manual brasileiro de fiscalizacao de transito

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  • MMaannuuaall BBrraassiilleeiirroo ddee FFiissccaalliizzaaoo ddee TTrrnnssiittoo

    V O L U M E I Competncia municipal, incluindo as concorrentes

    dos rgos e entidades estaduais de trnsito e rodovirios

    Dezembro 2010

  • Manual Brasileiro de Fiscalizao de Trnsito Volume I 2

    Presidente da Repblica LUIZ INCIO LULA DA SILVA

    Ministro de Estado das Cidades MARCIO FORTES DE ALMEIDA

    Presidente do Conselho Nacional de Trnsito ALFREDO PERES DA SILVA

    Denatran - 2010

  • Manual Brasileiro de Fiscalizao de Trnsito Volume I 3

    EQUIPE TCNICA

    Cmara Temtica do Esforo Legal /2010

    Coordenadora

    Flora Maria Pinto - DENATRAN

    Membros

    Csar Augusto Miyasato AGETRAN der Vera Cruz da Silva AGETRAN

    Carlos Fernando do Nascimento ANTT Beatriz Abib de Falco Marinelli ANTT

    Hlio Geraldo Rodrigues Costa Filho BHTRANS/MG Mnica Magda Mendes BHTRANS/MG

    Geraldo Aguiar de Brito Vianna CETRAN/SP Adriana Aparecida de Lima CETRAN/SP

    Adriana Giuntini CNT Csar Galiza CNT

    Dilson de Almeida Souza DENATRAN Gleice dos Santos Barros DETRAN/AM

    Sirleide dos Santos Casanova DETRAN/AM Rita Catarina Correia Santos DETRAN/BA

    Maria Guadalupe Alonso Uzda Machado DETRAN/BA Ana Cludia Oliveira Perry DETRAN/MG

    Rafaella Gigliotti DETRAN/MG Luis Carlos Silva Santos DETRAN/SP

    Arnaldo Luis Theodosio Pazetti DETRAN/SP Meyre Francinete Arajo Bastos DNIT

    Luiz Carlos Freire Bastos DNIT Jerry Adriane Dias Rodrigues DPRF

    Pedro de Souza da Silva DPRF Leonardo DAlmeida Giro FENASEG Marcio Alexandre Malfatti FENASEG

    Marcos Aurlio Ribeiro FETCESP Gildete Gomes de Menezes FETCESP

    Maria Marluce Caldas Bezerra MPE/AL Lean Antonio Ferreira de Arajo MPE/AL

    Jos Ricardo Rocha Cintra de Lima PM/DF Glaumer Lespinasse Arajo PM/DF

    Prsio Walter Bortolotto SETRAN/Maring/ PR Douglas Galvo Vilardo SETRAN/Maring/ PR

    La Mariza Stocchero Hatschbach URBS Amadeu Luiz Cardoso URBS

    Convidada

    Sueli Carvalho Lorenzo JARI/DETRAN/BA

  • Manual Brasileiro de Fiscalizao de Trnsito Volume I 4

    Apoio /DENATRAN

    Erica Ruth Rodrigues Morais DENATRAN Jean Petter Mendes Pereira DENATRAN

    TCNICOS DO GRUPO DE TRABALHO DO MANUAL BRASILEIRO DE FISCALIZAO

    Coordenadora

    La Mariza Stocchero Hatschbach - URBS

    Csar Augusto Miyasato AGETRAN/MS Mnica Magda Mendes BHTRANS/MG

    Dulce Lutfalla CET/SP Rogrio G. Santos CET/SP Ktia C. Jovanini CET/SP Eduardo Frana CET/SP

    Mrcia Marque dos Santos CET/SP Flora Maria Pinto DENATRAN

    Edilson Salatiel Lopes DER/MG Rita Catarina Correia Santos DETRAN/BA

    Maria Guadalupe Alonso Uzda Machado DETRAN/BA Luciene Seabra de Sousa DETRAN/MG

    Andra Claudia Vacchiano Bravo DETRAN/MG Arnaldo Luis Theodosio Pazetti DETRAN/SP

    Meyre Francinete Arajo Bastos DNIT Luiz Carlos Freitas Bastos DNIT

    Izabel Lima Alexandria DNIT Jerry Adriane Dias Rodrigues DPRF

    Ivo Heidrich Silveira DPRF Pedro de Souza da Silva DPRF Sueli Carvalho Lorenzo JARI/DETRAN/BA

    Maria Marluce Caldas Bezerra MPE/AL Jos Ricardo Rocha Cintra de Lima PM/DF

    Glaumer Lespinasse Arajo PM/DF Alceu Portela URBS

    Eduildo Sampaio URBS Carlos Jos Jenzura URBS

    Ado Jos Lira Vieira URBS Antnio Joelcio Stolte URBS

    Apoio

    Jean Petter Mendes Pereira DENATRAN

  • Manual Brasileiro de Fiscalizao de Trnsito Volume I 5

    Agradecimentos

    Nossos agradecimentos pela parceria, dedicao e colaborao de todos os rgos envolvidos na elaborao do Manual Brasileiro de Fiscalizao, em especial a URBS - Curitiba, BHTRANS Belo Horizonte, CET So Paulo, DER/MG e DETRAN/MG que disponibilizaram a infraestrutura necessria para sua realizao, no incio dos trabalhos.

  • Manual Brasileiro de Fiscalizao de Trnsito Volume I 6

    PREFCIO

    O Cdigo de Trnsito Brasileiro (CTB) estabelece que o trnsito, em condies seguras, um direito de todos e dever dos rgos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trnsito (SNT), a estes cabendo, no mbito das respectivas competncias, adotarem as medidas destinadas a assegurar esse direito, dando prioridade em suas aes defesa da vida, nelas includas a preservao da sade e do meio-ambiente.

