manual de instruções para a nave mãe terra

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Procuro esse livro há muito tempo p/ comprar. Nunca encontrei. Fiz um curso tempo atrás e o professor que tinha esse livro escaneou p/ que a turma pudesse ler. Achei o arquivo recentemente e converti p/ texto. Não está perfeito, mas dá p/ entender do que se trata. É um livro genial que não pode sumir, as pessoas tem que ter acesso a ele, principalmente nos dias de hoje quando se fala muito sobre ecologia. Desculpa se estou infringindo alguma lei de direito autoral, mas não é porque não editam mais o livro que devemos ficar sem o seu conteúdo.

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FL Buckm inster Fuller

M anual de Instru es para a Nave Espacial Terra

1 ) H . l por li. llut-kmiiistcr I-'uUcr I i i l i c v i s l i i de Rohert Anton Wilson (01'HI pnr l i ; i n s High Corporation 1 ' i x l t i s i i s d i r e i l o s reservados para a lngua portuguesa U l \iv]>to Hnisil) por i;di,'es Mondar l i e . l i v u o . Outubro de 1984

M i i m i i i l de Instrues para a Nave Espacial Terra n u l o original: Opcrating Manual for Spaceship lirlh &)1 %') por Soutiicrn Illinois Unversity Press l-'\irl(is tk1 "Ci itieal Path" K l por li. Huekminstcr Fuller I wrlm de "CJrimch Q Giants"

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Chegamos a uma condio econmica geral em que os direitos aparentemente inalienveis da cidadania americana s podem ser disfrutados por aqueles que possuam uma quantidade de aces cujos dividendos excedam anualmente 50.000 dlares, nos nveis actuais de depreciao do dlar. A prpria palavra "inflao" um termo deliberadamente enganador adoptado para explorar o facilmente manipulvel condicionamento reflexo humano. Foi escolhido espontaneamente para obscurecer o facto de todos os no-possui dores de aces das corporaes estarem a ser legalmente roubados. (...) As corporaes individuais dentro da estrutura econmica de poder fazem acontecer a inflao atravs da subida unilateral dos preos, sobre cuja "razoabilidade" os dirigentes corporativos usam o seu controle dos mdia para educar o pblico. Afirmam eles que o aumento dos preos resultado do agravamento dos custos dentro da sua indstria particular, assim como da competio estrangeira, isto , de acontecimentos evolucionrios que se encontram fora do controle desse management. Para evitar aces ant-trust, os aumentos de preos so feitos independentemente pelas grandes corporaes, uma por uma. Idem O AMOR Digo que a radiao inerentemente desintegrativa; afasta. A gravidade inerentemente integrativa; atrai. E para mim, existe uma boa possibilidade do amor ser o que eu designaria de gravidade metafsica.'"" :

NDICE REMISSIVO

. ' ' ' : entrevista ao Daily Pktnet Almanac, 1983

gua:dessalinizaao como soluo para a sua falta, 60. Ver b Poluio Alavanca: primeiro princpio generalizado, 45. Ver tb Princpios generalizados '" Ambiente: incapacidade da sociedade primitiva lidar com o, 22; evoluo produzida sinergeticamente, 71; alteraes no aspecto fsico, 75 Amrica do Norte:primeiros homens miscigenados na, 88 Anti-entropia, 69. Ver tb Entro pia reas. Ver Topologia Armadas:e os grandes piratas. 29 Armamento: especializao cientfica aplicada ao, 38 Art/fices: primeiros especialistas, 23-24; ferramentas dos, 81; na economia industrial, 82 Aspectos negativos: do passado, realizados, 21 Astronautas: todos os humanos como, 40 Automatizao: dos processos biolgicos humanos, 39 ;e perda de empregos, 83

Automveis posse de 89 Bancos: riqueza dos, 62 Barcos: logsticas para a produo e manuteno, 28. Ver tb Navios;

