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103
MINISTÉRIO DA SAÚDE MANUAL DE FORMAÇÃO DE CONDUÇÃO EM EMERGÊNCIA

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Manual de condução defensiva em marcha de emergência assinalada

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MINISTÉRIODA SAÚDE

MANUAL DE FORMAÇÃO DE CONDUÇÃO EM EMERGÊNCIA

Manual de Formação de Condução em Emergência Primeira Edição 2010

Manual de Formação de Condução em Emergência

1/2010

© Janeiro de 2010, Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P.

Todos os direitos reservados.

Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou transmitida por qualquer processo electrónico,

mecânico, fotográfico ou outro, sem autorização prévia e escrita do Instituto Nacional de Emergência

Médica, I.P.

PREFÁCIO

Caro formando,

Tem nas suas mãos um documento que, de forma minuciosa e pormenorizada, foi

desenvolvido para o auxiliar. O seu carácter marcadamente prático e funcional, mais não

reflecte do que a síntese óptima do que se espera da condução de um operacional do INEM.

Utilizando a multidisciplinaridade recorremos a uma componente teórica de condução (controlo

dinâmico da viatura) e análise mecânica e técnica dos equipamentos indispensáveis para

abordagem destas temáticas, complementada com uma visão integrada das áreas

comportamentais/psicológicas, cientes do papel determinante que o elemento humano

desempenha em todo este processo.

Ao fazermos esta opção, baseámo-nos na vasta experiência já adquirida ao longo dos últimos

anos e em sugestões enriquecedoras que, de forma mais ou menos formal, obtivemos como

contributo.

Num passado mais ou menos recente entendia-se que o papel formativo acometido ao INEM

face aos actores do Sistema Integrado de Emergência Médica se cingia à formação em

Técnicas de Emergência, consoante o meio ao qual se dirigia o destinatário da formação.

Sendo essa a competência central do Instituto era esse desempenho que se antecipava da sua

intervenção.

Neste campo o INEM dá provas do seu pioneirismo apostando na formação e na qualificação

do operacional capacitando-o para actuar com confiança e rigor técnico em duas áreas

complementares da operacionalidade.

De facto, integrando as funções formativas nas áreas técnicas e de condução dos diferentes

meios, desencadeou o Instituto um novo paradigma formativo que não mais terá retorno.

Os múltiplos candidatos a operacional que recorrentemente são formados pelo Instituto

estranhariam e não aceitariam que lhes propuséssemos um caminho formativo diferente.

Ao longo da sua formação vai ser desafiado a abraçar uma nova cultura de condução assente

em pilares de civilidade e segurança que, estamos certos, obterá a sua adesão entusiástica. É

também esse o objectivo que lhe propomos, mudar comportamento e postura ao volante

transmitindo ao cidadão que connosco interage uma imagem de fiabilidade e rigor

inquestionáveis.

Como corolário do discurso estruturado neste prefácio e à praxis que lhe está associada, lógico

é inferir ser este manual uma ferramenta incontornável no seu percurso formativo. Deseja-se

que o uso que lhe dispensar na formação que agora inicia se prolongue durante a sua vida

como operacional.

A Directora do Departamento de Formação em Emergência Médica

Helena de Lalanda e Castro

Cond.Amb.VMER.01.10 Ficha Técnica

COORDENAÇÃO TÉCNICA Dra. Helena de Lalanda e Castro

AUTORES Dr. Raul Simões Costa

Eng. Pedro Ryder

Cond.Amb.VMER.01.10 Ficha Técnica

FICHA TÉCNICA DA PRIMEIRA EDIÇÃO COORDENAÇÃO TÉCNICA Dra. Helena de Lalanda e Castro

AUTORES Dr. Raul Simões Costa

Eng. Pedro Ryder

PROCESSAMENTO DE TEXTO E TRATAMENTO DE IMAGEM Marina Salvador

REVISÃO DE TEXTO Dra. Helena de Lalanda e Castro

Dra. Rita Infante da Câmara

ManuDepar

Cond.

ÍND

I

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C

C

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

DICE Introdução Núcleo de C

Capítulo 1 -Intr

Ob

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Capítulo 2 –Intr

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Intr

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ção de ConduFormação em

01.10

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- Módulo Corodução ......

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. 11

. 11

. 16

. 23

. 24

. 25

. 27

. 27

. 27

. 27

. 28

. 29

. 30

. 30

. 36

. 37

. 39

. 39

. 39

. 40

D

C

C

Cond

C

Cond

I

O

D

R

P

S

P

C

R

Conclusõ

Bibliograf

Definição de

Controlo Din

Comportame

dução Defe

Conclusões .

dução de E

Introdução ...

Objectivos E

Definição do

Regras para

Principais Ri

Sistema de A

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Conclusões .

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ões Finais ..fia ............

e Condução d

nâmico .........

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l de Formaçãrtamento de F

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cia – Regras

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ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

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................

................

gência Médica

R.01.10

..... 40

..... 41

..... 61

..... 63

..... 67

..... 68

..... 68

..... 68

..... 68

..... 70

..... 75

..... 80

..... 86

..... 89

..... 90

.... 91

.... 93

ManuDepar

Cond

ÍND

T

T

T

G

G

G

G

G

G

G

E

E

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E

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E

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F

F

F

F

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F

F

F

F

ual de Formaçrtamento de F

d.Amb.VMER.0

DICE DE T

Tabela 01 –

Tabela 02 –

Tabela 03 –

Gráfico 01 –

Gráfico 02 –

Gráfico 03 –

Gráfico 04 –

Gráfico 05 –

Gráfico 06 –

Gráfico 07 –

Esquema 01

Esquema 02

Esquema 03

Esquema 04

Esquema 05

Esquema 06

Esquema 07

Esquema 08

Esquema 09

Esquema 10

Esquema 11

Figura 01 – E

Figura 02 – C

Figura 03 – L

Figura 04 – A

Figura 05 – R

Figura 06 – A

Figura 07 – R

Figura 08 – D

Figura 09 – D

ção de ConduFormação em

01.10

TABELA

Vítimas segu

Erros de con

Causas de a

Comparaçã

2008: Cond

2008: Passa

2008: Sinist

2008: Acide

2008: Vítima

2008: Ferido

– Condiçõe

2 – Perfil do c

3 – Consequê

4 – Mudança

5 – Factores

6 – Condução

7 – Condutor

8 – Valências

9 – Estruturaç

0 – Cinco pila

– Análise d

Estado dos p

Condições a

Leitura do te

Atitudes e co

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Ajuste da alt

Regulação d

Distância do

Distância do

ução em EmeEmergência M

AS, GRÁF

undo o tipo d

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ageiros mort

tralidade seg

entes com vít

as mortais se

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condutor de

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de atitude ...

geradores d

o de emergê

de emergên

s para condu

ção da cond

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e risco – ped

pneus ...........

tmosféricas .

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e erro na tom

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ergência Médica

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de acidente .

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FIGURAS

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. 33

. 33

. 34

. 35

. 35

. 43

. 44

. 44

. 44

Figura 10

Figura 11

Figura 12

Figura 13

Figura 14

Figura 15

Figura 16

Figura 17

Figura 18

Figura 19

Figura 20

Figura 21

Figura 22

Figura 23

Figura 24

Figura 25

Figura 26

Figura 27

Figura 28

Figura 29

Figura 30

Figura 31

Figura 32

Figura 33

Figura 34

Figura 35

Figura 36

Figura 37

Figura 38

Figura 39

– Regulação

– Ajuste do

– Ajuste dos

– Caixa de v

– “Conduzir

– Distância

– Virar para

– Virar para

– Cruzar os

– Posição d

– Mãos apo

– Posição e

– Transferên

– Transferên

– Verificaçã

– Verificaçã

– Verificaçã

– Verificaçã

– Exemplo d

– Velocidad

– Distância

– Exemplo d

– Análise de

– Aviso atra

– Posiciona

– Má utilizaç

– Posiciona

– Posiciona

– Posiciona

– Posiciona

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iadas no bra

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mento com d

mento com d

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trânsito fluíd

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do ................

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mpacto .........

gência Médica

R.01.10

..... 45

..... 45

..... 45

..... 49

..... 54

..... 55

..... 56

..... 56

..... 57

..... 57

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..... 59

..... 59

..... 59

..... 71

..... 72

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..... 72

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ManuDepar

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CONDUÇÃ

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gar formas d

sagem dos

manual é já

condução em

olução perm

mo objectivo

o uma abo

m meio, um

m projecto

intes object

dade da for

de um prod

modelo de f

vos e metod

de dados

vidade do I

eficácia do

orrectivas o

tificações do

vista à u

gem do IN

ânsito em e

ovo relacio

restantes u

de interacçã

meios do IN

á o resultad

m marcha d

mitirá identif

Intro

o principal

ordagem f

ma vertente

de médio/l

tivos fasead

rmação, o s

uto pedagó

formação a

dologias ade

interna com

NEM (nome

socorro e d

ou eventuais

os conduto

uniformizaç

NEM junto

emergência.

onamento e

utilizadores

ão no trânsi

NEM, funda

do da anális

de emergên

ficar e traba

ManualDepa

dução

a ultrapass

formativa q

comportam

longo prazo

dos no temp

seu controlo

ógico propor

daptado às

equados;

m o objectiv

eadamente

da redução

s ajustes ao

res dos div

ão das té

da opiniã

.

entre os c

da via públ

ito que prom

amentais pa

se e discus

ncia. Sendo

alhar sobre

l de Formaçãrtamento de F

sagem das

que comple

mental de po

o, pretendi

po:

o e a nece

rcionado at

s reais nece

vo de anal

na avaliaçã

dos custos

o modelo ba

versos meio

écnicas e

ão pública

condutores

ica.

movam imp

ara a eficáci

ssão entre o

um project

objectivos c

o de ConduçFormação em

Con

dificuldade

ementasse

ostura adeq

a-se com

essidade de

ravés da su

essidades d

isar e med

ão da taxa

s de manute

ase da form

os de socor

metodolog

através d

que realiz

acto na atit

ia do serviç

os vários in

to dinâmico

cada vez m

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

es anteriorm

à compon

quada no trâ

a criação

e se promo

ua certificaç

do Instituto

dir o impac

de sinistral

enção), a fi

mação;

rro (Ambulâ

gias usada

da mudanç

zam march

tude e facilit

ço.

nterveniente

, estamos c

mais ambicio

gência Médica

R.01.10

mente

nente

ânsito

desta

ver o

ção;

o com

to da

idade

im de

âncias

s na

ça na

ha de

tação

es na

certos

osos.

ManuDepar

Cond.

CAP

INTR

A efi

o con

é con

que

avali

Na c

assu

razão

prátic

igual

primo

OBJ

E

D

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

PÍTULO

RODUÇÃO

cácia da co

ndutor assu

nfrontado d

assume ao

ação do ter

condução e

umem partic

o pela qua

ca estes co

l modo, o c

ordial impor

JECTIVOS

Gerais

Este capítulo

Proporci

controlar

emocion

comporta

Divulgar

desta for

Específic

Durante este

Conscien

de forma

Interioriz

vida, nom

ção de ConduFormação em

01.10

1 - MÓDU

O

ondução es

ume, no inte

durante o se

o volante

rreno e perc

em marcha

cular relevâ

l se estrutu

onteúdos e

controlo das

rtância e vã

S

o procura a

ionar aos fo

rem as su

nal no se

amentos re

r uma nova

rmação par

cos

e capítulo p

ncializar-se

a mais ou m

zar e reflect

meadament

ução em EmeEmergência M

ULO CO

stá directam

erface com

eu trajecto.

dependend

cepção das

assinalada

ncia no pro

urou este m

promover

s emoções

ão ser devid

atingir dois o

ormandos u

uas emoçõ

entido de

esponsáveis

a cultura de

ra serem os

pretende-se

e de que o m

menos consc

tir os valore

te do seu co

ergência Médica

Módulo Com

MPORTA

mente relaci

que se dep

A forma co

do estas di

situações c

, por maior

ocesso de to

módulo com

a conscien

e o treino e

damente ex

objectivos:

um espaço d

ões ou se

tomarem

s;

e condução

s principais

que os form

modo como

ciente;

es que estã

omportame

mportamental

AMENTA

onada com

para ao lon

omo se com

irectamente

com que se

ria de razão

omada de d

mportament

ncialização

e mecaniza

plicitados e

de reflexão

eja, para d

decisões

o em emerg

actores des

mandos sej

o se compor

o na base d

ento ao vola

AL

m os compo

go das múl

mporta é con

e das emo

e vai cruzan

o, estes as

decisão e co

tal com o o

da importâ

ação de atit

e trabalhado

o a fim de o

desenvolve

racionais

gência e ca

ssa mudanç

jam capaze

rtam resulta

da sua form

ante;

rtamentos e

ltiplas situa

nsequência

oções desp

ndo.

spectos com

omportame

objectivo de

ncia destes

udes racion

os ao longo

s desafiar e

rem a sua

que são

apacitar os

ça.

es de:

a de decisõe

ma de estar

3

e atitudes q

ções com q

a das decisõ

oletadas p

mportament

nto assumi

e trabalhar

s factores.

nais assum

da formaçã

e motivar pa

a inteligên

a base

s destinatár

es que tom

r e atitudes

3/93

que

que

ões

pela

tais

do,

na

De

em

ão.

ara

ncia

de

rios

am

de

4/93

PA Au

co

CO

Fil

No

Mu

Re

Pe

Pr

Mu

Co

Re

FI O

vic

ca

sit

nív

3

• Perceb

dos re

• Apree

saber

ALAVRAS

uto-análise,

omportamen

ONTEÚDO

losofia e co

ovo paradi

udar a cult

epensar va

erfil requer

rocessos d

udar atitud

onclusões

evisão e af

LOSOFIA

INEM é um

cissitudes d

pacidade d

uações, ex

vel comport

ber que pod

esultados di

nder os va

direccionar

S-CHAVE

humildade

ntos, cidada

OS

omportame

gma

tura

alores e ati

rido para se

de tomada

des

ferição de

E COMPO

m Instituto P

a função, q

de decisão

xige-se que

tamental, de

dem decidir

fere consoa

alores em q

r os esforço

e, conscie

ania, respon

ento

itudes

er conduto

de decisão

conhecime

ORTAMEN

Público pre

quer pelo rig

e ainda pel

e os técnico

esenvolvam

Módulo Com

r com base

ante a opçã

que assenta

os para a m

ncialização

nsabilizar, d

or do INEM

o

entos

NTO

estador de s

gor e exigên

la pressão

os de emer

m algumas c

ManualDepa

mportamental

e na razão o

ão escolhida

a a nova cu

udança.

, querer,

desenvolver

M

serviços em

ncia de con

psicológica

rgência, co

competênci

l de Formaçãrtamento de F

ou na emoç

a;

ultura de co

aprender,

r, perfil requ

m situações

nhecimentos

a e emocion

mo garante

as e atitude

o de ConduçFormação em

Con

ção sendo q

ondução em

mudar, va

uerido.

s de emergê

s técnicos q

nal inerente

e da eficác

es especiais

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

que, a qual

m emergên

alores, atit

ência. Dada

quer pela gr

es a este tip

cia sobretud

s.

gência Médica

R.01.10

idade

ncia e

udes,

as as

rande

po de

do ao

ManuDepar

Cond.A

Nom

para

bem

Send

súbit

lhe e

ter p

profis

sim d

Não

direc

de re

enqu

Send

que

muda

NOV Cond

intera

veze

cons

Este

será

realid

reflec

que s

As re

litera

ual de Formaçrtamento de F

Amb.VMER.0

meadamente

além dos c

consciente

do o objecti

ta, é impres

está atribuíd

presente qu

ssional, não

do êxito alc

se mede

ctamente de

eformular a

uanto condu

do certo os

conseguirm

ança. Conta

VO PARAD

duzir uma

acção de d

es é efectua

sciente, refle

processo d

o principa

dade onde

ctir acerca

se deparare

eflexões feit

atura revista

ção de ConduFormação em

01.10

e no que diz

conhecimen

es e tenham

ivo desses

scindível qu

da, prestar

ue o praze

o podem ad

ançado no

m as com

ependentes

s suas com

utor do INEM

s resultados

mos adquirir

amos consi

DIGMA

viatura de

duas vertent

ado de form

ectido e trei

de tomada d

al fio orient

os candid

das atitude

em.

tas acerca

a, levam-no

ução em EmeEmergência M

z respeito a

ntos técnico

m presente a

veículos se

ue a atitude

socorro a q

r que pode

dvir do facto

final da mis

mpetências

s das prime

mpetências

M.

s que venh

r hoje e da

go!

emergênc

tes: cognitiv

ma reflexa,

inado.

de consciên

tador deste

datos podem

es e decisõe

do acto de

os a consid

ergência Médica

Módulo Com

aos conduto

os que a fun

a noção de

ervir as pop

e de quem

quem neces

em retirar d

o de condu

ssão.

mas aval

eiras, cada

de conduçã

hamos a al

forma com

cia e chega

va e compo

para ser co

ncia, com o

e curso. Se

m experime

es que cons

conduzir, a

derar que

mportamental

ores de veí

nção exige,

serviço e m

pulações em

os conduz

ssita. Nesse

do seu trab

zir um veíc

liam-se os

um dos for

ão e, por co

cançar ama

mo as coloca

ar em seg

ortamental.

orrigido e a

o respectivo

erão criada

entar e pra

siderem ma

a experiênci

uma condu

culos de em

, no momen

missão.

m momento

seja coincid

e sentido, d

balho, bem

culo em ma

comporta

rmandos de

onsequênci

anhã depe

amos em p

urança é u

Porém, po

aperfeiçoado

o treino de a

as oportuni

aticar corre

ais adequad

ia acumulad

ução só se

mergência,

nto da activ

s de aciden

dente com

devem estes

m como a s

rcha de em

amentos. E

everá inves

ia, o seu co

ndem das

prática, cheg

um acto qu

orque na m

o, carece d

atitudes e p

dades de

ectamente a

das a cada

da ao longo

erá eficaz s

5

exige-se q

vação, estej

nte ou doen

a missão q

s profission

sua afirmaç

mergência m

Estando es

stir, no sent

omportame

competênc

gou a hora

ue resulta

aior parte d

de ser torna

rocediment

simulação

as técnicas

situação c

o dos anos

se o condu

5/93

ue,

am

nça

que

nais

ção

mas

stes

tido

nto

cias

da

da

das

ado

tos,

da

s e

om

e a

utor

6/93

de

co

Se

ind

im

de

de

Re

(D

for

3

esenvolver

onsideramos

1. Saber

viatura

2. Capac

equipa

3. Capac

conse

e estas com

dispensáve

prescindíve

esenvolvere

esempenho

evendo os e

Driver Beha

rmando se

e puser e

s essenciais

r técnico -

a e dos con

cidade de a

amento e da

cidade de

equente.

Capít

mpetências

is serão n

el que os

em, mas tam

tornando-s

estudos da

vior and Tr

mostre tal

Ant

em prática

s:

conhecime

nceitos de c

análise do

a situação;

decisão –

tulo 1. Esque

são consid

no caso da

candidato

mbém e ain

se mais cap

psicologia

Training - vo

qual é, sem

nálise do terreno

Módulo Com

a as comp

ento das té

ondução de

terreno –

– avaliação

ema 01 – Con

eradas req

a conduçã

os não só

nda, que ap

azes de cu

do tráfego

olumes I, I

m qualquer

Conef

Sté

ManualDepa

mportamental

petências q

écnicas de

efensiva;

avaliação d

o do risco

dições para u

uisitos bási

ão em eme

se consc

proveitem e

mprir a sua

nomeadam

II e III) é i

tentativa d

ndução  ficaz

aber écnico

l de Formaçãrtamento de F

que a seg

condução,

das condiçõ

decisão a

uma conduçã

cos para u

ergência, r

ciencializem

sta oportun

a função de

ente a com

mportante

e dissimula

Capacde de

o de ConduçFormação em

Con

guir se en

, do contro

ões do tráf

acerca do

ão eficaz

ma conduç

razão pela

m da nece

nidade para

forma qual

mpilação feit

que, em p

ação. Dando

cidade ecisão

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

umeram e

olo dinâmic

fego, da vi

comportam

ção segura,

qual se

essidade d

a melhorar o

ificante.

ta por Dorn

primeiro lug

o-se a conh

gência Médica

R.01.10

que

co da

a, do

mento

mais

torna

e as

o seu

, Lisa

gar, o

hecer

ManuDepar

Cond.

perm

poss

atrav

direc

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

mitirá que o

sam delinea

vés de aná

ctamente co

Grau deEstá dem

de sinis

previame

de níveis

emoções

elevados

e desen

propícias

competê

se justifi

De refer

o próprio

conhece

Grau deSegundo

competit

acidente

associad

imagem.

Deverá o

fim de co

uma con

ContextO contex

pode infl

cultura e

nossa pe

no modo

ção de ConduFormação em

01.10

o formador

ar as estrat

álise estatís

orrelacionad

e agressividmonstrado

stralidade.

ente avaliad

s considera

s não forem

s e indesejá

nvolver o a

s a provoc

ências no se

que ou dem

rir que este

o poderá pa

e os seus lim

e egoísmo eo um estu

tividade e h

es. De igua

da a indivíd

.

o formando

ontrolar as

ndução mais

to social xto social e

luenciar o d

em que esta

ercepção d

o como nos

ução em EmeEmergência M

se aperce

tégias de m

stica releva

das com um

dade

que person

Nesse se

dos neste t

ados patológ

m controlad

áveis níveis

autocontrolo

car compor

entido de p

monstre nec

processo é

articipar nes

mites e pont

e alienaçãoudo do Fe

hostilidade

al modo, ve

duos que d

o, em intera

suas emoç

s eficaz.

em que est

desempenh

amos inser

o acto de c

comportam

ergência Médica

Módulo Com

ba dos seu

mudança. D

ante, que a

m conjunto d

nalidades a

ntido e ap

raço de per

gicos, é sa

das, qualqu

s de ansieda

o e pro-agi

rtamentos m

poderem ap

cessário.

é um trabal

sta mudanç

tos fracos.

o

deral Offic

são traços

erifica-se q

desenvolve

acção com

ções e comp

tamos inse

o quer ao n

idos, as rep

conduzir em

mos ao vola

mportamental

us valores

Demonstrar

a eficácia e

de variáveis

gressivas e

pesar do

rsonalidade

bido e acei

uer um de

ade. Cabe a

ir, no senti

menos cor

pelar à inteli

ho de reflex

ça e evoluçã

ce of Road

mais comu

ue a frequ

em padrões

o formador

portamento

ridos (cultu

nível das at

presentaçõe

m marcha de

nte.

e atitudes

ram os estu

e performa

s que passa

estão assoc

facto dos

e como form

te que há m

nós pode

assim aos f

ido de evit

rectos, ou

igência emo

xão individu

ão até porq

d Safety (

uns em con

ência da v

s elevados

r, tomar con

os mais ego

ura e clima

itudes, que

es que tem

e emergênc

para que,

udos atrás

ance na co

amos a iden

ciadas a um

candidatos

ma de garan

momentos e

deixar-se l

futuros cond

tar situaçõe

então refo

ocional, sem

ual, uma ve

ue, melhor

(Contrate R

ndutores co

violação da

de auto-e

nsciência de

oístas, poten

organizacio

r dos comp

os e por co

cia, interfere

7

em conjun

mencionad

ndução es

ntificar:

m maior índ

s terem s

ntir a ausên

em que, se

levar e atin

dutores cuid

es que sej

orçar as su

mpre que is

ez que apen

que ningué

Report 81),

om historial

as regras e

stima e au

estes factos

nciando ass

onal e grup

ortamentos

onsequência

em forteme

7/93

nto,

dos

tão

dice

sido

ncia

as

ngir

dar

am

uas

sso

nas

ém,

, a

de

está

uto-

s a

sim

pal)

s. A

a a

nte

8/9

Co

ati

no

93

Apela-

onde

consig

que fo

contex

colect

influên

promo

Consoant

perspectiv

• Pe

co

pe

• Pe

ve

on

onforme a p

tude compo

omeadamen

Deve o f

condução

a noção

chegarem

desperdíc

-se nesse s

for inserido

ga avaliar q

or integrado

xto influenc

iva) que n

ncias negat

otores de m

te o contex

vas:

erspectiva e

onduzir é v

essoal, uma

erspectiva

eículo de em

nde as capa

perspectiva

ortamentos

nte:

• Na ima

• Na qua

• No pre

• Na sin

• Nos co

formando r

o dos veícu

de que des

m intactos a

cio e falta d

sentido à ca

o, isto é, ex

qual a filoso

o (se é agr

cia o nosso

nos envolv

tivas deste

udança.

xto e a cul

emocional -

vivenciado c

a descarga

racional - m

mergência

acidades téc

adoptada

que se ref

agem da Ins

alidade do a

estígio e aut

istralidade;

onsumos, se

reflectir e r

los de eme

sempenham

ao local da

e profission

Módulo Com

apacidade

xorta-se pa

ofia vigente

ressiva/defe

o comporta

ve, garantin

mas tamb

tura, o acto

- de cariz m

como um d

de adrenali

mais altruís

é um mom

cnicas e efi

pelo condu

lectirão no

stituição;

atendimento

toridade mo

eguros e de

reconsidera

rgência. Os

m um servi

ocorrência

nalismo.

ManualDepa

mportamental

do formand

ara que est

em relação

ensiva e/ou

amento, dev

ndo assim

ém e ainda

o de condu

mais egoísta

desafio, um

na, uma for

sta, visando

mento sublim

cácia do co

utor (emocio

resultado fi

o e relação

oral do cond

esperdícios

ar o conce

s condutore

ço público,

a e em tem

l de Formaçãrtamento de F

do para ava

teja desper

o à conduç

u emociona

veremos av

que não

a, que nos

uzir pode s

a e auto-ce

m exercício

rma de se p

o a missão

me de pres

ondutor, faz

onal ou rac

inal com re

com a pop

dutor;

.

ito de mis

es devem as

, que só se

po útil. O c

o de ConduçFormação em

Con

aliar o conte

rto e de fo

ção praticad

l/racional).

valiar o me

só nos d

poderemos

ser entendid

entrada, ond

de poder

pôr à prova.

o, onde a c

stação de u

zem a difere

cional) regis

percussões

ulação;

são e a fi

ssumir, defi

erá eficaz s

contrário é

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

exto de tra

rma continu

da na equip

Sabendo q

eio (consci

efendemos

s assumir

do em dua

de o acto d

e afirmaçã

.

condução d

um serviço

ença.

staremos na

s a vários n

nalidade d

initivamente

se os meio

considerad

gência Médica

R.01.10

balho

uada,

pa em

que o

ência

s das

como

as

e

ão

do

e

a sua

íveis,

a

e,

os

do

ManuDepar

Cond.

MUD Um d

o com

colec

Essa

“iden

um g

elem

comp

socie

e cre

São

enqu

Surg

opos

É o

instru

orga

dos g

Em o

são

empr

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

DAR A CU

dos maiores

mportamen

ctiva” forma

a consciênc

ntidade soci

grupo ou e

mentos que

portamento

edade, orga

enças que a

vários os a

uanto instru

Gomes,

novo olh

Tichy, N

mudança

ge assim a

stas, nomea

Paradigm

paradigma

umento de

nizacional b

grupos”.

