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Apresentação – Slide: 20/1

Condução Defensiva © Copyright 2014. Editora Randal Fonseca Ltda.

Programa de Condução Defensiva



Conceito

O curso de Condução Defensiva do NSC pode ser percebido como um conjunto de contramedidas orientadas para reduzir o sofrimento humano e as perdas patrimoniais produzidas no trânsito anualmente.



Analogia

Comparando o desempenho dos pilotos de aeronaves e comandantes de embarcações com os condutores de autos é possível perceber a ineficácia em relação à formação desses últimos.

As evidências são incontestáveis.



Competências

Os condutores aprendem a planear trajetos envolvendo a avaliação do veículo, do condutor, das condições de rodagem, dos pontos de apoio para emergências e estacionamento seguro no destino.

O mesmo tipo de planeamento orienta pilotos e marinheiros.



Erro conceitual

Saber conduzir bem um veículo não significa saber acelerar.



Erros comuns de planeamento

A maioria dos condutores deixa as decisões de emergência para serem tomadas no momento em que ocorrem.

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Vícios culturais

Condutores distraem-se falando aos telemóveis, editando textos, ingerindo alimentos, fumando e executando outras tarefas.



Irritação e intolerância

Conduzem sob stress e transferem o nervosismo para á forma de conduzir.

Os outros são oponentes. Do insulto à lesão.

Da prepotência ao trauma.



Tempo de percepção e de reação

Condutores ingerem álcool, drogas ilícitas e também lícitas que interferem com a capacidade de julgamento.



Decisões vitais

Análises de acidentes indicam que o condutor tomou a decisão errada.

Na maioria mais de uma ou muitas decisões erradas.



Princípios básicos da física

Os condutores não enxergam o veículo como uma máquina potencialmente letal e que precisa ser controlada.



Habilidades

A maioria não sabe para que servem cinto de segurança e Air Bag.



Aspectos subjetivos

O curso qualifica os condutores para assumirem responsabilidades.

O anonimato e popularização mudou a face dos condutores.

A condução permissiva reflete frustração profissional ou familiar.

Ao fazer o seguro do veículo, condutores entendem que solucionaram os problemas.



Atitudes e comportamento

As atitudes ao conduzir refletemo indivíduo na sociedade.

Condutores assumem riscos em detrimento da própria segurança e da segurança de seus entes queridos.

As “pequenas condutas perigosas” geram colisões, seguidas da perda de tempo e de dinheiro, e possível sofrimento humano.



O mito de “ganhar” tempo

Efetuar uma ultrapassagem perigosa coloca em jogo a vida –sua e dos outros.

Sob a óptica do quotidiano isso é normal.



Anestesia social

Há insensibilidade e permissividade da sociedade.

As pessoas que matam no trânsito são as mesmas que morrem no trânsito.

Isso produz cumplicidade.



Conivência com a morte

Como todos – via de regra –são condutores, e, todos, em um ou outro momento praticam as leviandades, há um amortecimento, uma complacência que perpetua um vício perverso e letal.



Trânsito ou guerra? O trânsito é quatro vezes mais letal do que todas as guerras somadas.

(...) logo se esquece essa multidão de mortos que pereceu nas inúmeras batalhas, não somente porque é a fatalidade inevitável da guerra, mas porque aqueles que morrem pela sorte das armas podiam também dar morte aos seus inimigos e não pereceram sem defender-se. Onde o perigo e a vantagem são iguais a surpresa cessa e a piedade se enfraquece.

Mas se um pai de família inocente é entregue nas mãos do erro ou da paixão ou do fanatismo; se a pessoa não tem defesa alguma a não ser a sua virtude, então o grito do público se levanta, cada um passa a temer por si próprio; vê-se que ninguém está seguro.

Tratado da IntolerânciaVoltaire, 1762



Planejar para acertar ... em tempo certo!

Obrigado por sua atenção.

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