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Brasília – DF 2012 MINISTÉRIO DA SAÚDE Manual de Normas e Orientações para a cooperação Técnica Internacional com a Opas/OMS ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE Manual de Normas e Orientações para a cooperação Técnica Internacional com a Opas/OMS 9 788533 419780 ISBN 978853341978-0

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Brasília – DF2012

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Manual de Normas e Orientações para a cooperação Técnica Internacional

com a Opas/OMS

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE

Manual de Normas e Orientações para a cooperação Técnica Internacional

com a Opas/OMS

9 788533 419780

ISBN

978853341978-0

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Ministério da saúdeorGaniZaÇÃo Pan-aMeriCana da saúde

Manual de Normas e Orientações para a Cooperação

Técnica Internacional com a Opas/OMS

Brasília – dF2012

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© 2012 Ministério da saúde. organização Pan-americana da saúde.todos os direitos reservados. é permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica. A coleção institucional do Ministério da saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em saúde do Ministério da saúde: www.saude.gov.br/bvs. o conteúdo desta e de outras obras da Editora do Ministério da Saúde pode ser acessado na página: <www.saude.gov.br/editora>.

Tiragem: 1ª edição – 2012 – 200 exemplares

Elaboração, distribuição e informaçõesMinistério da saúde Secretaria-Executivadepartamento de economia da saúde, investimentos e desenvolvimentoCoordenação-Geral de Programas e Projetos de Cooperação técnicasaF sul, ed. Premium, torre i, salas 105/106CeP: 70070-600 – Brasília/dF tels.: (61) 3315-7804 / 3315-7812Site: www.saude.gov.brE-mail: [email protected]

Colaboraçãosecretaria de atenção à saúdesecretaria de Ciência, tecnologia e insumos estratégicossecretaria de Gestão do trabalho e da educação na saúdesecretaria de Gestão estratégica e Participativasecretaria de Vigilância em saúdesecretaria especial de saúde indígena

Coordenação e elaboraçãoadail de almeida rollo (desid)Glória Delfim C. S. Walker (CGPCI)José Fernando assoni (CPCi)

Equipe técnicaCleide Galvão da silvaelizabete regina da silva MunhozElizabeth Golembiouski LopesLeonardo José Couto Rocha MelloMaria Lira CartaxoRegiane de Souza Limaroberta Coelho sousa Versianisabrina romão PapaSérgio Alexandre Gaudênciothaís Mendonça de souzaValéria Fonseca de Paiva

organização Pan-americana da saúdeorganização Mundial da saúdeSetor de Embaixadas Norte, lote 19CeP: 70800-400 – Brasília/dFCaixa Postal: 08-729CEP: 70312-970 – Brasília/DF Tel.: (61) 3251-9595Site: www.opas.org.br

impresso no Brasil / Printed in Brazil

Ficha catalográfica_____________________________________________________________________________________________________Brasil. Ministério da saúde. Manual de normas e orientações para a cooperação técnica internacional com a opas/oMs / Ministério da saúde, organização Pan-americana da saúde. – Brasília : editora do Ministério da saúde, 2012. 60 p. : il. ; 1 Cd-rom

ISBN 978-85-334-1978-0

1. Cooperação técnica internacional - manual. 2. organização internacional - cooperação. 3. administração em saúde. i. organização Pan-americana da saúde. ii. organização Mundial da saúde. iii. título.

CDU 614:339.92_____________________________________________________________________________________________________

Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de documentação e informação – editora Ms – os 2012/0430

Títulos para indexação:Em inglês: Guidelines and rules for the international technical cooperation with the Pan American Health Organization (Paho/WHO)em espanhol: Manual de normas y orientaciones para la cooperación técnica internacional con la organización Pan-americana de la salud (opas)/oMs

Equipe técnicaevanilda ManoLina Maria Machado de AlencarLuciana ChagasMyrza HorstPatrícia LimPatrício Coral Paula Villas-Bôas Carvalhosabrina Baiôcco silvaWilliam Rodrigues

editora MsCoordenação de Gestão editorialsia, trecho 4, lotes 540/610CeP: 71200-040 – Brasília/dFTels.: (61) 3315-7790 / 3315-7794Fax: (61) 3233-9558Site: www.saude.gov.br/editoraE-mail: [email protected]

Equipe editorial:normalização: daniela Ferreira Barros da silvarevisão: Khamila silva e Paulo Henrique de CastroProjeto gráfico e diagramação: Marcos Aparecidosupervisão editorial: débora Flaeschen

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LISTA DE SIGLAS

ABC – Agência Brasileira de CooperaçãoAISA – Assessoria de Assuntos Internacionais de SaúdeANS – Agência Nacional de Saúde SuplementarAnvisa – Agência Nacional de Vigilância SanitáriaCGPC – Coordenação-Geral de Programas e Projetos de Cooperação TécnicaCGU – Controladoria-Geral da UniãoCNS – Conselho Nacional de SaúdeCPCI – Coordenação de Projetos de Cooperação InternacionalConasems – Conselho Nacional de Secretarias Municipais de SaúdeConass – Conselho Nacional de Secretários de SaúdeConjur – Consultoria Jurídica do Ministério da SaúdeDesid – Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e DesenvolvimentoFiocruz – Fundação Oswaldo CruzFNS – Fundo Nacional de SaúdeFunasa – Fundação Nacional de SaúdeGM – Gabinete do MinistroHemobrás – Empresa Brasileira de Hemoderivados e BiotecnologiaInca – Instituto Nacional de CâncerML – Matriz LógicaMRE – Ministério das Relações ExterioresMS – Ministério da SaúdeOMS – Organização Mundial da SaúdeOpas – Organização Pan-Americana da SaúdePTG – Plano de Trabalho GeralPTS – Plano de Trabalho SemestralSAA – Subsecretaria de Assuntos AdministrativosSAS – Secretaria de Atenção à SaúdeSCTIE – Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos EstratégicosSE – Secretaria-Executiva Sesai – Secretaria Especial de Saúde IndígenaSGEP – Secretaria de Gestão Estratégica e ParticipativaSGTES – Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na SaúdeSVS – Secretaria de Vigilância em SaúdeTA – Termo de AjusteTC – Termo de Cooperação TécnicaTCU – Tribunal de Contas da UniãoTR – Termo de Referência

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SUMÁRIO

PRIMEIRA PARTE....... ......................................................................................................................................7aPresentaÇÃo........ ......................................................................................................................................91 introdUÇÃo........... .....................................................................................................................................10

1.1 Contexto............. ....................................................................................................................................112 oBJetiVos............... .....................................................................................................................................12

2.1 Objetivo Geral...... .................................................................................................................................12 2.2 Objetivos Específicos ..........................................................................................................................12

3 CONCEITOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL ....................................................................133.1 Cooperação Técnica Internacional ......................................................................................................133.2 Projeto de Cooperação Técnica Internacional: Termo de Cooperação Técnica .............................133.3 Bases Legais... ......................................................................................................................................13

4 ParCeria opas/oMs e Ms ..........................................................................................................................17SEGUNDA PARTE.......... ...................................................................................................................................195 GestÃo dos terMos de CooPeraÇÃo téCniCa ...............................................................................21

5.1 Pressupostos para formulação e aprovação do TC .........................................................................215.2 Elaboração de Projetos de TCs ...........................................................................................................225.3 Instrumento de Planejamento dos TCs: Matriz Lógica .....................................................................23

5.3.1 Construção da Matriz Lógica (ML) ...............................................................................................255.4 Celebração de TC .................................................................................................................................26

5.4.1 termos de ajuste ..........................................................................................................................285.5 Execução Física, Orçamentária e Financeira dos TAs ......................................................................30

5.5.1 Plano de trabalho Geral (PtG) e Plano de trabalho semestral (Pts) ......................................305.5.2 Instrumentos Administrativos de Execução .................................................................................33

5.6 Avaliação e Prestação de Contas Parcial dos Termos de Cooperação Técnica .............................495.6.1 entrega da Prestação de Contas – Parcial ..................................................................................49

5.7 Encerramento de TC .............................................................................................................................495.8 Prestação de Contas Final dos Termos de Cooperação Técnica .....................................................505.9 Cancelamento de TC .............................................................................................................................50

TERCEIRA PARTE......... ...................................................................................................................................516 arranJos de GestÃo dos tCs ...............................................................................................................53

6.1 Comissão Técnico-Administrativa ......................................................................................................536.2 Comissão de Coordenação Gerencial ................................................................................................536.3 Comitê-Executivo ..................................................................................................................................546.4 Planejamento e Gestão ........................................................................................................................56

reFerÊnCias.......... ... ....................................................................................................................................58

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APRESENTAÇÃO

A construção do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil tem contado com a parce-ria da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS), por meio de Termos de Cooperação (TC) estabelecidos com diversas áreas do Ministério da Saúde.

Comprometido com o aprimoramento gerencial do SUS, o Ministério da Saúde, por meio da Secretaria-Executiva, lança o presente manual com objetivo de divulgar regras e ins-trumentos administrativos que possibilitem a harmonização metodológica da programação de atividades operacionais, o monitoramento e a avaliação da execução física e financeira dos TC, bem como o fluxo de informações e da comunicação entre a Opas/OMS e o MS.

Esta iniciativa está inscrita no Plano Nacional de Saúde 2012–2015, que em sua 13ª diretriz estabelece “qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS”, em cujas metas prevê:

o fortalecimento da capacidade de gestão no SUS por meio do uso de ferramentas de eco-nomia da saúde, da produção de informações sobre investimentos em estruturação física e tecnológica e apoio à gestão de projetos de cooperação técnica nacional e internacional (BRASIL, 2011, p. 71).

Cumpre-se, assim, mais uma etapa do contínuo processo de melhoria da gestão desta importante parceria, que tem contribuído para avanços substantivos na qualidade e no acesso aos serviços do Sistema Único de Saúde, garantindo ao povo brasileiro o direito à saúde.

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1 INTRODUÇÃO

Este manual visa a normatizar e aperfeiçoar o processo de celebração e gestão dos Termos de Cooperação Técnica (TCs) entre o Ministério da Saúde (MS) e a Organização Pan--Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS), considerados importantes instrumentos de apoio para a execução das políticas públicas de saúde, com foco na melhoria da qualidade das ações e promoção do acesso aos serviços de saúde.

Ele nasce da necessidade de harmonizar fluxos e procedimentos, a partir da publica-ção da Portaria nº 2.053, de 30 de agosto de 2011, que “dispõe sobre a gestão de Projetos de Cooperação Técnica com Organismos Internacionais, no âmbito do Ministério da Saúde e en-tidades a ele vinculadas”, e da assinatura do documento “Diretrizes para Elaboração e Gestão Conjunta de Termos de Cooperação Técnica”, em 5 de dezembro de 2011, que define as bases para a relação de cooperação técnica entre o Ministério da Saúde e a Opas/OMS.

No sentido de detalhar as etapas que compõem a negociação, a elaboração, a execu-ção e o encerramento (devolução do saldo remanescente e prestação de contas) do projeto de cooperação técnica, este manual abrange desde a parte conceitual da cooperação técnica internacional e suas bases legais, passando pela relação entre o Ministério e a Opas/OMS, traçando um fluxo que parte do momento prévio da elaboração do projeto, até seu encerra-mento (prestação de contas).

Nesse caminho, este manual apresenta o instrumento de planejamento, os instru-mentos jurídicos e os administrativos de execução que validam e alicerçam o projeto de co-operação – Termo de Cooperação Técnica, Termo de Ajuste, Termo de Rerratificação, Matriz Lógica, Plano de Trabalho Geral e Plano de Trabalho Semestral – e esclarecem os detalhes de cada uma das etapas em que são aplicados.

A elaboração deste manual teve início em maio de 2011, por um grupo de trabalho constituído por representantes de diversas áreas da Secretaria-Executiva – Subsecretaria de Assuntos Administrativos (SAA/SE), Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas (CGESP/SAA/SE), Fundo Nacional de Saúde (FNS/SE) – e de outras secretarias deste Ministério – Secretaria de Atenção à Saúde (SAS), Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) e Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (SGEP).

Dando-se continuidade ao processo de diálogo com todas as partes interessadas, foi realizada em maio de 2012 a Oficina de Boas Práticas de Gestão de Termos de Cooperação Téc-nica entre o Ministério da Saúde e a Opas/OMS. Naquela oportunidade, a Secretaria-Executiva apresentou o trabalho desenvolvido pela Coordenação de Projetos de Cooperação Internacio-nal (PCI) na produção de soluções para a melhoria dos processos de gestão da cooperação in-ternacional como um todo, assim como abriu espaço de debate sobre o conteúdo do manual, produzindo sugestões que contribuíram para a produção final desta edição.

Do ponto de vista metodológico, espaços de diálogo para a construção de consenso foram uma constante ao longo dos meses da sua elaboração. Nesse sentido, o grupo de tra-balho optou pela construção coletiva e participativa, pela análise de situação, pelos recursos e pelos fatores críticos de aprendizagem do processo de acompanhamento e supervisão de Ter-mos de Cooperação Técnica por parte dos órgãos deste Ministério e da equipe da Opas/OMS.

O manual está estruturado em três partes. A primeira destaca os conceitos da coope-ração técnica internacional, os projetos de cooperação técnica internacional, as bases legais e a parceria entre a Opas/OMS e o MS. A segunda aponta os mecanismos e instrumentos for-mais da cooperação que devem ser utilizados para viabilizar a realização das ações planejadas.

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Por fim, a terceira traz o Arranjo de Gestão dos Termos de Cooperação Técnica e os respectivos modelos dos instrumentos citados na segunda parte do manual.

O comitê e as comissões previstos no Arranjo de Gestão servirão de fórum perma-nente para aperfeiçoamento do processo de cooperação e seus resultados. Não obstante, as atualizações que ocorrerem no fluxo e nos documentos da Opas serão acordadas com a Secre-taria-Executiva, que divulgará os novos procedimentos, por meio de memorando-circular, com prazos determinados para sua implementação.

Destaca-se, ainda, que o processo de reformulação das ações que envolvem a Coo-peração Técnica Internacional neste Ministério faz parte da política de desenvolvimento es-tratégico da instituição, focada na melhoria e na integração de processos institucionais e na responsabilização compartilhada entre as unidades que o compõem.

Os modelos de documentos, os formulários e a legislação apresentados neste manual seguirão em CD como encarte desta publicação (Anexos).

Por fim, apesar da tentativa de abranger todas as necessidades dos formuladores e executores dos projetos de cooperação técnica com a Opas/OMS, não foi possível incorporar todas as nuances dos fluxos de cada entidade vinculada ao Ministério da Saúde. Cabe a ressal-va de que, para essas áreas, haverá a necessidade de adaptação do fluxo aqui sugerido para as particularidades de cada setor.

No caso de secretarias estaduais e municipais de saúde, os fluxos serão aqueles ado-tados por cada nível governamental, cabendo a estes a observância dos princípios e da legisla-ção (item 3.3 deste manual) para a cooperação técnica com a Opas/OMS.

1.1 Contexto

No Ministério da Saúde, o processo de gestão e formulação dos TCs é conduzido pelas suas secretarias e entidades vinculadas, com o apoio, a supervisão e a articulação da Secre-taria-Executiva (SE), representada pelo Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento (DESID/SE), que, entre as suas atribuições, tem a missão de coordenar e monitorar a gestão dos Termos de Cooperação Técnica com organismos internacionais, pro-pondo critérios e procedimentos que possibilitem a padronização das ações e favoreçam a re-alização dos processos de supervisão e avaliação do desempenho dos projetos desenvolvidos com organismos cooperantes. Para os projetos de Cooperação Técnica Internacional em que o Ministério da Saúde é interveniente, os fluxos deste manual seguirão suas particularidades.

Essas atividades serão executadas por meio da Coordenação de Projetos e Coopera-ção Internacional (CPCI), subordinada à Coordenação-Geral de Programas e Projetos de Coo-peração Técnica e Inovação Institucional (CGPCI). Cabe, também, ao DESID/SE a harmonização da normatização dos instrumentos e dos critérios para a celebração e gestão dos TCs com as recomendações da legislação brasileira, da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) do Minis-tério das Relações Exteriores (MRE) e dos órgãos de controle brasileiros: Controladoria-Geral da União (CGU) e Tribunal de Contas da União (TCU).

O planejamento e a gestão dos TCs são competências compartilhadas – entre o Mi-nistério da Saúde, suas secretarias, as entidades vinculadas e os demais órgãos estaduais e municipais – e possuem etapas conjuntas com a Opas/OMS, cabendo às respectivas áreas a proposição, a execução técnica e administrativa e a prestação de contas.

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2 OBJETIVOS

Considerando a necessidade de aperfeiçoamento dos processos internos de trabalho no Ministério da Saúde e as boas práticas de elaboração e gestão dos Termos de Cooperação, este manual tem os seguintes objetivos:

2.1 Objetivo Geral

Estabelecer procedimentos, normas e padrões para o processo de celebração e ges-tão dos TCs com a Opas/OMS.

2.2 Objetivos Específicos

No intuito de aperfeiçoar a supervisão, a avaliação e os fluxos dos TCs, os procedi-mentos adotados neste manual têm os objetivos específicos de:

a. informar as bases legais que norteiam a celebração desses atos; b. aprimorar a sistemática de gestão e execução; c. definir e padronizar os instrumentos utilizados no processo de celebração;d. definir procedimentos para a elaboração e o acompanhamento das contrata-

ções na modalidade produto de pessoa física e pessoa jurídica; e. definir e padronizar os procedimentos para a celebração de Carta-Acordo e

Apoio Financeiro a Cursos e Seminários;f. definir procedimentos para a solicitação de viagens;g. definir procedimentos para a solicitação de compras;h. definir e padronizar procedimentos para cancelamento e/ou encerramento

de TC.

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3 CONCEITOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL

3.1 Cooperação Técnica Internacional

De acordo com o Manual de Orientação para Formulação de Projetos de Cooperação Técnica Internacional da ABC:

A cooperação técnica internacional constitui, de fato, um instrumento privilegiado de pro-moção do desenvolvimento nacional, uma vez que enseja a transferência de conhecimen-tos e técnicas, em caráter não comercial, de outros países e de organismos internacionais (BRASIL, 2005, p. 11).

A cooperação técnica internacional promove também o adensamento de suas rela-ções políticas, econômicas e comerciais com os parceiros da cooperação.

O trabalho comum entre instituições que visam à transferência, à absorção e ao de-senvolvimento de conhecimentos específicos no contexto da cooperação técnica internacional é formulado e operacionalizado por meio de projetos de cooperação técnica.

Para a definição de resultados, indicadores e metas, este manual prevê a implemen-tação de atividades destinadas a garantir os fluxos e a geração de conhecimento basicamente por meio da utilização de consultoria especializada, formação e treinamento de recursos hu-manos necessários à realização dos trabalhos previstos. Esses mecanismos operacionais não estão presentes, necessariamente, em todos os projetos de cooperação técnica.

3.2 Projeto de Cooperação Técnica Internacional: Termo de Coope- ração Técnica

O Projeto de Cooperação Técnica Internacional (CTI), realizado entre o MS e a Opas/OMS, tem como foco o aperfeiçoamento da implementação de políticas públicas em saúde e assume proporções de grande relevância no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), princi-palmente pela efetiva contribuição para o desenvolvimento social e pelo montante de recur-sos envolvidos nessas operações.

O Termo de Cooperação Técnica (TC) é o instrumento jurídico utilizado para viabilizar o alcance dos objetivos definidos a partir da parceria entre o governo brasileiro e a Opas/OMS. Dessa forma, eles devem refletir o sinergismo das prioridades das ações nos níveis regional e nacional, por meio da utilização de metodologias de planejamento, tendo como origem uma real necessidade vinculada ao Plano Nacional de Saúde.

3.3 Bases Legais

Os projetos de CTI devem ser centrados no desenvolvimento conjunto de conheci-mentos e de capacidades institucionais entre as partes, de modo a promover a consolidação das ações do SUS, auxiliar na concretização de seus objetivos basilares – elencados nas Leis n° 8.080, de 19 de setembro de 1990, e n° 8.142, de 28 de dezembro de 1990 – e promover sua “internacionalização”.

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De acordo com o Ajuste Complementar de 20001, a cooperação técnica a ser desen-volvida no Brasil será realizada por meio de Termos de Cooperação Técnica, definidos como instrumentos firmados entre o governo brasileiro (representado pelo Ministério da Saúde) e a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS).

Destacam-se os artigos I e III do citado Ajuste, os quais definem os campos da coope-ração técnica e a relação entre a Opas/OMS e o MS para o seu desenvolvimento.

Artigo I

O presente Ajuste Complementar tem como objeto o desenvolvimento da cooperação no âmbito do Ministério da Saúde voltada para Programas e Projetos relacionados aos Siste-mas de Saúde do Brasil, entendida como ação solidária nos seguintes campos: a) desenvolvimento de políticas de saúde que, a critério das Partes, venham a ser definidas; b) desenvolvimento de sistemas e serviços de saúde; c) desenvolvimento da infraestrutura de sistemas de saúde; d) desenvolvimento de recursos humanos em saúde; e) desenvolvimento científico e tecnológico em saúde; f) promoção à saúde e prevenção e controle de doenças e outros agravos; g) estimular o aumento do uso de insumos estratégicos de saúde pública pelo Governo; eh) outros campos que venham a ser mutuamente acordados.

Artigo III

1. Os órgãos coordenadores da execução do presente Ajuste Complementar serão, pelo Go-verno, o Ministério da Saúde e, pela Opas/OMS, a Representação da Opas/OMS, no Brasil, que definirão, conjuntamente, os projetos e atividades a serem implementados ao abrigo deste instrumento e as instituições encarregadas de sua execução. O desenvolvimento dos projetos e atividades mencionados e as ligações técnicas entre as instituições envolvidas se-rão de responsabilidade conjunta do Ministério da Saúde e da Representação da Opas/OMS aos quais caberá a responsabilidade de selecionar, aprovar e apoiar os projetos e atividades a serem implementados.2. As ações a serem desenvolvidas ao abrigo do presente Ajuste Complementar deverão ser acrescidas à cooperação acordada pelas Partes nos Programas e Orçamentos Sanitários Bianuais da Opas/OMS no Brasil (BRASIL, 2000, p. 1-2).

A Cooperação Técnica Internacional se baseia na legislação a seguir (pasta: Base Legal do CD):

• Decreto nº 3.594, de 8 de setembro de 2000:Dispõe sobre a execução do Ajuste Complementar ao Convênio Básico entre o Governo da República Federativa do Brasil e a Organização Mundial da Saúde e ao Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e a Repartição Sanitária Pan-Americana para o funcionamento do Escritório de Área da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saú-de no Brasil, de 16 de março de 2000.

• Decisão TCU nº 818, de 19 de outubro de 2000:Representação. Auditoria realizada pela antiga CISET/MTB no Projeto BRA/91/013, resultante de acordo de cooperação celebrado entre a União e o PNUD. Problemas detectados na contratação de consultores. Terceirização de atividades típicas de Estado. Não recolhimento de imposto de renda e contribuições sociais incidentes sobre os pagamentos.• Portaria nº 2.287, de 28 de novembro de 2003:Dispõe sobre a gestão de Projetos de Cooperação Técnica com Organismos

1 Ajuste Complementar ao Convênio Básico entre o Governo da República Federativa do Brasil e a Organização Mundial da Saúde e ao Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e a Repartição Sanitária Pan-Americana para o funcionamento do Escritório de Área da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde no Brasil.

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Internacionais, no âmbito dos órgãos e entidades do Ministério da Saúde, e dá outras providências.• Decreto nº 5.151, de 22 de julho de 2004:Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelos órgãos e pelas entidades da Administração Pública Federal direta e indireta, para fins de celebração de atos complementares de cooperação técnica recebida de or-ganismos internacionais e da aprovação e gestão de projetos vinculados aos referidos instrumentos.• Portaria MRE nº 433, de 22 de outubro de 2004:Dispõe sobre a aprovação de normas complementares aos procedimentos a serem observados pelos órgãos e pelas entidades da Administração Pública Federal direta e indireta, para fins de celebração de Atos Complementares de cooperação técnica recebida, decorrentes de Acordos Básicos firmados entre o Governo Brasileiro e Organismos Internacionais, e da aprovação e gestão de projetos vinculados aos referidos instrumentos.• Portaria MRE nº 717, de 9 de dezembro de 2006:Aprova normas complementares aos procedimentos a serem observados pelos órgãos e pelas entidades da Administração Pública Federal direta e indireta, para fins de celebração de Atos Complementares de cooperação técnica recebida, decorrentes de Acordos Básicos firmados entre o Governo brasileiro e organismos internacionais, e da aprovação e gestão de projetos vinculados aos referidos instrumentos.• Decreto nº 5.992, de 19 de dezembro de 2006:Dispõe sobre a concessão de diárias no âmbito da administração federal di-reta, autárquica e fundacional, e dá outras providências.• Acórdão nº 1.018/2007 – TCU, de 5 de junho de 2007:Acordo sobre o relatório realizado na Secretaria-Executiva do Ministério da Saúde, com a finalidade de esclarecer fatos concernentes aos acordos fir-mados entre o Ministério da Saúde – MS e a Organização Pan-Americana da Saúde – Opas.• Decreto nº 6.907, de 21 de julho de 2009:Altera dispositivos dos Decretos nos 71.733, de 18 de janeiro de 1973, 825, de 28 de maio de 1993, 4.307, de 18 de julho de 2002, e 5.992, de 19 de dezembro de 2006, que dispõem sobre diárias de servidores e de militares.• Acórdão nº 1.339/2009 – TCU, de 2 de dezembro de 2009:Estudo dos parâmetros utilizados em acordos de cooperação técnica inter-nacional financiados exclusivamente com recursos nacionais. Identificação de Acordos de Cooperação Internacional destinados ao exercício de ativida-des meramente administrativas.• Acórdão nº 2.899/2009 – TCU, de 3 de dezembro de 2009:Acordos firmados entre o Ministério da Saúde e a Organização Pan--Americana da Saúde, determinações, pedido de reexame. Inaplicabili-dade do Decreto nº 5151/2004 a Acordos com modalidade de execução diversa da regulada.

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• Decreto nº 7.446, de 1º de março de 2011:Estabelece, no âmbito do Poder Executivo, limites e procedimentos para em-penho de despesas com diárias, passagens e locomoção no exercício de 2011.• Portaria nº 2.053, de 30 de agosto de 2011:Dispõe sobre a gestão de Projetos de Cooperação Técnica com Organismos In-ternacionais no âmbito do Ministério da Saúde e de entidades a ele vinculadas.• Decreto nº 7.639, de 8 de dezembro de 2011:Altera o art. 5º do Decreto nº 5.151, de 22 de julho de 2004, que dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelos órgãos e pelas entidades da admi-nistração pública federal direta e indireta, para fins de celebração de atos com-plementares de cooperação técnica recebida de organismos internacionais e da aprovação e gestão de projetos vinculados aos referidos instrumentos.• Decreto nº 7.689, de 2 de março de 2012:Estabelece, no âmbito do Poder Executivo Federal, limites e instâncias de go-vernança para a contratação de bens e serviços e para a realização de gastos com diárias e passagens. Obs.: Revoga o Decreto nº 7.446, de 1° de março de 2011.• Diretrizes para o Desenvolvimento da Cooperação Técnica Interna-

cional Multilateral e Bilateral. • Formulação de Projetos de Cooperação Técnica Internacional (PCT). • Roteiro para elaboração de Projeto de Cooperação Técnica (PCT).

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4 PARCERIA Opas/OMS E MS

O propósito fundamental da Opas/OMS, como Agência Especializada das Nações Uni-das para a Saúde, é promover e coordenar os esforços dos países das Américas para combater doenças, prolongar a vida e estimular a melhoria física e mental de seus habitantes.

A partir do ano 2000, após a assinatura do Ajuste Complementar, a Opas/OMS ini-ciou a execução da cooperação técnica no Brasil por meio de Termos de Cooperação Técnica, considerados projetos cofinanciados pelo governo. Nesse contexto, o governo brasileiro, por meio das três esferas da Saúde no País, contribui com recursos próprios para projetos, que são integrados ao orçamento da Opas/OMS.

Com o governo brasileiro, a Opas/OMS garante a execução da cooperação técnica de forma planejada, programada, monitorada e avaliada, a fim de alcançar os objetivos na-cionais, regionais e globais em saúde. As atividades de cooperação técnica da Opas/OMS no Brasil são conduzidas dentro de parâmetros estritamente delineados nos acordos interna-cionais vigentes.

Nesse sentido, a parceria entre o MS e a Opas/OMS desenvolve ações de cooperação técnica em saúde relevantes ao governo brasileiro, as quais estão pactuadas na “Estratégia de Cooperação da Opas/OMS com a República Federativa do Brasil”,2 assinada em agosto de 2007 pelas diretoras da OMS e da Opas e pelo então ministro da Saúde, representando o presidente da República. O referido documento, vigente e ratificado pelo atual ministro da Saúde, é orien-tador das ações de cooperação técnica a serem realizadas no País, pois alinha as prioridades da Opas/OMS aos objetivos estratégicos de saúde do governo brasileiro.

A partir desse alinhamento, são elaborados os projetos dos TCs e definidas as ações em seus respectivos Termos de Ajustes (TAs), as quais são programadas em Planos de Trabalho Gerais (PTGs) e Semestrais (PTS), discutidos e aprovados pelas partes, visando à cooperação técnica e à transferência de conhecimentos não destinados ao desenvolvimento de funções próprias dos órgãos públicos.

Os acordos e tratados internacionais jurídicos que ainda permanecem em vigência permitem que a Organização realize a modalidade de Execução Direta da cooperação técni-ca no Brasil. Dessa forma, a Organização atua dentro de normas legais, sempre respeitando a sua condição de organização pública internacional devidamente constituída e respeitando também os seus devidos privilégios e imunidades. Isso permite desenvolver um trabalho de forma eficaz e responsável nas suas operações e projetos, instituindo uma gestão funda-mentada e direcionada para obter resultados nos processos de planejamento, de implemen-tação e de avaliação.