Catcgorite, 25 Crebro: como coordenador, 22; diferena entre crebro e mente, 69' imitado pelo computador, 80 Ciberntica: definio, 65 Cincias do comportamento, 22 Crculo. Ver Crculo mximo; Crculo menor Crculo mximo:definio, 51 Crculo menor:definio, 51 Combustveis fsseis:como reservas de energia, 65-85; consumo de, 86. Ver tb Energia Compreenso:definio, 54 Computadores:fornecem novas solues impessoais dos problemas, 33; como super-especialistas, 38; estratgia associada teoria dos sistemas gerais e sinergtica, 65-66; como imitao do crebro humano, 80; seu incio, 81: na resoluo dos dogmas ideolgicos, 91 Conhecimento: sempre crescente,

12068; do passado do homem, 8788; resoluo da rcciciagcm industriai, 89 Contabilidade econmica: pelos grandes piratas, 33;sinergia na, 70; necessidade do realismo na. 76 Crescimento:fsico e metafsico, Crianas: como globalistas, 214 3

ndice remissivo /121Espada: poderosos homens de, 22. Ver tb Grandes piratas Especialista:o computador como super, 38 Especializao: a sociedade actua segundo a teoria da, 21; primeiros lderes que a desenvolveram, 22-25-26; primrdios intelectuais das escolas, 31; o especialista como escravo, 31; o seu excesso causando a extino, 35-36; cientfica aplicada ao armamento, 38 Espectro electromagntico: primeira utilizao pelos grandes piratas, 32-33; realizando a evoluo humana, 75 Estratgia: secreta e antecipatria dos grandes piratas. 27; global das academias navais, 28 Estruturas: albergando as ferramentas industriais, 78-79 Estudantes:aceitam a eliminao da guerra, 89 Euler, Leonard, 56 Evoluo: o sucesso dos hunianos dependente da evoluo metafsica, 34; design e padres na, 36; sentimento do homem a respeito da, 38; inexorvel, 39; a nossa posio actual na, 4647 ; efectivada pelo espectro magntico, 75; fases integrantes da, 85 Experincias: para extrair princpios generalizados, 44; so finitas, 49 Explorao:da energia atmica, 86; dos combustveis fsseis, 85. Ver tb Energia Extino, 35 Factor de segurana; na evoluo do homem, 44-76 Ferramentas:industriais, 78; extenses de funes integrais, 79;artesanais e industriais, 81 Fotossntese: acumular a energia solar, 42 Fracassos:da humanidade, 12-13 Fundo Monetrio Internacional: deliberaes de 1967,61 Gastar: em relao energia obsoleto, 67 Geodsicas, 51 ' Geometria vectorial:maternalieas da compreenso, 55-56 GI, lei dos, 78 Grande estratgia:dividir para reinar, 29-30; organizando a nossa, 46. Ver tb Estratgia Grandes piratas:como senhores dos mares, 27 ; temiam as pessoas espertas, 27; uso da logstica petos, 28 ;e o imprio britnico. 28-29; uso dos homens fortes locais como reis pelos. 30; instruo dos especialistas mais dotados pelos. 30-31 ;na competio mundial. 31-32; nu extino, 33-36; nus regras de contabilidade ainda em uso, 33 Guerra: como antiquada forma letal dos homens ignorantes, 38; como tirando prioridade aos problemas reais, 60; os estudantes aceitam a eliminao da guerra, 89 Heisenbcrg, Werner: princpio do indeterminismo,51 Homem: extremamente vulnervel nascena, 43; como organismo adaptvel. 80. Ver tb Humanos Humanidade: vive na pobreza, 21 ; superfcie da Terra, 23; extenso da, 35; seu lugar na evoluo, 47; na funo do universo, 58-59; e nvel de vida da, 70-71 Humanos: como astronautas, 40; sero livres, 75 ; utilizando a riqueza real, 83; caractersticas no Mxico, 88. Ver tb Homem . Ideologias: polticas, 35; de resoluo dos perigosos dogmas das, 91 Imprio britnico: c os grandes piratas, 29 ndia; problemas de populao Indstria; reciclagem, 20-78--7982-89; produo aumentada pelas guerras mundiais, 78; os artfices na economia, 83. Ver tb Ferramentas Industrializao: demonstrao da sua implementao mundial, 71 Informao: multiplica a riqueza, 71iniciativa, 33na, 77 = ' '

