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Escola Básica Integrada de Pedome 8ºA Protecção Florestal Trabalho elaborado por: Daniel Pereira nº8 Diogo Gonçalves nº18 Disciplina: Área de Projecto Professora: Sílvia Ferreira

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Page 1: Protecção florestal

Escola Básica Integrada de Pedome 8ºA

Protecção Florestal

Trabalho elaborado por:

Daniel Pereira nº8 Diogo Gonçalves nº18

Disciplina: Área de Projecto

Professora: Sílvia Ferreira

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Escola Básica Integrada de Pedome 8ºA

Introdução

Neste trabalho vamos falar sobre a protecção florestal, mas mais basicamente sobre a desflorestação, as causas do declínio, sobre as implicações da destruição das nossas florestas e vamos referir algumas soluções.

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As alterações sofridas

A floresta portuguesa é característica de um clima mediterrânico e, em tempos idos, era constituída em larga escala por espécies como o carvalho-alvarinho, o castanheiro, a azinheira, o sobreiro, o medronheiro e a oliveira.Dessas áreas restam manchas florestais e das espécies apenas pequenas zonas ou núcleos. Da zona vegetal primitiva portuguesa resta a mata do Solitário, na Serra da Arrábida.Em todo o país, ao longo dos tempos, a floresta foi degenerando em matagal ou charneca, ou então sendo substituída pelo pinheiro-bravo (30% da floresta) ou pelo eucalipto branco (20% da floresta), que foram propagados em larga escala nos inícios do século XX.

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Causas do declínio

Incêndios- A violência e a extensão dos Incêndio florestal nestes últimos anos têm destruído centenas de hectares de floresta. A ausência de uma política de ordenamento e gestão florestal, o desconhecimento real das áreas florestais, a ineficácia das medidas de prevenção e combate dos fogos florestais, o abandono de extensas áreas florestais, associadas a certas situações atmosféricas ou a acções negligentes e criminosas, são causas deste elevado número de incêndios.Num pinhal pouco cuidado, as agulhas que caem nos arbustos facilitam o caminho do fogo em direcção às copas, estimulando os fogos de temperaturas elevadas, difíceis de dominar. Este tipo de incêndio danifica, inclusivamente, as camadas superficiais do solo, e queima os seus componentes orgânicos, acelerando o processo de erosão.Em 2002, 68% da área ardida resultou de 213 grandes incêndios, causando prejuízos de cerca de 24 milhões de euros. Os prejuízos em material lenhoso ascenderam aos 56 milhões de euros, sem contar com os custos de combate e reflorestação.Os incêndios contribuem ainda para a emissão de CO2 para a atmosfera (cerca de 10% a 30% por ano). Por outro lado, havendo menos área florestal, o CO2 não é removido pelas plantas, não ficando desse modo retido nas plantas e no solo.

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Abate de árvores- O problema associado ao abate de árvores é o abate desregrado e desenfreado e a ambição pelas áreas ardidas e matéria-prima. Se após o abate de árvores o terreno for abandonado, a reposição do equilíbrio pode demorar décadas, ou mesmo milénios. Se não forem tomadas medidas drásticas, cerca de um sexto das florestas mundiais desaparecerá até 2030.

Para urbanização- As árvores são abatidas para construção de habitações, zonas de lazer (por exemplo, estâncias de golfe ou caça grossa) ou estâncias turísticas, muitas vezes sem um projecto de impacte ambiental devidamente formulado.

Para construção de infra-estruturas- Se a urbanização provoca grandes danos na floresta, a construção de barragens, diques, estradas, pontes, …, também pode levar a um desequilíbrio, algumas vezes irreversível, na floresta.A título de exemplo, na albufeira do Alqueva foram abatidas 1 milhão e 340 mil árvores (544 mil azinheiras, 34 mil sobreiros, 133 mil oliveiras e mais de 100 mil árvores ribeirinhas) (amieiros, salgueiros e freixos).Milhares de hectares de montados, áreas de azinhal, áreas de matagal mediterrânico e mais de 200 km de galerias ripícolas (vegetação ribeirinha) foram destruídos, locais onde existiam espécies únicas!

Para uso da matéria-prima- A sub-exploração da matéria-prima proveniente de certas espécies (como é o caso da madeira no pinheiro-bravo), para consecutiva utilização na indústria, é um dos principais motivos da desflorestação.

Para uso agrícola- As árvores são incendiadas ou cortadas para ocupação agrícola, mesmo quando esses terrenos não são adequados para a agricultura.As monoculturas de cereais e outras plantas, para uso humano ou animal, são completamente artificiais, uma vez que resultam da destruição da floresta (ecossistema natural).

