - Serra de Montejunto

PTZPE0008 - Paul do Boquilobo

PTZPE0010 + PTCON0009 - Estuário do Tejo

PLANO DE ATIVIDADES 2014

77

Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas de

Lisboa e Vale do Tejo

Áreas classificadas Rede Natura 2000

PTCON0011 + PTZPE0011Estuário do Sado

PTZPE0049 Lagoa Pequena

PTCON0054 Fernão-Ferro/Lagoa de Albufeira

PTZPE0012 Açude da Murta

Áreas Florestai

Ameal da Agualva de Baixo

Herdade da Mourisca

Jardim do Cerco

Mata Nacional da Machada

Mata Nacional da Quinta da Serra

Mata Nacional da Serra da Arrábida

Mata Nacional das Dunas da Trafaria e Costa da Caparica

Mata Nacional das Dunas de Albufeira

Mata Nacional das Mestras

Mata Nacional das Virtudes

Mata Nacional do Escaroupim

Mata Nacional do Valado

Mata Nacional do Vimeiro

Mata Nacional dos Medos

Mata Nacional dos Sete Montes

Matinha de Queluz

Parque Ambiental do Alambre

Peninha

Perímetro Florestal da Alva da Mina do Azeche

Perímetro Florestal da Alva de Madeiros

Perímetro Florestal da Alva de Pataias

Perímetro Florestal da Alva Senhora da Vitória

Perímetro Florestal da Amieira

Perímetro Florestal da Penha Longa

PLANO DE ATIVIDADES 2014

78

Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas de

Lisboa e Vale do Tejo

Áreas Florestai

Perímetro Florestal da Serra de Aire

Perímetro Florestal da Serra de Montejunto

Perímetro Florestal da Serra de Ota

Perímetro Florestal da Serra de Sintra

Perímetro Florestal da Serra dos Candeeiros

Perímetro Florestal de Alcanede

Viveiro Florestal da Azambuja

Terrenos submetidos ao regime florestal total e parcial no âmbito específico das intervenções de hidráulica florestal e correção torrencial na região de Lisboa e Vale do Tejo

PLANO DE ATIVIDADES 2014

79

Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Alentejo

Áreas Protegidas de Âmbito Nacional

Parque Natural da Serra de São Mamede

Parque Natural do Vale do Guadiana

Reserva Natural das Lagoas de Santo André e da Sancha

Monumento Natural das Portas de Rodão

Áreas classificadas Rede Natura 2000

PTCON0007 - São Mamede

PTZPE0051 - Monforte

PTCON0034 - Comporta Galé

PTZPE0013 - Lagoa de Santo André

PTZPE0014 - Lagoa da Sancha

PTCON0031 - Monfurado

PTCON0033 - Cabrela

PTZPE0046 - Castro Verde

PTCON0029 - Cabeção

PTCON0030 - Caia

PTZPE0043 - Campo Maior

PTCON0044 - Nisa/Lage de Prata

PTCON0032 - Guadiana/Juromenha

PTCON0035 + PTZPE0057 - Alvito/Cuba + Cuba

PTCON0036 + PTZPE0047 - Guadiana + Vale do Guadiana

PTCON0053 + PTZPE0045 - Moura/Barrancos e Moura/Mourão/Barrancos

PTZPE0053 - Vila Fernando

PTZPE0052 - Veiros

PTZPE0054 - São Vicente

PTZPE0059 - Torre da Bolsa

PTZPE0056 - Reguengos

PTZPE0055 - Évora

PTZPE0058 - Piçarras

PLANO DE ATIVIDADES 2014

80

Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Alentejo

Áreas Florestais

Área Florestal de Sines

Mata Nacional da Serra de São Mamede

Mata Nacional de Valverde

Mata Nacional do Cabeção

Herdade da Nogueira Grande

Perímetro Florestal da Contenda

Prédio de São Salvador

Quinta dos Olhos de Água

PLANO DE ATIVIDADES 2014

81

Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Algarve

Áreas Protegidas de Âmbito Nacional

Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina

Parque Natural da Ria Formosa

Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António

Áreas classificadas Rede Natura 2000

PTCON0012 + PTZPE0015 - Costa Sudoeste

PTCON0013 + PTZPE0017 - Ria Formosa/Castro Marim

PTZPE0018 + PTCON0013 - Sapais de Castro Marim + Castro Marim

PTZPE0016 - Leixão da Gaivota

PTCON0037 + ZPE Monchique

PTCON0038 - Ribeira de Quarteira

PTCON0049 - Barrocal

PTCON0050 - Cerro da Cabeça

PTCON0052 - Arade/Odelouca

PTCON0057 + ZPE Caldeirão

PTCON0058 - Ria de Alvor

Áreas Florestais

Mata Nacional da Herdade da Parra

Mata Nacional das Dunas de Vila Real de Santo António

Mata Nacional das Terras da Ordem

Perímetro Florestal de Conceição de Tavira

Perímetro Florestal de Vila do Bispo

Perímetro Florestal do Barão de São João

Quinta de Marim

PLANO DE ATIVIDADES 2014

82

PLANO DE ATIVIDADES 2014

83

Quadro de Avaliação e Responsabilização 2014- Anexo 2

PLANO DE ATIVIDADES 2014

84

PLANO DE ATIVIDADES 2014

85

Meta Tolerância Valor Crítico Peso Mês ResultadoTaxa

RealizaçãoClassificação

ND212 dias(31 julho)

15 dias 182 dias 15%

ND349 dias

(15 dezembro)15 dias 319 dias 15%

ND273 dias

(30 setembro)15 dias 243 dias 14%

ND349 dias

(15 dezembro)15 dias 319 dias 14%

2 3 1 6 14%

ND349 dias

(15 dezembro)15 dias 319 dias 14%

3 3 0 5 14%

4 4 0 6 40%

75% 80% 5% 95% 30%

ND 4 1 6 30%

ND 3 1 5 50%

ND 6 2 15 50%

Ind. 9 - Percentagem de território sob gestão

do ICNF, I.P. com Plano de Gestão Florestal

(PGF)

Ind. 10 - Número de procedimentos concursais

abertos no âmbito do Fundo Florestal

Permanente e do Fundo para a Conservação da

Natureza e da Biodiversidade

OP3 Reforçar o papel de parceria com a sociedade PESO: 20%

Ind. 11 - Número de ações de

acompanhamento e promoção da Iniciativa

Business & Biodiversity (B&B) realizadas

Ind. 12 -Número de iniciativas promovidas com

atores locais/regionais para divulgação da

Marca "Parques de Portugal"