A Execução Direta é a modalidade na qual a Opas/OMS Brasil gerencia projetos, e as atividades listadas a seguir são estritamente de responsabilidade da administração de todos 2 A Estratégia de Cooperação da Opas/OMS com os países (ECP) é realizada por meio de uma minuciosa revisão das prioridades e políticas de saúde e de desenvolvimento que deverão ser implementadas pelo país. No Brasil, a elaboração da Estratégia é realizada em consulta com autoridades do governo brasileiro, instâncias representativas dos governos estaduais e municipais, ONGs interessadas na saúde e outras organizações internacionais que cooperam com o Brasil em campos do desenvolvimento relacionados com a saúde. A pactuação da Estratégia envolve consultas a diferentes departamentos e unidades da Opas/OMS em nível nacional, regional e mundial. Ela também se baseia em uma avaliação criteriosa dos avanços, dos desafios e das oportunidades de aperfeiçoamento da cooperação da Opas/OMS com o Brasil, assim como das prioridades e políticas que a Organização e o país deverão seguir no contexto dos compromissos nacionais, regionais e globais para o desenvolvimento, o que permite realizar um trabalho conjunto, programado e participativo do Ministério da Saúde e da Opas/OMS. A ECP para o período de 2008 a 2012 está disponível em:<http://new.paho.org/bra/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=50&Itemid=>.

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os projetos de cooperação técnica e estão voltadas para:(i) a contratação de pessoal e compras, de acordo com as normas e os proce-dimentos da Organização; (ii) o fornecimento do Relatório Financeiro oficial da Opas/OMS (enviado pela Sede da Organização, em Washington, DC) e do Relatório de Gestão, com periodicidade semestral;(iii) a solicitação de apoio de outras entidades para implementar ações espe-cíficas de um projeto, desde que previsto em sua programação. A seleção é realizada de acordo com as normas da Opas/OMS e o instrumento jurídico que rege as relações com as outras entidades é a Carta-Acordo.

Conjuntamente com o MS, a Opas/OMS é responsável: (i) pela formulação, pelo monitoramento e pela avaliação de projetos;(ii) pela elaboração e pela revisão dos planos de trabalho geral e semestrais, os quais definem as demandas de execução por período.

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SEGUNDAPARTE

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5 GESTÃO DOS TERMOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA

Os TCs configuram o marco legal da cooperação técnica entre o Ministério da Saúde3 e a Opas/OMS.

O desempenho eficiente de um TC depende de que o objeto da cooperação técnica e os meios previstos para a sua execução estejam claramente estabelecidos entre as partes, no tocante aos aspectos políticos, técnicos e administrativos envolvidos.

Assim, toda proposta de TC deve se basear nas diretrizes de ambas as instituições e deve ser tratada a partir dos critérios de elaboração de projetos, utilizando-se o Marco Lógico como metodologia de planejamento para permitir a definição da cadeia de resultados que se pretende alcançar em determinado período. Deve, ainda, realizar uma análise de situação e de viabilidade técnica, operacional e financeira. Cabe, também, destacar nesse processo ava-liativo o valor agregado da Opas/OMS aos propósitos e resultados da cooperação pretendida, complementando esforços nacionais no campo proposto.

As cláusulas contratuais do TC (Anexo A),4 que normatizam a cooperação técnica en-tre as partes, são relacionadas às convenções, ao objeto, aos objetivos específicos, à operacio-nalização, às obrigações das partes, à divulgação de materiais, aos recursos financeiros, à pres-tação de contas e ao informe financeiro oficial, aos bens adquiridos, à vigência e às alterações, à auditoria, à rescisão e à denúncia, às disposições finais, à publicação e ao foro.

Os TCs têm vigência a partir da data de sua assinatura até um período de cinco anos, podendo ser prorrogados por igual e sucessível período mediante solicitação da unidade ges-tora para a continuidade dos projetos que são desenvolvidos no âmbito do Termo. As demais cláusulas podem ser ajustadas a qualquer momento em função dos redirecionamentos dos objetivos estratégicos do Ministério da Saúde, excetuando-se o seu objeto.

O ciclo de gestão dos projetos deve incluir a concepção, a aprovação, a implementa-ção (com eficiência, eficácia, efetividade e sustentabilidade), o monitoramento e a avaliação dos objetivos dos projetos propostos no âmbito dos correspondentes TCs e o encerramento do projeto.

5.1 Pressupostos para formulação e aprovação do TC

Quadro 1 – Pressupostos dos Termos de Cooperação

Opas/OMS MS

Coerência com as políticas da opas/oMs e correlação com os mandatos regionais e sub-regionais.

Coerência com os objetivos estratégicos do Ms/sUs.

observância das normas legais da opas/oMs. observância da legislação vigente no país.*

3 Representado por suas secretarias (SGTES, SESAI, SVS, SE, SCTIE, SAS, SGEP), pelo Gabinete do Ministro (AISA), pelas Autarquias (Anvisa e ANS), pelas Fundações Públicas (Funasa e Fiocruz), pelos Institutos (Inca, INC, IEC, Into), pelos Conselhos (Conass, Conasems, CNS) e pela Empresa Pública (Hemobrás).4 Ver CD-Rom anexo.

continua

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Opas/OMS MS

Complementaridade dos diversos tCs para o fortalecimento da capacidade nacional e para o alcance de objetivos comuns, de médio e longo prazos.

Complementaridade dos diversos tCs para o fortalecimento da capacidade nacional e para o alcance de objetivos comuns, de médio e longo prazos.

Compatibilidade de processos de formulação e implementação dessa modalidade de parceria.

Compatibilidade de processos de formulação e implementação dessa modalidade de parceria.

Gestão por resultado e execução físico-financeira, monitorada semestralmente.

Gestão por resultado e execução físico-financeira, monitorada semestralmente.

Eficiência dos processos administrativos. Eficiência dos processos administrativos.

Cumprimento dos dispositivos legais que regem a cooperação técnica internacional.

Cumprimento dos dispositivos legais que regem a cooperação técnica internacional.

Controle documental e de qualidade dos produtos realizados.

Controle documental e de qualidade dos produtos realizados.

Publicização dos resultados colaborativos. Publicização dos resultados colaborativos.

Prestação de contas. Prestação de contas.

Fonte: Diretrizes para Elaboração e Gestão Conjunta dos Termos de Cooperação Técnica, 2012. *A Opas/OMS, como organismo internacional, segue regras próprias aprovadas no âmbito de seus corpos diretores. Portanto, ela tem autonomia para gerir recursos próprios, respondendo diretamente ao grupo de países que dela fazem parte.

No caso dos TCs, como há recursos oriundos do Tesouro Nacional, há uma sobreposi-ção de leis e regras, já que o Ministério da Saúde faz parte da Administração Pública Federal, tendo que obedecer aos ditames jurídicos do País. Dessa forma, o gestor deve estar atento a essa interseção de procedimentos a serem obedecidos, já que nem sempre procedimentos aceitos no âmbito do Serviço Público Internacional são adotados pela jurisdição brasileira.

5.2 Elaboração de Projetos de TCs

Os pontos, a seguir, antecedem a construção do projeto e possibilitam ao gestor o exercício prévio de verificação do mérito para a celebração do TC:

Objetivo de desenvolvimento

Constitui-se no objetivo maior do projeto. Com a execução do projeto, pretende-se contri-buir para o alcance do objetivo de desenvolvimento enunciado. Geralmente, o projeto, por si só, não tem meios de atingi-lo totalmente, dessa forma, o objetivo de desenvolvimento almejado, setorial ou multissetorial, está relacionado, na maioria dos casos, a mudanças estruturais (por exemplo, reduzir os índices de desnutrição, substituir com bustíveis líquidos importados por fontes energéticas nacionais, melhorar as condições de saneamento básico de populações de baixa renda etc.).

continuação

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Objetivo específico

Constitui-se no objetivo a ser alcançado pelo projeto, exclusivamente, em função das ativi-dades implementadas em seu âmbito. É recomendável que o projeto tenha somente um ou dois objetivos específicos. Cuidado especial deve ser dado ao enunciado do objetivo especí-fico do projeto: evitar o emprego de termos vagos ou ambíguos como promover, estimular, apoiar, fortalecer, desenvolver, melhorar e conscientizar.

Resultados

Os resultados constituem o que o projeto, por si mesmo, pode produzir com o fim de alcan-çar seus objetivos específicos. São os produtos das atividades implementadas. Tomados em conjunto, eles refletem o grau e a qualidade do cumprimento do plano de trabalho imple-mentado no âmbito do projeto. A cada resultado está relacionado um conjunto de ativida-des específicas; as metas do projeto e os indicadores de seu alcance são também correlacio-nados com os resultados (BRASIL, 2004, p.19-20).

O processo de elaboração de Projetos de TC com a Opas/OMS necessita de avaliação prévia dos seguintes pontos:

• O que se pretende alcançar com a implementação do projeto. O seu objetivo de desenvolvimento, o objetivo específico e os resultados esperados, confor-me a Formulação de Projetos de Cooperação Técnica Internacional (PCT) e o Manual de Orientação para Formulação de Projetos de Cooperação Técnica Internacional da ABC.

• A importância, a necessidade e o valor agregado da Opas/OMS na implemen-tação do projeto, ou seja, a sua justificativa que deve responder à pergunta: por que executar o projeto? Ao se responder a questão, devem-se seguir os seguintes tópicos: diagnóstico de situação, situação esperada ao término do projeto, descrição do projeto e quadro institucional; o que é necessário para executar o projeto, ou seja, quais são os recursos exigidos (humanos, mate-riais, financeiros, tempo etc.)?

• A priorização de projetos que fortaleçam os princípios e as diretrizes do SUS, bem como projetos que fortaleçam a Cooperação Sul-Sul.

• A ênfase em projetos vinculados a programas e prioridades nacionais de de-senvolvimento.

• O destaque na transferência e absorção de conhecimento, dentro de uma perspectiva crítica que apresente inovação e criação e, consequen-temente, internalização.

• A definição clara no projeto da contrapartida de recursos e das responsabili-dades das partes, bem como a previsão de sanções para o descumprimento dos objetivos do Termo.

• A definição de produtos e atividades, bem como o plano de trabalho com os respectivos cronogramas e valores do projeto.

• O estabelecimento de indicadores capazes de medir a eficácia, eficiência e efetividade da Cooperação Técnica.

5.3 Instrumento de Planejamento dos TCs: Matriz Lógica

A Matriz Lógica (ML) é o instrumento utilizado na aplicação da metodologia do Marco Lógico e é utilizada pela Opas/OMS na elaboração de projetos. Trata-se de um documento sintético que possui uma hierarquia de objetivos, medidos por indicadores e suas fontes de

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verificação, analisados sob a perspectiva da influência de fatores externos que podem inviabi-lizar o projeto do TC. Esse instrumento permite definir tecnicamente com os parceiros o fim, o propósito, os resultados esperados, as metas e as atividades que devem ser alcançadas duran-te o período de execução do projeto.

Descritivamente, é uma matriz quatro por quatro, começando do nível mais básico (geralmente, atividades ou insumos) no canto inferior esquerdo e subindo em uma hierarquia logicamente organizada, do mais simples e parcial para o mais complexo e global, conforme o modelo apresentado no Anexo C.5

5 Ver CD-Rom anexo.

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Figura 1 – Exemplificação dos componentes da Matriz Lógica

RESUMO NARRATIVO

DE OBJETIVOSPRESSUPOSTOS

FIM

PROPÓSITO

RESULTADOS

ATIVIDADES

INDICADORESMEIOS DE

VERIFICAÇÃO

Lógica Horizontal

Lógica Vertical

Fonte: Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde – Opas/OMS/2012.

O modelo apresentado na Figura 1 é apenas uma exemplificação dos componentes da Matriz Lógica, no sentido de demonstrar as lógicas vertical e horizontal na construção deste instrumento. O modelo utilizado está disponível no Anexo C,6 que apresenta todos os compo-nentes da ML.

5.3.1 Construção da Matriz Lógica (ML)

A construção da ML precede de estudo do contexto, conforme esquema a seguir, ten-do como ponto de partida a análise da situação geradora da demanda.

Quadro 2 – Etapa de análise técnica da situação geradora da demandaÁrvore de problemas Árvore de objetivos

Causa Meiosefeito FimProblema objetivorelação causa-efeito Relação meio-fim

Fonte: Autoria própria.

Desta forma, estabelece: • Uma Árvore de Problemas, que consiste em um sistema hierarquizado de

relações de causa-efeito de um problema original.

• Uma Árvore de Objetivos ou Árvore de Soluções, construída a partir dessa cadeia de causalidade para propor um conjunto de relações meios/fins como alternativas de solução para o problema original.

• Uma análise de atores envolvidos, cuja finalidade é mapear as alternativas de intervenção e as estratégias disponíveis conforme os potenciais, as limi-tações e os interesses de cada ator envolvido para, assim, contribuir para a análise de riscos de uma intervenção, mediante a identificação e a avaliação dos seus pressupostos.

• Uma Matriz de Decisão, a partir da qual se passa ao planejamento da inter-venção propriamente dita.

6 Ver CD-Rom anexo.

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• São componentes da Matriz Lógica:

9 Fim: objetivo macro, com o qual o projeto contribui e que expressa a razão fundamental da elaboração de um projeto. Deve ser redigido com o verbo no particípio.

9 Propósito: “por quê?”. Objetivo que expressa o impacto específico do Termo de Cooperação. Deve ser redigido com o verbo no particípio.

9 Linha de base: referência principal para registrar a situação de saúde, os padrões sanitários ou a situação de serviços no início do projeto, a fim de compará-la com os resultados no momento de seu encerramento. Permite averiguar a mudança de situação durante o tempo devido à implementação do projeto.

9 Resultados esperados: “o quê?”. Elemento que conduz ao alcance do pro-pósito do projeto. Deve ser descrito da maneira mais concreta possível, em termos verificáveis e com indicadores quantificáveis. É o que se quer alcan-çar a partir da realização de determinadas atividades. Devem ser redigidos com o verbo no particípio.

9 Atividades: “como?”. Conjunto de ações que resultam em um trabalho reali-zado, as quais identificam o que se deve fazer para produzir os resultados de-finidos. É o que será realizado a partir da execução de determinadas ações. Devem ser redigidas com o verbo no infinitivo.

9 Indicador/meta: ferramenta para acompanhamento e avaliação do resulta-do esperado. Os indicadores são índices que permitem avaliar o progresso das metas (exemplo: % de profissionais capacitados). As metas são frações dos indicadores e devem ter as seguintes características: (a) devem possuir uma base mensurável para avaliação; e (b) devem mostrar quantidade, qua-lidade e tempo em relação ao resultado esperado (exemplo: 10% de profis-sionais capacitados em pelo menos um município até o fim de 2012).

9 Fontes de verificação: fonte e tipo de evidência necessária para avaliar o indicador.

9 Externalidades: condições que devem existir para que o projeto seja exitoso, mas que não estão sob o controle direto do TC.

A Matriz Lógica pode ser alterada quando houver mudança significativa no projeto; no entanto, qualquer alteração deve ser realizada conjuntamente entre as partes, nunca alte-rando o propósito.

A versão final aprovada pela Opas/OMS deve ser divulgada à unidade gestora do pro-jeto e à SE/MS.

5.4 Celebração de TC

O início do processo de celebração de um TC deverá acontecer a partir da manifesta-ção de interesse em um tema específico, para o início da negociação prévia em nível técnico. Isso resultará em documento sintético e consensual, contendo o diagnóstico de situação com relação ao tema, aos avanços esperados com a parceria proposta, à justificativa (de forma que contemple o valor agregado da Opas/OMS) e às vantagens de se elaborar um TC (Projeto de Cooperação Técnica Internacional).

A fim de viabilizar a celebração de um TC com a Opas/OMS, deve-se seguir o fluxo da seguinte maneira:

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1. Após discussão prévia entre a unidade formuladora do projeto de CTI e a Opas/OMS, a área encaminha a proposta à Secretaria-Executiva/MS, para análise e parecer de mérito, com os seguintes documentos:

9 Projeto de Cooperação Técnica Internacional; 9 Minuta de Termo de Cooperação (Anexo A);7 e 9 Matriz Lógica do TC.8

2. O Gabinete da Secretaria-Executiva encaminha a documentação para o DESID/SE, com vistas à Coordenação-Geral de Programas e Projetos de Coo-peração Técnica e Inovação Institucional (CGPCI/DESID/SE).

3. A CGPCI/DESID/SE, por meio da Coordenação de Projetos de Cooperação Internacional (CPCI), verifica se constam no processo enviado à Secretaria--Executiva todos os documentos necessários à celebração do TC;

4. A CPCI analisa os seguintes itens em relação ao Projeto de TC:

9 Alinhamento às estratégias e aos objetivos do MS; 9 Compatibilidade da proposta do TC com as prioridades definidas na “Estratégia de Cooperação da Opas/OMS com a República Federativa do Brasil” em vigor;

9 Conformidade com o documento “Diretrizes para Elaboração e Gestão Con-junta dos Termos de Cooperação Técnica”;

9 Vigência do TC; 9 Justificativa, caso haja similaridade entre o projeto apresentado com TC já executado ou em execução no âmbito do MS;

9 Compatibilidade com as normas e os procedimentos legais citados no item 3.3 (bases legais) deste manual.5. Após análise da CPCI, caso existam inconformidades nos documentos para celebração do TC, o processo será restituído à unidade demandante para correções/adequações.

6. No caso de análise técnica favorável, a CPCI encaminha o processo ao Ga-binete da SE, para análise e encaminhamento ao Fundo Nacional de Saúde (FNS) – no caso em que o MS for interveniente, a proposta será devolvida à unidade formuladora –, que por sua vez:

9 Elabora a minuta do TC. O TC deve vir acompanhado do primeiro TA (ver pá-gina XX, sobre a celebração de TAs, e o Anexo B);9

9 Submete o processo à apreciação prévia da Consultoria Jurídica (Conjur/MS) e da Opas/OMS, para análise da minuta do TC e para posterior emis-são de parecer;

9 Recebe o parecer da Conjur/MS e a informação da Opas/OMS e dá providên-cia aos eventuais ajustes propostos, às assinaturas e à publicação por extrato no Diário Oficial da União (DOU);

9 O FNS encaminha duas vias originais do TC/TA para a Opas/OMS e uma via à unidade gestora do projeto.

7. O TC/TA é encaminhado para publicação até o quinto dia útil do mês subse-quente ao da assinatura, que deverá ocorrer até 20 dias daquela providência.

7 Ver CD-Rom anexo.8 Além destes documentos, a Unidade Técnica da Opas/OMS preenche os documentos “Perfil de Projeto” e “Documento de Projeto”, que são documentos específicos da Opas/OMS antes da aprovação do TC. As informações produzidas na Matriz Lógica e na minuta dos TCs subsidiam as informações desses documentos.9 Ver CD-Rom anexo.

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8. O Gabinete da Secretaria-Executiva envia cópia do TC/TA à CPCI, para acompanhamento e supervisão da execução física, orçamentária e financei-ra do projeto.

A referida análise de documentação e os fluxos propostos se referem especificamente aos órgãos do próprio MS. Para os TCs nos quais o MS é interveniente, o fluxo de celebração de TCs e a sua análise pela CPCI seguirão suas peculiaridades. Ao fim desse processo, uma via do TC/TA deverá ser encaminhada à Secretaria-Executiva.

5.4.1 Termos de Ajuste

os termos de ajuste são instrumentos jurídicos que permitem a operacio-nalização dos termos de Cooperação, por meio da inserção de metas e recursos financeiros para a implementação das ações propostas nos TCs. Além disso, ajusta cláusulas do TC a qualquer momento em função dos redirecionamentos dos objetivos estratégicos do Ministério da Saúde, excetuando-se o seu objeto.

Os Termos de Ajuste também são instrumentos de programação da execução do TC. Neste caso, devem estar acompanhados de memória de cálculo do Plano de Trabalho do MS (Anexo D)10 e da Opas/OMS (Anexos E e F, referentes ao PTG e ao Pts),10 que detalha os resultados definidos na Matriz Lógica do TC, com a identifica-ção de estimativas de recursos para a execução das suas respectivas atividades.

5.4.1.1 Elaboração/celebração de TA

A proposta de TA deve ser elaborada conjuntamente entre as unidades formuladoras e a Opas/OMS e deve ser submetida à Secretaria-Executiva, para análise e parecer, contendo os seguintes documentos:

9 Minuta do Termo de Ajuste ao Termo de Cooperação (Anexo B);10

9 Planejamento das Ações que devem ser executadas, com sua respectiva me-mória de cálculo;

9 Plano de Trabalho: Descrição do Projeto; Plano de Trabalho: Cronograma de Execução e Plano de Aplicação; Plano de Trabalho: Cronograma de Desem-bolso VI11 (Anexo D);12

9 Apresentação da execução físico-financeira dos Termos de Ajuste anteriores, de maneira que se justifique a celebração de um novo TA.

A área técnica CPCI/CGPCI/DESID/SE analisa e emite parecer sobre os seguintes as-pectos:

9 Alinhamento à Matriz Lógica do TC – análise das justificativas, da pertinência e da sustentabilidade;

9 Adequação aos Formulários do Anexo D;12

9 Alinhamento do Termo de Ajuste com o objeto do Termo de Cooperação Técnica; 9 Adequação das etapas e fases propostas no TA para se evitar conflito com as ações específicas da Administração Pública;

10 Ver CD-Rom anexo.11 A definição do cronograma de desembolso deve basear-se na programação das ações. Já o repasse dos recursos deve seguir o período estabelecido (máximo de um repasse por semestre). Repasses com prazos distintos do estabelecido no cronograma devem ser analisados previamente pela SE/MS (para avaliação e controle) e pela área de planejamento e programação da Opas/OMS. Para TC em andamento, os repasses devem considerar também a média de execução do projeto.12 Ver CD-Rom anexo.

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9 Conformidade com o valor do custo indireto – para ver se este não incide sobre a sua própria linha orçamentária no Plano de Trabalho.

5.4.1.2 Fluxo da proposta, em caso de parecer favorável

A Secretaria-Executiva encaminha os documentos ao FNS (no caso em que o MS for interveniente, a proposta será devolvida à unidade formuladora), para análise e providências;

O FNS os encaminha para a Conjur/MS, para a análise da legalidade dos documentos e a emissão de parecer;

O FNS recebe o parecer da Conjur/MS e providencia o seu envio à Opas/OMS (para análise e aprovação), empenha os recursos e providencia a assinatura das partes e a publica-ção do extrato do TA no DOU.

O FNS encaminha duas vias originais para a Opas/OMS e uma via à unidade gestora do projeto.

Obs.: 9 A publicação do TA é feita até o quinto dia útil do mês subsequente ao da assinatura, que deverá ocorrer até 20 dias daquela providência;

9 O Gabinete da Secretaria-Executiva envia cópia do TA aprovado à CPCI, para acompanhamento, supervisão da execução física, orçamentária e financeira.

Para os TAs nos quais o MS é interveniente, o fluxo de celebração de TAs e a sua aná-lise pela CPCI seguirão suas peculiaridades. Ao fim desse processo, uma via do TA deverá ser encaminhada à Secretaria-Executiva.

5.4.1.3 Rerratificação

Os Termos de Rerratificação (TRRs) são instrumentos jurídicos que permitem retificar cláusulas de um Termo de Ajuste, além de ratificar as demais cláusulas que não sofreram al-teração.

Os TRRs são previstos na cláusula terceira de um Termo de Ajuste, nos quais é infor-mado o que é necessário que seja devidamente justificado e não se pode modificar a substân-cia do objeto, conforme exemplo apresentado no Anexo B.13

Quando a alteração ocorrer no Cronograma de Execução e no Plano de Aplicação do Plano de Trabalho do TA e este ajuste se refletir em mudança na Matriz Lógica do Termo de Ajuste/Termo de Cooperação, os documentos de programação PTG e PTS devem ser revistos para sua adequação à nova matriz.

Fluxo para a rerratificação:

A) A unidade gestora do Termo de Cooperação elabora proposta do Termo de Rerratificação;

B) A unidade gestora do Termo de Cooperação encaminha proposta do Termo de Rerratificação para a Secretaria-Executiva (no caso em que o MS for in-terveniente, a proposta será analisada e devolvida à unidade gestora) com vistas ao Fundo Nacional de Saúde, para análise e providências;

C) O FNS providencia o envio da proposta à Opas/OMS, para análise e aprova-ção, assinatura das partes e publicação do extrato do TA no DOU;

D) O FNS encaminha duas vias originais para a Opas/OMS e uma via dos origi-nais do TRR à unidade gestora do projeto;

13 Ver CD-Rom anexo.

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E) A publicação do TRR é feita até o quinto dia útil do mês subsequente ao da assinatura, que deverá ocorrer até 20 dias daquela providência;

F) O Gabinete da Secretaria-Executiva envia cópia do TRR aprovado à CPCI, para acompanhamento e supervisão da execução física, orçamentária e financeira.

Para os TRRs nos quais o MS é interveniente, o fluxo de celebração de TRRs e a sua análise pela CPCI seguirão suas peculiaridades. Ao fim desse processo, uma via do TRR deverá ser encaminhada à Secretaria-Executiva.

5.5 Execução Física, Orçamentária e Financeira dos TAs

Após o envio do recurso à Opas/OMS, é dado início ao processo de execução das ati-vidades programadas, que se viabilizam por instrumentos administrativos adequados a cada tipo de execução, como serão apresentados a seguir. Cabe lembrar que a elaboração e a exe-cução desses instrumentos serão monitoradas e avaliadas pela CPCI.

5.5.1 Plano de Trabalho Geral (PTG) e Plano de Trabalho Semestral (PTS)

Os PTGs e PTSs são instrumentos elaborados e revisados tecnicamente pela Opas/OMS e pelas unidades gestoras do MS envolvidas na programação. Definem as ações e os re-cursos estimados para o desenvolvimento das atividades e os resultados esperados, previstos na Matriz Lógica dos projetos.

Esta programação serve, também, como estimativa do quantitativo de recursos hu-manos, financeiros e materiais à Opas/OMS para atender as demandas de execução do TC, conforme estabelecido na alínea “a” do item I da cláusula quinta dos TCs, ao longo do seu período de vigência.

Tais instrumentos permitem que sejam acompanhadas as ações a serem executadas, servindo como ferramenta de monitoramento e controle da execução para a unidade gestora.

5.5.1.1 Plano de Trabalho Geral (PTG)

O Plano de Trabalho Geral (Anexo E)14 deve ser elaborado a partir do recurso progra-mado no cronograma de execução do TA – Anexo VI do Plano de Trabalho do Fundo Nacional da Saúde (Anexo D)15 – e deve refletir o planejamento das ações e do recurso firmado no TA.

A versão final aprovada pela Opas/OMS deve ser divulgada à unidade gestora do pro-jeto e à SE/MS.

São componentes do Plano de Trabalho Geral (PTG):• Identificação do TC/TA.

• Data de elaboração/atualização.

• Unidade técnica da Opas/OMS responsável.

• Administrador de unidade técnica da Opas/OMS.

• Administrador-planejador da Opas/OMS.

• Unidade gestora do MS.

• Custos indiretos: conforme estabelecido na subcláusula única da cláusula sétima do Termo de Cooperação Técnica.

14 Ver CD-Rom anexo.15 Ver CD-Rom anexo.

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• Custos operacionais: estimativa de recursos financeiros do projeto, in-cluindo recursos logísticos e humanos necessários à execução do respec-tivo TC/TA (diárias, passagens, serviços de terceiros de pessoa física – PF e serviços de terceiros de pessoa jurídica – PJ), conforme previsto no documento “Diretrizes para Elaboração e Gestão Conjunta dos Termos de Cooperação Técnica”.

• Número: identificação sequencial das ações definidas.

• Ação: detalhamento das atividades definidas na Matriz Lógica do projeto. Identifica o que se deve fazer para realizar a atividade definida. Permite o controle da programação e a melhoria da eficiência na execução.

• Tarefa do Ampes16: nível mais detalhado de programação dentro do sistema de gerenciamento da Opas/OMS. Permite a vinculação das ações definidas para o projeto ao Plano Estratégico da Organização e seu financiamento e execução no sistema.

• Localização na Matriz Lógica: referência da Matriz Lógica relacionada ao re-sultado esperado e às atividades.

• Total estimado (R$): valor estimado para a execução da ação estabelecida.

• Responsável da Opas/OMS: técnico responsável pelo gerenciamento das ações programadas por período.

5.5.1.2 Plano de Trabalho Semestral (PTS)

O PTS deve ser elaborado a partir do saldo financeiro do TA no início de cada semestre e da previsão de repasse de recursos neste período, conforme cronograma de desembolso do Plano de Trabalho do MS (Anexo D).17 Sua programação deve refletir de maneira detalhada as ações do PTG que devem ser executadas ao longo do semestre. Deve ser detalhado e revisado mensalmente, durante a reunião da Comissão Técnico-Administrativa, conforme Arranjo de Gestão (ver página 55).

A versão final aprovada pela Opas/OMS deve ser divulgada à unidade gestora do pro-jeto e à SE/MS.

São componentes do Plano de Trabalho Semestral:• Identificação do TC/TA.

• Data de elaboração.

• Data de revisão (versão).

• Unidade técnica da Opas/OMS responsável.

• Administrador de unidade técnica da Opas/OMS.

• Administrador planejador da Opas/OMS.

• Unidade gestora do MS.

• Custos operacionais: estimativa de recursos financeiros do projeto, incluin-do recursos logísticos e humanos necessários à execução do respectivo TC/TA, conforme previsto no documento “Diretrizes para Elaboração e Gestão Conjunta dos Termos de Cooperação Técnica”.