    Os rgos e entidades componentes do SNT respondem, no mbito das respectivas competncias, objetivamente, por danos causados aos cidados em virtude de ao, omisso ou erro na execuo e manuteno de programas, projetos e servios que garantam o exerccio do direito do trnsito seguro.

    Uma das aes adotadas para garantir a segurana no trnsito a fiscalizao, definida no Anexo I do CTB como o ato de controlar o cumprimento das normas estabelecidas na legislao de trnsito, por meio do poder de polcia administrativa de trnsito, no mbito de circunscrio dos rgos e entidades executivos de trnsito e de acordo com as competncias estabelecidas no Cdigo.

    Essa fiscalizao exercida por agentes de trnsito dos rgos e entidades executivos e rodovirios de trnsito da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, da Polcia Rodoviria Federal e, mediante convnio, da Polcia Militar.

    O papel do agente fundamental para o trnsito seguro, pois, alm das atribuies referentes sua operao e fiscalizao, exerce, ainda, um papel muito importante na educao de todos que se utilizam do espao pblico, uma vez que a ele cabe informar, orientar e sensibilizar as pessoas acerca dos procedimentos preventivos e seguros.

    Com o propsito de uniformizar e padronizar os procedimentos de fiscalizao em todo territrio nacional, foi elaborado, por Grupo Tcnico e por Especialistas da Cmara Temtica de Esforo Legal, o Volume I do Manual Brasileiro de Fiscalizao de Trnsito infraes de competncia municipal, incluindo as concorrentes dos rgos e entidades estaduais de trnsito e rodovirios - ferramenta de trabalho importante para as autoridades de trnsito e seus agentes nas aes de fiscalizao de trnsito, abrangendo dispositivos que contemplam as condutas infracionais dispostas no CTB e Resolues do Conselho Nacional de Trnsito (CONTRAN), com os seus respectivos enquadramentos, observadas as legislaes pertinentes.

    Alfredo Peres da Silva Presidente do CONTRAN e Diretor do DENATRAN

  • Manual Brasileiro de Fiscalizao de Trnsito Volume I 7

    RESOLUO N 371, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2010.

    Aprova o Manual Brasileiro de Fiscalizao de Trnsito, Volume I Infraes de competncia municipal, incluindo as concorrentes dos rgos e entidades estaduais de trnsito e rodovirios.

    O CONSELHO NACIONAL DE TRNSITO - CONTRAN, usando da competncia que lhe confere o art. 12, inciso I, da Lei n 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Cdigo de Trnsito Brasileiro, e conforme Decreto n 4.711, de 29 de maio de 2003, que dispe sobre a coordenao do Sistema Nacional de Trnsito SNT, e

    Considerando a necessidade de padronizao de procedimentos referentes fiscalizao de trnsito no mbito de todo territrio nacional;

    Considerando a necessidade da adoo de um manual destinado instrumentalizao da atuao dos agentes das autoridades de trnsito, nas esferas de suas respectivas competncias;

    Considerando os estudos desenvolvidos por Grupo Tcnico e por Especialistas da Cmara Temtica de Esforo Legal do CONTRAN,

    RESOLVE:

    Art.1 Aprovar o Manual Brasileiro de Fiscalizao de Trnsito MBFT, Volume I Infraes de competncia municipal, incluindo as concorrentes dos rgos e entidades estaduais de trnsito e rodovirios, a ser publicado pelo rgo mximo executivo de trnsito da Unio.

    Art. 2 Compete ao rgo mximo executivo de trnsito da Unio:

    I Atualizar o MBFT, em virtude de norma posterior que implique a necessidade de alterao de seus procedimentos.

    II Estabelecer os campos das informaes mnimas que devem constar no Recibo de Recolhimento de Documentos.

    Art. 3 Os rgos e entidades que compem o Sistema Nacional de Trnsito devero adequar seus procedimentos at a data de 30 de junho de 2011.

    Art. 4 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao.

    Alfredo Peres da Silva Presidente

    Alvarez de Souza Simes Ministrio da Justia

    Rui Csar da Silveira Barbosa Ministrio da Defesa

  • Manual Brasileiro de Fiscalizao de Trnsito Volume I 8

    Rone Evaldo Barbosa Ministrio dos Transportes

    Esmeraldo Malheiros Santos Ministrio da Educao

    Luiz Otvio Maciel Miranda Ministrio da Sade

  • Manual Brasileiro de Fiscalizao de Trnsito Volume I 9

  • Manual Brasileiro de Fiscalizao de Trnsito Volume I 10

    SUMRIO

    1. APRESENTAO

    2. LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

    3. INTRODUO

    4. AGENTE DA AUTORIDADE DE TRNSITO

    5. INFRAO DE TRNSITO

    6. RESPONSABILIDADE PELA INFRAO

    6.1 Proprietrio 6.2 Condutor 6.3 Embarcador 6.4 Transportador 6.5 Responsabilidade Solidria 6.6 Pessoa Fsica ou Jurdica expressamente mencionada no CTB

    7. AUTUAO

    8. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS

    8.1 Reteno do Veculo 8.2 Remoo do Veculo 8.3 Recolhimento da Carteira Nacional de Habilitao/Permisso para Dirigir 8.4 Recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual (CLA/CLRV) 8.5 Transbordo da Carga Excedente 8.6 Recolhimento de Animais que se Encontrem Soltos nas Vias e na Faixa de

    Domnio das Vias de Circulao

    9. HABILITAO

    9.1 Condutor oriundo de pas Estrangeiro

    10. DISPOSIES FINAIS

    11. FICHAS INDIVIDUAIS DOS ENQUADRAMENTOS

  • Manual Brasileiro de Fiscalizao de Trnsito Volume I 11

    1. APRESENTAO

    O Manual Brasileiro de Fiscalizao de Trnsito contempla os procedimentos gerais a serem observados pelos agentes de trnsito, conceitos e definies e est estruturado em fichas individuais, classificadas por cdigo de enquadramento das infraes e seus respectivos desdobramentos.