Ind. 5 - Número de Planos de Ordenamento de

Áreas Protegidas com proposta para a sua

alteração ou revisão

Ind. 6 - Prazo para elaborar a cartografia de

áreas ardidas para o período de 2010-2012

Ind. 7 - Número de propostas de diplomas

legais em matéria de conservação da natureza,

floresta, caça e pesca apresentados à Tutela

OP2 Garantir a gestão sustentável dos recursos naturais PESO: 35%

Ind. 8 - Número de relatórios anuais de

acompanhamento de estratégias, planos e

programas na área de competência do ICNF,

I.P. elaborados

OP1 Elaborar e rever documentos de apoio à implementação de políticas PESO: 45%

Ind. 1 - Prazo para avaliar o Programa Nacional

de Sapadores Florestais

Ind. 2 - Prazo para apresentar o relatório de

revisão da Estratégia Nacional da Conservação

da Natureza e da Biodiversidade

Ind. 3 - Prazo para avaliar o Plano Nacional de

Defesa da Floresta Contra Incêndios

Ind. 4 - Prazo para realizar a segunda fase do

Inventário Florestal Nacional 6

(recolha e tratamentos dos dados biométricos)

OE 4 Consolidar a atuação do ICNF, I.P. reforçando a comunicação interna e externa.

OBJETIVOS OPERACIONAIS

Indicadores 2013

2014

EFICÁCIA PONDERAÇÃO: 65%

VISÃO: Afirmar a Biodiversidade e a Floresta, como recursos fundamentais para o desenvolvimento sustentável do país

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

OE 1 Assegurar a atuação integrada no território promovendo a valorização económica, ambiental e social dos espaços florestais e da biodiversidade, enquanto

fatores estruturantes da competitividade do país;

OE 2 Assegurar a gestão sustentável dos espaços sob a responsabilidade do ICNF, I.P.;

OE 3 Melhorar o conhecimento e os sistemas de informação sobre a biodiversidade e os recursos florestais;

ANO 2014

Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.

MISSÃO: Propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas, visando a conservação, a util ização sustentável,

a valorização, a fruição e o reconhecimento público do património natural, promovendo o desenvolvimento sustentável dos espaços florestais e dos recursos

associados, fomentar a competitividade das fileiras florestais, assegurar a prevenção estrutural no quadro do planeamento e atuação concertadas no domínio

da defesa da floresta e dos recursos cinegéticos e aquícolas das águas interiores e outros diretamente associados à floresta e às atividades silvícolas.

PLANO DE ATIVIDADES 2014

86

5 6 2 10 30%

ND 6 2 8 30%

ND242 dias

(30 agosto)15 dias 212 dias 40%

35% 33% 3% 50% 80%

ND 4 1 6 20%

ND 170 20 250 60%

ND 180 10 208 40%

10 10 3 16 50%

20 25 2 40 50%

Qualidade

O Insti tuto da Conservação da Natureza e das Florestas , I .P., abreviadamente des ignado por ICNF, I . P., criado ao abrigo do Decreto-Lei nº 135/2012, de 29 de Junho

de 2012, resulta da fusão da Autoridade Floresta l Nacional com o Insti tuto da Conservação da Natureza e da Biodivers idade, I . P., e da integração do Fundo

Floresta l Permanente, anteriormente incorporado no Insti tuto de Financiamento da Agricul tura e Pescas , I . P..

Através desta fusão, rea l i zada no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Adminis tração Centra l (PREMAC), pretendeu-se dar resposta à necess idade de

assegurar maior eficácia na definição, implementação e ava l iação de pol íticas integradas para os dois sectores fomentando-se s inergias que se pretendem

potenciadoras de um desenvolvimento económico e socia l ambienta lmente sustentável .

A organização interna do ICNF, I .P., fi cou determinada com a publ icação, no DR Nº 211, Série I, em 31 de Outubro de 2012, da Portaria nº 353/2012, de 31 de outubro,

encontrando-se o processo de fusão concluído.

JUSTIFICAÇÃO DE DESVIOS

AVALIAÇÃO FINAL

Eficácia

Eficiência

Ind. 20 - Número de ações de valorização de

áreas classificadas e espaços florestais

promovidas

Ind. 21 - Número de eventos de comunicação

para públicos alvo preferenciais do ICNF, I.P.

realizados (seminários , Whorkshops,

exposições)

OBJETIVOS MAIS RELEVANTES

OP1 Elaborar e rever documentos de apoio à implementação de pol íticas ; OP2 Garanti r a gestão sustentável dos recursos natura is ; OP3 Reforçar o papel de

parceria com a sociedade; OP4 Melhorar o s is tema de gestão e de controlo interno.

NOTA EXPLICATIVA

OP6 Melhorar o nível de serviço público e o grau de satisfação do cidadão PESO: 40%

Ind. 18 - Número de ações de sensibilização e

divulgação do património natural e florestal e

de campos de voluntariado realizadas

Ind. 19 - Número de conteúdos divulgados nos

canais web (Facebook, Twitter)

OP7 Promover a fruição das áreas classificadas e espaços florestais e facilitar a comunicação PESO: 60%

Ind . 15 - Prazo para desenvolver e

implementar o sistema tecnológico de

informação do ICNF, I.P.

OP5 Melhorar a qualificação dos recursos humanos PESO: 50%

Ind. 16 - Percentagem de colaboradores com

formação no ano

Ind. 17 - Número de ações promovidas para

integração do conhecimento e uniformização

de procedimentos

QUALIDADE PONDERAÇÃO: 15%

EFICIÊNCIA PONDERAÇÃO: 20%

OP4 Melhorar o sistema de gestão e de controlo interno PESO: 50%

Ind. 13 - Número de normativos internos

elaborados e revistos

Ind. 14 -Número de relatórios de monitorização

do quadro de indicadores de desempenho

financeiro e operacional elaborados

ANO 2014

Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.