• Número: identificação sequencial das ações definidas.

16 Sistema de gerenciamento da Opas.17 Ver CD-Rom anexo.

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• Ação: detalhamento das atividades definidas na Matriz Lógica do projeto. Identifica o que se deve fazer para realizar a atividade definida. Permite o controle da programação e a melhoria da eficiência na execução.

• Tarefa do Ampes18: nível mais detalhado de programação dentro do sistema de gerenciamento da Opas/OMS. Permite a vinculação das ações definidas para o projeto ao Plano Estratégico da Organização e seu financiamento, além de sua execução no sistema.

• Localização na Matriz Lógica: referência da Matriz Lógica relacionada ao re-sultado esperado e às atividades.

• Elemento de despesa: rubricas utilizadas para execução das ações definidas: passagens, diárias, contrato de pessoa física, contrato de pessoa jurídica, material permanente. O detalhamento das ações deve estar quantificado e vinculado a cada rubrica com as respectivas estimativas de recurso.

Obs.: Para os TCs assinados a partir da assinatura do documento “Diretrizes para Elaboração e Gestão Conjunta dos Termos de Cooperação Técnica”, os elementos de despesa devem coinci-dir com aqueles definidos no Relatório Financeiro Oficial da Opas/OMS.

• Quantidade estimada: detalhamento da quantidade prevista de cada ele-mento de despesa para cada ação programada.

• Estimativa de recurso por elemento de despesa (R$): valor estimado de recursos que devem ser utilizados por elemento de despesa para cada ação programada.

• Total estimado (R$): soma dos valores estimados de recursos por elemento de despesa.

• Responsável da Opas/OMS: técnico responsável pelo gerenciamento das ações programadas por período.

5.5.1.3 Fluxo de Aprovação do Plano de Trabalho Geral (PTG)

• O PTG é elaborado pelas áreas técnicas da Opas/OMS e do MS, represen-tadas pela Gerência de Projetos da Organização e pela unidade gestora de-mandante, de acordo com a ML.

• A versão eletrônica do PTG, que é elaborado em planilha Excel, é encaminha-da à Opas/OMS para análise técnica e verificação da coerência entre ativida-des, recursos e normas estabelecidas.

• Se forem necessários ajustes, a Opas/OMS informará o caso à unidade ges-tora demandante e solicitará as adequações necessárias.

• Se não forem necessários ajustes, a Opas/OMS informará à unidade gestora demandante a aprovação do PTG.

• O PTG deve ser revisto semestralmente pela Comissão Técnica-Administrati-va responsável pelo TC para adequação dos detalhamentos das ações reali-zadas mensalmente nos PTS.

18 Sistema de gerenciamento da Opas.

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5.5.1.4 Elaboração do Plano de Trabalho Semestral (PTS)

• O PTS do projeto é elaborado conjuntamente pelo consultor da Opas e téc-nico do MS, de acordo com a Matriz Lógica.

• A versão eletrônica do PTS, em planilha Excel, é encaminhada à Opas/OMS para análise técnica e verificação da coerência entre atividades, recursos e normas estabelecidas.

• Se forem necessários ajustes, a Opas/OMS informa o caso à unidade gestora demandante e solicita as adequações necessárias.

• Se não forem necessários ajustes, a Opas/OMS informa (via correio eletrônico e também oficialmente) à unidade gestora demandante a aprovação do PTS.

• O PTS deve ser revisto mensalmente pela Comissão Técnico-Administrativa responsável pelo TC para detalhamento e ajustes das ações programadas.

• A execução do PTS, que deve ser revisado mensalmente, será realizada após divulgação da versão atualizada pela Opas/OMS à unidade gestora do projeto.

• Caso haja revisão/modificação que impacte na Matriz Lógica, deve-se infor-mar à unidade gestora do TC e à Secretaria-Executiva as questões sobre as adequações realizadas no TC.

5.5.2 Instrumentos Administrativos de Execução

A execução das atividades previstas nos TCs e de seus respectivos TAs pode ser realizada de diversas maneiras, dependendo das suas características. A seguir, será feita uma descrição de cada um dos instrumentos administrativos da Opas/OMS, de suas possibilidades e limitações.

Quadro 3 – Instrumentos Administrativos da Opas/OMSPTG/PTS elementos

de despesas

Passagens

Diárias

Contratos PF

Contratos PJ

Passagens (eventos)

Diárias (eventos)Inscrições

Contratos PF (produtos)

Contratos PJ (produtos/serviços)EventosCompras nacionaisCompras InternacionaisCarta AcordoApoio a Cursos e Seminários

InstrumentosAdministrativos

Fonte: Autoria própria.

5.5.2.1 Contrato por Produto: prestação de serviços

Os produtos materializam o objeto da contratação na modalidade de prestação de serviços de pessoa física ou pessoa jurídica e devem conter, evidentemente, as atividades pre-vistas no seu respectivo Termo de Referência (TR).

O TR é o documento utilizado para que as unidades gestoras demandantes explicitem as suas necessidades de contratação de pessoa física e/ou de pessoa jurídica, os objetivos e

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os resultados esperados, estabelecendo os critérios dos trabalhos que devem ser executados. Os produtos previstos nesses contratos, seja por intermédio de pessoa física ou jurídica, de-vem estar alinhados ao Plano de Trabalho no contexto da cooperação técnica em saúde com a Opas/OMS.

A elaboração de qualquer um dos dois tipos de TR é de responsabilidade comparti-lhada entre a unidade gestora demandante da contratação e a área técnica correspondente da Opas/OMS. Além disso, deve obedecer aos padrões estabelecidos pelo Ministério da Saúde e pela Opas/OMS. No tocante à contratação de pessoa física, a área deve estar atenta para a natureza do serviço que deseja contratar, pois esta não poderá estar relacionada às atividades administrativas ou de rotina de trabalho do MS e da Opas/OMS e deverá ser desempenhada em caráter temporário e sem subordinação jurídica.

Sobre a subordinação jurídica, o gestor deve atentar para a Lei n° 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais.

Art. 1º Esta Lei institui o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autar-quias, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais.Art. 2º Para os efeitos desta Lei, servidor é a pessoa legalmente investida em cargo público.Art. 3º Cargo público é o conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura organizacional que devem ser cometidas a um servidor. Parágrafo único. Os cargos públicos, acessíveis a todos os brasileiros, são criados por lei, com denominação própria e vencimento pago pelos cofres públicos, para provimento em caráter efetivo ou em comissão (BRASIL, 1990).

A Controladoria-Geral da União (CGU) recomenda que estejam previstas nos TRs to-das as especificidades exigidas pelo tipo de trabalho que está sendo contratado. Por exemplo, se para desenvolver as atividades previstas for necessário o deslocamento do prestador de serviços, é necessário que constem no seu TR os insumos necessários para o desenvolvimento dessas atividades.

• Características do produto de pessoa física: deve ser resultado de trabalho técnico e especializado em saúde, versando sobre estudos técnicos e analí-ticos, planejamentos e projetos básicos ou executivos e avaliações em geral. Em nenhuma hipótese os produtos podem versar sobre atividades adminis-trativas e/ou de rotina do Ministério da Saúde e da Opas/OMS.

• Características do produto de pessoa jurídica: além das características des-critas para pessoa física, o produto resultante de contratação de pessoa ju-rídica pode se referir a um serviço (produção de publicação, realização de eventos, fornecimento de alimentação, entre outros).

Neste contexto, os produtos são a principal forma de transferência de conhecimento entre o organismo internacional cooperante e o Ministério da Saúde. Portanto, a unidade ges-tora do TC deverá prover meios para a disseminação desse conhecimento gerado e a gestão dos resultados obtidos.

O prazo de antecedência para solicitação de contratos é de:

• 30 dias para contratos cujos valores não ultrapassem o limite da delegação de autoridade da Opas/OMS Brasil.

• 90 dias para contratos cujos valores ultrapassem o limite da delegação de autoridade da Opas/OMS Brasil.

Os produtos gerados pelos TCs são de propriedade compartilhada pela Opas/OMS e pelo MS. Portanto, toda publicação que resulte da execução do TC/TA deverá incluir menção

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explícita sobre a propriedade comum dessas instituições e o seu conteúdo deve contar com a aprovação escrita da outra parte antes de ser publicada.

5.5.2.1.1 Termo de Referência padrão para pessoa física/pessoa jurídica (Anexo G)19

• Antecedentes: descreva o contexto da cooperação técnica e as priorida-des político-estratégicas que acarretaram a necessidade de contratação do produto.

• Justificativa: especifique, a partir do resultado esperado da Matriz Lógica e do propósito do TC, a necessidade de contratação de prestador de serviço/produto para a realização de determinada atividade prevista nos Planos de Trabalho dos Termos de Ajuste.

• Objeto: especifique o objeto do contrato. • Descrição dos produtos/serviços: descreva o que deverá ser entregue ao

contratante na forma de produto e/ou serviço (exemplos: relatórios técni-cos, manuais, estudos técnicos, tradução, editoração, impressão).

• Metodologia: descreva os métodos que devem ser utilizados para a realiza-ção das atividades que serão desenvolvidas pelo contratado.

• Requisitos exigidos: apresente as características necessárias do contratado para o desenvolvimento das ações solicitadas no TR. Em caso de contratação de pessoa física, a graduação em curso superior será o requisito mínimo exi-gido para a realização de produtos.

• Tempo de execução estimado: informe o tempo necessário para a execução e/ou entrega dos produtos/serviços previstos no TR. Para pessoa física, não deverá ultrapassar 11 meses de vigência.

• Abrangência: limite a abrangência geográfica, se necessário (por exemplo: um estudo sobre uma doença em um município/estado).

• Valor estimado: estime o montante de recursos financeiros a ser pagos pela execução do contrato, conforme o valor programado no PTS vigente.

• Forma de pagamento: identifique as parcelas e seus respectivos valores, bem como a data prevista para pagamento. Em caso de contrato de pes-soa física, não serão permitidos pagamentos em meses consecutivos, datas regulares e valores similares. O prazo para a entrega do primeiro produto deverá ser de, no mínimo, 15 dias após o início da vigência do contrato. A última parcela deverá ser a de maior valor.

• Linha orçamentária e resultados: informe o título do TC/TA, bem como a descrição da ação correspondente no PTS e sua localização na Matriz Lógica (descrição do resultado esperado e da atividade). Essa informação é funda-mental para a análise e a aprovação do contrato em referência, devido ao alinhamento com o plano de trabalho e o resultado esperado.

• Insumos: eventuais custos (exemplos: passagens e diárias) para a concreti-zação do serviço contratado. Em caso de PJ, pode-se incluir despesa de frete, por exemplo.

19 Ver CD-Rom anexo.

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5.5.2.1.2 Contrato de Pessoa Física: fluxo de tramitação interna do MS e orientações

Caso previsto no TC, o projeto poderá contratar prestadores de serviços para a exe-cução de consultorias que possibilitem o cumprimento dos objetivos propostos. Neste caso, antes da solicitação desses serviços, deve-se ter em conta os seguintes aspectos:

• A unidade gestora demandante, após discussão com a área técnica corres-pondente da Opas/OMS, encaminha o TR solicitando à Subsecretaria de Assuntos Administrativos (SAA), com vistas à Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas (GESP/SAA/SE), que consulte a disponibilidade de servidores já atuantes no Ministério da Saúde aptos a desempenhar a função requerida para o objeto de trabalho previsto no TR, em conformidade com o disposto no Decreto nº 5.151, de 22 de julho de 2004.

• A SAA posicionará a unidade gestora demandante quanto à disponibilidade e aos perfis de servidores lotados na área solicitante.

• A unidade gestora demandante, após o posicionamento da SAA, deverá rati-ficar a solicitação em razão da indisponibilidade, quando for o caso.

• Realizada a ratificação pela unidade gestora demandante desse posiciona-mento, o processo é encaminhado à unidade gestora do respectivo TC, que emitirá nota técnica sobre o processo e o submeterá ao diretor nacional do projeto, para aprovação (conforme Anexo H).20

• Após a aprovação, a unidade gestora do Termo de Cooperação Técnica ela-bora ofício solicitando a contratação (Modelo de Ofício – Anexo I)21 e o enca-minha para a Opas/OMS com o Termo de Referência correspondente.

Orientações:

• A análise final do TR, o processo seletivo e a aprovação do contratado são de responsabilidade da Opas/OMS, de acordo com as normas inter-nas da Organização.

• A fim de acelerar o processo, evitando-se devolução do documento pela Opas/OMS, sugere-se que se faça consulta prévia ao consultor da Opas/OMS de cada projeto, antes da formalização da solicitação.

• Relação dos documentos necessários para contratação de pessoa física que devem ser entregues à Opas/OMS:

9 Cópia do documento de identidade (RG). 9 Cópia do Cadastro de Pessoa Física (CPF). 9 Cópia do documento bancário (cheque ou cartão). 9 Endereço completo com CEP e telefone. 9 Currículo profissional. 9 Comprovante de recolhimento do INSS do mês anterior à contratação. 9 Cópia do certificado de graduação e pós-graduação (autenticado em cartório).

20 Ver CD-Rom anexo.21 Ver CD-Rom anexo.

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9 Declaração de vínculo (modelo com o padrão da Opas – Anexo K),22 com do-cumento comprobatório correspondente.

Obs.: a referida lista poderá ser alterada pela Opas/OMS.

• O contrato poderá ser modificado por meio de emenda para alterar sua vi-gência, o produto e o valor.

• O contrato e as suas emendas não poderão ser estabelecidos com data retroativa.

• A rescisão do contrato poderá ser realizada pela Opas/OMS, mediante noti-ficação por escrito, preparada pela unidade técnica da Opas/OMS e encami-nhada ao contratado até 15 dias antes da data de rescisão do contrato.

• A rescisão do contrato poderá ser realizada pelo contratado mediante no-tificação por escrito, endereçada ao representante da Opas/OMS no Brasil, antes da sua data de rescisão. É importante ressaltar, contudo, que – caso haja pendências na entrega de produtos – o contratado ficará impedido de assinar novos contratos com a Organização.

Salienta-se que os contratos por produto/serviço com pessoa física deverão ser fir-mados com profissionais de nível superior ou experiência profissional na área relacionada ao objeto do contrato. Poderá ser considerada uma vantagem adicional a pós-graduação (lato sensu e/ou stricto sensu).

O valor do contrato previsto no TR deverá ser justificado de acordo com o escopo do trabalho, bem como os requisitos mínimos e o tempo necessário para a execução dos serviços, além da complexidade e abrangência do produto.

5.5.2.1.3 Contrato de Pessoa Jurídica – Serviços: fluxo de tramitação interna do MS e orientações

• A unidade demandante elabora o TR padrão com a área técnica correspon-dente da Opas/OMS e o encaminha para a unidade gestora do TC.

• A unidade gestora do TC analisa o TR e elabora ofício à Opas/OMS, solicitan-do a contratação do serviço, indicando o TC/TA, a ação correspondente do PTS e a sua localização na Matriz Lógica, anexando o Termo de Referência.

Orientações:

• A solicitação de cotação de preços é de competência exclusiva da Opas/OMS.

• Os critérios para a escolha do provedor devem considerar sua capacidade técnica, as especificações do Termo de Referência, o prazo de entrega e o menor preço, em conformidade com a política e as normas da Organização.

• O início da prestação do serviço só será autorizado após a assinatura do con-trato de serviços.

• É vedado o processamento das seguintes solicitações de produtos/serviços:

1. Solicitações realizadas diretamente pelo Ministério da Saúde sem a par-ticipação da Opas/OMS.

2. Serviços de manutenção que devem ser prestados fora da Opas/OMS.• Toda publicação que resulte da execução do TC/TA deverá incluir menção

22 Ver CD-Rom anexo.

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explícita sobre a propriedade comum da Opas/OMS e do MS e seu conteúdo deve contar com a aprovação escrita da outra parte antes de ser publicada. Caso o contratado para a execução do trabalho necessite de sua utilização para fins de publicação, ele deverá formalizar o pedido às partes.

• No caso de confecção de serviços gráficos, diagramações e traduções, a uni-dade gestora demandante deverá encaminhar CD contendo o arquivo, a arte ou modelo do material a ser confeccionado com o ofício de solicitação e o Termo de Referência.

• No caso de produtos gráficos, a unidade técnica da Opas/OMS deverá rece-ber dois exemplares do produto.

• O contrato de serviços poderá ser modificado por meio de emenda para al-terar sua vigência, o produto e o valor.

• O contrato de serviços e as suas emendas não poderão ser estabelecidos com data retroativa.

• O processo de contratação deve ser realizado por funcionários da Opas/OMS e toda a documentação de apoio será de uso exclusivo da Opas/OMS. O con-trato de serviços e a fatura não poderão ser encaminhados a terceiros.

• A rescisão do contrato de serviços poderá ser realizada pela Opas/OMS, me-diante notificação por escrito, preparada pela unidade técnica da Opas/OMS e encaminhada ao contratado até 15 dias antes da data de rescisão do con-trato de serviços.

• A rescisão do contrato de serviços poderá ser realizada pelo contratado me-diante notificação por escrito, endereçada ao representante da Opas/OMS no Brasil, antes da data de rescisão do contrato de serviços. É importante ressaltar, contudo, que – caso haja pendências na entrega de produtos – o contratado ficará impedido de assinar novos contratos com a Organização.

Para a contratação de pessoa jurídica, deverá ser realizada pesquisa de mercado, de acordo com as normas da Opas/OMS, para seleção da empresa que atenda às especificações do TR.

Caso o valor estimado do contrato ultrapasse a delegação de autoridade da Opas/OMS Brasil, o processo de cotação será obrigatoriamente realizado na modalidade técnica e de preço, com definição de critérios técnicos e peso da pontuação previstos no TR.

5.5.2.1.4 Entrega do Produto de Pessoa Física

Os produtos devem possuir uma estrutura mínima de introdução, desenvolvimento e conclusão, contendo os itens a seguir:

• Capa: título do produto idêntico ao do contrato, número do produto, nome completo do profissional, assinatura, nome do organismo, termo de ajuste e termo de cooperação, data do vencimento do produto. Deve-se seguir o modelo de capa apresentado no Anexo O,23 sem fazer alterações no tipo e no tamanho de fonte, no espaçamento e nas margens da página.

• Identificação do produto: preencha as informações de acordo com os da-dos do contrato: número do produto, nome do produto, número do projeto, organismo financiador, nome do contratado, categoria do produto. Em “Ca-tegoria do Produto”, deve-se assinalar, entre as opções, aquela com a qual o trabalho desenvolvido se relaciona – Pessoa Física ou Jurídica.

23 Ver CD-Rom anexo.

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• Sumário-executivo: texto que resume sucintamente o produto desenvolvi-do, com informações claras e objetivas que sirvam para a compreensão das etapas realizadas. É recomendado que o resumo apresente os principais ob-jetivos, o desenvolvimento, a conclusão e as recomendações apresentadas no produto.

• Introdução: contextualização sobre a importância, a base técnica do produ-to e a metodologia utilizada.

• Desenvolvimento: deve apresentar o detalhamento do tema definido, a fun-damentação teórica, os resultados, a discussão, os elementos gráficos, as tabelas e as figuras de interesse. O conteúdo pode ser subdividido em capí-tulos, com base na estrutura lógica na qual o tema foi desenvolvido.

• Conclusão: análise crítica dos principais resultados obtidos.

• Recomendações: propostas de intervenção e necessidade ou não de investi-gação adicional do processo analisado.

Considerando-se que os produtos provenientes dos Termos de Cooperação são iden-tificados a partir de uma necessidade conjunta da Opas/OMS e do MS, fica acordado que os produtos deverão ser entregues às respectivas áreas demandantes para análise, parecer pré-vio e posterior envio à Organização para aprovação e pagamento, conforme instrutivo anexo ao contrato.

Os referidos produtos devem estar acompanhados dos seguintes documentos anexos: 9 Atesto de produto assinado pelo diretor e pelo coordenador quando este for responsável pela solicitação de contratação (Anexo L).24

9 Duas vias do produto original grampeadas e assinadas na capa e rubricadas em todas as páginas.

9 Uma via do produto em meio digital – CD/DVD. 9 Recibo/fatura contendo: nome e assinatura do contratado; valor, número e descrição do produto entregue, conforme estabelecido em contrato; data da entrega do produto/recibo (Anexo N).25

Deve-se levar em conta que a cópia do produto deverá ser arquivada na unidade demandante da sua solicitação, de modo que possa ser utilizada para os fins a que foi deman-dada e/ou para eventuais prestações de conta.

O primeiro produto só poderá ser entregue após 15 dias do início da vigência do contrato. Os demais produtos não poderão ser encaminhados à Opas/OMS com antecedência superior a 30 dias do cronograma firmado no contrato. Exemplo: data de entrega do produto em 21/7. Não deve ser encaminhado antes de 21/6, pois mesmo que o produto tenha sido recebido, seu pagamento não será efetuado, conforme normativas da Opas/OMS.

São de responsabilidade da Opas/OMS a análise, a aprovação e o pagamento do pro-duto entregue, de acordo com suas normas e seus procedimentos.

A não entrega do produto até a data estabelecida no contrato caracteriza inadimplên-cia com a Opas/OMS. A inadimplência poderá também acarretar o cancelamento do contrato, impedindo assim a assinatura de novos contratos com o referido Organismo.

A Opas/OMS reserva-se o direito de cancelar, unilateralmente, o contrato do profis-sional que não encaminhar o produto final à Organização até 30 dias após seu vencimento. A responsabilidade pela aprovação dos produtos é do coordenador demandante e do diretor responsável pela unidade gestora. Ambos devem assinar o Atesto do Produto (Anexo L)26 no

24 Ver CD-Rom anexo.25 Ver CD-Rom anexo.26 Ver CD-Rom anexo.

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momento em que atestam a qualidade do documento entregue, bem como sua adequação aos resultados e às ações previstos pelo correspondente TC.

Ressalta-se que, ao assinarem o Termo, aprovando a qualidade do produto e sua adequação, tanto o diretor quanto o coordenador são corresponsáveis pelo conteúdo apre-sentado, pelas suas consequências financeiras e pelos questionamentos futuros advindos dos órgãos de controle interno e externo.

5.5.2.1.5 Entrega do Produto: Pessoa Jurídica (Serviços)

• A entrega do produto poderá ser realizada pelo contratado à Opas/OMS, bem como em outro local indicado por esta a pedido da unidade gestora do MS. Quando o recebimento ocorrer em outro local, a unidade gestora de-mandante receberá o produto, verificará se ele está em conformidade com as especificações contidas no Termo de Referência, ela o aprovará, certifi-cando a fatura correspondente, e irá devolver esta ao contratado. No caso de serviços gráficos, o contratado deverá entregar à Opas/OMS dois exemplares do produto com a fatura.

• O contratado recebe a fatura correspondente certificada pelo MS e a enca-minha à Opas/OMS, que procede com os devidos encaminhamentos inter-nos e o respectivo pagamento.

5.5.2.2 Carta-Acordo

A Carta-Acordo é um instrumento administrativo por meio do qual se financia um projeto específico, com resultados e atividades previamente definidos. Para tal, faz-se neces-sária a identificação de um parceiro com reconhecida experiência e prestígio técnico nacional, com capacidade de gestão institucional e mecanismos que deixem transparentes os processos administrativos e financeiros.

As Cartas-Acordo só podem ser firmadas com instituições sem fins lucrativos. São assinadas em sua maioria com universidades, centros de pesquisas e fundações, com duração máxima de 24 meses, incluindo os 60 dias para a prestação de contas.

Prazo de antecedência para solicitação de Carta-Acordo:

• 30 dias para a Carta-Acordo cujo valor não ultrapasse o limite da delegação de autoridade da Opas/OMS Brasil.

• 90 dias para a Carta-Acordo cujo valor ultrapasse o limite da delegação de autoridade da Opas/OMS Brasil.

A representação da Opas/OMS no Brasil supervisiona tecnicamente a execução das Car-tas-Acordo; porém, a responsabilidade técnica e administrativa descentraliza-se na instituição que a assinou. Cabe ressaltar, no entanto, que a CPCI fará o acompanhamento desse processo.

Para iniciar o processo de tramitação de Carta-Acordo, a instituição deverá encaminhar o projeto (em meio impresso e digital) para a unidade gestora do TC que o financiará, contendo:

A. Objetivos geral e específico.B. Resultados esperados.C. Atividades que deverão ser desenvolvidas, incluindo a metodologia.D. Duração (máximo de 24 meses).E. Valor total.

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F. Cronograma de desembolso/execução mensal por atividade e por categoria de gasto – rubrica (Anexo AD).2527

G. Orçamento detalhado por atividade e por categoria de gasto.H. Planilha descritiva dos equipamentos mobiliários que devem ser adquiridos,

se for o caso.I. Formulário (denominado Cadastro) para Solicitação de Carta-Acordo preen-

chido (Anexo AA)26 com os documentos de elegibilidade da instituição a ser contratada (Anexo AB),26 conforme instrutivo (Anexo AG).2628

A unidade gestora do TC enviará à Opas/OMS o projeto para formalização da Carta--Acordo e os demais documentos descritos no instrutivo, por meio de ofício, indicando: nº do TC/TA, identificação do nº da ação do Plano de Trabalho Semestral, nome da instituição bene-ficiária, nome do projeto e valor a ser financiado.

Orientações gerais:

A. As inadimplências da instituição beneficiária em prestações de contas ante-riores inviabilizam novos repasses e financiamentos com a Opas/OMS

B. A primeira parcela da Carta-Acordo será paga após assinatura pelas partes.C. As parcelas subsequentes estão condicionadas ao recebimento e à aprova-

ção, pela Opas/OMS, dos relatórios técnicos e financeiros parciais, compro-vando a utilização de, no mínimo, 80% dos recursos repassados, acrescidos de possíveis rendimentos de aplicações financeiras.

D. O relatório consolidado financeiro final (prestação de contas – Anexo AE)26

e o respectivo relatório técnico (Anexo AF)26 deverão ser encaminhados no prazo máximo de 60 dias após o vencimento da Carta-Acordo.

E. O pagamento da última parcela será efetuado sob forma de ressarcimento, caso seja necessário, após o recebimento e a aprovação dos relatórios finais.

F. É permitida somente uma emenda à Carta-Acordo, mediante a solicitação por escrito da instituição beneficiária, contendo justificativa correspondente e sem alteração do objeto, estando sujeita à análise e à aprovação da Opas/OMS:

9 Para prorrogação da vigência: deve ser solicitada com antecedência de pelo menos 30 dias do vencimento, por no máximo 120 dias, desde que sua vi-gência não ultrapasse os 24 meses.

9 Para incremento do orçamento: é necessário o envio do cronograma de de-sembolso, incluindo as novas atividades e os respectivos valores.

5.5.2.3 Apoio Financeiro a Cursos e Seminários

O Apoio Financeiro a Cursos e Seminários é o instrumento administrativo que visa apoiar financeiramente uma atividade pontual, de curto prazo, a ser executada por institui-ções sem fins lucrativos, identificadas pelo Ministério da Saúde, conforme o interesse da Co-operação Técnica.

Para se iniciar o processo de tramitação de Apoio Financeiro a Cursos e Seminários, deverá ser encaminhado projeto no modelo da Opas/OMS (Anexo V)2729 em meio impresso e digital para a unidade gestora do TC onde será financiado.

25 Ver CD-Rom anexo.26 Ver CD-Rom anexo.27 Ver CD-Rom anexo.

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A unidade gestora do TC enviará à Opas/OMS o formulário de “Solicitação de Recur-sos para Atividade de Capacitação Desenvolvida com Apoio da Opas/OMS” (Anexo V),27 por meio de ofício à Organização.

A operacionalização é feita a partir de um repasse de recursos que a Opas/OMS rea-liza a uma instituição sem fins lucrativos, para que execute a atividade prevista e, após 30 dias da realização, realize a prestação de contas, em conformidade com as normas e os procedi-mentos da Organização, conforme instrutivo (Anexo W).2730

Orientações gerais:

A. A solicitação deverá ser encaminhada à unidade gestora do TC com antece-dência mínima de 30 dias, a depender do porte do evento.

B. O Balancete da Execução do Plano de Aplicação (Anexo Y)2831 deverá ser en-caminhado à Opas pela instituição beneficiária no prazo máximo de 30 dias após a finalização do evento, com a documentação comprobatória e o Rela-tório Técnico Final.

C. A devolução do saldo remanescente do evento, quando houver, deverá ser realizada por meio de cheque da conta-corrente da instituição beneficiária, cheque visado (o banco retira os recursos para assegurar o pagamento) ou cheque administrativo (emitido pelo banco), nominal à Opas/OMS.

D. Os formulários-padrão da Opas/OMS não devem sofrer alterações, a não ser que esta os modifique.

5.5.2.3.1 Documentação necessária

• Ofício de solicitação da unidade gestora do TC contendo: nº do TC/TA, iden-tificação do nº da ação do Plano de Trabalho Semestral, resultado/atividade da Matriz Lógica, nome da instituição beneficiária, valor a ser financiado, nome, data e local da atividade/evento.

• Correspondência da instituição beneficiária endereçada ao representante da Opas/BRA (modelo da Opas/OMS – Anexo X). 28

• Formulário de Solicitação de Apoio Financeiro a Cursos e Seminários (mode-lo da Opas/OMS – Anexo V)28 devidamente preenchido, assinado e carimba-do pela instituição beneficiária.

• Projeto da instituição beneficiária.

• Cópia do CNPJ da instituição beneficiária.

• Cópia do Estatuto Social e da Ata de nomeação do responsável legal pela instituição beneficiária.

5.5.2.4 Eventos e Compras

Referem-se às demandas do Ministério da Saúde para realização de eventos, compras nacionais e/ou internacionais, que serão executados pela Opas/OMS, a partir da solicitação da unidade gestora do TC.