Darwin, Charles: teoria da evokio dos seres vivos, 34 Democracia-, 64 Design: capacidade dos primeiros homens mundiais, 23-24; dos sistemas de apoio interno da nave espacial Terra, 42-43;da evoluo universal, 75-76; a revoluo no, 89 Design anteeipatrio, cincia do: comandando a mestria nutica do passado, 20 Dinheiro:como riqueza dos bancos, 62 Dividir para reinar, a grande estratgia de: 29-30 I>Mc2,48-66. Ver tb Energia Educao,papel da:assegurar o sucesso fsico c metafsico, 87 Einstein, Albert: frmula E Mc2, 33-48-66; definio do universo fsico, 49; reavaliar o universo, 67 Empregos^ perda de: na automatizao, 83 Energia:acumulao da radiao solar, 42-64; lei generalizada da, 51; suas reservas em combustveis fsseis, 65-85-86;na sinergtica, 65-66; finita, 66; domnio da, 85-86;explorao atmica da, 86 Entropia: os sistemas de energia finalmente avariam, 34; universo suposto sujeito a ela, 66; a riqueza como an ti-entro pia, 69 Escolas: incio das, 31. Ver tb Especializao; Estratgia Escravatura: do perito especialista, 31; humana, 73

Intelecto:como suprema faculdade dos humanos, 43: liberta o homem da superstio dos casos especficos, 45; o seu uso como funo do homem no universo, 67-68 Inveno,89 Inventrio: das variveis na resoluo dum problema, 47-48 Lei da conservao da energia: definio, 67. Ver tb Energia Leis naturais:e os grandes piratas, 27. Ver tb Princpios generalizados Lincoln, Abraham, 33 Linhas, 56-57. Ver tb Topologia Lua, gravitao da: como rendimento, 65 Macroeosmos: como universo exterior ao sistema, 50 Mais-com-menos: e seus princpios generalizados, 45 Maltluts, Thomas, 34 Mquina: a nave espacial Terra como, 42-43 Massa: produo e consumo em, 82 Matemtica: melhorada com o advento do zero, 28. ' Ver tb Topologia Mente:assimila os princpios gerais, 22; diferenas entre crebro e, 69; subsdios , 83-84 Metafsica: iniciativa confundida entre religio c poltica, 33; domina a fsica, 33-34; experincias no includas no

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introduo / 15 cano determinaram que as estruturas de Fuller. baseadas no tringulo, eram "mais leves, resistentes, baratas, fceis de montar e energeticamente eficazes" do que quaisquer outras conhecidas. Os Marines comearam ento a montar cpulas geodsicas em todas as suas bases e subitamente o intransigente idealista ficou famoso. Desde ento, a sua estatura no parou de crescer. Hoje, com 300.000 estruturas geodsicas espalhadas pelo mundo, desde o casino "Ceasar's Palace" em Las Vegas ao Parque Sokolniki em Moscovo, passando pelo centro exacto do Plo Sul, Fuller tornou-s o arquitecto mais visvel da histria. Uma referncia a outra das suas invenes ajudarnos-- a compreender melhor o seu pensamento multifacetado. Trata-se do "Jogo Mundial" ("World Game"), um complexo de computadores que tem vindo a operar em vrias universidades americanas desde 1966, eque Fuller e os seus colaboradores - centenas de cientistas, tcnicos e estudantes - utilizaram para "inventoriar todos os recursos conhecidos do planeta e determinar as estratgias necessrias a satisfazer abundantemente as necessidades de toda a humanidade". A "abundncia para todos" era essencial para Fuller, que rejeitava por princpio qualquer soluo no conforme a este requisito. Foi assim que, desde !927 e a parir de 1966 com o auxlio do Jogo Mundial, este autodidaca visionrio investiu todo o seu conhecimento multidiscipiinar na descoberta duma "revoluo do design cientfico" capaz de ser "entusiasticamente" aceite por todos os seres humanos, "sem uma nica excepo". Sendo partida, possivelmente, a empresa individual mais ciclpica de sempre, Fulier relatou-a aos 85 anos, com a publicao, em 1981, do controverso Caminho Critico (Criticai Path), a sua obra fundamental. Parte autobiografia, parte filosofia csmica, parte histria universal e parte programa de aco, no Caminho Critico FuiSer declara frontalmente ter descoberto a soluo para todos os problemas da humanidade. No prefcio do livro declara sem falsas modstias: "Estou convencido de que o conhecimento por outros do que este livro tem para dizer fundamental para a sobrevivncia humana".