    As fichas so compostas dos campos, abaixo descritos, destinados ao detalhamento das infraes com seus respectivos amparos legais e procedimentos:

    Tipificao resumida descreve a conduta infracional de acordo com Portaria do Denatran.

    Cdigo do enquadramento indica o cdigo da infrao e seu desdobramento.

    Amparo Legal indica o artigo, inciso e alnea do CTB.

    Tipificao do Enquadramento - descreve a conduta infracional de acordo com o CTB.

    Natureza informa a classificao da infrao de acordo com a sua gravidade.

    Penalidade informa a sano aplicada a cada conduta infracional.

    Medida Administrativa indica o procedimento aplicvel conduta infracional.

    Infrator informa o responsvel pelo cometimento da infrao.

    Competncia indica o rgo ou entidade de trnsito com competncia para autuar.

    Pontuao informa o nmero de pontos computados ao infrator.

    Pode configurar crime informa se h previso de ilcito penal para a conduta infracional.

    Sinalizao informa a necessidade da sinalizao para configurar a infrao.

    Constatao da infrao indica as situaes nas quais a abordagem necessria para a constatao da infrao.

    Quando Autuar indica as situaes que configuram a infrao tipificada na respectiva ficha.

    No Autuar indica as situaes que no configuram a infrao tipificada na respectiva ficha ou remete a outros enquadramentos.

    Definies e Procedimentos menciona dispositivos legais, estabelece definies e indica procedimentos especficos.

  • Manual Brasileiro de Fiscalizao de Trnsito Volume I 12

    Campo Observaes- indica ou sugere informaes a serem registradas no campo observaes do auto de infrao.

    Desenho ilustrativo apresenta ilustraes que representam situaes infracionais.

    Regulamentao relaciona as normas aplicveis.

    Informaes complementares esclarece quanto a situaes especficas.

  • Manual Brasileiro de Fiscalizao de Trnsito Volume I 13

    2. LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

    ABNT: Associao Brasileira de Normas Tcnicas ACC: Autorizao para Conduzir Ciclomotor AE: Autorizao Especial AEA: Autorizao Especial Anual AED: Autorizao Especial Definitiva AET: Autorizao Especial de Trnsito AGETRAN: Agncia Municipal de Transporte e Trnsito AIT: Auto de Infrao de Trnsito ANTT: Agncia Nacional de Transportes Terrestres ART: Artigo BHTRANS: Empresa de Transporte e Transito de Belo Horizonte CET: Companhia de Engenharia de Trfego CETRAN: Conselho Estadual de Trnsito CF: Constituio Federal CITV: Certificado de Inspeo Tcnica Veicular CLA: Certificado de Licenciamento Anual CMT: Capacidade Mxima de Trao CNH: Carteira Nacional de Habilitao CNPJ: Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica CNPJ: Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica CNT: Confederao Nacional de Transporte CONAMA: Conselho Nacional do Meio Ambiente CONTRAN: Conselho Nacional de Trnsito CONTRANDIFE: Conselho de Trnsito do Distrito Federal CP: Cdigo Penal CPF: Cadastro de Pessoa Fsica CRLV: Certificado de Registro e Licenciamento de Veculos CRV: Certificado de Registro de Veculos CSV: Certificado de Segurana Veicular CTB: Cdigo de Trnsito Brasileiro CTV: Combinaes para Transporte de Veculos CTV: Conveno de Trnsito Virio de Viena CVC: Combinaes de Veculos de Cargas DEC.: Decreto DENATRAN: Departamento Nacional de Trnsito DER: Departamento de Estradas de Rodagem DETRAN: Departamento Estadual de Trnsito DNIT: Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes DPRF: Departamento de Polcia Rodoviria Federal ECA: Estatuto da Criana e do Adolescente Ex.: Exemplo FENASEG: Federao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizao FETCEST: Federao das Empresas de Transporte de Cargas/SP FTP: Faixa de Travessia de Pedestre GLP: Gs Liquefeito de Petrleo GNV: Gs Natural Veicular INMETRO: Instituto Nacional de Metrologia Normalizao e Qualidade Industrial. IPVA: Imposto sobre Propriedades de Veculos Automotores ITL: Instituies Tcnica Licenciadas

  • Manual Brasileiro de Fiscalizao de Trnsito Volume I 14

    ITV: Inspeo Tcnica de Veicular JARI: Junta Administrativa de Recurso de Infrao LCP: Lei das Contravenes Penais LMS- 2: linha simples seccionada; LMS: linhas de diviso de fluxos de mesmo sentido; LMS-1: linha simples contnua; MFR: linha dupla seccionada; MPE: Ministrio Pblico Estadual NBR: Normas Tcnicas Brasileiras PBT: Peso Bruto Total PBTC: Peso Bruto Total Combinado PM: Polcia Militar PPD: Permisso para Dirigir RBMLQ: Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade RENACH: Registro Nacional de Carteiras de Habilitao RENAVAN: Registro Nacional de Veculos Automotores Res.: Resoluo SETRAN: Secretaria Municipal dos Transportes Ufir: Unidade Fiscal de Referncia URBS: Urbanizao de Curitiba

  • Manual Brasileiro de Fiscalizao de Trnsito Volume I 15

    3. INTRODUO

    A fiscalizao, conjugada s aes de operao de trnsito, de engenharia de trfego e de educao para o trnsito, uma ferramenta de suma importncia na busca de uma convivncia pacfica entre pedestres e condutores de veculos.

