manual de diferimento rj 28.02.11

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Manual de Diferimento, Ampliação de Prazo de Recolhimento, Suspensão e de Incentivos e Benefícios de Natureza Tributária Texto atualizado até a Portaria nº 722 de 28.02.2011 . D ec. Gov. RJ 27.815/01 - Dec. - Decreto GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 27.815 de 24.01.2001 D.O.U.: 25.01.2001 Aprova o Manual de Diferimento, Ampliação de Prazo de Recolhimento, Suspensão e de Incentivos e Benefícios de Natureza Tributária. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de atribuições legais, DECRETA: A rt. 1º Fica aprovado o Manual de Diferimento, Ampliação de Prazo de Recolhimento, Suspensão e de Incentivos e Benefícios de Natureza Tributária. A rt. 2º O Secretário de Estado de Fazenda e Controle Geral expedirá os atos necessários à atualização e revisão do Manual em referência. A rt. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Rio de Janeiro, 24 de janeiro de 2001 ANTHONY GAROTINHO Os textos de "Redação Antiga" passaram a constar deste Manual a partir da edição da Portaria nº 335/2006. Letra A Natureza Descrição Fonte Aço Plano Este item foi inserido pela Portaria nº 716 de 01.10.2001 . Diferimento O pagamento do ICMS incidente na industrialização de aço plano encomendada por empresa localizada no Estado do Rio de Janeiro fica diferido para o mom ento em que ocorrer a saída subseqüente, efetuada pelo encomendante. Resolução n.º 2.734 de 03.09.1996. Prazo indeterminado

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  • Manual de Diferimento, Ampliao de Prazo deRecolhimento, Suspenso e de Incentivos e

    Benefcios de Natureza Tributria

    Texto atualizado at a Portaria n 722 de 28.02.2011.

    Dec. Gov. RJ 27.815/01 - Dec. - Decreto GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DEJANEIRO n 27.815 de 24.01.2001

    D.O.U.: 25.01.2001

    Aprova o Manual de Diferimento, Ampliao de Prazo de Recolhimento, Suspensoe de Incentivos e Benefcios de Natureza Tributria.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de atribuies legais,DECRETA:

    Art. 1 Fica aprovado o Manual de Diferimento, Ampliao de Prazo de Recolhimento,Suspenso e de Incentivos e Benefcios de Natureza Tributria.

    Art. 2 O Secretrio de Estado de Fazenda e Controle Geral expedir os atos necessrios atualizao e reviso do Manual em referncia.

    Art. 3 Este Decreto entrar em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposiesem contrrio.

    Rio de Janeiro, 24 de janeiro de 2001

    ANTHONY GAROTINHOOs textos de "Redao Antiga" passaram a constar deste Manual a partir da edio da Portaria n335/2006.

    Letra A

    Natureza Descrio Fonte

    Ao PlanoEste item foi inserido pela Portaria n 716 de 01.10.2001.

    Diferimento O pagamento do ICMS incidentena industrializao de ao planoencomendada por empresalocalizada no Estado do Rio deJaneiro fica diferido para omomento em que ocorrer a sadasubseqente, efetuada peloencomendante.

    Resoluo n. 2.734 de03.09.1996.Prazo indeterminado

  • Acar refinado e cristal - Ver "Cesta bsica"

    Adesivo hidroxilado produzido com material resultante da moagem ou triturao de garrafa PETA redao deste item foi dada pela Portaria n 492 de 25.06.2008, com eficcia a partir de27.06.2008.

    Crdito Presumido Concede ao estabelecimentoindustrial crdito presumido de60% (sessenta por cento) dovalor do ICMS incidente nassadas internas de produtodenominado adesivohidroxilado, cuja matria-primaespecfica seja materialresultante da moagem outriturao de garrafa PET. No se compreende na operaode sada aquela cujo produtoseja objeto de posterior retorno,real ou simblico.O crdito presumido serefetuado sem prejuzo dosdemais crditos.

    Conv. ICMS 08/03, incorporadopela Resoluo n 48 de28.09.2003.Conv. ICMS 123/04.Prazo at 31/12/2012 (Conv. ICMS 111/07)

    Redao Antiga dada pela Portaria n. 197 de05.04.2005: Concede ao estabelecimento industrialcrdito presumido de 60% (sessenta por cento) dovalor do ICMS incidente nas sadas internas deproduto denominado adesivo hidroxilado, cujamatria-prima especfica seja material resultante damoagem ou triturao de garrafa PET. No se compreende na operao de sada aquela cujoproduto seja objeto de posterior retorno, real ousimblico.O crdito presumido ser efetuado sem prejuzo dosdemais crditos.Conv. ICMS 08/03, incorporado pela Resoluo n 48de 28.09.2003.Prazo: at 31.12.2007 (Conv. ICMS 123/04)"

    AeronaveA redao deste item foi dada pela Portaria n 514 de 19.09.2008, com eficcia a partir de23.09.2008.

    Reduz a base de clculo doICMS, de forma que a cargatributria seja equivalente a 4%(quatro por cento), nasoperaes com os seguintesprodutos:I - avies:a) monomotores, com qualquer

    Conv. ICMS 75/91.Convs. ICMS 148/92; 124/93;121/95; 14/96; 45/96; 80/96;121/97; 23/98; 05/99.alterado pelo Conv. 32/99.(modificado pelos Convs. 65/99e 6/00); 10/01; 30/03. Alteradopelo Conv. 121/03. Convs.

  • tipo de motor, de peso bruto at1.000 kg;b) monomotores, com qualquertipo de motor, de peso brutoacima de 1.000 kg;c) monomotor ou bimotor, deuso exclusivamente agrcola,independentemente de peso,com qualquer tipo de motor oupropulso;d) multimotores, com motor decombusto interna, de pesobruto at 3.000 kg;e) multimotores, com motor decombusto interna, de pesobruto de mais de 3.000 kg e at6.000 kg;f) multimotores, com motor decombusto interna, de pesobruto acima de 6.000 kg;g) turbolices, monomotores oumultimotores, com peso brutoat 8.000 kg;h) turbolices, monomotores oumultimotores, com peso brutoacima de 8.000 kg;i) turbojatos, com peso bruto at15.000 kg;j) turbojatos, com peso brutoacima de 15.000 kg.II - helicpteros.III - planadores oumonoplanadores, com qualquerpeso bruto.IV - pra-quedas giratrios.V - outras aeronaves.VI - simuladores de vo bemcomo suas partes e peasseparadas.VII - pra-quedas e suas partes,peas e acessrios.VIII - catapultas e outrosengenhos de lanamentossemelhantes e suas partes epeas separadas.IX - partes, peas, acessrios, oucomponentes separados, dosprodutos de que tratam osincisos I, II, III, IV, V, XI e XII.

    18/05; 106/05; 139/05; 148/07;53/08; 71/08ATO COTEPE/ICMS n. 01/08divulga relao das empresasnacionais que produzem,comercializam e importammateriais aeronuticos,beneficirias de reduo de basede clculo do ICMS, alteradopelo Ato COTEPE/ICMS n24/08.Prazo: at 31.07.2009 (Conv.ICMS 138/08) (Portaria n 557de 20.03.2009)

    Prorrogao - VerConvnio 01/10.

  • X - equipamentos, gabaritos,ferramental e material de uso ouconsumo empregados nafabricao de aeronaves esimuladores.XI - avies militares:a) monomotores oumultimotores de treinamentomilitar com qualquer peso brutoe qualquer tipo de motor;b) monomotores oumultimotores de combate comqualquer peso bruto, motorturbolice ou turbojato;c) monomotores oumultimotores de sensoreamento,vigilncia ou patrulhamento,inteligncia eletrnica oucalibrao de auxlio navegao area, com qualquerpeso bruto e qualquer tipo demotor;d) monomotores oumultimotores de transportecargueiro e de uso geral comqualquer peso bruto e qualquertipo de motor.XII - helicpteros militares,monomotores ou multimotores,com qualquer peso bruto equalquer tipo de motor.XIII - partes, peas,matrias-primas, acessrios ecomponentes, separados parafabricao dos produtos de quetratam os incisos I, II, III, IV, V,XI e XII, na importao porempresas nacionais da indstriaaeronutica.O disposto nos incisos IX e X sse aplica a operaes efetuadaspor empresas nacionais daindstria aeronutica, da rede decomercializao, inclusive asoficinas reparadoras ou deconserto de aeronaves, e simportadoras de materialaeronutico, desde que osprodutos se destinem a:1 - empresa nacional daindstria aeronutica, ou

  • estabelecimento da rede decomercializao de produtosaeronuticos;2 - empresa de transporte ou deservios areos ou aeroclubes,identificados pelo registro noDepartamento de Aviao Civil;3 - oficinas reparadoras ou deconserto e manuteno deaeronaves, homologadas peloMinistrio da Aeronutica;4 - proprietrios de aeronavesidentificados como tais pelaanotao da respectiva matrculae prefixo no documento fiscal.OBS: O benefcio de reduo debase de clculo previsto noConvnio ICMS 75/91 seraplicado exclusivamente sempresas nacionais da indstriaaeronutica, s da rede decomercializao, inclusive asoficinas reparadoras ou deconserto de aeronaves, e simportadoras de materialaeronutico, mencionadas emato do Comando da Aeronuticado Ministrio da Defesa no qualdevero ser indicados,obrigatoriamente:I - em relao a todas asempresas, o endereo completoe os nmeros de inscrio noCadastro Nacional de PessoaJurdica - CNPJ e no cadastro decontribuinte das unidadesfederadas;II - em relao s empresasnacionais da indstriaaeronutica, s da rede decomercializao e simportadoras, os produtos quecada uma delas est autorizada afornecer em operaesalcanadas pelo benefcio fiscal;III - em relao s oficinasreparadoras ou de conserto deaeronaves, a indicao expressado tipo de servio que estoautorizadas a executar.A fruio do benefcio emrelao s empresas indicadas no

  • ato do Comando da Aeronuticado Ministrio da Defesa ficacondicionada publicao deAto COTEPE, precedida demanifestao das unidadesfederadas envolvidas.NOTA 1: O Convnio ICMS06/00, que alterou o de n 32/99,passou a produzir efeitos a partirde 01.07.2000.Os procedimentos adotados at30/06/00 pelas empresasrelacionadas na PortariaInterministerial n 206/98, noque se relaciona reduo debase de clculo utilizada nostermos do Convnio ICMS75/91, sem a alteraointroduzida pelo ConvnioICMS 32/99 constante daobservao anterior, ficamconvalidados.NOTA 2: a PortariaInterministerial n 22/01revogou a PortariaInterministerial n 206/98.

    Redao Antiga dada pela Portaria n 492 de25.06.2008: "Aeronave: "Reduo da base de clculo - Reduz abase de clculo do ICMS, de forma que a carga tributria sejaequivalente a 4% (quatro por cento) , nas operaes com osseguintes produtos: I - avies: a) monomotores, com qualquer tipo de motor, de peso bruto at1.000 kg; b) monomotores, com qualquer tipo de motor, de peso bruto acimade 1.000 kg;c) monomotor ou bimotor, de uso exclusivamente agrcola,independentemente de peso, com qualquer tipo de motor oupropulso;d) multimotores, com motor de combusto interna, de peso brutoat 3.000 kg; e) multimotores, com motor de combusto interna, de peso bruto demais de 3.000 kg e at 6.000 kg; f) multimotores, com motor de combusto interna, de peso brutoacima de 6.000 kg; g) turbolices, monomotores ou multimotores, com peso bruto at8.000 kg;h) turbolices, monomotores ou multimotores, com peso brutoacima de 8.000 kg; i) turbojatos, com peso bruto at 15.000 kg;j) turbojatos, com peso bruto acima de 15.000 kg. II - helicpteros. III - planadores ou monoplanadores, com qualquer peso bruto.IV - pra-quedas giratrios. V - outras aeronaves. VI - simuladores de vo bem como suas partes e peas separadas.