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Introdução de eucaliptos e pinheiros-bravos

Os eucaliptos foram trazidos da Austrália e da Tasmânia e têm tido preferência em relação às espécies nativas, já que se desenvolvem mais rapidamente e têm maior capacidade de regeneração (aspecto positivo em caso de incêndio).De início, o objectivo de plantar eucaliptos era drenar terrenos pantanosos, devido a certas características desta espécie, mas rapidamente se descobriu que os eucaliptos poderiam ser bastante mais lucrativos no ramo da indústria de papel, sendo plantados até em terrenos férteis, indispensáveis à actividade agrícola.Estes terrenos ficam rapidamente degradados, não sendo possível restaurar no local as espécies nativas. Os eucaliptos também são pobres em termos de biodiversidade, identificando-se numa floresta nativa 700 casas de aves reprodutoras/km² e na de eucaliptos apenas 100, sendo o motivo o rápido crescimento das árvores para abate, que não dá tempo à instalação de uma comunidade.Quanto aos pinheiros-bravos, apesar de serem uma espécie nativa, são plantados em excesso (são árvores de crescimento rápido), substituindo outras espécies nativas. Enquanto espécie pioneira da sucessão ecológica, pode ser utilizada na recuperação de solos pobres ou degradados, criando as condições necessárias para as espécies de maiores exigências. A regeneração natural de carvalhos sob o coberto do pinhal é aliás frequente em todo o país; no entanto, a prática mais comum é substituir o pinhal por novo pinhal, em vez de aproveitar a regeneração natural das quercíneas.Os pinheiros-bravos são plantados devido à sua madeira, óptima para comercialização.A introdução de espécies invasoras provoca não só a destruição dos habitats das espécies nativas, mas também a transmissão de doenças e a perda da variabilidade genética.

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Declínio de certas espéciesDeclínio do ulmeiro- Desde 1920, a doença grafiose (doença do ulmeiro) originou em toda a Europa, um declínio geral da espécie. A doença deve-se a um fungo que obstrui os vasos condutores de água da árvore. Os sintomas externos são murchidão e a perda de ramos e de partes da copa até que toda a árvore morre. O fungo difunde-se através do escaravelho do alburno e é considerado uma das piores espécies invasoras a nível mundial, afectando quer a Europa, quer a América do Norte, quer todos os ulmeiros plantados nos jardins das antigas colónias europeias. Árvore também ornamental, inicialmente usada para arborizar a avenida da liberdade, é hoje uma raridade nas ruas portuguesas, pouco comum como árvore adulta nos nossos campos, onde era conhecida por negrilho, sendo os últimos sobreviventes deixados morrer sem tratamento, contaminando todos os outros que possam existir saudáveis.

Declínio do sobreiro- Uma praga secundária, o A P. cylindrus, é uma das grandes preocupações em relação aos sobreiros. Atacam essencialmente após o descortiçamento, quando as árvores já estão enfraquecidas. A morte súbita do sobreiro e da azinheira é provocada por um fungo exótico, o Phytophthora cinnamomi.Embora tenha sido identificado apenas em 1993, sintomas idênticos foram observados desde o fim do século XIX, embora não com a intensidade e a gravidade verificada a partir dos anos 1980. Pensa-se que o fungo, por si só, não causa a doença, sendo necessários outros factores que provoquem “stress” nas árvores, em particular após períodos alternados de seca prolongadas e encharcamento do solo. O fungo destrói as raízes finas das árvores, limitando a absorção de nutrientes e água.

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Declínio do castanheiro- Certas doenças, como é o caso da doença da tinta, afectam grandemente o castanheiro, sendo uma das causas do seu declínio. A doença da tinta é causada pelo mesmo fungo que ataca sobreiros e azinheiras, Phytophthora cinnamomi.

Chuvas ácidas- Os raios UV emitidos pelo sol (aqui encoberto pelo fumo dum fogo duma floresta em Portugal) interagem com os gases de combustão para formar uma poluição fotoquímica.A chuva ácida é um fenómeno resultante da dissolução de gases poluentes, derivados do dióxido de enxofre e de dióxido de azoto, nas nuvens e na chuva.Ao reagirem com a água, estes gases formam os ácidos sulfúricos e nítricos, substâncias causadoras de grandes alterações biológicas na floresta.Devido às chuvas ácidas, morrem lotes inteiros de plantas, enquanto outras nem sequer chegam a desenvolver-se. Muitas vezes a chuva ácida não é a causa directa da morte dos seres vivos, mas enfraquece de tal forma as plantas que estas morrem atacadas por insectos e fungos ou derrubadas pelo vento. As plantas coníferas e decíduas são as mais afectadas.