Paradigm

oposição ao

capazes d

resarial ne

ção de ConduFormação em

01.10

ULTURA

s pensador

nto de cada

ada pelo co

cia colectiv

ial” própria

empresa c

e dela c

s e atitude

anização ou

aí imperam,

autores que

mento de g

António (19

har sobre as

Noel (1983)

a organizac

cultura com

adamente:

ma de Cont

a clássico

controlo. F

baseia-se n

ma cultural

o primeiro,

e criar me

egociada, b

ução em EmeEmergência M

es francese

indivíduo,

onjunto de i

va, através

(entenda-s

coerente e

comungam,

es. Para se

u empresa)

partilhando

e se debru

gestão e mu

990) segun

s organizaç

) que defe

cional, quer

mo um para

trolo

que vê a

Finney e Mi

na sua cap

assenta na

ecanismos d

baseada na

ergência Médica

Módulo Com

es de todos

em qualque

ideias e va

s dos valo

e por identi

específico

, pression

erem aceite

, têm que s

o assim da

uçaram sob

udança orga

do o qual e

ões e sobre

nde que a

na definiçã

adigma de m

cultura en

troff; (1986

pacidade de

a ideia de c

de integraç

a cooptaçã

mportamental

os tempos

er sociedad

lores partilh

ores e cre

idade o con

e portanto

nando-os

es ou para

se “acultura

cultura vige

re a cultura

anizacional,

esta perspec

e o acto de

a cultura te

ão de outros

mudança o

nquanto fac

6) afirmavam

e controlar

compatibiliz

ção flexívei

ão. Galbrai

s - Durkheim

de, é molda

hados por t

enças em

njunto de ca

o identificá

para uma

a se mante

r” assumind

ente.

a e o pape

, tais como:

ctiva cultura

organizar;

em um pap

s subsistem

rganizacion

ctor de su

m que “o p

o comporta

zação ou se

is de forma

ith, Kennet

m, Émile - s

ado por uma

todos os se

que assen

aracterística

ável) que c

a homoge

erem no gr

do como se

el que esta

al vem perm

pel privilegi

mas.

nal porém, c

bmissão à

oder de qu

amento dos

eja, que as

a a criarem

th (1985)

9

ustentava q

a “consciên

eus membr

nta, cria u

as que torn

caracteriza

neização

rupo (seja

eus os valo

desempen

mitir lançar

iado, quer

com verten

hierarquia

ualquer cult

s indivíduos

organizaçõ

m uma ord

refere que

9/93

que

ncia

ros.

ma

am

os

de

ele

res

nha

um

na

tes

a e

ura

s e

ões

em

e a

10/9

em

ex

ap

Ne

su

em

po

de

Po

qu

qu

De

alt

em

int

(no

vín

me

tax

93

mpresa, com

xercício do

prendizagem

esse sentid

stentam e

mpenho das

odendo, por

esencadear

orém, as or

ue, para hav

uestionar pa

este modo,

terou, quer

m que asse

terfere na

omeadame

nculo a nen

eio envolve

xas de sinis

É necess

de condu

onde se a

social va

inestimáv

Impõe-se

crenças e

consentâ

referencia

mo lugar e

o “poder p

m e de mud

o e porque

produzem)

s pessoas, t

r tal facto,

resultados

rganizações

ver inovaçã

arte ou parte

sempre qu

por necess

enta e que

forma com

nte quanto

nhuma estra

nte que o ju

stralidade u

ário que os

ção de eme

atribui espe

alorizando-s

vel e imagem

e assim que

e mitos acer

neos com

ais e model

afirmação d

persuasivo”

ança.

e a cultura

e os efeito

torna-se ev

ser obra d

desastroso

s que recon

ão, criativida

es da cultur

e a cultura

sidade de re

a consubs

mo esta é

ao grau de

atégia defin

ustifiquem,

rge reajusta

s novos can

ergência as

ecial relevân

se o mérito

m de marca

e os “novos

rca da cond

esta nova

o das muda

Módulo Com

de um “pod

”, colocand

organizaci

os que este

idente que

da espontan

os e desajus

nhecem a im

ade e adap

ra vigente, n

vigente se

eajuste dos

stanciam. O

gerida e

e motivação

nitiva uma v

pode e dev

ar a cultura

ndidatos ass

ssente em v

ncia às noç

o e o prof

a. s condutore

dução, para

a forma de

anças preco

ManualDepa

mportamental

der coercivo

do assim

onal tem p

es fazem re

a sua gestã

neidade um

stados da re

mportância

ptação ao m

no sentido d

afigure de

s objectivos

Ou seja a c

se relacion

o, empenho,

vez que, se

ve ser revist

do INEM n

similem e s

valores me

ções de serv

fissionalism

es de emer

a que o seu

e estar, as

onizadas.

l de Formaçãrtamento de F

o”, passou

as organ

por base os

epercutir na

ão exige co

ma vez que

ealidade.

e valor de

mundo em c

de aferir da

sajustada,

s ou recurso

cultura de u

na com os

, eficácia, m

mpre que s

ta e alterad

o que à con

se identifiqu

nos egocên

viço, cidada

o de quem

rgência” rev

discurso e

ssumindo-s

o de ConduçFormação em

Con

de moda p

izações co

s “mitos e

as emoçõe

onhecimento

e da sua ap

uma cultur

constante m

sua eficáci

quer porqu

os, há que

uma organi

s seus rec

mérito). Con

se verifique

a. Nesse se

ndução diz

uem com a

ntricos e ind

ania e respo

m conduz,

vejam as su

as suas ati

e eles pró

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

ara dar lug

omo locais

crenças” (q

es, motivaçõ

o e eficácia

plicação po

ra forte adm

mudança, há

ia e pertinê

e a realidad

rever os va

ização orie

cursos hum

ntudo, não e

em alteraçõe

entido, dad

respeito.

nova cultur

dividualistas

onsabilidad

como valo

uas própria

itudes sejam

óprios com

gência Médica

R.01.10

ar ao

s de

que a

ões e

. Não

oderia

mitem

á que

ncia.

de se

alores

nta e

manos

existe

es no

as as

ra

s,

e

or

as

m

mo

ManuDepar

Cond.

REP

A ele

tamb

fosse

pena

enca

U

p

i

PER

Por

cond

habil

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

PENSAR V

evada sinis

bém porque

e uma ine

alizantes, qu

arado de for

Um profissi

protocolos d

mproviso.

RFIL REQU

questões d

dutor de e

litem a ser:

ção de ConduFormação em

01.10

VALORES

stralidade d

e põe em ca

evitabilidade

uer em term

rma ligeira c

onal da em

de actuação

UERIDO P

de seguranç

mergência

Capít

ução em EmeEmergência M

E ATITUD

dos veículo

ausa a miss

e. O acide

mos de recu

como se fos

mergência,

o e age se

ARA SER

ça e qualid

seja algué

ulo 1. Esquem

Cond

ergência Médica

Módulo Com

DES

s INEM, nã

são do Inst

ente, uma

ursos huma

sse um aco

mesmo ao

gundo as m

R CONDUT

dade de se

ém que de

ma 02 – Perfi

dutor de E

mportamental

ão só pelo

ituto, não p

vez que

anos, quer e

ntecimento

o volante, te

melhores pr

TOR DO IN

erviço, exig

esenvolva

l do conduto

Tecnicaprepa

Emocioncontr

Racionaestrut

Emergênci

s seus cus

pode continu

envolve in

em recursos

natural e e

em de ser

ráticas, evit

NEM

e-se hoje e

e manifest

or de emergên

amente arado

nalmente rolado

almente turado

ia

stos a vário

uar a ser a

númeras c

s materiais,

espectável.

alguém qu

tando a ave

e cada vez

te competê

ncia

11

os níveis m

ceite como

consequênc

, não deve

ue cumpre

entura e o

z mais, que

ências que

1/93

mas

se

cias

ser

e o

e o

12/

Te

mu

as

de

for

O

de

cri

po

an

/93

endo por ob

udança com

s estruturas

eliberação s

ram referido

NuCE enqu

e emergênc

ação de p

ossível prop

ntecipar e co

O aciden

maioria d

Sempre

condutor

fracasso e

A emergê

sejam bo

passar a

colaborad

bjectivo est

mportament

s e as polí

superior, fo

os na introd

uanto estrut

cia, a exem

protocolos d

porcionar m

ontrolar o im

te, seja por

os casos e

que a culp

do INEM, e

e como um

ência, pela

ons profissio

ser avaliad

dor.

Ca

R

Gest

tudar as e

tal mais ade

íticas de g

oi criado o

dução deste

tura respon

plo de outr

de conduçã

meios e sab

mprevisto, e

r falta de a

em última i

pa e ou re

este deverá

indicador d

sua especif

onais, pelo

da e consid

apítulo 1. Esq

Responsab

Soci

Finance

tão de De

Módulo Com

stratégias p

equados, e

estão que

Núcleo de

e manual.

nsável por tu

as áreas de

ão em eme

beres, para

em vez de o

antecipação

instância, d

esponsabilid

á passar a s

de falta de p

ficidade, ex

que a taxa

derada, pro

uema 03 – Co

bilidade 

ial

eiro e 

esperdício

Con

Sin

ManualDepa

mportamental

pedagógica

difundir um

devem es

Condução

udo o que d

e actuação

ergência. E

a que o co

o procurar o

ou de mes

a responsa

dade, seja

ser penaliz

profissional

xige que tod

a de sinistr

oduzindo im

onsequência

osG

nsequêncda

nistralida

l de Formaçãrtamento de F

as, os proc

ma nova for

tar na bas

o em Emerg

diga respeit

o, tenderá o

Entende-se

ndutor seja

ou ser vítima

stria adequ

abilidade do

comprova

ado e a as

ismo.

dos os elem

ralidade de

mpactos na

as da Sinistra

ImagProfissi

Gestão d

cias

ade

o de ConduçFormação em

Con

cessos de a

rma de cond

se desta no

gência, cuj

to à formaçã

obrigatoriam

que só de

a cada vez

a deste tipo

ada é, na e

o condutor. adamente im

sumir o fac

mentos que

cada cond

gestão da

lidade

gem e onalismo

e Recurso

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

aprendizag

duzir e repe

ova cultura

os objectiv

ão em cond

mente a pro

esta forma

mais capa

o de situaçõ

esmagador

mputada a

cto como um

a compõem

dutor dever

a carreira d

o

os

gência Médica

R.01.10

em e

ensar

a, por

vos já

dução

por a

será

az de

ões.

ra

ao

m

m

o

ManuDepar

Cond.A

As e

asso

nome

Send

acide

sejam

A for

bem

pelos

Torn

cultu

e ab

princ

comp

É ho

sinist

cond

grup

recur

mate

A sin

huma

resul

comp

miss

É

p

ual de Formaçrtamento de F

Amb.VMER.0

elevadas ta

ociadas a u

eadamente

Respons

do o INEM

ente ou do

m afectadas

Imagem

rma egocên

como as a

s outros util

a-se assim

ura de class

busando sis

cípios assoc

prometendo

Organiza

oje assent

tralidade. A

dutores do

o profission

rsos human

eriais (inope

Financei

nistralidade

anos e ma

ltam desp

prometem o

ão.

É tempo de

para, consc

ção de ConduFormação em

01.10

axas de s

um conjunt

:

sabilidade S

uma Instit

ença súbita

s por situaç

Instituciona

ntrica como

atitudes ado

lizadores da

m necessári

se que os id

stemática e

ciados a um

o, não só a

acional e G

te e aceite

Ao assumir

INEM, para

nal, vão tam

nos (baixas

eracionalida

iro e Gestão

provoca um

ateriais. De

esas adic

o orçament

e mudar a

cientemente

ução em EmeEmergência M

sinistralidad

to de repe

Social

tuição cuja

a, não pod

ções que ve

al e Profissi

o os conduto

optadas, faz

a via pública

io que os

dentifiquem

por vezes

ma conduçã

imagem do

estão de R

e que os

rem este tip

a além dos

mbém lesa

s por doenç

ade dos mei

o dos Desp

m agravame

e facto, do

cionais que

to do Institu

cultura da

e, tentar ada

ergência Médica

Módulo Com

de verificad

ercussões

a missão é

de permitir

enham a oco

ionalismo d

ores de em

z com que e

a.

novos cond

pois, ao es

desnecess

o eficaz, tra

o INEM, ma

ecursos

comportam

po de atitu

s danos qu

r a organiz

ça, absentis

ios).

perdícios

ento dos pré

os elevados

e chegam

uto e, ness

sinistralidad

aptar-se a e

mportamental

das com o

negativas

salvar vid

que a sua

orrer e que

dos Conduto

mergência p

estes nem

dutores crie

scudarem-s

sariamente

ansformam-

s também o

mentos de

de e semp

e fazem af

zação, nom

smo dos téc

émios dos s

s índices v

a atingir

e sentido, c

de. O cond

esta nova at

os veículos

que se ve

as e prest

imagem e

ponham em

ores

por vezes se

sempre sej

em consciê

se no tipo de

do não cu

-se eles pró

o seu profis

e risco po

pre que da

fectar à im

eadamente

cnicos e fra

seguros e o

verificados

r proporçõ

contrariam

dutor deve

titude.

s de emer

erificam a

tar socorro

e responsab

m risco aqu

e comporta

jam bem vi

ência profis

e viaturas q

umprimento

óprios num f

ssionalismo.

tenciam os

í resultem

magem asso

e ao nível d

agilização d

o desperdíc

neste sec

ões tão e

o cabal cu

ser respon

13

rgência es

vários níve

a vítimas

bilidade soc

ele objectiv

am no trâns

stos e acei

ssional e u

que conduz

das regras

factor de ris

.

s índices

acidentes,

ociada ao s

da gestão d

das equipas

io de recurs

ctor do INE

elevadas q

mprimento

sabilizado

3/93

tão

eis,

de

cial

vo.

sito,

tes

ma

em

s e

sco

de

os

seu

dos

s) e

sos

EM,

que

da

14/

Ur

vo

po

To

co

as

PR

A

po

co

Mo

Co

ca

/93

rge pois refo

lante à qu

ossível melh

odavia, este

ompetências

ssimilar um

Estes são

• Qu

cu

• Qu

co

• Qu

es

• Qu

ino

ROCESSO

mudança d

ode ser impo

onceitos seja

odificar atitu

Sinta n

Se em

Se com

ontudo, es

pacidades

ormular est

ual se asso

horar a eficá

e projecto

s para a co

novo conce

o os desafio

ue coloque

urso;

ue sejam ondução de

ue se prep

star”;

ue se orgu

ovação.

O DE TOMA

e atitudes s

osto isto é,

a profícua e

udes implica

necessidad

mpenhe volu

mprometa c

ta mudanç

e dos even

ta forma de

ociem mais

ácia e simu

de mudan

ondução de

eito que com

os que apre

m em prátic

o veículo

veículos de

parem e mo

lhem de, m

ADA DE C

só acontece

para que a

e produza re

a que cada

de de muda

untariament

com a estra

ça pressup

tuais ponto

Módulo Com

ser e estar

s conhecim

ltaneament

nça implica

e emergênc

mpreende a

esentamos a

ca e se orie

de criação

e emergênc

otivem para

merecidame

CONSCIÊN

e com o em

a aprendiza

esultados, t

indivíduo:

r;

te no proces

atégia e com

põe que o

s fracos qu

ManualDepa

mportamental

r. Estamos

mentos e tre

e reduzir a

a que, pa

cia, os cand

a adopção d

aos futuros

entem pelos

o e implem

cia;

a serem co

ente, fazer p

NCIA

mpenho pes

agem e aqu

tem de ser

sso;

m o cumprim

os conduto

e possuam

l de Formaçãrtamento de F

certos de q

eino de té

taxa de sin

ra além d

didatos seja

de novas ati

condutores

s valores e

mentação d

o-autores de

parte de um

soal. É um

isição de no

interiorizada

mento das m

ores tome

.

o de ConduçFormação em

Con

que só com

cnicas de

istralidade.

a aquisiçã

am capazes

itudes e com

s:

técnicas ap

desta nova

e uma ”nov

m grupo de

processo d

ovas inform

a de forma

metas propo

m consciê

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

outra atitud

condução,

ão e treino

s de repen

mportamen

prendidos n

a cultura d

va forma d

e mudança

delicado que

mações ou n

voluntária.

ostas.

ência das

gência Médica

R.01.10

de ao

será

o das

sar e

tos.

no

de

e

e

e não

novos

suas

ManuDepar

Cond.

Evan

Sess

inven

com

traba

soluç

risco

Aron

prop

atitud

elem

senti

A au

comp

para

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

ns, Leonard

sions”, utili

ntariação da

situações

alho de grup

ção. Actuan

o por auto-re

nson, Fried

osto aos in

des em rel

mentos mais

indo-se des

uto-reflexão

portamento

o processo

ção de ConduFormação em

01.10

d (1985) a

zou uma

as crenças

de risco.

po onde era

ndo desta f

eflexão e a

e Stone (

divíduos pa

lação ao q

s conheced

sse modo m

é assim a

dos condu

o de tomada

ução em EmeEmergência M

Capítulo 1.

ao preparar

metodolog

(“inappropr

Posteriorm

am produzid

forma, os in

apresentar

1991), reco

ara tomada

que está in

dores e co

mais motivad

aceite como

utores e se

a de consci

Mu

Neces

ergência Médica

Módulo Com

Esquema 04

r sessões

gia que tin

riate beliefs

mente, era

dos coment

nterveniente

as soluçõe

orreram à m

de consciê

stituído com

nscientes d

dos para a m

o um impor

gurança ro

ência.

udança d

Comp

sidade

mportamental

– Mudança d

de treino

nha por b

s”), permitia

solicitado u

tários funda

es eram de

es encontrad

mesma me

ência dos d

mo correct

de alguma

mudança.

rtante proc

doviária, de

de Atitud

promisso

Empenho

de Atitude

para cond

base reuniõ

a aos indivíd

um trabalh

amentados e

esafiados a

das.

etodologia q

desvios dos

o e aceite

hipocrisia

esso de in

emonstrand

de

utores “Dri

ões onde

duos serem

o individua

e propostas

produzir u

que consist

seus comp

. Desta for

dos seus

fluência na

do ser um m

15

iver Coach

discussão

m confrontad

al seguido

s hipóteses

ma gestão

tia no desa

portamento

rma, ficam

desempenh

a mudança

método efic

5/93

hing

e

dos

de

de

do

afio

s e

os

hos

do

caz

16/

AU

Es

cit

se

ho

Um

pri

ne

Atr

do

se

int

mo

res

PR Os

co

ou

ac

rec

res

Pa

faz

cir

/93

UTO MOTI

ste curso fo

ados e em

endo o seu

omogénea, a

ma vez que

imeiro pass

ecessidade,

ravés da re

os formando

e-á à avalia

teriorize a n

otivações in

spectiva co

ROCESSO

s comportam

om base num

u esta pode

ccionado, o

cebidos, va

sultando da

artindo do p

zer a segui

rcunstâncias

Incons

Gosto

Stress

Ganha

IVAÇÃO P

i concebido

toda a exp

principal ob

a metodolo

as mudanç

so do proce

pois só a p

ecriação de

os, nas auto

ação e crític

necessidade

ndividuais e

nsciencializ

O DE TOMA

mentos são

ma avaliaçã

ocorrer de

condutor v

ai tomando

aí uma cond

princípio que

nte pergun

s e situaçõe

sciência na

pelo risco?

s?

ar tempo?

PARA A MU

o com base

periência ad

bjectivo form

gia pedagó

ças não aco

esso determ

partir desse

situações

oscopias (tr

ca do cand

e de promov

e das auto-a

zação dos m

ADA DE D

o sempre o

ão da realid

forma mec

vai lendo o

decisões q

dução mais

e todos que

ta: o que le

es de tráfeg

tomada de

?

Módulo Com

UDANÇA

nas teorias

dquirida atr

mar conduto

ógica que pr

ontecem po

minará que

momento e

de conduçã

rabalho rea

didato relativ

ver a sua e

avaliações,

motivos e di

DECISÃO

reflexo da t

dade. Podem

canizada, ta

o terreno e

ue condicio

ou menos e

erem ser ef

evará os op

go que se lh

e decisão?

ManualDepa

mportamental

s de aprend

ravés da fo

ores de em

ropomos.

or imposição

o elemento

ela passa a

ão e com a

alizado com

vamente à

volução. Pa

os conduto

isposições q

tomada de d

mos ter de

al como o c

toda a en

onam o seu

eficaz.

ficazes e to

peracionais

he deparam

l de Formaçãrtamento de F

dizagem, no

rmação org

ergência, c

o mas sim p

o se sinta d

a ser sentida

a respectiva

a orientaçã

sua perfor

artindo das

ores serão o

que os leva

decisões, m

pensar mu

comportame

nvolvente e

u comportam

omar as dec

a efectuar

m?

o de ConduçFormação em

Con

os estudos

ganizada no

capazes de

por motivaç

desafiado e

a como tal.

a gravação

ão dos form

rmance, pe

experiência

orientados p

am a correr

mais ou men

ito para tom

ento que da

de acordo

mento e ati

cisões corre

r uma avalia

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

experiment

os últimos a

utilizar de f

ção do próp

e interiorize

do desemp

madores) ap

rmitindo-lhe

as pessoais

para a reflex

riscos.

nos conscie

mar uma de

aí resulta. A

o com os in

tude ao vo

ectas, cabe

ação errada

gência Médica

R.01.10

tais já

anos,

forma

prio, o

essa

penho

pelar-

e que

s, das

xão e

entes,

ecisão

Ao ser

nputs

lante,

e aqui

a das

ManuDepar

Cond.

D

o

e

n

O fo

para

apre

neste

Tend

mérit

para

N

n

a

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

De facto, po

opção por d

espírito que

nos então as

Sendo a

ou corrig

Como po

Quais as

rmando dev

se implica

ndizagem o

e processo

Conscie

Conhece

Percebe

Deixar-s

Compree

Adequar

Percebe

Correlac

Valoriza

sua evol

do em cont

to passe a

a sua auto

No process

necessidade

apresenta e

ção de ConduFormação em

01.10

ode ser ape

decisões e

nos assola

s seguintes

as pessoas

gir o proces

ode o condu

s estratégia

ve em prim

ar no seu

obedece a

específico

ncializar-se

er outras fo

er e interioriz

se desafiar p

ender as va

r as estratég

er os objecti

cioná-los co

r o feedbac

lução.

ta as actua

ser reconh

-eficiência,

so de tom

es de muda

em relação a

ução em EmeEmergência M

enas um de

erradas. Co

am durante

s questões:

tão díspare

so de toma

utor fazer u

as que deve

meiro lugar t

processo e

uma estraté

de mudanç

e dos proces

rmas de es

zar as mais

para a mud

antagens da

gias de mud

vos pedagó

om os objec

ck proporcio

ais políticas

hecido e, ne

pois só ass

mada de c

ança que va

ao exigido e

ergência Médica

Módulo Com

stes factore

ontudo, se

a nossa vi

es e as emo

ada de decis

uma adequa

e privilegiar

ter em cont

evolutivo de

égia pedag

ça de atitude

ssos de tom

tar e agir;

s-valias das

ança;

a mesma;

dança;

ógicos prop

ctivos individ

onado pelo

s de gestão

esse sentid

sim produze

consciência

ai percepcio

e tomar a d

mportamental

es ou a con

tivermos e

ida e as dif

oções tão v

são?

ada gestão

e utilizar?

ta as orient

e mudança

gógica conte

es, lhe cabe

mada de de

mesmas;

ostos;

duais a atin

formador i

o por objec

do, devem o

em e conco

caberá a

onando, faz

ecisão de c

njugação de

em conta o

ferenças de

variadas, o

das suas em

tações do f

a. Deve es

emplando v

erá:

cisão;

gir;

ntegrando-o

ctivos, é pr

os formand

orrem para a

a cada for

zer uma ava

colmatar es

e vários, qu

os diferente

e personalid

que fazer e

moções?

formador qu

star conscie

várias etapa

o de forma

roposta do

dos trabalha

a eficácia d

rmando, pe

aliação do d

sas lacunas

17

e determina

es estados

dade, surge

e como alte

ue o desafia

ente que e

as sendo q

adequada

NuCE que

ar diariame

o sistema.

erante as

desvio que

s.

7/93

a a

de

em-

erar

ará

esta

ue,

na

e o

nte

18/9

FA

Os

co

Inc

Co

Go

O

po

Co

93

ACTORES

s estudos d

omo as princ

consciênci

As decisõ

As qu

correr

As qu

desco

incorre

omo corrigir

Adopt

pontos

uma p

Perce

formas

Assim

suas v

Reflec

avalia

osto pelo r

gosto pelo

odendo daí r

omo corrigir

QUE POT

desenvolvido

cipais causa

ia na toma

ões erradas

ue são toma

o risco, ain

ue são to

onhecimento

e.

r?

ando uma

s fracos, es

postura flexí

pcionando

s de colmat

milando as r

várias verte

ctindo e as

dos nas ima

risco

o risco se e

resultar situ

r?

TENCIAM

os nesta ár

as de sinist

ada de dec

s ao volante

adas de fo

nda que est

madas de

o das técnic

atitude ce

squecendo o

ível com ba

as orientaç

tar lacunas;

regras e pr

ntes;

similando a

agens das a

exacerbado

uações de p

Módulo Com

A SINISTR

rea associa

ralidade:

isão

e podem se

orma consc

e possa se

forma inc

cas ou das

entrada na

os referenc

ase nos con

ções e cor

;

rincípios mi

a informaçã

autoscopias

o e mal ca

perigo e oco

ManualDepa

mportamental

RALIDADE

ram especi

r de dois tip

iente, em q

r mal calcul

consciente,

s situações,

humildade

ciais que po

hecimentos

rrecções co

inistrados n

ão decorren

s.

alculado, pr

orrências po

l de Formaçãrtamento de F

E

al ênfase a

pos:

que o cond

lado;

isto é, s

tenha con

e face ao

ossui acerca

s que lhe sã

omo aporte

no curso e

nte da anál

ropícia irres

otencialmen

o de ConduçFormação em

Con

a quatro fac

dutor tem n

sem que o

nsciência do

reconhecim

a da conduç

ão proporcio

es de cresc

treinando

lise dos ca

sponsabilida

nte fatais.

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

ctores apont

noção e ass

o condutor

o perigo em

mento dos

ção e adopt

onados;

cimento e c

as técnicas

asos e epis

ade na dec

gência Médica

R.01.10

tados

sume

r por

m que

seus

tando

como

s nas

ódios

cisão,

ManuDepar

Cond.

Exce

inver

gosto

corre

Se e

perce

cheg

Efeit

Com

O str

cons

perig

siste

hiper

Quan

algum

ao lo

que

e a q

Math

gera

inevi

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

epto nos in

rsa à tomad

o pelo risco

ectas e for t

estiver na f

eberá que,

gar em temp

tos do Stre

mo conviver

ress pode s

siderado com

gosa e as

ma hormo

ractividade

ndo sujeito

mas alteraç

ocal da oco

de forma in

qualidade do

hews, Gera

doras de s

táveis repe

A fadiga

A falta d

O gosto

A percep

A agress

ção de ConduFormação em

01.10

ndivíduos c

da de cons

o diminuirá

tomando co

função pela

conduzind

po útil. Cham

ess

e reagir ao

ser definido

mo ameaça

emoções q

onal, com

motora, à in

a uma acti

ções do seu

rrência em

nconsciente

os processo

ald (1996,1

stress que

rcussões n

;

e gosto pel

pela emoçã

pção (monit

sividade ma

ução em EmeEmergência M

com desvio

ciência dos

naturalme

onsciência d

a missão e

do com téc

ma-se a isto

stress da s

como o co

ador. A sen

que daí de

repercuss

nibição de m

vação de e

u biorritmo.

tempo útil

e, irão ter re

os de tomad

998 e 200

afectam ne

a eficácia d

o acto de c

ão;

torização) d

anifesta.

ergência Médica

Módulo Com

s de perso

s nosso err

nte na med

das vantage

se o seu

cnica, não

o noção de

situação de

mportamen

sação, dec

ecorrem (ef

sões fisiol

movimentos

emergência

A percepç

desencade

epercussõe

da de decis

01), citado

egativamen

do condutor

conduzir;

do perigo as

mportamental

onalidade,

ros e das s

dida em qu

ens de as ex

motivo for

precisa de

responsab

emergência

nto adoptad

corrente da

feito psicoló

lógicas qu

s e ao colap

, é expectá

ção da resp

ear-lhe-á rea

s comporta

são ao volan

por Dorn,

te os proce

. A saber:

ssociado à s

o gosto pe

uas conseq

ue o condu

xecutar.

efectivame

correr risc

bilidade.

a?

o perante u

percepção

ógico), vão

ue podem

pso cardíac

vel que o c

onsabilidad

acções psic

amentais qu

nte.