  • VII - pra-quedas e suas partes, peas e acessrios.VIII - catapultas e outros engenhos de lanamentos semelhantes esuas partes e peas separadas.IX - partes, peas, acessrios, ou componentes separados, dosprodutos de que tratam os incisos I, II, III, IV, V, XI e XII. X - equipamentos, gabaritos, ferramental e material de uso ouconsumo empregados na fabricao de aeronaves e simuladores. XI - avies militares:a) monomotores ou multimotores de treinamento militar comqualquer peso bruto e qualquer tipo de motor; b) monomotores ou multimotores de combate com qualquer pesobruto, motor turbolice ou turbojato;c) monomotores ou multimotores de sensoreamento, vigilncia oupatrulhamento, inteligncia eletrnica ou calibrao de auxlio navegao area, com qualquer peso bruto e qualquer tipo demotor;d) monomotores ou multimotores de transporte cargueiro e de usogeral com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor. XII - helicpteros militares, monomotores ou multimotores, comqualquer peso bruto e qualquer tipo de motor. XIII - partes, peas, matrias-primas, acessrios e componentes,separados para fabricao dos produtos de que tratam os incisos I,II, III, IV, V, XI e XII, na importao por empresas nacionais daindstria aeronutica.O disposto nos incisos IX e X s se aplica a operaes efetuadaspor empresas nacionais da indstria aeronutica, da rede decomercializao, inclusive as oficinas reparadoras ou de consertode aeronaves, e s importadoras de material aeronutico, desdeque os produtos se destinem a1 - empresa nacional da indstria aeronutica, ou estabelecimentoda rede de comercializao de produtos aeronuticos;2 - empresa de transporte ou de servios areos ou aeroclubes,identificados pelo registro no Departamento de Aviao Civil;3 - oficinas reparadoras ou de conserto e manuteno deaeronaves, homologadas pelo Ministrio da Aeronutica;4 - proprietrios de aeronaves identificados como tais pelaanotao da respectiva matrcula e prefixo no documento fiscal.OBS: O benefcio de reduo de base de clculo previsto noConvnio ICMS 75/91 ser aplicado exclusivamente s empresasnacionais da indstria aeronutica, s da rede de comercializao,inclusive as oficinas reparadoras ou de conserto de aeronaves, es importadoras de material aeronutico, mencionadas em ato doComando da Aeronutica do Ministrio da Defesa no qual deveroser indicados, obrigatoriamente:I - em relao a todas as empresas, o endereo completo e osnmeros de inscrio no Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica -CNPJ e no cadastro de contribuinte das unidades federadas;II - em relao s empresas nacionais da indstria aeronutica, sda rede de comercializao e s importadoras, os produtos quecada uma delas est autorizada a fornecer em operaesalcanadas pelo benefcio fiscal;III - em relao s oficinas reparadoras ou de conserto deaeronaves, a indicao expressa do tipo de servio que estoautorizadas a executar. A fruio do benefcio em relao sempresas indicadas no ato do Comando da Aeronutica doMinistrio da Defesa fica condicionada publicao de AtoCOTEPE, precedida de manifestao das unidades federadasenvolvidas.NOTA 1: O Convnio ICMS 06/00, que alterou o de n 32/99,passou a produzir efeitos a partir de 01.07.2000.Os procedimentos adotados at 30/06/00 pelas empresasrelacionadas na Portaria Interministerial n 206/98, no que serelaciona reduo de base de clculo utilizada nos termos do

  • Convnio ICMS 75/91, sem a alterao introduzida pelo ConvnioICMS 32/99 constante da observao anterior, ficam convalidados.NOTA 2: a Portaria Interministerial n 22/01 revogou a PortariaInterministerial n 206/98.Conv. ICMS 75/91Convnios ICMS 148/92; 124/9; 121/95; 14/96; 45/96; 80/96;121/97; 23/98; 05/99; 32/99 alterados pelos Convs. 65/99 e 6/00);10/01; 30/03; 121/03; 18/05; 106/05; 139/05; 148/07.ATO COTEPE/ICMS n. 01/08 divulga relao das empresasnacionais que produzem, comercializam e importam materiaisaeronuticos, beneficirias de reduo de base de clculo do ICMSPrazo: at 30.07.2008 (Conv. ICMS 53/08)"

    Redao Antiga dada pela Portaria n 480 de 07.05.2008:"Aeronave - Reduz a base de clculo do ICMS, de forma que a carga tributriaseja equivalente a 4% (quatro por cento), nas operaes com osseguintes produtos: I - avies: a) monomotores, com qualquer tipo de motor, de peso bruto at1.000 kg; b) monomotores, com qualquer tipo de motor, de peso bruto acimade 1.000 kg;c) monomotor ou bimotor, de uso exclusivamente agrcola,independentemente de peso, com qualquer tipo de motor oupropulso;d) multimotores, com motor de combusto interna, depeso bruto at 3.000 kg; e) multimotores, com motor de combusto interna, de peso bruto demais de 3.000 kg e at 6.000 kg; f) multimotores, com motor de combusto interna, de peso brutoacima de 6.000 kg; g) turbolices, monomotores ou multimotores, com peso bruto at8.000 kg;2 - empresa de transporte ou de servios areos ou aeroclubes,identificados pelo registro no Departamento de Aviao Civil; 3 - oficinas reparadoras ou de conserto e manuteno deaeronaves, homologadas pelo Ministrio da Aeronutica; 4 - proprietrios de aeronaves identificados como tais pelaanotao da respectiva matrcula e prefixo no documento fiscal. OBS: O benefcio de reduo de base de clculo previsto noConvnio ICMS 75/91 ser aplicado exclusivamente s empresasnacionais da indstria aeronutica, s da rede de comercializao,inclusive as oficinas reparadoras ou de conserto de aeronaves, e simportadoras de material aeronutico, mencionadas em ato doComando da Aeronutica do Ministrio da Defesa no qual deveroser indicados, obrigatoriamente: I - em relao a todas as empresas, o endereo completo e osnmeros de inscrio no Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica -CNPJ e no cadastro de contribuinte das unidades federadas; II - em relao s empresas nacionais da indstria aeronutica, sda rede de comercializao e s importadoras, os produtos quecada uma delas est autorizada a fornecer em operaesalcanadas pelo benefcio fiscal; III - em relao s oficinas reparadoras ou de conserto deaeronaves, a indicao expressa do tipo de servio que estoautorizadas a executar. A fruio do benefcio em relao s empresas indicadas no ato doComando da Aeronutica do Ministrio da Defesa ficacondicionada publicao de Ato COTEPE, precedida demanifestao das unidades federadas envolvidas.NOTA 1: O Convnio ICMS 06/00, que alterou o de n. 32/99,passou a produzir efeitos a partir de 01.07.2000. Os procedimentosadotados at 30/06/00 pelas empresas relacionadas na Portaria

  • Interministerial n. 206/98, no que se relaciona reduo de basede clculo utilizada nos termos do Convnio ICMS 75/91, sem aalterao introduzida pelo Convnio ICMS 32/99 constante daobservao anterior, ficam convalidados.NOTA 2: a Portaria Interministerial n. 22/01 revogou a PortariaInterministerial n. 206/98.Conv. ICMS 75/91.Convnios ICMS 148/92; 124/9; 121/95; 14/96; 45/96; 80/96;121/97; 23/98; 05/99; 32/99 alterados pelos Convs. 65/99 e 6/00);10/01; 30/03; 121/03; 18/05; 106/05; 139/05; ATO COTEPE/ICMS n. 01/08 divulga relao das empresasnacionais que produzem, comercializam e importam materiaisaeronuticos, beneficirias de reduo de base de clculo do ICMSPrazo: at 30.04.2008 (Conv. ICMS 148/07)

    Redao Antiga dada pela Portaria n. 287 de 28.03.2006:Reduo de base de clculo - Reduz a base de clculo do ICMS, deforma que a carga tributria seja equivalente a 4% (quatro porcento) , nas operaes com os seguintes produtos:I - avies:a) monomotores, com qualquer tipo de motor, de peso bruto at1.000 kg;b) monomotores, com qualquer tipo de motor, de peso bruto acimade 1.000 kg;c) monomotor ou bimotor, de uso exclusivamente agrcola,independentemente de peso, com qualquer tipo de motor oupropulso;d) multimotores, com motor de combusto interna, de peso brutoat 3.000 kg;e) multimotores, com motor de combusto interna, de peso bruto demais de 3.000 kg e at 6.000 kg;f) multimotores, com motor de combusto interna, de peso brutoacima de 6.000 kg;g) turbolices, monomotores ou multimotores, com peso bruto at8.000 kg;h) turbolices, monomotores ou multimotores, com peso brutoacima de 8.000 kg;i) turbojatos, com peso bruto at 15.000 kg;j) turbojatos, com peso bruto acima de 15.000 kg.II - helicpteros.III - planadores ou monoplanadores, com qualquer peso bruto.IV - pra-quedas giratrios.V - outras aeronaves.VI - simuladores de vo bem como suas partes e peas separadas.VII - pra-quedas e suas partes, peas e acessrios.VIII - catapultas e outros engenhos de lanamentos semelhantes esuas partes e peas separadas.IX - partes, peas, acessrios, ou componentes separados, dosprodutos de que tratam os incisos I, II, III, IV, V, XI e XII.X - equipamentos, gabaritos, ferramental e material de uso ouconsumo empregados na fabricao de aeronaves e simuladores.XI - avies militares:a) monomotores ou multimotores de treinamento militar comqualquer peso bruto e qualquer tipo de motor;b) monomotores ou multimotores de combate com qualquer pesobruto, motor turbolice ou turbojato;c) monomotores ou multimotores de sensoreamento, vigilncia oupatrulhamento, inteligncia eletrnica ou calibrao de auxlio navegao area, com qualquer peso bruto e qualquer tipo demotor;d) monomotores ou multimotores de transporte cargueiro e de usogeral com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor.XII - helicpteros militares, monomotores ou multimotores, com

  • qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor.XIII - partes, peas, matrias-primas, acessrios e componentes,separados para fabricao dos produtos de que tratam os incisos I,II, III, IV, V, XI e XII, na importao por empresas nacionais daindstria aeronutica.O disposto nos incisos IX e X s se aplica a operaes efetuadaspor empresas nacionais da indstria aeronutica, da rede decomercializao, inclusive as oficinas reparadoras ou de consertode aeronaves, e s importadoras de material aeronutico, desdeque os produtos se destinem a:1 - empresa nacional da indstria aeronutica, ou estabelecimentoda rede de comercializao de produtos aeronuticos;2 - empresa de transporte ou de servios areos ou aeroclubes,identificados pelo registro no Departamento de Aviao Civil;3 - oficinas reparadoras ou de conserto e manuteno deaeronaves, homologadas pelo Ministrio da Aeronutica;4 - proprietrios de aeronaves identificados como tais pelaanotao da respectiva matrcula e prefixo no documento fiscal.OBS: O benefcio de reduo de base de clculo previsto noConvnio ICMS 75/91 ser aplicado exclusivamente s empresasnacionais da indstria aeronutica, s da rede de comercializao,inclusive as oficinas reparadoras ou de conserto de aeronaves, e simportadoras de material aeronutico, mencionadas em ato doComando da Aeronutica do Ministrio da Defesa no qual deveroser indicados, obrigatoriamente:I - em relao a todas as empresas, o endereo completo e osnmeros de inscrio no Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica -CNPJ e no cadastro de contribuinte das unidades federadas;II - em relao s empresas nacionais da indstria aeronutica, sda rede de comercializao e s importadoras, os produtos quecada uma delas est autorizada a fornecer em operaesalcanadas pelo benefcio fiscal;III - em relao s oficinas reparadoras ou de conserto deaeronaves, a indicao expressa do tipo de servio que estoautorizadas a executar.A fruio do benefcio em relao s empresas indicadas no ato doComando da Aeronutica do Ministrio da Defesa ficacondicionada publicao de Ato COTEPE, precedida demanifestao das unidades federadas envolvidas.NOTA 1: O Convnio ICMS 06/2000, que alterou o de n 32/99,passou a produzir efeitos a partir de 01.07.2000.Os procedimentos adotados at 30/06/2000 pelas empresasrelacionadas na Portaria Interministerial n 206/98, no que serelaciona reduo de base de clculo utilizada nos termos doConvnio ICMS 75/91, sem a alterao introduzida pelo ConvnioICMS 32/99 constante da observao anterior, ficam convalidados.NOTA 2: a Portaria Interministerial n 22/01 revogou a PortariaInterministerial n 206/98. Conv. ICMS 75/91.Convnios ICMS 148/92; 124/9; 121/95; 14/96; 45/96; 80/96;121/97; 23/98; 05/99; 32/99 alterados pelos Convs. 65/99 e 6/00);10/01; 30/03; 121/03; 18/05; 106/05.Ato COTEPE 03/04, alterado pelo Ato COTEPE 18/05.Prazo: at 31.12.2007 (Conv. ICMS 139/05)"

    gua CanalizadaA redao deste item foi dada pela Portaria n. 162 de 2004.

    Reduo de base de clculo Reduz em 100% (cem por cento)a base de clculo do ICMS nasoperaes internas de

    Conv. ICMS 77/95, incorporadopela Resoluo n. 2.649 de26.12.1995 (alterada pela

  • fornecimento de guacanalizada.

    Resoluo n. 2.666 de29.01.1996) revogada pelaResoluo n. 2.679 de27.03.1996 (alterada pelasResolues n.s 2.770 de17.01.1997, 2.863 de 31.10.1997e 3.525 de 27.12.1999).Decreto Estadual n 36.574 de12.11.2004 reduz para 100%.Prazo indeterminado

    Aids - produto usado no tratamentoA redao deste item foi dada pela Portaria n 557 de 20.03.2009, com eficcia a partir de24.03.2009.