    As aes de fiscalizao influenciam diretamente na segurana e fluidez do trnsito, contribuindo para a efetiva mudana de comportamento dos usurios da via, e de forma especfica, do condutor infrator, atravs da imposio de sanes, propiciando a eficcia da norma jurdica.

    Nesse contexto, o papel do agente de trnsito desenvolver atividades voltadas melhoria da qualidade de vida da populao, atuando como facilitador da mobilidade urbana ou rodoviria sustentveis, norteando-se, dentre outros, pelos princpios constitucionais da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficincia.

    Desta forma o presente manual tem como objetivo uniformizar procedimentos, de forma a orientar os agentes de trnsito nas aes de fiscalizao.

    4. AGENTE DA AUTORIDADE DE TRNSITO

    O agente da autoridade de trnsito competente para lavrar o auto de infrao de trnsito (AIT) poder ser servidor civil, estatutrio ou celetista ou, ainda, policial militar designado pela autoridade de trnsito com circunscrio sobre a via no mbito de sua competncia.

    Para que possa exercer suas atribuies como agente da autoridade de trnsito, o servidor ou policial militar dever ser credenciado, estar devidamente uniformizado e no regular exerccio de suas funes nos locais de fiscalizao ou por veculo devidamente caracterizados na forma do at. 29 inciso VII do CTB.

    O agente de trnsito, ao presenciar o cometimento da infrao, lavrar o respectivo auto e aplicar as medidas administrativas cabveis, sendo vedada a lavratura do AIT por solicitao de terceiros.

    A lavratura do AIT um ato vinculado na forma da Lei, no havendo discricionariedade com relao a sua lavratura, conforme dispe o artigo 280 do CTB.

    O agente de trnsito deve priorizar suas aes no sentido de coibir a prtica das infraes de trnsito, porm, uma vez constatada a infrao, s existe o dever legal da autuao, devendo tratar a todos com urbanidade e respeito, sem, contudo, omitir-se das providncias que a lei lhe determina.

    5. INFRAO DE TRNSITO

    Constitui infrao a inobservncia a qualquer preceito da legislao de trnsito, s normas emanadas do Cdigo de Trnsito, do Conselho Nacional de Trnsito e a regulamentao estabelecida pelo rgo ou entidade executiva de trnsito.

  • Manual Brasileiro de Fiscalizao de Trnsito Volume I 16

    O infrator est sujeito s penalidades e medidas administrativas previstas no CTB.

    As infraes classificam-se, de acordo com sua gravidade, em quatro categorias, computados, ainda, os seguintes nmeros de pontos:

    I - infrao de natureza gravssima, 7 pontos; II - infrao de natureza grave, 5 pontos; III - infrao de natureza mdia, 4 pontos; IV - infrao de natureza leve, 3 pontos.

    6. RESPONSABILIDADE PELA INFRAO

    As penalidades sero impostas ao condutor, ao proprietrio do veculo, ao embarcador e ao transportador, salvo os casos de descumprimento de obrigaes e deveres impostos a pessoas fsicas ou jurdicas expressamente mencionadas no CTB.

    6.1 Proprietrio

    Ao proprietrio caber sempre a responsabilidade pela infrao referente prvia regularizao e preenchimento das formalidades e condies exigidas para o trnsito do veculo na via terrestre, conservao e inalterabilidade de suas caractersticas, componentes, agregados, habilitao legal e compatvel de seus condutores, quando esta for exigida, e outras disposies que deva observar.

    6.2 Condutor

    Ao condutor caber a responsabilidade pelas infraes decorrentes de atos praticados na direo do veculo.

    6.3 Embarcador

    O embarcador responsvel pela infrao relativa ao transporte de carga com excesso de peso nos eixos ou no peso bruto total, quando simultaneamente for o nico remetente da carga e o peso declarado na nota fiscal, fatura ou manifesto for inferior quele aferido.

    6.4. Transportador

    O transportador o responsvel pela infrao relativa ao transporte de carga com excesso de peso nos eixos ou quando a carga proveniente de mais de um embarcador ultrapassar o peso bruto total.

    6.5 Responsabilidade Solidria

    6.5.1 Aos proprietrios e condutores de veculos sero impostas concomitantemente as penalidades, toda vez que houver responsabilidade solidria em infrao dos preceitos que lhes couber observar, respondendo cada um de per si pela falta em comum que lhes for atribuda.

    6.5.2 O transportador e o embarcador so solidariamente responsveis pela infrao relativa ao excesso de peso bruto total, se o peso declarado na nota fiscal, fatura ou manifesto for superior ao limite legal.

  • Manual Brasileiro de Fiscalizao de Trnsito Volume I 17

    6.6 Pessoa Fsica ou Jurdica expressamente mencionada no CTB

    A pessoa fsica ou jurdica responsvel por infrao de trnsito, no vinculada a veculo ou sua conduo, expressamente mencionada no CTB.

    7. AUTUAO

    Autuao ato administrativo da Autoridade de Trnsito ou seus agentes quando da constatao do cometimento de infrao de trnsito, devendo ser formalizado por meio da lavratura do AIT.

    O AIT pea informativa que subsidia a Autoridade de Trnsito na aplicao das penalidades e sua consistncia est na perfeita caracterizao da infrao, devendo ser preenchido de acordo com as disposies contidas no artigo 280 do CTB e demais normas regulamentares, com registro dos fatos que fundamentaram sua lavratura.

    Quando a configurao de uma infrao depender da existncia de sinalizao especfica, esta dever revelar-se suficiente e corretamente implantada de forma legvel e visvel. Caso contrrio, o agente no dever lavrar o AIT, comunicando Autoridade de Trnsito com circunscrio sobre a via a irregularidade observada.