Lisa inve

essos de to

situação;

elo risco va

quências. D

tor assimila

ente chegar

cos desnec

uma situaçã

da situação

provocar

ir do d

co.

condutor ve

de pela che

co-fisiológic

ue condicion

ntariou vár

omada de

19

aria na raz

Desta forma

ar as técnic

r rápido, ce

cessários pa

ão ou estím

o como sen

alterações

descontrolo

enha a regis

egada do m

cas que, ain

narão a for

rias situaçõ

decisão, c

9/93

zão

a, o

cas

edo

ara

ulo

ndo

do

e

star

eio

nda

rma

ões

om

20/

É

iss

da

se

ref

/93

generalizad

so natural q

as emoções

entido, após

flectir nas fo

No qu

forman

poster

(horas

Dever

esse p

reperc

fadiga

C

damente ac

que crie as

s e dos efe

s tomar con

ormas de lid

ue diz resp

ndo a ant

riormente r

s de sono,

rá inclusivam

ponto com

cussões num

a;

Capítulo 1. Es

ceite que o

suas própr

eitos perver

hecimento

dar com cad

eito à ”fadi

tecipar e p

responsabil

tipo de re

mente toma

especial p

m maior ou

STRES

Módulo Com

squema 05 –

o ser human

rias defesa

rsos que es

das cinco p

da uma dela

iga”, julgam

prevenir es

izado pela

feições, be

ar consciên

pormenor), q

u menor des

A

SS

ManualDepa

mportamental

Factores ger

no vai apre

s principalm

stas possam

principais ca

as, nomead

mos ser um

ssa situaçã

forma com

ebidas alco

ncia (e a pr

que a form

sgaste físico

Fadiga

Falta

G

Percp

Agressividad

l de Formaçãrtamento de F

radores de st

endendo ao

mente no q

m causar n

ausas de s

damente:

ma questão

ão. Para is

mo gere o

ólicas e in

resente form

ma como se

o e por con

a de gosto

Gosto pela emoção

cepção do perigo

de

o de ConduçFormação em

Con

tress

o longo da

ue diz resp

a sua perfo

tress, deve

de bom se

sso, deve

o seu temp

gestão de

mação debr

e posiciona

nsequência

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

vida, send

peito ao con

formance. N

rá o operac

enso que s

ser alerta

po de desc

fármacos,

ruçar-se-á s

ao volante

na sensaçã

gência Médica

R.01.10

o por

ntrolo

Nesse

cional

seja o

ado e

canso

etc.).

sobre

e tem

ão de

ManuDepar

Cond.

Send

cons

(Serr

de, c

da a

ultrap

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

Em relaç

função,

inconform

filtro de

estamos

performa

ao forma

penoso

deixar de

Quanto a

afecta a

regras b

acção. C

revendo

reprogra

controlo

A “antec

trabalha

correcta

perigo d

tempo ú

decisão,

Quanto à

travar es

quais de

de se au

capaz de

do do con

soante a pe

ra, Vaz 199

controlando

activação, o

passar tud

ção de ConduFormação em

01.10

ção ao “não

só se verifi

midade em

afastamen

s certos de

ance, sendo

ando reflec

e stressan

e produzir i

ao “gosto p

qualidade

básicas da

Cabe ao fo

os conhec

amar o seu

emocional.

cipação da

dos durante

dos princíp

diminuirá su

útil, tenha c

por forma

à agressivid

sse combat

eve reger o

uto-observa

e fazer a m

nhecimento

essoa em s

99), o cond

as emoçõe

o operacion

o e todos

ução em EmeEmergência M

o gostar de

icará duran

m relação ao

nto de um

que essa

o expectáve

ctir sobre o

te, deverá

mpacto nas

pela emoção

e seguranç

condução,

ormando ac

cimentos qu

mapa cogn

.

a situação

e a formaçã

pios que vã

ubstancialm

apacidade

a prevenir s

dade manif

te. No mód

seu compo

ar e de se c

udança de

geral a

situação de

utor deve c

es, ser mais

al ao invés

indiscrimin

ergência Médica

Módulo Com

e conduzir”

nte o curso

o perfil prev

m candidato

lacuna se t

el que se v

que repres

daí retirar

s decisões a

o” caberá a

ça da sua c

determinar

ceitar os re

ue lhe foram

nitivo por fo

de perigo”

ão. Centrali

ão sendo m

mente. Cabe

de demons

situações d

festa, sendo

ulo teórico

ortamento a

comparar c

atitudes e d

existência

e stress se

condicionar-

s eficaz nos

s de pensa

nadamente,

mportamental

é uma situa

se o proce

viamente tra

o que não

tornará evid

enha a ver

senta para

as respec

a tomar;

ao formando

condução. O

rá um resu

eparos que

m proporcio

orma a des

” será um

zando-se n

ministrados (

e pois ao

strar evoluç

e perigo;

o uma cara

receberá in

ao volante e

com os outr

demonstrar

de diferen

centra na

-se para se

s resultados

ar em utiliza

deve eleg

ação que, s

esso de sel

açado. Tod

demonstre

dente no p

ificar a sua

si o acto d

ctivas concl

o verificar a

O não cump

ltado insati

e lhe sejam

onados no

envolver e

dos aspec

na análise d

(técnicas e

candidato

ção no seu

cterística p

nformação a

e nas autos

ros, devend

evolução n

nças signif

emoção ou

e focalizar n

s. Por outra

ar todos os

ger como

sendo indes

lecção não

davia, se nã

e gosto pe

rocesso de

exclusão.

de conduzir

usões que

até que pon

primento do

sfatório e a

m feitos pel

módulo com

potenciar o

ctos mais

da missão e

postura), a

aplicar-se

processo d

essoal cabe

acerca dos

scopias terá

do decidir s

nesse sentid

ficativas no

u se centra

no problem

as palavras

s meios dis

principal pr

21

sejável para

detectar e

ão funciona

ela conduç

e avaliação

Caberá ass

r e, caso s

não poder

nto esse fac

os princípio

a exclusão

lo formado

mportamen

o seu nível

enfaticame

e na aplicaç

a sensação

para que,

de tomada

erá ao próp

valores pe

á oportunida

se quer e se

do.

os resultad

a no proble

a como for

s, no mome

sponíveis pa

reocupação

1/93

a a

esta

ar o

ão,

da

sim

seja

rão

ctor

s e

da

r e

tal,

de

nte

ção

de

em

de

prio

elos

ade

e é

dos

ma

rma

nto

ara

o a

22/9

ne

for

e f

Ga

Co

Na

mu

ide

de

É f

po

ca

an

Cir

pró

se

93

ecessidade

rma de se c

fazendo-se

São estas

serem int

anhar temp

omo podem

a crença de

uitos condu

eia provand

emora não s

Adeq

Utiliza

Form

Capa

fundamenta

ossa promo

ndidatos se

ntecipar e tre

Numa situ

• “F

pe

si,

eq

• Co

via

rcular na e

óprio, tamb

empre sere

de chegar

comportar pver e ser v

s atitudes e

eriorizados

po

mos ser rápid

e que uma

utores decid

do que é um

são só resu

uada gestã

ação das té

a de aborda

cidade de l

al que este

over um c

e motivarão

einar as de

uação de ur

Furar o trâns

elos outros,

, criando sit

quipa;

onduzir de

atura para q

estrada é p

bém o usa

mos avista

ao local em

para que, eisto pelos o

e comportam

de forma a

dos sem co

condução

dem adoptá

ma crença e

ltado da ac

o de decisõ

écnicas corr

ar os outros

eitura do te

processo s

comportame

o no sentid

cisões que

rgência pod

sito” arrisca

cometendo

tuações de

uma forma

que nos fac

partilhar um

m. Porém,

ados em te

Módulo Com

m seguranç

scolhendo

outros, poss

mentos que

a tornarem-s

orrer riscos?

agressiva a

á-la como se

errada e dem

eleração do

ões,

rectas de co

s veículos,

erreno.

se torne vis

ento segur

do de alter

suportam u

de-se adopt

ando e apro

o erros a c

risco não s

segura e e

cilitem a pas

m espaço c

no caso d

empo útil

ManualDepa

mportamental

ça. Raciona

o trajecto m

sa chegar no

devem ser

se num acto

?

agiliza o tra

endo a mai

monstrando

o veículo m

ondução,

ível e cons

ro. Só sen

rarem a su

uma conduç

tar uma de d

oveitando qu

oberto do “

só para os o

expedita, pro

ssagem.

comum a t

da emergê

e, complem

l de Formaçãrtamento de F

almente de

mais adequa

o mais curto

r insistentem

o reflexo.

ajecto torna

s eficaz. Ca

o na prática

as também

ciente para

ntindo, exp

ua forma d

ção rápida m

duas opçõe

ualquer esp

“estatuto do

outros mas

oporcionan

todos os u

ncia deve-s

mentarmen

o de ConduçFormação em

Con

ecide a atitu

ado, anteci

o espaço de

mente treina

ando a viag

abe aqui de

a que, a efic

de:

a que, de fo

perimentand

e estar, to

mas segura

es:

paço vazio s

o veículo” e

também pa

do visão an

tilizadores

se ter em

te, nem s

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

ude a toma

pando situa

e tempo.

ados até

gem mais rá

esmistificar

cácia e temp

orma racion

do e vend

rnando pos

a.

sem respeit

e do acto em

ara a própri

ntecipada d

que, por d

conta que

empre a n

gência Médica

R.01.10

ar e a

ações

ápida

essa

po de

al, se

o os

ssível

to

m

ia

a

direito

nem

nossa

ManuDepar

Cond.A

cond

e des

C

r

p

c

MUD Os c

deve

Após

elas,

e gar

Ao c

ual de Formaçrtamento de F

Amb.VMER.0

dução será

sagrados fo

Cabe aos f

respeito pe

pretende qu

condução d

DAR ATITU

condutores d

em esforçar

s interioriza

treinando-

ranta um co

ondutor exi

A nível com

Ac

val

Sin

trâ

Pro

rap

ma

Te

ser

Te

raz

ção de ConduFormação em

01.10

entendida c

ormalizados

formandos

los outros,

ue a conduç

efensiva.

UDES

do INEM tê

r-se por, du

ar essas va

as no seu q

omportamen

ge-se que:

mportamen

redite, acei

lor para o IN

nta e defen

nsito, são e

omova a c

pidez nem

aterial e cus

nha a cons

rá visto com

nha o senti

zão de ser d

ução em EmeEmergência M

como corre

s pelas mais

desenvolve

valores fu

ção em mar

m de se en

urante o cu

alências co

quotidiano d

nto diário aj

ntal

te e promov

NEM ao inv

da que os

embaixador

rença e de

de eficácia

stos desnec

sciência de

mo “modelo”

do de miss

do Instituto.

ergência Médica

Módulo Com

cta e adequ

s variadas f

er uma refl

undamentais

rcha assina

ncaixar no p

urso, adqui

omportamen

de operacio

justado ao

va os princí

vés da actua

condutores

es da imag

emonstre q

, gerando u

cessários, p

que deve t

”;

são em cons

mportamental

uada, dand

formas.

lexão alarg

s para a n

lada seja se

perfil previam

rir as com

ntais, dever

onalidade p

perfil reque

ípios da con

al prática de

s do INEM,

em da Insti

ue a condu

um maior í

pelo que não

ter um com

sonância co

do azo a tod

gada acerca

ova cultura

empre reali

mente dete

petências c

rão de form

ara que ess

erido.

ndução defe

e condução

pela forma

tuição junto

ução agres

ndice de s

o se justifica

mportamento

om o discur

do o tipo de

a da cidada

a do INEM

zada pratic

rminado e n

considerada

ma crítica

sa postura

ensiva enqu

o agressiva;

a como se c

o da comun

ssiva não é

inistralidade

a nem deve

o exemplar

rso ético qu

23

e reclamaçõ

ania e do

, onde se

cando uma

nesse senti

as essencia

reflectir so

se automat

uanto norm

comportam

idade;

é sinónimo

e, desperdí

e ser toleráv

uma vez q

ue enquadra

3/93

ões

do,

ais.

bre

tize

a e

no

de

ício

vel;

que

a a

24/

Qu

for

se

su

ex

faç

ex

CO

Co

ca

co

se

de

/93

• A nível t

C

d

S

C

uando asse

rma integra

erá capaz d

as atitudes

xige. Espera

ça este es

xcelência na

ONCLUSÕ

onscientes

paz de ass

onsciencializ

entido, deve

emonstrar q

• Conhe

Condu

• Estão

emerg

• Repen

enqua

• Identif

técnico

Conheça as

de emergên

Saiba execu

Conheça os

ente em mo

al e durado

e se “forma

s, assimilan

a-se pois qu

forço comp

a condução

ÕES

de que um

sociar atitud

zar-se do p

erão estar f

ue:

ecem bem e

ução de Em

consciente

gência, pode

nsaram as

anto pessoa

ficaram e al

s diferenças

ncia;

utar as técn

s cinco pilar

otivações e

oura. Só co

ar” a este n

do a cultura

ue no final

portamenta

.

bom técni

des correcta

papel que lh

familiarizado

e perfilham

mergência;

es de que s

erá pertenc

suas atitu

as, no sentid

lteraram os

Módulo Com

s técnicas e

nicas de con

res da cond

xtrínsecas

om motivaç

nível, adquir

a vigente e

do curso, p

l, pois só

co só será

as e um co

hes é exigid

os com os

os valores

ó quem ass

cer à equipa

udes e com

do de se ap

aspectos in

ManualDepa

mportamental

entre condu

ntrolo dinâm

dução de em

a mudança

ções intríns

rindo assim

e os objectiv

para além d

assim pod

um bom c

omportamen

do e adequ

requisitos

sobre os q

simila e col

a de condut

mportament

proximarem

ndividuais q

l de Formaçãrtamento de F

ução defens

mico da viat

mergência.

a de atitude

ecas, auto

m novas com

vos que o c

da aquisição

e ambicion

condutor se

nto adequa

uar a sua fo

exigidos a

quais vai as

oca em prá

ores;

tos, quer e

cada vez m

que dificulta

o de ConduçFormação em

Con

siva e condu

tura;

es e valores

motivando

mpetências

cumpriment

o das técni

nar atingir

e à perícia n

ado, deverã

orma de se

um condut

sentar esta

ática esta fo

enquanto c

mais do per

avam a sua

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

ução em ma

s não ocor

o-se, o indiv

, repensand

to da funçã

cas, o form

um patama

na conduçã

ão os candi

r e estar. N

tor desta á

a nova cultu

orma de est

ondutores,

rfil requerido

evolução;

gência Médica

R.01.10

archa

rre de

víduo

do as

ão lhe

mando

ar de

ão for

datos

Nesse

rea e

ura de

tar na

quer

o;

ManuDepar

Cond.

REV

No fi

gara

como

deve

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

Estão m

mentalid

Querem

Apreend

da cond

comporta

Assume

respeito

VISÃO E A

inal do mód

ntir que ap

o forma de

erão ser cap

Quais as

Qual a

comporta

Qual dos

mais efic

Quais os

O que f

emergên

O que te

adequad

ção de ConduFormação em

01.10

motivados

dades que s

ser actores

deram os co

dução de

amento ao

m a respo

à seguranç

AFERIÇÃO

dulo, os for

reenderam

e organizar

pazes de re

s implicaçõe

diferença

amentos pr

s dois tipos

cácia?

s valores em

fazer para

ncia desper

em de mud

da neste esf

ução em EmeEmergência M

e não me

se pretende

s na mudan

onteúdos m

emergênc

volante;

onsabilidade

ça das pess

O DE CONH

rmandos de

as bases e

r o seu pro

sponder às

es dos valo

entre co

rogramados

de compor

m que asse

controlar a

rtam?

dar nas sua

forço de req

ergência Médica

Módulo Com

edirão esfo

;

nça, com tod

ministrados,

cia e às

e que lhes

soas, à imag

HECIMENT

everão aval

essenciais p

ocesso de

s seguintes

res e crenç

omportamen

s (baseados

rtamentos a

nta a “Nova

as emoções

as atitudes

qualificação

mportamental

orços para

dos os cust

nomeadam

metodolog

s será con

gem do INE

TOS

liar o seu g

para o êxito

evolução

questões:

ças no comp

ntos impul

s na razão)?

acima menc

a Cultura de

s (positivas

e comport

o da conduç

a colaborar

tos que isso

mente no q

ias de m

nfiada, nom

EM e à redu

grau de apr

o no módul

ao nível c

portamento

sivos (bas

?

cionados é m

e Condução

e negativa

tamentos pa

ção de eme

r na trans

o exige;

ue diz resp

mudança de

meadamente

ução da sini

rendizagem

o seguinte,

ognitivo. N

?

seados na

mais adequ

o”?

as) que as

ara se inte

ergência?

25

sformação

peito ao pa

e atitudes

e no que

istralidade.

m, não só pa

mas tamb

Nesse senti

a emoção)

uado e gara

situações

grar de for

5/93

de

apel

e

diz

ara

ém

do,

e

nte

de

rma

26/93 Cond.Amb.VMER.01.10

ManuDepar

Cond.

CAP

INTR

Para

deve

Ness

conh

volan

de tr

OBJ São

PAL Com

cond

abor

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

PÍTULO 2

RODUÇÃO

a compreen

emos de fo

se sentido,

hecimentos

nte que ser

abalho no e

JECTIVOS

objectivos g

Requisit

Conduçã

Conduçã

Controlo

Conduçã

Principa

Sistema

LAVRAS-C

mportamento

dução de b

dagem ao t

ção de ConduFormação em

01.10

2 – FORM

O

nder em tod

rma cuidad

pretendem

e conceito

rvirão, não s

exercício da

S GERAIS

gerais do pr

os para um

ão de emerg

ão de base;

o dinâmico d

ão defensiv

is riscos na

de abordag

CHAVE

o, pedagogi

base, contro

trânsito.

ução em EmeEmergência M

Formaç

MAÇÃO

da a sua e

da, observa

mos com a

os solidifica

só para me

a sua activid

resente cap

m condutor d

gência e an

;

da viatura;

va;

a condução

gem ao trân

a, comunic

olo dinâmic

ergência Médica

ção em Condu

EM CON

extensão a

ar o concei

formação a

ados e um

elhorar a su

dade diária.

pítulo a abo

de emergên

nálise de alg

de emergê

nsito em em

cação, cond

co, conduç

ução de Emer

NDUÇÃO

as melhores

to teórico a

agora propo

referencial

a performa

.

ordagem dos

ncia;

guns dados

ncia;

mergência –

uzir, segura

ão de eme

rgência

O DE EME

s práticas

associado a

osta dotar o

de prática

ance, mas ta

s seguintes

s sobre a sin

– os cinco p

ança, despi

ergência, c

ERGÊNC

e técnicas

a cada tóp

os futuros

as e compo

ambém com

s tópicos:

nistralidade

ilares.

iste, conduç

inco pilares

27

CIA

de conduç

ico aborda

formandos

ortamentos

mo ferrame

e;

ção defensi

s, sistema

7/93

ção

do.

de

ao

nta

va,

de

28/9

FO A

e s

de

for

pro

tam

À

tam

org

em

O

Pa

pre

sa

de

Co

co

us

93

ORMAÇÃO

condução e

sentido de

e prestar os

ram aprend

otocolo esta

mbém para

semelhanç

mbém a co

ganizadas

mergência, d

grau de ex

ara o fazer

essupostos

ber aplicar

ão se verifi

esenvolver u

om o esque

ondutor de e

sar as melho

ConduDefen

O EM CON

em emergê

dever. Tod

primeiros s

didas em mo

abelecido p

si próprio.

ça das técn

ondução de

de forma a

de forma rá

xigência atr

, o conduto

s que o cap

as técnica

que, não e

uma conduç

ema anterio

emergência

ores técnica

ução nsiva

Forma

NDUÇÃO E

ncia deve s

o o técnico

socorros a

odelos de f

para cada s

nicas médi

e emergênc

a facilitar o

ápida e efica

rás referido

or tem de

acitam para

s de condu

estão reuni

ção em mar

Capítulo 2. E

or, pretende

a é condição

as de condu

ação em Cond

EM EMERG

ser entendid

o de saúde

uma vítima

formação ri

ituação, es

icas com a

cia obriga n

o processo

az.

, implica co

estar obrig

a esta funç

ução em ma

idas condiç

rcha de em

Esquema 06

emos reflect

o sine qua n

ução de em

TécnCon

eEme

ManualDepa

dução de Eme

GÊNCIA

da como um

do pré-hos

a, utilizando

gorosos e e

tá a incorre

as quais c

na sua gén

de conduç

onhecer o c

ado a verif

ão: saber c

archa assin

ções para

ergência as

– Condução

tir e defend

non verifica

mergência.

nicas de ndução em rgência

l de Formaçãrtamento de F

ergência

ma função d

spitalar tem

o técnicas m

exigentes. A

er em risco

cada operac

ese, a regr

ção em seg

conceito de

ficar na su

conduzir de

nalada. Cas

que um co

ssinalada.

de Emergênc

der que par

ar e aplicar

o de ConduçFormação em

Con

de grande r

a tarefa ún

médicas de

Aquele que

para a vítim

cional está

ras e técni

gurança de

e condução

a condução

fensivamen

so um deste

ondutor est

cia

ra estar hab

uma condu

Co

Em

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

responsabil

nica e gran

emergência

e não respe

ma e, por v

á comprome

cas pensad

e um veícu

de emergê

o de base,

nte e conhe

es pressup

teja habilita

bilitado a se

ução defens

ondução de 

mergência

gência Médica

R.01.10

idade

diosa

a que

eitar o

vezes,

etido,

das e

lo de

ência.

, dois

ecer e

ostos

ado a

er um

siva e

ManuDepar

Cond.

COMEME REQ

Cond

Qual

adeq

efeito

coloc

elem

qualq

Equi

As e

stres

irrem

torna

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

MPORTAMERGÊNCIA

QUISITOS

dição física

lquer condu

quada. Se,

o de medic

car em prát

mento não e

quer veículo

líbrio emoc

emoções a

ss causadas

mediavelmen

ar-se num r

ção de ConduFormação em

01.10

MENTOS A

PARA O C

C

utor deve t

do ponto d

camentos o

tica as suas

está em co

o.

ional

que o con

s pelo accio

nte afectad

risco acresc

ução em EmeEmergência M

Formaç

E MEL

CONDUTO

Capítulo 2. Es

ter uma bo

e vista físic

ou qualque

s faculdade

ondições pa

dutor de e

onamento,

as. Por este

cido. De igu

ergência Médica

ção em Condu

LHORES

OR DE EM

squema 07 – C

oa condição

co, o indivíd

r outra raz

es, tais com

ara poder c

mergência

fazem com

e motivo, a

ual forma, s

ução de Emer

PRÁTIC

ERGÊNCI

Condutor de

o física par

duo estiver

zão que fun

mo o consum

conduzir em

está sujeit

m que as su

condução

se o condut

rgência

CAS NA

A

Emergência

ra poder co

limitado de

ncione com

mo de álcoo

m emergên

o devido à

as tomadas

poderá ser

tor se encon

CONDU

onduzir de

evido a doe

mo constran

ol ou droga

ncia ou me

s múltiplas

s de decisã

altamente

ntrar fragiliz

29

UÇÂO E

forma fáci

nça, cansa

ngimento pa

as, então es

esmo condu

s situações

ão possam

influenciad

zado do po

9/93

EM

il e

aço,

ara

sse

uzir

de

ser

a e

nto

30/

de

pro

po

trâ

Ati

Em

de

ati

qu

em

ati

Ex

Us

co

ac

tam

CO

IN

A

su

Pa

ob

téc

Um

ac

/93

e vista pro

ocessamen

otencialmen

ânsito.

itude

m condução

e assumpçã

tude, o con

ão assume

ue a adrena

mergência t

tude pró-ac

xperiência e

sar o conhe

onstante rev

ctualizadas

mbém pratic

ONDUÇÃO

TRODUÇÃ

melhor form

as caracter

ara saber c

bjectivo a q

cnicas adeq

ma das cap

cção quer is

ofissional

nto da info

te fatais p

o de emergê

ão de risco

ndutor de e

a sua funçã

alina pode

tem legitimi

ctiva na defe

e formação

ecimento ad

visão dos

as técnica

car todos o

O DE VEÍC

ÃO

ma de cond

rísticas e as

conduzir é

que nos pro

quadas.

pacidades m

sto dizer, an

Forma

e pessoal

ormação e

para a sua

ência, a cap

em contra

emergência

ão como um

gerar. Não

idade para

esa da sua

dquirido na

temas abo

as mais ad

s dias as té

CULOS AU

duzir um ve

s nossas ca

necessário

opomos ou

mais import

ntecipar o ris

ação em Cond

poderá d

potenciar

segurança

pacidade de

a-ponto com

é aquele q

ma forma d

o pode ser

fazer tudo

integridade

formação é

ordados, o

equadas. D

écnicas apre

UTOMÓVE

eículo autom

apacidades

desenvolv

u seja, che

tantes é aq

sco, quer do

ManualDepa

dução de Eme

desencadea

a assum

a e dos el

e tomar as

m a antecip

que não as

e dar larga

r um condu

. Tem de s

e, dos outro

é uma mais

condutor d

Deve rever

endidas.

EIS

móvel come

técnicas e

ver capacida

egar ao des

quela em q

o ponto de

l de Formaçãrtamento de F

ergência

ar process

pção de c

ementos q

melhores d

pação do ri

ssume uma

as ao praze

utor que en

ser um con

os e da Insti

s-valia para

de emergê

r, não só o

eça por con

motoras pa

ades que g

stino em s

ue somos

vista da téc

o de ConduçFormação em

Con

sos pouco

comportame

ue com el

decisões de

sco. Do po

a atitude eg

r pela cond

ntenda que

ndutor defe

ituição.

a a função.

ncia vai co

os aspecto

nhecer o tip

ara a sua co

garantam a

egurança e

capazes de

cnica da con

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

o coerentes

entos de

e interagem

epende da n

onto de vis

gocêntrica e

dução e ao

e um veícu

nsivo e ter

Através de

onseguir m

os teóricos,

po de viatur

ondução.

a segurança

e em cond

e antecipar

ndução, qu

gência Médica

R.01.10

s de

risco,

m no

noção

ta da

e que

gozo

lo de

r uma

e uma

manter

mas

ra, as

a e o

ições

r uma

er do

ManuDepar

Cond.

ambi

de re

na fo

O

Cond

equip

corre

Capa

Cada

simp

conc

reflec

inesp

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

iente rodov

esolver um

ormação.