27 Ver CD-Rom anexo.28 Ver CD-Rom anexo.

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A elaboração do Termo de Referência é de responsabilidade compartilhada da unida-de gestora demandante e da área técnica correspondente da Opas/OMS e deve obedecer aos padrões estabelecidos pelo Ministério da Saúde e pela Opas/OMS.

5.5.2.4.1 Compras Nacionais

Essa modalidade é utilizada para compras relacionadas à cooperação técnica, desde que previstas no Plano de Trabalho Semestral do TC/TA. O processo de aquisição ou contrata-ção é feito segundo as normas da Opas/OMS.

Requisitos básicos:

• Ofício de solicitação da unidade gestora do TC, contendo: nº do TC/TA, iden-tificação do nº da ação do Plano de Trabalho Semestral e descrição do servi-ço/produto.

• Termo de Referência, contendo: especificações detalhadas do produto/ser-viço, prazo, local de entrega e responsável pela aprovação do produto, com as características físicas mensuráveis (quantidade, peso, volume, potência, validade etc.) e técnicas-funcionais não mensuráveis (garantias, tipo de ma-terial, acabamento, formato, cores etc.).

Para serviço, com estimativa de valor acima do previsto pela delegação de autoridade da Opas/OMS Brasil, será necessária especificação no Termo de Referência de critérios para cotação por técnica e preço.

Prazo de solicitação:

9 Com valor até o limite da delegação de autoridade da Opas/OMS Brasil: no mínimo 30 dias.

9 Com valor acima do limite da delegação de autoridade da Opas/OMS Brasil: de 90 a 120 dias.

É vedada:

9 Compra de material de consumo para a unidade gestora do TC (tonner, ma-terial de escritório, limpeza etc.).

9 Compra realizada diretamente pela unidade gestora do TC sem a participa-ção da Opas/OMS.

5.5.2.4.2 Compras Internacionais

O processo de compras internacionais é de competência exclusiva do Escritório Cen-tral da Opas, respaldado pela Cooperação Técnica com o Ministério da Saúde e operacionali-zado pelos Termos de Ajuste correspondentes.

Visa à aquisição de imunobiológicos, vacinas, kits de diagnósticos, medicamentos, inseticidas e outros insumos necessários à execução das ações de apoio à vigilância em saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

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Mecanismos de compras internacionais:

9 Fundo Rotatório do Programa Ampliado de Imunização (PAI) para a Compra de Vacinas da Opas:

O Fundo Rotatório (FR) da Opas é um mecanismo para compra de vacinas essenciais, seringas e outros produtos relacionados para os programas de vacinação para os Estados--membros da Opas/OMS.

Foi estabelecido em 1977 e autorizado pela Resolução CD25.R27 da 25ª Reunião do Conselho Diretor da Opas/OMS.

Com base nas solicitações recebidas dos Estados-membros, a Opas/OMS põe à dispo-sição dos países participantes um acordo anual com fornecedores selecionados, pré-qualifica-dos, garantindo o abastecimento contínuo de vacinas e produtos relacionados aos programas de vacinação.

Vantagens oferecidas pelo FR:

• Consolidação dos requerimentos de vacinas e seringas dos Estados-mem-bros e das instituições participantes.

• Acordos anuais estabelecidos pela área de compras da Opas/OMS, com di-versos fornecedores, de acordo com as necessidades de cada país.

• Economicidade devido à compra conjunta, que resulta em preços mais baixos.• Fornecedores selecionados e pré-qualificados pela Opas e pela OMS.

Orientações gerais para solicitação e compras de vacinas via Fundo Rotatório do Programa Ampliado de Imunização (PAI):

1. O envio à Opas/OMS no Brasil, no máximo até o dia 31 de maio de cada ano, da lista das necessidades previstas para o ano seguinte, bem como do formu-lário Paho 173S (Anexo AG)2932 preenchido.

2. Ofício e Termo de Referência contendo: especificações detalhadas do imu-nobiológico, quantidade, prazo, local de entrega, cronograma de entrega, justificativa técnica, condições de aceite do produto etc.

3. Termo de Ajuste ao Termo de Cooperação específico para aquisição de vaci-nas e insumos relacionados.

9 Fundo Rotatório Regional para Insumos Estratégicos de Saúde Pública ou Fundo Estratégico:

Foi criado no ano 2000, pela Organização Pan-Americana da Saúde, com o propósito de facilitar a aquisição de insumos estratégicos de saúde pública por seus diferentes países membros. Promove o acesso a medicamentos essenciais de saúde pública nas Américas e pro-move a contínua disponibilidade de produtos estratégicos de qualidade e com preços baixos. O Fundo Estratégico presta também apoio técnico a seus Estados-membros para o melhora-mento dos processos de previsão, programação e planejamento de medicamentos.

Objetivos:

• Facilitar a aquisição de insumos estratégicos de saúde pública para os Esta-dos-membros da Opas/OMS a um custo reduzido, aproveitando os possíveis descontos oferecidos pela economia de escala.

29 Ver CD-Rom anexo.

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• Aumentar a disponibilidade contínua e oportuna de insumos estratégicos dentro dos Estados-membros.

• Promover a implantação de procedimentos apropriados de controle da qua-lidade ao solicitar os insumos.

• Fortalecer os programas de saúde pública dos Estados-membros e a aplica-ção dos mandatos normativos.

São requisitos básicos para a solicitação de insumos estratégicos via Fundo Estratégico:

1. Ofício e Termo de Referência contendo: especificações detalhadas dos insu-mos estratégicos, quantidade, prazo, local de entrega, cronograma de entre-ga, justificativa técnica, condições de aceite do produto etc.

2. Termo de Ajuste ao Termo de Cooperação específico para medicamentos es-senciais e insumos de saúde pública.

O prazo estimado para a Opas/OMS Brasil providenciar a estimativa de preço varia de acordo com o insumo, o mecanismo de compra, a licitação, a quantidade e o valor da compra.

O prazo estimado para análise e autorização do TA pelo Escritório Central é de oito semanas.

Após publicação do Termo de Ajuste no Diário Oficial da União e depois de efetuado o pagamento à Sede da Opas/OMS, o prazo para emissão da ordem de compra é de aproxima-damente duas semanas.

Os embarques ocorrerão, preferencialmente, no prazo solicitado pelo Ministério da Saúde e estabelecido no Termo de Referência, levando-se em consideração o tempo de pro-dução do insumo, se for o caso.

Os prazos referentes a cada etapa do processo variam de acordo com o insumo, o mecanismo de compra, a licitação, a quantidade e o valor da compra.

Os prazos estimados de conclusão dos processos de compras internacionais, levando-se em consideração os procedimentos internos da Opas/OMS, são mencionados no quadro a seguir.

Quadro 4 – Prazos estimados para conclusão dos processos de compras internacionais

Produtos Prazo mínimo (em semanas)

Prazo máximo (em semanas)

Vacinas 13 22Medicamentos 12 21Inseticidas 16 24Kits diagnósticos 8 12

Fonte: Autoria própria.

5.5.2.4.3 Eventos

Para a solicitação de eventos são necessários os seguintes documentos:

• Ofício de solicitação da unidade gestora do TC, contendo: nº do TC/TA, identifica-ção do nº da ação do Plano de Trabalho Semestral, nome, local e data do evento.

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• Termo de Referência, elaborado com a equipe técnica da Opas/OMS, con-tendo: nome, local e data do evento, planilha-padrão com os dados dos par-ticipantes (hospedagens e/ou passagens), logística detalhada (espaço físico, equipamentos, material de consumo e de divulgação), alimentação, recursos humanos necessários, transporte, nome e contato do profissional responsá-vel pelo evento.

Observações:

a) A solicitação deverá ser encaminhada à unidade gestora do TC com antece-dência mínima ao início do evento:

I. 30 dias para eventos de até 50 participantes.II. 60 dias para eventos de 51 a 150 participantes. III. 120 dias para eventos acima de 150 participantes.

b) No caso de necessidade de confecção de serviços gráficos, editoração/dia-gramação e tradução para o evento, a unidade gestora do TC deverá enca-minhar, com o ofício e o Termo de Referência, a mídia contendo o arquivo, a arte ou o modelo do material a ser confeccionado.

c) É permitida a indicação de hotéis/espaços para cotação de preços, além dos pré-qualificados pela Opas/OMS.

Orientações gerais:

• Estão vedados: prêmios e brindes, coquetéis, shows (apresentações musi-cais, humorísticas etc.), bebidas alcoólicas, arranjos florais e ornamentação de ambiente, compra de equipamentos.

• Não serão autorizados os pagamentos de despesas com serviços extras de quarto dos participantes (frigobar, ligações particulares, lavanderia etc.), com possíveis acompanhantes dos participantes, nem de despesas médicas e hospitalares com participantes do evento.

• O processo deverá ser realizado pela Opas/OMS de acordo com suas normas e seus procedimentos.

Será necessária a avaliação das propostas por um comitê formado conjuntamente por funcionários da Opas/OMS, da agência de eventos contratada pela Opas/OMS e da unidade gestora do TC, para avaliar se as propostas cumprem com as especificações dos Termos de Referência e realizar eventuais ajustes, nos seguintes casos:

• Acima de 500 participantes.• Acima de US$ 300 mil.• Protocolo presidencial.

5.5.2.5 Viagens

As diárias e passagens no serviço público são concedidas de acordo com o Decreto nº 5.992, de 19 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a concessão de diárias no âmbito da Ad-ministração Federal direta, autárquica e fundacional, e dá outras providências, e do Decreto nº 6.907, de 21 de julho de 2009, que altera dispositivos dos Decretos nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, n° 825, de 28 de maio de 1993, n° 4.307, de 18 de julho de 2002, e n° 5.992, de 19 de dezembro de 2006, que dispõem sobre diárias de servidores militares.

As passagens e diárias são utilizadas para atender aos deslocamentos de prestadores de serviços e colaboradores eventuais relacionados ao TC e devem estar previstas no Plano de Trabalho Semestral (PTS) e no Termo de Referência, quando for o caso.

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É recomendado que não sejam pagas despesas com viagens e diárias de servidor público pelo TC, de acordo com a Decisão nº 818/2000 do TCU: “Não se utiliza de acordo de cooperação técnica para pagar despesas que são de responsabilidade direta do Ministério, como viagens e diárias de servidor público” (BRASIL, 2000).

5.5.2.5.1 Solicitação de diárias e passagens

A unidade demandante deverá encaminhar à unidade gestora do TC memorando com Formulário de Solicitação de Viagem (Anexo R)30 com todos os campos preenchidos e com a assinatura do gestor da área demandante.

• A solicitação deverá ser encaminhada à unidade gestora do TC com antece-

dência mínima de 20 dias úteis. • Ao receber a solicitação, a unidade gestora do TC, verifica-se:

9 O documento foi encaminhado com o prazo de antecedência necessário, de forma que possa atender ao prazo mínimo de 15 dias úteis, estabelecido pela Opas/OMS.

9 Conferem os dados e valores. 9 Houve respeito à ML e à ação referente do PTS. 9 Elabora o ofício de encaminhamento para a Opas/OMS anexando a planilha--padrão de viagens da Organização (Anexo T).30

• Após análise dos documentos, a unidade gestora providencia a assinatura do responsável pelo TC tanto no ofício de encaminhamento à Opas/OMS quan-to no Formulário de Solicitação de Viagem.

• Após as assinaturas, a unidade gestora do TC envia para a Opas/OMS o ofício e a planilha-padrão de viagens da Organização (Anexo T).3033

• Em seguida, arquiva cópia de todos os documentos, com registro no Sipar, e registra tudo no Sistema de Acompanhamento e Termos de Cooperação (SATC), quando implantado.

• Ao final do evento, a unidade gestora do TC deve enviar à Opas/OMS a lista de participantes, sob pena de inviabilizar novas solicitações de viagens.

Observações:

Caso o beneficiado queira mudar a data da viagem (por sua própria conta e não a pe-dido do MS) após a emissão das passagens pela Opas/OMS, ele deverá realizá-lo diretamente no balcão da companhia aérea e os custos serão de sua responsabilidade, sem a possibilidade de reembolso por parte da Opas/OMS. A unidade gestora do TC solicita anexar justificativa para alteração do voo aos documentos de comprovação da viagem.

5.5.2.5.2 Dos valores das diárias

Conforme Ofício-Circular nº 10, em 21 de janeiro de 2000, os valores pagos a título de indenização para deslocamentos deverão obedecer aos termos da legislação vigente sobre di-árias no Serviço Público Civil da União, estabelecendo-se como valores de retribuição aqueles atualmente fixados pelo Decreto nº 343/91 com a nova redação dada pelo Decreto nº 6.907, de 21 de julho de 2009.

Com base nessa determinação, orienta-se que, em caso de necessidade de diárias, estas serão calculadas com base na legislação atual, a saber, o Decreto nº. 5.992, de 19 de dezembro de 2006, e o Decreto nº 6.907, de 21 de julho de 2009. 30 Ver CD-Rom anexo.

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Vale ressaltar que a Opas/OMS não paga ajuda de custo, meia diária, nem diárias di-ferenciadas para um mesmo evento/local. O pagamento das diárias internacionais deve seguir a tabela da Organização das Nações Unidas (ONU).

5.5.2.5.3 Da Prestação de Contas de Viagens ao retornar da viagem, o prestador de serviço deve encaminhar o cartão de em-barque e o relatório da viagem para a área responsável pelo TC, conforme Anexo T.3134

• O beneficiado tem cinco dias úteis para encaminhar a prestação de contas à unidade gestora do TC.

• Caso ele não entregue no prazo estabelecido, a área deve efetuar a cobran-ça. Se, mesmo após a cobrança, não houver prestação de contas, a área deve suspender as próximas viagens do beneficiário.

• A unidade gestora do TC deve conferir o cartão de embarque e, caso o be-neficiado tenha permanecido menos dias do que o informado, deve haver restituição das diárias.

• Devido à necessidade de que o beneficiado permaneça mais dias do que o originalmente programado em algum evento, a unidade gestora deverá soli-citar à Opas/OMS o complemento das diárias, desde que ainda se esteja no período de realização do evento e com a devida justificativa da extensão do prazo de permanência. Caso haja qualquer alteração nos horários dos voos, o beneficiado deve encaminhar à unidade gestora, com a documentação su-pracitada, a justificativa para a alteração do voo, mesmo que esta ocorra às suas próprias custas. Destaca-se que não será feito o pagamento de diárias quando a solicitação à Opas for feita após a realização do evento.

• A prestação de contas deve ser arquivada pela unidade gestora para ser apresentada aos órgãos de controle quando for solicitada.

• A prestação de contas deve ser inserida no SATC, quando este estiver dispo-nibilizado.

5.5.2.5.4 Restituição de Diárias

A restituição de diárias é a devolução do valor recebido quando houver o cancela-mento da viagem ou o retorno antecipado do beneficiado.

As devoluções de diárias devem ser feitas por meio de cheque cruzado nominal à Organização Pan-Americana da Saúde, via unidade gestora do TC, no prazo máximo de 30 dias da constatação do fato. O cheque deve ser do próprio beneficiado ou cheque adminis-trativo. Com o cheque deverá ser encaminhada justificativa do cancelamento da viagem ou do retorno antecipado.

Ao receber a devolução do recurso, com a devida justificativa, a unidade gestora do TC deve emitir o recibo com os dados correspondentes à devolução e entregá-lo ao beneficiado.

Em seguida, deve elaborar nota técnica explicitando os motivos da devolução e os valores correspondentes, assiná-la e encaminhá-la à Opas/OMS, via ofício, com o cheque, in-formando o nome, a data e o local do evento, bem como o número do TC/TA que financiou tal atividade, para facilitar a localização do processo na Opas/OMS.

A unidade gestora deve guardar cópia de toda a documentação, inclusive do cheque, para compor a prestação de contas. 31 Ver CD-Rom anexo.

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5.6 Avaliação e Prestação de Contas Parcial dos Termos de Cooperação Técnica

O acompanhamento e a avaliação técnica da execução dos TC são realizados conjun-tamente pelas áreas técnicas do MS e da Opas/OMS, ao final de cada semestre, por meio da elaboração do “Relatório de Gestão dos TC” (Anexo AH).3235

Sua estrutura está baseada na Matriz Lógica dos TCs, de modo a demonstrar os avan-ços no alcance dos resultados esperados e dos indicadores/metas, que contribuem para as prioridades do governo e do Plano Estratégico da Opas/OMS.

O Relatório Financeiro Oficial dos TCs celebrados a partir da data de assinatura do documento “Diretrizes para Elaboração e Gestão Conjunta dos Termos de Cooperação Técni-ca” deve ser elaborado por elemento de despesa, mas para isso é necessário que a unidade gestora do TC informe ao FNS, no momento de cada repasse, a distribuição dos recursos pelos elementos de despesas definidos no Plano de Trabalho Semestral.

5.6.1 Entrega da Prestação de Contas – Parcial

• Após receber o Relatório Financeiro Oficial e o Relatório de Gestão da Opas/OMS, a unidade gestora do TC verifica a conformidade das informações apre-sentadas e emite parecer, validando ou não os relatórios.

• O FNS verifica a conformidade dos dados da documentação apresentada.• Caso haja divergências, o FNS emite Parecer de Diligência, encaminhando-o

para a Opas/OMS, via ofício, e para a unidade gestora, por memorando.• Após validação das informações, o FNS emite parecer conclusivo da presta-

ção de contas e informa o resultado para a unidade gestora e para a Secre-taria-Executiva/MS, por meio de memorando, e para a Opas/OMS, por meio de ofício, para conhecimento e providências.

5.7 Encerramento de TC

Após o término da vigência, da execução ou de acordo mútuo das partes, a Opas/OMS realiza a prestação de contas final do TC, produto da consolidação das prestações de contas parciais, referentes ao total dos recursos recebidos. Trata-se de prestação de contas apresentada depois da consecução do objeto e dos objetivos pactuados e deve ser enviada ao MS em até 90 dias após o término da vigência da execução do TC, cabendo à unidade gestora a emissão de parecer, validando-a ou não. Para o encerramento dos TCs são adotados os se-guintes passos:

• A Opas/OMS apresenta ao FNS/MS (no caso em que o MS for interveniente, a proposta será devolvida à unidade formuladora) o Relatório Financeiro Ofi-cial e o Relatório de Gestão, a título de Prestação de Contas Final.

• O FNS/MS encaminha a documentação recebida à unidade gestora, para a emissão de parecer.

• Caso ainda haja saldo, o FNS/MS emite parecer, informando o fato à Opas/OMS e à unidade gestora, bem como as informações necessárias para a de-vida devolução dos valores remanescentes.

• A Opas/OMS encaminha a confirmação do depósito ao FNS/MS, que verifica a conformidade dos valores, e – havendo alguma divergência – informa o fato à Opas/OMS.

32 Ver CD-Rom anexo.

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• Validada a Prestação de Contas Final, o FNS/MS emite Parecer Final, enca-minha cópia do parecer, por meio de memorando, à unidade gestora e à Secretaria-Executiva/SE com vistas à CPCI e, por meio de ofício, à Opas/OMS.

• A unidade gestora dá ciência à ABC/MRE do encerramento do TC, com cópia para a Secretaria-Executiva.

• Cabe ressaltar que o término da execução de um TA não implica necessaria-mente o fim da validade do TC ao qual ele está relacionado, visto que um TC poderá conter mais de um TA. Isso, evidentemente, não se aplica ao término da validade do TC, que só ocorrerá na data estipulada no contrato ou se am-bas as partes assim o desejarem.

5.8 Prestação de Contas Final dos Termos de Cooperação Técnica

A Prestação de Contas é obrigatória para qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou priva-da, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária (BRASIL, 1967, 1986, 1988).

A Opas/OMS encaminhará ao FNS/MS, a título de prestação de contas, o Relatório Financeiro Oficial e o Relatório de Gestão do TC até 60 dias após o término de cada semestre, conforme estabelecido na cláusula de Prestação de Contas/Informe Financeiro Oficial do TC. Os Relatórios de Gestão não se aplicam aos Termos de Cooperação e de Ajuste para aquisição de medicamentos e insumos estratégicos (compras internacionais – imunobiológicos, insetici-das, kits de diagnóstico etc.).

O relatório é encaminhado à SE/MS, para validação, e a versão final é divulgada às partes envolvidas e encaminhada ao FNS a título de prestação de contas. O fluxo de prestação de contas final é igual ao de prestação de contas parcial.

No final da vigência do TC, a Opas/OMS emitirá o Relatório Financeiro Oficial e o Re-latório de Gestão, o qual será encaminhado, até 90 dias após o encerramento da vigência, ao FNS/MS com o comprovante de devolução do saldo remanescente, caso os recursos do TC não tenham sido executados em sua totalidade.

5.9 Cancelamento de TC

O Termo de Cooperação poderá ser rescindido a qualquer época, por consentimento mú-tuo, pelo descumprimento de quaisquer das obrigações ou condições estabelecidas, pela superveniência de norma legal ou fato administrativo que o torne formal ou materialmente inexequível, ou, ainda, denunciado, a qualquer tempo, com a antecedência mínima de ses-senta dias. (Ver Anexo A).3336

Caso a unidade gestora queira cancelar o TC de sua responsabilidade, deverá encami-nhar ofício/memorando contendo a justificativa para o cancelamento à Coordenação de Pro-jetos de Cooperação Internacional (CPCI/CGPCI/DESID/SE), para análise, validação e emissão de parecer.

Após a emissão de parecer da CPCI, a documentação será enviada ao FNS e seguirá o fluxo descrito no item 5.7 (Encerramento de TC) para finalizar esse processo.

33 Ver CD-Rom anexo.

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TERCEIRAPARTE

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6 ARRANJOS DE GESTÃO DOS TCs

As relações de cooperação técnica na área da Saúde revestem-se de especial inte-resse para o Brasil e têm sido fortalecidas e amparadas pelos acordos e respectivos ajustes complementares, bem como pelos tratados internacionais vigentes, os quais estabelecem a integração de diferentes áreas técnicas para a gestão dos TCs.

A elaboração pela Secretaria-Executiva/MS e pela Opas/OMS do documento “Dire-trizes para a Elaboração e Gestão Conjunta dos TC” prevê a conformação de instâncias de co-ordenação dos TCs/TAs. A implementação destes arranjos de gestão depende da implantação de fluxos internos alinhados em ambas as instituições que permitam a consolidação das infor-mações produzidas nas áreas operacionais em relatórios executivos para análise e tomada de decisão das instâncias político-estratégicas.

6.1 Comissão Técnico-Administrativa

Formada pelas equipes técnicas do MS e da Opas/OMS, esta instância deve reunir--se mensalmente para ajustar/atualizar os planos de trabalho semestral e tratar de questões rotineiras dos TC/TA.

Mais especificamente, deve:

• Analisar e acompanhar a execução técnica e financeira definidas nos PTA/PTS aprovados.

• Realizar os ajustes necessários aos PTA/PTS dos TC.

• Verificar o cumprimento das tarefas, atividades e metas previstas.

• Aferir o alcance dos resultados esperados.

• Identificar dificuldades e propor medidas para superá-las.

• Elaborar informações que subsidiem a publicação semestral do Relatório de Gestão dos TC/TA.

As reuniões devem ser realizadas mensalmente, com agenda previamente elaborada, e os principais acordos ou modificações/atualizações dos PTA/PTS devem ser divulgados.

Ao final de cada mês, os pontos focais responsáveis pelos TC/TA em cada secretaria do MS devem consolidar as principais modificações realizadas nos PTS por TC e encaminhá-las ao DESID/SE/MS.

6.2 Comissão de Coordenação Gerencial

Esta instância deve reunir-se a cada três meses e é responsável por analisar proposi-ções de novos TCs e revisar o desenvolvimento e a adequação de todos os TCs em execução.

No âmbito técnico, é formada pelos diretores nacionais dos projetos de cooperação técnica internacional, das secretarias e entidades vinculadas ao MS e pelos coordenadores de unidades técnicas da Opas/OMS. No âmbito administrativo, é formada pelos coordenadores

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de projeto e/ou pelos respectivos suplentes no âmbito do MS e pelo administrador da Opas/OMS no Brasil ou por profissional por ele designado.

As reuniões devem dispor de agenda previamente elaborada e as conclusões devem ser registradas em ata a ser distribuída a todos os participantes.

A cada três meses, o DESID/SE/MS deve convocar os diretores nacionais e coordena-dores de projeto do MS, bem como os coordenadores de unidades técnicas e o administrador da Opas/OMS, para analisar as informações mensalmente produzidas pela instância técnico--administrativa. A preparação, consolidação e apresentação das informações devem ser reali-zadas pelo DESID/SE/MS.

A ajuda de memória desta reunião, contendo os acordos e encaminhamentos, deve ser registrada, assinada pelos participantes e distribuída a todos os interessados. Este docu-mento corresponde ao cumprimento do subitem IX do item 2.2 do documento “Diretrizes para a Elaboração e Gestão Conjunta dos TC”, relacionado aos Relatórios das Reuniões de Monito-ramento dos TC/TA.

6.3 Comitê-Executivo

De acordo com o documento “Diretrizes para a Elaboração e Gestão Conjunta dos TC”, este Comitê deve se reunir semestralmente para:

• Fornecer apoio político, técnico e administrativo necessário para a imple-mentação do Ajuste Complementar.

• Analisar, selecionar e aprovar projetos e atividades que devam ser incluídos nos PTA/PTS.

• Acompanhar e avaliar o desempenho das ações em desenvolvimento ao abrigo do Ajuste Complementar.

• Decidir sobre ações que necessitem de reformulação ou reorientação ao lon-go do período de sua implementação.

• Elaborar relatório anual de progresso das iniciativas elaboradas ao abrigo do Ajuste Complementar.

Deve ser composto por um representante do MS, dois representantes da Opas/OMS e um representante do Departamento de Cooperação Científica, Técnica e Tecnológica do Mi-nistério das Relações Exteriores (MRE). A Assessoria de Assuntos Internacionais (AISA/MS) tem a responsabilidade de secretariá-lo.

Esta instância caracteriza uma comissão mista, que deve se reunir regularmente a cada seis meses, com conclusões registradas em ata, que deve ser distribuída a todos os membros.

A cada seis meses, o DESID/SE/MS deve convocar uma reunião com a participação da secretária-executiva e do representante da Opas/OMS, e quem mais eles designarem, para analisar os relatórios trimestrais produzidos pela Comissão de Coordenação Gerencial, con-tando também com a participação da AISA/MS.

A preparação, consolidação e apresentação das informações devem ser realizadas pelo DESID/SE/MS.

A ajuda de memória desta reunião, contendo os acordos e encaminhamentos, deve ser registrada, assinada pela secretária-executiva e pelo representante e distribuída a todos os participantes. Este documento corresponde ao cumprimento do subitem X do item 2.2 do documento “Diretrizes para a Elaboração e Gestão Conjunta dos TC”, supracitado, relacionado ao relatório anual de progresso dos TC.

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A AISA/MS deve participar de todo o processo e apoiar na divulgação das decisões desta instância ao MRE e a outros órgãos relacionados aos TCs.

Quadro 5 – Síntese do Arranjo de Gestão

Comissão Técnico-AdministrativaResponsáveis Periodicidade Ação Encaminhamento

Pontos focais responsáveis pelos tC/ta em cada secre-taria do Ms

Mensal

Consolidar as principais modi-ficações realiza-das nos Pts por tC

desid/se/Ms

Comissão de Coordenação GerencialResponsáveis Periodicidade Ação Encaminhamento

desid/se/Ms trimestral

Convocar os diretores nacionais e coordena-dores de projeto do Ms, os coordenadores de unidades técnicas e o administrador da opas/oMs para analisar as informações mensal-mente produzidas pelos pontos focais.

registro, assinatura pelos participantes e distribui-ção, a todos os interessa-dos, da ajuda de memória e dos encaminhamentos da reunião.9o consolidado destes documentos conformará o relatório das reuniões de monitoramento dos tC/ta.

Comitê-ExecutivoResponsáveis Periodicidade Ação Encaminhamento

desid/se/Ms semestral

Convocar uma reunião com a participação da secretária-executiva e do representante da opas/oMs, e quem mais eles designarem, para anali-sar os relatórios trimes-trais produzidos pela Co-missão de Coordenação Gerencial, com a partici-pação da aisa/Ms.

registro, assinatura pela secretária-executiva e pelo representante da opas/oMs e distribui-ção, a todos os interes-sados, da ajuda de me-mória e dos encaminha-mentos da reunião.9o consolidado das duas reuniões semestrais con-formará o relatório anual de progresso dos tCs.

Fonte: Autoria própria.

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6.4 Planejamento e Gestão

O adequado desempenho de um TC depende do alinhamento do seu objeto aos as-pectos políticos, técnicos e administrativos estabelecidos entre as partes.

Com relação à gestão/execução dos Termos de Cooperação Técnica no Ministério da Saúde, no que diz respeito à hierarquia e à responsabilização institucional, conforme Portaria n° 2.053, de 30 de agosto de 2011, há compartilhamento de responsabilidade entre os(as) secretários(as) das unidades do MS (na figura de diretores dos Termos de Cooperação) e seus respectivos subordinados, como ilustra a figura a seguir:

Figura 2 – Gestão dos Termos de Cooperação

Diretor Nacional deProjetos

Coordenador deProjetos

Fonte: Autoria própria.

• Diretor nacional de projeto: deve ser o titular da secretaria (e/ou o respec-tivo substituto por ele designado), tendo como funções primordiais a gestão “lato sensu” da articulação das ações dos projetos vinculados ao TC de sua unidade, o acompanhamento da execução e a responsabilidade física, or-çamentária e financeira das ações propostas/executadas, sendo seu papel de fundamental importância para a condução dos trabalhos nos Termos de Cooperação Técnica Internacional.