    Quando essa infrao dependa de informaes complementadas estas devem constar do campo de observaes.

    O AIT no poder conter rasuras, emendas, uso de corretivos, ou qualquer tipo de adulterao. O seu preenchimento se dar com letra legvel, preferencialmente, com caneta esferogrfica de tinta preta ou azul.

    Poder ser utilizado o talo eletrnico para o registro da infrao conforme regulamentao especfica.

    O agente s poder registrar uma infrao por auto e, no caso da constatao de infraes em que os cdigos infracionais possuam a mesma raiz (os trs primeiros dgitos), considerar-se- apenas uma infrao.

    Exemplo: condutor e passageiro sem usar o cinto de segurana, lavrar somente o auto de infrao com o cdigo 518-51 e descrever no campo Observaes a situao constatada (condutor e passageiro sem usar o cinto de segurana).

    As infraes simultneas podem ser concorrentes ou concomitantes:

    So concorrentes aquelas em que o cometimento de uma infrao, tem como conseqncia o cometimento de outra.

    Por exemplo: ultrapassar pelo acostamento (art. 202) e transitar com o veculo pelo acostamento (art. 193).

    Nestes casos o agente dever fazer uma nica AIT que melhor caracterizou a manobra observada. evidente que para ultrapassar pelo acostamento o condutor necessariamente transitou pelo mesmo.

  • Manual Brasileiro de Fiscalizao de Trnsito Volume I 18

    So concomitantes aquelas em que o cometimento de uma infrao no implica no cometimento de outra na forma do art. 266 do CTB.

    Por exemplo: deixar de reduzir a velocidade do veculo de forma compatvel com a segurana do trnsito ao ultrapassar ciclista (art. 220, XIII) e no manter a distncia de 1,50m ao ultrapassar bicicleta (art. 201).

    O AIT dever ser impresso em, no mnimo, duas vias, exceto o registrado em equipamento eletrnico.

    Uma via do AIT ser utilizada pelo rgo ou entidade de trnsito para os procedimentos administrativos de aplicao das penalidades previstas no CTB. Outra via dever ser entregue ao condutor, quando se tratar de autuao com abordagem, ainda que este se recuse a assin-lo.

    Sempre que possvel, o agente de trnsito dever abordar o condutor do veculo para constatar a infrao, ressalvado os casos onde a infrao poder ser comprovada sem a abordagem. Para esse fim, o Manual estabelece as seguintes situaes:

    Caso 1: possvel sem abordagem - significa que a infrao pode ser constatada sem a abordagem do condutor.

    Caso 2: mediante abordagem significa que a infrao s pode ser constatada se houver a abordagem do condutor.

    Caso 3: vide procedimentos - significa que, em alguns casos, h situaes especficas para abordagem do condutor.

    Quando da autuao de veculo estacionado irregularmente, o agente dever fixar uma via do AIT no parabrisa do veculo e, no caso de motocicletas e similares, preferencialmente no banco do condutor.

    Na impossibilidade de deixar a via do auto de infrao dever ser informado no campo Observaes o motivo:

    Ex: condutor retirou o veculo condutor no aguardou a sua via do AIT

    Nas infraes cometidas com combinao de veculos, sempre que possvel, ser autuada a unidade tratora.

    8. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS

    Medidas administrativas so providncias de carter complementar, exigidas para a regularizao de situaes infracionais, sendo, em grande parte, de aplicao momentnea, e tm como objetivo prioritrio impedir a continuidade da prtica infracional, garantindo a proteo vida e incolumidade fsica das pessoas e no se confundem com penalidades.

    Compete autoridade de trnsito com circunscrio sobre a via e seus agentes aplicar as medidas administrativas, considerando a necessidade de segurana e fluidez do trnsito.

    A impossibilidade de aplicao de medida administrativa prevista para infrao no invalidar a autuao pela infrao de trnsito, nem a imposio das penalidades previstas.

  • Manual Brasileiro de Fiscalizao de Trnsito Volume I 19

    8.1 - Reteno do Veculo

    Consiste na sua imobilizao no local da abordagem, pelo tempo necessrio soluo de determinada irregularidade.

    A reteno se dar nas infraes em que esteja prevista esta medida administrativa e no caso de veculos reprovados na inspeo de segurana e de emisso de gases poluentes e rudos.

    Quando a irregularidade puder ser sanada no local onde for constatada a infrao, o veculo ser liberado to logo seja regularizada a situao.

    Havendo comprometimento da segurana do trnsito, considerando a circulao, o veculo, o condutor, os passageiros e os demais usurios da via, a reteno poder ser transferida para local mais adequado.

    Na impossibilidade de sanar a falha no local da infrao, o veculo poder ser retirado por condutor regularmente habilitado, desde que no oferea risco segurana do trnsito, mediante recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual, contra recibo, notificando o condutor do prazo para sua regularizao.

    Aps o recolhimento do documento pelo agente, a Autoridade de Trnsito do rgo autuador dever adotar medidas destinadas ao registro do fato no Registro Nacional de Veculos Automotores (RENAVAM).

    No se apresentando condutor habilitado no local da infrao, o veculo ser recolhido ao depsito.

    Quando houver comprometimento da segurana do trnsito, a reteno poder ser transferida para o depsito do rgo de trnsito

    No prazo assinalado no recibo, o infrator dever providenciar a regularizao do veculo e apresent-lo no local indicado, onde, aps submeter-se a vistoria, ter seu CLA/CRLV restitudo.

    No caso de no observncia do prazo estabelecido para a regularizao, o agente da autoridade de trnsito dever encaminhar o documento ao rgo ou entidade de trnsito de registro do veculo.