    Iseno Isenta do ICMS as operaesrealizadas com os produtosclassificados nos cdigos daNomenclatura Brasileira deMercadorias - SistemaHarmonizado - NBM/SHrelacionadas na clusulaprimeira do Convnio ICMS10/02. A iseno somente ser aplicadase o produto estiver beneficiadocom iseno ou alquota zerodos Impostos de Importao oudo Imposto sobre ProdutosIndustrializados.

    Conv. ICMS 10/02.Convs. ICMS 32/04, 64/05,121/06, 80/08 e 137/08Prazo indeterminado

    Redao Antiga dada pela Portaria n 514 de 19.09.2008: "Iseno -Isenta do ICMS as operaes realizadas com os produtos classificados noscdigos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado -NBM/SH relacionadas na clusula primeira do Convnio ICMS 10/02. A iseno somente ser aplicada se o produto estiver beneficiado com isenoou alquota zero dos Impostos de Importao ou do Imposto sobre ProdutosIndustrializadosConv. ICMS 10/02.Convs. ICMS 32/04, 64/05, 121/06 e 80/08Prazo indeterminadoRedao Antiga dada pela Portaria 353 de 08.12.2006: "IsenoIsenta doICMS as operaes abaixo relacionadas realizadas com produtos classificadosnos seguintes cdigos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - SistemaHarmonizado - NBM/SH: I - recebimento pelo importador de: a) produtos intermedirios a seguir indicados, destinados produo demedicamento de uso humano para o tratamento de portadores do vrus daAIDS: 1-cido3-hidroxi-2-metilbenzoico, 2918.19.90; 2 - Glioxilato de L-Mentila, e 1,4-Ditiano 2,5 Diol, Mentiloxatiolano,2930.90.39; 3 - Cloridrato de 3-cloro-metilpiridina,2-Cloro-3-(2-clorometil-4-piridilcarboxamido)-4-metilpiridina,2-Cloro-3-(2-ciclopropilamino-3-piridilcarboxamido)-4-metilpiridina, 2933.39.29;4-Benzoatode[3S-(2(2S*3S*)2alfa,4aBeta,8aBeta)]-N-(1,1-dimetiletil)decahidro-2-(2-hidroxi-3-amino-4-(feniltiobutil)-3-isoquinolina carboxamida,

  • 2933.49.90; 5-N-terc-butil-1-(2(S)-hidroxi-4-(R)-[N-[(2)-hidroxiindan-1(S)-il]carbamoil]-5-fenilpenti)piperazina-2(S)-carboxamida, 2933.59.19; 6-IndinavirBase:[1(1S,2R),5(S)]-2,3,5-trideoxi-N-(2,3-dihidro-2-hidroxi-1H-inden-1-il)-5-[2-[[(1,1-dimetiletil)-amino]carbonil]-4-(3-piridinilmetil)-1-piperazinil]-2-(fenilmetil)-D-eritro-pentonamida, 2933.59.19 7 - Citosina, 2933.59.99; 8 - Timidina, 2934.99.23; 9-Hidroxibenzoatode(2R-cis)-4-amino-1-[2-hidroxi-metil)-1,3-oxatiolan-5-il]-2(1H)-pirimidinona, 2934.99.39; 10-(2R,5R)-5-(4-amino-2-oxo-2H-pirimidin-1-il)-[1,3]-oxatiolan-2-carboxilatode2S-isopropil-5R-metil-1R-ciclohexila, 2934.99.99; b) dos frmacos a seguir indicados, destinados produo de medicamentosde uso humano para o tratamento de portadores do vrus da AIDS: 1-NelfinavirBase:3S-[2(2S*,3S*),3alfa,4aBeta,8aBeta]]-N-(1,1-dimetiletil)decahidro-2-[2-hidroxi-3-[(3-hidroxi-2-etilbenzoil)amino]-4-(feniltio)butil]-3-isoquinolina carboxamida, 2933.49.90; 2 - Zidovudina - AZT, 2934.99.22; 3 - Sulfato de Indinavir, 2924.29.99; 4 - Lamivudina, 2934.99.93; 5 - Didanosina, 2934.99.29; 6 - Nevirapina, 2934.99.99; 7 - Mesilato de nelfinavir, 2933.49.90; c) dos medicamentos de uso humano para o tratamento de portadores do vrusda AIDS, a base de: 1 - Zalcitabina, Didanosina, Estavudina, Delavirdina, Lamivudina,medicamento resultante da associao de Lopinavir e Ritonavir; 3003.90.99,3004.90.99, 3003.90.69, 3004.90.59; 2 - Saquinavir, Sulfato de Indinavir, Sulfato de LAbacavir, 3003.90.78,3004.90.68; 3 - Ziagenavir, 3003.90.79, 3004.90.69 4 - Efavirenz, Ritonavir; 3003.90.88 ; 3004.90.78; 5 - Mesilato de nelfinavir, 3004.90.68 e 3003.90.78, e6 - Sulfato de Atazanavir, 3004.90.68 II - sadas interna e interestadual: a) dos frmacos destinados a produo de medicamentos de uso humano parao tratamento dos portadores do vrus da AIDS: 1 - Sulfato de Indinavir, 2924.29.99, 2 - Ganciclovir, 2933.59.49; 3 - Zidovudina, 2934.99.22; 4 - Didanosina, 2934.99.29; 5 - Estavudina, 2934.99.27; 6- Lamivudina, 2934.99.93; 7 - Nevirapina, 2934.99.99; b) dos medicamentos de uso humano, destinados ao tratamento dos portadoresdo vrus da AIDS, a base de: 1 - Ritonavir, 3003.90.88, 3004.90.78; 2 - Zalcitabina, Didanosina, Estavudina, Delavirdina, Lamivudina,medicamento resultante da associao de Lopinavir e Ritonavir; 3003.90.99,3004.90.99, 3003.90.69, 3004.90.59 3 - Saquinavir, Sulfato de Indinavir, Sulfato de Abacavir, 3003.90.78,3004.90.68; 4 - Ziagenavir, 3003.90.79, 3004.90.69; 5 - Mesilato de nelfinavir, 3004.90.68 e 3003.90.78; 6 - Zidovudina - AZT e Nevirapina, 3004.90.79 e 3004.90.99. A iseno somente ser aplicada se o produto estiver beneficiado com isenoou alquota zero dos Impostos de Importao ou do Imposto sobre ProdutosIndustrializados.Conv. ICMS 10/02.Convs. ICMS 32/04, 64/05 e 121/06.Prazo indeterminado"

    Redao Antiga dada pela Portaria n 227 de 05.08.2005: IsenoIsenta do ICMS as operaes abaixo relacionadas realizadas com produtos

  • classificados nos seguintes cdigos da Nomenclatura Brasileira deMercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH:I - recebimento pelo importador de:a) produtos intermedirios a seguir indicados, destinados produo demedicamento de uso humano para o tratamento de portadores do vrus daAIDS:1-cido3-hidroxi-2-metilbenzoico, 2918.19.90;2 - Glioxilato de L-Mentila, e 1,4-Ditiano 2,5 Diol, Mentiloxatiolano,2930.90.39;3 - Cloridrato de 3-cloro-metilpiridina,2-Cloro-3-(2-clorometil-4-piridilcarboxamido)-4-metilpiridina,2-Cloro-3-(2-ciclopropilamino-3-piridilcarboxamido)-4-metilpiridina, 2933.39.29;4-Benzoatode[3S-(2(2S*3S*) 2alfa,4aBeta,8aBeta)]-N-(1,1-dimetiletil)decahidro-2-(2-hidroxi-3-amino-4-(feniltiobutil)-3-isoquinolina carboxamida,2933.49.90;5-N-terc-butil-1-(2(S)-hidroxi-4-(R)-[N-[(2)-hidroxiindan-1(S)-il]carbamoil]-5-fenilpentil)piperazina-2(S )-carboxamida, 2933.59.19;6-IndinavirBase:[1(1S,2R),5(S)]-2,3,5-trideoxi-N-(2,3-dihidro-2-hidroxi-1H-inden-1-il)-5-[2-[[(1,1-dimetiletil)-amino]carbonil]-4-(3-piridinilmetil)-1-piperazinil]-2-(fenilmetil)-D-eritro-pentonamida, 2933.59.197 - Citosina, 2933.59.99;8 - Timidina, 2934.99.23;9-Hidroxibenzoatode(2R-cis)-4-amino-1 -[2-hidroxi-metil)-1,3-oxatiolan-5-il]-2(1H)-pirimidinona, 2934.99.39;10-(2R,5R)-5-(4-amino-2-oxo-2H-pirimidin-1-il)-[1,3]-oxatiolan-2-carboxilatode2S-isopropil-5R-metil-1R-ciclohexila, 2934.99.99;b) dos frmacos a seguir indicados, destinados produo de medicamentosde uso humano para o tratamento de portadores do vrus da AIDS:1-NelfinavirBase:3S-[2(2S*,3S*),3alfa,4aBeta,8aBeta]]-N-(1,1-dimetiletil)decahidro-2-[2-hidroxi-3-[(3-hidroxi-2-etilbenzoil)amino]-4 -(feniltio)butil]-3-isoquinolinacarboxamida, 2933.49.90;2 - Zidovudina - AZT, 2934.99.22;3 - Sulfato de Indinavir, 2924.29.99;4 - Lamivudina, 2934.99.93;5 - Didanosina, 2934.99.29;6 - Nevirapina, 2934.99.99;7 - Mesilato de nelfinavir, 2933.49.90;c) dos medicamentos de uso humano para o tratamento de portadores do vrusda AIDS, a base de:1 - Zalcitabina, Didanosina, Estavudina, Delavirdina, Lamivudina,medicamento resultante da associao de Lopinavir e Ritonavir; 3003.90.99,3004.90.99, 3003.90.69, 3004.90.59;2 - Saquinavir, Sulfato de Indinavir, Sulfato de LAbacavir, 3003.90.78,3004.90.68;3 - Ziagenavir, 3003.90.79, 3004.90.694 - Efavirenz, Ritonavir; 3003.90.88 ; 3004.90.78;5 - Mesilato de nelfinavir, 3004.90.68 e 3003.90.78.II - sadas interna e interestadual:a) dos frmacos destinados a produo de medicamentos de uso humano parao tratamento dos portadores do vrus da AIDS:1 - Sulfato de Indinavir, 2924.29.99,2 - Ganciclovir, 2933.59.49;3 - Zidovudina, 2934.99.22;4 - Didanosina, 2934.99.29;5 - Estavudina, 2934.99.27;6- Lamivudina, 2934.99.93;7 - Nevirapina, 2934.99.99;b) dos medicamentos de uso humano, destinados ao tratamento dos portadoresdo vrus da AIDS, a base de:

  • 1 - Ritonavir, 3003.90.88, 3004.90.78;2 - Zalcitabina, Didanosina, Estavudina, Delavirdina, Lamivudina,medicamento resultante da associao de Lopinavir e Ritonavir; 3003.90.99,3004.90.99, 3003.90.69, 3004.90.593 - Saquinavir, Sulfato de Indinavir, Sulfato deAbacavir, 3003.90.78, 3004.90.68;4 - Ziagenavir, 3003.90.79, 3004.90.69;5 - Mesilato de nelfinavir, 3004.90.68 e 3003.90.78;6 - Zidovudina - AZT e Nevirapina, 3004.90.79 e 3004.90.99.A iseno somente ser aplicada se o produto estiver beneficiado com isenoou alquota zero dos Impostos de Importao ou do Imposto sobre ProdutosIndustrializados.

    Conv. ICMS 10/02.Convs. ICMS 32/04, 64/05.Prazo indeterminado"

    Alcntara Cyclone SpaceEste item foi inserido pela Portaria n 514 de 19.09.2008, com eficcia a partir de 23.09.2008.