São atribuições do diretor nacional de projetos, conforme Portaria MS/GM nº 2.053, de 30 de agosto de 2011:

I – representar formalmente o órgão ou entidade executora nacional perante a Agência Brasileira de Cooperação (ABC/MRE), o organismo internacional cooperante e os órgãos de controle, responsabilizando se pelas atividades desenvolvidas no âmbito do projeto; II – planejar, coordenar, analisar e acompanhar a execução física, orçamentária e financeira dos contratos e convênios relativos aos projetos de cooperação sob sua responsabilidade; III – ordenar as despesas do projeto; IV – responder pela execução e regularidade do projeto. (BRASIL, 2011, p. 74)

• Coordenador do TC: é o responsável pela execução do Termo de Cooperação e tem o papel de gerente de projetos. Faz a conexão entre as diversas unida-des do MS e as unidades externas para a operação dos processos relaciona-dos à execução dos Termos de Cooperação Técnica Internacional, conforme Portaria MRE nº 717, de dezembro de 2006:

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I – substituir o Diretor Nacional de Projeto em suas ausências e impedimentos; II – planejar, coordenar, analisar e acompanhar a execução física, orçamentária e financeira dos contratos e convênios relativos aos projetos de cooperação sob sua responsabilidade; III – coordenar a elaboração e a execução dos planos de trabalho do projeto; IV – monitorar o cumprimento do cronograma de implementação do projeto; VI – promover articulações com outras instituições para o desenvolvimento do projeto; VII – submeter ao Diretor Nacional de Projeto os ajustes na programação física, orçamentá-ria e financeira do projeto; VIII – propor, em observância aos princípios de legalidade, eficiência, eficácia e economici-dade, medidas de aprimoramento da gestão do projeto sob sua responsabilidade; IX – manter os arquivos organizados com a documentação do projeto; e

X – auxiliar o Diretor Nacional na gestão do projeto. (BRASIL, 2006, p. 89-90)

Outro elemento importante na gestão do TC é o técnico responsável pela operaciona-lização propriamente dita do TC, ou seja, o funcionário, indicado pelo diretor nacional/coorde-nador do projeto, para operacionalizar técnica e administrativamente esses TCs, cujo papel é fundamental para o bom andamento das ações administrativas.

Neste sentido, é recomendável que o referido profissional seja conhecedor das políti-cas públicas institucionais, englobando todos os aspectos norteadores do SUS, visto que ele é responsável pela materialização de produtos e influenciador nas tomadas de decisões estraté-gicas, uma vez que acompanha, executa e presta conta do projeto.

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm>. Acesso em: 30 ago. 2012.

______. Decreto-lei n° 200, de 25 de fevereiro de 1967. dispõe sobre a organiza-ção da administração Federal, estabelece diretrizes para a reforma administrativa e dá outras providências. Disponível em: <http://www2.camara.gov.br/legin/fed/de-clei/1960-1969/decreto-lei-200-25-fevereiro-1967-376033-normaatualizada-pe.pdf>. acesso em: 30 ago. 2012.

______. Decreto n° 343, de 19 de novembro de 1991. dispõe sobre concessão de diárias no Serviço Público Civil da União, nas autarquias e fundações públicas fede-rais e dá outras providências. Revogado pelo Decreto nº. 5.992, de 19 de dezembro de 2006.

______. Decreto nº 5.151, de 22 de julho de 2004. dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelos órgãos e pelas entidades da administração Pública Fede-ral direta e indireta, para fins de celebração de atos complementares de cooperação técnica recebida de organismos internacionais e da aprovação e gestão de projetos vinculados aos referidos instrumentos. Disponível em: <http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/decretos/2004/dec5151.htm>. Acesso em: 27 ago. 2012.

______. Decreto nº 5.992, de 19 de dezembro de 2006. dispõe sobre a concessão de diárias no âmbito da administração federal direta, autárquica e fundacional, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Decreto/D5992.htm>. Acesso em: 27 ago. 2012.

______. Decreto nº 6.907, de 21 de julho de 2009. altera dispositivos dos decre-tos nos 71.733, de 18 de janeiro de 1973, 825, de 28 de maio de 1993, 4.307, de 18 de julho de 2002, e 5.992, de 19 de dezembro de 2006, que dispõem sobre diárias de servidores e de militares. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6907.htm>. Acesso em: 27 ago. 2012.

______. Decreto nº 7.446, de 1º de março de 2011. estabelece, no âmbito do Poder Executivo, limites e procedimentos para empenho de despesas com diárias, pas-sagens e locomoção no exercício de 2011. Diário Oficial da União, Brasília, dF, 1 mar. 2011. seção 1. p. 7.

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______. Decreto nº 7.639, de 8 de dezembro de 2011. Altera o art. 5º do Decreto nº 5.151, de 22 de julho de 2004, que dispões sobre os procedimentos a serem ob-servados pelos órgãos e pelas entidades da administração pública federal direta e indireta, para fins de celebração de atos complementares de cooperação técnica re-cebida de organismos internacionais e da aprovação e gestão de projetos vinculados aos referidos instrumentos. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/cciviL_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7639.htm>. Acesso em: 24 ago. 2012.

______. Decreto nº 7.689, de 02 de março de 2012. estabelece, no âmbito do Poder Executivo Federal, limites e instâncias de governança para a contratação de bens e serviços e para a realização de gastos com diárias e passagens. Revoga o Decreto 7.446 de 01 de março de 2011. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Decreto/D7689.htm>. Acesso em: 24 ago. 2012.

______. Decreto n° 93.872, de 23 de dezembro de 1986. Dispõe sobre a unificação dos recursos de caixa do Tesouro Nacional, atualiza e consolida a legislação perti-nente e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d93872.htm>. Acesso em: 30 ago. 2012.

______. Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União das autarquias e das fundações públicas fe-derais. Disponível em: <http://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/42/1990/8112.htm>. Acesso em: 29 ago. 2012.

______. Ministério da saúde. orGaniZaÇÃo Pan-aMeriCana da saúde. or-GANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Diretrizes para a elaboração e gestão con-junta dos TC. Brasília, 2011. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arqui-vos/pdf/TC.PDF>. Acesso em: 30 ago. 2012.

______. Ministério da saúde. Plano Nacional de Saúde – PNS: 2012 – 2015. Brasília, 2011.

______. Ministério das Relações Exteriores. Agência Brasileira de Cooperação. Formulação de projetos de cooperação técnica internacional (PCT): manual de orientação. Brasília, 2004.

______. Ministério das Relações Exteriores. Agência Brasileira de Cooperação. Formulação de projetos de cooperação técnica internacional (PCT): manual de orientação. 2. ed. Brasília, 2005.

______. Ministério das Relações Exteriores. Diretrizes para o Desenvolvimento da Cooperação Técnica Internacional Multilateral e Bilateral. 2. ed. Brasília: agência Brasileira de Cooperação. 2004. Disponível em: <http://www.cgu.gov.br/AreaAudito-riaFiscalizacao/Arquivos/FinanciamentoExternoECooperacao/Legislacao/Diretrizes_ABC_MRE_Desenvolvimento_CTI_fev2005.pdf>. Acesso em: 30 ago. 2012.

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______. Ministério das Relações Exteriores. Portaria MRE nº 433, de 22 de ou-tubro de 2004. dispõe sobre a aprovação de normas complementares aos proce-dimentos a serem observados pelos órgãos e pelas entidades da administração Pública Federal direta e indireta, para fins de celebração de Atos Complementares de cooperação técnica recebida, decorrentes de Acordos Básicos firmados entre o Governo Brasileiro e organismos internacionais, e da aprovação e gestão de pro-jetos vinculados aos referidos instrumentos. Disponível em: <http://www.cgu.gov.br/AreaAuditoriaFiscalizacao/Arquivos/FinanciamentoExternoECooperacao/Legislacao/MRE_Portaria_433.pdf>. Acesso em: 29 ago. 2012.

______. Ministério das Relações Exteriores. Portaria MRE nº 717, de 09 de dezembro de 2006. aprova normas complementares aos procedimentos a serem observados pe-los órgãos e pelas entidades da administração Pública Federal direta e indireta, para fins de celebração de Atos Complementares de cooperação técnica recebida, decor-rentes de Acordos Básicos firmados entre o Governo brasileiro e organismos interna-cionais, e da aprovação e gestão de projetos vinculados aos referidos instrumentos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 21 dez. 2006. Seção 1. p. 89-90.

______. Portaria nº 2.053, de 30 de agosto de 2011. dispõe sobre a gestão de Pro-jetos de Cooperação técnica com organismos internacionais, no âmbito do Ministé-rio da saúde e entidades a ele vinculadas. Diário Oficial da União, Brasília, dF, 31 ago. 2011. seção 1. p. 74.

______. Portaria nº 2.287, de 28 de novembro de 2003. dispõe sobre a gestão de Projetos de Cooperação técnica com organismos internacionais, no âmbito dos ór-gãos e entidades do Ministério da Saúde, e dá outras providências. Disponível em: <http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2003/GM/GM-2287.htm>. Acesso em: 30 ago. 2012.

______. Presidência da República. Decreto nº 3.594, de 8 de setembro de 2000. Dispõe sobre a execução do Ajuste Complementar ao Convênio Básico entre o Go-verno da república Federativa do Brasil e a organização Mundial da saúde e ao Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e a Repartição Sanitária Pan-americana para o Funcionamento do escritório de Área da organização Pan--americana da saúde/organização Mundial da saúde no Brasil, de 16 de março de 2000. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 9 set. 2000. Seção 1. p. 1.

EDITORA MS

Coordenação-Geral de Documentação e Informação/SAA/SE

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Fonte principal: CastleT

Tipo de papel do miolo: Off-Set 90 gramas

Impresso por meio do Contrato 28/2012

Brasília/DF, novembro de 2012

OS 2012/0430

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Anexo A – Modelo de Termo de Cooperação com a OPAS/OMS – TC

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA SAÚDE

1

XXº TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES VINCULADAS AO PROJETO “XXXXXXXXXX”, QUE ENTRE SI CELEBRAM A UNIÃO, POR INTERMÉDIO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUNDO NACIONAL DE SAÚDE, E A ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE/ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE.

A UNIÃO, por intermédio do MINISTÉRIO DA SAÚDE, inscrito no CNPJ nº. 00.530.493/0001-71, neste ato representado pelo(a) seu (sua) secretário(a)-executivo(a), XXXXXXXXXX, nomeado(a) pelo Decreto nº 00.00.0000, publicado no DOU de 00.00.0000, Edição Extra, com domicílio especial na Esplanada dos Ministérios, Bloco G, Brasília/DF, portador(a) do RG nº XXXXXXXX, expedido pela SSP/XX, e inscrito(a) no CPF nº. XXXXXXXXX, e a ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE/ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OPAS/OMS), inscrita no CNPJ nº. 04.096.431/0001-54, neste ato representada pelo seu representante no Brasil, dr(a). XXXXXXXXXXX, com domicílio especial no Setor de Embaixadas Norte, lote 19, Brasília/DF, portador(a) do RG nº XXXXXXXXX, emitido pelo MRE, e inscrito no CPF nº XXXXXXXXXXXX, conforme delegação de seu (sua) diretor(a), XXXXXXXXXXXXX, e considerando a importância de ser dada continuidade às ações conjuntas iniciadas por meio do Ajuste Complementar ao Convênio Básico, firmado entre o Governo da República Federativa do Brasil e a Organização Mundial da Saúde, e ao Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e a Repartição Sanitária Pan-Americana para o funcionamento do Escritório de área da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde no Brasil, celebrado em 16.3.2000, regulamentado pelo Decreto nº 3.594, de 8.9.2000, RESOLVEM firmar o XXº Termo de Cooperação Técnica, lastreado no Acordo Básico firmado entre a República Federativa do Brasil e as Organizações Representativas na Junta de Assistência Técnica das Nações Unidas, de 29.12.1964, e no Acordo para funcionamento de um Escritório de Área, de 20.1.1983, entre a Repartição Sanitária Pan-Americana e o Governo da República Federativa do Brasil, os quais servirão de base legal suficiente para a celebração e interpretação do presente Termo, processado sob o nº xxxxxxxxxxx/201x-xx, no que é aplicável ao MINISTÉRIO DA SAÚDE, mediante as seguintes cláusulas e condições:

CLÁUSULA PRIMEIRA: DAS CONVENÇÕES

Ficam convencionadas as seguintes denominações simplificadas a serem observadas neste instrumento:

- UNIÃO, para o Governo da República Federativa do Brasil; - MINISTÉRIO, para o Ministério da Saúde; - ORGANIZAÇÃO, para a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização

Mundial da Saúde (Opas/OMS).

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Anexo A – Modelo de Termo de Cooperação com a OPAS/OMS – TC

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA SAÚDE

2

CLÁUSULA SEGUNDA: DO OBJETO

O presente Termo tem como objeto firmar a Cooperação Técnica entre o MINISTÉRIO e a ORGANIZAÇÃO para o desenvolvimento das atividades do projeto “xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx”. CLÁUSULA TERCEIRA: DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS

O Presente Termo de Cooperação Técnica tem como objetivo específico o estabelecimento de cooperação entre o MINISTÉRIO e a ORGANIZAÇÃO, visando aprimorar a capacidade permanente e dinâmica de gestão e avaliação das inovações em saúde do SUS, conforme necessidades presentes e aquelas percebidas a partir da análise de tendências baseadas em pesquisas e nos avanços científicos e tecnológicos. CLÁUSULA QUARTA: DA OPERACIONALIZAÇÃO

O presente Termo de Cooperação Técnica será operacionalizado mediante a assinatura de Termos de Ajustes, firmados entre o MINISTÉRIO e a ORGANIZAÇÃO, correspondendo cada Termo assinado, em parte integrante deste instrumento, a um Plano de Ação e ao respectivo Plano de Aplicação de recursos financeiros, quando for o caso.

SUBCLÁUSULA ÚNICA: Cada Termo de Ajuste detalhará os objetivos, os meios, as

formas de participação, as obrigações das partes, as contribuições técnicas, financeiras, de recursos humanos, de orçamento e a forma de desembolsos, destinados a assegurar o normal e adequado cumprimento de cada Termo. CLÁUSULA QUINTA: DAS OBRIGAÇÕES DAS PARTES

I – Compete ao MINISTÉRIO:

a) Assegurar o cumprimento do Acordo e dos Planos de Ação resultantes, proporcionando o apoio político, técnico e administrativo necessários, inclusive os recursos financeiros, humanos e materiais;

b) Oferecer a colaboração de seus setores técnicos, na medida de suas possibilidades, e gestionar junto a todos os organismos e as instituições nacionais a colaboração que possa ser requerida para o cumprimento do objeto do presente Termo;

c) Coordenar com a ORGANIZAÇÃO a publicação, em nível nacional e internacional, das experiências e dos resultados derivados da implementação das atividades executadas sob o presente Termo, fazendo menção expressa de que a publicação é o resultado do trabalho conjunto de cooperação técnica entre as partes;

d) Participar conjuntamente com a ORGANIZAÇÃO na elaboração dos Termos de Ajustes destinados à operacionalização dos Planos de Ação, em conformidade com a natureza da cooperação técnica requerida por todos os signatários deste Termo;

e) Avaliar conjuntamente com a ORGANIZAÇÃO o desenvolvimento deste Termo de Cooperação Técnica, em face dos Termos de Ajustes que vierem a ser firmados e dos resultados derivados da execução dos correspondentes Planos de Trabalho a eles vinculados e das atividades previstas nos respectivos Planos de Ação;

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Anexo A – Modelo de Termo de Cooperação com a OPAS/OMS – TC

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA SAÚDE

3

f) Facilitar o acesso dos consultores da ORGANIZAÇÃO às informações e aos locais do País necessários ao cumprimento do objeto deste Termo e dos Planos de Ação, sempre que alguma atividade assim o exigir;

g) Participar com seu pessoal especializado da etapa de diagnóstico de situação e formulação de projetos no caso de demandas provenientes de instituições congêneres nacionais ou internacionais;

h) Organizar e/ou participar de encontros, seminários e qualquer outra forma de reunião para melhorar o desenvolvimento dos programas apoiados pelo presente Termo;

i) Indenizar, isentar e defender, a seu próprio custo, a ORGANIZAÇÃO e seus funcionários, mandatários, servidores e empregados, a qualquer título, de todo o pleito, reclamação, demanda e responsabilidade de qualquer classe que surjam com relação às atividades executadas sob a responsabilidade ou dolo dos mencionados funcionários, mandatários, servidores e empregados da ORGANIZAÇÃO.

II – Compete à ORGANIZAÇÃO, em conformidade com suas políticas, normas e regulamentos, sujeita à disponibilidade de recursos a serem transferidos por meio destes instrumentos:

a) Administrar a prestação de cooperação técnica por meio de consultores em exercício na sua Representação no País;

b) Possibilitar a mobilização de consultores em curto prazo, nacionais e/ou estrangeiros;

c) Apoiar a realização de pesquisas ou serviços técnicos de relevância comprovada para o setor Saúde;

d) Participar de encontros, seminários ou qualquer outra forma de reunião sobre temas relacionados às prioridades a serem estabelecidas no desenvolvimento da cooperação;

e) Prestar cooperação técnica por meio de consultores de sua representação, do Escritório Central ou de Programas Regionais, em função de sua disponibilidade;

f) Possibilitar a cooperação técnica por meio da contratação de consultores, profissionais temporários, nacionais e/ou estrangeiros, identificados segundo o acordado entre as partes e contratados segundo as modalidades da ORGANIZAÇÃO;

g) Subsidiar a realização de pesquisa ou serviços técnicos de relevância comprovada para o setor Saúde, submetendo-os à revisão do Comitê de Ética, quando relacionados com seres humanos;

h) Conceder bolsas para treinamento no País ou no exterior, de acordo com os Planos de Ação que venham a ser estabelecidos para programas específicos;

i) Adquirir e/ou locar os equipamentos e materiais acordados entre as partes para o desenvolvimento e cumprimento das metas estabelecidas nos respectivos Planos de Ação;

j) Cooperar na aquisição de equipamentos e materiais considerados essenciais que não estejam disponíveis no mercado local;

k) Participar, conjuntamente com o MINISTÉRIO, da elaboração dos Planos de Trabalhos que devem ser objeto de firmatura de Termos de Ajuste destinados à operacionalização dos Planos de Ação, em conformidade com a natureza da cooperação técnica requerida por todos os signatários deste Termo;

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Anexo A – Modelo de Termo de Cooperação com a OPAS/OMS – TC

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA SAÚDE

4

l) Avaliar, periodicamente, e em conjunto com o MINISTÉRIO, o desenvolvimento técnico do presente Termo de Cooperação Técnica e das ações pactuadas mediante Termos de Ajustes a ele vinculados.

m) Estabelecer uma partida orçamentária separada para a execução dos recursos transferidos por todos os Termos de Ajuste e registrar as transações correspondentes utilizando-se de seus próprios mecanismos e/ou sistemas de processamentos de dados e controle internos. Esses registros serão auditados segundo o disposto na Cláusula Décima-Primeira deste Termo.

CLÁUSULA SEXTA: DA DIVULGAÇÃO DE MATERIAIS

Toda publicação que resulte da execução do presente Termo de Cooperação Técnica ou de qualquer de seus Termos de Ajuste deverá incluir menção explícita sobre a propriedade comum da ORGANIZAÇÃO e do MINISTÉRIO e do seu conteúdo e deve contar com a aprovação escrita da outra parte antes de ser publicada. CLÁUSULA SÉTIMA: DOS RECURSOS FINANCEIROS

Os recursos orçamentários e financeiros necessários à operacionalização do presente Termo serão alocados pelo MINISTÉRIO com base nas suas disponibilidades orçamentárias e financeiras e de acordo com o cronograma de desembolso acordado e firmado entre as partes em cada Termo de Ajuste.

SUBCLÁUSULA ÚNICA: Do total dos recursos de que trata esta cláusula, 5% (cinco

por cento) serão destinados ao reembolso dos custos indiretos decorrentes da cooperação técnica a ser prestada pela ORGANIZAÇÃO.

CLÁUSULA OITAVA: DA PRESTAÇÃO DE CONTAS/INFORMES TÉCNICO E FINANCEIRO

OFICIAIS

A ORGANIZAÇÃO apresentará semestralmente ao MINISTÉRIO, a título de prestação de contas, Relatórios Técnico e Financeiro da execução parcial do Plano de Trabalho até 60 (sessenta) dias após o término de cada semestre e ao final da execução do Plano de Trabalho, até 90 (noventa) dias após o término das atividades, a serem processados em sistema computadorizado de informações da ORGANIZAÇÃO para este fim, dispensando-se a juntada de documentação interna da ORGANIZAÇÃO.

CLÁUSULA NONA: DOS BENS ADQUIRIDOS

Os bens adquiridos por meio da ORGANIZAÇÃO por força deste Termo e alocados por meio de Termos de Ajustes, em conformidade com as normas e os regulamentos da ORGANIZAÇÃO na matéria, permanecerão sob a guarda da ORGANIZAÇÃO enquanto os respectivos títulos não sejam transferidos nos termos e nas condições mutuamente acordados pelas partes, que serão, ao final do cumprimento do objeto, doados pela ORGANIZAÇÃO e incorporados ao patrimônio do MINISTÉRIO, conforme a origem dos recursos.

[KCPS1] Comentário: ATENÇÃO SEGUNDO REVISOR, DECIDIR SE MANTÉM O NÚMERO POR EXTENSO ENTRE PARÊNTESES OU SE DEIXA APENAS O NUMERAL. ISSO OCORRE EM TODO O MODELO DO TERMO. Acho que pode ficar assim mesmo como eles definiram, porque é um documento legal (PHCF).

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Anexo A – Modelo de Termo de Cooperação com a OPAS/OMS – TC

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA SAÚDE

5

CLÁUSULA DÉCIMA: DA VIGÊNCIA E DAS ALTERAÇÕES

O presente Termo entrará em vigor a partir da data de sua assinatura e terá vigência inicial de 5 (cinco) anos, contados a partir de sua assinatura, podendo ser prorrogado por igual período.

SUBCLÁUSULA ÚNICA: As alterações que se fizerem necessárias, exceto quanto ao

seu objeto, serão processadas mediante a assinatura de Termo de Ajuste e correrão por acordo entre as partes. CLÁUSULA DÉCIMA-PRIMEIRA: DA AUDITORIA

Um auditor externo independente, nomeado pelo corpo da Direção da ORGANIZAÇÃO, realizará a auditoria sobre os recursos administrados pela ORGANIZAÇÃO, compreendidos por este Termo, de acordo com as regulamentações, regras e diretrizes da ORGANIZAÇÃO, na qualidade de Agência Especializada das Nações Unidas. Cópias das auditorias da ORGANIZAÇÃO serão entregues ao MINISTÉRIO, quando solicitadas. CLÁUSULA DÉCIMA-SEGUNDA: DA RECISÃO E DENÚNCIA

O presente Termo poderá ser rescindido, a qualquer época, por consentimento mútuo, pelo descumprimento de quaisquer das obrigações ou condições estabelecidas, pela superveniência de norma legal ou fato administrativo que o torne formal ou materialmente inexequível ou, ainda, denunciado, a qualquer tempo, com a antecedência mínima de 60 (sessenta) dias, observada, em qualquer caso, a prestação de contas, em conformidade com a cláusula oitava, ao MINISTÉRIO, por parte da ORGANIZAÇÃO, dos recursos financeiros já transferidos e o recolhimento de saldo não utilizado.

CLÁUSULA DÉCIMA-TERCEIRA: DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Todas as obrigações assumidas pela ORGANIZAÇÃO no desenvolvimento do presente Termo serão cumpridas estritamente com base em suas normas legais. Nada do conteúdo deste instrumento ou relacionado com o mesmo poderá ser considerado como renúncia tácita expressa das imunidades, dos privilégios, das exonerações ou das facilidades de que goza a ORGANIZAÇÃO, em conformidade com o Direito Internacional, os tratados e convênios internacionais ou a legislação de qualquer de seus países-membros.

SUBCLÁUSULA PRIMEIRA: As partes não serão responsabilizadas pelo não

cumprimento total ou parcial dos compromissos por motivo de força maior, tais como: desastres naturais, distúrbios civis, guerras e qualquer outra causa fora do controle das partes.

SUBCLÁUSULA SEGUNDA: As obrigações assumidas pelas partes em virtude do

presente Termo sobreviverão ao vencimento, à renúncia ou ao seu término antecipado, segundo seja necessário para permitir a liquidação de contas entre as partes e o cumprimento de quaisquer obrigações que tenham sido contraídas, observadas as disposições do Direito Internacional, dos tratados e convênios internacionais ou a legislação de qualquer dos países-membros.

SUBCLÁUSULA TERCEIRA: As discordâncias entre as partes, referentes à execução

ou interpretação deste Termo, serão resolvidas em conformidade com o estabelecido no Acordo Básico assinado entre a UNIÃO e as Organizações Representadas na Junta de

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Anexo A – Modelo de Termo de Cooperação com a OPAS/OMS – TC

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA SAÚDE

6

Assistência Técnica das Nações Unidas, em 29.12.1964, e no Acordo para o Funcionamento de um Escritório de Área, celebrado em 20.1.1983, entre a Repartição Sanitária Pan-Americana e o Governo da República Federativa do Brasil.

CLÁUSULA DÉCIMA-QUARTA: DA PUBLICAÇÃO

O MINISTÉRIO providenciará a publicação do presente Termo no Diário Oficial da União, por extrato, até o quinto dia útil do mês subsequente ao de sua assinatura, que deverá ocorrer dentro de 20 (vinte) dias daquela providência. CLÁUSULA DÉCIMA-QUINTA: DO FORO

Toda a desavença surgida entre as partes na aplicação deste Termo e que não possa ser resolvida amigavelmente será submetida a uma arbitragem, sendo o tribunal constituído por 3 (três) membros, sendo 1 (um) escolhido pelo MINISTÉRIO, representando a UNIÃO, outro pela ORGANIZAÇÃO e um terceiro selecionado de comum acordo pelas partes, que o presidirá. As normas e os procedimentos do tribunal arbitral serão decididos pelos árbitros em comum acordo, sendo a sua decisão caracterizada como final e inapelável.

E, para firmeza, validade e eficácia do que foi acordado, lavrou-se o presente

instrumento em 4 (quatro) vias de igual teor e forma, que depois de lido e achado conforme para um só efeito é assinado pelas partes na presença de 2 (duas) testemunhas, igualmente signatárias.

Brasília, de de 201x.

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Pelo Ministério da Saúde/Fundo Nacional

de Saúde

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Pela Organização Pan-Americana da

Saúde/Organização Mundial da Saúde

TESTEMUNHAS: 1. Nome: 2. Nome:

CPF: CPF:

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Anexo AA – Cadastro para Solicitação de Carta-Acordo

Cadastro para Solicitação de Carta-Acordo

Dados da Instituição

Nome da instituição beneficiária:

CNPJ:

Endereço:

Cidade: Bairro: UF: CEP:

Telefone: E-mail: Representante legal da instituição (nome/cargo): Coordenador técnico das atividades:

Dados Bancários

Banco:

Agência: Código: Cidade:

Conta nº:

Dados da Carta-Acordo

Atividade/projeto:

Vigência (data):

3. Recursos Financeiros

A. Valor total:

B. Forma de pagamento: O nº de parcelas será definido pela Opas/OMS de acordo com o cronograma de execução/desembolso das atividades por ano/exercício.

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Anexo AB – Documentos de Elegibilidade da Instituição Beneficiária para Cartas-Acordo

• Cópia do CNPJ;

• Cópia do estatuto social;

• Cópia da ata de nomeação do responsável legal da instituição;

• Cópia de recente demonstração financeira auditada – o relatório de auditoria deve estar sem ressalva e emitido há não mais do que dois anos;

• Declaração da beneficiária confirmando o cumprimento das leis nacionais.

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Página 1 de 1

Anexo AC – Declaração da Instituição (Timbre da instituição beneficiária)

Declaração

Declaro, para os devidos fins, junto à Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS), que a(o) (nome

da instituição) cumpre com as leis nacionais vigentes no País.

Brasília, ______de_______de 20__

___________________________________________

Responsável legal da instituição (nome, cargo e assinatura)

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Cronograma de desembolso(Por atividade)

Mês 1 (R$)

Mês 2 (R$)

Mês 3 (R$)

Mês 4 (R$)

Mês 5 (R$)

Mês 6 (R$)

Mês 7 (R$)

Mês 8 (R$)

Mês 9 (R$)

Mês 10(R$)

Mês 11(R$)

Mês 12 (R$)

Total

Atividade 1 (xxxxxxxxx)Atividade 2 (xxxxxxxxx)Atividade 3 (xxxxxxxxx)Atividade 4 (xxxxxxxxx)Total

Cronograma de desembolso(Por elemento de despesa)

Mês 1 (R$)

Mês 2 (R$)

Mês 3 (R$)

Mês 4 (R$)

Mês 5 (R$)

Mês 6 (R$)

Mês 7 (R$)

Mês 8 (R$)

Mês 9 (R$)

Mês 10(R$)

Mês 11(R$)

Mês 12 (R$)

Total

Passagens e Diárias

Serviços de terceiros – PF

Serviços de terceiros – PJ

Material de consumoDespesas bancárias

Total

Nome da instituição:Projeto (Carta-Acordo):

Anexo AD – Cronograma de Desembolso

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Anexo AE – Relatório Financeiro Consolidado

1 Carta-Acordo nº:

2 Nome da instituição: 3 Nome do responsável legal: 4 Nome do projeto: 5 Período de execução: 6 Valor recebido (em R$):

7 Rendimento de aplicação financeira (quando houver) (em R$):

8 Saldo residual da parcela anterior (quando houver) (em R$):

9 Valor total (em R$) (6 + 7 + 8):

Elemento de Despesa Valor Programado Valor Gasto Número de

Comprovantes

Passagens e Diárias

Serviços de Terceiros – Pessoa Física

Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica

Material de Consumo

Material Permanente e Equipamentos

Despesas Bancárias

Total 1. Saldo a devolver à Opas/OMS: No do cheque: Banco: 2. Responsável pelo Relatório Financeiro (nome e cargo): 3. Local: 4. Data: 5. Assinatura: Certifico que os gastos reportados no presente Relatório foram efetuados, exclusivamente, para a execução da atividade para a qual tenham sido solicitados e aprovados previamente pela Opas/OMS e que os documentos de apoio ficam à disposição para sua verificação.