da. poderia fazer eficazmente que no pudesse ser feito pelas grandes religies, pases ou empresas privadas no sentido de melhorar duradouramente a proteco fsica e apoio a todas as vidas humanas." Este ltimo ponto surgiu como crucia! para Fuler. que decidiu a partir de ento nunca mais aplicar os seus potenciais produtivos apenas em seu benefcio exclusivo. dos seus dependentes, grupo ou pas - pois. numa sbita revelao, tornou-se-lhe bvio que "se trabalhasse sempre e apenas em benefcio de toda a humanidade, seria optimamente efectivo." Durante o ano seguinte. Fuier deixou completamcnte de falar. Assegurando no ter nada de mstico em mente, explicou mais tarde que apenas se tentava libertar dos seus "reflexos condicionados". Na verdade, Fullcr conhecera pouco tempo antes o conde Korzybski, o pioneiro da semntica, que o impressionara vivamente com a sua proposio de que as estruturas lingusticas causam associaes condicionadas - reaces mecnicas que nos mantm presos dentro de redes perceptuais. Sendo assim, Fuller explicou que o seu objectivo era rebentar essas redes par.a descobrir o que seria capaz de fazer se apenas se guiasse pelas suas prprias experincias e observaes - "em vez de me acomodar s ideias, teorias, doutrinas ou costumes dos outros". E cis o novo Fuller, tendo descoberto que "quase tudo o que me tinham ensinado estava errado", pronto a libertar a sua original energia positiva sobre o mundo. Durante os 25 anos seguintes, entre 1928 e 1952, apresentou uma srie de ousadas invenes, que contudo passaram praticamente despercehnl;is lora ilas pginas das publicaes sobre "o mundo do .imunha1' A primeira, logo em 1928. foi a "Casa Dymaxion". I I I I I I I niui.i(li;i concebida para ser construda em serie usando ,i muni jovciu tecnologia aeronutica. Em 1933 apresentou o "Cnim Dvinaxlon". um veculo de (rs rodas com fuselagem iicintlltniiillni c riipa/. de transportar onze pessoas. Durante o tilut tlt< 1'i.lfi publicou o "Mapa Dymaxion", "a nica projctil" i iiil iiHMil Ui i t|iir irprcsnitii os continentes sem distoro i" iiimlni ti muinln nmm uma ilha de terra no meio dum nii i i utiuiim" hitiin, nu I*M.\ foi a ve/ das cpulas geodsicas, Invenili) qur I CV I I I I I D nome ik' 1'uller ao conhecimento de Nu vi-idiidi1. de/ anos mais lardc, em 1952, uma srie ilc Icslos roulI/iidoN pelo Corpo de Marines do exercito ameriMlllllOCMl

122universo fsico, 4849; desafio anlise dos "sistemas fechados", 49; na sinergtica, 65-66; necessria tia tarefa da educao, 87 _ Metais: nao destrudos na guerra, 78-79 Mxico: caractersticas humanas no, 88 Microcosmos:como universo interior ao sistema, 50 Miscigenao:dos homens mundiais, 87 Miguel Angelo, 28 Mito: da riqueza como dinheiro, 77; da exploso populacional, 91 Mundo: e os primeiros navegadores, 23; as exploraes martimas pensadas em termos do, 25; pressionando os polticos locais para p-lo de novo em marcha, 37; definio, 70-80;veteranos da II Guerra Mundial, 77; crescente produo industrial no, 78; miscigenao no, 88 Nave Espacial Terra: condies actuais da, 81 Navios: seu uso na explorao, 23 Ordem subjacente ao acaso: 52-53 Ouro: sistema de procura inadequado,61 ; usado no comrcio pelos grandespiratas, 62 ;i