    Iseno Isenta do ICMS as operaes eprestaes realizadas oucontratadas pela AlcntaraCyclone Space, doravantedenominada ACS, inscrita noCNPJ sob o n07.752.497/0001-43, com sedeem Braslia-DF e Centro deLanamento em Alcntara-MA,no mbito do Tratado BinacionalBrasil-Ucrnia, no mercadointerno ou externo, demercadorias, bens ou servios,destinados a desenvolver aesnecessrias ao aparelhamento dasede e da construo do Centrode Lanamento de Alcntara edo prprio Stio de LanamentoEspacial do Cyclone-4, inclusivea infra-estrutura necessria aoseu funcionamento.A iseno tambm se aplica soperaes e prestaes quecontemplem: I - as sadas de mercadorias oubens, inclusive de energiaeltrica, decorrentes deaquisies destinadas ACS,inclusive material de uso econsumo e ativo fixo;II - as entradas decorrentes deimportao do exterior demercadorias ou bens destinados ACS, inclusive material de uso

    Convnio ICMS 84/08, comvigncia a partir de 25/07/08.Prazo indeterminado

  • e consumo e ativo fixo;III - as prestaes de servio detransporte das mercadorias oubens beneficiados com a isenodestinados ACS; IV - as prestaes de servios decomunicao contratadas pelaACS;V - as aquisies para asedificaes ou obras previstas noTratado Binacional, realizadasindiretamente por meio decontratos especficos deempreitada. A iseno aplica-se, ainda, soperaes com insumos,matrias-primas, componentes,veculos, mquinas,equipamentos, aparelhos,instrumentos, suas respectivaspartes, peas e acessrios,destinados sede da ACS, emBraslia-DF e construo doCentro de Lanamento deAlcntara e do prprio Stio deLanamento Espacial doCyclone-4, em Alcntara-MA,todas realizadas:I - com o objetivo de viabilizaras aes contidas no Tratado deCooperao de Longo Prazo naUtilizao do Veculo deLanamentos Cyclone-4, noCentro de Lanamento deAlcntara, firmado entre aRepblica Federativa do Brasil ea Ucrnia, em 21 de outubro de2003;II - com o objetivo doaparelhamento da sede da ACSem Braslia-DF; e III - com o objetivo deconstruo das edificaes ouobras necessrias ACS,visando ao cumprimento doTratado.

    Inexigibillidade de estorno docrdito

    No ser exigido o estorno docrdito fiscal nos termos do art.21 da Lei Complementar n87/96, nas operaes abrangidas

  • pela iseno de que trata oConvnio ICMS 84/08,

    Observaes 1) Os benefcios fiscaisveiculados pelo Convnio ICMS84/08 somente se aplicam soperaes e prestaes queestiverem isentas oudesoneradas do pagamento dosimpostos da Unio; 2) Nas sadas de mercadorias,bens ou servios destinados ACS, o contribuinte deverindicar na nota fiscal: I - que a operao isenta doICMS nos termos do ConvnioICMS 84/08;II - o valor correspondente aoimposto no recolhido, quedever ser deduzido do preodas respectivas mercadorias,bens ou servios.

    lcool etlico anidro combustvel (AEAC) e lcool etlico hidratado combustvel (AEHC)A redao deste item foi dada pela Portaria n 514 de 19.09.2008, com eficcia a partir de23.09.2008.

    Diferimento Nas operaes internas einterestaduais com lcool etlicoanidro combustvel (AEAC),quando destinado a distribuidorade combustveis, o lanamentodo imposto fica diferido para omomento em que ocorrer a sadada gasolina resultante da misturacom aquele produto promovidapela distribuidora decombustveis.O imposto diferido dever serpago de uma s vezenglobadamente com o impostoretido por substituio tributriaincidente sobre as operaessubseqentes com gasolina at oconsumidor final. Encerra, ainda, o diferimento, asada isenta ou no tributada delcool etlico anidrocombustvel, inclusive para aZona Franca de Manaus e paraas reas de Livre Comrcio,devendo a distribuidora decombustvel efetuar o

    Convnio ICMS 110/07,alterado pelo Convnio ICMS146/07, disciplinou a matria erevogou o Conv. ICMS 3/99,com efeitos a partir de 01/07/08.Alterados pelos Convs. ICMS146/07 e 101/08.Decreto Estadual n.27.427/2000, Livro IV, TtuloIII, artigo 13Prazo indeterminado

  • pagamento do imposto diferido UF remetente do AEAC.

    Observaes 1) Os contribuintes queefetuarem operaesinterestaduais com gasolinaresultante da mistura de AEACcom aquele produto deveroefetuar o estorno do crdito doimposto correspondente aovolume de AEAC contido namistura. 2) O estorno far-se- pelorecolhimento do valorcorrespondente ao ICMSdiferido que ser apurado combase no valor unitrio mdio ena alquota mdia ponderada dasentradas de AEAC ocorridas noms, observado o 6. daclusula vigsima quinta doConvnio ICMS 110/07.3) Os efeitos dos itens 1 e 2estendem-se aosestabelecimentos da mesmapessoa jurdica localizados naunidade federada em queocorreu a mistura da gasolina Cobjeto da operao interestadual.

    Reduo de base de clculo. Reduz a base de clculo doICMS na operao interna comlcool etlico hidratadocombustvel (AEHC) e lcooletlico anidro combustvel(AEAC) de forma que a cargatributria incidente resulte nopercentual de 24%, dos quais1% se destina ao Fundo Estadualde Combate Pobreza e sDesigualdades Sociais (FECP).

    Decreto Estadual n36.112/2004, com efeitos apartir de 26.08.2004.Resoluo SER n 131/2004regulamenta o Decreto n36.112/2004. Decreto Estadual n39.958/2006, com vigncia apartir de 01/10/2006, altera oDecreto n 36.112/2004, edispositivos do Livro IV doRICMS.Prazo indeterminado

    Redao Antiga dada pela Portaria n 492 de25.06.2008: "Diferimento Nas operaes internas einterestaduais com lcool etlico anidro combustvel (AEAC),quando destinado a distribuidora de combustveis, o lanamentodo imposto fica diferido para o momento em que ocorrer a sadada gasolina resultante da mistura com aquele produtopromovida pela distribuidora de combustveis.O imposto diferido dever ser pago de uma s vez

  • englobadamente com o imposto retido por substituiotributria incidente sobre as operaes subseqentes comgasolina at o consumidor final.Encerra, ainda, o diferimento, a sada isenta ou no tributada delcool etlico anidro combustvel, inclusive para a Zona Francade Manaus e para as reas de Livre Comrcio, devendo adistribuidora de combustvel efetuar o pagamento do impostodiferido UF remetente do AEAC.Convnio ICMS 110/07, alterado pelo Convnio ICMS 146/07,disciplinou a matria e revogou o Conv. ICMS 3/99, com efeitosa partir de 01/07/08Decreto Estadual n. 27.427/2000, Livro IV, Ttulo III, artigo 13Prazo indeterminadoReduo de base de clculo.Reduz a base de clculo do ICMS na operao interna comlcool etlico hidratado combustvel (AEHC) e lcool etlicoanidro combustvel (AEAC) de forma que a carga tributriaincidente resulte no percentual de 24%, dos quais 1% se destinaao Fundo Estadual de Combate Pobreza e s DesigualdadesSociais (FECP).Decreto Estadual n 36.112/2004, com efeitos a partir de26.08.2004.Resoluo SER n 131/2004 regulamenta o Decreto n36.112/2004. Decreto Estadual n 39.958/2006, com vigncia a partir de01/10/2006, altera o Decreto n 36.112/2004, e dispositivos doLivro IV do RICMS.Prazo indeterminado"

    Redao Antiga dada pela Portaria n 335 de 27.09.2006: "Diferimento - Nas operaes internas e interestaduais comlcool etlico anidro combustvel (AEAC), quando destinado adistribuidora de combustveis, o lanamento do imposto ficadiferido para o momento em que ocorrer a sada da gasolinaresultante da mistura com aquele produto promovida peladistribuidora de combustveis. O imposto diferido dever ser pago de uma s vezenglobadamente com o imposto retido por substituiotributria incidente sobre as operaes subseqentes comgasolina at o consumidor final.Encerra, ainda, o diferimento, a sada isenta ou no tributada delcool etlico anidro combustvel, inclusive para a Zona Francade Manaus e para as reas de Livre Comrcio, devendo adistribuidora de combustvel efetuar o pagamento do impostodiferido UF remetente do AEAC.Conv. ICMS 3/99 (clusula dcima segunda)Decreto Estadual n. 27.427/2000, Livro IV, Ttulo III, artigo 13Alterado pelos Decretos Estaduais n. 30.363/2001, 31.266/2002e 39.958/2006.Prazo indeterminadoReduo de base de clculo.Reduz a base de clculo do ICMS na operao interna comlcool etlico hidratado combustvel (AEHC) e lcool etlico

  • anidro combustvel (AEAC) de forma que a carga tributriaincidente resulte no percentual de 24%, dos quais 1% se destinaao Fundo Estadual de Combate Pobreza e s DesigualdadesSociais (FECP).Decreto Estadual n 36.112/2004, com efeitos a partir de26.08.2004.Resoluo SER n 131/2004 regulamenta o Decreto n36.112/2004. Decreto Estadual n 39.958/2006, com vigncia a partir de01/10/2006, altera o Decreto n 36.112/2004, e dispositivos doLivro IV do RICMS.Prazo indeterminado

    Redao Antiga dada pela Portaria n 287 de 28.03.2006."lcool etlico anidro combustvel (AEAC) e lcool etlicohidratado combustvel (AEHC) Diferimento - Nas operaes interestaduais com lcool etlicoanidro combustvel, quando destinado a distribuidora decombustveis, o lanamento do imposto fica diferido para omomento em que ocorrer a sada da gasolina resultante damistura com aquele produto promovida pela distribuidora decombustveis.O imposto diferido dever ser pago englobadamente com oimposto retido por substituio tributria incidente sobre asoperaes subseqentes com gasolina at o consumidor final.Encerra, ainda, o diferimento, a sada isenta ou no tributada delcool etlico anidro combustvel, inclusive para a Zona Francade Manaus e para as reas de Livre Comrcio. Nessa hiptese,a distribuidora de combustvel dever efetuar o pagamento doimposto diferido UF remetente do AEAC.Observao: O Decreto Estadual n 36.112/2004 suspendeutemporariamente, a partir de 26/08/2004, o diferimento do ICMSnas operaes internas com o AEAC. Conv. ICMS 3/99Decreto Estadual n. 27.427/00, Livro IV, Ttulo III, artigo 13(RICMS), alterado pelos Decretos Estaduais n. 30.363 de27.12.2001 e n 31.266 de 10.05.2002.Resoluo n 6.470 de 29.07.2002.Prazo indeterminadoReduo de Base de Clculo - Reduz a base de clculo do ICMSna operao interna com lcool etlico hidratado combustvel(AEHC) e lcool etlico anidro combustvel (AEAC) de formaque a carga tributria incidente resulte no percentual de 24%,dos quais 1% se destina ao Fundo Estadual de Combate Pobreza e s Desigualdades Sociais (FECP).A diferena entre as alquotas efetivas, interna e interestadual,ser exigida na entrada da mercadoria no territrio fluminensede AEAC proveniente de outra unidade federada. Igualmenteaplica-se na hiptese de recebimento de AEAC de outro Estadocom o imposto diferido.Para efeito de cobrana, tomar-se- por base, no mnimo, opreo usualmente praticado pelos estabelecimentos produtoresde AEAC no mercado do Estado do Rio de Janeiro, em

  • condies de livre concorrncia.A Superintendncia de Tributao publicar quinzenalmente opreo do AEAC.Decreto Estadual n 36.112 de 25.08.2004, com eficcia a partirde 26.08.2004.Resoluo n 131 de 03.09.2004 regulamenta o DecretoEstadual n 36.112/04.Resoluo n. 129 de 30.08.2004 delega competncia Superintendncia de Tributao para atualizar e retificar opreo do AEAC.

    Alho - Ver "Cesta bsica"

    Amostra de diminuto ou nenhum valor comercialA redao deste item foi dada pela Portaria n 722 de 28.02.2011, com eficcia a partir de03.03.2011.

    Iseno Isenta do ICMS as sadas, attulo de distribuio gratuita, deamostra de produto de diminutoou nenhum valor comercialdesde que em quantidadeestritamente necessria para dara conhecer a sua natureza,espcie e qualidade. Na hiptese de sada demedicamento, somente serconsiderada amostra gratuita aque contiver I - quantidade suficiente para otratamento de um paciente,tratando-se de antibiticos; II - 100% (cem por cento) daquantidade de peso, volumelquido ou unidadesfarmacotcnicas da apresentaoregistrada na Agncia Nacionalde Vigilncia Sanitria -ANVISA e comercializada pelaempresa, tratando-se deanticoncepcionais; III - 50% (cinqenta por cento)da quantidade total de peso,volume lquido ou unidadesfarmacotcnicas da apresentaoregistrada na ANVISA ecomercializada pela empresa,nos demais casos; IV - na embalagem, asexpresses ''AMOSTRAGRTIS'' e "VENDA

    Conv. ICMS 29/90 com eficciaa partir de 05.10.1990.Prazo indeterminado

  • PROIBIDA" de forma clara eno removvel; V - o nmero de registro comtreze dgitos correspondentes embalagem original, registrada ecomercializada, da qual se fez aamostra; VI - no rtulo e no envoltrio, asdemais indicaes de cartergeral ou especial exigidas ouestabelecidas pelo rgocompetente do Ministrio daSade

    Redao anterior: "IsenoIsenta do ICMS as sadas, a ttulo de distribuio gratuita, deamostra de produto de diminuto ou nenhum valor comercialdesde que em quantidade estritamente necessria para dar aconhecer a sua natureza, espcie e qualidade.Conv. ICMS 29/90 com eficcia a partir de 05.10.1990.Prazo indeterminado"

    Anistia e Remisso de crditos tributrios - Lei 4.633/2005Este item foi excludo pelo artigo 4 da Portaria n 380 de 23.03.2007.