Os acidente

duzir obrig

pamento e

ectos.

acidade físi

a indivíduo

ples constip

centração s

ctindo-se n

peradament

ção de ConduFormação em

01.10

iário. Se so

problema,

es não se re

ga ao exe

ao meio rod

Capítulo

ca, percept

para cond

pação pod

são fundam

no tempo

te.

ução em EmeEmergência M

Formaç

oubermos an

estamos a

esolvem, ev

ercício de

doviário que

o 2. Esquema

tivo/motora,

uzir tem de

de influenc

mentais na

de reacçã

ergência Médica

ção em Condu

ntecipar em

utilizar de

vitam-se.

autoconhe

e nos perm

08 – Valênci

psíquica, e

e estar no

ciar a sua

a capacidad

ão que te

ução de Emer

m vez de no

forma defe

ecimento re

ita medir o

as para cond

estado de e

pleno das

capacidad

de que o

em para re

rgência

s confronta

ensiva os co

elativament

impacto de

duzir um auto

espírito

suas capac

de de rea

condutor

eagir a um

armos com a

onheciment

te às cap

e comportam

omóvel

cidades fís

acção. A

demonstre

m obstácu

31

a necessida

tos adquirid

pacidades,

mentos men

icas. Até u

atenção e

para rea

ulo que su

1/93

ade

dos

ao

nos

ma

a

gir,

urja

32/

Igu

fam

ca

es

lum

Co

Na

int

de

Im

fur

téc

for

dif

na

Co

ca

ma

Es

qu

To

as

ca

/93

ualmente, s

mília, traba

pacidade d

ó redobrar a

ssa condicio

minosos, et

onhecer o v

aturalmente

teragir com

e segurança

mpõe-se con

rgão, etc. C

cnicos que

rma de con

ferenças qu

a potência d

onhecer o v

da conduto

archa deve

Estado

Funcio

Funcio

Verific

líquido

Procu

segura

Identif

stes são alg

uando condu

odavia, exig

spectos refe

rroçaria, sin

se o condu

alho, amigo

de discernim

a atenção m

onante, tais

c.

veículo

e que impo

a viatura q

a para pross

nhecer o tip

Cada um d

se repercut

nduzir um fu

ue existem n

do motor, na

veículo obri

or sempre

inspeccion

o e pressão

onamento d

onamento d

car o estado

o e verificar

rar o corre

ança, os es

ficar algum

guns dos as

uz uma viat

ge-se ao op

eridos anter

nais lumino

Forma

utor se enc

s ou por o

mento, a su

mas também

s como: vel

orta conhec

ue conduzi

seguir.

po de veícu

destes veíc

tem na form

urgão é dife

nas dimens

a capacidad

ga também

que condu

ar os aspec

o correcta d

das escovas

de todas as

o geral do m

r igualmente

ecto posici

spelhos retro

ruído anorm

spectos ma

tura e que d

peracional

riormente, t

sos e sono

ação em Cond

contra com

outra causa

ua condução

m diminuir

ocidade, re

cer e enten

mos. Sem v

ulo que se c

culos obrig

ma como de

erente da fo

ões da viat

de de travag

m a verificar

uz uma viat

ctos relativo

dos pneus;

s dos limpo

luzes da vi

motor, nome

e os níveis d

ionamento

ovisores e l

mal no func

ais importan

devem ser v

que diariam

tal como o

ros e níveis

ManualDepa

dução de Eme

m problema

a que poss

o irá ser af

os factores

edobrar a a

nder, do po

verificar est

conduz, se

a a tomar

everá ser d

orma como

ura, no cen

gem, no pes

r o seu esta

tura pela p

os à segura

s vidros be

atura;

eadamente

do óleo e líq

ao volante

laterais e o

cionamento

ntes que um

verificados

mente realiz

estado e p

s de água e

l de Formaçãrtamento de F

ergência

s do foro

a afectar o

ectada e lim

s de risco q

atenção nos

onto de vis

te pressupo

é um ligeir

em consid

esenvolvida

conduzimo

ntro de grav

so, na dispe

ado de func

primeira vez

nça, tais co

m como o n

e se existem

quido refrig

e e de se

encosto de

do motor.

m condutor

periodicame

ze uma ins

pressão do

de líquido

o de ConduçFormação em

Con

psicológico

o seu estad

mitada, pelo

que são ma

s cruzamen

sta técnico,

osto não ex

ro, comerci

deração div

a a sua con

os um veícu

idade (mais

ersão da ca

cionamento

z e antes d

omo:

nível do líqu

m fugas de ó

erante;

eguida ajus

e cabeça;

r deve ter e

ente.

specção sim

s pneus e

de limpeza

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

o, problema

do de espí

o que deve

ais afectado

tos e nos s

, a forma c

xistem cond

ial, mercado

versos asp

ndução. Isto

ulo ligeiro,

s alto no fur

arga, etc.

. Nesse se

de iniciar a

uido de limp

óleo ou de

star o cint

em consider

mples de a

estado ger

.

gência Médica

R.01.10

as de

rito e

e, não

os por

sinais

como

ições

orias,

ectos

o é, a

pelas

rgão),

ntido,

a sua

peza;

outro

to de

ração

lguns

ral da

ManuDepar

Cond.

Cond

As c

viatu

esco

que

as co

Caso

lumin

circu

decis

uma

Leitu

Cond

geog

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

dições atmo

ondições a

ura. Como e

orregadio lim

as condiçõe

ondições pa

o nos dep

nosidade re

unstância ef

são correcta

condução d

ura do terren

duzir press

grafia do ter

ção de ConduFormação em

01.10

osféricas

atmosféricas

exemplo do

mita o exerc

es atmosfé

ara que pos

paremos c

eduzida, et

fectuando

a, devendo

defensiva e

no e medida

upõe ter de

rreno, ao po

ução em EmeEmergência M

Formaç

Capítulo

s influencia

o anteriorm

cício da con

ricas produ

ssa tomar a

com situaç

tc. deve o

uma leitura

o aumentar

em prol da n

Capítulo 2. F

as pró-activ

e ultrapass

osicioname

ergência Médica

ção em Condu

2. Figura 01 –

m de forma

mente afirma

ndução. Po

uzem na no

decisão ma

ões de: p

condutor a

a do terren

a distância

nossa segur

Figura 02 – C

vas

sar obstácu

nto das out

ução de Emer

– Estado dos

a determina

ado é gene

r este motiv

ssa conduç

ais ajustada

piso molha

ajustar a s

o e análise

a de segura

rança e de

ondições atm

los. Por tal

tras viaturas

rgência

s pneus

ante a capa

eralizadame

vo, importa

ção. Qualqu

a face a ess

ado, areia,

sua conduç

e de risco

ança, baixar

terceiros.

mosféricas

l facto, é im

s e equacio

acidade de

ente aceite

reflectir so

uer conduto

sas mesma

gelo, ne

ção em fun

adequada

r a velocida

mportante e

onar cenário

33

conduzir u

que um p

obre o impa

or deve ava

s.

ve, nevoe

nção de ca

para toma

ade e efect

estar atento

os possívei

3/93

ma

piso

cto

liar

iro,

ada

r a

uar

o à

s e

34/

as

de

de

um

ev

Ati

To

fac

de

/93

ssim em an

efensivo é

esnecessári

ma leitura d

vitar os acid

itudes e com

odos os po

cilitadoras

everão toma

O

par

dec

A i

ant

ado

O e

circ

Co

fac

con

por

tecipação t

um condut

as, mudanç

de terreno c

entes.

mportamen

otenciais co

de uma co

ar em linha

estado emo

ra o mome

cisões do m

nteracção c

tecipando c

optar comp

estado e qu

cundante;

omportamen

cilitar hoje,

ndutores, m

r forma a qu

Forma

tomar medi

tor que olh

ças de faix

capaz de, e

Capítu

tos

ondutores d

ondução qu

de conta:

ocional do

ento da con

momento;

com os outr

cognitivame

ortamentos

ualidade do

nto gera co

amanhã so

mesmo qua

ue estas ten

ação em Cond

das ajustad

ha à distân

xa inespera

em antecip

ulo 2. Figura 0

deverão faz

ue se prete

próprio - no

ndução, fac

ros - (mesm

ente todas a

s racionais;

o próprio ve

mportamen

ou eu que

ndo não es

nham reper

ManualDepa

dução de Eme

das para ev

ncia e ante

adas, etc. C

ação, pode

03 – Leitura d

zer uma a

ende eficaz

o sentido d

tos ou situa

mo os que n

as hipóteses

eículo, das c

nto. Por est

sou facilita

stão ao vola

rcussão no

l de Formaçãrtamento de F

ergência

vitar situaç

ecipa mano

Conduzir de

er tomar me

do terreno

turada refle

z e nesse

de se auto

ações que

não cumprem

s para que

condições a

e motivo de

ado. É por

ante, trabal

seu dia a d

o de ConduçFormação em

Con

ões de risc

obras perigo

efensivame

edidas pró-

exão acerc

sentido, p

controlar e

não tenham

m nem ced

consigam m

atmosférica

evemos con

isso impres

lhem este t

ia.

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

co. Um con

osas, trava

nte obriga

-activas e a

ca das pos

preventivam

não transp

m a ver co

em a priorid

maioritariam

s e do amb

nsiderar qu

scindível qu

tipo de vari

gência Médica

R.01.10

ndutor

agens

a ter

assim

sturas

mente,

portar

om as

dade)

mente

biente

ue, ao

ue os

iáveis

ManuDepar

Cond.

Inteli

Os c

cond

forma

comp

Bom

Deco

cons

os c

toma

comp

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

igência e di

condutores

dições do tr

a a que

portamento

senso na t

orre das du

sideração o

ondutores

ada de de

portamento

ção de ConduFormação em

01.10

Capítulo

scerniment

deverão s

ráfego quer

não se

s impulsivo

tomada de d

uas variávei

s conhecim

prepararem

ecisão ao

s adequado

Capítulo

ução em EmeEmergência M

Formaç

2. Figura 04 –

to

ser capaze

r no que co

deixem su

os e menos

decisão

is anteriore

mentos mini

m-se e orie

volante s

os.

o 2. Figura 05

ergência Médica

ção em Condu

– Atitudes e c

es de ante

oncerne ao

urpreender

racionais.

es. Respeita

strados sob

ntarem o s

sejam capa

5 – Resultado

ução de Emer

comportame

ecipar cená

os comporta

com situ

ando as ori

bre o proce

seu quadro

azes de c

o de erro na t

rgência

ntos desadeq

ários quer

amento dos

uações ine

entações p

esso de tom

mental, pa

controlar a

tomada de de

quados

no que diz

s outros co

esperadas

propostas, e

mada de de

ara que no

as emoçõe

ecisão

35

z respeito

ondutores

indutoras

e tomando

ecisão, dev

o momento

es adoptan

5/93

as

por

de

em

em

da

ndo

36/

SI

Se

no

qu

da

Nu

ca

de

/93

NISTRALI

egundo font

o ano de 20

uer dizer qu

as principais

uma avalia

pacidade d

ecisiva na si

Principais

De

Ex

Ál

Es

De

IDADE

te estatístic

008 mais d

ue, mesmo

s causas de

Capítul

ção directa

dos conduto

inistralidade

s causas de

espiste; xcesso de v

cool; stado das v

esrespeito p

Forma

ca da ANSR

e 32% dos

não sendo

e sinistralida

Acidentes e

o 2. Tabela 0

a da leitur

ores para co

e.

e acidentes:

velocidade;

ias; pelas regras

ação em Cond

R - Autorid

s acidentes

o considera

ade nas est

vítimas segu

01 – Vítimas s

ra da tabe

ontrolar a v

:

s de trânsito

ManualDepa

dução de Eme

ade Nacion

com vítima

ados outros

tradas.

undo a nature

segundo o tip

la parece

iatura em s

o.

l de Formaçãrtamento de F

ergência

nal Seguran

as foram or

s factores, o

eza do aciden

po de acident

ser possív

situações de

o de ConduçFormação em

Con

nça Rodovi

riginados p

o despiste

nte

te (Fonte ANSR)

vel inferir q

e risco, tem

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

ária (tabela

or despiste

representa

que, a falt

m uma relev

gência Médica

R.01.10

a 01),

e. Isto

uma

ta de

vância

ManuDepar

Cond.

Gran

DGV

comp

Se i

cond

onde

sens

Anal

de fa

nula

dinâm

origin

COM Para

proce

com

por i

desc

repro

Sabe

pode

ao es

Os e

emin

carac

idade

solte

acide

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

nde parte d

V, os mesm

portamento

dentificarm

dução a par

e facilment

sibilização e

isando de f

actores que

de antecipa

mica da via

nam situaçõ

MPORTAM

a que exist

eda a uma

que freque

mpulso, de

conhecidas,

ovável.

emos e ac

erá ser inter

strato socia

estudos re

nência de

cterísticas s

e, menos d

eiros e de e

entes de au

ção de ConduFormação em

01.10

os acidente

mos devem

s desadequ

os como r

r com a falta

te se pode

e formação.

forma mais

potenciam

ação dos ris

atura em situ

ões de recu

MENTOS D

a uma noç

auto-anális

entemente s

eparamo-no

praticou u

eitamos qu

rpretado de

al ao qual pe

ealizados n

envolvime

sociais e pe

e 12º ano d

estrato econ

utomóveis i

ução em EmeEmergência M

Formaç

es por desp

-se à veloc

uados ao vo

resultado d

a de educa

erão conse

minuciosa

o acidente

scos, a leitu

uações de r

urso para te

DESADEQ

ção de pos

se compara

somos conf

s a coment

uma conduç

ue o conce

e diversas fo

ertence, às

esta área

nto em a

essoais mu

de escolarid

nómico/soci

dentificam

ergência Médica

ção em Condu

piste podia

cidade des

olante.

estes acide

ção e civism

eguir resul

, podemos

e, nomeadam

ura insuficie

risco, os co

rceiros, o d

QUADOS

stura adeq

ada com o e

frontados na

tar a acção

ção que na

eito de com

ormas estan

habilitaçõe

demonstra

cidentes d

uito alargad

dade, sem q

al baixo. As

geralmente

ução de Emer

ser evitáve

sajustada, à

entes, a fa

mo, podemo

tados pos

afirmar que

mente: velo

ente e tardia

omportamen

desconhecim

uada ao v

estereótipo

as nossas e

o de um det

a maioria do

mportament

ndo associa

es académic

am que co

de alto ris

a. Inclui ind

qualificação

s caracterís

e indivíduos

rgência

el. Segundo

à falta de

alta de pre

os concluir

itivos se h

e os despis

ocidade des

a do terreno

ntos desaju

mento do te

olante é n

de compor

estradas. P

terminado c

os casos é

to correcto

ado à idade

cas, etc.

ondutores q

sco, exibem

divíduos co

o ou pouca

sticas pesso

s com altos

o os relató

perícia do

eparação té

que estes

houver um

stes advêm

sadequada,

o, o descon

stados e ne

erreno, etc.

ecessário

rtamentos d

Por norma e

condutor qu

criticável e

no ambie

e do condut

que se en

m uma di

m menos d

qualificaçã

oais mais fr

níveis de a

37

rios da ant

condutor e

écnica para

são os pon

ma aposta

de uma sé

a capacida

nhecimento

egligentes q

que cada

desadequad

e muitas vez

ue, por razõ

e considera

nte rodoviá

or, ao géne

contraram

versidade

de 25 anos

ão profission

requentes n

agressivida

7/93

tiga

e a

a a

tos

na

érie

ade

da

que

um

dos

zes

ões

ada

ário

ero,

na

de

de

nal,

nos

de,

38/

ho

e a

se

es

Co

Ca

am

rod

Co

de

pa

de

Alg

Se

inc

Se

cid

co

/93

ostilidade, c

assumpção

er frequente

strada, indiv

ontract Rep

abe a todos

mplo conse

doviária de

oncluindo e

e comportam

ara com es

esencadead

guns exemp

Condu

estrad

vantag

Condu

estrad

Condu

exemp

condiç

O uso

Mudan

Uso in

Condu

travar

erá que nos

corre neste

e responde

dadão. Con

omo um acto

ompetição,

o do risco. E

e encontrar

víduos com

ort 81).

s os condut

nso entre

que ainda e

pela espec

mentos des

sses eleme

dos.

plos dos co

utor que en

da, provave

gem aparen

utor que circ

da com três

utor que cir

plo é ainda

ções atmosf

permanent

nça de faixa

ndevido do t

utor que circ

, condiciona

s revemos e

tipo de com

u afirmativa

nduzir é um

o de cidada

Forma

desprezo

Em suma, c

no historia

m desvios e

tores que p

os diferent

existe um lo

cificidade a

sadequado

entos, sere

omportamen

tra quase d

lmente prov

nte e sem te

cula a veloc

vias;

cula a uma

a mais gra

féricas são

te e indevid

a de rodage

telemóvel d

cula numa a

ando o trân

em alguns d

mportament

amente, en

m acto de r

ania e de civ

ação em Cond

pelos outro

comportam

al de acide

e agressivid

artilham a e

tes actores

ongo camin

associada a

s mais rec

em capaze

ntos anterio

directamente

veniente de

er atingido a

cidade redu

a distância i

avoso quan

adversas;

do da faixa e

em sem ver

durante a co

auto-estrad

sito preced

destes exe

tos?

ntão isso s

respeito po

vilidade que

ManualDepa

dução de Eme

os, descarga

entos cens

entes de alt

dade socia

estrada, a t

que reflec

nho a perco

a este manu

correntemen

es de elen

rmente men

e para a fa

e um acess

a velocidad

uzida na faix

nferior à re

ndo se atin

esquerda d

rificação ant

ondução;

a e que, po

ente e form

mplos? Qu

significa que

r nós próp

e devemos e

l de Formaçãrtamento de F

ergência

a emociona

suráveis. Re

to risco e d

ais. (Federa

tarefa de m

ctem sobre

rrer nesta á

ual, cabe-n

nte observa

ncar, reflec

ncionados:

ixa de roda

o ou de um

e adequada

xa central d

comendáve

ngem veloc

a auto-estra

tecipada da

or distracção

mando filas.

antos de nó

e tem de m

rios mas ta

executar de

o de ConduçFormação em

Con

al ao volant

efere o men

de violaçõe

al Office of

mudar esta r

a temática

área.

os enumera

ados nas n

tir e antec

agem do me

ma estação

a àquela fai

da auto-estr

el da viatura

cidades ele

ada;

as condiçõe

o, está perm

ós, por háb

melhorar co

ambém dev

e forma reite

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

te, impulsiv

ncionado es

es ao códig

f Road Saf

realidade. E

a da segur

ar uma pan

nossas estr

cipar os e

eio de uma

de serviço,

ixa;

rada ou de

a da frente.

evadas e/o

es de segura

manenteme

bito ou desc

omo condu

ve ser enca

erada.

gência Médica

R.01.10

idade

studo

go da

fety –

Existe

rança

nóplia

radas

feitos

auto-

, sem

outra

Este

ou as

ança;

ente a

cuido,

utor e

arado

ManuDepar

Cond.

CON

Em s

enqu

recor

caus

comp

cons

para

que

que s

Tivem

de s

estra

segu

volan

poss

CON

INTR Quan

frequ

adqu

apre

cons

Cons

são

motiv

enten

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

NCLUSÕE

síntese pod

uadradas po

rrentemente

sas de um

provada a

sequências

se ser um

com ele int

se reflectem

mos també

ituações, d

adas e que

uintes terem

nte mas tam

sa assumir c

NDUÇÃO D

RODUÇÃO

ndo obtemo

uentamos u

uirida vamo

ndemos a

sequências

stata-se que

desconhec

vo é funda

nder e colo

ção de ConduFormação em

01.10

S

demos afirm

or legislaçã

e realçado

acidente.

importânc

nefastas q

bom condu

terage, há

m nas atitud

m a preocu

e comporta

são potenc

mos oportun

mbém refo

como um co

DE BASE

O

os o certific

um conjunt

os construin

respeitar

financeiras

e as leis da

cidas ou es

amental com

car em prát

ução em EmeEmergência M

Formaç

mar que o a

ão (Código

o papel que

De facto,

cia decisiv

ue o mesm

utor no cont

que acresc

des adoptad

upação de s

amentos de

ciais causas

nidade de, n

rçar e apre

onjunto harm

ado que no

to de liçõe

ndo a noss

as leis d

que a sinis

a física que

scamoteada

mpreender

tica uma co

ergência Médica

ção em Condu

acto de con

da Estrada

e o element

numa esm

va que o

mo determin

trolo dinâmi

cer todo um

das ao volan

ser exaustiv

esadequado

s da elevada

não só refle

esentar med

monioso.

os habilita a

es práticas

sa própria

da física,

stralidade ac

fazem part

as por gran

o conceito

ondução de

ução de Emer

ndução, est

a), exige um

to humano

magadora p

condutor

nou. Assim

co do veícu

m conjunto

nte.

vos quanto

os mais freq

a taxa de s

ectir sobre té

didas para

a conduzir,

de condu

técnica e,

salvaguard

carreta.

te do comp

nde parte

o de condu

emergência

rgência

tando sujei

ma postura

desempenh

percentagem

potenciou

sendo, par

ulo e respec

de caracter

à descrição

quentement

inistralidade

écnicas de

que o binó

aprendemo

ução. Com

por vezes

dando a n

portamento

da populaç

ução de ba

a eficaz e s

to a regras

correcta d

ha quando

m dos cas

na ocorr

rece conse

ctiva compo

rísticas com

o de um co

te registado

e verificada

condução a

ómio condu

os o Código

a idade

s à custa

nossa integ

dinâmico d

ção condut

ase para q

segura.

39

s devidame

o condutor

se avaliam

sos, pode

rência e n

nsual de q

onente técn

mportament

njunto varia

os nas noss

a. Nas págin

adequadas

utor/viatura

o da Estrada

e experiên

de acident

gridade e

de uma viatu

tora. Por e

que se pos

9/93

nte

r. É

as

ser

nas

ue,

nica

tais

ado

sas

nas

ao

se

a e

ncia

tes,

as

ura

este

ssa

40/

OB Os

DE

Fa

co

for

To

dir

prá

ha

/93

BJECTIVO

s formandos

Ter n

Ter n

Ident

conduçã

Sabe

EFINIÇÃO

ace ao expo

onceito de c

rma mais co

Para

trans

A pa

cham

Em s

da ae

oda esta din

recção ou

ática numa

abilitou a co

Podemos

deviam s

saber aju

podem oc

OS ESPEC

s deverão s

noção do co

noção das t

tificar e ver

ão defensiv

er distinguir

O DE COND

osto, é inco

condução de

orrecta de a

a um veícul

smite essa e

artir desse m

mamos ener

sentido opo

erodinâmica

nâmica tem

trava. Tudo

condução e

nduzir dem

s definir com

er capazes

star as reg

correr.

Forma

CÍFICOS

ser capazes

onceito de c

técnicas nec

rificar as re

va;

r entre aque

DUÇÃO D

ontornável a

e base e o

a controlar:

o se move

energia às r

momento, a

rgia cinética

sto temos a

a, etc.

m impacto n

o isto impl

eficiente e s

onstra-se in

mo Conduçã

s de pratica

ras de com

ação em Cond

s de:

condução d

cessárias p

egras do co

ela conduçã

E BASE

a necessida

comportam

r, precisa d

rodas para

a massa do

a;

a inércia e o

nas acções

ica equaçõ

segura. Em

nsuficiente

ão de Base

ar, isto é, sa

mportamento

ManualDepa

dução de Eme

e base de u

para o contr

omportamen

ão e a condu

ade de con

mento dinâm

da força pro

o fazer circ

o veículo em

o atrito da m

s do condut

ões matemá

m resumo, a

em grande

e, a conduçã

aber contro

o mais ade

l de Formaçãrtamento de F

ergência

uma viatura

olo dinâmic

nto ao vola

ução agres

nhecermos

mico a que u

oveniente d

cular;

m movimen

massa do ve

tor sempre

áticas que

instrução d

parte dos i

ão que todo

olar dinamic

quadas às

o de ConduçFormação em

Con

a;

co de uma v

ante necess

siva.

de forma p

uma viatura

do motor qu

nto tem um

eículo, dos

que ele ac

têm de re

de conduçã

ncidentes o

os os recém

camente o a

diversas si

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

viatura;

sárias para

pormenoriza

a está sujeit

ue, por sua

a energia a

pneus, do p

celera, mud

esultar de f

ão inicial que

observados.

m encartado

automóvel

tuações qu

gência Médica

R.01.10

uma

ada o

ta e a

a vez,

a que

piso,

da de

forma

e nos

.

os

e

e

ManuDepar

Cond.

A se

capa

pelo

O es

prom

verifi

um a

CON

O co

dinâm

utiliz

Com

errad

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

egurança d

acidade perc

seu estado

squema ab

mover na su

icando algu

acidente.

NTROLO D

ontrolo dinâ

mica da v

adores da v

mo futuros c

das e pregu

ção de ConduFormação em

01.10

de um con

ceptiva/mot

o de espírito

baixo apres

ua condução

um destes p

Capítu

DINÂMICO

âmico depe

viatura mas

via.

ondutores d

uiçosas tais

ução em EmeEmergência M

Formaç

ndutor depe

tora que de

o e conhecim

entado dem

o diária par

pressuposto

ulo 2. Esquem

O

ende de u

s também

de emergên

s como con

ergência Médica

ção em Condu

ende, em

emonstre se

mentos técn

monstra a

ra ser capaz

os, isso pod

ma 09 – Estru

m conjunto

determina

ncia devem

nduzir no tr

ução de Emer

maior ou

er capaz de

nicos que te

estruturaçã

z de verifica

de significar

turação da co

o de factor

a conduta

mos dar o ex

rânsito com

rgência

menor gra

e aplicar ma

enha adquir

ão lógica q

ar uma con

r uma abert

ondução de b

res que int

a e intera

xemplo e n

m uma mão

u, da expe

as também

rido.

ue um con

dução defe

tura para a

base

terferem nã

cção com

ão desenca

no volante

41

eriência e

é influencia

ndutor tem

ensiva. Não

ocorrência

ão só com

os restan

adear prátic

e e a outra

1/93

da

ada

de

se

de

m a

tes

cas

na

42/

ala

as

co

Os

an

de

Pa

em

Em

téc

/93

avanca das

ssumir como

ondutores pa

s factores q

nalisar ante

efinidos da s

Técn

Esta

utiliz

Cond

Esta

das m

Circu

ara compree

m conta os s

Posici

Tempo

Tempo

Utiliza

Utiliza

Manus

Transp

Leitura

m resumo,

cnica isolad

Ser exige

constitui-s

assumir c

s velocidade

o um refer

ara conduz

que influenc

es de dese

seguinte for

nica de cond

do e tipo d

ada e que a

dição do ter

do emocion

minhas limit

unstâncias d

ender o que

seguintes p

onamento a

os de acele

os de trava

ação da caix

ação da emb

seamento d

porte de ma

a do terreno

podemos a

da contudo,

ente do po

se como ga

como um co

Forma

es. Se que

rencial. Não

ir em emerg

ciam o com

empenhar

rma:

dução - é a

de viatura -

adapto a mi

rreno - tenh

nal e físico

tações;

de utilizaçã

e significa c

pressuposto

ao volante;

eração;

gem;

xa de veloc

braiagem;

do volante;

assa;

o.

afirmar corr

o conjunto

onto de vis

arante para

ondutor mai

ação em Cond

remos ser

o devemos

gência, sob

mportament

qualquer p

forma com

devo garan

inha conduç

ho de verific

do conduto

o da viatura

controlar din

os:

idades;

esponder a

a aplicar de

sta da téc

a uma melh

s seguro.

ManualDepa

dução de Eme

defensores

esquecer

b stress e em

to dinâmico

prática de

mo tecnicam

ntir que en

ção ao seu

car a existên

or – garanti

a face ao fim

namicamen

a cada um

everá funcio

cnica da co

hor análise

l de Formaçãrtamento de F

ergência

s das melho

o contexto

m condiçõe

o do veículo

condução,

ente condu

contro a via

estado ger

ncia de con

r perfeito c

m a que se

te uma viat

destes pon

onar como

ondução e

do risco e

o de ConduçFormação em

Con

ores prática

o desta form

s por vezes

o e que de

podem se

uzo;

atura em c

ral;

dições de s

onhecimen

destina.

tura, o cond

ntos acima

um todo ha

do contro

e da capac

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

as temos de

mação: pre

s difíceis.

vemos ava

er ordenad

ondições d

segurança;

to e consci

dutor tem qu

elencados,

armonioso.

olo dinâmic

cidade de s

gência Médica

R.01.10

e nos

eparar

aliar e

dos e

e ser

ência

ue ter

uma

co

se

ManuDepar

Cond.

A - P

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

POSICION

Para en

movimen

Caso o c

feedback

Um corr

adaptado

distância

uma pos

estejam

Os pass

1.

2.