    Desde que o veculo oferea condies de segurana para circulao em via pblica, a reteno pode deixar de ser aplicada imediatamente, quando se tratar de transporte coletivo conduzindo passageiros ou de veculo transportando produto perigoso ou perecvel.

    8.2 - Remoo do Veculo

    A remoo do veculo tem por finalidade restabelecer as condies de segurana e fluidez da via. Consiste em deslocar o veculo do local onde verificada a infrao para depsito fixado pela autoridade de trnsito com circunscrio sobre a via.

    A remoo deve ser feita por meio de veculo destinado para esse fim ou, na falta deste, valendo-se da prpria capacidade de movimentao do veculo a ser removido, desde que haja condies de segurana para o trnsito.

  • Manual Brasileiro de Fiscalizao de Trnsito Volume I 20

    A remoo do veculo no ser aplicada se o condutor, regularmente habilitado, solucionar a causa da remoo, desde que isso ocorra antes que a operao de remoo tenha sido iniciada ou quando o agente avaliar que a operao de remoo trar ainda mais prejuzo segurana e/ou fluidez da via.

    Este procedimento somente se aplica para o veculo devidamente licenciado e que esteja em condies de segurana para sua circulao.

    A restituio dos veculos removidos s ocorrera aps o pagamento dos impostos.

    8.3- Recolhimento do Documento de Habilitao

    O recolhimento do documento de habilitao tem por objetivo imediato impedir a conduo de veculos nas vias pblicas enquanto perdurar a irregularidade constatada.

    Cessada a irregularidade, o documento de habilitao ser imediatamente restitudo ao condutor sem qualquer nus ou condies.

    Caso o condutor no comparea ao rgo responsvel pela autuao, o documento de habilitao dever ser encaminhado ao rgo executivo de trnsito responsvel pelo seu registro.

    O recolhimento do documento de habilitao deve ser efetuado mediante recibo, sendo que uma das vias ser entregue, obrigatoriamente, ao condutor.

    O recibo expedido pelo agente no autoriza a conduo do veculo.

    8.4 - Recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual (CLA/CRLV)

    Consiste no recolhimento do documento que certifica o licenciamento do veculo com o objetivo de garantir que o proprietrio promova a regularizao de uma infrao constatada.

    Deve ser aplicada nos seguintes casos:

    - quando no for possvel sanar a irregularidade, nos casos em que esteja prevista a medida administrativa de reteno do veculo;

    - quando houver fundada suspeita quanto inautenticidade ou adulterao;

    - quando estiver prevista a penalidade de apreenso do veculo na infrao.

    De acordo com a Resoluo do CONTRAN n 61/1998, o CLA o Certificado de Registro e Licenciamento de Veculos (CRLV).

    Todo e qualquer recolhimento de CLA deve ser documentado por meio de recibo, sendo que uma das vias ser entregue, obrigatoriamente, ao condutor.

    Aps o recolhimento do documento pelo agente, a Autoridade de Trnsito do rgo autuador dever adotar medidas destinadas ao registro do fato no RENAVAM.

    8.5- Transbordo do Excesso de Carga

  • Manual Brasileiro de Fiscalizao de Trnsito Volume I 21

    O transbordo do excesso de carga consiste na retirada da carga de um veculo que exceda o limite de peso ou a capacidade mxima de trao, a expensas do proprietrio, sem prejuzo da autuao cabvel.

    Se no for possvel realizar o transbordo, o veculo recolhido ao depsito, sendo liberado depois de sanada a irregularidade e do pagamento das despesas de remoo e estada.

    8.6- Recolhimento de Animais que se Encontrem Soltos nas Vias e na Faixa de Domnio das Vias de Circulao

    Esta medida administrativa consiste no recolhimento de animais soltos nas vias ou nas faixas de domnio, com o objetivo de garantir a segurana dos usurios, evitando perigo potencial gerado segurana do trnsito.

    O animal dever ser recolhido para depsito fixado pelo rgo ou entidade de trnsito competente, ou, excepcionalmente, para instalaes pblicas ou privadas, dedicadas guarda e preservao de animais.

    O recolhimento deixar de ocorrer se o responsvel, presente no local, se dispuser a retirar o animal.

    9. HABILITAO

    Para a conduo de veculos automotores obrigatrio o porte do documento de habilitao, apresentado no original e dentro da data de validade. O documento de habilitao no pode estar plastificado para que sua autenticidade possa ser verificada. So documentos de habilitao:

    - Autorizao para Conduzir Ciclomotores (ACC) - habilita o condutor somente para conduzir ciclomotores e cicloeltricos

    - Permisso para Dirigir (PPD) - categorias A e B - Carteira Nacional de Habilitao (CNH) - categorias A, B, C, D e E.

    CATEGORIA ESPECIFICAO

    A

    Todos os veculos automotores e eltricos, de duas ou trs rodas, com ou sem carro lateral.

    Ciclomotor, caso o condutor no possua ACC. No se aplica a quadriciclos, cuja categoria a B.

    B

    Veculos automotores e eltricos, de quatro rodas cujo Peso Bruto Total (PBT) no exceda a 3.500 kg e cuja lotao no exceda a oito lugares, excludo o do motorista, contemplando a combinao de unidade acoplada, reboque, semi-reboque ou articulada, desde que atenda a lotao e capacidade de peso para

  • Manual Brasileiro de Fiscalizao de Trnsito Volume I 22

    a categoria.

    C

    Todos os veculos automotores e eltricos utilizados em transporte de carga, cujo PBT exceda a 3.500 kg.

    Tratores, mquinas agrcolas e de movimentao de cargas, motor-casa, combinao de veculos em que a unidade acoplada, reboque, semi-reboque ou articulada, no exceda a 6.000 kg de PBT.

    Todos os veculos abrangidos pela categoria B.