    EXCLUDO Redao Antiga dada pela Portaria n. 287 de28.03.2006. Anistia1) Concede, para os casos que menciona, anistia para oscrditos tributrios do ICMS, IPVA, ITD incidenteexclusivamente sobre a doao de bens mveis, ITBI com fatosgeradores ocorridos at 28/02/89 e Adicional do ICMS previstono artigo 2 da Lei n 4.056/2002, que constitui o FundoEspecial de Combate Pobreza e s Desigualdades Sociais(FECP).O auto de infrao que reclame dbito autnomo pode serabrangido pela anistia com relao exclusivamente multa e mora.2) Os crditos tributrios de ICMS decorrentes exclusivamentede penalidades pecunirias por descumprimento de obrigaesacessrias constitudos at a data da publicao desta Lei,inscritos ou no em dvida ativa, podero ser liquidados comreduo de 70% (setenta por cento) do seu valor atualizado pelaUFIR-RJ, desde que sejam atendidas, cumulativamente, asseguintes condies:I - a liquidao inclua a totalidade das penalidades pecuniriaspor descumprimento de obrigaes acessrias aplicadas aoconjunto de todos os estabelecimentos do contribuinte inscritosno Estado do Rio de Janeiro;II - o pagamento seja efetuado integralmente at 31 de janeirode 2006.Lei Estadual n 4.633 de 28.10.2005.Lei Estadual n 4.682 de 28.12.2005.

  • Resoluo n 217 de 09.11.2005.Prazo: at 28.02.2006.Remisso Concede, para as hipteses e condies previstas na Lei n.4.633/2005, remisso de crditos tributrios do ICMS, IPVA,ITD incidente exclusivamente sobre a doao de bens mveis,ITBI com fatos geradores ocorridos at 28/02/89 e Adicional doICMS previsto no artigo 2 da Lei n 4.056/2002, que constitui oFundo Especial de Combate Pobreza e s DesigualdadesSociais (FECP).Lei Estadual n 4.633 de 28.10.2005.Resoluo n 217 de 09.11.2005.Prazo: indeterminado."

    Arrendamento mercantilA redao deste item foi dada pela Portaria n 227 de 05.08.2005.

    Iseno Isenta a venda do bem arrendadoao arrendatrio, desde que esteseja contribuinte do imposto eque o prazo do arrendamentomercantil seja de, pelo menos,24 (vinte e quatro) meses.

    Conv. ICMS 04/97 (clusulaquarta).Resoluo n. 2.983 de22.12.1998 (art. 6).

    Repasse do crdito fiscal Na operao de arrendamentomercantil, fica a empresaarrendadora autorizada arepassar ao estabelecimentoarrendatrio o crdito do ICMSpago quando da aquisio doreferido bem.O disposto acima somente seaplica quando constar aidentificao do estabelecimentoarrendatrio na Nota Fiscal deaquisio do bem por parte daempresa arrendadora.Para fruio do benefcio, aempresa arrendadora deve estarinscrita no Cadastro deContribuintes do ICMS noEstado do Rio de Janeiro.O estabelecimento que venha ase creditar do ICMS na formaprevista na Resoluo SEF n2.983/98, sujeita-se aocumprimento das normasestabelecidas no 7., do artigo33, da Lei n. 2657/96.

    Conv. ICMS 04/97 (clusulaprimeira).Resoluo n. 2.983 de22.12.1998, arts. 1., 2. e 5,com a alterao da Resoluo n173 de 19.04.2005.Prazo indeterminado

    Arroz - Ver "Cesta bsica"

  • Artefato de joalhariaA redao deste item foi dada pela Portaria n 651 de 29.04.2010, com eficcia a partir de03.05.2010.

    Reduo de base de clculo A base de clculo do ICMSincidente na sada interna deartefato de joalharia, classificadona posio 7113 da NCM,sofrer a incidncia da aplicaodo percentual de 13% (treze porcento) do valor da operao,sendo que 1% (um por cento)ser destinado ao adicional doFundo da Lei estadual n. 4.056,de 30 de dezembro de 2002.O disposto anteriormente no seaplica s importaes.Para os efeitos do dispostoacima, o contribuinte podedebitar-se do imposto pelaaplicao direta da alquota de13% (treze por cento) sobre ovalor da operaoNa hiptese de a operaoanterior com essas mercadoriaster sido tributada com alquotasuperior a 13% (treze por cento),ser exigida a anulaoproporcional do crdito, nostermos do inciso V, do artigo 37,da Lei n. 2.657, de 26 dedezembro de 1996, por ocasiode sua entrada noestabelecimento do contribuinte.

    Arts 4. e 5. do DecretoEstadual n. 28.940 de08.08.2001, alterado peloDecreto Estadual n 34.681 de29.12.2003.Prazo intederminado

    Crdito presumido As pessoas jurdicas localizadasno Estado do Rio de Janeiro querealizem operaes comartefatos de joalheria erelojoaria, classificados nasposies 7113, 9101, 9102 e9113 da Nomenclatura Comumdo Mercosul (NCM), podero,alternativamente ao tratamentotributrio especial institudo pelaLei n 4531/05, de 31 de marode 2005, usufruir tratamentotributrio especial de acordocom as normas e condiesestabelecidas no Decreto41.596/08.

    Decreto 41.596/08, produzindoefeitos a partir de 16/12/08Prazo indeterminado

  • Aos estabelecimentosenquadrados no artigo 1 doDecreto 41.596/08, ficaconcedido, nas operaesinternas de sada dos produtosbeneficiados, crdito presumidode ICMS, de modo que aincidncia do tributocorresponda a 5 % (cinco porcento) do valor da operaoAutoriza a utilizao dobenefcio fiscal nas operaes detransferncia interna demercadoria entreestabelecimentos da mesmaempresa.No se aplica s operaesiniciadas no exterior, sujeitas incidncia do ICMS, otratamento tributrio especialconcedido pelo Decreto41.596/08.A utilizao da sistemtica deapurao a que se refere o artigo2 do Decreto 41.596/08 veda oaproveitamento de quaisqueroutros crditos de ICMS,relacionados s operaesinternas com sadas beneficiadasOs contribuintes enquadrados nobenefcio fiscal criado peloDecreto n 28.940/01, de 8 deagosto de 2001, podero optarpela sua manuteno ou poderoaderir sistemtica de apuraodo ICMS proposta no Decreto41.596/08.O contribuinte que aderir sistemtica de apurao doICMS proposta no Decreto41.596/08 dever comunicar suaadeso Inspetoria de suacircunscrio na Secretaria deEstado de Fazenda.

    Redao anterior dada pela Portaria 110 de08.06.2004: "Reduo de base de clculoA base de clculo do ICMS incidente na sada internade artefato de joalharia, classificado na posio 7113da NCM, sofrer a incidncia da aplicao dopercentual de 13% (treze por cento) do valor da

  • operao, sendo que 1% (um por cento) ser destinadoao adicional do Fundo da Lei estadual n. 4.056, de 30de dezembro de 2002.O disposto anteriormente no se aplica simportaes.Para os efeitos do disposto acima, o contribuinte podedebitar-se do imposto pela aplicao direta daalquota de 13% (treze por cento) sobre o valor daoperao.Na hiptese de a operao anterior com essasmercadorias ter sido tributada com alquota superior a13% (treze por cento), ser exigida a anulaoproporcional do crdito, nos termos do inciso V, doartigo 37, da Lei n. 2.657, de 26 de dezembro de 1996,por ocasio de sua entrada no estabelecimento docontribuinte.Arts 4. e 5. do Decreto Estadual n. 28.940 de08.08.2001, alterado pelo Decreto Estadual n 34.681de 29.12.2003.Prazo intederminado"

    Artesanato

    Iseno Isenta quaisquer sadas deprodutos tpicos de artesanatoregional, tal como definidos noRegulamento do Imposto sobreProdutos Industrializados.Produto de artesanato oproveniente de trabalho manualrealizado por pessoa natural, nasseguintes condies:a) quando o trabalho no contecom o auxlio ou participao deterceiros assalariados;b) quando o produto sejavendido a consumidor,diretamente ou por intermdiode entidade de que o arteso faaparte ou seja assistido (RIPI,artigo 7, inciso I).

    Conv. ICM 32/75, incorporadopelo Decreto Estadual n. 944 de1976 Convs. ICMS 40/90, 103/90,80/91.Prazo indeterminado (Conv.ICMS 151/94)

    Artesanato regional tpico - tratamento tributrio especialEste item foi inserido pela Portaria n 380 de 22.03.2007.

    Iseno Isenta do ICMS a sada deproduto tpico de artesanatoregional destinada a consumidorfinal, promovida diretamente porarteso ou por entidade de que oarteso faa parte, ou pela qualseja assistido.A iseno est

    Decreto n 40.435/06,, comvigncia a contar de 21.12.2006.Prazo indeterminado

  • condicionada aos seguintesrequisitos:I - o produto seja proveniente detrabalho manual realizado porpessoa natural, com ou sem oauxlio de mquinas;II - o arteso no conte com oauxlio ou participao deterceiro assalariado. No caso da iseno a que serefere o Decreto n 40.435/06, permitido o uso da nota fiscalde venda a consumidor modelo2.

    Diferimento Difere o ICMS relativo sadade produto tpico de artesanatoregional promovida por:I - arteso, e destinada entidade que o represente ou deque faa parte, devendo esta sercredenciada conforme o artigo5. do Decreto n 40.435/06.II - entidade credenciadaconforme o artigo 5. do Decreton 40.435/06, e destinada arevendedor.Na hiptese do inciso II , aentidade credenciada emitirnota fiscal modelo 1 ou 1-A,sem destaque de ICMS,contendo a expresso: "Vendade artesanato para revendedor.ICMS diferido conformeDecreto n. 40.435, de20.12.2006".O imposto diferido ser pagoenglobadamente pelorevendedor juntamente com odevido por suas operaes.

    Observaes O credenciamento da entidadeque representa o arteso serfeito pela Superintendncia deDesenvolvimento do Artesanato("Casa do Artesanato"), daSecretaria de Estado deDesenvolvimento Econmico,no mbito do Programa deDesenvolvimento Artesanal doEstado do Rio de Janeiro -

  • PRODARJ, criado pela Lei n.1.072/86, com a finalidade decoordenar, orientar e estimular oartesanato fluminense, atravsdo aperfeioamento profissionale da intermediao da venda dosprodutos.

    Associao Sade Criana RenascerPrazo prorrogado pela Portaria n 722 de 28.02.2011, com eficcia a partir de 03.03.2011.

    Este item foi inserido pela Portaria n 557 de 20.03.2009, com eficcia a partir de 24.03.2009.

    Iseno Isenta de ICMS as operaes desada interna promovidas pelaAssociao Sade CrianaRenascer, deprodutosmanufaturados pela prpriaentidade, bem como aquelesrecebidos em doao.

    Convnio ICMS n. 63/08, 97/10Incorporado pela ResoluoSEFAZ n159/08Prazo: produz efeitos at31/12/2012

    Autopropulsores fabricados no Estado do Rio de Janeiro A redao deste item foi dada pela Portaria n. 162 de 08.12.2004.

    Reduo de base de clculo Reduz a base de clculo doICMS nas operaes de sadasinternas de mercadorias,produzidas no Estado do Rio deJaneiro, quando destinadas fabricao de autopropulsores,listadas no Anexo nico doDecreto n 36.011/2004, deforma que a incidncia doImposto resulte no percentual de12% (doze por cento) sobre ovalor da operao.Para efeitos do Decreto nDecreto n 36.011/2004, tambmsero consideradosautopropulsores as mercadoriasclassificadas nas posies8712.00 e 8713 da NBM/SH.A reduo de base de clculoaplica-se tambm s operaesde sadas internas demercadorias, produzidas noEstado do Rio de Janeiro,quando destinadas utilizaocomo insumo na fabricao dasmercadorias listadas no Anexonico do Decreto n36.011/2004.

    Decreto Estadual n 33.977 de29.09.2003, revogado peloDecreto Estadual n 36.011 de06.08.2004.Prazo: perodo compreendidoentre 09.08.2004 e o ltimo diatil do ano de 2014 (DecretoEstadual n 36.011 de06.08.2004)

  • Diferimento Difere o pagamento do ICMSdevido, decorrente de aquisio,por indstrias instaladas noEstado do Rio de Janeiro, demquinas, equipamentos, peas,partes, acessrios e materiaispara integrao a ativo fixo,destinados fabricao dasmercadorias listadas no Anexonico do Decreto n Decreto n36.011/2004, devendo orecolhimento ser efetuado peloadquirente no momento em queele der sada em tais bens, nahiptese de a aquisio tratar-sede:I - operao de importao demercadorias desembaraadasnos portos e aeroportos doEstado do Rio de Janeiro;II - operao interestadual, emque devido o diferencial dealquota;III - operao interna, pela qualo adquirente, na qualidade deresponsvel tributrio, recolhero ICMS incidente sobre aoperao de sada do remetente.Observaes1) o diferimento aplica-setambm ao pagamento do ICMSdevido, decorrente de aquisio,por industria instaladas noEstado do Rio de Janeiro, demquinas, equipamentos, peas,partes, acessrios e materiaispara integrao a ativo fixodestinados produo deinsumos utilizados na fabricaodas mercadorias listadas noAnexo nico deste decreto.2) o diferimento no se aplica soperaes realizadas porfabricantes ou empresasmontadoras de veculos.