PLANO DE ATIVIDADES 2014

87

Cargo / Carreira Cargo / Categoria Nº Efetivos Desvio

Presidente 1

Vice-Presidente 1

Vogal Conselho Diretivo 2

Diretor de Serviço 11

Chefe de Divisão 40

Técnico Superior 454

Assistente Técnico 315

Assistente Operacional 466

Especialista Informática 7

Técnico de Informática 13

Vigilante da Natureza 122

1.432

Unid.: Euro

Critério de Superação: Superado Atingido Não atingido

até 16 jul 16 jul ≤ Data Relat. ≤ 15 ago após 15 ago

Critério de Superação: Superado Atingido Não atingido

até 30 nov 30 nov ≤ Data Relat.≤ 30 dez após 30 dez

Ind. 1: Prazo para avaliar o Programa Nacional de Sapadores Florestais

Meta: 31 de julho | 212 dias [197;227]

Unidade: Nº dias

Fonte de Verificação: Smartdocs - Registo de envio ao Conselho Diretivo do relatório produzido

UO Responsável: DGACPPF-Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal

Fórmula de Cálculo: contagem dos dias decorridos entre 1 de janeiro de 2014 e a data de submissão ao CD do relatório (contagem em dias corridos)

Ind. 2: Prazo para apresentar o relatório de revisão da Estratégia Nacional da Conservação da Natureza e da Biodiversidade

Meta: 15 de dezembro | 349 dias [334;364]

Unidade: Nº dias

Fonte de Verificação: Smartdocs - Registo de envio ao Conselho Diretivo do relatório produzido

UO Responsável: DPAI-Departamento de Planeamento e Assuntos Internacionais

Fórmula de Cálculo: contagem dos dias decorridos entre 1 de janeiro de 2014 e a data de submissão ao CD do relatório (contagem em dias corridos)

Total 64.510.704,00

NATUREZA DOS INDICADORES e CRITÉRIOS DE SUPERAÇÃO

Ficha de Indicadores

Nacional (FF311+ F312) 80.000,00

Fundos Comunitários 500.000,00

INVESTIMENTO: 580.000,00

Outras despesas correntes 1.412.121,00

Aquisição de bens de capital 3.068.723,00

Outros Encargos Financeiros 200.000,00

Transferências correntes 14.168.000,00

- aquisição de bens 2.137.642,00

- aquisição de serviços 13.631.218,00

Despesas com o pessoal 29.313.000,00

Aquisição de bens e serviços 15.768.860,00

RECURSOS FINANCEIROS

ORÇAMENTO Planeados Realizados Desvio

FUNCIONAMENTO: 63.930.704,00

Vigilante da Natureza 8 976

Total 12.358

Assistente Operacional 5 2.330

Informática12 84

8 104

Técnico Superior 12 5.448

Assistente Técnico 8 2.520

Dirigente Intermédio de 1º Grau 16 176

Dirigente Intermédio de 2º Grau 16 640

Conselho Diretivo

20 20

20 20

20 40

RECURSOS HUMANOS

Pontuação Planeados Executados

ANO 2014

Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.

PLANO DE ATIVIDADES 2014

88

Critério de Superação: Superado Atingido Não atingido

até 15 set 15 set ≤ Data Relat. ≤ 15 out após 15 out

Critério de Superação: Superado Atingido Não atingido

até 30 nov 30 nov ≤ Data Relat.≤ 30 dez após 30 dez

Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado

< 2 2 ≤ N.º propostas ≤ 4 > 4

Critério de Superação: Superado Atingido Não atingido

até 30 nov 30 nov ≤ Data Relat.≤ 30 dez após 30 dez

Critério de Superação:

Critério de Superação:

Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado

< 75% 75% ≤ % área PGF ≤ 85% > 85%

ANO 2014

Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.

Ind. 4: Prazo para realizar a segunda fase do Inventário Florestal Nacional 6 (recolha e tratamentos dos dados biométricos)

Meta: 15 dezembro | 349 dias [334;364]

Unidade: Nº dias

Fonte de Verificação: Smartdocs - Registo de envio ao Conselho Diretivo do relatório produzido

UO Responsável: DGPF-Departamento de Gestão e Produção Florestal

Fórmula de Cálculo: contagem dos dias decorridos entre 1 de janeiro de 2014 e a data de submissão ao CD do relatório (contagem em dias corridos)

Ind. 5: Número de Planos de Ordenamento de Áreas Protegidas com proposta para a sua alteração ou revisão

Meta: 3 | [2;4]

Unidade: Nº propostas

Fonte de Verificação: Smartdocs - Registo de envio ao Conselho Diretivo das propostas elaboradas

UO Responsável: DPAI-Departamento de Planeamento e Assuntos Internacionais

Formula de Cálculo: contagem dos dias decorridos entre 1 de janeiro de 2014 e a data de submissão ao CD do relatório (contagem em dias corridos)

Ind. 3: Prazo para avaliar o Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios

Meta: 30 de setembro | 273 dias [258;288]

Unidade: Nº dias

Fonte de Verificação: Smartdocs - Registo de envio ao Conselho Diretivo do relatório produzido

UO Responsável: DGACPPF-Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal

Fórmula de Cálculo: contagem dos dias decorridos entre 1 de janeiro de 2014 e a data de submissão ao CD do relatório (contagem em dias corridos)

Ind. 8: Número de relatórios anuais de acompanhamento de estratégias, planos e programas na área de competência do ICNF, I.P. elaborados

Meta: 4

Unidade: Nº relatórios

Fonte de Verificação: Smartdocs - Registo de envio ao Conselho Diretivo dos relatórios de acompanhamento de estratégias, planos e programas elaborados

UO Responsável: DRNCN-Departamento de Recursos Naturais e Conservação da Natureza; DPAI-Departamento de Planeamento e Assuntos Internacionais; DCNFLVT - Departamento de

Conservação da Natureza e Florestas de Lisboa e Vale do Tejo

Fórmula de Cálculo: N/A

Ind. 9: Percentagem de território sob gestão do ICNF, I.P. com Plano de Gestão Florestal (PGF)

Meta: 80% | [75%;85%]

Unidade: %

Fonte de Verificação: Base de dados Nacional de Planos de Gestão Florestal

UO Responsável: DCNF-Departamento de Conservação da Natureza e Florestas; DGPF-Departamento de Gestão e Produção Florestal; DGACPPF-Departamento de Gestão de Áreas

Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal

Fórmula de Cálculo: (área do Estado sob gestão do ICNF c/ PGF aprovado / área do Estado sob gestão do ICNF sujeita a PGF)*100 Fonte: Registos constantes da plataforma eletrónica (base de dados nacional de PGF)

Ind. 6: Prazo para elaborar a cartografia de áreas ardidas para o período de 2010-2012

Meta: 15 dezembro | 349 dias [334;364]

Unidade: Nº dias

Fonte de Verificação: Smartdocs - Registo de envio ao Conselho Diretivo do relatório produzido

UO Responsável: DGACPPF-Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal

Fórmula de Cálculo: contagem dos dias decorridos entre 1 de janeiro de 2014 e a data de submissão ao CD do relatório (contagem em dias corridos)

Ind. 7: Número de propostas de diplomas legais em matéria de conservação da natureza, floresta, caça e pesca apresentados à Tutela

Meta: 3

Unidade: Nº propostas

Fonte de Verificação: Smartdocs - Registo do envio ao Conselho Diretivo das propostas de diplomas legais