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Anexo AF – Relatório Técnico Consolidado

Instituição executora: Atividade/projeto:

Prazo de execução:

Resumo das atividades realizadas:

Avaliação das atividades realizadas:

Relatório Técnico (Resumo-Executivo)

Carta-Acordo nº _______________________

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Nome do responsável: Cargo: Assinatura: Data:

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Atualizado em 27/07/2012 GT_LOA

OPAS/BRA

Anexo AG – Instrutivo de Cartas-Acordo

A Carta-Acordo é um instrumento destinado ao financiamento de um conjunto de atividades descritas em um projeto, acordado entre a Opas/OMS e uma instituição beneficiária (fundações, instituições públicas ou privadas sem fins lucrativos), com comprovada competência técnica, solvência financeira e situação de adimplência junto à Opas/OMS, para execução em, no máximo, 24 meses. 1. Políticas e procedimentos para celebração de Carta-Acordo:

1.1. Para iniciar o processo de tramitação de Carta-Acordo, a instituição

deverá encaminhar projeto completo a ser financiado, contendo: objetivos, resultados esperados, atividades, prazo e cronograma de execução mensal, por atividade e por categoria de gasto, valor total e orçamento detalhado.

1.2. A instituição beneficiária deverá ainda preencher o formulário de Cadastro para Solicitação de Carta-Acordo, anexando os seguintes documentos de elegibilidade e informações:

• Cópia do CNPJ;

• Cópia do estatuto social;

• Cópia da ata de nomeação do responsável legal da instituição;

• Cópia de recente demonstração financeira auditada – o relatório de auditoria deve estar sem ressalva e emitido há não mais do que dois anos;

• Declaração da beneficiária confirmando o cumprimento das leis nacionais (modelo anexo);

• Guia de Recolhimento da União (GRU) ou dados bancários – banco, agência e conta a ser utilizada para gestão de todos os projetos financiados por meio da Opas/OMS.

1.3. Para o desenvolvimento do projeto, objeto da Carta-Acordo, são autorizadas as seguintes despesas:

a) eventos; b) contratos por produtos ou serviços; c) compra de materiais e equipamentos; d) passagens e diárias; e) custos operacionais (água, luz, telefone, correio, cópias, material

de escritório etc.), desde que não ultrapassem o limite de 10% do

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Atualizado em 27/07/2012 GT_LOA

OPAS/BRA

valor total da Carta-Acordo e que estejam previstos no orçamento aprovado.

f) concessão de bolsa para pesquisadores e para o corpo docente, dirigida àqueles que exerçam funções de preceptoria, tutoria e orientação de serviço, segundo as definições a seguir:

• preceptoria: função de supervisão na área de atuação ou especialista profissional na área da Saúde;

• tutoria: função de supervisão dos profissionais que exerçam o papel de orientadores de referência para outros profissionais ou estudantes;

• orientação de serviço: função de supervisão dos trabalhadores da Saúde de quaisquer níveis de formação, atuantes nos ambientes em que se desenvolvam os programas;

g) reforma, adequação de espaço físico e infraestrutura, desde que não ultrapassem o limite de 20% do total dos recursos da Carta-Acordo;

h) aquisição de material permanente e equipamentos, desde que não ultrapasse o limite de 20% do valor total da Carta-Acordo.

Observações:

• A contratação dos serviços e/ou a aquisição de bens que tratam os itens “g” e “h” deverão ser precedidas de pesquisa de mercado, com apresentação de, no mínimo, três propostas;

• O orçamento aprovado para as despesas de que tratam os itens “g” e “h” não podem sofrer incrementos de nenhuma natureza durante a execução da Carta-Acordo.

1.4. As seguintes despesas não são passíveis de financiamento pela Opas/OMS por meio de Carta-Acordo:

a) folha de pagamento de pessoal da instituição beneficiária; b) coquetel, recepção e bebida alcoólica; c) prêmios, presentes, brindes, flores e decorações; d) shows e atrações artísticas; e) transporte em perímetro urbano (ex.: passagem de ônibus,

táxi); f) combustível, lubrificantes e manutenção de veículos da

instituição beneficiária e/ou particulares; g) taxa de administração e overhead; h) bolsa de estudo como objeto da Carta-Acordo; i) pesquisa científica como objeto da Carta-Acordo; j) evento como objeto da Carta-Acordo; k) produto e/ou serviço como objeto da Carta-Acordo; l) construção e/ou reparo de infraestrutura física como objeto da

Carta-Acordo.

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Atualizado em 27/07/2012 GT_LOA

OPAS/BRA

1.5. As solicitações de Carta-Acordo que envolvem coleta ou manipulação de material humano deverão apresentar o parecer do comitê de ética local e estarão sujeitas a análise e aprovação do Comitê de Ética da Opas/OMS.

1.6. A entrada das solicitações de Carta-Acordo devem ser feitas na Organização de acordo com os seguintes prazos de antecedência:

• 30 dias: para projetos com valor até o equivalente, em moeda nacional, a US$ 70.000,00 (setenta mil dólares americanos);

• 90 dias: para projetos com valor superior ao equivalente, em moeda nacional, a US$ 70.000,00 (setenta mil dólares americanos).

Observação: os valores mencionados serão convertidos com base no câmbio da Organização das Nações Unidas estabelecido no primeiro dia útil de cada mês.

1.7. A utilização da logomarca ou do logotipo da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde em qualquer material de divulgação, pela instituição beneficiária, requer autorização prévia e expressa da Opas/OMS;

1.8. Não é permitido qualquer tipo de alteração nos formulários-padrão da Opas/OMS;

1.9. A instituição beneficiária deverá devolver, à unidade técnica responsável da Opas/OMS, duas vias da Carta-Acordo devidamente assinadas e datadas, com carimbo institucional.

1.10. No momento do encaminhamento à instituição beneficiária de uma das vias da Carta-Acordo assinada pelas partes, a Opas/OMS deve enviar os modelos dos Relatórios Técnico e Financeiro para as prestações de contas parciais e/ou finais, assim como o Instrutivo para execução de Carta-Acordo.

2. Repasse e execução de recursos:

2.1 A primeira parcela dos recursos destinados à execução do projeto

será liberada mediante o recebimento, pela Opas/OMS, da Carta-Acordo assinada pela instituição beneficiária, desde que não haja pendências de natureza técnica ou financeira com a Organização;

2.2 As parcelas intermediárias serão liberadas mediante recebimento e aprovação, pela Opas/OMS, dos Relatórios Técnico e Financeiro parciais, demonstrando a utilização do equivalente a, no mínimo, 80% dos recursos da parcela anterior;

2.3 A última parcela, equivalente a, no máximo, 10% do valor total da Carta-Acordo, será liberada, a título de ressarcimento, de acordo com o percentual de execução comprovado, após aprovação da prestação de contas final;

2.4 A instituição beneficiária terá que enviar à Opas/OMS um Relatório de Progresso Técnico-Financeiro (modelo anexo), assinado pelo responsável da Carta-Acordo, indicando o percentual de

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Atualizado em 27/07/2012 GT_LOA

OPAS/BRA

execução das atividades e dos recursos, até o último dia dos meses de maio e outubro de cada ano;

2.5 A instituição deverá utilizar os recursos de acordo com o orçamento aprovado na Carta-Acordo, sendo permitido remanejamento entre as categorias de gasto de, no máximo, 10% do valor inicialmente estabelecido para cada uma delas – exceto o disposto no item 1.3 – letras “g” e “h”.

2.6 Caso haja necessidade de criar uma categoria de gasto não programada ou realizar remanejamento superior a 10% entre as categorias de gasto, é imprescindível o envio de uma solicitação por escrito (ofício ou e-mail) à Opas/OMS, com a respectiva justificativa, para análise e deliberação do responsável técnico da Carta-Acordo;

2.7 Em caso de cancelamento ou adiamento do projeto, a solicitação deve ser encaminhada ao responsável técnico na Opas/OMS, por meio de ofício, e os recursos recebidos deverão ser devolvidos utilizando-se cheque (administrativo ou emitido pela beneficiária) nominal à Organização Pan-Americana da Saúde.

2.8 A distribuição das parcelas será definida pela Opas/OMS de acordo com o cronograma de execução/desembolso das atividades por ano/exercício.

3. Prestação de contas:

3.1 A prestação de contas parcial deverá ser encaminhada aos cuidados do responsável técnico pela Carta-Acordo na Opas/OMS, por meio de ofício. Fazem parte da prestação de contas parcial: o Relatório Técnico das atividades desenvolvidas (impresso e eletrônico) e o Relatório Financeiro consolidado.

3.2 A prestação de contas final deverá ser encaminhada aos cuidados do responsável técnico pela Carta-Acordo na Opas/OMS, por meio de ofício, em até 60 (sessenta) dias após o encerramento da sua vigência. Fazem parte da prestação de contas final: o Relatório Técnico das atividades desenvolvidas (impresso e eletrônico), o Relatório Financeiro consolidado final, a documentação comprobatória dos gastos do valor total executado e o cheque de devolução de saldo, quando for o caso.

3.3 Os gastos deverão ser comprovados mediante apresentação dos documentos originais ou de suas cópias autenticadas (notas fiscais, faturas, guias de recolhimento, recibos etc.) devidamente quitados. Observação: transferências bancárias e cópia de cheques emitidos não são consideradas comprovantes de gastos.

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Atualizado em 27/07/2012 GT_LOA

OPAS/BRA

3.4 A tarifa cobrada pela agência bancária, na emissão do cheque administrativo, poderá ser lançada no item “Despesas Bancárias”, constante no Relatório Financeiro consolidado, por ocasião da prestação de contas;

3.5 No decorrer dos 60 (sessenta) dias após a data final da Carta-Acordo (Art. 11), para fins de prestação de contas, não poderá ser contraída nenhuma nova despesa, sendo permitida somente a liquidação de obrigações já assumidas anteriormente;

3.6 O descumprimento do prazo de encaminhamento da prestação de contas, pela instituição beneficiária, acarretará a suspensão de quaisquer outros repasses financeiros e do financiamento de novos projetos, até que as pendências sejam equacionadas.

4. Emendas:

4.1 As Cartas-Acordo podem ser emendadas, mediante solicitação

formal, após análise técnica e parecer favorável do responsável técnico na Opas/OMS, nos seguintes casos:

• criação de uma nova categoria de gasto, desde que demonstradas sua necessidade e pertinência para o desenvolvimento do projeto;

• alteração da vigência (neste caso, é autorizada somente uma prorrogação de, no máximo, 120 dias, desde que não ultrapasse o prazo permitido de execução total de 24 meses);

• alteração do valor, com correspondente inclusão ou exclusão de atividades, desde que esteja devidamente justificada;

• alteração do responsável legal da instituição beneficiária ou de qualquer outra informação que afete a execução da Carta-Acordo.

4.2 As emendas de incremento de valor que resultem no valor total do projeto maior do que US$ 70.000,00 (setenta mil dólares americanos) serão analisadas pelo Escritório Central da Opas/OMS em Washington DC (WDC);

4.3 Todas as emendas deverão ser assinadas pelo representante legal da instituição beneficiária;

4.4 As emendas que tratam de alteração de prazo devem ser solicitadas com a antecedência mínima de 30 dias do vencimento da Carta-Acordo (vide Artigo 11).

5. Comunicação:

5.1. As correspondências relacionadas aos processos de celebração, repasse e execução de recursos, prestação de contas e emendas deverão ser encaminhadas aos cuidados do responsável técnico na Opas/OMS, com a identificação do número da Carta-Acordo, ao seguinte endereço:

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Atualizado em 27/07/2012 GT_LOA

OPAS/BRA

Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS)

Representação do Brasil Setor de Embaixadas Norte, lote 19

Brasília/DF – CEP: 70.800-400

5.2. Em casos de dúvidas e para mais esclarecimentos em relação às

instruções contidas neste documento, o contato deverá ser feito com a unidade técnica responsável pela Carta-Acordo na Opas/OMS.

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Paso 4-Jeringas y Cadena Frío27/11/2012 17:01Hoja de Trabajo para Estimación Trimestral Compra de Jeringas e Insumos de Cadena de Frío

De:País o entidad solicitante: - Fecha (dd/mm/aaaa): -

Tipo de Pronóstico: 0

Año Calendario 2012

Requerimiento Anual Estimado

2012

Por recibir (unids)

Por usar (unids)

Inventario Final

Esperado (dosis)

Rendimiento Stock Mínimo

Esperado (meses)

Estimacion Anual de Compra (unids)

Artículo Tipo Total Anual Inventario Inicial (unids)

Fecha de Inventario

(dd/mm/aa) al 31/12/2011 al 31/12/2011 Cantidad redondeada 1er trim

(Ene-Mar)2do trim

(Abr-Jun)3er trim

(Jul-Sep)4to trim

(Oct-Dic)

Compra Anual Estimada

X Z AA + AB+ AC + AD

(T + V - W) S + (S x Y/12) - X (Este valor debe ser cercano a "i")

JERINGA 1 CC DESECH / 22G X 1 1/2" - - - -

JERINGA 1 CC DESECH / 23G X 1" - - - -

JERINGA 1 CC DESECH / 25G X 5/8" - - - -

JERINGA 1 CC DESECH / 26G X 3/8" - - - -

JERINGA 1 CC DESECH / 27G X 3/8" - - - -

JERINGA 5 CC DESECH / 22G X 1 1/2" - - - -

JERINGA 0.5 CC AUTO DES. / 22G X 1 1/2" - - - -

JERINGA 0.5 CC AUTO DES. / 23G X 1" - - - -

JERINGA 0.5 CC AUTO DES. / 25G X 5/8" - - - -

JERINGA 0.1 CC AUTO DES. / 26G X 3/8" - - - -

JERINGA 0.1 CC AUTO DES. / 27G X 3/8" - - - -

0.3 litros - - - 0.4 litros - - - 0.6 litros - - - 1.7 litros - - - 2.6 litros - - - 20.7 litros - - - De Alchohol - - - De Cristal - - - 5 litros - - - 10 litros - - -

Observaciones: Los paquetes fríos enumerados pueden usarse en los termos, cuyos rangos de capacidad se detallan a continuación:

Paquete Frío de 0.3 litros: En termos de capacidad entre 0.6 litros y 20 litros Paquete Frío de 0.4 litros: En termos de capacidad entre 0.6 litros y 9.5 litros Paquete Frío de 0.6 litros: En termos de capacidad entre 20.1 litros y 20.9 litros

Nombre _______________________Firma_________________Fecha_________ Nombre _______________________Firma_________________Fecha_________ Nombre _______________________Firma_________________Fecha_________Gerente del Programa Ampliado de Inmunización Representante Autorizado del Ministerio de Salud Punto focal IM en la Representación

Área de Salud Familiar y ComunitariaProyecto de Inmunización Integral

de la Familia, FCH/IM

Fondo Rotatorio PAI

Oficina Regional para las Américas de la Organización Mundial de la Salud

525 23rd. St. N.W. Washington,D.C. 20037,USA Tel: +1 202-974-3884 Fax +1 202-974-3635

AB AD

Inventario País

W AC

Termómetros

Cajas de Seg.

Jeringas

Tabla 5: Requerimiento de Jeringas y Agujas

Entre la fecha del Inventario Inicial hasta el

31/12/2011

Estimación de Compra 2012

V Y T S

Para: Organización Panamericana de la Salud (OPS)

Paquetes Fríos

Portadores de Vacunas (Termos)

AA

Anexo AH - Modelo Compras PAHO

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Anexo AI – Relatório de Gestão de Termos de Cooperação

Opas/OMS MINISTÉRIO DA SAÚDE Representação no Brasil Secretaria-Executiva

Manual para a Elaboração de Relatório de Gestão

de Termos de Cooperação

Brasília-DF 2012

SUMÁRIO

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2

APRESENTAÇÃO ...................................................................................................................................................... 3

1. IDENTIFICAÇÃO DO TC .................................................................................................................................. 4

2. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................................... 5

3. ATIVIDADES E RESULTADOS ....................................................................................................................... 6

4. CONTRIBUIÇÃO PARA AS PRIORIDADES DO GOVERNO.................................................................... 7

5. LIÇÕES APRENDIDAS/RECOMENDAÇÕES ............................................................................................... 8

6. EXECUÇÃO FINANCEIRA ................................................................................................................................. 9

7. AUTENTICAÇÃO ............................................................................................................................................... 10

8. FORMATAÇÃO ................................................................................................................................................... 11

9. CONCLUSÃO ...................................................................................................................................................... 11

ANEXOS .................................................................................................................................................................. 12

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3

APRESENTAÇÃO

Este “Manual para a Elaboração de Relatório de Gestão de Termos de Cooperação”

tem como objetivos orientar o gestor e obter simetria nos relatórios de gestão

apresentados. Este documento é fruto do trabalho conjunto da Secretaria-Executiva do

Ministério da Saúde com a participação das secretarias e demais áreas do Ministério da

Saúde e da Opas/OMS, Representação no Brasil.

Esperamos que este manual facilite a elaboração do Relatório de Gestão e possibilite o

acompanhamento e a avaliação da execução dos Termos de Cooperação (TC) de modo a

que possam contribuir com o alcance dos objetivos e das prioridades nacionais e da

Organização.

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1. IDENTIFICAÇÃO DO TC Neste item, é necessário preencher o quadro a seguir com dados que permitam a

identificação do Termo de Cooperação firmado entre o Ministério da Saúde e a Organização

Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS).

1.1 Título do TC:

1.2 Código do TC:

1.3 Número de Termos de Ajuste

(TA):

1.4 Valor dos TA e total do TC:

1.5 Revisão:

1.6 Vigência:

1.7 Órgão executor:

1.8 Número do Siafi do TC:

1.9 Número do processo:

Ver Anexo I - Descrição sumária e instruções para preenchimento.

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2. INTRODUÇÃO

Neste item, é necessário preencher o quadro com uma breve descrição do Termo de

Cooperação, devendo constar os seguintes dados: data da assinatura/vigência, propósito do

TC e comentários gerais sobre a cooperação técnica.

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Anexo AI – Relatório de Gestão de Termos de Cooperação

3. ATIVIDADES E RESULTADOS

Para a descrição deste item é necessário utilizar a Matriz Lógica proposta para cada TC

e as programações semestrais de trabalho para cada TA.

Deve-se indicar os produtos, os eventos realizados (comentando os resultados e os

desdobramentos), as principais publicações e tecer comentários sobre o acompanhamento

dos indicadores/metas descritos na Matriz do TC.

Fim Definido na Matriz do TC Propósito Definido na Matriz do TC Para cada TA, deve-se identificar o avance no alcance do(s) resultado(s) esperado(s) da Matriz do TC com base nos indicadores e nas metas definidos para o semestre. Deve-se descrever também as principais atividades realizadas: • Principais produtos (definidos no Plano de Trabalho semestral); • Principais eventos realizados, comentando os resultados e os desdobramentos (definidos no Plano de Trabalho semestral); • Principais publicações (definidas no Plano de Trabalho semestral); • Comentários sobre o acompanhamento dos indicadores descritos na Matriz do TC.

Ver Anexo II- Glossário.

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7

4. CONTRIBUIÇÃO PARA AS PRIORIDADES DO GOVERNO

Deve-se descrever as contribuições e a relação entre os resultados alcançados e as

atividades realizadas de acordo com as prioridades do governo.

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8

5. LIÇÕES APRENDIDAS/RECOMENDAÇÕES

Deve-se identificar oportunidades, debilidades e recomendações para a execução do

TC no semestre seguinte.

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9

6. EXECUÇÃO FINANCEIRA

1. Recursos repassados: 2. Recursos desembolsados: 3. Saldo em definir o período:

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7. AUTENTICAÇÃO

Assinaturas a serem incluídas ao final do Relatório de Gestão:

1. Gestor do TC/TA e seu respectivo cargo no MS.

2. Responsável da área a que o TC está vinculado no MS.

3. Responsável técnico pelo TC/TA na Opas/OMS.

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8. FORMATAÇÃO O desenvolvimento do relatório deverá ser na fonte 10, letra Verdana, espaço

simples. As planilhas deverão ser seguidas na forma estabelecida pelo manual. Caso o

gestor queira transferi-las para outro programa (como Excel), deve ficar atento para que

nenhuma informação solicitada seja perdida.

Deverá ter capa, sumário e, ao final, deverá constar a autenticação.

8.1 Capa

Na capa deverão constar os nomes da Opas/OMS, do MS e das respectivas áreas

responsáveis pelo TC/TA de ambas as instituições, devendo ficar na parte superior da folha.

O título do relatório deverá estar centralizado na fonte tamanho 18. Abaixo do título deverá

constar o período do relatório, a identificação do TC e dos TA e o local. Ver modelo no

Anexo III.

8.2 Sumário

O sumário deverá conter:

1. Identificação do TC;

2. Introdução;

3. Atividades e resultados;

4. Execução do objeto;

5. Contribuição para o Programa Mais Saúde;

6. Lições apreendidas/recomendações;

7. Execução financeira;

8. Autenticação;

9. Anexos (se houver).

9. CONCLUSÃO O objetivo deste manual é auxiliar os gestores na elaboração do Relatório de Gestão e

dar direcionamento sem, contudo, limitar as informações. Portanto, é permitida a inclusão

de novos dados, desde que se mantenha o mínimo estabelecido pelo manual.

A proposta é a de que este documento possa ser aprimorado à medida que seja

utilizado pelos gestores. Portanto, as contribuições para a melhoria do modelo são bem-

vindas.

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ANEXOS

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ANEXO I: Identificação do TC

Descrição sumária e instruções para preenchimento

CAMPO 1.1 Título do TC: é o título publicado no documento original.

CAMPO 1.2 Código do TC: é o número dado pela Opas/OMS.

CAMPO 1.3 Número de TA: é o número de Termos Aditivos publicados.

CAMPO 1.4 Valor dos TA e total do TC: corresponde à soma dos valores publicados nos TA.

CAMPO 1.5 Revisão: corresponde à última revisão do TC. Citar data da publicação no DOU.

CAMPO 1.6 Vigência: corresponde à data de início e de encerramento do TC.

CAMPO 1.7 Órgão executor: é o órgão responsável pelo TC. Identificar a pessoa

responsável pelo TC, seu respectivo cargo, função, nome completo, endereço físico e

eletrônico (e-mail).

CAMPO 1.8 Número do Siafi do TC: independentemente do número de TA, o número no

Siafi é único. Se existir número de TA diferente do registrado no TC, tal fato deverá ser

informado.

CAMPO 1.9 Número do processo: identificar o número do processo do TC no Sipar/MS.

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Anexo AI – Relatório de Gestão de Termos de Cooperação

ANEXO II: Glossário

1. Termo de Cooperação (TC): instrumento firmado entre a Opas/OMS e as instâncias governamentais brasileiras, sob a interveniência do Ministério da Saúde (MS), que permite o desenvolvimento e a execução da cooperação técnica no País, mediante a definição de critérios e procedimentos para a condução de ações de natureza técnica, científica, operacional e administrativa de áreas específicas da Saúde. Tem vigência média de cinco anos.

2. Termo de Ajuste (TA): dispositivo que permite a operacionalização do Termo de Cooperação por meio da alocação de recursos financeiros para a implementação das ações de saúde aprovadas e de alterações que prorroguem a sua vigência ou acrescentem ações ao objeto inicial, apresentando novo Plano de Trabalho com detalhamento das tarefas das atividades e prevendo os recursos financeiros correspondentes. Sua vigência coincide com a do TC ao qual está vinculado.

3. Matriz Lógica (ML): instrumento utilizado quando da aplicação da metodologia do Marco Lógico, utilizada pela Opas/OMS na elaboração de projetos. Permite definir, conjuntamente com os parceiros, o fim, o propósito, os resultados esperados e suas metas, atividades que devem ser alcançadas durante o período de execução do TC. São componentes da Matriz Lógica:

• Fim: objetivo macro com o qual o TC contribui e que expressa a razão fundamental da elaboração de um TC.

• Propósito: objetivo que expressa o impacto do TC.

• Resultado esperado: objetivo que expressa o produto específico do TC.

• Indicador: ferramenta para acompanhamento e avaliação do resultado esperado; ajuda a identificar o avanço no alcance dos objetivos propostos e o êxito do TC. Deve ter como características:

o possuir uma base mensurável para sua avaliação;

o mostrar quantidade, qualidade e tempo em relação ao objetivo proposto.

Observação: Indicadores são índices que permitem avaliar o progresso das metas.

• Metas: são frações dos objetivos; passos que devem ser dados para se alcançar os objetivos; representam suas ações concretas que mostram o que deve ser feito para alcançar os resultados esperados propostos.

• Atividades: identificam o que se deve fazer para produzir os resultados definidos.

• 4. Plano de Trabalho (modelo da Opas/OMS): parte integrante do Termo de Ajuste, elaborado em conjunto pelos responsáveis técnicos da Opas/OMS e da instituição parceira, que permite estimar a programação das ações a serem executadas no período proposto. Deve ser elaborado anualmente, por meio do Plano de Trabalho anual, ajustado e atualizado semestral e mensalmente por meio do Plano de Trabalho semestral e ajuste mensal, respectivamente.

5. Relatório Financeiro: instrumento oficial da Opas/OMS que discrimina, semestralmente, o montante de ingresso, o gasto e o saldo do TA.

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ANEXO III: Modelo de Capa

Organização Pan-Americana da Saúde – Opas Ministério da Saúde Organização Mundial da Saúde – OMS Secretaria-Executiva Unidade Técnica

(Citar a área à qual o responsável do TC está vinculado)

Relatório de Gestão Período:....

Termo de Cooperação nº X – 1º, 2º, 3º...... 5º TA.

(Citar o nº do TC, o nome do TC e relacionar todos os TA)

Brasília – DF

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Anexo B – Modelo de Termo de Ajuste – TA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA SAÚDE

1

XXXXXXX TERMO DE AJUSTE AO XXº TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES VINCULADAS AO PROJETO “xxxxxxxxxxxxxxxxx”, QUE ENTRE SI CELEBRAM A UNIÃO, POR INTERMÉDIO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUNDO NACIONAL DE SAÚDE, E A ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE/ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE.

A UNIÃO, por intermédio do MINISTÉRIO DA SAÚDE/FUNDO NACIONAL DE

SAÚDE, doravante denominado MINISTÉRIO, inscrito no CNPJ nº. 00.530.493/0001-71, neste ato representado pelo(a) seu (sua) secretário(a)-executivo(a), xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, nomeado(a) pelo Decreto nº xx, de xx.x.201x, publicado no DOU de 0x.0x.201x, Edição Extra, com domicílio especial na Esplanada dos Ministérios, Bloco G, Brasília/DF, portador(a) do RG nº xxxxxxxxxx, expedido pela SSP/xx, e inscrito(a) no CPF nº xxx.xxx.xxx-xx, e a ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE/ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OPAS/OMS), inscrita no CNPJ nº 04.096.431/0001-54, neste ato representada pelo(a) seu (sua) representante no Brasil, xxxxxxxxxxxxxxx, com domicílio especial no Setor de Embaixadas Norte, lote 19, Brasília/DF, portador(a) do RG nº xxxxxxx, emitido pelo MRE, e inscrito(a) no CPF nº xxx.xxx.xxx-xx, conforme delegação de seu (sua) diretor(a), xxxxxxxxxxx, e considerando a importância de ser dada continuidade às ações conjuntas que vêm sendo desenvolvidas por meio do Ajuste Complementar ao Acordo Básico, firmado entre o Governo da República Federativa do Brasil e a Repartição Sanitária Pan-Americana para funcionamento do Escritório de Área da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde no Brasil, celebrado em 16.3.2000, a ser executado e cumprido conforme o Decreto nº 3.594, de 8.9.2000, publicado no DOU de 9.9.2000, RESOLVEM firmar o xº Termo de Ajuste ao xxº Termo de Cooperação Técnica para a implementação do projeto “XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX” e das atividades selecionadas na Proposta de Cooperação Técnica da Representação da Opas/OMS no Brasil, celebrado entre as partes, que servirá de base legal suficiente para a celebração e interpretação deste Termo, processado sob o nº xxxxxxxxxxxxxxx/201x-xx, no que é aplicável ao MINISTÉRIO, mediante as seguintes cláusulas e condições:

CLÁUSULA PRIMEIRA: DO OBJETO

O presente Termo tem por objeto garantir a Cooperação Técnica entre o MINISTÉRIO e a ORGANIZAÇÃO para viabilizar o desenvolvimento do xxº Termo de Cooperação Técnica, mediante a adição de metas e recursos necessários ao desenvolvimento das ações do projeto “xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx”.

CLÁUSULA SEGUNDA: DOS RECURSOS

Para o Plano de Trabalho aprovado, que passa a fazer parte integrante deste instrumento, independentemente de transcrição, o MINISTÉRIO apropriará, para transferir à ORGANIZAÇÃO, no corrente exercício, a quantia de R$ xxxxxxx,00 (xxxxxxxxxxxxxxx reais), na forma a seguir descrita:

− Funcional Programática: 10.303.2015.20K3.0001 e 10.571.2015.20K4.0001

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Anexo B – Modelo de Termo de Ajuste – TA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA SAÚDE

2

− Natureza de Despesas: 338041 − Fonte de Recursos: 0151000000 − Nota de Empenho: xxxxx/201x SUBCLÁUSULA ÚNICA: Do total dos recursos de que trata esta cláusula, R$

xxxxxxxxxx,00 (xxxxxxxxxxxxxxxxx reais), correspondentes a 5% (cinco por cento) do montante líquido previsto neste Termo, referem-se ao reembolso de custos indiretos decorrentes da cooperação técnica a ser fornecida pela ORGANIZAÇÃO, conforme o estabelecido na subcláusula única da cláusula sétima do Termo de Cooperação a que está vinculado este Termo.