    Automvel importado - Ver "Veculo automotor"

    Ave viva ou abatida, bem como produto resultante de sua matana - Ver "Setor de Agronegcio e daAgricultura Familiar Fluminense - Lei n 4.177/2003" (item 6 - Deduo do valor do ICMSdebitado no perodo).

  • A redao do ttulo desse assunto foi dada pela Portaria n. 312 de 29.06.2006.

    Letra B

    Natureza Descrio Fonte

    Bebida alcolica, exceto cerveja, chope e aguardente de cana e de melao - Ver "Produtossuprfluos"A redao deste item foi dada pela Portaria n 514 de 19.09.2008, com eficcia a partir de 23.09.2008.

    Redao Antiga dada pela Portaria 110 de 08.06.2004:"Bebida alcolica, exceto cerveja, chope e aguardente de cana ede melao - Reduo da base de clculo A carga tributria debebida alcolica, exceto cerveja, chope e aguardente de cana e demelao corresponder incidncia da alquota 26% (vinte e seispor cento), sendo que 1% (um por cento) ser destinado aoadicional do Fundo da Lei estadual n. 4.056, de 30 de dezembrode 2002.Decreto Estadual n. 34.681 de 29.12.2003, com eficcia a partirde 30.12.2003.O Decreto Estadual n. 34.681/2003 excluiu o Conv. ICMS 33/98do Anexo a que se refere o artigo 1, da Resoluo n. 2.940 de20.06.1998.Prazo indeterminado"

    Bebida alcolica industrializada no Estado do Rio de Janeiro, exceto cerveja e chope Este item foi inserido pela Portaria n. 162 de 08.12.2004.

    Crdito presumido Concede ao estabelecimentofabricante localizado noterritrio fluminense crditopresumido nas sadas internas debebidas alcolicasindustrializadas no Estado doRio de Janeiro, exceto cerveja echope, conforme a seguir:I - aguardente de cana e demelao: 7% (sete por cento);II - demais bebidas alcolicas daposio 2204 a 2208 daNBM/SH: 14% (quatorze porcento).

    Decreto Estadual n 36.111 de25.08.2004, com eficcia a partirde 01.09.2004.Prazo indeterminado

    Bens contidos em encomenda area internacional ou remessa postal

    Iseno Isenta o recebimento de benscontidos em encomendas areasinternacionais ou remessaspostais, destinados a pessoas

    Conv. ICMS 18/95, Clusula 1,inciso IV.Convs. ICMS 60/95 e 106/95.P i d t i d

  • postais, destinados a pessoasfsicas, de valor FOB nosuperior a U$$ 50,00 (cinqentadlares dos Estados Unidos daAmrica) ou equivalente emoutra moeda.Neste caso acima ficadispensada a apresentao daGuia para Liberao deMercadoria Estrangeira semComprovao do Recolhimentodo ICMS .O benefcio s se aplica quandoa operao no for onerada peloImposto de Importao.

    Prazo indeterminado

    Bens de ativo fixo

    Iseno Isenta do ICMS, nas sadasinternas, as seguintes operaes:I - entre estabelecimentos deuma mesma empresa, de bensintegrados ao ativo imobilizadoe produtos que tenham sidoadquiridos de terceiros e nosejam utilizados paracomercializao ou para integrarum novo produto, ou, ainda,consumidos no respectivoprocesso de industrializao;II - de bens integrados ao ativoimobilizado, bem como demoldes, matrizes, gabaritos,padres, chapelonas, modelos eestampas, para fornecimento deservios fora doestabelecimento, ou, comdestino a outro estabelecimentoinscrito como contribuinte, paraserem utilizados na elaboraode produtos encomendados peloremetente e desde que devamretornar ao estabelecimento deorigem;III - dos bens a que se refere oinciso anterior, em retorno aoestabelecimento de origem.

    Conv. ICMS 70/90. Conv. ICMS 80/91.Prazo indeterminado Conv.ICMS 151/94.

    Suspenso Suspende o ICMS nas sadasinterestaduais de bens integradosao ativo imobilizado, bem comode moldes, matrizes, gabaritos,padres, chapelonas, modelos e

    Conv. ICMS 19/91, Clusula 3.,alterado pelo Conv. ICMS 6/99.Prazo indeterminado

  • estampas, para fornecimento deservios fora do estabelecimentoou, com destino a outroestabelecimento inscrito comocontribuinte, para seremutilizados na elaborao deprodutos encomendados peloremetente e desde que devamretornar ao estabelecimento deorigem no prazo de 180 (cento eoitenta) dias contados da sadaefetiva.

    Bens de ativo fixo - empresa produtora de petrleo e de gs naturalEste item foi excludo pela Portaria n 492 de 25;06.2008.

    EXCLUDO Redao anterior dada pela Portaria n. 769 de 03.06.2002: "SuspensoSuspende o ICMS na transferncia de propriedade de bem integrante do ativo fixode empresa titular de contrato de concesso ou autorizao para explorao,desenvolvimento e produo de petrleo e de gs natural, na forma do artigo 23da Lei Federal n. 9.478/97, para outra empresa constituda com propsitoespecfico de deter recursos necessrios ao cumprimento do estabelecido nocontrato da concesso ou autorizao, assim como para as fundaesparticipantes de projetos que viabilizem a explorao e produo de petrelo e degs natural, que ocorra entre a data da concesso da Agncia Nacional dePetrleo - ANP e 31 de dezembro de 2007, desde que atendidas as seguintescondies:I - o bem continue a ser utilizado no cumprimento do contrato de concesso ouautorizao;II - a transferncia de propriedade se destine efetivao de contrato definanciamento; eIII - a propriedade do bem retorne ao remetente ao fim do contrato.O disposto acima tambm se aplica ao retorno do bem ao remetente originrio.Os crditos oriundos de aquisies destinadas ao Ativo Permanente da empresade propsito especfico ou das fundaes mencionadas anteriormente, podem serapropriados pela empresa que exerce o direito de explorao de petrleo e de gsnatural, observado o disposto no 7, do artigo 26, do Livro I, do regulamento doICMS, aprovado pelo Decreto n 27.427/2000.A fruio do benefcio dar-se- aps apresentao de relao dos bensadquiridos e/ou transferidos Secretaria de Estado de Fazenda e Controle Gerale Secretaria de Estado de Energia, da Indstria Naval e Petrleo.Fica assegurada empresa titular de contrato de concesso ou autorizao paraexplorao, desenvolvimento e produo de petrleo e de gs natural a utilizaodo crdito do ICMS relativamente ao bem transferido na forma acima descrita,bem como a manuteno do crdito at ento apropriado. Decreto Estadual n. 27.035 de 28.12.2000, alterado pelo Decreto Estadual n.30.733 de 25.02.2002, que retroage seus efeitos a 29.08.2000.Prazo at 31.12.2007."

    Bens de ativo fixo ou de uso ou consumo - empresa prestadora de servio de transporte areo

    Iseno Isenta do ICMS as operaesinterestaduais de transfernciasde bens de ativo fixo ou de usoou consumo realizadas pelasempresas prestadoras deservios de transporte areo.

    Conv. ICMS 18/97.Prazo indeterminado

    Bens de ativo fixo - sada promovida por empresa de energia eltrica

  • Vide "Energia eltrica - bens para prestao de servios pelas concessionrias"

    Bens de capital e de consumo durvel classificados nos captulos 32, 39, 44, 55, 56, 57, 63, 68, 69, 73,76, 83, 84, 85, 87, 90 e 94 da NCM - empresas industriaisA redao deste item foi dada pela Portaria 427 de 27.09.2007, com eficcia a partir de 03.10.2007.

    As empresas industriais localizadas no Estado do Rio de Janeiro,podero usufruir os benefcios fiscais abaixo relacionados, nasoperaes internas realizadas com as mercadorias classificadas nasposies 32, 39, 44, 55, 56, 57, 63, 68, 69, 73, 76, 83, 84, 85, 87,90 e 94 da NCM:A Secretaria de Estado de Fazenda poder alterar a qualquertempo, por ato prprio, a relao dos produtos beneficiados noDecreto n 36.451/2004. O estabelecimento comercial atacadista somente poder usufruir obenefcio fiscal previsto no artigo 1 do Decreto n 36.451/2004 emrelao s mercadorias produzidas no Estado do Rio de Janeiro.

    Decreto Estadual n 36.451 de20.10.2004Alterado pelos DecretosEstaduais n 37.209 de28.03.2005, n 37.606 de13.03.2005, n 37.607 de13.03.2005, n 38.937 de07.03.2006, e 40.921/07.Resoluo n 201 de 15.08.2005que estabelece procedimentosfoi alterada pela Resoluo n294 de 04.07.2006, com eficciaa partir de 06.07.2006,Prazo: perodo compreendidoentre 30.10.2004 e o ltimo diado ano de 2014

    Reduo da base de clculo Reduz a base de clculo doICMS, na operao de sadainterna, de tal forma que aincidncia do imposto resulte nopercentual de 12 %, sendo que1% ser destinado ao FundoEstadual de Combate Pobrezae s Desigualdades Sociais,institudo pela Lei n.4.056/2002..No ser exigido o estorno docrdito de imposto relativo entrada de mercadoria cujaoperao de sada estejabeneficiada com reduo de basede clculo.

    Diferimento Difere o ICMS incidente nasseguintes operaes: I - importao de mquinas,equipamentos, peas, parte eacessrios destinados a comporo ativo fixo das empresas; II - aquisio interna demquinas, equipamentos, peas,parte e acessrios destinados acompor o ativo fixo dasempresas; III - importao de insumosdestinados ao processamentoindustrial da adquirente; IV - aquisio interna deinsumos e mercadorias

  • destinadas industrializao,exceto energia, combustvel etelecomunicao e gua. O imposto diferido nos termosdos incisos I e II ser deresponsabilidade do adquirente erecolhido no momento daalienao ou eventual sada dosrespectivos bens, tomando-secomo base de clculo o valor daalienao, no se aplicando odisposto no artigo 39 do Livro Ido Regulamento do ICMS(RICMS/00). O imposto diferido na forma doinciso III e IV ser pagoenglobadamente com o devidopela sada realizada pelaempresa, conforme a alquota dedestino, no se aplicando odisposto no artigo 39 do Livro Ido Regulamento do ICMSaprovado pelo RICMS/00. A empresa beneficiria doincentivo fiscal de que trata osincisos I e III fica obrigada aimportar e desembaraar asmercadorias adquiridas doexterior, para a unidadeindustrial localizada no Estadodo Rio de Janeiro, por meio dosportos e aeroportos fluminenses.

    Crdito presumido A empresa industrialestabelecida neste Estadopoder, tambm, utilizar crditopresumido de ICMS nasoperaes de sadainterestaduais dos produtosrelacionados nos captulos daNCM mencionados no art. 1 doDecreto n 36.451/2004 para nocontribuintes do ICMS, deforma que a carga tributriaefetiva seja equivalente aopercentual de 12%, includo 1%relativo ao Fundo Estadual deCombate Pobreza e sDesigualdades Sociais,institudo pela Lei n 4.056/2002O valor do crdito presumido

  • ser o resultado da diferenaentre o valor do ICMS destacadona Nota Fiscal de sada e o valorresultante da aplicao dopercentual de 12% sobre o valortotal dos produtos.