UO Responsável: DGPF-Departamento de Gestão e Produção Florestal; DRNCN-Departamento de Recursos Naturais e Conservação da Natureza; GAJ-Gabinete de Apoio Jurídico

Fórmula de Cálculo: contagem dos dias decorridos entre 1 de janeiro de 2014 e a data de submissão ao CD do relatório (contagem em dias corridos)

≤ 2 3 ≥ 4

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≤ 3 4 ≥ 5

Não Atingido SuperadoAtingido

PLANO DE ATIVIDADES 2014

89

Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado

< 3 3 ≤ Nº concursos ≤ 5 > 5

Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado

< 2 2 ≤ Nº ações ≤ 4 > 4

Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado

< 4 4 ≤ Nº inic iativas ≤ 8 > 8

Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado

< 4 4 ≤ Nº normativos ≤ 8 > 8

Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado

< 4 4 ≤ Nº relatórios ≤ 8 > 8

Critério de Superação: Superado Atingido Não atingido

até 15 ago 15 ago ≤ produção ≤ 14 set após 14 set

Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado

< 30% 30% ≤ % Colaborad. ≤ 36% > 36%

Ind. 15: Prazo para desenvolver e implementar o sistema tecnológico de informação do ICNF, I.P.

Meta: 30 agosto | 242 dias [227;257]

Unidade: Nº dias

Fonte de Verificação: Registo da data de entrada em produção do sistema tecnológico de informação

UO Responsável: GSTI-Gabinete de Sistemas e Tecnologia de Informação

Fórmula de Cálculo: contagem dos dias decorridos entre 1 de janeiro de 2014 e a data de submissão ao CD do relatório (contagem em dias corridos)

Ind. 16: Percentagem de colaboradores com formação no ano

Meta: 33% | [30%;36%]

Unidade: % colaboradores

Fonte de Verificação: Registo SmartDocs do relatório de execução do plano de formação do ICNF, I.P.

UO Responsável: DAF-Departamento Administrativo e Financeiro

Fórmula de Cálculo: (n.º de colaboradores envolvidos em ações de formação / nº total de colaboradores em exercício de funções no ICNF, I.P.)*100

Ind. 13: Número de normativos internos elaborados e revistos

Meta: 6 | [4;8]

Unidade: Nº normativos

Fonte de Verificação: Smartdocs -Registo de envio ao Conselho Diretivo das propostas de manuais e guias elaborados e revistos

UO Responsável: DGPF-Departamento de Gestão e Produção Florestal; DPAI-Departamento de Planeamento e Assuntos Internacionais; DRNCN-Departamento de Recursos Naturais e

Conservação da Natureza; GAQ-Gabinete de Auditoria e Qualidade

Fórmula de Cálculo: N/A

Ind. 14: Número de relatórios de monitorização do quadro de indicadores de desempenho financeiro e operacional elaborados

Meta: 6 | [4;8]

Unidade: Nº relatórios

Fonte de Verificação: Smartdocs - Registo de envio ao Conselho Diretivo dos relatórios de monitorização elaborados

UO Responsável: DAF-Departamento Administrativo e Financeiro

Fórmula de Cálculo: N/A

Ind. 11: Número de ações de acompanhamento e promoção da Iniciativa Business & Biodiversity (B&B) realizadas

Meta: 3 | [2;4]

Unidade: Nº ações

Fonte de Verificação: Smartdocs - Registos dos relatórios apresentados ao Conselho Diretivo de atividades desenvolvidas

UO Responsável: GIC-Gabinete de Informação e Comunicação

Fórmula de Cálculo: N/A

Ind. 12: Número de iniciativas promovidas com atores locais/regionais para divulgação da Marca "Parques de Portugal"

Meta: 6 | [4;8]

Unidade: Nº iniciativas

Fonte de Verificação: Smartdocs/correio eletrónico - Registos dos relatórios/informações apresentados ao Conselho Diretivo das iniciativas promovidas

UO Responsável: DGACPPF-Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal

Fórmula de Cálculo: N/A

Ind. 10: Número de procedimentos concursais abertos no âmbito do Fundo Florestal Permanente e do Fundo para a Conservação da Natureza e da Biodiversidade

Meta: 4 | [3;5]

Unidade: Nº concursos

Fonte de Verificação: Portal do ICNF, I.P.

UO Responsável: DIF - Departamento de Instrumentos Financeiros

Fórmula de Cálculo: N/A

ANO 2014

Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.

PLANO DE ATIVIDADES 2014

90

Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado

< 3 3 ≤ N.º ações ≤ 5 > 5

Critério de Superação: Superado Atingido Não atingido

< 150 150 ≤ Nº ações ≤ 190 > 190

Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado

< 170 170 ≤ Nº conteúdos ≤ 190 > 190

Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado

< 7 7 ≤ Nº ações ≤ 13 > 13

Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado

< 23 23 ≤ Nº eventos ≤ 27 > 27

Ind. 21: Número de eventos de comunicação para públicos alvo preferenciais do ICNF, I.P. realizados (seminários , Whorkshops, exposições)

Meta: 25 | [23;27]

Unidade: Nº

Fonte de Verificação: Registo SmartDocs dos relatórios das atividades desenvolvidas

Detalhe do Indicador:

UO Responsável: DGACPPF-Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal; DCNF-Departamento de Conservação da Natureza e Florestas

Fórmula de Cálculo: N/A

Ind. 19: Número de conteúdos divulgados nos canais web (Facebook, Twitter)

Meta: 180 | [170;190]

Unidade: Nº conteúdos

Fonte de Verificação: Registo de atualizações nos canais web / Registo SmartDocs de informações de ponto de situação

Detalhe do Indicador:

Conteúdos divulgados: Facebook - 2 post/semana; Twitter - 2 tweets/semana (foram contabilizadas 45 semanas)

UO Responsável: GIC-Gabinete de Informação e Comunicação

Fórmula de Cálculo: (2 post + 2 tweets) x 45 semanas

Ind. 20: Número de ações de valorização de áreas classificadas e espaços florestais promovidas

Meta: 10 | [7;13]

Unidade: Nº ações

Fonte de Verificação: Registo SmartDocs das informações elaboradas

UO Responsável: DGACPPF-Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal; DCNF-Departamento de Conservação da Natureza e Florestas

Fórmula de Cálculo: N/A

Ind. 17: Número de ações promovidas para integração do conhecimento e uniformização de procedimentos

Meta: 4 | [3;5]

Unidade: N.º ações

Fonte de Verificação: Registo SmartDocs das informações elaboradas

UO Responsável: DAF-Departamento Administrativo e Financeiro

Fórmula de Cálculo: N/A

Ind. 18: Número de ações de sensibilização e divulgação do património natural e florestal e de campos de voluntariado realizadas

Meta: 170 | [150;190]

Unidade: Nº ações

Fonte de Verificação: Smartdocs - Registo SmartDocs dos relatórios das atividades desenvolvidas

UO Responsável: DGACPPF-Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal; DCNF-Departamento de Conservação da Natureza e Florestas

Fórmula de Cálculo: N/A

ANO 2014

Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.