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Implicações da destruição das nossas florestas

Implicações económicas- A floresta e as actividades ligadas a ela representam 3% do bolo de lucro da economia (3100 milhões de euros).Se o declínio da nossa floresta continuar, em breve este lucro deixará de colaborar para uma saudável economia nacional.Em termos de comércio externo, o saldo da balança comercial é extremamente positivo, chegando aos 1024 milhões de euros (2748 milhões em exportações e 1724 em importações). O declínio da floresta representaria uma grande perda para o país.

Implicações sociais- Mais de 160 000 pessoas estão empregues em áreas relacionadas com a floresta, representando 3,3% da população activa.Os problemas que têm vindo a surgir, relacionados com a floresta, podem deixar estas pessoas sem emprego, o que poderá prejudicar milhares de famílias já com rendimentos baixos.Trata-se de um problema social, mas também económico, já que estimula o aumento da taxa de desemprego.

Implicações ambientais- A nível ambiental, o declínio florestal em Portugal diminui a biodiversidade, pondo algumas espécies em perigo e levando a que outras desapareçam por completo do nosso país. As áreas que sofreram desflorestação rapidamente se tornam áridas, impedindo que as espécies nativas se reinstalem na região, dando lugar a vegetação de baixo porte ou à propagação de espécies de crescimento rápido, como é o caso do eucalipto.Por fim, a emissão de dióxido de carbono será maior, e também menor será o dióxido de carbono fixado pelas plantas e no solo, já que não existirão plantas para fazer a remoção do dióxido de carbono da atmosfera para a floresta.

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DesflorestaçãoO que é- A desflorestação é directamente causado pela acção do homem sobre a natureza, principalmente devido à destruição de florestas para a obtenção de solo para cultivos agrícolas ou para extracção de madeira, por parte da indústria madeireira.

Países com maior taxa de desflorestação:

Estados Unidos da América- a desflorestação são provocadosespecialmente para desenvolvimento comercial e industrial. Pensa-se queaté 2040, os EUA irão perder 11 milhões de hectares provocados pelodesenvolvimento.Na América Latina- o insucesso das leis governamentais foi umacausa da desflorestação dos anos 80. Por exemplo só na bacia daamazónia foram abatidos anualmente, 4 milhões de hectares para usoagrícola, mesmo sabendo que 94% do solo era inadequado para aagricultura, também acontece situações semelhantes noutros paísestropicais como a América central e do Sul.Na Ásia- aumentou de 2 para 407 milhões de hectares.A alta densidade populacional bem como a pobreza rural foram asprincipais causas de desflorestação, sendo 75% causada apenas paraangariação de terrenos agrícolas.Em África- a principal causa é o aterrador crescimento.

Consequências da desflorestação:

As consequências da desflorestação podem ser: Aumento de CO2 na atmosfera Destruição de habitats Destruição de plantas que interfere na sobrevivência dos animais Aquecimento global

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Extinção de espécies protegidas Aumento dos desertos (desertificação) Expansão de zonas urbanas que modificara a superfície terrestre e

o climaSoluções:

Apesar de cada vez mais a nossa sociedade se mentalizar mais desse problema não chega para combater esse problema.

Há soluções para combater a desflorestação que incluem devastar igual a proporção do crescimento

Não destruir habitats e conservar as plantas e os animais. Também deve se investir na reflorestação de modo a criar nova

Fontes, madeira e reabilitar as áreas florestais degradadas e reduzir a emissão de CO2.

Degradação das florestas e incêndios

Em Portugal, a degradação das florestas e particularmente do solo tem-se dado, em larga medida, devido à exploração intensiva de eucalipto. Esta espécie, oriunda da Austrália entrou no século XIX no nosso país, embora o seu cultivo só tenha sido generalizado na década de 80 do século XX. Nos dias de hoje, os eucaliptos ocupam um total de 700 mil hectares, a mesma área de montados de sobreiro. O seu rápido crescimento (rentabilização em 10 anos), devido à alta capacidade de produzir celulose, fez do eucalipto a espécie de excelência para a indústria de pasta de papel. Não obstante, aos poucos começaram a emergir vários argumentos que colocam esta espécie como causadora de vários problemas ambientais a nível nacional. O eucalipto, como espécie exótica, e portanto não integrada nos nossos ecossistemas típicos, por um lado, consome demasiada água relativamente à capacidade dos nossos solos; por outro, esgotam os nutrientes do solo, empobrecendo-o. Também ligado à erosão inclui-se o problema das movimentações do solo necessárias para o plantio, com recurso a máquinas pesadas. De um modo geral, comparando com outras formações florestais, a monocultura desta