    D

    Veculos automotores e eltricos utilizados no transporte de passageiros, cuja lotao exceda a oito lugares, excludo o do condutor.

    Veculos destinados ao transporte de escolares independente da lotao.

    Todos os veculos abrangidos nas categorias B e C.

    E

    Combinao de veculos em que a unidade tratora se enquadre nas Categorias B, C ou D e:

    A unidade acoplada, reboque, semi-reboques ou articulada, tenha 6.000 Kg ou mais de PBT.

    A lotao da unidade acoplada exceda a 8 lugares. A unidade acoplada seja da categoria trailer. Seja uma combinao de veculos com mais de uma unidade

    tracionada, independentemente da capacidade de trao ou do PBT.

    Todos os veculos abrangidos nas categorias B, C e D.

    9.1 Condutor oriundo de pas Estrangeiro

    O condutor de veculo automotor, oriundo de pas estrangeiro e nele habilitado, poder dirigir com os seguintes documentos:

    - Permisso Internacional para Dirigir (PID) ou Documento de habilitao estrangeira, quando o pas de origem do condutor for signatrio de Acordos ou Convenes Internacionais, ratificados pelo Brasil, respeitada a validade da habilitao de origem e o prazo mximo de 180 dias da sua estada regular no Brasil.

    - Documento de identificao.

    Pases:

    frica do Sul, Albnia, Alemanha, Anguila (Gr Bretanha), Angola, Arglia, Argentina, Arquiplago de San Andres Providncia e Santa Catalina (Colmbia), Austrlia, ustria, Azerbaidjo, Bahamas, Barein, Bielo-Rssia, Blgica, Bermudas, Bolvia, Bsnia-Herzegvina, Bulgria, Cabo Verde, Canad, Cazaquisto, Ceuta e Melilla (Espanha), Chile, Cingapura, Colmbia, Congo, Coria do Sul, Costa do Marfim, Costa Rica, Crocia, Cuba, Dinamarca, El Salvador, Equador, Eslovquia, Eslovnia, Espanha, Estados Unidos, Estnia,

  • Manual Brasileiro de Fiscalizao de Trnsito Volume I 23

    Federao Russa, Filipinas, Finlndia, Frana, Gabo, Gana, Gergia, Gilbratar (Colnia da Gr Bretanha), Grcia, Groelndia (Dinamarca), Guadalupe (Frana), Guatemala, Guiana, Guiana Francesa (Frana), Guin-Bissau, Haiti, Holanda, Honduras, Hungria, Ilha da Gr-Bretanha (Pitcairn, Cayman, Malvinas e Virgens), Ilhas da Austrlia (Cocos, Cook e Norfolk), Ilhas da Finlndia (Aland), Ilhas da Coroa Britnica (Canal), Ilhas da Colmbia (Gergia e Sandwich do Sul), Ilhas da Frana (Wallis e Futuna), Indonsia, Ir, Iri Ocidental, Israel, Itlia, Kuweit, Letnia, Lbia, Litunia, Luxemburgo, Macednia, Martinica (Frana), Marrocos, Mayotte (Frana), Mxico, Moldvia, Mnaco, Monglia, Montserrat (Gr Bretanha), Nambia, Nicargua, Nger, Niue (Nova Zelndia) Noruega, Nova Calednia (Frana), Nova Zelndia, Nueva Esparta (Venezuela), Panam, Paquisto, Paraguai, Peru, Polinsia Francesa (Frana), Polnia, Porto Rico, Portugal, Reino Unido (Esccia, Inglaterra, Irlanda do Norte, Esccia e Pas de Gales, Repblica Centro Africana, Repblica Checa, Repblica Dominicana, Republica Eslovaca, Reunio (Frana), Romnia, Saara Ocidental, Saint-Pierre e Miquelon (Frana), San Marino, Santa Helena (Gr Bretanha), So Tom e Prncipe, Seichelles, Senegal, Srvia, Sucia, Sua, Svalbard (Noruega), Tadjiquisto, Tunsia, Terras Austrais e Antrtica (Colnia Britnica), Territrio Britnico no Oceano ndico (Colnia Britnica), Timor, Toquelau (Nova Zelndia), Tunsia, Turcas e Caicos (Colnia Britnica), Turcomenisto, Ucrnia, Uruguai, Uzbequisto, Venezuela e Zimbbue.

    Fonte: Sistema RENACH Denatran Dezembro 2010

    10. DISPOSIES FINAIS:

    As infraes de competncia estadual e as relativas a pedestres, a veculos de propulso humana e a veculos de trao animal sero tratadas em outros volumes do manual de fiscalizao a serem editados pelo CONTRAN.

    Os veculos motocicleta, motoneta e ciclomotor, quando desmontados e/ou empurrados nas vias pblicas, no se equiparam ao pedestre, estando sujeitos s infraes previstas no CTB.

    O simples abandono de veculo em via pblica, estacionado em local no proibido pela sinalizao, no caracteriza infrao de trnsito, assim, no h previso para sua remoo por parte do rgo ou entidade executivo de trnsito com circunscrio sobre a via.

    Os rgos e entidades executivos do SNT podero celebrar convnio delegando as atividades previstas no CTB, com vistas maior eficincia e segurana para os usurios da via.

    11. FICHAS INDIVIDUAIS DOS ENQUADRAMENTOS

    Ver arquivos anexos

  • Manual Brasileiro de Fiscalizao de Trnsito Volume I 24

    Ministrio Das Cidades Denatran

  • Cd. Enquadramento:

    Natureza: Penalidade: Medida administrativa:

    Infrator:

    Pontuao:

    Quando autuar No autuar Definies e Procedimentos Campo 'Observaes'

    Responsvel que inicie obra que perturbe ou interrompa a livre circulao ou coloque em risco a segurana de veculos e pedestres, sem permisso.