PLANO DE ATIVIDADES 2014

91

OBJETIVOS OPERACIONAIS OE 1 OE 2 OE 3 OE 4

OP1: Elaborar e rever documentos de apoio à implementação de políticas

OP2: Garantir a gestão sustentável dos recursos naturais

OP3: Reforçar o papel de parceria com a sociedade

OP4: Melhorar o sistema de gestão e de controlo interno

OP5: Melhorar a qualificação dos recursos humanos

OP6: Melhorar o nível de serviço público e o grau de satisfação do cidadão

OP7: Desenvolver a fruição das áreas classificadas e espaços florestais e

facilitar a comunicação

LEGENDA

contribuição forte

contribuição moderada

contribuição fraca

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

ANO 2014

Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.

Matriz de interligação entre objetivos estratégicos e objetivos operacionais

PLANO DE ATIVIDADES 2014

92

PLANO DE ATIVIDADES 2014

93

Organograma do ICNF, I.P. - Anexo 3

PLANO DE ATIVIDADES 2014

94

PLANO DE ATIVIDADES 2014

95

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PLANO DE ATIVIDADES 2014

96

PLANO DE ATIVIDADES 2014

97

Principais atribuições das Unidades Orgânicas de 1º e 2º grau do ICNF, I.P. - Anexo 4

PLANO DE ATIVIDADES 2014

98

PLANO DE ATIVIDADES 2014

99

O Departamento Administrativo e Financeiro é responsável por assegurar a gestão económico-

financeira, de acordo com as boas práticas de gestão e com base nos instrumentos aplicáveis, bem

como pelo suporte ao funcionamento institucional, designadamente nos domínios orçamental e

patrimonial, controlo de gestão, arquivo e na gestão de recursos humanos.

Em conformidade com os Estatutos, tem as seguintes competências:

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Desenvolver as ações necessárias à organização e instrução dos processos relativos aos recursos humanos e respetivo cadastro assim como no que se refere à coordenação do sistema de avaliação de desempenho dos dirigentes e trabalhadores e à sua formação e aperfeiçoamento profissional

Elaborar a proposta anual de orçamento, a conta de gerência, bem como os demais instrumentos de gestão previsional e de prestação de contas

Garantir a gestão e execução do orçamento e investimentos no mesmo previstos, em estrito cumprimento das normas legais e regulamentares aplicáveis

Assegurar a contabilidade do ICNF, I. P., e dos instrumentos financeiros que funcionam junto dele

Garantir o cumprimento dos procedimentos de contratação pública, assegurando a coordenação e gestão administrativa dos processos bem como proceder à elaboração e acompanhamento dos projetos e realização de obra

Aprovisionar bens e serviços e proceder à adequada gestão, manutenção e assistência técnica a equipamentos, edifícios e outros bens, necessários ao adequado funcionamento do ICNF, I. P.

Planear e assegurar a gestão do património privado ou afeto ao ICNF, I. P., propondo ações de verificação e vistorias, valorização, alienação, aquisição, cedência, manutenção e cumprir as disposições legais relativas ao registo de imóveis e manter atualizado o cadastro patrimonial do ICNF

Definir as políticas e os mecanismos de controlo de gestão do ICNF, I. P., e assegurar a sua implementação

Assegurar o planeamento, o controlo e a avaliação das atividades, com base nas orientações estratégicas, objetivos, indicadores e metas fixadas para o ICNF, I. P.

Elaborar relatórios periódicos de controlo de gestão que possibilitem a análise do desempenho do ICNF, I. P.

Assegurar as atividades de regulamentação, organização e classificação, manutenção, disponibilização e conservação do arquivo do ICNF, I. P., no âmbito das suas competências, bem como assegurar o serviço de expediente e emitir declarações, certidões e autenticação de documentos

PLANO DE ATIVIDADES 2014

100

O Departamento de Instrumentos Financeiros é responsável pela coordenação de apoios financeiros,

acompanhamento e controlo de candidaturas e parcerias e gestão dos instrumentos financeiros -

Fundo de Conservação da Natureza e da Biodiversidade e do Fundo Florestal Permanente.

De acordo com os Estatutos, tem as seguintes competências:

Departamento Principais Competências

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Identificar em articulação com o DAF os apoios financeiros, nacionais ou comunitários, a atividades e projetos do ICNF, I. P., procedendo ao levantamento de necessidades, planeamento, acompanhamento e controlo de execução das candidaturas e parcerias, bem como praticar os atos necessários para o efeito, designadamente, submissão de candidaturas e de pedidos de pagamento, em colaboração com as demais unidades orgânicas

Garantir o cumprimento das leis e regulamentos relativos aos vários instrumentos financeiros que funcionem junto do ICNF, I. P.

Assegurar a coerência da utilização dos instrumentos de apoio público ao sector, em particular do Fundo de Conservação da Natureza e da Biodiversidade e do Fundo Florestal Permanente, bem como a gestão dos instrumentos financeiros que lhe vier a ser atribuída

Elaborar os normativos de suporte à gestão dos instrumentos financeiros

Elaborar e propor concursos e convites para atribuição de apoios financeiros

Acompanhar e controlar a execução dos projetos e ações aprovados

Zelar, no âmbito das suas atribuições e em articulação com a unidade orgânica respetiva, pela existência e funcionamento de um sistema de informação autónomo relativo à receção das candidaturas, aprovação e execução

PLANO DE ATIVIDADES 2014

101

O Departamento de Planeamento e Assuntos Internacionais é responsável pela coordenação da

participação nacional em processos transfronteiriços, comunitários e internacionais, do

acompanhamento de planos, programas e estratégias, avaliação de impacte ambiental e

desenvolvimento dos sistemas de informação e de monitorização.