ção de ConduFormação em

01.10

NAMENTO

ntender a

ntos laterais

condutor es

k necessári

recto posic

o à ergonom

a do assent

stura ergon

em esforço

os para aju

Altura do

extremos

Verificar

pedal da

que as co

ução em EmeEmergência M

Formaç

AO VOLA

dinâmica d

s, longitudin

steja mal se

o para corr

ionamento

mia do cond

to para ajus

nómica para

o.

ste da posi

o banco su

s da viatura,

Capítulo 2. F

a distância

embraiage

ostas manté

ergência Médica

ção em Condu

ANTE

de um veí

nais e rotativ

entado, o es

igir uma tra

ao volante

dutor nome

ste da dime

a que os b

ção são:

uficiente pa

, sem esforç

igura 06 – Aj

a das pern

m a fundo d

ém-se bem

ução de Emer

culo é imp

vos desse v

sforço físico

ajectória rep

e é atingido

eadamente,

ensão das p

braços poss

ara que con

ço;

uste da altura

as esticand

de modo a

apoiadas n

rgência

portante qu

veículo.

o é maior. D

pentina da v

o quando o

no que con

pernas e inc

sam repou

nsiga ter u

a do banco

do a perna

verificar qu

no banco;

ue o cond

Desta forma

viatura.

o banco da

ncerne à alt

clinação da

sar no vola

uma visão

a direita e

ue a bacia n

43

dutor sinta

a, não vai te

a viatura e

tura do ban

as costas pa

ante sem q

periférica d

carregando

não se move

3/93

os

er o

está

co,

ara

que

dos

o o

e e

44/

/93

Capítulo 2. Figura 07 – R

3. Verifica

posição

sem e

volante

viciada

C

Forma

Regulação da

ar a distân

o vertical, n

sforço levá

e. As costas

a a distância

apítulo 2. Fig

Capítulo 2. F

ação em Cond

a distância da

ncia dos br

num ângulo

á-los à fren

s nunca pod

a correcta o

gura 08 – Dist

Figura 09 – Di

ManualDepa

dução de Eme

as pernas uti

raços e reg

o pouco ma

nte para q

dem desenc

obrigando a

tância dos br

istância dos

l de Formaçãrtamento de F

ergência

ilizando a per

gular as co

aior que 90

ue os puls

costar-se do

esforços de

raços desajus

braços corre

o de ConduçFormação em

Con

rna direita co

ostas do b

0º, sem esti

sos assent

o banco cas

esnecessár

stada

ecta

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

omo referênc

banco para

icar os braç

tem no top

so contrário

rios;

gência Médica

R.01.10

ia

uma

ços e

po do

o, fica

ManuDepar

Cond.

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

4.

Se esta

As vanta

ção de ConduFormação em

01.10

Capít

Ajuste o c

Ca

C

ordem não

agens de um

• M

• M

• M

ução em EmeEmergência M

Formaç

tulo 2. Figura

cinto de seg

apítulo 2. Fig

apítulo 2. Fig

for seguida

ma posição

Maior confort

Maior rapidez

Maior equilíb

ergência Médica

ção em Condu

10 – Regulaç

gurança, os

ura 11 – Ajus

gura 12 – Ajus

a, não é pos

correcta ao

to;

z dos movim

brio do corpoução de Emer

ção da inclina

s espelhos e

ste do cinto d

ste dos espe

ssível encon

o volante sã

mentos;

o; rgência

ação das cos

e regule o e

de segurança

lhos laterais

ntrar um po

ão:

stas

encosto da c

a

osicionamen

45

cabeça.

nto adequad

5/93

do.

46/

B

/93

- TEMPOS

O que

aceler

influen

longitu

A forç

lateral

Finalm

sobre

Para o

travar.

Para e

forma

“travar

certas

exemp

emerg

A acel

É conv

Na tro

suavid

Devem

escorr

de não

do ve

S DE ACEL

e faz mover

ramos estam

nciar o com

udinal, later

ça longitudi

resulta d

mente, a for

o seu próp

o veículo a

. Neste cas

evitar a util

de perder v

r com a ca

s circunstân

plo, em des

gência onde

leração dev

veniente uti

oca de muda

dade na con

m ser evit

regadio, à s

o oferecer q

ículo, aum

Forma

Reacção m

LERAÇÃO

r o veículo

mos a tran

mportamento

ral e de rota

nal é resul

a deslocaç

rça de rotaç

rio eixo.

andar é ne

o, há duas

lização abu

velocidade.

aixa”. Trata

cias, deven

scidas acen

e é necessá

ve sempre q

ilizar-se a re

anças a ace

ndução.

tadas acele

saída de se

qualquer be

enta os co

ação em Cond

mais adequa

O

é a força d

smitir essa

o dinâmico

ação.

ltante da a

ção da ma

ção depend

ecessário a

hipóteses:

usiva dos tr

. No entanto

a-se de um

ndo apenas

ntuadas, em

ário abranda

que possíve

elação mais

eleração de

erações br

máforos, em

enefício pro

onsumos, in

ManualDepa

dução de Eme

ada às varia

do motor. C

a força às r

da viatura

aceleração

assa do ve

de de todas

acelerar e p

usar o travã

ravões deve

o, isto não

m conceito

s ser utilizad

m pisos com

ar e a eficác

el ser consta

s alta da ca

eve ser prog

ruscas esp

m curva, etc

voca desco

nduz stress

l de Formaçãrtamento de F

ergência

ações da co

Consequent

rodas motri

nomeadam

ou travage

eículo quan

s as forças

para perde

ão ou desac

emos recor

quer dizer q

desadequa

do em situa

m pouca ade

cia dos trav

ante.

aixa de veloc

gressiva de

pecialmente

c. A utilizaç

onforto nos

s e por ve

o de ConduçFormação em

Con

ondução.

temente, po

zes que, p

ente, atravé

em em linha

ndo descre

que fazem

er velocidad

celerar utiliz

rrer à desa

que se utiliz

ado e desa

ações espec

erência ou e

vões não é s

cidades.

modo a pe

e em piso

ção tipo de a

ocupantes,

zes transm

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

or cada vez

por sua vez

és de uma

a recta. A

eve uma c

m a viatura

de é neces

zando o mo

aceleração c

ze o concei

aconselhado

cíficas com

em situaçõe

suficiente.

ermitir uma m

molhado

aceleração

, maior desg

mite informa

gência Médica

R.01.10

z que

z, vão

força

força

curva.

rodar

ssário

otor.

como

ito de

o em

mo por

es de

maior

e/ou

além

gaste

ações

ManuDepar

Cond.

C - T

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

erradas

resultar e

Além d

comporta

desequil

A aceler

entrada

hesitante

Quando

aceleraç

níveis de

terreno,

TEMPOS D

Tal como

travões p

Para qu

importan

mais ind

Por prin

preferên

prática a

travagem

suave e

estabilid

Cada ve

para a f

indesejá

ção de ConduFormação em

01.10

aos outros

em acidente

das causa

amentos d

íbrio e trans

ração pode

ou hesitaç

e em linha r

um condu

ção constan

e ansiedad

assuntos q

DE TRAVA

o vimos no

para o faze

e a travag

nte percebe

icado para

ncípio e pa

cia em linh

a ser evita

m e da força

e cadenciad

ade do veíc

z que fazem

frente. Se o

vel de trans

ução em EmeEmergência M

Formaç

s condutor

e.

as referid

dinâmicos

sferência de

ser desnec

ção na cu

recta, etc.

utor exibe

nte resultan

e e potenc

ue mais à f

AGEM

o ponto ante

r parar.

em seja eq

er a forma e

o fazer de m

ara uma m

ha recta. C

ada, a esta

a exercida n

da para ev

culo.

mos actuar

o condutor

sferência de

ergência Médica

ção em Condu

res, obriga

das anteri

desadequa

e massa ind

cessária ou

urva, troca

confiança

ndo numa c

cia um maio

frente apree

erior, a ace

quilibrada,

e a força qu

modo a que

maior estab

aso seja n

abilidade d

no pedal. N

vitar transfe

os travões

utilizar rep

e peso para

ução de Emer

ndo-os a t

ormente,

ados da

desejáveis.

desajustad

de mudan

nas suas

condução m

or enfoque

enderemos

eleração se

o sistema

ue exercem

e a travagem

bilidade, a

ecessário r

do veículo

este caso,

erências de

, existe uma

etidamente

a a frente e

rgência

travagens

a acelera

viatura, no

da em situa

nças dessi

capacidade

mais suave

na análise

em toda a s

rve para fa

de travage

mos no peda

m, além de

travagem

recorrer a e

vai depen

deve-se rec

e massa q

a transferên

e os travões

para trás.

de recurso

ação brus

omeadame

ações como

ncronizadas

es consegu

e. Desta for

de risco e

sua dimens

zer o veícu

em actua à

al bem com

equilibrada

deve ser e

esta manob

der do po

correr ao tra

que ponham

ncia de mas

s, causa um

47

o que pod

sca acarr

nte, no s

o por exemp

s, aceleraç

ue fazer u

rma, baixa

e na leitura

são.

ulo andar e

às 4 rodas

mo o mome

a, seja segu

executada

bra em cur

onto inicial

avão de for

m em risco

ssa do veíc

ma frequên

7/93

em

reta

seu

plo,

ção

ma

os

do

os

. É

nto

ura.

de

rva,

de

rma

o a

culo

ncia

48/

/93

A distâ

pela d

O tem

que av

percor

do trav

O tem

da pre

semel

O tem

A dist

começ

Aquela

estado

Para e

deve s

A part

origem

travag

Numa

travag

ância total

istância de

po de reacç

vista o obst

rre uma det

vão.

mpo de reac

esença de

hantes a ou

po de reacç

Álcool; Medica

Sonolê

Estado

Estado

Idade; Etc.

tância de t

ça a travar a

a distância,

o dos pneus

evitar trans

ser efectuad

tir de 2004

m. Trata-se

gem de eme

situação

gem ABS, o

Forma

para a imo

travagem.

ção é o tem

táculo (varia

terminada d

cção depend

outras fon

utras experi

ção aument

amentos; ência/fadiga

o de saúde; o psicológico

ravagem é

até que o im

aumenta e

s ou do veíc

sferências d

da de uma f

4 todos os

de um sis

ergência.

de emergê

o procedime

ação em Cond

obilização d

mpo que o c

a entre 0,5

distância an

de igualme

ntes visuais

iências, o te

ta com a inf

a;

o;

é o espaço

mobiliza.

exponencial

culo e um te

de massa

forma contí

veículos f

stema elect

ência e se

ento mais c

ManualDepa

dução de Eme

do veículo é

condutor de

Seg. e 1,5

ntes de efec

nte da com

s. É expec

empo de rea

fluência dos

percorrido

lmente com

empo de re

desnecessá

ínua e deter

foram obrig

trónico de

e o veículo

correcto par

l de Formaçãrtamento de F

ergência

é composta

emora a rea

Seg.). Dura

ctivamente c

mplexidade d

ctável que,

acção poss

s seguintes

o pelo veíc

m a velocida

acção eleva

árias no pr

rminada.

gados a se

anti-bloque

o estiver e

ra o fazer p

o de ConduçFormação em

Con

a pelo temp

agir a partir

ante este te

começar a a

dos estímul

caso os e

sa ser meno

s factores:

ulo desde

ade, piso es

ado.

rocesso de

er equipado

eio das rod

equipado c

parar rapida

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

po de reacç

do moment

empo, o con

accionar o

los percebid

estímulos s

or.

que o con

scorregadio,

travagem,

os com AB

das em cas

com sistem

amente é u

gência Médica

R.01.10

ção e

to em

ndutor

pedal

dos e

sejam

ndutor

, mau

esta

BS de

so de

ma de

tilizar

ManuDepar

Cond.

D - U

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

travão a

manobra

Numa tra

deve aliv

Para ser

UTILIZAÇÃ

Uma ca

segundo

ser ident

ção de ConduFormação em

01.10

a fundo, d

ar o veículo

avagem de

viar o pedal

r eficaz a tra

ÃO DA CA

aixa de vel

o caso (nas

tificadas div

P – Parki

R – Reve

N – Neutr

D – Drive

Modo Se

o sinal de

S – Modo

Capítu

ução em EmeEmergência M

Formaç

deixando o

de forma a

emergênci

de travage

avagem dev

AIXA DE VE

ocidades p

caixas auto

versas posiç

ing

erse

ral

e

quencial - N

e (-)

o Sport (caix

ulo 2. Figura 1

ergência Médica

ção em Condu

sistema A

a evitá-los.

a com um v

em como o f

ve ser firme

ELOCIDAD

pode ter u

omáticas D

ções de util

No modo se

xa DSG)

13 – Caixa de

ução de Emerg

ABS funcio

veículo equ

faríamos nu

e e constant

DES

m acciona

SG que equ

ização, nom

equencial p

e velocidades

gência

onar e, ca

ipado com

uma viatura

te.

mento man

uipam as V

meadament

poderemos

s automática

aso existam

o sistema A

a sem aquel

nual ou au

VMER’s do I

te:

encontrar o

DSG

49

m obstácul

ABS, nunca

le sistema.

utomático.

NEM), pod

os sinais (+

9/93

os,

a se

No

em

+) e

50/

/93

Em que:

P – (P

estacio

rodas;

R – (R

N – (N

D – (

neces

neces

função

Modo

forma

reduz

dispos

autom

de pro

S – (

podem

caso,

“travão

A caix

ganha

permit

condu

As qu

Binário

Parking) Po

onada. Est

;

Reverse) Po

Neutral) Pon

Drive) Pos

sário o con

sário qualq

o da: velocid

Sequencia

manual. As

a mudança

sitivo que

maticamente

oceder à ne

(Sport) Mod

mos utilizar

com a redu

o motor”.

xa de veloci

ar velocidad

tindo utiliza

ção.

alidades do

o e de Potê

Forma

osição utiliz

a posição v

osição utiliza

nto-morto;

ição para

ndutor intera

quer desace

dade, rotaç

al – Neste m

ssim o sina

a que prete

não permit

e reduz para

cessária re

do de caix

o regime m

ução de mud

dades é um

de utilizand

ar as mud

os motores

ência.

ação em Cond

zada quand

vai bloquea

ada para ef

utilização d

agir para alt

eleração, a

ção do moto

modo, o co

al (+) signif

ende. Em a

te exceder

a a velocida

dução;

xa automát

máximo de r

dança, tem

m multiplicad

do a melho

danças ma

de combus

ManualDepa

dução de Eme

do queremo

ar o diferen

fectuar uma

da caixa de

teração das

assumindo

or e carga im

ndutor pod

ica que aum

ambos os c

r as rotaçõ

ade mais ad

tica para u

rotações em

os capacida

dor de biná

or faixa de

ais indicada

stão interna

l de Formaçãrtamento de F

ergência

os manter

ncial, e por

a marcha-at

e velocidad

s várias rela

a caixa, a

mposta ao m

e accionar

menta a rel

casos, a ca

ões do mo

dequada, c

utilização d

m aceleraçã

ade de aplic

rio ou seja,

e binário q

as para a

a medem-se

o de ConduçFormação em

Con

a viatura e

consequên

trás;

des automá

ações de m

selecção d

motor (acele

a caixa de

lação de ca

ixa está eq

otor. Na si

aso o cond

desportiva.

ão e travage

car na práti

serve para

ue o moto

as diversas

e através d

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

em seguran

ncia bloque

ática não s

mudanças. N

da mudanç

eração);

e velocidade

aixa e o sin

quipada com

ituação inv

dutor se esq

Nesta pos

em. No seg

ca o conce

a o veículo p

or pode de

s condiçõe

dos conceito

gência Médica

R.01.10

nça e

eia as

sendo

Não é

a em

es de

nal (-)

m um

versa,

queça

sição,

gundo

ito de

poder

ebitar,

es da

os de

ManuDepar

Cond.

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

O Binário

capaz de

Newton

A Potênc

cada un

quantida

Watt).

Como p

baixa (1.

onde, nã

binário m

tanta rot

consegu

Este fact

correcta

da força

Podemo

recorren

trocar pa

comprov

perder fo

não só n

mais com

ção de ConduFormação em

01.10

o é a capac

e debitar e

é a força qu

cia é a gran

idade de te

ade de ener

o Ex

o Ex

odemos co

.800 rpm), o

ão só o bin

máximo é a

tação para

uir atingir a s

to comprov

de utilizar a

de cada m

s desmistif

temente ap

ara outra m

var no gráfi

orça (binári

não estamo

mbustível.

ução em EmeEmergência M

Formaç

cidade que

que varia c

ue comunic

ndeza que d

empo. Expli

rgia é trans

xemplo par

Potên

Binár

xemplo par

Potên

Binár

onstatar, um

obter o biná

nário é sub

atingido às

atingir o s

sua maior fo

va a necess

a relação d

otor.

ficar a part

presentado

mudança. N

co abaixo

o). Desta fo

os a ganha

ergência Médica

ção em Condu

o motor po

com a sua

ca à massa

determina a

citada de o

sformada. M

a o motor 2

ncia máxima

rio máximo

a o motor 1

ncia máxima

rio máximo

m motor Di

ário máximo

bstancialme

3.750 rpm.

seu binário

orça necess

idade de co

a caixa de

tir desta co

da necessi

Num motor

apresentad

orma, é irre

r velocidad

ução de Emerg

ossui de rea

rotação. Me

de 1 quilog

a quantidad

outra forma

Mede-se em

2.0 TDi de 1

a (cv/rpm) 1

o (Nm/rpm)

.4 a gasolin

a (cv/rpm) 8

o (Nm/rpm)

esel conse

o em contra

nte mais b

Na verdad

máximo. A

sita de uma

onhecer a m

velocidades

onclusão (v

dade de us

a diesel ta

do, a partir

elevante co

de como es

gência

alizar trabal

ede-se em

rama a ace

de de energ

, é a rapide

m cv (cavalo

40 cv do VW

140/4000 (c

) 320/1800 (

na do VW G

80/5000 (cv

) 132/3750 (

egue, a uma

aponto com

aixo (132 N

de, um mot

Ao invés, o

a rotação m

motorização

s para cons

ver gráfico

sar as rotaç

al não acon

das 2.200

ntinuar na

stamos a pe

ho ou seja,

Nm (Newto

eleração de

ia debitada

ez com a q

o-vapor) ou

W Passat:

cv/rpm)

(Nm/rpm)

Golf:

v/rpm)

(Nm/rpm)

a rotação b

o motor típ

Nm) como

tor diesel n

o motor a

ais elevada

o do automó

seguir uma

01) o mito

ções ao máx

ntece e, co

rpm, o mo

mesma mu

erder força

51

a força qu

on Metro - U

1 m/s²).

a pelo motor

ual uma ce

em Kw (qu

bastante m

pico a gasol

também es

ão precisa

gasolina pa

a.

óvel e a for

maior eficá

o que nos e

ximo antes

omo podem

otor começa

udança porq

e a consu

1/93

e é

Um

r, a

erta

uilo

mais

ina

sse

de

ara

rma

ácia

era

de

mos

a a

que

mir

52/

E

/93

Capítulo 2

- UTILIZAÇ

A emb

para a

rotaçã

diferen

Com a

sistem

2. Gráfico 01

ÇÃO DA E

braiagem é

as engrenag

ão (consoan

ncial atravé

a pressão d

ma de press

Forma

Po

Bi

Pot

Bin

– Comparaçã

EMBRAIAG

o mecanis

gens da cai

nte a engr

és do eixo.

do pedal da

são como

ação em Cond

otência máxima

nário máximo: 3

tência máxima:

ário máximo: 24

ão da curva d

GEM

smo utilizad

xa de veloc

renagem ou

a embraiage

a embraiag

Teste deM

Teste de PMoto

ManualDepa

dução de Eme

a: 152,5 cv às 3.68

361,6 N/m às 2.22

236,8 cv às 6.7

45,1 N/m às 6.0

de potência e

do para tran

cidades que

u mudança

em ou o act

gem de dia

e Potência e BinMotor a Diesel

Potência e Binr a Gasolina

l de Formaçãrtamento de F

ergência

81 rpm

24 rpm

799 rpm

020 rpm

binário entre

nsmitir a ro

e, por sua v

a seleccion

to de desem

afragma) a

nário

nário

o de ConduçFormação em

Con

e motor Gaso

otação do v

vez, irão des

nada) e tra

mbraiar, as

aliviam a pr

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

olina/Gasóleo

volante do m

smultiplicar

ansferi-la pa

molas (ou

ressão do

gência Médica

R.01.10

o

motor

r essa

ara o

outro

prato

ManuDepar

Cond.

F - M

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

suprimin

interrom

Em virtu

do veícu

motivo,

alterar a

engrena

Uma das

desembr

cruzame

efectivam

Por cada

sem trac

confianç

MANUSEA

Este pon

encartad

desadeq

O volant

rotação q

Exemplo

longo da

inclinado

desenho

possa ci

Este fac

Quantas

ção de ConduFormação em

01.10

ndo o cont

pendo a tra

de do que a

ulo é anula

nunca deve

a mudança

da.

s piores téc

raiagem. E

entos, apro

mente parad

a vez que d

cção nas r

ça e descon

AMENTO D

nto é um d

dos como

quada.

te faz a liga

que são con

o: numa lin

a estrada se

o e a direc

o da suspe

rcular em li

to leva-nos

s pessoas p

ução em EmeEmergência M

Formaç

tacto do d

ansmissão d

afirmámos a

ada sempre

e ser utiliza

de velocid

cnicas e, pa

Esta técnic

oximação a

do.

desembraiam

rodas motr

hecimento

DO VOLAN

dos aspecto

reflexo de

ação do con

nvertidos em

ha recta o

em desvio d

cção da via

nsão estar

nha recta.

s a pensar q

podemos o

ergência Médica

ção em Condu

disco com

de força mo

anteriormen

e que carr

ada a dese

dade ou qu

aradoxalme

ca é errad

a curvas

mos estamo

rizes. Esta

do conduto

NTE

os mais difí

e anos de

ndutor à dire

m movimen

condutor n

de trajectória

atura está a

pensado p

que muitas

observar a

ução de Emerg

o volante

otriz para a

nte, toda e q

regamos no

embraiagem

uando para

ente falando

damente u

mais apert

os a circula

prática é

or das melho

ícil de alter

e utilização

ecção do au

ntos solidári

não interfer

a. Isto pres

alinhada. E

para que, s

vezes o vo

conduzir em

gência

e do moto

caixa de ve

qualquer tra

o pedal da

m excepto q

mos o veíc

o aquela qu

utilizada à

tadas, etc.

ar com o ve

perigosa e

ores técnica

rar na grand

o de uma

utomóvel at

ios com as

re no volan

supõe que

ste fenóme

sem esforço

olante é uti

m linha rec

or e conse

elocidades.

acção nas r

a embraiag

quando nec

culo com u

ue mais obs

chegada

. antes do

ículo em ro

e indicadora

as de condu

de parte do

a técnica

través de m

rodas de di

te e o veíc

o plano da

eno deve-se

o do condu

lizado sem

cta, dando

53

equenteme

rodas motriz

em. Por e

cessitamos

uma mudan

servamos, é

às rotund

o veículo

da livre isto

a de falta

ução.

os conduto

de conduç

movimentos

irecção.

culo segue

estrada nã

e ao facto

utor, a viat

necessida

vários golp

3/93

nte

zes

este

de

nça

é a

as,

ter

o é,

de

res

ção

de

ao

o é

do

ura

de.

pes

54/

/93

ao vol

que o

situaçõ

A expl

o vola

dinâm

deseq

A met

poderm

não se

volant

contra

influen

viatura

Num c

mão,

equipa

entant

exemp

técnica

da pre

condu

agress

progre

ante (como

o determine

ões, pode le

licação ante

ante e os m

ico menos

uilibrados o

áfora “cond

mos manus

er aconselh

e e que n

aponto, tem

ncia negativ

a.

Ca

cenário per

polegar e

adas com d

to e por um

plo serve pa

a que apes

ecisão que

ção. Em

sividade, fa

essão da via

Forma

o se de uma

e? Esta prá

evar ao acid

erior serve p

movimentos

desejado p

ou desnece

duzir com a

sear o vola

hada, serve

ão utilizam

mos conduto

vamente o

apítulo 2. Figu

rfeito podem

indicador.

direcção as

ma questão

ara demons

sar de não s

devíamos

contrapont

acto que

atura.

ação em Cond

a correcção

ática influe

dente.

para relemb

s correctos

pode ser co

ssários.

a ponta dos

nte soment

e como ind

mos como p

ores a trata

comportam

ura 14 – “Con

mos manip

Felizmente

ssistida, o

de bom se

strar que o

ser aconse

empregar

to, temos

influencia

ManualDepa

dução de Eme

se tratasse

encia a est

brar a impo

s que deve

onsequência

s dedos” se

te com dois

dicador da

prática corr

ar o volante

mento dinâm

nduzir com a

ular o vola

e que nos

que nos p

enso, utiliza

ideal seria

lhada a qua

e que não

condutore

negativame

l de Formaçãrtamento de F

ergência

e), sem que

tabilidade d

rtância que

emos utiliza

a de movim

rve para de

s dedos. Es

precisão q

rente na co

e com muit

mico, incor

ponta dos de

nte na pon

nossos dia

ermite efec

amos as du

podermos

alquer cond

o utilizamos

es a trata

ente o co

o de ConduçFormação em

Con

e exista qua

da viatura

e tem a form

ar. Todo o

mentos brus

emonstrar q

sta técnica

ue devíamo

ondução d

ta agressivi

rrendo em

edos”

nta de dois

as todas as

ctuar essa

uas mãos n

conduzir co

dutor, serve

s como prá

ar o volan

orrecto com

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

alquer ocorr

e, em alg

ma como vir

comportam

scos, irregu

que o ideal

que, apes

os emprega

o dia-a-dia

idade, facto

desequilíbr

dedos de

s viaturas

experiência

no volante.

om “dois de

e como indic

tica corren

nte com

mportament

gência Médica

R.01.10

rência

umas

amos

mento

lares,

seria

ar de

ar no

a. Em

o que

rio da

cada

estão

a. No

Este

edos”,

cador

te de

muita

o da

ManuDepar

Cond.

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

A suavid

sentamo

laterais,

para tom

A manei

dinâmico

devem f

esforço.

Existem

verificar

interligaç

B

-

-

-

ção de ConduFormação em

01.10

dade e a fo

os no veícu

oscilação

mar a decisã

ra como se

o do veícul

fluir no vo

várias teor

que existe

ção, vamos

Braços

A distânc

Devem “p

evitando

sensibilid

Ca

Para ma

muito imp

braço do

ponto qu

princípio

ução em EmeEmergência M

Formaç

rma como u

lo. O equilí

da carroça

ão de virar c

e pega no v

o sendo re

lante. Nun

rias relativa

em aspecto

passar a re

cia correcta

pendurar-se

o esforço

dade;

apítulo 2. Figu

ior precisão

portante no

lado para

ue não ultra

aplicável na

ergência Médica

ção em Condu

utilizamos o

íbrio do cor

ria, escorre

com mais o

volante é o

elevante a f

ca devem

s à forma c

os básicos

eflectir sobr

(ver posicio

e” no volant

o desnece

ura 15 – Distâ

o, menor e

equilíbrio e

onde quere

apasse mu

a maior par

ução de Emer

o volante d

rpo dá ao c

egamento d

u menos ân

utro dos fa

forma como

desenvolv

como se pe

que gara

re cada um

onamento a

te, isto é, ag

essário que

ância correct

esforço e p

e sensibilida

emos virar.

uito mais q

rte dos caso

rgência

ependem m

ondutor os

das rodas,

ngulo de vir

ctores que

o o fazemo

er um mo

ega no vola

ntem uma

dos aspect

ao volante);

garrá-lo e “d

e causam

ta dos braços

para mante

ade) devem

O outro br

que o topo

os. O impor

muito da for

inputs da v

etc.) de qu

ragem do vo

pesa no co

os. As mãos

vimento qu

nte. Sendo

forma cor

tos a analis

deixar” relax

cansaço

s

r o tronco

mos começa

raço vai em

do volante

rtante é term

55

rma como n

viatura (forç

ue ele prec

olante.

omportame

s e os braç

ue represe

incontorná

rrecta na s

sar:

xar os braç

e perda

direito (fac

ar por utiliza

mpurrar até

e. Este é

mos noção

5/93

nos

ças

cisa

nto

ços

nte

ável

sua

ços,

de

ctor

ar o

ao

um

do

56/

/93

equilíbr

acident

- A figura

neutra

consoa

para a

o volan

- A figur

esquer

desliza

da curv

mão d

situaçã

Form

rio e esforç

te;

Capítu

a 16 ilustra

das mãos f

ante o ângu

direita. Ma

nte deslize.