    Observaes 1) O contribuinte localizadoneste Estado, anteriormente publicao do Decreto n36.451/2004, para usufruir otratamento tributrio neleprevisto, dever se comprometera recolher ao Estado do Rio deJaneiro um somatrio anual doICMS, expresso em UFIR-RJ,de valor igual ou superior aomontante recolhido nos 12(doze) meses imediatamenteanteriores ao ms de incio dogozo do benefcio, da seguinteforma: I - at o dia 5 (cinco) de cadams, o valor correspondente aoICMS, em UFIR-RJ, recolhidono ms de mesmo nome doperodo mencionado no item 1;II - at o dia 20 (vinte) de cadams, a diferena entre o valor doICMS apurado no ms anterior eo valor estipulado no inciso I;2) Na hiptese de o contribuinte,antes do fim de determinadoexerccio, completar oatendimento do disposto no item1, poder, at o trmino doexerccio, recolher, no dia 10(dez) de cada ms, o valor totaldo ICMS apurado no msanterior;3) Para a empresa com menos deum ano de constituio, orecolhimento do ICMSmencionado neste artigo ser de,no mnimo, o equivalente mdia aritmtica, em UFIR-RJ,dos recolhimentos efetuados ata data do pleito;4) O contribuinte que, ao optarpelo tratamento fiscal concedidopelo Decreto n 36.451/2004,

  • projetar uma arrecadao doICMS futuro inferior recolhidanos ltimos 12 (doze) mesesimediatamente anteriores ao msde incio do gozo do benefcio,dever submeter INVESTE-RIO, Carta Consulta,conforme modelo a serfornecido por aquela Agncia;5) A empresa constituda a partirda publicao do Decreto n36.451/2004 deve efetuar orecolhimento do ICMS deacordo com o calendrio fiscalem vigor;6) Ao regime especial debenefcio fiscal concedido peloDecreto n 36.451/2004 nopode aderir o contribuinte que seenquadrar em qualquer uma dasseguintes situaes:I - esteja irregular no CadastroFiscal do Estado do Rio deJaneiro;II - tenha dbito para com aFazenda Estadual, salvo sesuspensa sua exigibilidade naforma do Art. 151 do CdigoTributrio Nacional;III - participe ou tenha scio queparticipe de empresa com dbitoinscrito na Dvida Ativa doEstado do Rio de Janeiro ou cominscrio estadual cancelada oususpensa em conseqncia deirregularidade fiscal, salvo sesuspensa sua exigibilidade naforma do artigo 151 do CdigoTributrio Nacional;IV - esteja irregular ouinadimplente com parcelamentode dbitos fiscais de que sejabeneficirio;V - tenha passivo ambiental noequacionado junto aos rgosestaduais competentes;7) Perder o direito aotratamento tributrioestabelecido no Decreto n36.451/2004 com a conseqenterestaurao do regime normal de

  • apurao do imposto e aimediata devoluo aos cofrespblicos estadual, com osacrscimos pertinentes, de todosos valores no recolhidosdecorrentes desse tratamentotributrio, o contribuinte que, navigncia deste decreto,apresentar qualquerirregularidade com relao aocumprimento das condies neleestabelecidas ou realizarqualquer tipo de operaocomercial ou mudana societriaque a caracterize comosucessora de outra empresa, querealize negcios com o mesmotipo de produto objeto doreferido incentivo.8) O contribuinte com atividadeindustrial que pretender usufruiro regime tributrio especialconcedido pelo Decreto n36.451/2004 deve apresentarcomunicao dessa opo repartio fiscal de suacircunscrio, acompanhada dosdocumentos relacionados no art.2. da Resoluo SER n201/2005, com redao dadapela Resoluo SER n294/20066;O tratamento tributrio especialsomente poder ser adotado pelocontribuinte aps verificao documprimento das condiesestabelecidas e ter inicio noprimeiro dia do ms seguinte da cincia do deferimento.A empresa constituda a partirda publicao do Decreto n36.451/2004 que manifestarexpressamente a opo peloregime tributrio especial, noprazo de 30 (trinta) dias a contarda concesso da inscrio, naforma do caput do art. 2. daResoluo SER n 201/2005,poder usufruir o regimetributrio especial a partir doinicio, sem prejuzo do

  • cumprimento do disposto no 1. desse mesmo artigo.

    Redao Antiga dada pela Portaria n 335 de 27.09.2006: "Bens decapital e de consumo durvel classificados nos captulos 32, 39, 44, 55, 56, 57,63, 68, 69, 73, 76, 83, 84, 85, 87, 90 e 94 da NCM - empresas industriaisAs empresas industriais localizadas no Estado do Rio de Janeiro, poderousufruir os benefcios fiscais abaixo relacionados, nas operaes internasrealizadas com as mercadorias classificadas nas posies 32, 39, 44, 55, 56, 57,63, 68, 69, 73, 76, 83, 84, 85, 87, 90 e 94 da NCM: A Secretaria de Estado da Receita poder alterar a qualquer tempo, por atoprprio, a relao dos produtos beneficiados no Decreto n 36.451/2004. O estabelecimento comercial atacadista somente poder usufruir o benefciofiscal previsto no artigo 1 do Decreto n 36.451/2004 em relao s mercadoriasproduzidas no Estado do Rio de Janeiro.Reduo da base de clculo Reduz a base de clculo do ICMS, na operao desada interna, de tal forma que a incidncia do imposto resulte no percentual de12 %, sendo que 1% ser destinado ao Fundo Estadual de Combate Pobreza es Desigualdades Sociais, institudo pela Lei n. 4.056/2002.No ser exigido o estorno do crdito de imposto relativo entrada demercadoria cuja operao de sada esteja beneficiada com reduo de base declculo.Diferimento Difere o ICMS incidente nas seguintes operaes: I - importao de mquinas, equipamentos, peas, parte e acessrios destinados acompor o ativo fixo das empresas; II - aquisio interna de mquinas, equipamentos, peas, parte e acessriosdestinados a compor o ativo fixo das empresas; III - importao de insumos destinados ao processamento industrial daadquirente; IV - aquisio interna de insumos e mercadorias destinadas industrializao,exceto energia, combustvel e telecomunicao e gua. O imposto diferido nos termos dos incisos I e II ser de responsabilidade doadquirente e recolhido no momento da alienao ou eventual sada dosrespectivos bens, tomando-se como base de clculo o valor da alienao, no seaplicando o disposto no artigo 39 do Livro I do Regulamento do ICMS(RICMS/00). O imposto diferido na forma do inciso III e IV ser pago englobadamente com odevido pela sada realizada pela empresa, conforme a alquota de destino, no seaplicando o disposto no artigo 39 do Livro I do Regulamento do ICMS aprovadopelo RICMS/00. A empresa beneficiria do incentivo fiscal de que trata os incisos I e III ficaobrigada a importar e desembaraar as mercadorias adquiridas do exterior, paraa unidade industrial localizada no Estado do Rio de Janeiro, por meio dos portose aeroportos fluminenses.Crdito presumido A empresa industrial estabelecida neste Estado poder,tambm, utilizar crdito presumido de ICMS nas operaes de sadainterestaduais dos produtos relacionados nos captulos da NCM mencionados noartigo 1 do Decreto n 36.451/2004 para no contribuintes do ICMS, de formaque a carga tributria efetiva seja equivalente ao percentual de 12%, includo 1%relativo ao Fundo Estadual de Combate Pobreza e s Desigualdades Sociais,institudo pela Lei n 4.056/2002. O valor do crdito presumido ser o resultado da diferena entre o valor doICMS destacado na Nota Fiscal de sada e o valor resultante da aplicao dopercentual de 12% sobre o valor total dos produtos.Observaes: 1) O contribuinte localizado neste Estado, anteriormente publicao do Decreto n 36.451/2004, para usufruir o tratamento tributrio neleprevisto, dever se comprometer a recolher ao Estado do Rio de Janeiro umsomatrio anual do ICMS, expresso em UFIR-RJ, de valor igual ou superior aomontante recolhido nos 12 (doze) meses imediatamente anteriores ao ms deincio do gozo do benefcio, da seguinte forma: I - at o dia 5 (cinco) de cada ms, o valor correspondente ao ICMS, emUFIR-RJ, recolhido no ms de mesmo nome do perodo mencionado no item 1;II - at o dia 20 (vinte) de cada ms, a diferena entre o valor do ICMS apuradono ms anterior e o valor estipulado no inciso I;

  • 2) Na hiptese de o contribuinte, antes do fim de determinado exerccio,completar o atendimento do disposto no item 1, poder, at o trmino doexerccio, recolher, no dia 10 (dez) de cada ms, o valor total do ICMS apuradono ms anterior;3) Para a empresa com menos de um ano de constituio, o recolhimento doICMS mencionado neste artigo ser de, no mnimo, o equivalente mdiaaritmtica, em UFIR-RJ, dos recolhimentos efetuados at a data do pleito;4) O contribuinte que, ao optar pelo tratamento fiscal concedido pelo Decreto n36.451/2004, projetar uma arrecadao do ICMS futuro inferior recolhida nosltimos 12 (doze) meses imediatamente anteriores ao ms de incio do gozo dobenefcio, dever submeter CODIN, Carta Consulta, conforme modelo a serfornecido por aquela Companhia;5) A empresa constituda a partir da publicao do Decreto n 36.451/2004 deveefetuar o recolhimento do ICMS de acordo com o calendrio fiscal em vigor;6) Ao regime especial de benefcio fiscal concedido pelo Decreto n. 36.451/2004no pode aderir o contribuinte que se enquadrar em qualquer uma das seguintessituaes:I - esteja irregular no Cadastro Fiscal do Estado do Rio de Janeiro;II - tenha dbito para com a Fazenda Estadual, salvo se suspensa suaexigibilidade na forma do Art. 151 do Cdigo Tributrio Nacional;III - participe ou tenha scio que participe de empresa com dbito inscrito naDvida Ativa do Estado do Rio de Janeiro ou com inscrio estadual cancelada oususpensa em conseqncia de irregularidade fiscal, salvo se suspensa suaexigibilidade na forma do artigo 151 do Cdigo Tributrio Nacional;IV - esteja irregular ou inadimplente com parcelamento de dbitos fiscais de queseja beneficirio;V - tenha passivo ambiental no equacionado junto aos rgos estaduaiscompetentes;7) Perder o direito ao tratamento tributrio estabelecido no Decreto n36.451/2004, com a conseqente restaurao do regime normal de apurao doimposto e a imediata devoluo aos cofres pblicos estadual, com os acrscimospertinentes, de todos os valores no recolhidos decorrentes desse tratamentotributrio, o contribuinte que, na vigncia deste decreto, apresentar qualquerirregularidade com relao ao cumprimento das condies nele estabelecidas ourealizar qualquer tipo de operao comercial ou mudana societria que acaracterize como sucessora de outra empresa, que realize negcios com o mesmotipo de produto objeto do referido incentivo.8) O contribuinte com atividade industrial que pretender usufruir o regimetributrio especial concedido pelo Decreto n 36.451/2004 deve apresentarcomunicao dessa opo repartio fiscal de sua circunscrio, acompanhadados documentos relacionados no art. 2 da Resoluo SER n 201/2005, comredao dada pela Resoluo SER n 294/2006;O tratamento tributrio especial somente poder ser adotado pelo contribuinteaps verificao do cumprimento das condies estabelecidas e ter inicio noprimeiro dia do ms seguinte da cincia do deferimento.A empresa constituda a partir da publicao do Decreto n. 36.451/2004 quemanifestar expressamente a opo pelo regime tributrio especial, no prazo de 30(trinta) dias a contar da concesso da inscrio, na forma do caput do art. 2 daResoluo SER n 201/2005, poder usufruir o regime tributrio especial a partirdo inicio, sem prejuzo do cumprimento do disposto no 1 desse mesmo artigo.Decreto Estadual n 36.451 de 20.10.2004Alterado pelos Decretos Estaduais n 37.209 de 28.03.2005, n 37.606 de13.03.2005, n 37.607 de 13.03.2005, e n 38.937 de 07.03.2006.Resoluo n 201 de 15.08.2005 que estabelece procedimentos foi alterada pelaResoluo n 294 de 04.07.2006, com eficcia a partir de 06.07.2006,Prazo: perodo compreendido entre 30.10.2004 e o ltimo dia do ano de 2014"

    Redao Antiga dada pela Portaria n 335 de 27.09.2006: "Setor de bens decapital e de consumo durvel - mercadorias classificadas nos captulos 32, 39,44, 55, 56, 57, 63, 68, 69, 73, 76, 83, 84, 85, 87, 90 e 94 da NCMAs empresas industriais localizadas no Estado do Rio de Janeiro, poderousufruir os benefcios fiscais relacionados abaixo, nas operaes internasrealizadas com as mercadorias classificadas nas posies 32, 39, 44, 55, 56, 57,