De acordo com os Estatutos, tem as seguintes competências:

Departamento Principais Competências

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Propor medidas de política nos domínios da conservação da natureza e florestas e promover a sua execução e acompanhamento

Apoiar na definição e no acompanhamento das estratégias e prioridades no quadro da participação nacional na União Europeia, em organizações, convenções e fóruns internacionais assegurando o acompanhamento e representação técnica, dentro dos parâmetros que lhe forem definidos, bem como em assuntos referentes à cooperação internacional, designadamente com os PALOP, no âmbito das suas áreas de competência

Coordenar e promover a concretização e assegurar o acompanhamento e revisão dos planos e programas, da Estratégia Nacional para a Conservação da Natureza e da Biodiversidade, da Estratégia Nacional para as Florestas e do Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação, entre outros que legalmente lhe forem cometidos

Assegurar o acompanhamento dos processos de definição de política e instrumentos sectoriais, designadamente dos sectores da agricultura e da pesca, no âmbito das atribuições do ICNF, I.P.

Contribuir para a definição dos instrumentos de financiamento para a conservação da natureza e floresta, de acordo com as estratégias, planos e programas sectoriais vigentes e acompanhar a sua execução

Elaborar, alterar, rever e acompanhar os instrumentos de gestão territorial das áreas protegidas e classificadas de interesse nacional e de ordenamento florestal ou de outros com estes relacionados

Propor a criação de áreas classificadas terrestres ou marinhas no território continental e nas suas águas territoriais, bem como contribuir para a sua criação nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira e pronunciar -se sobre a classificação de espaços naturais de âmbito local ou privado

Propor a classificação, revisão e desclassificação de áreas da Rede Natura 2000 e promover o seu processo de alargamento ao meio marinho, bem como garantir a integração dos objetivos de conservação da natureza e da biodiversidade nos instrumentos de gestão territorial de âmbito nacional, regional ou municipal

Promover o desenvolvimento do Sistema de Informação do Património Natural (SIPNAT) e do Sistema Nacional de Informação dos Recursos Florestais (SNIRF), bem como o inventário e o cadastro nacional dos valores naturais classificados, entre outros sistemas de informação e instrumentos que lhe sejam legalmente cometidos

Assegurar a participação e emitir pareceres em processos de avaliação ambiental, nos termos previstos na legislação aplicável

PLANO DE ATIVIDADES 2014

102

O Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal tem as seguintes

competências:

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Compatibilizar o desenvolvimento socioeconómico com a conservação do património natural das áreas classificadas, envolvendo os agentes económicos e as populações locais, de forma a potenciar os valores naturais enquanto fator de competitividade

Promover a fruição pública das áreas classificadas através do desenvolvimento de programas no âmbito de turismo de natureza, visitação, sinalização, infraestruturação, animação, educação e sensibilização, bem como avaliar o respetivo desempenho

Valorizar as áreas classificadas através da promoção dos habitats e espécies associadas, potenciando os serviços dos ecossistemas

Identificar tendências, oportunidades, canais de distribuição e de comercialização, bem como promover produtos e serviços relevantes à sua certificação e implementar e gerir a marca de Parques de Portugal

Promover a proteção dos ecossistemas e os sistemas de produção florestal e o aumento da sua resiliência face aos agentes bióticos e abióticos

Monitorizar o cumprimento do Plano Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios nas suas diversas componentes, promover o desenvolvimento do dispositivo de prevenção estrutural e a definição de diretivas para apoio ao combate, à vigilância e fiscalização

Promover a prevenção estrutural, nas suas componentes de planeamento de defesa da floresta contra incêndios (DFCI), de gestão de combustíveis, com ênfase no uso do fogo controlado, e de sensibilização em DFCI

Garantir a implementação de uma política fitossanitária florestal, determinando e concebendo planos de prospeção de agentes bióticos prejudiciais, coordenar medidas de controlo e erradicação e promover estudos de identificação e monitorização de agentes bióticos nocivos a ecossistemas florestais

Incentivar e coordenar a aplicação de medidas que visem a revitalização de povoamentos em declínio, nomeadamente de povoamentos de castanheiro e de montados de sobro e azinho

Assegurar a aplicação do regime florestal e promover a gestão florestal sustentável das áreas públicas, garantindo a inventariação e atualização do património sob a gestão do ICNF, I. P., e assegurando a relação entre o Estado e os compartes no âmbito do regime de cogestão das áreas comunitárias

Coordenar a gestão do património florestal sob a gestão do Estado designadamente a sua exploração, conservação e manutenção

Estabelecer procedimentos relativos aos atos de investimento e exploração no âmbito do património florestal sob a gestão direta ou indireta do ICNF, I. P.

Promover a valorização do património florestal público e dos recursos silvestres associados, bem como a certificação da gestão e estabelecer a rede nacional de matas modelo

Fomentar o relacionamento entre a população e o património florestal público, nomeadamente no desenvolvimento do uso recreativo dos espaços florestais e sua regulamentação

PLANO DE ATIVIDADES 2014

103

O Departamento de Recursos Naturais e Conservação da Natureza tem as seguintes competências:

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Estabelecer os princípios e normas com vista à salvaguarda e gestão racional do património natural e definir prioridades em termos de aprofundamento do conhecimento técnico e científico e de produção de documentos estruturantes

Definir os objetivos da conservação da natureza e da biodiversidade, nomeadamente os da Rede Natura 2000

Assegurar a monitorização e gestão da biodiversidade e geodiversidade, designadamente criar e gerir a rede de monitorização dos valores naturais e proceder à recolha e análise de dados com interesse para a conservação da natureza e da biodiversidade, a caça, a pesca em águas interiores, a apicultura e para a exploração de outros recursos silvestres

Elaborar, alterar, rever e acompanhar os instrumentos de gestão de espécies, habitats e geossítios, bem como as normas, orientações e implementação de medidas de minimização de impacte ambiental

Obter e validar a informação necessária de suporte do inventário e do cadastro nacional dos valores naturais classificados, bem como dos Livros e Listas Vermelhas

Assegurar os processos de credenciação e licenciamento decorrentes da legislação e regulamentação de proteção às espécies ameaçadas em vigor no ordenamento jurídico nacional bem como as medidas com vista à reposição da legalidade

Elaborar normas e procedimentos para controlo e erradicação de espécies exóticas invasoras

Coordenar a estratégia nacional dos centros de recuperação da fauna selvagem e participar nos processos de licenciamento de parques zoológicos

Regulamentar e coordenar a gestão do acesso e exploração dos recursos genéticos da flora e da fauna autóctone e as ações de conservação exsitu e de recuperação de fauna selvagem

Desenvolver as ações necessárias nos domínios funcionais decorrentes do exercício da qualidade de autoridade administrativa da Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção (CITES), conferida ao ICNF, I. P., e da coordenação do exercício das funções da autoridade científica

Promover o ordenamento cinegético do território, nomeadamente pela aplicação do regime cinegético especial e elaborar as normas técnicas, bem como os critérios de validação e aprovação dos planos globais e específicos do ordenamento e gestão da caça