Capítulo

ra 17 ilustra

rda. Inician

ar a mão es

va que se p

ireita manté

ão a mão es

ação em Con

ço reduzido.

ulo 2. Figura 1

o modo co

faz-se desli

ulo da curva

ntém-se a m

A mão dire

o 2. Figura 17

a o procedi

do a man

squerda em

pretende de

ém-se no m

squerda é a

ManualDepa

dução de Eme

. Afinal, o c

16 – Virar par

orrecto de v

izar a mão

a que se pr

mão esquer

eita é a drive

7 – Virar para

mento corr

obra com

direcção a

escrever e

mesmo loca

a driver.

l de Formaçãrtamento de F

ergência

ansaço é u

ra a direita

irar para a

direita em d

retende des

rda na mes

er.

a esquerda

ecto quand

a posição

ao topo do v

puxa-se o v

al deixando

o de ConduçFormação em

Con

uma das ma

direita. Part

direcção ao

screver e pu

sma posição

do se prete

neutra da

volante con

volante par

o deslizar o

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

aiores causa

tindo da po

o topo do vo

uxa-se o vo

o permitindo

nde virar p

as mãos, fa

nsoante o â

ra a esquer

o volante. N

gência Médica

R.01.10

as de

osição

olante

olante

o que

ara a

az-se

ngulo

rda. A

Nesta

ManuDepar

Cond.

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

-

-

M

-

-

-

ção de ConduFormação em

01.10

As 3 últim

direita va

deixa des

a posição

Em anda

perigosa.

Capítulo 2. F

Mãos

Capítulo

No caso

norma, n

significa q

Nas curv

subir a m

outra mão

A posição

conduzim

ução em EmeEmergência M

Formaç

mas image

ai buscar o

slizá-lo. Nes

o das mãos

mento nunc

.

Figura 18 – Cr

2. Figura 19 –

de curvas d

não é nece

que vamos

vas com ma

mão do lad

o a apoiar (

o das mãos

mos na cid

ergência Médica

ção em Condu

ens (figura

volante ao

sta fase a d

no desfech

ca devemo

ruzar os braç

– Posição da

de ângulo l

essário tira

começar a

ais de 45º

o para ond

(empurrar);

s no volante

ade desco

ução de Emer

17) mostra

o topo do m

driver é a m

ho da mano

s cruzar os

ços – prática

as mãos “10 h

largo (volta

ar as mão

cruzar os b

podemos in

de vamos v

e pode var

ontraidamen

rgência

am como d

mesmo, en

ão direita. F

obra.

s braços. Es

perigosa e de

horas e 10 mi

do volante

s do volan

braços;

niciar o mo

virar para p

iar consoan

nte, a posi

desfazer a

nquanto a m

Finalmente,

sta prática

esajustada

inutos”

e com meno

nte. Em ca

ovimento co

puxar o vol

nte as circu

ção que o

57

curva. A m

mão esquer

, podemos

é incorrecta

os de 45º) p

aso contrá

omeçando

ante e com

unstâncias.

os fabrican

7/93

mão

rda

ver

a e

por

rio,

por

m a

Se

tes

58/

G

/93

- TRANSP

Num v

suport

Entend

alteram

nomea

prevêe

correct

No en

necess

pequen

nessa

horas e

Esta té

porque

que um

Ca

PORTE DE

veículo, o t

ta durante a

der o contr

m o compor

adamente:

Form

m de uma

a.

tanto, se

sitamos de

no movimen

situação, p

e 10 minuto

écnica prete

e o movimen

ma mão faz

apítulo 2. Figu

E MASSA

transporte d

a aceleraçã

rolo dinâmi

rtamento de

ação em Con

mão em c

conduzirmo

maior con

nto traduz-s

podemos de

os, como ind

ende que o

nto dos bra

é anulada p

ura 20 – Mãos

de massa q

o (longitudi

co de qua

essa viatura

ManualDepa

dução de Eme

cada lado d

os com m

ntrolo do v

se em gran

eslocar as

dicam os po

condutor g

aços passa

pela outra.

s apoiadas no

quer dizer a

nal e latera

lquer viatur

a quando su

l de Formaçãrtamento de F

ergência

do braço d

mais velocid

volante (nã

des oscilaç

mãos um

onteiros do

anhe em p

a ser meno

o braço do vo

a distribuiçã

al), a travage

ra passa p

ujeita a dive

o de ConduçFormação em

Con

o volante,

dade, isso

ão esquece

ções da car

pouco mais

relógio).

recisão e fi

or e firmeza

olante

ão de peso

em ou a de

or entende

ersas condi

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

é perfeitam

determina

er que qua

rroçaria) e e

s para cima

rmeza. Pre

a porque a

o que cada

saceleraçã

er as forças

ções do ter

gência Médica

R.01.10

mente

a que

alquer

então

a (10

ecisão

força

roda

o.

s que

rreno,

ManuDepar

Cond.

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

ção de ConduFormação em

01.10

Na tra

Capítu

Capít

ução em EmeEmergência M

Formaç

ansferência

Capítulo

ulo 2. Figura

tulo 2. Figura

ergência Médica

ção em Condu

a de peso

o 2. Figura 21

22 – Transfer

a 23 – Transfe

ução de Emer

– Posição es

rência de pes

erência de pe

rgência

stática

so na acelera

eso na travag

ação

gem

59

9/93

60/

/93

Qua

des

tran

que

piso

etc

fren

form

fren

trav

No

Out

o s

qua

tran

do

viat

con

piso

Cen

Exi

de

veí

exe

ten

cur

É e

que

din

am

pes

am

Forma

ando a via

screver um

nsferência

e estão con

o, estado d

. Por exem

nte. Por es

ma diferente

nte nesse m

vagem para

rolamento

tro dos asp

significado d

ando uma

nsferência d

pneu e da

tura, a roda

ntroladas ne

o, pneus e

ntro de grav

ste uma tra

gravidade

culo ligeiro

emplo, uma

ha o seu c

rvar a uma v

em curva q

e as veloci

âmica de

bulância. Is

so, mas p

bulância se

ação em Cond

atura é suj

ma curva,

vai-se alter

nstantemen

dos pneus e

plo, quando

te motivo,

e entre tras

momento o

a as rodas d

da carroçar

pectos impo

de “rolame

força late

de peso lat

suspensão

a vai levant

este capítu

suspensão

vidade da v

ansferência

de cada v

tem um ce

a ambulânc

centro de gr

velocidade

ue a transf

idades têm

um autom

sto deve-se

rincipalmen

e encontrar

ManualDepa

dução de Eme

eita a uma

existe u

rando em

te a mudar

e a sua pre

o uma viatu

a capacida

seira e frent

sistema va

da frente.

ria

ortantes do

nto da car

eral (ao d

eral. Quand

e se a mes

tar e pode

lo são a ve

.

viatura

a de massa

viatura que

entro de gra

cia). Um ca

ravidade o

maior.

ferência de

m de ser co

móvel ligeir

e não só à

nte ao fact

r muito acim

l de Formaçãrtamento de F

ergência

a aceleraçã

uma transf

cada roda,

r tais como

ssão, a form

ura trava o

ade total de

te da viatura

ai distribuir

controlo din

roçaria”. D

escrever u

do essa for

sma for ma

capotar. A

elocidade, â

a devido ao

difere de

avidade mai

arro de corr

mais baixo

massa é m

orrectas. P

ro a curva

às dimensõ

to do cent

ma face a

o de ConduçFormação em

Con

ão, a uma

ferência d

dependen

a velocida

ma como s

peso é tran

e travagem

a. Por have

uma maior

nâmico pas

iz-se que e

um curva)

ça é superi

aior que me

As variáveis

ângulo da c

o posicionam

modelo pa

s baixo que

rida é cons

o possível q

mais crítica

or exemplo

ar é supe

ões dos ve

tro de grav

um ligeiro

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

travagem

de peso.

ndo de vari

ade, o estad

e vira o vo

nsportado p

é distribuíd

er maior pes

r capacidad

ssa por ente

existe rolam

obriga a

ior à capac

tade do pes

que podem

curva, estad

mento do c

ara modelo

e um furgão

struído para

que lhe per

e é nesse

o, a capac

rior à de

ículos e ao

vidade de

de passag

gência Médica

R.01.10

ou a

Essa

áveis

do do

lante,

para a

da de

so na

de de

ender

mento

uma

idade

so da

m ser

do do

centro

o. Um

o (por

a que

mitirá

caso

idade

uma

o seu

uma

eiros.

ManuDepar

Cond.

H - L

O

COM No m

comp

influe

stres

adqu

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

LEITURA D

Não se

fundame

humano

que conh

conjunto

confronta

apanhad

A leitura

transpor

não tem

para po

condutor

antecipa

Desta fo

agindo e

Os acident

MPORTAM

módulo co

portamento

enciados pe

ss. Devem

uiridos nesta

ção de ConduFormação em

01.10

Uma

ligeiro

possí

sobre

DO TERRE

pode reag

ental e de c

tende a pre

hece bem,

o alargado

a. Quantas

dos desprev

do terreno

os obstácu

desenvolv

der progre

r deve des

ar o obstácu

orma estamo

em antecipa

tes não se

MENTO AO

mportamen

s e, nesse

elas atitude

assim os fo

a área.

ução em EmeEmergência M

Formaç

ambulância

o logo, a ve

vel capota

eviragem, qu

ENO

ir face aqu

certa forma

estar mais a

etc. Estas c

de situaçõ

s vezes nã

venidos em

o pode ser i

ulos teve de

vidas ou se

dir no seu

senvolver a

ulo que poss

os a identif

ação e dimin

resolvem,

O VOLANT

ntal foi sob

e sentido,

es e emoçõ

ormandos r

ergência Médica

ção em Condu

a tem cerca

elocidade em

mento com

ue habitualm

uilo que nã

a intuitiva. N

atenção ao

circunstânc

ões e que

ão nos ac

zonas que

nterpretada

e desenvolv

eja, foi obrig

caminho,

a capacida

sa vir a atra

ficar os obs

nuindo o ris

evitam-se

TE

bejamente

foi assumi

ões do con

reflectir e p

ução de Emerg

a de 4 metro

m curva tem

mo também

mente resu

o se vê. A

No entanto,

que lhe é m

ias levam a

não se foc

contece, po

conhecemo

a da mesma

ver capacida

gado a faze

sem trope

ade de leit

avessar-se n

táculos que

sco de acide

e.

descrita a

ido que os

dutor, bem

pôr em prát

gência

os de altura

m de ser me

m uma situa

lta em acide

A leitura do

, devido à

mais familia

a que o con

calize na re

or excesso

os de “olho

a maneira.

ades que a

er uma exc

eçar ou ba

ura perifér

no seu cam

e podem inf

ente.

a relação d

s comporta

m como pela

tica os con

a contra 1,4

enor, evitan

ação de su

ente.

o terreno é

memória se

ar, à memór

ndutor se co

ealidade co

o de confia

s fechados”

Tal como o

maior parte

celente leitu

ter em alg

rica e espa

minho.

fluenciar a

directa ent

amentos ao

a sua vulne

nhecimentos

61

0m do veíc

ndo não só

ubviragem

uma variá

electiva, o

ria de um s

oncentre ne

om a qual

ança, serm

”?

o invisual pa

e das pesso

ura do terre

go, também

acial e ass

nossa marc

re atitudes

o volante s

erabilidade

s previame

1/93

culo

um

ou

ável

ser

sítio

este

se

mos

ara

oas

eno

m o

sim

cha

s e

são

ao

nte

62/

Po

so

so

co

Po

qu

co

qu

co

/93

oderíamos

omos freque

obre alguns

omeçando p

• Assum

• Respe

• Adopt

• Adopt

• Cump

utilizad

odemos sem

ue o forman

omo tecnica

ualquer va

omportamen

1. Mante

melho

2. Ao co

índice

tráfego

e adeq

3. se cad

tem d

ponde

de faix

os ou

todos

4. Devem

contra

estam

5. Ajusta

código

circula

enumerar

entemente c

desses ma

por tentar as

mir comport

eitar os outr

ar uma atitu

ar atitudes

rir regras d

dores da via

mpre melho

ndo não só

amente, vai

antagem o

ntos mais co

er distâncias

or gestão do

onseguir m

es de stress

o isto porqu

quadas ao

da condutor

disponível

erada, segu

xa e não as

tros condu

os que nos

mos facilita

aponto com

mos a facilita

ar a velocid

o da estrad

armos em s

Form

um sem n

confrontado

aus exemplo

ssumir algu

amentos de

ros utilizado

ude de part

de tolerânc

de forma a

a pública.

orar e, no co

entenda as

perceber q

ou benefíc

orrectos:

s de segura

o binómio ac

manter velo

s, aumentar

ue, se exist

local, cada

r iniciar um

e consider

ra e não co

ssinalamos

tores que

s precedem.

ar a entrad

a atitude m

ar para mais

dade em fun

da, bem c

egurança e

mação em Con

número de

os. No enta

os, tentar m

mas das po

e cidadania

ores da via;

ilha de um

cia com os e

não invad

ontexto des

s vantagens

que alguns

cio, antes

ança permi

celeração/t

cidades co

r a capacida

ir uma colu

condutor po

ma determin

rando os

olocará ning

atempadam

circulam at

.

a de outro

mais freque

s tarde ser f

nção do loc

como é um

e de forma e

ManualDepa

dução de Em

comportam

anto, aquilo

mudar atitud

osturas que

na estrada

espaço com

erros dos ou

ir nem cria

sta formaçã

s da mudan

desses “an

pelo co

te uma ma

ravagem.

onstantes,

ade de anál

na de trâns

ode efectua

ada manob

outros con

guém em pe

mente essa

trás criando

os condutor

ente de não

facilitado.

cal onde se

m garante d

eficiente.

l de Formaçãrtamento de F

ergência

mentos des

que se pre

des e criar u

e preconizam

a;

mum com o

utros;

ar situações

ão, esta me

nça do pont

ntigos” com

ntrário. Se

aior leitura d

vamos con

lise do risco

sito a circula

ar uma melh

bra em funç

ndutores, e

erigo. Por e

a vontade, c

o um efeito

res na nos

o cedência d

e circula, n

da análise

o de ConduçFormação em

Con

sadequados

etende é co

uma nova c

mos de seg

s outros au

s de perigo

elhoria vai fa

to de vista c

mportamento

enão anal

de terreno,

nseguir red

o e facilitaç

ar a velocid

hor tomada

ção do que

essa mano

exemplo, qu

colocamos

o dominó i

ssa faixa d

de passage

ão só é um

de risco n

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

s com os

onseguir re

cultura rodo

guida, tais c

tomobilistas

o para os o

acilitar e pe

comportame

os, não apo

lisemos a

bem como

duzir consu

ção na gestã

ades consta

de decisão

é o espaço

obra será

uando muda

em perigo t

ndesejável

e rodagem

em. Desta f

ma obrigaçã

necessária

gência Médica

R.01.10

quais

flectir

viária

omo:

s;

outros

ermitir

ental,

ortam

lguns

o uma

umos,

ão do

antes

o.

o que

mais

amos

todos

para

m, em

forma

ão do

para

ManuDepar

Cond.

CON No c

resol

marc

dese

e ass

segu

S

c

C

Anal

Capít

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

NDUÇÃO D

contexto da

lver os pro

cha de eme

encadeadas

sim sendo,

ura e eficaz.

Se puderm

consequênc

Condução D

Dese

Utiliz

Resp

Cond

reso

Ser

isemos a es

20

tulo 2. Gráfico

ção de ConduFormação em

01.10

DEFENSIV

a formação

oblemas na

ergência as

s por reacçõ

ela assum

.

os agir em

cias.

Defensiva o

envolver a c

zar bom sen

peitar os ou

duzir preve

olução dos m

mais eficien

statística de

008: Conduto

o 02 – 2008: C

ução em EmeEmergência M

Formaç

VA

agora prop

a abordagem

ssinalada. E

ões dos con

me-se como

m vez de re

obriga a: capacidade

nso na toma

utros - comp

ntivamente

mesmos; nte do ponto

e acidentes

res interveni

Condutores i

ergência Médica

ão em Condu

posta, a ad

m ao trâns

Esse tipo de

ndutores qu

um factor

eagir estam

e de pensar

ada de dec

portamento

e antecipa

o de vista e

rodoviários

entes em aci

nterveniente

ção de Emerg

dopção de

sito por par

e condução

ue connosc

indispensá

mos a ante

; isão; gera comp

r os perigos

ecológico.

s e as suas

dentes segun

s em acident

gência

uma atitude

rte do oper

o permite-no

co interagem

ável para pr

cipar os ob

portamento; s em contra

causas:

ndo o sexo e

tes segundo s

e defensiva

racional qu

os antecipa

m no ambie

romoção de

bstáculos e

a-ponto com

grupo etário

sexo e grupo

63

a vai ajuda

ue conduz

ar dificuldad

ente rodoviá

e uma marc

e as suas

m a

o

o etário (Fonte A

3/93

ar a

em

des

ário

cha

ANSR)

64/

Do

As

qu

A

a s

etá

as

/93

os valores a

Referi

motoc

com a

Elevad

caso d

na su

escalã

por ex

apurad

Após

acentu

etário

Em to

causa

inferio

A faix

totalid

somen

causa

Nos d

condu

do tot

quase

perma

s estatística

ue o escalão

sinistralidad

seguir apre

ário e total

spectos:

Apesa

faixa

incapa

acima apura

ndo-se os d

ciclo, a perig

a realidade d

da relevânc

dos dois pri

a causa es

ão de 30-34

xemplo ma

dos;

a faixa etá

uado enqua

acima de 7

odos os esc

de acident

or a 10% no

xa etária do

ade das fa

nte por 26%

s de base a

dois primei

ução de veíc

tal dos acid

e totalidade

anente dos

as dos acide

o etário mai

de, reflexo

sentado. Da

de feridos

ar de contri

etária 14-1

acitação gra

Forma

ados (gráfic

dois primeir

gosidade qu

de outros ve

cia da faixa

imeiros esc

starão direc

4 anos pod

aior apetên

ária 30-34 a

anto interve

75 anos que

calões etári

tes. De fac

o total de ac

os 20-34 a

aixas etárias

% da totalid

associada a

iros escalõ

culos de du

dentes regi

e dos cas

intervenien

entes que a

is jovem as

da variável

a conjugaçã

s graves e

ibuírem com

19 anos é

ave (26%);

ação em Cond

co 02) pode

ros escalõe

ue este me

eículos;

a etária 20

calões (20-2

ctamente li

der-se-á ap

ncia para o

anos, nas s

nientes cau

e regista um

os, a dimin

cto, em algu

cidentes reg

nos é resp

s considera

ade dos ac

ao sexo mas

ões etários

as rodas é

stados em

sos dramá

tes.

apresentam

sume no nú

que analis

ão das vari

vítimas mo

m 5% enqu

das mais

ManualDepa

dução de Eme

mos realça

es etários de

io comporta

-34 anos c

24 e 25-29

gadas à im

resentar co

o risco) co

subsequente

usadores de

ma inversão

nuta importâ

uns escalõe

gistados do

ponsável po

adas na an

cidentes, es

sculino; >14 a 19

esmagador

2008 as s

áticas con

mos no gráf

úmero total

amos no qu

áveis condu

ortais regis

uanto causa

atingidas a

l de Formaçãrtamento de F

ergência

r os seguint

e forma pre

a quando p

como causa

anos) as hi

maturidade

ondicionante

omo factor

es verifica-

e acidentes

da curva.

ância do fa

es as mulhe

escalão co

or 39% dos

nálise, o se

stando 74%

9 anos, on

ra, apesar d

suas causa

duzindo à

ico 03 perm

de vítimas

uadro anter

utores inter

stados pode

a directa d

ao nível da

o de ConduçFormação em

Con

tes factos:

eponderante

ercentualm

adora de a

ipotéticas ra

e falta de

es comport

que influe

-se sempre

, com exce

ctor género

eres repres

nsiderado;

s acidentes

exo feminino

% da sinistra

nde a pre

de represen

s, como sa

morte o

mitem inferi

registadas.

rior, está pa

rvenientes p

emos realç

e existênci

a mortalida

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

e a conduçã

ente compa

cidentes. S

azões que

experienci

tamentais (

ncia os va

um decrés

pção do es

o feminino

sentam um

s registados

o é respon

alidade nas

ponderânci

ntar soment

abemos, sã

u incapac

r da import

.

atente no g

por sexo e g

çar os segu

a do acide

ade (22%)

gência Médica

R.01.10

ão de

arado

Se no

estão

a, no

como

alores

scimo

calão

como

valor

s. Na

nsável

suas

ia de

te 5%

ão na

idade

tância

ráfico

grupo

uintes

nte a

e da

ManuDepar

Cond.

Porq

de a

como

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

A classe

maturida

interveni

nível de

vítimas d

O último

compara

(14%). E

dos elem

do sinist

Capítulo

que estamos

cidentes, a

o podem se

ção de ConduFormação em

01.10

e etária do

ade de um

iente como

mortos reg

de incapacit

o escalão e

ativamente

Este ultimo

mentos des

tro (4%).

2008

2008: Pa

2. Gráfico 03

s cientes d

apresentamo

er evitados/u

ução em EmeEmergência M

Formaç

os 20-24

a forma ge

causa do

gistados (13

tação perm

etário (> 75

regista uma

facto, como

ste escalão

8: Passageiro

assageiros fe

3 – 2008: Pas

a importânc

os a seguir

ultrapassad

ergência Médica

ção em Condu

anos que

eral, contrib

acidente, re

3%), vendo

manente que

anos) que

a elevadíss

o não pode

etário que

os mortos seg

eridos graves

sageiros mo

cia que a c

r alguns err

dos:

ução de Emerg

se caracte

buindo num

egista uma

este núme

e provoca (1

é interven

ima percen

eria deixar d

ficam com

gundo o sexo

s segundo o s

rtos segundo

componente

ros de cont

gência

eriza por i

ma percenta

percentage

ro aumenta

17%);

iente direct

tagem de m

de ser, tem

m incapacida

o e grupo etá

sexo e grupo

o o sexo e gru

e técnica de

trolo dinâm

nexperiênc

agem de 1

em muito s

ar considera

to em 3% d

mortalidade

impacto di

ades grave

rio

etário

upo etário (Fo

esencadeia

mico cometid

65

ia e falta

2% enqua

semelhante

avelmente n

dos acident

daí resulta

irecto ao ní

es decorren

onte ANSR)

na existên

dos e a for

5/93

de

nto

ao

nas

tes,

nte

ível

tes

ncia

rma

66/

/93

Alguns er

Posic

Condu

Recur

ao us

Acele

Trava

Utiliza

veloci

rros de contr

Erro

ionamento ao v

uzir só com um

rso excessivo e

o da embraiage

erações hesitant

agem hesitante

ação da ca

idades

Forma

rolo dinâmico

Capítulo 2.

volante De

co

co

Po

eq

ma

a mão A

dif

lad

ev

de

au

pro

pe

au

e abusivo

em

Lib

mo

em

de

tes De

au

ce

de

au

an

str

pre

int

As

inc

po

de

co

no

ins

aixa de A

ad

us

“tra

ação em Cond

o mais freque

Tabela 02 – E

Consequên

esequilíbrio do

nsequência, n

mandos de fo

or sua vez não

uilibrada ao

assa do automó

força utilizad

ferente quando

do ou para o o

entualmente u

esequilíbrio, que

tomóvel que

ovocando ma

erda de equilíb

tomóvel.

berta toda a tr

otrizes deixand

m roda livre,

escontrolo dinâm

esequilíbrio d

tomóvel que p

rtas cisrcuns

esconforto no

mento do nív

siedade do co

ress ao cond

ecedente e

enção erróneas

s travagens

constantes, de

or vezes em sit

e vista dinâmic

o indutoras

ndutor e pode

os outros, u

segurança e pân

utilização erra

equadas para

o abusivo e er

avar com a caix

ManualDepa

dução de Eme

entemente co

Erros de con

ncia prática

o corpo e p

não alcança o

orma adequad

o reage de form

transporte d

óvel.

a para virar

o vira para u

outro, provocand

ma situação d

er da massa d

er do corp

ior cansaço

brio dinâmico d

racção às roda

do o automóv

provocando u

mico indesejáve

da massa d

ode ser fatal e

stâncias. Ge

os passageiro

vel de stress

ondutor e indu

utor do veícu

indicações d

s.

s excessiva

esnecessárias

uações do pon

co inapropriada

de stress n

em desencade

ma noção d

nico.

da das relaçõe

a circunstânc

rrado do concei

xa”.

l de Formaçãrtamento de F

ergência

ometidos pela

trolo dinâmic

So

por

os

da.

ma

da

Adequar a

costas e

das mãos

é

um

do

de

do

po,

e

do

Utilizar se

volante.

as

vel

um

el.

Não emb

estritamen

sempre tra

do

em

era

os,

e

uz

ulo

de

Aceleraçã

que se

confiança

Olhar à

acções,

reacções q

as,

e

nto

as,

no

ear

de

A qualidad

se com

formação

melhor l

antecipaçã

es

ia,

ito

Utilizar a

através de

o regime

motor. U

forma de t

o de ConduçFormação em

Con

a maioria dos

co

olução simple

a distância da

posicionamento

no volante.

empre as duas

braiar, excepto

nte necessário

acção nas rodas

ão de forma co

vai adquirindo

e conheciment

distância e

em contra-po

que levam a he

de da travagem

confiança, té

e previne-se

leitura do te

ão.

as rotações

e regimes onde

máximo do b

Utilizar o travã

travar!

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

s condutores

es

s pernas,

o correcto

mãos no

o quando

o. Manter

s.

onstante e

o com

to técnico.

antever

onto com

esitações.

m adquire-

écnica e

com uma

erreno e

correctas

e se situa

binário do

ão como

gência Médica

R.01.10

s

ManuDepar

Cond.

Em c

veze

veze

Na v

cond

tipo d

Anal

“O co

o obr

é, an

veloc

veloc

Esta

antes

gran

CON Espe

que t

estru

carac

motiv

Com

num

na a

equa

A co

adeq

CO2

motiv

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

contraponto

es a existên

es gera acid

verdade, es

dutores, ma

de comport

isemos um

ondutor que

rigar a desv

nula a acele

cidade com

cidade inicia

é uma ma

s pelo con

des travage

NCLUSÕE

eramos com

teremos op

uturados pa

cterísticas

vará ou cria

mo tivemos

perfeito en

adopção de

ação.

ndução def

quada de g

(com dim

vos, de mel

ção de ConduFormação em

01.10

o com este

ncia de um

dentes e até

ses compo

s também d

amentos nã

exemplo:

e acelera de

viar-se e ult

eração ante

mo também

al”.

anobra muit

trário, obrig

ens. Essa c

S

m o presen

portunidade

ara identific

da viatura,

ará probabil

oportunidad

ntendimento

comportam

fensiva não

arantirmos

minuição no

lhor progres

ução em EmeEmergência M

Formaç

e comportam

ma atitude a

é vítimas.

ortamentos

da utilizaçã

ão resulta e

esmesurada

trapassá-lo

erior porque

se vê obr

to frequente

ga os outro

conduta gera

te capítulo

de praticar

car as cap

, binómio q

idade eleva

de de expli

o do que é a

mentos ade

é uma con

condições

os consum

ssão no trân

ergência Médica

ção em Condu

mento defe

agressiva e

são indicad

o errada da

em nenhuma

amente par

rapidament

e é obrigad

rigado a re

e e não inc

os veículos

a stress ao

ter proporc

r e testar de

acidades a

que se não

ada de ocor

citar ao lon

a condução

equados, te

ndução lenta

de eficácia

os e cons

nsito.

ução de Emer

ensivo que

e egoísta a

dores não s

as técnicas

a vantagem

ra a traseira

te, produz u

do a travar

eduzir de m

corre em ne

s a uma co

condutor q

cionado um

e forma reite

a desenvolv

o for harm

rrência de a

ngo do cap

o de base no

endo o fact

a ou execut

a, de segu

sequenteme

rgência

advogamos

ao volante,

só de algum

de conduç

m efectiva pa

a do carro d

um efeito co

para não l

mudança pa

enhuma va

ondução ig

ue o preced

m conjunto

erada. Os v

ver pelo co

oniosamen

acidente.

pítulo, a con

os princípio

tor humano

tada sem pe

rança, de r

ente mais

s, verificam

comportam

ma falta de

ão. O dese

ara quem o

da frente, co

ontrário ao

he bater e

ara voltar a

antagem pa

gualmente a

de e ao que

de informa

vários subca

ondutor, as

te colocad

ndução def

os de contro

o no centro

erícia, ela é

redução de

ecológica)

67

mos reiterad

mento que p

formação d

envolver des

os pratica.

om o intuito

desejado. I

perde não

a recupera

ara o condu

agressiva e

e o anteced

ação releva

apítulos for

s limitações

o em práti

fensiva resu

olo dinâmic

de toda e

é a forma m

e emissões

e por ess

7/93

das

por

dos

sse

de

sto

r a

utor

e a

e.

nte

ram

s e

ca,

ulta

o e

esta

mais

de

ses

68/

CO IN

A

e

tra

tra

O

ao

co

pre

co

pe

OB

Os

DE Fa

de

Pa

on

/93

ONDUÇÃO

TRODUÇÃ

missão de

meios técn

ansporte pa

ansporte).

condutor d

o local de o

oloquem os

evalecer. A

ondução em

essoais.