ndice remissivo ( 123Planck.Max, 67 Planeadores: mais globais do que as outras profisses, 47 "Pobres": a luta com os "ricos" produz a guerra, 60-61 Pobreza:humanidade vivendo na, 21 Polticos: locais, pressionados para pr o mundo cm marcha, 37. Ver tb Ideologias Poluio: como problema de sobrevivncia, 59 "Poluto": novo nome para o planeta, 59 Pontos. Ver Topologia Populao:problemas na ndia, 77; a sua exploso um mito, 91 Previso, 20 .; Princpios. Ver Princpios ,. .', generalizados \ .: Princpios generalizados: as mentes descoberta dos, 19; extrados da experincia humana, 44-45 ; primeiro foi o da alavanca, 45 ; sobreviver com eles, 79; inventvamente empregues apenas atravs da mente, 85 Problemas, resoluo de: pelos expedientes do passado, 19 Produto nacional bruto: clculo para 1970, 74 Recursos, da Terra: desigualmente distribudos, 24; impossveis de integrar, 37; nicos materiais feitos "por encomenda", 72 Reis; como homens fortes locais dos grandes piratas, 30-31 Revoluo: do design e da inveno, 89 "Ricos": a luta com os "pobres" produz a guerra, 60-61 Riqucza:gerada pela integrao dos recursos, 24; como factor de segurana, 44; definio, 61-63-64; irreversvel nos processos evolutivos, 63; real das sociedades, 63-65-83; o rendimento radiao solar e gravitao lunar, 65; como anti-entropia, 69-70; s pode aumentar, 69-71 ; comum da humanidade, 7 1; dos IiU, 74; do conhecimento produzido pela lei dos GI, 78 Segunda lei da termodinmica, 34 Sentidos:osgrandes piratas guiaram-se por cies, 32 Sinergtica. Ver Sinergia Sinergia:definio. 55-65-66; define a evoluo universal, 5 5 ; combinada com a estratgia do computador e com a teoria dos sistemas gerais, 65-66; a riqueza aumenta o seu lucro atravs da, 69-70; na contabilidade econmica, 10: na humanidade escapando identidade local, 72 Sistema: universo como maior sistema, 48; o pensamento , 50; primeira subdiviso do universo, 50-58, variveis na evoluo, 58 Soberanias:direito sobre os humanos das, 25 ; categorite nas, 25 Sobrevivncia: fsica e metafsica, 43. aumentada pelo intelecto, 45 Sol: sua radiao como rendimento, 42-64. Ver tb Energia Subsdios, 83-84 Tecnologias: como substitutos aps a guerra, 79 Telford, Thomas:como especialista dos grandes piratas, 28 Tempo: como relativo, 90 Teoria dos sistemas gerais: como instrumento de elevada vantagem intelectual, 4748-49-50; combinada com a estratgia do computador e a sinergtica, 6566 Topologia: matemtica da compreenso , 54; descoberta por Eu ler, 56;padres de linhas, pontos e reas, 56-57. Ver tb Geodsicas;Crculo ma'ximo; Crculos menores Totalidadcs: pensar em termos de, 47; os sistemas na sinergia, 55. Ver tb Sistemas Universo: como maior sistema, 48; fsico descrito pelos cientistas, 4849; subdiviso, 50; lei generalizada da conservao da energia no, 51 ; definido peia sinergia, 55: funo da humanidade no, 6 8-76 Van Aliem faixas de, 42 Variveis: inventrio das e a resoluo de problemas em, 48 Velocidade da luz:descoberta da, 66 Vida: como sinergtica, 5556; desenvolvimento hipottico de sistemas de apoio , 73 Vinci, Leonardo da, 27-28

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Palavra falada: como primeira ferramenta industriai, 82 Pensamento: sua extenso antecipatria, 19; em termos de totalidade, 47; como um sistema, 50; abandono das irreievncias no, 54; abordagem de problemas com o, 58; humanos livres para o, 84. Ver tb Intelecto; Mente Piratas. Ver Grandes piratas

BIBLIOGRAFIA

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para informaes contactar The Buckminster Fuler nstitute 1743 South La Cienega Blvd. Los Angeles, CA 90035 USA

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