CLÁUSULA TERCEIRA: DA VIGÊNCIA E DAS ALTERAÇÕES

Este Termo terá vigência a contar de sua assinatura, limitada à vigência do Termo de Cooperação Técnica a que está vinculado. SUBCLÁUSULA ÚNICA: Este Termo poderá, a qualquer tempo e de comum acordo, ser alterado mediante assinatura de Termo de Rerratificação, devendo ser devidamente justificado, desde que não modifique a substância do seu objeto. CLÁUSULA QUARTA: DA RATIFICAÇÃO

Ficam ratificadas as demais cláusulas e condições do Termo de Cooperação Técnica não modificadas por este Termo de Ajuste. CLÁUSULA QUINTA: DA PUBLICAÇÃO

O MINISTÉRIO encaminhará extrato deste Termo de Ajuste até o quinto dia útil do mês seguinte ao da sua assinatura para publicação no Diário Oficial da União, a qual deverá ocorrer em um prazo de até 20 (vinte) dias daquela data.

E assim, por estarem de pleno acordo e ajustados, o MINISTÉRIO e a ORGANIZAÇÃO assinam o presente Termo de Ajuste em 4 (quatro) vias de igual teor e forma, para os fins de direito.

Brasília, de de 201x

xxxxxxxxxxxxxxxxx Pelo Ministério da Saúde/Fundo Nacional

de Saúde

xxxxxxxxxxxxxxxxxx Pela Organização Pan-Americana da

Saúde/Organização Mundial da Saúde

TESTEMUNHAS:

1. Nome: 2. Nome: CPF: CPF:

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1

FIM

PROPÓSITO

LINHA DE BASE

RESULTADO ESPERADO

INDICADORES

METAS

FONTES DE VERIFICAÇÃO

EXTERNALIDADES

RE1

RE2

REn

ATIVIDADES

RE1

A1.1 A1.2

RE2

A2.1 A2.2

REn

MATRIZ LÓGICA TC xx

Anexo C - Modelo de Matriz Lógica

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2

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Página | 1

Anexo D – Modelo de Descrição de Plano de Trabalho

MINISTÉRIO DA SAÚDE

PLANO DE TRABALHO DESCRIÇÃO DO PROJETO

(xxxxº TA ao xxxxº TCT)

ANEXO IV

1 – NOME DA ENTIDADE PROPONENTE

Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS)

2 – PROCESSO Nº

25000.xxxxxxxxxxxxxx 3 – VIGÊNCIA

20xx/20xx 4 – UF

DF

5 – CNPJ

04.096.431/0001-54 6 – DDD

7 – FONE

8 – FAX

9 – E-MAIL

10 – CONTA-CORRENTE

11 – BANCO CONVENIADO

12 – AGÊNCIA

13 – PRAÇA DE PAGAMENTO

Brasília 14 – UF

DF

15 – RECURSO ORÇAMENTÁRIO 1. Normal (X) 2. Emenda

16 – EMENDA N° 17 – PARTÍCIPE 1. Interveniente 2. Executor (X)

18 – CNPJ DO PARTÍCIPE

19 – PROGRAMA

20 – ÓRGÃO FINANCIADOR

(X) MS/FNS 21 – AÇÃO A SER FINANCIADA

22 – DESCRIÇÃO SINTÉTICA DO OBJETO

23 – JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO

24 – AUTENTICAÇÃO

___/___/2012 ______________________________________ ______________________________________ Data Pelo MS/FNS Pela Opas/OMS

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Página | 2  

MINISTÉRIO DA SAÚDE

PLANO DE TRABALHO

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE APLICAÇÃO

(xxxxº TA ao xxxº TCT)

ANEXO V

1 – NOME DA ENTIDADE PROPONENTE

Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS)

2 – AÇÃO

3 – PROCESSO

25000.209452/2011-47

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 4 – META 5 – FASE 6 – ESPECIFICAÇÃO 7 – INDICADOR FÍSICO 8 – PREVISÃO DE EXECUÇÃO

UNIDADE DE MEDIDA QTDE. INÍCIO TÉRMINO

PLANO DE APLICAÇÃO 9 – NAT. DESPESA

10 – ESPECIFICAÇÂO 11 – CONCEDENTE (EM R$ 1,00) 12 – PROPONENTE (EM R$ 1,00) 13 – SUBTOTAL POR NATUREZA DE GASTO (EM R$ 1,00)

DIÁRIAS

CO

RR

EN

TE

PASSAGENS SERVIÇOS DE TERCEIROS – PF SERVIÇOS DE TERCEIROS – PJ CUSTOS INDIRETOS (PSC 5%) SUBTOTAL P/ CAT. ECONÔMICA

14 – T O T A L 15 – AUTENTICAÇÃO

____/____/2012 ___________________________________________________ __________________________________________________ Data Pelo MS/FNS Pela Opas/OMS

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Página | 3  

MINISTÉRIO DA SAÚDE

PLANO DE TRABALHO CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO

(1º TA ao 76º TCT)

ANEXO VI

1 – NOME DA ENTIDADE PROPONENTE

Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS)

2 – AÇÃO 3 – PROCESSO

25000.209452/2011-47

C

ON

CE

DE

NT

E (E

M R

$ 1,00)

4 – ANO 5 – META 6 – (MESES) – JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

7 – TOTAL ACUMULADO DE RECURSOS DO CONCEDENTE (EM R$ 1,00)

PR

OP

ON

EN

TE

(EM

R$ 1,00)

4 – ANO 5 – META 6 – (MESES) – JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO

JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

11 – TOTAL ACUMULADO DE RECURSOS DO PROPONENTE (EM R$ 1,00) - 12 – TOTAL GERAL DOS RECURSOS (EM R$ 1,00)

13 – AUTENTICAÇÃO

____/____/20XX ___________________________________________________ __________________________________________________ Data Pelo MS/FNS Pela Opas/OMS

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Anexo E – Modelo de Plano de Trabalho Geral – PTG

Data de atualização:

WDC

Nº Ação Tarefa AMPES Localização no Marco Lógico

Total estimado (R$)

Responsável Opas/OMS

Análise da ADP:

Verificação de coerência entre atividades, recursos e normas administrativas.

Parecer da Oficial de Programas:

O PTA possui parecer favorável à aprovação para a programação de ações do ano em exercício por cumprir os critérios de:

Manter os campos do modelo-padrão

Possuir coerência com a matriz lógica do projeto

Possuir todos os campos preenchidos e valores especificados

Constar a previsão de recursos operacionais e indiretos

Aprovações:

Gerente Representante da Opas/OMS Brasil

Contraparte:

Destinados ao reembolso dos custos indiretos, previsto na subcláusula única da cláusula sétima do TC 53 firmado (1)

Oficial de Programas

Subtotal 2

Total Geral

NOTA: 1 Conforme estabelecido na Subcláusula Única da Cláusula Sétima do Termo de Cooperação a que está vinculado este Termo.

Fulano

Beltrano

Plano de Trabalho Geral

TC/TA: Unidade Técnica da Opas/OMS responsável: Administrador de UT responsável pelo controle:

Administrador Planejador da Gerência:

Publicação sobre...

2. Ações técnicas

BRA.xx.xx.xx

Gerência:

Estudos técnicos para... 1

Seminário sobre...

BRA.xx.xx.xx3

BRA.xx.xx.xx Rn A.n

Rn A.n

Assinatura da ADP

Luciana Chagas

1. Custos Indiretos Total (R$)Tarefa AMPES

2

Rn A.n

Subtotal 1

Sicrano

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Anexo F – Modelo de Plano de Trabalho Semestral – PTS

Data de elaboração: Data de revisão (versão):

Nº Ação Tarefa AmpesLocalização

no Marco Lógico

Elemento de despesa Quantidadeestimada

Estimativa de recurso porelemento de

despesa(R$)

Total estimado (R$)

Responsável Opas/OMS

Passagens DiáriasContrato PFContrato PJPassagens DiáriasContrato PFContrato PJPassagens DiáriasContrato PFContrato PJ

Análise da ADP:Verificação de coerência entre atividades, recursos e normas administrativas.

Parecer da oficial de programas:O PTA possui parecer favorável à aprovação para a programação de ações do ano em exercício por cumprir os critérios de:

Manter os campos do modelo-padrãoPossuir coerência com a matriz lógica do projetoPossuir todos os campos preenchidos e valores especificadosConstar a previsão de recursos operacionais e indiretos

Aprovações:

GerenteCoordenador da Unidade Técnica

Seminário sobre... Rn A.n

Total Geral = #REF!

2 BRA.xx.xx

-

-

Estudos técnicos para...

3 Publicação sobre... BRA.xx.xx Rn A.n

Rn A.nBRA.xx.xx

Plano de TrabalhoProgramação Semestral n/20XX

TC/TA: Unidade técnica responsável: Administrador de UT responsável pelo controle: Gerência:Administrador planejador da gerência:

Contraparte:

Assinatura da ADP

1. Ações técnicas

-

Sicrano

Beltrano-

1 Fulano

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Anexo G – Modelo de Termo de Referência para Contrato por Produto

XXX TERMO DE AJUSTE AO XXX TERMO DE COOPERAÇÃO – Opas/OMS: 

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATO Nº......  Nº Ofício..... 

1. DESCRIÇÃO SINTÉTICA DO OBJETO:

O trabalho de que trata este Termo de Referência inclui‐se na execução do xxxx 

Termo  de  Ajuste  ao  xxxxxx  Termo  de  Cooperação  e  Assistência  Técnica  entre  o 

Ministério  da  Saúde  e a Organização  Pan‐Americana  da  Saúde. O projeto  tem  como 

objetivo xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. 

Este Termo de Referência contribuirá para: 

 

2. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS: 

             

3. DEFINIÇÕES DO(S) PRODUTO(S):

 

4. METODOLOGIA PARA A EXECUÇÃO DO SERVIÇO/PRODUTOS:

 

5. REQUISITOS EXIGIDOS PARA A EXECUÇÃO DO TRABALHO EM REFERÊNCIA:  

               

6. TEMPO ESTIMADO PARA A EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS/PRODUTOS: 

 

 

 

7. VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS: 

 

 

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7. CRONOGRAMA DE ENTREGA E PAGAMENTOS:

DATA PREVISTA  PARCELA VALOR 

 

 

 

8. ENQUADRAMENTO NO PLANO DE TRABALHO SEMESTRAL: 

 

TÍTULO DO TC/TA: 

 

DESCRIÇÃO DO RESULTADO ESPERADO/ATIVIDADE DA MATRIZ LÓGICA DO TC: 

 

NÚMERO E DESCRIÇÃO DA AÇÃO DEFINIDA NO PLANO DE TRABALHO SEMESTRAL DO TA: 

 

 

9. LOCAL E DATA: Brasília,     de                de 201_.

 

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Anexo H – Modelo de Nota Técnica (este documento serve apenas de referência) Nota Técnica: Data: Destinatário(s): Interessado(s): Referência(s): Memorando nº: xxxxxxxxxxxxxxxxx Sipar: 25000.xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Assunto:

Informações/esclarecimentos:

1. Trata-se de solicitação de autorização para contratação de um profissional, por meio do xxº Termo de Ajuste ao xxxº Termo de Cooperação com a Opas/OMS, para a prestação de serviços/elaboração de produtos, conforme exposto no documento de solicitação supra e no Termo de Referência apresentado. 2. A Coordenação xxxxxxxx encaminha o expediente a esta coordenação para exame e providências. 3. Em atendimento à solicitação, a respeito da documentação encaminhada, entendemos pertinentes as seguintes observações a serem consideradas previamente à contratação: 3.1. De acordo com as informações constantes no Termo de Referência nº xxxxx, a contratação insere-se na Matriz Lógica do TC xxxx, no xxº TA na ação “xxx”, localização no Marco Lógico “xxxxx”, conforme PTS do xº TA/xxxx. 3.2. Consta manifestação da Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas (CGESP), informando que, para atender plenamente às solicitações relativas às atividades de apoio técnico de nível superior, há a necessidade de que o Ministério do Planejamento autorize a convocação de mais concursados. 4. Em relação aos serviços descritos, caberá ao coordenador do projeto atentar-se para que: 4.1. Não correspondam a serviços continuados típicos dos servidores efetivos deste Ministério;4.2. Sejam realizados sem nenhuma característica de subordinação jurídica, em absoluto estado de autonomia e em caráter temporário, hipótese em que estará excluída a presença do vínculo empregatício ou institucional; 4.3. A seleção deverá observar os princípios de legalidade, impessoalidade, publicidade, razoabilidade, proporcionalidade e eficiência. 5. Quanto às remunerações propostas, verificou-se que elas estão compatíveis com a tabela de remuneração aprovada pela Secretaria-Executiva. 6. Ao (À) diretor(a) do Departamento xxxxxxs, em retorno, com vistas à chefia de Gabinete da xxxxxxx, para as providências decorrentes.

Responsabilidade pela nota: Nome:

Assinatura:

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Setor:

Fone:

Cargo:

Em _____/____/ 20XX

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Coordenador(a)

 

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Anexo I – Modelo de Ofício de Encaminhamento de Termo de Referência da Unidade Gestora à Opas/OMS

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Ofício xxxxxxx nº Brasília, de xxxxxx de 201x. Ao (À) Senhor(a): xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Representante da Opas/OMS no Brasil SEN – Lote 19 70800-400 – Brasília/DF Assunto: Solicitação de Contratação.

Senhor(a) Representante, Solicito a Cooperação Técnica da Opas/OMS no marco das atividades

programadas para a elaboração do(s) seguinte(s) produto(s): Produto 1: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. Produto 2: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. Produto 3: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

O financiamento da atividade deverá ser alocado ao xxº Termo de

Cooperação no xº TA. Informo, ainda, que esta solicitação da prestação de serviços requerida

com este ofício se limita à elaboração dos produtos especificados, de modo que o serviço não estabelecerá relação trabalhista entre nenhuma das partes.

Ressalto que esta solicitação de cooperação técnica não contempla a

contratação de funcionários para suprir necessidades temporárias, nem para contratação de atividades auxiliares.

Atenciosamente,

Gestor(a) do TC  

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Anexo J – Modelo de Carta de Anuência

(Em papel com o logotipo da instituição) Ao (À) Senhor(a): xxxxxxxxxxxxxxxxx Representante da Organização Pan-Americana da Saúde Organização Mundial da Saúde no Brasil Lugar e data Prezado(a) Senhor(a), Pela presente, autorizamos o(a) funcionário(a) ____________________(indicar o nome) a elaborar documentos e/ou estudos técnicos para a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS), por meio de um Contrato por Serviço remunerado durante o período de ___/____/20__ a __/_____de 20__. Atenciosamente,

_______________________________________ Autoridade da instituição e cargo

(assinatura e carimbo)

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DECLARAÇÃO Declaro, junto à Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde - OPAS/OMS, que: I. Possuo o seguinte vínculo com o Serviço Público:

Federal Nome da Instituição: A. Tempo integral/Dedicação

l i

B. Tempo parcial

Estadual Nome da Instituição: A. Tempo integral/Dedicação

l i

B. Tempo parcial

Municipal Nome da Instituição: A. Tempo integral/Dedicação

l i

B. Tempo parcial

A. Tempo integral/Dedicação exclusiva - anexar anuência da Instituição, fornecida pelo mais alto nível hierárquico (conforme modelo da OPAS).

B. Tempo parcial - anexar cópia do comprovante de pagamento do INSS como Profissional Autônomo (em dia) e da respectiva inscrição.

II. Não possuo vínculo com o Serviço Público:

Sou Funcionário de Empresa Privada e anexo cópia do comprovante de desconto do INSS (contra-cheque).

Sou Profissional Autônomo e anexo cópia da inscrição no INSS e do comprovante de pagamento do INSS (em dia).

III. Sou Aposentado:

Sou Aposentado e anexo cópia do documento comprobatório. (funcionários públicos aposentados: anexar cópia da publicação no Diário Oficial).

Local:

Data:

Assinatura:

Nome:

Anexo K - Modelo de Declaração de Vínculo

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Anexo L – Modelo de Termo de Enquadramento para Aprovação de Produtos

Ministério da Saúde

Termo de Aprovação de Produtos

( X ) TC XX – Opas: “xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx” ( ) TC XX – Opas: Xº TA: “xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx” ( ) TC XX – Opas: “xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx” Nome do(a) profissional contratado(a): xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Título do produto: Número do produto: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

xx

Resultado (enquadramento do produto): Número do resultado: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xx

Parecer técnico: Trata-se de produto de “xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx”. O produto apresentado está de acordo com o cronograma de execução e seu conteúdo atende ao proposto no Termo de Referência. Dessa forma, atesto sua conformidade com a respectiva descrição contratual. (carimbo e assinatura do responsável) Brasília/DF, / /201 .

 

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Anexo M – Modelo de Ofício de Encaminhamento de Produto da Unidade Gestora do TC à Opas/OMS

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Ofício nº /201x Brasília, de xxx de 201x. Ao (À) Senhor(a): xxxxxxxxx A/C: xxxxxxxxxxxxxxxxx Representante da Opas/OMS no Brasil SEN – lote 19 70.800-400 – Brasília/DF

Assunto: Encaminha o...................... produto do Contrato de Prestação de Serviços BR/CNT ...................... e o respectivo recibo. Senhor(a) Representante,

1. Encaminho a Vossa Senhoria o “....................................................”, que constitui o produto .............., previsto no contrato ........................... do prestador de serviços .............................. 2. Informo que o referido relatório obteve parecer positivo da ........................................., contemplando o objetivo proposto no Termo de Referência. 3. Segue também recibo emitido pelo(a) Sr(a.) ........................ no valor de R$ ............,00, referente ao pagamento pela entrega do produto. 4. Ressalto que o financiamento de atividade foi alocado ao Xº Termo de Ajuste do XXº Termo de Cooperação da Opas. Atenciosamente,

Diretor(a) do Departamento  

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Anexo N – Modelo de recibo de pagamento de produto

Recibo de Pagamento Eu, (nome), residente e domiciliado(a) na (endereço), na cidade de xxxxxx, CEP: xxxxx, telefone: (xx) xxxxxxx, recebi da Organização Pan-Americana da Saúde, por intermédio do x° Termo de Ajuste do xxº Termo de Cooperação (TC xx), a importância de R$ xxxx (xxxx), referente ao Contrato de Serviços BR/CNT/nº 000000000/001 – Produto nº x – Documento Técnico: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

Brasília/DF, xx/xx/201x

_______________________________________

Nome: CPF:

Contrato BR/CNT/000000000000  

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Anexo O – Modelo de Capa de Produto TÍTULO DO PRODUTO (Idêntico ao do Contrato) (verdana 16, negrito, centralizado e letra maiúscula) PRODUTO nº X (verdana 16, negrito, centralizado e letra maiúscula) Nome completo do(a) profissional/contratado(a) (verdana 14, negrito, centralizado) ____________________________ Assinatura ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE/ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, Xº TERMO DE AJUSTE DO XXº TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. (verdana 12, centralizado) NOME DO DEPARTAMENTO/COORDENAÇÃO (verdana 12, centralizado) Data de vencimento do produto (verdana 10, centralizado)  

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 Anexo P – Modelo de Termo de Referência para Contrato PJ

  

 

11 

Termo de Referência para Contratação de Pessoa Jurídica e Compras

1. Objeto:

2. Justificativa:

3. Público-alvo:

4. Período e horário de realização do evento/entrega do produto:

5. Local do evento/entrega do produto:

6. Detalhamento do evento:

6.1. Detalhamento de locação do espaço:

6.2. Detalhamento de hospedagem:

6.3. Detalhamento dos equipamentos:

6.4. Detalhamento da alimentação:

6.5. Detalhamento de material de consumo para o evento:

6.6. Detalhamento de material de divulgação:

6.7. Detalhamento de serviço de tradução:

6.8. Detalhamento de transporte:

6.9. Detalhamento de recursos humanos:

7. Detalhamento do produto/serviço:

• Características físicas (quantidade, peso, volume, potência, validade etc.);

• Características técnicas e funcionais (garantias, tipo de material de acabamento, formato, cores etc.).

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 Anexo P – Modelo de Termo de Referência para Contrato PJ

  

 

22 

8. Contato do responsável pelo serviço/produto: 9. Local e data:

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Anexo Q – Modelo do Texto de Ofício para Solicitar Contratos por Serviços (CNT) da Opas/OMS    (Papel Timbrado da Instituição)    Solicitamos a cooperação técnica da Opas/OMS no marco das atividades programadas para a elaboração do(s) seguinte(s) produto(s):      O  financiamento da atividade deverá  ser alocado ao Termo de Cooperação/Termo de Ajuste nº _____________________. Sua programação está prevista na Matriz Lógica do TC/TA, Resultado Esperado (RE) ___, atividade ____, e no Plano de Trabalho Semestral, ação (número e descrição da ação).   A solicitação de prestação de serviços requerida com este ofício se  limita à elaboração dos  produtos  especificados,  e  o  serviço  não  estabelecerá  relação  trabalhista  entre nenhuma das partes.  Informamos que esta solicitação de cooperação técnica não contempla a contratação de funcionários  para  suprir  necessidades  temporárias,  nem  para  a  contratação  de atividades auxiliares.    Atenciosamente,    Nome e cargo (assinatura da autoridade designada pelo MS) 

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Anexo R – Modelo de Formulário de Solicitação de Viagem Ministério da Saúde

Formulário de Solicitação de Viagem

Nome:

CPF: RG: Órgão expedidor/UF: Endereço: Bairro: CEP: UF: Cidade: Naturalidade (UF): Nacionalidade (país): Telefone: (DDD)

Celular: (DDD) Fax: (DDD) E-mail:

5.2.3.4.5 Dados Bancários Banco nº: Nome do banco: Agência nº: Conta-corrente nº: Cidade da agência – UF:

Sobre Evento/Missão • Localidade do evento: Início: Término:

Cidade/UF Data Hora Data Hora

Objetivo: (informações sobre o evento, as instituições organizadoras e participantes)

Resultado esperado:

Observações: (justificativas sobre viagens no fim de semana, no dia anterior e/ou posterior ao evento)

Fornecer diária? (marcar “X”) Sim ( ) Não ( )

Preenchimento da unidade de passagens

Valor da diária: Qtde.: Ajuda de custo: 0,00 Total:

Valor da inscrição: (definir se será incluído ou não)

Categoria: ( ) Sócio(a) ( ) Não sócio(a) Total:

Total geral: diária + inscrição no evento Total geral:

Sobre a Passagem Data da viagem

Cidade de origem

Cidade de destino

Horário do embarque

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Data do pedido: Área solicitante: Assinatura e identificação do solicitante (ou responsável imediato):

Área/SE/MS

6.2.3.4.5 Autorização

Data Assinatura e carimbo do responsável pela autorização

 

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OPAS/OMS Planilha Colective Travel

Evento: Total Geral: $0,00Data:

N. TotalIDA VOLTA

(dd/mm/aa) (dd/mm/aa) Valor Diárias No. Diárias Total Diárias Data Voo Saída Chegada Data Voo Saída Chegada1 - -$ -$ 2 - -$ -$ 3 - -$ -$ 4 - -$ -$ 5 - -$ -$ 6 - -$ -$ 7 - -$ -$ 8 - -$ -$ 9 - -$ -$ 10 - -$ -$ 11 - -$ -$ 12 - -$ -$ 13 - -$ -$ 14 - -$ -$ 15 - -$ -$ 16 - -$ -$ 17 - -$ -$ 18 - -$ -$ 19 - -$ -$ 20 - -$ -$ 21 - -$ -$ 22 - -$ -$ 23 - -$ -$ 24 - -$ -$ 25 - -$ -$ 26 - -$ -$ 27 - -$ -$ 28 - -$ -$ 29 - -$ -$ 30 - -$ -$ 31 - -$ -$ 32 - -$ -$ 33 - -$ -$ 34 - -$ -$ 35 - -$ -$ 36 - -$ -$ 37 - -$ -$ 38 - -$ -$ 39 - -$ -$ 40 - -$ -$ 41 - -$ -$ 42 - -$ -$ 43 - -$ -$ 44 - -$ -$ 45 - -$ -$ 46 - -$ -$ 47 - -$ -$ 48 - -$ -$ 49 - -$ -$ 50 - -$ -$

# Nº Banco

Nº Agência(sem digito)

Viagem Internacional

Passaporte Data Nascimento (dd/mm/aa)

DADOS PESSOAIS

Nome Nome do Banco Conta Corrente Total GeralTaxa INC

Preenchimento da FlyTourIDA VOLTA Numero E-

TicketValor Passagem

(Estimado)

DADOS BANCÁRIOS

E-Mail Telefone com DDD

CPF (Só numeros)

Nome da Agência Período (manha /tarde/noite)

Período (manha /tarde/noite)

Preenchimento da ContraparteDiárias

TRECHO (Origem/Escala/Destino)

27/11/201217:14 14

Anexo S - Modelo de Planilha de Viagem

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OPAS/OMS Planilha Colective Travel

Evento: Total Geral: $0,00Data:

N. TotalIDA VOLTA

(dd/mm/aa) (dd/mm/aa) Valor Diárias No. Diárias Total Diárias Data Voo Saída Chegada Data Voo Saída Chegada# Nº Banco

Nº Agência(sem digito)

Viagem Internacional

Passaporte Data Nascimento (dd/mm/aa)

DADOS PESSOAIS

Nome Nome do Banco Conta Corrente Total GeralTaxa INC

Preenchimento da FlyTourIDA VOLTA Numero E-

TicketValor Passagem

(Estimado)

DADOS BANCÁRIOS

E-Mail Telefone com DDD

CPF (Só numeros)

Nome da Agência Período (manha /tarde/noite)

Período (manha /tarde/noite)

Preenchimento da ContraparteDiárias

TRECHO (Origem/Escala/Destino)

51 - -$ -$ 52 - -$ -$ 53 - -$ -$ 54 - -$ -$ 55 - -$ -$ 56 - -$ -$ 57 - -$ -$ 58 - -$ -$ 59 - -$ -$ 60 - -$ -$ 61 - -$ -$ 62 - -$ -$ 63 - -$ -$ 64 - -$ -$ 65 - -$ -$ 66 - -$ -$ 67 - -$ -$ 68 - -$ -$ 69 - -$ -$ 70 - -$ -$ 71 - -$ -$ 72 - -$ -$ 73 - -$ -$ 74 - -$ -$ 75 - -$ -$ 76 - -$ -$ 77 - -$ -$ 78 - -$ -$ 79 - -$ -$ 80 - -$ -$ 81 - -$ -$ 82 - -$ -$ 83 - -$ -$ 84 - -$ -$ 85 - -$ -$ 86 - -$ -$ 87 - -$ -$ 88 - -$ -$ 89 - -$ -$ 90 - -$ -$ 91 - -$ -$ 92 - -$ -$ 93 - -$ -$ 94 - -$ -$ 95 - -$ -$ 96 - -$ -$ 97 - -$ -$ 98 - -$ -$ 99 - -$ -$ 100 - -$ -$ 101 - -$ -$ 102 - -$ -$ 103 - -$ -$ 104 - -$ -$ 105 - -$ -$ 106 - -$ -$ 107 - -$ -$ 108 - -$ -$ 109 - -$ -$ 110 - -$ -$ 111 - -$ -$ 112 - -$ -$ 113 - -$ -$ 114 - -$ -$ 115 - -$ -$ 116 - -$ -$ 117 - -$ -$ 118 - -$ -$ 119 - -$ -$ 120 - -$ -$ 121 - -$ -$ 122 - -$ -$ 123 - -$ -$ 124 - -$ -$ 125 - -$ -$ 126 - -$ -$ 127 - -$ -$ 128 - -$ -$ 129 - -$ -$ 130 - -$ -$ 131 - -$ -$ 132 - -$ -$ 133 - -$ -$ 134 - -$ -$ 135 - -$ -$ 136 - -$ -$ 137 - -$ -$ 138 - -$ -$ 139 - -$ -$ 140 - -$ -$ 141 - -$ -$ 142 - -$ -$ 143 - -$ -$ 144 - -$ -$ 145 - -$ -$ 146 - -$ -$ 147 - -$ -$ 148 - -$ -$ 149 - -$ -$ 150 - -$ -$ 151 - -$ -$ 152 - -$ -$ 153 - -$ -$ 154 - -$ -$ 155 - -$ -$ 156 - -$ -$ 157 - -$ -$ 158 - -$ -$ 159 - -$ -$ 160 - -$ -$ 161 - -$ -$ 162 - -$ -$ 163 - -$ -$ 164 - -$ -$ 165 - -$ -$ 166 - -$ -$ 167 - -$ -$ 168 - -$ -$ 169 - -$ -$ 170 - -$ -$ 171 - -$ -$ 172 - -$ -$ 173 - -$ -$ 174 - -$ -$ 175 - -$ -$ 176 - -$ -$ 177 - -$ -$ 178 - -$ -$ 179 - -$ -$ 180 - -$ -$ 181 - -$ -$ 182 - -$ -$ 183 - -$ -$ 184 - -$ -$ 185 - -$ -$ 186 - -$ -$ 187 - -$ -$ 188 - -$ -$ 189 - -$ -$ 190 - -$ -$ 191 - -$ -$ 192 - -$ -$ 193 - -$ -$ 194 - -$ -$ 195 - -$ -$ 196 - -$ -$ 197 - -$ -$ 198 - -$ -$ 199 - -$ -$ 200 - -$ -$ 201 - -$ -$ 202 - -$ -$ 203 - -$ -$ 204 - -$ -$ 205 - -$ -$ 206 - -$ -$ 207 - -$ -$ 208 - -$ -$ 209 - -$ -$ 210 - -$ -$ 211 - -$ -$ 212 - -$ -$ 213 - -$ -$ 214 - -$ -$ 215 - -$ -$ 216 - -$ -$ 217 - -$ -$ 218 - -$ -$ 219 - -$ -$ 220 - -$ -$ 221 - -$ -$ 222 - -$ -$ 223 - -$ -$ 224 - -$ -$ 225 - -$ -$ 226 - -$ -$ 227 - -$ -$ 228 - -$ -$ 229 - -$ -$ 230 - -$ -$ 231 - -$ -$ 232 - -$ -$ 233 - -$ -$ 234 - -$ -$ 235 - -$ -$ 236 - -$ -$ 237 - -$ -$ 238 - -$ -$ 239 - -$ -$ 240 - -$ -$ 241 - -$ -$ 242 - -$ -$ 243 - -$ -$ 244 - -$ -$ 245 - -$ -$ 246 - -$ -$ 247 - -$ -$ 248 - -$ -$ 249 - -$ -$ 250 - -$ -$ 251 - -$ -$ 252 - -$ -$ 253 - -$ -$ 254 - -$ -$ 255 - -$ -$ 256 - -$ -$ 257 - -$ -$ 258 - -$ -$ 259 - -$ -$ 260 - -$ -$ 261 - -$ -$