Promover o ordenamento piscícola das águas interiores através do regime de concessão de zonas de pesca

Gerir o cadastro dos caçadores e pescadores, promover os atos administrativos e de gestão necessários à obtenção da carta de caçador, à emissão dos documentos de identificação, bem como do licenciamento das atividades

Verificar o cumprimento cabal das obrigações a que estão sujeitas as entidades gestoras de zonas de caça e concessões de pesca, nos termos legalmente previstos

Assegurar a elaboração de planos de gestão de recursos e de estudos de caráter técnico -científico

PLANO DE ATIVIDADES 2014

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O Departamento de Gestão e Produção Florestal tem as seguintes competências:

Departamento Principais Competências

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Colaborar na definição das políticas de gestão sustentável da floresta e promover a gestão dos ecossistemas, dos recursos silvestres e dos sistemas de produção florestal numa ótica multifuncional e de valorização dos seus serviços e produtos

Assegurar a produção de normas e orientações para a elaboração de planos de gestão florestal e de outros instrumentos de gestão e coordenar os respetivos processos de aprovação

Coordenar o processo de licenciamento da ocupação florestal dos solos

Promover e apoiar o associativismo ou outras formas de organização do sector e avaliar o seu desempenho e promover diferentes modelos de gestão conjunta de áreas florestais, nomeadamente as zonas de intervenção florestal

Assegurar a atualização do Inventário Florestal Nacional e dos sistemas de informação, promovendo a sua integração no Sistema Nacional de Informação de Recursos Florestais (SNIRF), garantindo o tratamento de dados para resposta a questionários estatísticos de âmbito nacional e internacional

Promover o desenvolvimento das fileiras florestais e o reforço da competitividade do sector em parceria com as partes interessadas, apoiando os processos de certificação da gestão florestal sustentável

Manter atualizada a caracterização das atividades do sector florestal e dos recursos silvestres, proceder à sua análise com especial realce para a produção de indicadores de fileira e promover linhas de desenvolvimento adequadas

Assegurar a gestão das atividades e infraestruturas enquadradas na rede florestal, nomeadamente o Centro de Operações e Técnicas Florestais, do Centro Nacional de Sementes Florestais e Mata Nacional do Escaroupim

Promover a melhoria dos materiais florestais de reprodução e assegurar as funções de organismo oficial de controlo de produção e comercialização desses materiais

Assegurar as funções do ICNF, I. P., enquanto autoridade competente no âmbito do regulamento que fixa as obrigações dos operadores que colocam no mercado madeira e produtos da madeira e do regulamento relativo ao regime de licenciamento para a importação da madeira

PLANO DE ATIVIDADES 2014

105

Cada um dos Departamento de Conservação da Natureza e Florestas é responsável por assegurar nas

respetivas áreas de jurisdição, em estreita articulação com os serviços centrais e de acordo com as

orientações por aqueles emanadas, as seguintes competências:

Departamento Principais Competências

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Assegurar a gestão do património florestal sob responsabilidade do ICNF, I. P., bem como das zonas de caça nacionais, das zonas de pesca reservada e das zonas de pesca profissional

Manter a rede dos viveiros florestais do ICNF, I. P., e produzir e comercializar materiais florestais de reprodução de acordo com as diretrizes superiormente definidas

Garantir a execução das medidas de política nos domínios da conservação da natureza e biodiversidade e da floresta, nomeadamente as relativas ao ordenamento e gestão florestal, à proteção das florestas contra agentes bióticos e abióticos, à proteção e conservação dos ecossistemas florestais, ao regime florestal, à gestão dos recursos silvestres e aquícolas de águas interiores e à comercialização e transformação dos seus produtos

Coordenar o planeamento distrital em matéria de defesa da floresta contra incêndios, promover a prevenção estrutural nos domínios da gestão de combustíveis e sensibilização das populações, garantir o acompanhamento dos Gabinetes Técnicos Florestais e das equipas de sapadores florestais e a participação nas estruturas de proteção civil

Cumprir os instrumentos de ordenamento do território e de gestão florestal bem como os objetivos de gestão da Rede Natura 2000 na respetiva área de jurisdição, garantindo o exercício das competências do Instituto nos processos de edificabilidade, requerimentos de licenciamento da ocupação florestal dos solos, criação, renovação e alteração de zonas de caça e pesca de águas interiores, bem como verificar o cumprimento das respetivas decisões

Participar nos processos de avaliação ambiental, sempre que tal for solicitado e verificar o cumprimento das respetivas decisões

Assegurar localmente o relacionamento com órgãos e comissões de nível regional e municipal, designadamente as competentes nos domínios da agricultura, pescas, aquicultura, água e domínio hídrico, em cumprimento das orientações superiormente definidas

Apoiar e garantir a execução dos programas de turismo da natureza, visitação, sinalização, infraestruturação, animação, educação e sensibilização dos cidadãos para as atividades de conservação da natureza e da biodiversidade, que se desenvolvam na área de jurisdição do Departamento

Assegurar no local o desenvolvimento das parcerias nacionais ou internacionais que o ICNF, I. P., estabelecer com incidência na área de jurisdição do Departamento

Implementar os programas de monitorização e gestão da biodiversidade e geodiversidade, bem como acompanhar os projetos de investigação científica neste domínio desenvolvidos na respetiva área de jurisdição

Acompanhar a aplicação regional dos instrumentos financeiros de apoio ao desenvolvimento

Assegurar o serviço de fiscalização e vigilância da natureza, bem como instruir e decidir processos de contraordenação e determinar a reposição de legalidade, com exceção de ordens de embargos e de demolição

Garantir a atividade administrativa do Departamento, de acordo com as orientações dos departamentos centrais

PLANO DE ATIVIDADES 2014

106

Compete ao Gabinete de Auditoria e Qualidade (conforme deliberação do Conselho Diretivo do ICNF,

emanada na Comunicação Interna n.º 057/2012, de 16 de novembro) acompanhar, com

independência técnica, a organização e o funcionamento dos serviços do ICNF e órgãos ou agentes

com competências delegadas, bem como conceber e adotar os procedimentos mais adequados com

vista a garantir a eficiência, eficácia e qualidade nos serviços, nomeadamente:

Departamento Principais Competências

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Apoiar o Conselho Diretivo na formulação e concretização de medidas de inovação e modernização que se destinem a melhorar o funcionamento do ICNF

Colaborar na definição do sistema de gestão e qualidade do Instituto, promovendo a participação das diferentes unidades orgânicas, nas áreas das respetivas competências e zelando pela integração funcional das diferentes plataformas de gestão