  • 63, 68, 69, 73, 76, 83, 84, 85, 87, 90 e 94 da NCM:A Secretaria de Estado da Receita poder alterar a qualquer tempo, por atoprprio, a relao dos produtos beneficiados no Decreto n 36.451/2004.O estabelecimento comercial atacadista somente poder usufruir o benefciofiscal previsto no artigo 1 do Decreto n 36.451/2004 em relao s mercadoriasproduzidas no Estado do Rio de Janeiro. Reduo de base de clculoReduz a base de clculo do ICMS, na operao de sada interna, de tal forma quea incidncia do imposto resulte no percentual de 12 %, sendo que 1% serdestinado ao Fundo Estadual de Combate Pobreza e s Desigualdades Sociais,institudo pela Lei n. 4.056/2002.No ser exigido o estorno do crdito de imposto relativo entrada demercadoria cuja operao de sada esteja beneficiada com reduo de base declculo.DiferimentoDifere o ICMS incidente nas seguintes operaes:I - importao de mquinas, equipamentos, peas, parte e acessrios destinados acompor o ativo fixo das empresas;II - aquisio interna de mquinas, equipamentos, peas, parte e acessriosdestinados a compor o ativo fixo das empresasIII - importao de insumos destinados ao processamento industrial daadquirente;IV - aquisio interna de insumos e mercadorias destinadas industrializao,exceto energia, combustvel e telecomunicao e gua.O imposto diferido nos termos dos incisos I e II ser de responsabilidade doadquirente e recolhido no momento da alienao ou eventual sada dosrespectivos bens, tomando-se como base de clculo o valor da alienao, no seaplicando o disposto no artigo 39 do Livro I do Regulamento do ICMS(RICMS/00).O imposto diferido na forma do inciso III e IV ser pago englobadamente com odevido pela sada realizada pela empresa, conforme a alquota de destino, no seaplicando o disposto no artigo 39 do Livro I do Regulamento do ICMS aprovadopelo RICMS/00.A empresa beneficiria do incentivo fiscal de que trata os incisos I e III ficaobrigada a importar e desembaraar as mercadorias adquiridas do exterior, paraa unidade industrial localizada no Estado do Rio de Janeiro, por meio dos portose aeroportos fluminenses.Crdito presumidoA empresa industrial estabelecida neste Estado poder, tambm, utilizar crditopresumido de ICMS nas operaes de sada interestaduais dos produtosrelacionados nos captulos da NCM mencionados no artigo 1 do Decreto n36.451/2004 para no contribuintes do ICMS, de forma que a carga tributriaefetiva seja equivalente ao percentual de 12%, includo 1% relativo ao FundoEstadual de Combate Pobreza e s Desigualdades Sociais, institudo pela Lei n4.056/2002.O valor do crdito presumido ser o resultado da diferena entre o valor doICMS destacado na Nota Fiscal de sada e o valor resultante da aplicao dopercentual de 12% sobre o valor total dos produtos.Observaes 1) O contribuinte localizado neste Estado, anteriormente publicao do Decreton 36.451/2004, para usufruir o tratamento tributrio nele previsto, dever secomprometer a recolher ao Estado do Rio de Janeiro um somatrio anual doICMS, expresso em UFIR-RJ, de valor igual ou superior ao montante recolhidonos 12 (doze) meses imediatamente anteriores ao ms de incio do gozo dobenefcio, da seguinte forma:I - at o dia 5 (cinco) de cada ms, o valor correspondente ao ICMS, emUFIR-RJ, recolhido no ms de mesmo nome do perodo mencionado no item 1;II - at o dia 20 (vinte) de cada ms, a diferena entre o valor do ICMS apuradono ms anterior e o valor estipulado no inciso I;2) Na hiptese de o contribuinte, antes do fim de determinado exerccio,completar o atendimento do disposto no item 1, poder, at o trmino doexerccio, recolher, no dia 10 (dez) de cada ms, o valor total do ICMS apuradono ms anterior;

  • 3) Para a empresa com menos de um ano de constituio, o recolhimento doICMS mencionado neste artigo ser de, no mnimo, o equivalente mdiaaritmtica, em UFIR-RJ, dos recolhimentos efetuados at a data do pleito;4) O contribuinte que, ao optar pelo tratamento fiscal concedido pelo Decreto n36.451/2004, projetar uma arrecadao do ICMS futuro inferior recolhida nosltimos 12 (doze) meses imediatamente anteriores ao ms de incio do gozo dobenefcio, dever submeter CODIN, Carta Consulta, conforme modelo a serfornecido por aquela Companhia;5) A empresa constituda a partir da publicao do Decreto n 36.451/2004 deveefetuar o recolhimento do ICMS de acordo com o calendrio fiscal em vigor;6) Ao regime especial de benefcio fiscal concedido pelo Decreto n 36.451/2004no pode aderir o contribuinte que se enquadrar em qualquer uma das seguintessituaes:I - esteja irregular no Cadastro Fiscal do Estado do Rio de Janeiro;II - tenha dbito para com a Fazenda Estadual, salvo se suspensa suaexigibilidade na forma do Art. 151 do Cdigo Tributrio Nacional;III - participe ou tenha scio que participe de empresa com dbito inscrito naDvida Ativa do Estado do Rio de Janeiro ou com inscrio estadual cancelada oususpensa em conseqncia de irregularidade fiscal, salvo se suspensa suaexigibilidade na forma do artigo 151 do Cdigo Tributrio Nacional;IV - esteja irregular ou inadimplente com parcelamento de dbitos fiscais de queseja beneficirio;V - tenha passivo ambiental no equacionado junto aos rgos estaduaiscompetentes;7) Perder o direito ao tratamento tributrio estabelecido no Decreto n36.451/2004, com a conseqente restaurao do regime normal de apurao doimposto e a imediata devoluo aos cofres pblicos estadual, com os acrscimospertinentes, de todos os valores no recolhidos decorrentes desse tratamentotributrio, o contribuinte que, na vigncia deste decreto, apresentar qualquerirregularidade com relao ao cumprimento das condies nele estabelecidas ourealizar qualquer tipo de operao comercial ou mudana societria que acaracterize como sucessora de outra empresa, que realize negcios com o mesmotipo de produto objeto do referido incentivo.Decreto Estadual n 36.451 de 20.10.2004Alterado pelos Decretos Estaduais n 37.209 de 28.03.2005, n 37.606 de13.03.2005, n 37.607 de 13.03.2005, e n 38.937 de 07.03.2006.Resoluo n 201 de 15.08.2005 estabelece procedimentos."

    Bens de capital e de consumo durvel classificados nos captulos 32, 39, 44, 55, 56, 57, 63, 68, 69, 73,76, 83, 84, 85, 87, 90 e 94 da NCM - empresas industriais, comerciais atacadistas e centrais dedistribuioA redao deste item foi dada pela Portaria n ST n 447 de 14.12.2007, com eficcia a partir de 19.12.2007.

    As empresas industriais, comerciais atacadistas e centrais dedistribuio localizadas no Estado do Rio de Janeiro, querealizarem operaes com as mercadorias classificadas noscaptulos 32, 39, 44, 55, 56, 57, 63, 68, 69, 73, 76, 83, 84, 85, 87,90 e 94 da NCM, podero usufruir dos seguintes benefcios fiscais:

    Decreto Estadual n 37.255 de31.03.2005, com eficcia a partirde 01.04.2005.Alterado pelos DecretosEstaduais n 37.606 de13.03.2005, n 37.607 de13.03.2005, e n 38.937 de07.03.2006.Prazo: perodo compreendidoentre 01.04.2005 e ltimo diatil do ano de 2015

    Reduo de base de clculo Nas operaes internas de sadapara construtoras, empreiteiras,consrcios de empresasdestinadas implantao deempreendimentos e na aquisiode bens destinados a compor oativo fixo com os produtosmencionados no caput do art. 1do Decreto n 37.255/05 pelasempresas enquadradas no

  • referido artigo, fica reduzida abase de clculo do ICMS de talforma que a incidncia efetivado imposto resulte no percentualde 12 %, includo 1% relativo aoFundo Estadual de Combate Pobreza e s DesigualdadesSociais, institudo pela Lei n.4.056/02.

    Inexigibilidade de estorno docrdito

    No ser exigido o estorno docrdito de imposto relativo entrada de mercadoria, cujaoperao de sada estejabeneficiada com reduo de basede clculo acima referida.

    Crdito presumido Concede crdito presumido de7% nas operaes interestaduaiscom os produtos mencionadosdo caput do artigo 1. do Decreton 37.255/05, destinadas a nocontribuinte.

    Observaes 1) As empresas beneficiadascom os incentivos fiscaisdescritos acima ficam obrigadasa importar e desembaraar asmercadorias adquiridas doexterior, para a unidadelocalizada no Estado do Rio deJaneiro, por meio dos portos eaeroportos fluminenses.2) O contribuinte localizadoneste Estado, anteriormente publicao do Decreto n37.255/05, para usufruir otratamento tributrio neleprevisto, dever se comprometera recolher ao Estado do Rio deJaneiro um somatrio anual doICMS, expresso em UFIR-RJ,de valor igual ou superior aomontante recolhido nos 12(doze) meses imediatamenteanteriores ao ms de incio dogozo do benefcio, da seguinteforma: I - at o dia 5 (cinco) decada ms, o valorcorrespondente ao ICMS, emUFIR-RJ, recolhido no ms demesmo nome do perodomencionado no item 2; II - at o

  • dia 20 (vinte) de cada ms, adiferena entre o valor do ICMSapurado no ms anterior e ovalor estipulado no inciso I. 3) Na hiptese de o contribuinte,antes do fim de determinadoexerccio, completar oatendimento do disposto nocaput do artigo 5 do Decreto n37.255/05, poder, at o trminodo exerccio, recolher, no dia 10(dez) de cada ms, o valor totaldo ICMS apurado no msanterior. 4) Para a empresa com menos deum ano de constituio, orecolhimento do ICMSmencionado no artigo 5 doDecreto n 37.255/05 ser de, nomnimo, o equivalente mdiaaritmtica, em UFIR-RJ, dosrecolhimentos efetuados at adata do pleito. 5) O contribuinte que, ao optarpelo tratamento fiscal concedidopelo do Decreto n 37.255/05,projetar uma arrecadao doICMS futuro inferior recolhidanos ltimos 12 (doze) mesesimediatamente anteriores ao msde incio do gozo do benefcio,dever submeter CODIN,Carta Consulta, conformemodelo a ser fornecido poraquela Companhia.6) A empresa constituda a partirda publicao do Decreto n37.255/05 deve efetuar orecolhimento do ICMS deacordo com o calendrio fiscalem vigor.7) Ao regime especial debenefcio fiscal concedido pelodo Decreto n 37.255/05 nopode aderir o contribuinte que seenquadrar em qualquer uma dasseguintes situaes: I - esteja irregular no CadastroFiscal do Estado do Rio deJaneiro; II - tenha dbito para com a

  • Fazenda Estadual, salvo sesuspensa sua exigibilidade naforma do Art. 151 do CdigoTributrio Nacional ; III - participe ou tenha scio queparticipe de empresa com dbitoinscrito na Dvida Ativa doEstado do Rio de Janeiro ou cominscrio estadual cancelada oususpensa em conseqncia deirregularidade fiscal, salvo sesuspensa sua exigibilidade naforma do artigo 151 do CdigoTributrio Nacional ; IV - esteja irregular ouinadimplente com parcelamentode dbitos fiscais de que sejabeneficirio. 8) Perder o direito aotratamento tributrio oraestabelecido, com a conseqenterestaurao do regime normal deapurao do imposto e aimediata devoluo aos cofrespblicos estadual, com osacrscimos pertinentes, de todosos valores no recolhidosdecorrentes desse tratamentotributrio, o contribuinte que, navigncia deste decreto,apresentar qualquerirregularidade, assim entendidaaquela reconhecida em decisoadministrativa irrecorrvel, comrelao ao cumprimento dascondies nele estabelecidas ourealizar qualquer tipo deoperao comercial ou mudanasocietria que a caracterizecomo sucessora de outraempresa, que realize negcioscom o mesmo tipo de produtoobjeto do referido incentivo.

    Crdito presumido Concede crdito presumido de7% nas operaes internas desada de bens mencionados nocaput do art. 1. do Decreto n.37.270/05, pelas empresasenquadradas no referido artigo,destinados a compor o ativo fixode empresas e implantao deempreendimentos imobilirios e

    Decreto Estadual n 37.270 dede 01.04.2005, com eficcia apartir de 04.04.2005.Alterado pelos DecretosEstaduais n 37.606 de13.03.2005 e n 38.937 de07.03.2006.Prazo: perodo compreendido

  • empreendimentos imobilirios eobras pblicas, diretamente oupor meio de construtoras,empreiteiras e consrcios deempresas contratadas para talfim.

    Prazo: perodo compreendidoentre 04.04.2005 e o ltimo diatil do ano de 2015

    Observaes 1) as empresas beneficirias docrdito presumido de que trata oart. 2. do Decreto n37.270/2005 fica obrigada aimportar e desembaraar asmercadorias adquiridas doexterior, para a unidadelocalizada no Estado do Rio deJaneiro, por meio dos portos eaeroportos fluminenses. 2) O contribuinte localizadoneste Estado, anteriormente publicao do Decreto n37.255/05, para usufruir otratamento tributrio neleprevisto, dever se comprometera recolher ao Estado do Rio deJaneiro um somatrio anual doICMS, expresso em UFIR-RJ,de valor igual ou superior aomontante recolhido nos 12(doze) meses imediatamenteanteriores ao ms de incio dogozo do benefcio, da seguinteforma: I - at o dia 5 (cinco) de cadams, o valor correspondente aoICMS, em UFIR-RJ, recolhidono ms de me