27/11/201217:14 24

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OPAS/OMS Planilha Colective Travel

Evento: Total Geral: $0,00Data:

N. TotalIDA VOLTA

(dd/mm/aa) (dd/mm/aa) Valor Diárias No. Diárias Total Diárias Data Voo Saída Chegada Data Voo Saída Chegada# Nº Banco

Nº Agência(sem digito)

Viagem Internacional

Passaporte Data Nascimento (dd/mm/aa)

DADOS PESSOAIS

Nome Nome do Banco Conta Corrente Total GeralTaxa INC

Preenchimento da FlyTourIDA VOLTA Numero E-

TicketValor Passagem

(Estimado)

DADOS BANCÁRIOS

E-Mail Telefone com DDD

CPF (Só numeros)

Nome da Agência Período (manha /tarde/noite)

Período (manha /tarde/noite)

Preenchimento da ContraparteDiárias

TRECHO (Origem/Escala/Destino)

262 - -$ -$ 263 - -$ -$ 264 - -$ -$ 265 - -$ -$ 266 - -$ -$ 267 - -$ -$ 268 - -$ -$ 269 - -$ -$ 270 - -$ -$ 271 - -$ -$ 272 - -$ -$ 273 - -$ -$ 274 - -$ -$ 275 - -$ -$ 276 - -$ -$ 277 - -$ -$ 278 - -$ -$ 279 - -$ -$ 280 - -$ -$ 281 - -$ -$ 282 - -$ -$ 283 - -$ -$ 284 - -$ -$ 285 - -$ -$ 286 - -$ -$ 287 - -$ -$ 288 - -$ -$ 289 - -$ -$ 290 - -$ -$ 291 - -$ -$ 292 - -$ -$ 293 - -$ -$ 294 - -$ -$ 295 - -$ -$ 296 - -$ -$ 297 - -$ -$ 298 - -$ -$

27/11/201217:14 34

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OPAS/OMS Planilha Colective Travel

Evento: Total Geral: $0,00Data:

N. TotalIDA VOLTA

(dd/mm/aa) (dd/mm/aa) Valor Diárias No. Diárias Total Diárias Data Voo Saída Chegada Data Voo Saída Chegada# Nº Banco

Nº Agência(sem digito)

Viagem Internacional

Passaporte Data Nascimento (dd/mm/aa)

DADOS PESSOAIS

Nome Nome do Banco Conta Corrente Total GeralTaxa INC

Preenchimento da FlyTourIDA VOLTA Numero E-

TicketValor Passagem

(Estimado)

DADOS BANCÁRIOS

E-Mail Telefone com DDD

CPF (Só numeros)

Nome da Agência Período (manha /tarde/noite)

Período (manha /tarde/noite)

Preenchimento da ContraparteDiárias

TRECHO (Origem/Escala/Destino)

299 - -$ -$ 300 - -$ -$ 301 - -$ -$ 302 - -$ -$ 303 - -$ -$ 304 - -$ -$ 305 - -$ -$ 306 - -$ -$ 307 - -$ -$ 308 - -$ -$ 309 - -$ -$ 310 - -$ -$ 311 - -$ -$ 312 - -$ -$ 313 - -$ -$ 314 - -$ -$ 315 - -$ -$ 316 - -$ -$ 317 - -$ -$ 318 - -$ -$ 319 - -$ -$ 320 - -$ -$ 321 - -$ -$ 322 - -$ -$ 323 - -$ -$ 324 - -$ -$ 325 - -$ -$ 326 - -$ -$ 327 - -$ -$ 328 - -$ -$ 329 - -$ -$ 330 - -$ -$ 331 - -$ -$ 332 - -$ -$ 333 - -$ -$ 334 - -$ -$ 335 - -$ -$ 336 - -$ -$ 337 - -$ -$ 338 - -$ -$ 339 - -$ -$ 340 - -$ -$ 341 - -$ -$ 342 - -$ -$ 343 - -$ -$ 344 - -$ -$ 345 - -$ -$ 346 - -$ -$ 347 - -$ -$ 348 - -$ -$ 349 - -$ -$ 350 - -$ -$ 351 - -$ -$ 352 - -$ -$ 353 - -$ -$ 354 - -$ -$ 355 - -$ -$ 356 - -$ -$ 357 - -$ -$ 358 - -$ -$ 359 - -$ -$ 360 - -$ -$ 361 - -$ -$ 362 - -$ -$ 363 - -$ -$ 364 - -$ -$ 365 - -$ -$ 366 - -$ -$ 367 - -$ -$ 368 - -$ -$ 369 - -$ -$ 370 - -$ -$ 371 - -$ -$ 372 - -$ -$ 373 - -$ -$ 374 - -$ -$ 375 - -$ -$ 376 - -$ -$ 377 - -$ -$ 378 - -$ -$ 379 - -$ -$ 380 - -$ -$ 381 - -$ -$ 382 - -$ -$ 383 - -$ -$ 384 - -$ -$ 385 - -$ -$ 386 - -$ -$ 387 - -$ -$ 388 - -$ -$ 389 - -$ -$ 390 - -$ -$ 391 - -$ -$ 392 - -$ -$ 393 - -$ -$ 394 - -$ -$ 395 - -$ -$ 396 - -$ -$ 397 - -$ -$ 398 - -$ -$ 399 - -$ -$ 400 - -$ -$ 401 - -$ -$ 402 - -$ -$ 403 - -$ -$ 404 - -$ -$ 405 - -$ -$ 406 - -$ -$ 407 - -$ -$ 408 - -$ -$ 409 - -$ -$ 410 - -$ -$ 411 - -$ -$ 412 - -$ -$ 413 - -$ -$ 414 - -$ -$ 415 - -$ -$ 416 - -$ -$ 417 - -$ -$ 418 - -$ -$ 419 - -$ -$ 420 - -$ -$ 421 - -$ -$ 422 - -$ -$ 423 - -$ -$ 424 - -$ -$ 425 - -$ -$ 426 - -$ -$ 427 - -$ -$ 428 - -$ -$ 429 - -$ -$ 430 - -$ -$ 431 - -$ -$ 432 - -$ -$ 433 - -$ -$ 434 - -$ -$ 435 - -$ -$ 436 - -$ -$ 437 - -$ -$ 438 - -$ -$ 439 - -$ -$ 440 - -$ -$ 441 - -$ -$ 442 - -$ -$ 443 - -$ -$ 444 - -$ -$ 445 - -$ -$ 446 - -$ -$ 447 - -$ -$ 448 - -$ -$ 449 - -$ -$ 450 - -$ -$ 451 - -$ -$ 452 - -$ -$ 453 - -$ -$ 454 - -$ -$ 455 - -$ -$ 456 - -$ -$ 457 - -$ -$ 458 - -$ -$ 459 - -$ -$ 460 - -$ -$ 461 - -$ -$ 462 - -$ -$ 463 - -$ -$ 464 - -$ -$ 465 - -$ -$ 466 - -$ -$ 467 - -$ -$ 468 - -$ -$ 469 - -$ -$ 470 - -$ -$ 471 - -$ -$ 472 - -$ -$ 473 - -$ -$ 474 - -$ -$ 475 - -$ -$ 476 - -$ -$ 477 - -$ -$ 478 - -$ -$ 479 - -$ -$ 480 - -$ -$ 481 - -$ -$ 482 - -$ -$ 483 - -$ -$ 484 - -$ -$ 485 - -$ -$ 486 - -$ -$ 487 - -$ -$ 488 - -$ -$ 489 - -$ -$ 490 - -$ -$ 491 - -$ -$ 492 - -$ -$ 493 - -$ -$ 494 - -$ -$ 495 - -$ -$ 496 - -$ -$ 497 - -$ -$ 498 - -$ -$ 499 - -$ -$ 500 - -$ -$

27/11/201217:14 44

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Anexo T – Formulário de Prestação de Contas – Relatório de Viagem

MINISTÉRIO DA SAÚDE

SECRETARIA-EXECUTIVA

Relatório de Viagem

1 – IDENTIFICAÇÃO DO PROPOSTO: NOME:

MATRÍCULA:

CARGO:

UNIDADE ORGANIZACIONAL:

2 – IDENTIFICAÇÃO DO AFASTAMENTO: AUTORIZADOR:

PERCURSO:

PERÍODO:

3 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:

DATAS ATIVIDADES

___/___/___

___/___/___

4 – ENCAMINHAMENTOS:

5 – NOMES/TELEFONES DE PESSOAS CONTATADAS:

SERVIDOR/COLABORADOR: Em: _____/_______/______.

ASSINATURA

Ciente. De acordo,

Brasília, _____ de _________ de 20XX.  

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Anexo U – Modelo de Relatório Técnico de Execução Física

Ministério da Saúde

Secretaria xxxxxxxxxxxxxxxx

Relatório Técnico de Execução Física

XXXX Termo de Cooperação e Assistência Técnica

XXXX Termo de Ajuste

(inserir data)

Este documento apresenta a execução técnica no XX semestre de 20XX, no âmbito do

Departamento XXXXXXXXXX, do Projeto “xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx”, especificamente

em relação ao XXXº Termo de Ajuste ao XXXX Termo de Cooperação e Assistência

Técnica, formalizado entre a Secretaria XXXXXXXX/MS e a Organização Pan-

Americana da Saúde (Opas/OMS).

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Conteúdo 1. Introdução ......................................................................................................................... 2. A Secretaria XXXXXXXXXXXXXXX .................................................................... 392 3. Execução Física e Financeira do Termo de Ajuste .................................................... 392

3.1. Repasses efetuados................................................................................................... 3.2. Execução financeira................................................................................................. I) Contratos – Pessoa Física............................................................................................... II) Contratos – Pessoa Jurídica........ .................................................................................. 493 III) Passagens e diárias................................................................................................................... IV) Saldo comprometido ................................................................................................... 594 V) Saldo a comprometer – reprogramação 3.3 Atividades realizadas.................................................................................................6

4. Conclusão ................................................................................................................... 594  

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1 Introdução

Este relatório apresenta a execução física do XXXXXXXXXXXXXXXX, no XXXX

semestre de 20XX, referente ao XXXXXXXXXXXXXXXXX, firmado entre a União federal,

por intermédio da Secretaria XXXXXXXXXXX do Ministério da Saúde (SAS/MS) e a

Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS). (Texto

variável – Breve histórico da Secretaria).

Para fins analíticos, será considerado o conjunto de programas e atividades realizados

entre XXXXXXXXXXXX a XXXXXXXXX, de acordo com os Planos de Trabalho aprovados

e as cláusulas estabelecidas no XXXX Termo de Ajuste do referido Termo de Cooperação.

(Campo fixo)

2 A Secretaria XXXXXXXXXXXX (objetivo da secretaria)

Atualmente, o XXXXXXXXXXXX, da Secretaria XXXXXXXXXX, é composto por

XXX áreas técnicas: XXXXXXXXXXXXXX.

O XXX TA do TC XXXXX tem por objetivo XXXXXXXXXXXX

XXXXXXXXXXXXXXXXX.

3 Execução Física e Financeira do Termo de Ajuste

A partir da celebração do XXX Termo de Ajuste, foram elaborados os devidos

instrumentos de planejamento em conjunto com a organização parceira, com a finalidade de

garantir o desenvolvimento das atividades da secretaria relacionadas à consecução das metas

(resultados esperados) estabelecidas no projeto, bem como observar o aporte de recursos

realizado em conformidade com os Planos de Trabalho pactuados (Cronograma de Execução e

Plano de Aplicação/Cronograma de Desembolso). O Plano de Trabalho a ser informado neste

relatório é o consolidado do semestre.

Neste contexto, para o XX semestre de 20XX, o Plano de Trabalho Semestral (PTS)

contemplou o montante de R$ XXXX,00 para os compromissos necessários à sua realização. A

taxa de administração calculada é de R$ XXXX, o que totaliza o programado de R$

XXXXXXX para o período em questão.

Para o exercício de 20xx, foi disponibilizado o montante de R$ XXXXX para os

compromissos e R$ XXXXX referentes à taxa de administração:

3.1 Repasses efetuados

Data Nº. da OB Valor (R$) Observações*

XX/XX/XXXX 20XXOBXXXX XXXXXX XXXXXXX*Caso constate a existência de acertos, informar no campo de observação.

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3.2 Execução financeira

Em relação às despesas da secretaria originárias do XXX TA, para o cumprimento das

metas (resultados esperados) aprovadas no Plano de Trabalho do referido projeto, foram

executados recursos de acordo com o quadro seguinte:

Elemento de Despesa Valor (R$)

Pessoa Física XXXXXX,XX

Pessoa Jurídica XXXXXX,XX

Passagens e diárias XXXXXX,XX

Taxa de administração XXXXXX,XX

Total XXXXXXX,XX

(Campo aberto – Inserção de comentários sobre a execução)

Obs. 1: Anexos estão relacionados de forma detalhada (todos os contratos executados no

período).

Obs. 2: Caso a entidade adquira algum equipamento e/ou material permanente com recursos

dos TA e TC, deve-se citar a lista de itens adquiridos.

I) Contratos – Pessoa Física As contratações de serviços – pessoa física – visaram a atender um universo de

demandas de Cooperação Técnica da Secretaria, distribuídas por suas diversas áreas técnicas.

(Campo padrão)

Foram formalizados XXX (XXXXXXXXXXXXX) contratos com profissionais de

nível superior, comprometendo um montante de R$ X,XX

(XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX).

Desse montante comprometido já foram pagos, até XXXXXXXXXXXXXXX, R$

XXXXX,XX (XXXXXXXXXXXXXXXXX).

II) Contratos – Pessoa Jurídica Foram realizados XXXXXX eventos – modalidade de contratos de pessoa jurídica –,

tendo sido executado até XXXXXXXXXXXXXX o valor total de R$ XXXXX,XX

(XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX).

Foram executados, no período, R$ XXXX,XX ou, caso o montante tenha sido

programado e não executado, justificar.

III) Passagens e diárias (não vinculadas a eventos)

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IV) Saldo comprometido

Dessa forma, o saldo comprometido é de R$ XXXXX, com as seguintes é de R$

XXXXX,XX (XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX), inclusa a taxa de administração. (Deverão

ser demonstrados os valores até então, com explanação sobre a sua formação/composição)

V) Saldo a comprometer – reprogramação

Os valores executados de acordo com o previsto originalmente no PTS xxxxx, somadas

as alterações ocorridas no período e computando-se a taxa de administração dessas despesas,

totalizaram R$ xxxxx,xx (xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx).

3.3 Atividades realizadas

As atividades realizadas no período e descritas a seguir estão relacionadas ao Plano de

Aplicação aprovado. (Campo aberto – podendo-se inserir tabela)

Resultado: XXXXXXXXXXXXXXXXX

Atividades:

Resultado: XXXXXXXXXXXXXXXXXX

Atividades:

4 Conclusão

Considerando-se os dados apresentados, referentes às atividades realizadas no âmbito

do XX Termo de Ajuste ao XXX Termo de Cooperação Técnica com a Opas/OMS, deverão ser

informados os seguintes pontos:

• Resultado – de acordo com as metas gerais estabelecidas no Plano de

Aplicação;

• Indicar o percentual do montante executado e justificar o não atingimento das

ações planejadas no Plano de Trabalho;

• Indicar a porcentagem de conclusão e, caso não sejam atingidos 100% do

proposto, as razões para o não atingimento.

Em XX/XX/XXXX 

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1

Anexo V – Formulário de Solicitação de Apoio Financeiro a Cursos e Seminários

Solicitação de Recursos para Atividade de Capacitação Desenvolvida

com Apoio da Opas/OMS

Representação do Brasil Bloco 1: Caracterização da Atividade Título: Objetivos: Metodologia: Participantes: Local:

Período:

Bloco 2: Antecedentes

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2

Bloco 3: Instituição Executora Nome da instituição: Nome do responsável legal: (é obrigatório o preenchimento do Bloco 6) Endereço da instituição com CEP: Telefone/fax/e-mail: Coordenador da atividade: Responsável pelo apoio financeiro: Referência bancária a) Titular da conta: b) Nome do banco: c) Nº agência: d) Nº conta-corrente: e) Nº CNPJ/CGC: f) Cidade/estado: Bloco 4: Orçamento Itens Valor (R$ 1,00)

Passagens aéreas e terrestres

Viáticos (diária, ajuda de custo, bolsa de estudo)

Papelaria e artigos de escritório (material de consumo)

Serviços de terceiros*

Aluguel de instalações e de equipamentos

Lanches/alimentação

Total *Inclui pagamentos de secretaria, tradução, elaboração de documentos técnicos, material de divulgação, horas-aula (pessoal externo à instituição)/consultoria, impressão e reprodução de textos previamente estabelecidos no projeto.

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3

Bloco 5: Cronograma de Desembolso (em reais) Parcela Data Valor Bloco 6: Assinatura/Carimbo do Representante Legal da Instituição

Nome do representante legal Carimbo e assinatura

Bloco 7: Aprovação (Preenchimento exclusivo pela Opas) Partida orçamentária:

Tarefa:

Referência do seminário:

Data:

Oficial do projeto:

Coordenador de programa ou representante:

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1

Anexo V – Formulário de Solicitação de Apoio Financeiro a Cursos e Seminários

Solicitação de Recursos para Atividade de Capacitação Desenvolvida

com Apoio da Opas/OMS

Representação do Brasil Bloco 1: Caracterização da Atividade Título: Objetivos: Metodologia: Participantes: Local:

Período:

Bloco 2: Antecedentes

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2

Bloco 3: Instituição Executora Nome da instituição: Nome do responsável legal: (é obrigatório o preenchimento do Bloco 6) Endereço da instituição com CEP: Telefone/fax/e-mail: Coordenador da atividade: Responsável pelo apoio financeiro: Referência bancária a) Titular da conta: b) Nome do banco: c) Nº agência: d) Nº conta-corrente: e) Nº CNPJ/CGC: f) Cidade/estado: Bloco 4: Orçamento Itens Valor (R$ 1,00)

Passagens aéreas e terrestres

Viáticos (diária, ajuda de custo, bolsa de estudo)

Papelaria e artigos de escritório (material de consumo)

Serviços de terceiros*

Aluguel de instalações e de equipamentos

Lanches/alimentação

Total *Inclui pagamentos de secretaria, tradução, elaboração de documentos técnicos, material de divulgação, horas-aula (pessoal externo à instituição)/consultoria, impressão e reprodução de textos previamente estabelecidos no projeto.

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3

Bloco 5: Cronograma de Desembolso (em reais) Parcela Data Valor Bloco 6: Assinatura/Carimbo do Representante Legal da Instituição

Nome do representante legal Carimbo e assinatura

Bloco 7: Aprovação (Preenchimento exclusivo pela Opas) Partida orçamentária:

Tarefa:

Referência do seminário:

Data:

Oficial do projeto:

Coordenador de programa ou representante:

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SETOR DE EMBAIXADAS NORTE, LOTE 19 • BRASÍLIA, DF - BRASIL • CEP 70.800-400 • TELEFONE: (061) 3251-9595 CAIXA POSTAL 08729 / CEP 70.312-970 • www.paho.org/bra • FAX : (061) 3251-9591 1

Anexo W – Instruções de Apoio Financeiro para Cursos e Seminários

1) A instituição beneficiária deverá preencher todos os itens do formulário “Solicitação de Recursos para Atividade de Capacitação Desenvolvida com Apoio da Opas/OMS” (anexo I), tais como: título do evento, objetivo das atividades, data de realização, conta bancária, funcionário responsável etc.

2) O repasse dos recursos será efetuado pela Opas somente por meio de transferência bancária, razão pela qual é imprescindível a informação correta dos dados bancários no ato da solicitação dos recursos pela instituição.

3) Os recursos recebidos podem ser aplicados em caderneta de poupança ou em conta remunerada, desde que isso não venha a prejudicar o desenvolvimento das atividades. Os rendimentos obtidos deverão ser demonstrados, com a prestação de contas correspondente, e poderão ser revertidos para cobrir despesas do evento.

4) A instituição beneficiária deverá utilizar os recursos de acordo com o Plano de Aplicação aprovado (anexo I), sendo permitido o remanejamento com base nos itens de despesas previstas, não ultrapassando o valor recebido, somado à rentabilidade obtida com as aplicações efetuadas, conforme o item 3.

5) Em caso de cancelamento ou adiamento do evento, os recursos recebidos

deverão ser devolvidos à Opas, utilizando-se cheque da conta específica, cheque administrativo ou cheque visado, nominal à Organização Pan-Americana da Saúde, acrescidos da rentabilidade obtida, conforme item 3, com o extrato bancário comprobatório.

6) A prestação de contas consolidada e toda a documentação comprobatória dos gastos efetuados deverão ser enviadas ao Escritório da Opas no Brasil, conforme endereçamento a seguir, no máximo 30 dias após a data prevista para a conclusão do evento, com balancete da execução do Plano de Aplicação (anexo III), cópia dos extratos bancários da conta utilizada para se receber os recursos,

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SETOR DE EMBAIXADAS NORTE, LOTE 19 • BRASÍLIA, DF - BRASIL • CEP 70.800-400 • TELEFONE: (061) 3251-9595 CAIXA POSTAL 08729 / CEP 70.312-970 • www.paho.org/bra • FAX : (061) 3251-9591 2

relatório técnico da atividade desenvolvida (impresso e por meio digital) e listagem dos participantes.

Endereço: Organização Pan-Americana da Saúde A/C: Jusselen Alves de Almeida Setor de Embaixadas Norte, lote 19 Brasília/DF – CEP: 70.800-400

7) Caso haja atraso no cronograma de desenvolvimento das atividades do evento,

impossibilitando o cumprimento do item 6, deverá ser enviada à Opas, com antecedência, justificativa por escrito, mencionando as razões e solicitando possível prorrogação, a qual ficará sujeita a análise para a sua aprovação.

8) Nos casos de cursos/seminários cujos repasses forem liberados em mais de uma parcela e para que a Opas possa liberar as parcelas subsequentes, deverá ser enviado um balancete da execução do Plano de Aplicação (anexo III), comprovando a utilização do equivalente a, no mínimo, 80% dos recursos já recebidos. Uma vez recebido o demonstrativo financeiro mencionado, a Opas liberará a parcela subsequente.

Observação: somente na prestação de contas final se faz necessário o envio de toda a documentação comprobatória dos gastos efetuados (item 9).

9) Os gastos deverão ser comprovados com recibos originais (notas fiscais, faturas,

guias de recolhimentos, recibos etc.) devidamente quitados. Na impossibilidade de se enviar a documentação original, faz-se necessário apor um carimbo “confere com o original” em todas as cópias da documentação, sob a qual deverão constar as assinaturas da instituição, do coordenador e/ou do ordenador de despesas do evento. Observação: transferências eletrônicas entre contas e comprovantes de depósitos bancários em contas de terceiros não serão acatados como comprovação de gastos.

10) As despesas não autorizadas são, entre outras, as seguintes: salários, honorários e horas-aula para funcionários pertencentes ao quadro de pessoal da instituição, aquisição de equipamentos e de material permanente, coquetéis, recepções, atrações artísticas, artes cênicas (coreográficas ou pantomímicas), bebidas

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SETOR DE EMBAIXADAS NORTE, LOTE 19 • BRASÍLIA, DF - BRASIL • CEP 70.800-400 • TELEFONE: (061) 3251-9595 CAIXA POSTAL 08729 / CEP 70.312-970 • www.paho.org/bra • FAX : (061) 3251-9591 3

alcoólicas e licores, presentes ou prêmios, ornamentação, flores, gorjetas diversas, pagamento de serviços básicos (água, luz, telefone, limpeza, vigilância etc.), transporte dentro do perímetro urbano e táxi, combustíveis, lubrificantes e manutenção de veículos da instituição que patrocina o evento e/ou de particulares.

11) É proibida a utilização da logomarca ou do logotipo da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde em qualquer modalidade e material de divulgação do evento/atividade sem a autorização formal da entidade.

12) Ao término do evento, a conta bancária deverá ser encerrada e seus extratos devem ser enviados, com a prestação de contas e toda a documentação comprobatória dos gastos efetuados, para o citado endereço, conforme mostra o item 6. Em caso de saldo remanescente, deve-se anexar também um cheque da conta específica, cheque administrativo ou cheque visado com o valor correspondente à prestação de contas e nominal à Organização Pan-Americana da Saúde. Observação: o custo da emissão do cheque administrativo ou visado poderá ser deduzido da prestação de contas final do evento.

13) O não cumprimento dos itens citados acarretará a devolução automática da prestação de contas enviada e a inclusão da instituição beneficiária no registro de “inadimplentes”, ficando suspensos quaisquer outros repasses financeiros até que as irregularidades sejam sanadas.

14) Em casos de dúvidas e para mais esclarecimentos, favor entrar em contato com o Setor de Seminários e Cartas-Acordo da Opas/OMS – Telefones: (61) 3251-9595 – 3251-9564 e/ou pelo e-mail: <[email protected]>.

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Anexo X – Modelo de correspondência a ser apresentado em papel timbrado da instituição

Cidade/Estado/Data À Organização Pan-Americana da Saúde Att. ao (à) Dr(a.)................................................, Representante da Opas/OMS no Brasil Setor de Embaixadas Norte, lote 19 Brasília/DF – CEP: 70.800-400 Senhor(a) Representante, Estamos encaminhando o documento de Solicitação de Recursos para Atividade de Capacitação Desenvolvida com Apoio da Opas/OMS devidamente carimbado/assinado (anexo I), informamos estar cientes das exigências normativas da Organização Pan-Americana da Saúde – Representação Brasil – e concordamos em receber o apoio financeiro, a ser concedido por essa instituição, destinado à execução da atividade/evento (título da atividade/evento), conforme orçamento detalhado apresentado. A atividade/evento será realizada(o) no período de.............a...........na cidade de .................../..........., e nos comprometemos a utilizar os recursos do orçamento total proposto, no valor de R$ .............. (.............por extenso................), exclusivamente para atender à finalidade mencionada e apresentar, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar do término da atividade/evento:

• o relatório técnico respectivo (impresso e por meio digital); • a cópia dos extratos bancários da conta-corrente aberta para receber os recursos; • a listagem dos participantes; • o balancete da execução do Plano de Aplicação devidamente consolidado e

assinado (anexo III); • toda a documentação comprobatória dos gastos efetuados em conformidade com

os elementos de despesas descritos no orçamento apresentado. Toda a documentação supracitada exigida será apresentada em conformidade com o instrutivo recebido (anexo II).

Atenciosamente, ______________________________________________________ Nome/assinatura/carimbo do representante legal da instituição

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ANEXO III Anexo Y – Formulário do Balancete da Execução do Plano de Aplicação

Evento:

Período: de / / a / /

Receita D e s p e s a

D i s c r i m i n a ç ã o Subtotal Subtotal Total BR/SEM/xxxxxxx Recebi da Opas, por meio da xxxx do Citibank, para a realização do evento acima indicado, a importância de R$ xxxxxx (xxxxxx – por extenso)

Participantes Passagens............................................................................ Diárias................................................................................... Ajuda de custo...................................................................... Lanches/alimentação............................................................. Horas-aula (pessoal externo à instituição)........................... Bolsa de estudos.................................................................. Subtotal Apoio e coordenação Secretária/apoio administrativo............................................. Digitador................................................................................ Serviço de copa.................................................................... Coordenador......................................................................... Instrutor/tutor/preceptor........................................................ Subtotal Serviços de terceiros Tradução simultânea............................................................ Aluguel de instalações e equipamentos............................... Aluguel de transporte............................................................ Impressão/cópia de textos e documentos.......................... Gravação de áudio e vídeo.................................................. Tributos e encargos sociais................................................. Despesas bancárias............................................................. Subtotal Material de consumo Lápis, caneta, papel etc........................................................ Pastas, crachás, certificados etc...........................................

Subtotal

Total

Rentabilidade da aplicação financeira

Saldo remanescente (representado pelo cheque

nº xxxxxx e nome do banco)

Total geral

, de de

Coordenador do evento (assinatura e carimbo)

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Anexo Z 

RELATÓRIO TÉCNICO 

 

Curso/seminário nº _________________________________________ 

Instituição executora:  

Atividade/projeto:  

Prazo de execução:  

Resumo das atividades realizadas:                     Avaliação das atividades realizadas:                Nome do responsável:   

Cargo:  Assinatura:  Data:  

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