Estudar, propor, acompanhar e avaliar as medidas, normas, programas e técnicas de atuação que promovam a qualidade dos serviços do ICNF, em colaboração ou sob proposta das restantes unidades orgânicas

Contribuir para a melhoria da eficácia do ICNF, propondo medidas ou ações de carácter técnico e organizacional que se revelem adequadas

Acompanhar e avaliar o funcionamento dos serviços do ICNF face às estratégias, linhas de orientação e padrões fixados

Aferir o cumprimento dos procedimentos relativos à concessão de apoios no âmbito dos instrumentos financeiros cuja gestão se encontre acometida ao ICNF

Avaliar a implementação do sistema de controlo interno em todas as áreas de intervenção do ICNF

Promover a recolha e o tratamento de toda a documentação e informação de gestão relevantes para o exercício das suas atribuições

Assegurar o acompanhamento das auditorias e ações inspetivas promovidas por entidades externas, recolhendo junto dos órgãos do ICNF os contributos necessários bem como coordenando as atividades desenvolvidas para esse efeito, monitorizando a implementação das medidas preventivas e corretivas determinadas;

Elaborar os manuais e modelos de instrumentos de auditoria, incluindo o sistema de registo e garantir a sua atualização

Assegurar a execução de tarefas pontuais que lhe sejam cometidas no quadro hierárquico em que se integra.

PLANO DE ATIVIDADES 2014

107

Compete ao Gabinete de Apoio Jurídico (conforme deliberação do Conselho Diretivo do ICNF,

emanada na Comunicação Interna n.º 057/2012, de 16 de novembro) prestar todo o apoio de natureza

jurídica aos serviços do ICNF e em particular do Conselho Diretivo, designadamente:

Departamento Principais Competências

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Elaborar pareceres, informações, respostas a recursos hierárquicos e a reclamações

Coordenar a instrução e o acompanhamento dos processos de contraordenação, bem como proceder à revisão das propostas de decisão dos processos instruídos por outros departamentos do ICNF de que vier a ser incumbido

Promover a instrução de processos disciplinares, de inquérito e de averiguações de que seja incumbido

Garantir a uniformidade e coordenação da atividade jurídica do Instituto

Assegurar o apoio jurídico aos processos internos de gestão no âmbito das atribuições do Instituto

Elaborar estudos legislativos e apoiar a preparação dos projetos de diplomas legais no âmbito das atribuições do Instituto

Prestar apoio jurídico aos serviços, designadamente na elaboração de manuais de procedimentos, despachos e regulamentos de suporte à gestão, contratos e protocolos, nos procedimentos administrativos e na fiscalização e vigilância da natureza

Assegurar o patrocínio judicial nas ações em que o Instituto seja parte, quer diretamente, quer propondo a constituição de mandatários ou a representação pelo Ministério Público e acompanhar e colaborar nas ações judiciais cujo objeto recaia em matérias das suas atribuições

Disponibilizar a informação para a atualização da intranet sobre os diplomas legais de interesse para o Instituto

Apoiar a conceção e desenvolvimento de um sistema de informação sobre processos de contraordenação e processos judiciais em que o ICNF seja parte, bem como garantir a respetiva atualização

Assegurar a execução de tarefas pontuais que lhe sejam cometidas no quadro hierárquico em que se integra

PLANO DE ATIVIDADES 2014

108

Compete ao Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação (conforme deliberação do Conselho

Diretivo do ICNF, emanada na Comunicação Interna n.º 057/2012, de 16 de novembro) executar as

decisões e linhas de estratégia de sistemas de informação definidos para o ICNF, I.P., dotando os

serviços com os instrumentos necessários ao seu funcionamento, designadamente:

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Apoiar na definição das linhas de orientação estratégica do sistema e das tecnologias de informação e promover estudos necessários para a sua instalação

Promover o desenvolvimento e implementação de sistemas e tecnologias de informação

Assegurar a administração tecnológica, integração na infraestrutura e manutenção técnica dos sistemas e tecnologias de informação, em conformidade com as definições técnico-funcionais que vierem a ser estabelecidas

Efetuar a gestão dos recursos, infraestruturas, meios e serviços informáticos e da rede de comunicações de dados e voz necessários ao prosseguimento das atividades

Garantir a funcionalidade dos sistemas e recursos informáticos, sua eficácia, atualização e segurança, dotando os serviços com os instrumentos necessários ao seu funcionamento relativamente aos sistemas de informação

Prestar apoio aos utilizadores dos serviços das aplicações, das infraestruturas informáticas e dos meios de comunicação

Assegurar a exploração tecnológica do Sistema de Informação do Património Natural (SIPNAT) e do Sistema Nacional de Informação dos Recursos Florestais (SNIRF), entre outros

Garantir a gestão da informação geográfica (nomeadamente as previstas no âmbito da aplicação da Diretiva INSPIRE), prevendo a sua catalogação, normalização e disponibilização

Assegurar a execução de tarefas pontuais que lhe sejam cometidas no quadro hierárquico em que se integra

Prestar apoio técnico aos departamentos regionais do instituto no âmbito das atribuições da unidade orgânica

PLANO DE ATIVIDADES 2014

109

Compete ao Gabinete de Informação e Comunicação (conforme deliberação do Conselho Diretivo do

ICNF, emanada na Comunicação Interna n.º 057/2012, de 16 de novembro) assegurar a gestão da

imagem e comunicação institucional, nomeadamente:

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Assegurar a gestão da identidade, da imagem institucional e da comunicação interna e externa, bem como as atividades de relações públicas e protocolo

Conceber e promover campanhas de informação sobre as matérias relacionadas com as competências do ICNF

Planear, gerir e coordenar a participação institucional em eventos

Coordenar o serviço a utentes, nomeadamente o serviço de atendimento online e presencial, central e regional, e apoiar e enquadrar os serviços do ICNF no relacionamento com o cidadão

Estruturar, organizar e manter atualizada a informação da internet e intranet, garantindo a gestão do portal internet do ICNF, bem como os demais canais digitais de comunicação

Planear e promover uma política editorial

Assegurar a recolha, produção e disponibilização de conteúdos, nomeadamente informação técnica e científica, legislativa, de sensibilização e de cidadania

Gerir o acervo bibliográfico e audiovisual, coordenar a venda, aquisição, cedência e permuta, bem como assegurar o respetivo tratamento bibliográfico e documental e promover a sua divulgação e acesso público

Assegurar a gestão da rede de Lojas da Natureza do ICNF, nomeadamente em feiras e similares

Assegurar a representação e colaboração do ICNF nas redes nacionais de informação

Assegurar a promoção e acompanhamento da iniciativa B&B

Assegurar as relações com os media

PLANO DE ATIVIDADES 2014