BJECTIVO

s formandos

Princ

Aplic

Exec

Aplic

EFINIÇÃO

ace à relev

efinição de c

ara complet

nde estão es

O DE EME

ÃO

uma viatura

nicos que

ara o hospit

e uma viatu

ocorrência

outros co

A capacidad

m marcha as

OS ESPEC

s deverão s

cipais riscos

car as regra

cutar sistem

car as melho

O DO CONC

ância deste

condução e

to enquadra

stabelecida

Forma

ERGÊNCIA

a de emerg

consigam

tal de referê

ura de eme

em tempo

ondutores e

de de cada

ssinalada e

CÍFICOS

ser capazes

s da conduç

as da condu

ma de abord

ores técnica

CEITO DE

e conceito

em emergên

amento des

as as seguin

ação em Cond

A

ência é faz

proporcion

ência assum

ergência tem

útil de for

em perigo.

a indivíduo

à forma co

s de identific

ção em eme

ução em em

dagem ao tr

as de progr

E CONDUÇ

no âmbito

ncia

sta matéria,

ntes regras:

ManualDepa

dução de Eme

er transpor

ar o socor

me igualme

m uma resp

rma segura

Numa tom

está limitad

omo as con

car:

ergência;

mergência;

ânsito em e

ressão no tr

ÇÃO DE E

do nosso

apresenta

l de Formaçãrtamento de F

ergência

rtar até ao lo

rro. Após

ente importâ

ponsabilida

a e eficaz n

mada de de

da ao conh

segue adap

emergência

rânsito em m

MERGÊNC

curso, imp

mos os arti

o de ConduçFormação em

Con

ocal da oco

estabilizaçã

ância decis

de acrescid

não criando

ecisão o b

hecimento

ptar às sua

e os cinco

marcha ass

CIA

põe-se escl

igos do Cód

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

orrência pes

ão da vítim

iva (fisiolog

da. Deve ch

o situações

om senso

das técnica

s caracterís

pilares;

sinalada.

arecer qua

digo da Est

gência Médica

R.01.10

ssoas

ma, o

gia de

hegar

s que

deve

as de

sticas

al é a

trada,

ManuDepar

Cond.

1.

políc

adeq

regra

trâns

2. O

dema

a) P

depo

b) Pe

3. A

lumin

4. Ca

marc

5. É

refer

6. Qu

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

Os c

cia, de pres

quadamente

as e os sin

sito.

s referidos

ais utentes

erante o si

ois de tomad

erante o sin

marcha u

nosos espe

aso os veíc

cha urgente

a) Utiliza

b) Duran

É proibida

ridos no n.º

uem infringi

ção de ConduFormação em

01.10

Trâ

ondutores

stação de

e a sua ma

nais de trân

condutore

da via, sen

inal luminos

das as devi

nal de parag

rgente dev

ciais referid

culos não es

e pode ser a

ando alterna

nte o dia, ut

a a utiliz

1 quando n

ir o disposto

ução em EmeEmergência M

Formaç

ânsito de v

de

socorro ou

archa podem

nsito, mas

s não pode

ndo, designa

so vermelh

idas precau

gem obrigat

ve ser assi

dos, respect

stejam equi

assinalada:

adamente o

ilizando rep

zação dos

não transite

o nos núme

ergência Médica

ção em Condu

Artigoveículos em

veículos

u de serviç

m, quando

devem res

em, porém

adamente, o

ho de regul

uções, sem

tória em cru

nalada atra

tivamente,

pados com

os máximos

petidamente

s sinais q

m em missã

eros anterio

ução de Emer

o 64.º m serviço d

que t

ço urgente

a sua miss

peitar as o

, em circun

obrigados a

ação do trâ

esperar qu

uzamento o

avés da ut

nos artigos

os disposit

com os mé

e os sinais s

que ident

ão urgente.

ores é sanci

rgência

de urgência

transitem

e de interes

são o exigi

ordens dos

nstância alg

a suspende

ânsito, emb

e a sinaliza

u entroncam

tilização do

22º e 23º.

tivos referid

édios ou

sonoros.

ificam a

.

onado com

a

em m

sse público

ir, deixar de

agentes re

guma, pôr

r a sua mar

bora possa

ação mude;

mento.

os avisador

dos no núm

marcha d

coima de €

69

missão

o assinalan

e observar

eguladores

em perigo

rcha:

m prosseg

res sonoros

ero anterior

dos veícu

€ 120 a € 60

9/93

de

ndo

as

do

os

uir,

s e

r, a

ulos

00.

70/

1.

qu

ref

2.

en

3.

a)

b)

de

4 Q

RE

O

/93

Sem pre

ualquer co

feridos no a

Sempre q

o entrar

ncostar-se o

Exceptuam

As vias púb

As auto-es

evem deixar

Quem infrin

EGRAS PA

condutor de

Chega

Encon

Conhe

Não c

tripula

Respe

Respe

Respe

Promo

ejuízo do

ondutor d

artigo anteri

que as via

se en

o mais poss

m-se do disp

blicas onde

stradas e v

r livre a berm

ngir o dispos

ARA A CO

e emergênc

ar ao destin

ntrar o melh

ecer os seu

colocar em

ação da viat

eitar os limit

eitar as con

eitar o Códig

over o soco

Forma

disposto n

deve ced

or.

as em que

ncontrem

sível à direit

posto no nú

e existam co

vias reserva

ma.

sto nos núm

ONDUÇÃO

cia tem com

no no meno

hor caminho

s limites;

risco a sua

tura;

tes mecânic

dições de tr

go da Estra

orro.

ação em Cond

ArtigCedência d

na alínea

der a p

e tais veíc

congestio

a, ocupand

mero anter

orredores de

adas a aut

meros anter

O DE UM V

mo missão:

r espaço de

o;

a integridad

cos da viatu

ráfego;

ada;

ManualDepa

dução de Eme

go 65.º de passage

b) do n

passagem

culos circu

onadas, d

o, se neces

ior:

e circulação

omóveis e

riores é san

VEÍCULO D

e tempo;

de física, do

ura;

l de Formaçãrtamento de F

ergência

em

.º 1 e no

aos co

ulem, de q

devem o

ssário, a be

o;

motociclos

cionado co

DE EMERG

os outros u

o de ConduçFormação em

Con

o n.º 2 d

ondutores

que vão sa

os dema

erma.

s, nas quais

m coima de

GÊNCIA

utentes da v

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

do artigo

dos veí

air ou em

is condu

s os condu

e € 120 a €

via pública

gência Médica

R.01.10

31.º,

ículos

que

utores

utores

600.

e da

ManuDepar

Cond.

Para

conju

enqu

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

a além do a

unto de con

uadramento

Desenvo

intervenç

No conte

técnicas

Complem

a adopta

Na esma

marcha c

No curs

dinâmico

necessid

irregular

Verificaç

O condu

funciona

também

Passamo

1. V

p

v

re

c

C

ção de ConduFormação em

01.10

articulado n

nceitos que

o da conduç

olver uma

ção que pe

exto da con

e de alg

mentarment

ar para esta

agadora ma

cuidada e le

o de cond

o da viatu

dade, porqu

;

ção do esta

utor de qua

amento de

a eficácia d

os a discrim

Verificação

pressão cor

verificação e

efrigerante,

caso necess

Capítulo 2. Fig

ução em EmeEmergência M

Formaç

no Código d

abaixo iden

ção em mar

conduta ét

rmita o esta

ndução de

oritmos ind

te será pro

abilização e

aioria dos ca

enta para q

ução preoc

ura que n

ue não exis

do geral da

alquer veícu

alguns com

do serviço q

minar todas

do estado

rrecta dos m

e caso nece

do líquido

sário, o níve

gura 24 – Ver

ergência Médica

ção em Condu

da Estrada

ntificamos e

cha de eme

tica capaz

abeleciment

ambulância

dispensávei

oporcionada

imobilizaçã

asos a técn

ue não seja

cupar-nos-e

nos permit

stem ganho

a viatura de

ulo de eme

mponentes

que presta s

as variávei

geral da v

mesmos, d

essário rep

de limpeza

el de combu

rificação do n

ução de Emerg

e que obri

e que se as

ergência pro

de dotar o

to de um pa

a, a formaç

is para pro

a informaçã

ão do pacie

nica da fisiol

a agravado

emos com

ta utilizar

os acrescido

emergência

ergência es

que influe

sempre que

s a analisar

viatura, no

anos na ca

osição dos

a do limpa-v

ustível,

nível do óleo

gência

iga ao seu

ssumem com

oposta:

o profission

adrão homo

ção TAS irá

omover a

ão relativam

nte e interv

logia do tra

o estado cl

o domínio

uma velo

os, de cond

a e regras d

tá obrigado

enciam, não

e inicia o se

r:

meadamen

arroçaria, fu

níveis de ó

vidros e por

e do líquido

cumprimen

mo ferrame

nal com um

ogéneo de p

á incidir num

estabilizaçã

mente aos p

venção em t

nsporte det

línico da vít

o da técnic

ocidade co

duzir de for

de seguranç

o a verifica

o só a seg

eu turno de

te, estado

uncionamen

óleo do mo

último verif

refrigerante

71

nto, existe

enta de bas

ma norma

procedimen

m conjunto

ão da vítim

procedimen

tempo útil.

terminará u

tima.

a de contr

onstante s

rma errónea

ça.

r o estado

gurança, m

condução.

dos pneus

nto das luz

otor, do líqu

ficar e atest

1/93

um

e e

de

nto;

de

ma.

tos

ma

rolo

em

a e

de

mas

s e

zes,

ido

tar,

72/

/93

Capítulo 2

2.

3.

Capí

4.

5.

2. Figura 25 –

Verificaçã

Capítulo 2

Verificaçã

ítulo 2. Figura

Adequaçã

retrovisore

Colocação

adaptado

retirada.

Form

– Verificação d

ão do funcio

. Figura 26 –

ão do funcio

a 27 – Verific

ão do pos

es e laterais

o do cinto

à estatura

ação em Con

do líquido de

onamento co

Verificação d

onamento co

cação do func

sicionament

s e do enco

de seguran

do condut

ManualDepa

dução de Eme

e limpeza do

orrecto das

do funcionam

orrecto das

cionamento c

to correcto

osto de cabe

nça. Verific

tor e que a

l de Formaçãrtamento de F

ergência

limpa-vidros

sirenes,

mento correct

luzes de e

correcto das l

o ao volan

eça,

car que o a

a folga do c

o de ConduçFormação em

Con

e do nível de

to das sirene

mergência,

luzes de eme

nte, ajuste

ajuste da a

cinto na zo

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

e combustíve

s

ergência

e dos esp

altura do ci

ona abdomi

gência Médica

R.01.10

el

elhos

nto é

inal é

ManuDepar

Cond.

O us

emer

cons

auxil

provo

viatu

Exist

A uti

de e

com

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

Utilizaçã

A utilizaç

estipula

“4. Caso

anterior,

5. É p

referidos

so da sirene

rgência e o

sideradas c

iar e nunca

ocar maior

ura que se e

tem vários s

Sirene Y

e que es

Sirene W

isso ma

som está

Sirene H

entanto t

Horn – E

situação

que prov

lização das

emergência.

menos

ção de ConduFormação em

01.10

ão das siren

ção das sir

o seguinte:

o os veículo

a marcha u

a) Utiliz

b) Dura

roibida a

s no n.º 1 qu

e é obrigató

obriga a um

como a úni

a se deve u

stress a t

encontra em

sons, sendo

Yelp – É um

stá mais ass

Wail – Um

is intenso,

á mais relac

Hi-Low – E

também po

Este é um

o de dificuld

vocará uma

s sirenes de

. No entant

trânsito e

ução em EmeEmergência M

Formaç

nes.

renes é obr

os não este

urgente pod

zando altern

ante o dia, u

utilização

uando não t

ória por lei

ma utilizaçã

ca ferrame

utilizar em

todos os in

m emergênc

o os mais u

m som que é

sociado à u

som que e

mais induto

cionado com

Este som d

ode ser usad

som que p

dade. Não d

a excessiva

eve ser alter

to, aconsel

e reforçar

ergência Médica

ção em Condu

rigatória seg

ejam equipa

de ser assin

nadamente

utilizando re

dos sinais

transitem e

sempre qu

ão raciona

enta facilita

exagero ou

nterveniente

cia.

tilizados os

é habitualm

utilização po

stá mais as

or de stres

m a utilizaçã

e sirene é

do pelas via

pode ser us

deve ser us

pressão no

rnada utiliza

hamos a u

r à cheg

ução de Emerg

gundo o art

ados com o

nalada:

os máximo

epetidament

s que ide

m missão u

ue nos enco

l e equilibr

nte para p

u de forma

es no tráfe

s seguintes:

mente utiliza

or parte dos

ssociado a

ss e de mai

ão efectuad

utilizada h

aturas de em

sado manu

sado de for

os condutor

ando os div

utilização do

gada a

gência

tigo 64º do

os dispositi

s com os m

te os sinais

entificam a

urgente.”

ontramos a

rada. As si

rogredir no

descoorde

go sem qu

ado em traje

s veículos d

maior qua

ior significa

da por parte

habitualmen

mergência m

almente e

rma intensa

es sem qua

versos sons

o som Yelp

filas de

Código da

vos referido

médios ou

sonoros.

a marcha

a desenvolv

renes nunc

o trânsito. S

enada com

ualquer ben

ectos com m

e emergênc

antidade de

ado de eme

e das forças

nte pelos b

médica;

serve para

a e consecu

alquer bene

s para assin

p somente

trânsito,

73

a Estrada, q

os no núme

dos veícu

ver marcha

ca devem

Servem co

o prejuízo

nefício para

menos tráfe

cia médica;

tráfego e

ergência. E

s policiais;

bombeiros.

a reforçar u

utiva uma v

efício visível

nalar a marc

para trajec

cruzament

3/93

que

ero

ulos

de

ser

mo

de

a a

ego

por

ste

No

ma

vez

l.

cha

ctos

tos,

74/

sin

em

O

ref

es

pa

Ma

ma

co

ma

/93

nais luminos

mergência.

toque Horn

forço de m

stridente qu

artilham a re

ais uma ve

archa de em

omo as luze

ais à frente

Utiliza

As luz

atravé

de em

outros

lumino

nefast

constr

encad

Passa

da ma

sos ou outr

n pode ser u

momentos d

ue o mesm

ede viária.

ez enfatizam

mergência a

es de emerg

serão abor

ação das luz

zes de eme

és do artigo

mergência, m

s condutore

osidade pre

tas, tais c

rangimentos

eamento do

amos a des

archa de em

o Po

az

gre

via

As

pa

na

en

o Óp

os

ev

Forma

as situaçõe

usado em s

de risco. D

mo possui

mos o facto

adequada,

gência e os

rdados.

zes de eme

ergência sã

64º do Cód

mas também

es facilitaçã

ecária (con

como nevo

s no caso

os restantes

crever em

mergência a

onte - coloc

zuis, luzes e

elha da fren

atura está p

s luzes estr

ara trás. Ca

a nossa fren

ncadeament

pticas fronta

médios e

vitar o encad

ação em Cond

es de risco,

imultâneo c

Deve evitar-

e os impa

o de as sire

que deverá

s Cinco Pila

ergência.

ão obrigató

digo da Est

m para, à d

ão de pass

ndução no

eiro, chuva

da conduç

s utilizadore

detalhe os

ssinalada:

cada sobre

estroboscóp

nte da viatu

parada (serv

roboscópica

aso exista o

nte, devemo

to do veícul

ais - luzes

os máximo

deamento d

ManualDepa

dução de Eme

o som Wai

com qualque

-se a sua

actos que

enes serem

á ser comple

ares da Co

órias por le

trada. Serve

distância, se

sagem. Qua

octurna, co

a intensa,

ção nocturn

es do espaç

diferentes

o tejadilho

picas azuis

ra) e luzes

vindo para i

as azuis po

outra viatura

os abster-n

lo de emerg

brancas (do

s. De noite

do trânsito e

l de Formaçãrtamento de F

ergência

il, por forma

er um dos o

utilização

provoca no

m um auxilia

ementada c

ndução de

ei como já

em não só

er rapidame

ando, confr

ndições cl

granizo o

na que, in

ço rodoviári

tipos de luz

o da viatura

(por vezes

brancas pa

luminar o lo

odem ser o

a de emerg

os de utiliza

gência que

os próprios

e estas luze

em sentido

o de ConduçFormação em

Con

a a diferenc

outros sons

em excess

os restante

ar para rea

com outros

Emergênci

verificámos

para assina

ente avistad

rontado com

imatéricas

ou neve),

clusivamen

io.

z ao dispor

a, comporta

s também s

ara apoio no

ocal de acid

orientadas

gência na n

ar estas luz

nos preced

s faróis) que

es devem se

contrário;

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

ciar o caráct

s, como form

so face ao

es agentes

alização de

“auxiliares”

ia, aspectos

s anteriorm

alar uma ma

da e solicita

m condiçõe

particularm

existem a

nte, provoca

r para realiz

a luzes rota

se encontra

o caso em q

dente).

para a fre

ossa trasei

zes para ev

e ou antece

e alternam

er evitadas

gência Médica

R.01.10

ter de

ma de

som

s que

uma

”, tais

s que

mente,

archa

ar aos

es de

mente

lguns

am o

zação

ativas

am na

que a

nte e

ra ou

vitar o

ede;

entre

s para

ManuDepar

Cond.

Send

pess

ajust

deve

utiliz

tipo

comp

PRIN

Num

DGV

resul

avali

tráfeg

supe

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

Tipo de

Uma VM

emergên

entanto,

nas noss

viatura l

comporta

importa r

do uma amb

soal técnico

tada e enq

emos relem

ação, potên

de condu

portamento

NCIPAIS R

ma análise g

V (gráfico 04

ltante deve

a correctam

go e princ

erar.

ção de ConduFormação em

01.10

o Luze

enco

coloc

viatu

estac

base

condução e

MER é uma

ncia médica

do ponto d

sas estadas

igeira mas

amento. Es

referir que e

bulância um

o e sinistra

quadrada n

brar a limita

ncia do mot

ução pratic

dinâmico q

RISCOS N

generalista

4), os desp

-se a comp

mente as c

cipalmente,

ução em EmeEmergência M

Formaç

es amarela

ontra estac

cadas no e

ra VMER

cionamento

e da viatura

em função d

viatura lige

a (que perm

de vista dinâ

s. Deve ser

com um

stas consid

existem alg

ma viatura q

ados ou vít

na missão

ação que te

tor, suspen

cado tendo

que terá de

A CONDU

e como se

pistes com m

portamentos

condições e

não avalia

ergência Médica

ção em Condu

s intermite

cionada no

extremo de

R, as me

o em caso

.

do meio: VM

eira adaptad

mita aplicar

âmico, é um

r por isso c

acréscimo

derações s

umas restri

que tem com

timas de d

para a qua

em devido

são, etc. D

o em cons

ser adequa

UÇÃO EM

pode comp

maior frequ

s desadequ

em que cir

a o risco c

ução de Emerg

entes – sã

o local do

e cada can

esmas são

de perigo

MER ou Am

da para tra

r manobras

ma viatura e

conduzida te

de peso o

serão mais

ições ao se

mo missão

doença súb

al foi pens

às suas dim

evemos po

sideração

ado a cada

EMERGÊN

provar atrav

uência ocor

uados, nom

rcula, os li

conveniente

gência

ão utilizada

o acidente

nto superio

o acciona

e fazem p

mbulância.

nsportar eq

de suporte

em tudo sem

endo em co

o que alter

tarde disc

u uso devid

transportar

bita, deve s

sada. Do p

mensões (p

or isso ter a

que cada

situação.

NCIA

vés dos dad

rem fora do

meadamente

mites da v

emente e a

as quando

e. Habitua

r da ambu

adas com

arte do eq

quipamento

e avançado

melhante às

onta que se

ra dinamica

cutidas e t

do a este fa

r equipamen

ser conduz

ponto de vi

peso e altur

capacidad

viatura d

dos disponi

os centros

e quando o

viatura, as

a sua cap

75

a viatura

lmente es

ulância. Nu

o luzes

uipamento

específico

o de vida).

s que circul

e trata de u

amente o s

testadas, m

acto.

nto adequa

zida de for

ista dinâmi

ra), ao tipo

e de ajusta

determina

ibilizados p

urbanos. E

condutor n

condições

acidade de

5/93

se

tão

ma

de

de

de

No

am

ma

seu

mas

do,

rma

co,

de

ar o

um

pela

sta

não

de

e o

76/

Da

/93

a leitura do

A perc

dentro

Uma

rodovi

Em co

velocid

de víti

Ca

Capítulo 2.

gráfico nº 0

centagem d

o das localid

das explic

iária se des

ontrapartida

dade exces

mas mortai

pítulo 2. Gráf

Forma

Sinis

Gráfico 04 –

04 podemos

de acidentes

dades face

cações para

senrolar nas

a, quando

ssiva a variá

is registado

Acidente

fico 05 – 2008

ação em Cond

stralidade se

2008: Sinistr

s concluir qu

s com vítim

à registada

a estes nú

s localidade

se registam

ável que co

o.

es com vítima

8: Acidentes

ManualDepa

dução de Eme

egundo a loca

ralidade segu

ue:

mas e feridos

a fora das m

úmeros po

es;

m acidente

ontribui de f

as segundo o

com vítimas

l de Formaçãrtamento de F

ergência

alização

undo a localiz

s graves é e

mesmas;

oderá resid

es fora das

forma decis

o tipo de via

segundo o ti

o de ConduçFormação em

Con

zação (Fonte ANS

esmagador

ir no facto

s localidade

siva para o

ipo de via (Fon

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

SR)

ramente sup

o da dens

es associa-

elevado nú

nte ANSR)

gência Médica

R.01.10

perior

idade

-se à

úmero

ManuDepar

Cond.

Da a

expli

abor

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

Ca

C

análise dos

citados sã

damos nos

As estra

de acide

Nas aut

pelo nú

gravidad

das regr

Este fen

valor reg

que aí o

Nos arr

associad

ção de ConduFormação em

01.10

apítulo 2. Grá

Capítulo 2. Grá

s gráficos n

o corrobora

seguintes p

adas nacion

entes, acide

o-estradas

mero de v

de dos acid

ras básicas

nómeno aind

gistado de

correm;

uamentos

da aos atrop

ução em EmeEmergência M

Formaç

Vítimas

áfico 06 – 200

Feridos

áfico 07 – 200

nºs 05, 06

ados pelos

pontos:

nais (EN) e

entes com v

(AE) a pe

vítimas mo

entes, pote

de trânsito

da se verifi

vítimas mo

a ocorrênc

pelamentos

ergência Médica

ção em Condu

s mortais seg

08: Vítimas m

s graves segu

08: Feridos g

e 07 pod

s valores a

arruamento

vítimas mort

rcentagem

ortais daí r

enciada pelo

, é elevada

ca com ma

ortais quand

cia de elev

s.

ução de Emerg

undo o tipo d

mortais segun

undo o tipo d

graves segun

emos cons

aqui aprese

os são as v

tais e com f

relativame

resultantes,

o excesso d

;

aior incidênc

do compara

vada taxa

gência

de via

ndo o tipo de

de via

do o tipo de v

statar que

entados e

vias onde se

feridos grav

nte baixa d

, o que p

de velocida

cia nas IP/I

ados com a

de mortali

via (Fonte ANSR)

via (Fonte ANSR)

os dados

que de fo

e registam

ves;

de acidente

permite ant

ade e o não

IC uma vez

a totalidade

dade está

77

)

anteriorme

orma sintét

maior núme

es é amplia

ecipar que

o cumprime

z que triplica

e de aciden

directame

7/93

nte

tica

ero

ada

e a

nto

a o

tes

nte

78/

Se

tra

co

Se

em

inf

de

en

As

sid

efe

/93

endo esta u

ansversal à

omporta urg

egundo os

mergência f

rias causas

ferir da im

esenvolver

ncontrar solu

s causas de

do evitadas

ectuada.

C

Passagem

vermelho

Embate d

erróneo

Ultrapass

insuficien

Trânsito

contrária

Despiste

Velocidad

Distância

insuficien

Mudanças

Travagem

Desrespe

sinalizaçã

(cruzame

STOP)

Inversão d

uma realida

condução

e ultrapass

últimos da

foram da r

s para cara

portância f

reflexão qu

uções satis

e sinistralid

s se fosse

Causa

m do semáfo

devido a zig-z

sagem co

te gap

em fai

de excessiva

de travage

te

s de direcção

m inopinada

eito p

ão vertic

ntos com sin

de marcha

Capítulo 2

Forma

ade naciona

de emergê

ar com con

ados traba

responsabil

acterização

fundamenta

ue permita

fatórias.

ade ocorrid

m aplicada

Causas dos

oro Parar e v

ag Manter u

om Posicion

xa Melhorar

com con

Adequar

curvas, s

risco ver

Adaptar

da anális

em Velocida

Análise

visão pe

Aumento

por

cal

nal

Parar em

a marcha

Garantir

2. Tabela 03 –

ação em Cond

al, é neces

ência que

dutores me

lhados pel

idade do c

dessa rea

al que o f

analisar as

das no Insti

as as med

s acidentes c

verificar condi

uma trajectória

namento corre

r o posicionam

ndições de seg

r a velocidade

sinais luminos

rsus velocidad

a velocidade

se de risco

ade de aproxim

de risco na to

riférica capaz

o do espectro

m cruzamento

a em seguran

uma boa leitu

– Causas de

ManualDepa

dução de Eme

ssário assu

devido à re

elhor formad

o INEM, 8

condutor (ta

alidade mas

factor huma

s formas d

ituto (tipifica

didas preve

com viaturas

Medida

ções de segu

a constante

cto com distân

mento da viat

gurança

de aproximaç

sos, lombas ou

de

ao terreno e

mação menor

omada de dec

da leitura de t

os sem visibilid

ça

ura de terreno

acidente das

l de Formaçãrtamento de F

ergência

mir esta qu

esponsabili

dos e inform

84% dos a

abela 03).

s as análise

ano assum

e ultrapass

adas no qu

entivas des

de emergênc

a Preventiva

rança para de

ncia de segura

tura em senti

ção a situaçõe

u cruzamentos

às circunstân

e aumentar a

cisão, leitura

terreno e ao c

dade e garant

e analisar o r

s viaturas do

o de ConduçFormação em

Con

uestão com

dade e esp

mados.

acidentes c

Poderão s

es já efect

miu nestes

sar este pro

uadro abaix

sencadeada

cia

epois avançar

ança adequad

do contrário e

es de risco no

s. Efectuar um

ncias do tráfe

distância de s

de terreno e

comportament

tir segurança

risco da mano

INEM (Fonte DT)

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

mo um prob

pecificidade

com viatura

ser identific

uadas perm

números.

oblema e t

xo), poderia

as pela ref

da

e só avançar

meadamente

ma análise de

ego. Aumento

segurança

garantir uma

to do tráfego

para retomar

bra

)

gência Médica

R.01.10

blema

e que

as de

cadas

mitem

Urge

tentar

m ter

flexão

ManuDepar

Cond.