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espécie leva, assim, à formação de povoamentos pobres em flora e fauna com todas as consequências que isso acarreta para o equilíbrio de qualquer floresta.Quanto aos incêndios florestais e suas consequências, é sabido que a intervenção humana, nomeadamente, através da má gestão dos povoamentos florestais, de práticas agrícolas incorrectas e de atitudes negligentes ou mesmo intencionais têm feito aumentar drasticamente a frequência de incêndios, pondo em causa a regeneração das florestas, e a protecção dos próprios cidadãos e seus bens.Dados da Comissão Europeia, de 2006, dizem que Portugal é o país do Sul da Europa que mais incêndios florestais tiveram nos últimos 25 anos, e que é um dos que tem uma maior área do seu território destruída por este flagelo. No nosso país, entre 1980 e 2006, houve doze anos em que os incêndios ultrapassaram os 100 mil hectares de área ardida por ano, tendo em 2003, chegado aos 420 mil hectares. Segundo esses números, entre 1980 e 2006, houve 487.172 incêndios em Portugal (cerca de 36,5% do total ocorrido nos países do Sul da Europa). Neste período, a superfície ardida foi de 5.070.305 hectares em Espanha, 3.128.592 em Itália, 3.121.776 hectares em Portugal, 1.167.396 hectares na Grécia e 810.417 hectares em França. A situação relativa de Portugal é mais preocupante se pensarmos que o país tem uma superfície cinco vezes menor do que a Espanha e três vezes menor do que a Itália, se nos referirmos apenas aos estados com uma maior área ardida.Com este panorama, já não é novidade a destruição maciça de zonas florestais, nos últimos anos, devido ao risco de incêndio existente na floresta portuguesa e à forma como o fogo é frequentemente utilizado junto aos espaços florestais, com ameaça de habitações inclusive. E não podemos esquecer que, a longo prazo, as perspectivas relativamente às alterações climáticas em Portugal apontam para uma subida da temperatura global (maior número de dias com mais de 35ºC) e maiores períodos de seca, levando ao aumento de risco de fogos florestais. Dada a gravidade e amplitude deste problema, torna-se cada vez mais claro que, para além das necessárias medidas a desenvolver e a

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implementar pelos organismos estatais responsáveis e proprietários florestais, a prevenção e minimização dos incêndios florestais precisa de um profundo envolvimento de todos os cidadãos.

Medidas de salvaguarda e protecção florestal

A redução gradual e o correcto ordenamento florestal das monoculturas de eucalipto e pinheiro, e o incentivo à preservação e ampliação das áreas de vegetação autóctone, assume um papel primordial na minimização dos efeitos catastróficos dos fogos. Relativamente ao combate a incêndios, o grau de preparação dos bombeiros e outras entidades de protecção civil e a garantia de acesso a áreas de densa arborização são passos necessários, bem como o investimento intenso no estudo das áreas de maior risco. Nas situações em que o incêndio foi causado por negligência, vandalismo ou criminalidade, há que promover campanhas de sensibilização e informação das populações.Quanto ao abate de árvores, alterações à legislação e desenvolvimento de mecanismos de fiscalização mais eficazes para a reconversão das áreas ardidas, bem como a devida protecção das actuais áreas protegidas e criação de novas Áreas de Protecção Ambiental, poderão ser um passo em frente na protecção dos recursos florestais portugueses.No caso das chuvas ácidas, é necessário ter cuidado com o nível de emissão de poluentes para a atmosfera, tentando de certa forma controlar a sua concentração, sendo esta uma medida de prevenção a nível mundial.O assunto também deverá ser analisado em termos políticos, sendo a criação de comissões especializadas compostas por representantes de todas as partes interessadas e por especialistas, uma das formas de intervenção do poder político de forma a unir objectivos ambientais, sociais e económicos.

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Abate de árvores Desflorestação

Causas do declínio Declínio do sobreiro

Protecção florestal

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Conclusão

Neste trabalho concluímos que a natureza pode ser muito útil para o nosso dia-a-dia, e nunca devemos cortar as árvores porque sim são elas que nos dão vida.

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índice

As alterações sofridas……………………………………………………………Pág3

Causas do declínio…………………………………………………………………Pág4,5

Introdução do eucalipto e do pinheiro-bravo………………………..Pág6

Declínio de certas espécies…………………………………………………….Pág7,8

Implicações da destruição das nossas florestas………………………Pág9

Desflorestação……………………………………………………………………….Pág10

Degradação das florestas e incêndios…………………………………….Pág11,12

Medidas de salvaguarda e protecção florestal……………………….Pág13

Imagens…………………………………………………………………………………Pág14

Conclusão……………………………………………………………………………..Pág15