Em

emer

Habi

nece

poss

Nos

em s

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

síntese, p

rgência:

A velocid

As ultrap

Os sinais

O trânsit

Os cruza

O stress

Os peõe

As cond

tualmente

essidade de

sibilidade de

exemplos e

segundos e

“Vou depfazê-lo e

“Se apaDeverei

“À velocimobiliza

“A esta manter e

“À velocestacion

“Ultrapasavançar

“Vou paconsciên

“Está a cturno. Es

ção de ConduFormação em

01.10

odemos al

dade exces

passagens

s luminosos

to

amentos

s

es

ições atmos

e numa s

e tomar de

e não efectu

em baixo a

quais as re

pressa demem seguran

recer um carriscar?”

cidade a quar a tempo a

velocidade esta velocid

cidade a qnado depois

sso um came fazer a u

assar este ncia da min

chover masstou a cond

ução em EmeEmergência M

Formaç

leatoriamen

ssiva

s

sféricas

situação em

ecisões. Qu

uarmos a op

apresentado

epercussões

mais nesta ça? “

carro na es

ue circulo ea minha via

os outros dade?”

que circulo s da curva?”

mião e nãoultrapassage

vermelho! ha presenç

s conheço bduzir com a

ergência Médica

ção em Condu

nte identific

m marcha

uando exis

pção mais c

os identifica

s com que,

rua? Se pr

squina à ve

e se um catura?”

condutores

serei capa”

o vejo nada em?”

Assegureiça?”

bem o carrovelocidade

ução de Emerg

car como

de emergê

ste necessi

correcta.

amos algum

em cada ca

recisar de p

elocidade qu

carro tentar

s poderão n

az de evita

para a fre

i-me de qu

o e por issoe adequada

gência

principais

ência, som

idade de d

mas hipótes

aso, nos de

parar a esta

ue vou… c

r entrar na

não conseg

ar o aciden

nte por cau

ue todos o

o vou-me de?”

riscos na

os confron

decidir oco

ses que tem

evemos pre

a velocidad

consigo evit

minha faix

guir ouvir a

nte se esti

usa do nev

os conduto

espachar. É

79

condução

ntados com

rre sempre

mos de ava

ocupar.

e, consegu

tar o emba

xa consegu

a sirene! De

iver um ca

voeiro. Deve

ores tomar

É o meu últi

9/93

de

m a

e a

liar

uirei

te?

uirei

evo

arro

erei

ram

imo

80/

SIPI

Fo

po

em

O

din

ap

co

ab

É

fer

a s

co

de

for

O

int

pe

/93

STEMA DLARES

omos inferin

odem condi

mergência a

facto de se

nâmica de

ptidão que s

ondução de

bordagens a

por este mo

rramenta de

sistematiza

onseguir com

e acidente o

rma convict

termo greg

tegrado cuj

erfeitamente

Velocida

DE ABOR

ndo ao long

icionar de

assinalada.

er possuido

um veículo

sente ao vo

e emergên

adequadas

otivo que d

e trabalho.

r o process

m eficácia,

ou de doen

ta.

go, “sistema

jas diferent

e identificad

Capítulo

adeVA

Forma

RDAGEM

o deste tex

forma direc

r de uma b

o em veloc

olante, não

ncia. Suple

para as col

evemos olh

É um sistem

so de cond

objectivo p

nça súbita)

a”, significa

tes partes

do.

o 2. Esquema

Velocidade deAproximação

ação em Cond

AO TRÂ

xto uma mul

cta a mane

boa conduçã

cidade, das

o é condiçã

tivamente,

ocar em prá

har para o s

ma que dev

ução de um

para o qual

, a sua ap

ajustar, co

se devem

a 10 – Cinco

DistâSegu

ManualDepa

dução de Eme

ÂNSITO E

ltiplicidade

eira como

ão de base

s técnicas

ão suficiente

há que c

ática.

sistema de

vemos ente

ma viatura d

foi pensad

licação tem

ombinar, for

harmoniza

pilares de co

ância de urança 

l de Formaçãrtamento de F

ergência

EM EMER

de factores

se deve p

e, através do

de controlo

e para que

conhecer e

abordagem

ender e trein

de emergên

do (a presta

m de ser re

rmar um co

ar para pro

ondução em e

Posicionam

o de ConduçFormação em

Con

RGÊNCIA

s intrínsecos

prosseguir u

o perfeito c

o do mesm

venha a o

e dominar

m à emergê

nar, equacio

ncia em se

ação de cui

ealizada se

onjunto, refl

osseguir um

emergência

Anmento

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

- OS CI

s e externos

uma march

conhecimen

mo e da na

ocorrer uma

as técnic

ência, como

onado por f

gurança. P

idados a ví

em tibiezas

ectindo um

m objectivo

nálise de Risco

gência Médica

R.01.10

NCO

s que

ha de

nto da

atural

a boa

cas e

o uma

forma

ara o

ítimas

e de

m todo

final

o

ManuDepar

Cond.

Cons

defin

2.

3.

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

1. Veloc

siderando q

nição de cad

1. A

c

e

É

d

c

c

h

e

Um outro

abordagem

sendo o d

A velocida

de trânsit

acidentes

velocidade

disponíve

curto, com

solução.

ção de ConduFormação em

01.10

cidade

que uma vi

da um dos p

A velocidad

condições a

estado do ve

É comum ve

dos conduto

condições e

cidade verifi

havendo esp

excessiva ap

Capí

exemplo é

m a uma c

espiste inev

ade excess

o é outro d

e assim p

e de aproxi

l para toma

mo também

ução em EmeEmergência M

Formaç

iatura circu

pilares:

e deve se

atmosféricas

eículo, etc.

erificarmos

ores de e

específicas

ica-se que

paço de ma

proximação

ítulo 2. Figur

a velocidad

curva exced

vitável.

iva na apro

dos factore

permitir um

mação a u

ar as melho

poderá não

ergência Médica

ção em Condu

ula em mar

r adaptada

s, condiçõe

Consoante

nas nossas

mergência

que carac

muitas vez

anobra para

o.

a 28 – Exemp

de exagerad

dendo as c

oximação a

es que dev

ma melhor

ma fila de t

ores opções

o haver esp

ução de Emer

rcha de em

a às várias

es físicas e

estas variá

s estradas,

que não

cterizam qu

zes é ultrap

a fugir do v

plo de velocid

da que mui

capacidade

sinais lumi

ve ser cons

análise de

trânsito par

s de ultrapa

paço suficie

rgência

mergência a

variáveis

e emociona

áveis, devem

alguns laiv

sabem ad

ualquer ma

passado o l

veículo da f

dade excessi

tos conduto

es que os p

inosos, cruz

siderado de

risco, por

rada for exc

assagem nã

ente para o

assinalada,

que com e

ais, tipo e e

mos ajustar

vos de irres

dequar a v

archa. Por

imite de ve

frente, devi

va

ores pratica

pneus perm

zamentos e

e forma a e

r exemplo,

cessiva, o te

ão só tornar

ptar pela m

81

analisemos

ela interage

estado da v

r a velocida

sponsabilida

velocidade

exemplo,

elocidade, n

ido à rápida

am na

mitem

e filas

evitar

se a

empo

r-se-á

melhor

1/93

s a

em:

via,

de.

ade

às

na

não

a e

82/

Ad

um

Ve

de

co

se

É

um

faç

Po

ult

de

em

ins

/93

daptar a vel

ma marcha d

“Vou a um

2. Vel

elocidade de

e trânsito, a

onceito está

e obter a com

necessário

ma velocida

çamos uma

or isso, a

trapassagem

e fazer uma

m excesso

stantânea.

“Será que

aproxima

ocidade é u

de emergên

ma velocida

ocidade de

e aproxima

a uma colu

o de distân

mpleta imob

equaciona

ade elevad

a antecipaçã

aquando d

m, etc.) dev

correcta le

que prova

e com a ve

ção para a

Forma

uma das co

ncia adequa

ade correcta

e Aproxima

ção é a velo

na parada

ncia de seg

bilização do

ar as dificul

a. Neste c

ão (leitura)

Capítulo 2.

a aproxim

vemo-nos a

eitura do am

avelmente

elocidade q

fila de trâns

ação em Cond

ondicionante

ada.

a de segura

ação

ocidade ins

ou a um c

urança, isto

o veículo.

dades que

caso, adop

na conduçã

Figura 29 – V

mação a u

aproximar a

mbiente rod

nos obrig

que levo, co

sito em seg

ManualDepa

dução de Eme

es mais det

ança?”

stantânea n

cruzamento

o é, a distân

podemos

ptar uma p

ão.

Velocidade de

um obstác

a uma veloc

oviário. Est

aria a bai

onsigo para

gurança?”

l de Formaçãrtamento de F

ergência

erminantes

o momento

o. Directame

ncia de trav

sentir para

ostura de

e aproximaçã

culo (fila

cidade mod

tes cuidado

xar demas

ar a viatura

o de ConduçFormação em

Con

s para que s

o da aproxim

ente relacio

vagem que é

parar quan

segurança

ão

de trânsit

derada para

os evitam um

siado a no

a a tempo e

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

se possa re

mação a um

onado com

é necessár

ndo se circ

determina

to, cruzam

a termos te

ma aproxim

ossa veloc

e fazer um

gência Médica

R.01.10

alizar

ma fila

este

ia até

cula a

a que

mento,

mpos

mação

idade

ma

ManuDepar

Cond.

Distâ

em s

veloc

frent

atem

Essa

veícu

Quan

c

Para

cons

Uma

cedo

O po

Isto é

a tra

afast

travã

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

3. Distân

ância de se

segurança

cidade dos

e é maio

mpadamente

as decisões

ulo da frent

nto maior fo

“Se a distâ

conseguir u

4. Posic

a sermos vis

seguir aume

a vez que é

o nos mostra

osicionamen

é, se nos po

ansmitir ao

tar-se e fac

ão para não

ção de ConduFormação em

01.10

ncia de Se

egurança é

face ao im

outros con

or obrigand

e tomar dec

s são funda

te não perm

or a aproxim

Capít

ância que d

um ponto de

cionamento

stos temos

entar a noss

necessário

armos, mai

nto da noss

osicionarmo

condutor q

cilitar a noss

o embater n

ução em EmeEmergência M

Formaç

gurança

a distância

mprevisto.

ndutores e,

do-nos a

cisões.

amentais pa

mite margem

mação meno

tulo 2. Figura

deixo entre

e fuga eficaz

o

de nos mos

sa eficácia e

o ultrapassa

s rapidame

sa viatura v

os sobre o e

que querem

sa passage

o veículo da

ergência Médica

ção em Condu

necessária

Em emerg

na maior

salvaguar

ara a eficác

m de manob

or é a garan

a 30 – Distânc

o meu ca

z e vou dim

strar. Esta é

em emergê

ar o tráfego

nte a fila de

vai dar a ind

eixo da via

mos passar

em evitando

a frente.

ução de Emer

a para, pera

ência a ve

parte dos

dar uma

cia da mar

bra o que d

ntia de enco

cia de segura

arro e o ca

minuir a segu

é uma teoria

ncia.

o à nossa fr

e trânsito no

dicação à v

e desfasad

r pela esqu

o a necessid

rgência

ante o inesp

elocidade d

casos, a a

maior dis

rcha. De fa

dificulta a p

ontrar um p

ança insuficie

arro da fren

urança.”

a óbvia e é

rente e em

os deixará p

viatura da f

dos com a v

uerda. Em

dade de rec

perado, se

de marcha

proximação

stância pa

cto, a curta

rocura do p

ponto de fug

ente

nte é curta,

a forma ma

velocidade

passar.

frente da no

viatura da fr

seguida, o

correr frequ

83

consiga pa

é superior

o à viatura

ra poderm

a distância

ponto de fu

ga eficaz.

, não vou

ais correcta

e, quanto m

ossa intenç

ente, estam

o condutor

uentemente

3/93

arar

r à

da

mos

do

ga.

de

mais

ão.

mos

vai

ao

84/

É

de

ou

Se

pe

co

po

av

Qu

ex

vu

Po

em

/93

com esta té

e travar e ac

utros condut

“O meu

trânsito.

nos seu

que me

5. Aná

endo transv

edra basila

ondicionante

onderar são

valiando o n

uando circu

xemplo o

lneráveis e

or este mot

mergência.

Capít

écnica que

celerar cons

tores.

u posicionam

Nunca de

us espelhos

vejam para

álise de Ris

versal a qua

r da cond

es que uma

o tarefas in

ível da sua

ulamos a v

barulho da

propensos

tivo a anális

Forma

tulo 2. Figura

a urgência

stantemente

mento vai d

vo alinhar

s laterais, n

a que me fa

sco

alquer uma

ução defen

a condução

nerentes ao

progressão

velocidades

as sirenes,

s ao risco.

se de risco

ação em Cond

31 – Exempl

a se vai torn

e, reduzindo

definir o ín

com a viatu

nunca vou s

acilitem a ma

das situaçõ

nsiva. De

prudente e

o pensame

o no tráfego

s elevadas

, eventuais

o é um dos

ManualDepa

dução de Eme

lo de um pos

nar mais ef

o assim os

ndice de su

ura da fren

ser visto, lo

archa.”

ões anterio

facto, ela

e adequada

nto de um

o.

conjugam-

s stress d

s principais

l de Formaçãrtamento de F

ergência

icionamento

ficaz, mais

índices de

ucesso na t

nte. Se o co

ogo vou ter

rmente tipif

representa

deve poss

condutor

-se uma sé

do tráfego

pontos a c

o de ConduçFormação em

Con

correcto

segura e se

ansiedade

transposiçã

ondutor não

de abranda

ficadas, est

a a síntes

uir. Avaliar,

que perma

érie de fac

e pessoa

considerar n

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

em necess

da equipa e

ão da fila d

o me avista

ar e espera

ta análise é

se de toda

, analisar, m

anentement

ctores como

al, deixando

na conduçã

gência Médica

R.01.10

idade

e dos

de

ar

ar

é uma

as as

medir,

te vai

o por

o-nos

ão de

ManuDepar

Cond.

A ca

decis

nece

de ca

Func

de ris

Ve

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

pacidade d

sões, passa

essário dese

ada acção e

cionamos co

sco e toma

Cap

elocidad

ção de ConduFormação em

01.10

de ler o terre

a por estar

envolver um

e da hipotét

omo um rob

medidas de

pítulo 2. Esqu

de

A

ução em EmeEmergência M

Formaç

Capítulo

eno e de pr

alerta a to

ma visão pe

tica ameaça

bot, que ca

efensivas.

ema 11 – Aná

Velocidade 

Aproxima

Análi

ergência Médica

ção em Condu

o 2. Figura 32

rocessar a

odos os fact

eriférica e c

a.

pta a image

álise de risco

ade 

ação

ise de

ução de Emer

2 – Análise de

informação

tores que p

conseguir m

em, organiz

o – pedra bas

Distâncsegura

e Risc

rgência

e risco

o em milésim

podem ame

medir rapida

za-a por pri

silar da condu

cia de ança

co

mos de seg

eaçar a nos

mente as c

ioridades, v

ução defensiv

Posicio

85

gundo e tom

ssa marcha

consequênc

valoriza o gr

va

onamento

5/93

mar

a. É

cias

rau

86/

PRCO

As

vin

ob

O

e s

se

/93

“A análise

Afinal o o

ROGRESSOMPORTA

s regras e

nculativas.

briga a cons

importante

segura, dei

em nunca es

1. Avisar

2. Verific

3. Utiliza

4. Cump

inform

permit

estraté

5. Posici

outros

que no

e de risco v

objectivo é c

SÃO NO AMENTOS

comportam

A conduçã

stantes alter

a reter é sa

ixando sem

squecermos

r em antecip

Capí

car adequaç

ar uma veloc

rir com um

mação de fo

ta ultrapass

égia em fun

onar-se co

s condutore

os damos a

Forma

vai facilitar

conduzir def

TRÂNSITOS

mentos que

ão em eme

rações de e

aber quais s

mpre a hipót

s os princíp

pação com

ítulo 2. Figura

ção da velo

cidade de a

ma distânc

orma a des

sar as dificu

nção das at

m antecipa

es. Não dev

a ver e que

ação em Cond

o trabalho

fensivamen

O EM MA

iremos an

ergência tem

estratégia.

são as regr

tese de pod

pios preconi

mudança d

a 33 – Aviso a

cidade face

aproximação

cia de seg

senvolver a

uldades que

itudes dos c

ação utilizan

vemos esqu

podemos v

ManualDepa

dução de Eme

e vou assu

nte e não de

ARCHA D

nalisar e pr

m de ser v

ras básicas

dermos ada

zados nos

de sirene (fi

através da si

e à tipologia

o adequada

urança suf

postura m

e ela desen

condutores

ndo trajectó

uecer que é

er os outros

l de Formaçãrtamento de F

ergência

umir uma p

e forma agr

DE EMERG

ropor serve

vista como

e de supor

aptar ou alt

cinco pilare

gura 33).

rene em ante

a da via.

a.

ficiente. É

mais adequa

ncadeia. Po

com os qua

órias facilm

é através d

s.

o de ConduçFormação em

Con

postura mai

ressiva.”

GÊNCIA –

em de exem

uma taref

rte a uma pr

terar o nos

es da emerg

ecipação

fundament

ada a cada

odemos mu

ais nos dep

ente compr

de um bom

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

is defensiva

– REGRA

mplo e não

fa dinâmica

rogressão e

so trajecto,

gência.

tal process

a situação e

udar ou ajus

paramos.

reensíveis

posicionam

gência Médica

R.01.10

a.

AS E

o são

a que

eficaz

, mas

sar a

e que

star a

pelos

mento

ManuDepar

Cond.

6

7

8

9

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

6. Escolher

compact

sentido (

7. Integrar

presente

emergên

8. Progred

um veíc

desviar-s

irregular

9. Posicion

se aprox

central

travagen

estes co

ção de ConduFormação em

01.10

r o posicio

to sempre

(figura 34).

a análise d

e na condu

ncia que de

dir no trânsi

culo de eme

se para

ridades de p

nar-se na fa

ximar dema

e trânsito

ns fortes ou

omportamen

ução em EmeEmergência M

Formaç

onamento n

que circula

Capítulo 2. F

de risco em

ção do dia

vemos redo

to sem utiliz

ergência (V

a direita.

piso, sujidad

Capítulo 2.

aixa mais à

siado semp

fluído. A

potenciar s

ntos deverã

ergência Médica

ção em Condu

no eixo da

armos num

Figura 34 – Po

m todo o pro

a-a-dia no e

obrar essa a

zar as berm

VE) a tendê

Além dis

de, peões e

Figura 35 – M

esquerda,

pre que tran

progressão

situações d

o ser evitad

ução de Emerg

a via quer

ma via com

osicionament

ocesso do t

entanto, é q

análise e os

mas como o

ência norm

sso, as b

etc. que dific

Má utilização

pedindo pa

nsitar numa

o em velo

de risco para

dos (ver figu

gência

o trânsito

m uma faixa

to correcto

trajecto em

quando con

s níveis de

opção. Ao o

al de qualq

bermas ap

cultam a cir

da berma

assagem ao

via com du

cidade con

a os outros

ura 36).

o se encon

a de rodag

emergênc

nduzimos e

concentraç

ouvir os sina

quer condu

presentam

rculação (fig

os outros co

uas faixas s

nsiderável

condutores

87

ntre fluído

gem em ca

ia. Deve es

em marcha

ção.

ais sonoros

utor é trava

normalme

gura 35).

ondutores s

sem separad

irá obrigar

s. É óbvio q

7/93

ou

ada

star

de

de

r e

nte

em

dor

r a

que

88/

/93

Capítu

10. O VE

pisem

entre

compa

Capítulo

11. O VE

som d

com s

Capítu

lo 2. Figura 3

deverá pos

ou mesm

condutores

acto ou para

2. Figura 37

deverá pos

da sirene de

eparador ce

lo 2. Figura 3

Forma

36 – Posicion

sicionar-se n

o ultrapass

que circula

ado (figura

– Posicionam

sicionar-se

e forma ade

entral e trân

38 – Posicion

ação em Cond

namento com

no eixo das

sem o risco

am em sent

37).

mento com 2

na faixa ma

equada sem

nsito se enc

namento com

ManualDepa

dução de Eme

2 faixas sem

s 4 vias de m

o contínuo,

tido contrár

faixas sem s

ais à esque

mpre que a v

contrar fluíd

2 faixas com

l de Formaçãrtamento de F

ergência

m separador c

modo a imp

, evitando

rio sempre q

separador cen

erda pedindo

via apresen

do (fig. 38).

m separador c

o de ConduçFormação em

Con

central e trân

pedir que os

possíveis c

que o trâns

ntral e trânsit

o passagem

tar duas fai

central e trân

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

sito fluído

s outros veí

colisões fro

sito se apres

to compacto

m e alternan

ixas de roda

sito fluído

gência Médica

R.01.10

ículos

ontais

sente

ndo o

agem

ManuDepar

Cond.

1

CON O pr

varia

apres

cada

capa

Para

melh

cond

Utiliz

corre

cond

A ad

emer

cabe

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

2. O VE d

compact

aconselh

frente p

passage

calma e

Capítulo 2.

NCLUSÕE

resente cap

ado de exem

sentando s

a situação s

acidade do e

a o fazer é

hor preparar

dução em em

zando ferra

ecta postura

dução em m

dopção dos

rgência ter

endo a cada

ção de ConduFormação em

01.10

deverá esco

to. Nesta s

hável press

pode não s

em, razão p

segura.

Figura 39 – P

S

pítulo procu

mplos de p

soluções pa

será diferent

elemento hu

preciso não

r os operac

mergência

amentas té

a na aborda

marcha assin

s “cinco pil

á que se a

a executante

ução em EmeEmergência M

Formaç

olher o eixo

situação é

sionar a pas

se aperceb

pela qual n

Posicionamen

rou de form

rogressão n

ara casos de

te e a melh

umano.

o só aposta

cionais do IN

seja adopta

écnicas pro

agem ao trá

nalada.

lares de se

assumir se

e a adaptaç

ergência Médica

ção em Condu

o da via na

importante

ssagem com

er da pres

nestes caso

nto com 2 fai

ma exaustiv

no tráfego

evidamente

or forma de

ar na forma

NEM, mas é

ada.

oporcionada

áfego, pode

egurança”

empre como

ção às suas

ução de Emer

sua progre

e manter u

m velocidad

sença do V

os é neces

xas com sep

va mas não

e a forma m

e tipificados

e a ultrapas

ação e na p

é também n

as na form

er-se-á dete

como méto

o uma ferr

s caracterís

rgência

essão sem

uma veloci

de ou agres

VE e por t

ssário evol

parador centra

o exclusiva,

mais correc

s estando c

ssar residirá

prática com

necessário

mação e c

erminar um

odo de pro

amenta e

ticas espec

pre que o t

idade cons

ssividade. O

tal facto, n

uir no trân

al e trânsito c

apresenta

cta de a efe

ientes que,

á sempre no

mo meio inc

que uma no

conciliando-

a nova era

ogressão e

um referen

cíficas.

89

trânsito est

stante. Não

O condutor

não facilitar

sito de for

compacto

r um conju

ectuar. Fom

na realida

o bom sens

contornável

ova cultura

as com u

na prática

m marcha

ncial de ba

9/93

teja

o é

da

r a

rma

nto

mos

de,

o e

de

de

ma

da

de

se,

90/

RE

No

pe

/93

EVISÃO E

o final do p

ermitam res

Enum

estrad

Podem

capaz

Quais

dinâm

Identif

Identif

AFERIÇÃ

presente ca

ponder às s

ere as princ

das.

mos conduz

z? Justifique

os parâme

mico de uma

fique os prin

fique e cara

Forma

ÃO DE CO

apítulo dev

seguintes q

cipais causa

zir defensiv

e de forma a

etros que d

a viatura?

ncipais risco

acterize cad

ação em Cond

NHECIME

verá ter fica

uestões:

as de acide

amente sem

adequada.

devemos co

os na condu

da um dos c

ManualDepa

dução de Eme

ENTOS

ado com id

entes respo

m ter neces

onsiderar n

ução de em

cinco pilares

l de Formaçãrtamento de F

ergência

deias claras

nsáveis pel

ssidade de

a análise c

mergência.

s da conduç

o de ConduçFormação em

Con

s e sedime

la sinistralid

ter uma co

correcta ao

ção em eme

ção em EmergEmergência M

nd.Amb.VMER

entadas qu

dade nas no

ondução de

comportam

ergência.

gência Médica

R.01.10

e lhe

ossas

base

mento

ManuDepar

Cond.

CON Ao

incon

as in

que

objec

Espe

emer

adeq

audit

maté

ser d

Defe

dese

conc

contr

conh

estas

comp

desta

A for

longo

prátic

Dese

realiz

estam

difere

simu

selec

psico

avali

perm

ual de Formaçrtamento de F

.Amb.VMER.0

NCLUSÕ

longo do

ntornável qu

nfra-estrutur

menos tem

ctivo final q

eramos ter

rgência nã

quada ao o

torias const

érias, estam

desempenh

endemos n

envolver um

centração d

rolo dinâm

hecimento (c

s questões

portamenta

as problemá

rmação de

o dos último

cas que têm

enrolando-s

zados exer

mos convic

enciador d

ulação realiz

cção dos hi

otécnicos d

ações com

mitiram trans

ção de ConduFormação em

01.10

ÕES FINA

texto que

ue desemp

ras, os equ

sido alvo d

ue determin

conseguid

o é uma c

operacional

tantes e re

mos certos,

ada.

os diferen

ma conduçã

do executan

ico urge c

como por e

s que, ma

l, procurou

áticas.

condução

os anos, pr

m vindo a as

se em circu

cícios e tes

ctos ser o

a nossa fo

zada na via

ipotéticos fu

de psicolo

mportamenta

sitar para es

ução em EmeEmergência M

AIS

compõe

enham três

ipamentos

de evolução

nam os esfo

do demons

condução d

condutor e

ecertificaçõe

da seguran

tes capítu

ão defensiva

nte. Certos

complemen

exemplo a p

ais do que

u integrar e

que o INEM

rivilegiou a

ssumir prog

uito fechado

stada a efic

módulo de

ormação. C

pública, fo

uturos cond

gia de trá

ais/pedagóg

sta formaçã

ergência Médica

Conclusõ

o presente

s variáveis n

e o factor

o e trabalho

orços de for

strar ao lo

de alto risc

e o seu pe

es que refli

nça e fiabili

los que e

a que apos

s de que a

ntar com i

psicologia),

e se assu

e enquadra

M tem prop

harmonizaç

gressivamen

o onde são

cácia da su

e simulação

Cientes de

mos por tal

dutores. À r

áfego inter

gicas e dom

ão somente

ões Finais

e manual

na ocorrênc

humano. C

o, então fác

rmação e in

ngo deste

co. Desde

ercurso pro

ictam a evo

idade com

estruturam

ste nos elev

a uma com

nformação

inserimos u

umir como

ar de form

porcionado

ção entre a

nte uma im

o transmitid

ua concretiz

o aquele q

que existe

motivo, ex

realização d

rnacionalme

mínio de té

os mais pr

fizemos re

cia (ou prev

ientes de q

il é compre

nvestimento

document

que seja

ofissional a

olução e o

que a marc

esta obra

vados índic

mponente fo

provenien

um capítulo

referencia

ma mais ha

aos condut

abordagens

portância m

das técnicas

zação em c

que introduz

e um facto

igentes nos

de uma plê

ente testad

écnicas de

reparados.

eferência à

venção) da

que é este

ender ser e

o do Instituto

to que a c

proporciona

companhad

“estado da

cha de eme

, a import

ces de ante

ormativa qu

te de outr

o inteiramen

al exaustivo

armoniosa

tores dos s

teóricas e

mais acentu

s de condu

contexto re

z o elemen

r de risco

s diferentes

êiade exaus

dos, comp

condução

91

à importân

sinistralida

último, aqu

ele o object

o.

condução

ada formaç

do através

a arte” des

ergência po

tância de

ecipação e

ue melhore

ras áreas

nte dedicad

o na anál

a abordag

seus meios

componen

ada.

ução de ba

al de trâns

nto qualitat

acrescido

processos

stiva de tes

pletámos c

de base q

1/93

ncia

de:

ele

o e

em

ção

de

stas

ode

se

de

e o

do

o a

lise

em

ao

tes

ase,

sito,

tivo

na

de

stes

om

que

92/93 Cond.Amb.VMER.01.10

ManuDepar

Cond.

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