    Quando houver permisso da autoridade competente.

    Res. 248/2007 Art. 5 O infrator ser sempre identificado no ato da autuao ou mediante diligncia complementar.

    Obrigatrio descrever a situao observada e, em caso de no ser possivel a identificao do infrator no ato da abordagem, identificar a pessoa presente na obra, que prestou a informao: Ex: "colocao de tapume sobre o passeio prejudicando a circulao de pedestres, sem permisso. Informao prestada pelo Sr(a)"

    Responsvel que inicie obra que perturbe ou interrompa a livre circulao ou coloque em risco a segurana de veculos e pedestres, em desacordo com a permisso.

    Adotar medidas efetivas para assegurar a livre circulao e segurana.

    Caber autoridade de trnsito com circunscrio sobre a via estabelecer, atravs de diploma legal, os critrios objetivos para determinar o valor da multa (entre R$ 53,20 (50 UFIR) e R$ 319,20 (350 UFIR), considerando a gravidade da situao e o impacto na segurana e na fluidez no trnsito.

    Regulamentao:

    Multa entre R$ 53,20 (50 UFIR) e R$ 319,20 (350 UFIR), a critrio da autoridade de trnsito, conforme o impacto na segurana e nafluidez no trnsito, segundo critrios estabelecidos pela Autoridade de Trnsito com circunscrio sobre a via.

    Constatao da Infrao:

    Pode configurar crime:

    Art. 95. Nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulao de veculos e pedestres, ou colocar em risco sua segurana, ser iniciada sem permisso prvia do rgo ou entidade de trnsito com circunscrio sobre a via. 1 A obrigao de sinalizar do responsvel pela execuo ou manuteno da obra ou do evento. 2 Salvo em casos de emergncia, a autoridade de trnsito com circunscrio sobre a via avisar a comunidade, por intermdio dos meios de comunicao social, com quarenta e oito horas de antecedncia, de qualquer interdio da via, indicando-se os caminhos alternativos a serem utilizados. 3 A inobservncia do disposto neste artigo ser punida com multa que varia entre cinqenta e trezentas UFIR, independentemente das cominaes cveis e penais cabveis. 4 Ao servidor pblico responsvel pela inobservncia de qualquer das normas previstas neste e nos arts. 93 e 94, a autoridade de trnsito aplicar multa diria na base de cinqenta por cento do dia de vencimento ou remunerao devida enquanto permanecer a irregularidade.

    Tipificao resumida:

    Amparo legal:

    Tipificao do enquadramento:

    Competncia:

    568 - 12569 - 02568 - 12751-01

    No

    rgo ou entidade de trnsito municipal e rodovirio

    Iniciar obra perturbe/interrompa circulao/segurana vec/pedestres s/permissos/permisso.

    Art. 95

    Nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulao de veculos e pedestres, ou colocar em risco suasegurana, ser iniciada sem permisso prvia do rgo ou entidade de trnsito com circunscrio sobre a via.

    Pessoa Fsica ou Jurdica

    NoMulta

    -

    Mediante abordagem-

  • Cd. Enquadramento:

    Natureza: Penalidade: Medida administrativa:

    Infrator:

    Pontuao:

    Quando autuar No autuar Definies e Procedimentos Campo 'Observaes'

    Responsvel que inicie evento que perturbe ou interrompa a livre circulao ou coloque em risco a segurana de veculos e pedestres, sem permisso.

    Quando houver permisso da autoridade competente

    Res. 248/2007 Art. 5 O infrator ser sempre identificado no ato da autuao ou mediante diligncia complementar.

    Obrigatrio descrever a situao observada e, em caso de no ser possivel a identificao do infrator no ato da abordagem, identificar a pessoa presente no evento, que prestou a informao: Ex: "Carreata em via pblica sem permisso. Informao prestada pelo Sr(a). ".

    Responsvel que inicie evento que perturbe ou interrompa a livre circulao ou coloque em risco a segurana de veculos e pedestres, em desacordo com a permisso.

    Adotar medidas efetivas para assegurar a livre circulao e segurana.

    Caber autoridade de trnsito com circunscrio sobre a via estabelecer, atravs de diploma legal, os critrios objetivos para determinar o valor da multa (entre R$ 53,20 (50 UFIR) e R$ 319,20 (350 UFIR), considerando a gravidade da situao e o impacto na segurana e na fluidez no trnsito

    Regulamentao:

    Multa entre R$ 53,20 (50 UFIR) e R$ 319,20 (350 UFIR), a critrio da autoridade de trnsito, conforme o impacto na segurana e nafluidez no trnsito, segundo critrios estabelecidos pela Autoridade de Trnsito com circunscrio sobre a via.

    Constatao da Infrao:

    Pode configurar crime:

    Observaes: Art. 95. Nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulao de veculos e pedestres, ou colocar em risco sua segurana, ser iniciada sem permisso prvia do rgo ou entidade de trnsito com circunscrio sobre a via. 1 A obrigao de sinalizar do responsvel pela execuo ou manuteno da obra ou do evento. 2 Salvo em casos de emergncia, a autoridade de trnsito com circunscrio sobre a via avisar a comunidade, por intermdio dos meios de comunicao social, com quarenta e oito horas de antecedncia, de qualquer interdio da via, indicando-se os caminhos alternativos a serem utilizados. 3 A inobservncia do disposto neste artigo ser punida com multa que varia entre cinqenta e trezentas UFIR, independentemente das cominaes cveis e penais cabveis. 4 Ao servidor pblico responsvel pela inobservncia de qualquer das normas previstas neste e nos arts. 93 e 94, a autoridade de trnsito aplicar multa diria na base de cinqenta por cento do dia de vencimento ou remunerao devida enquanto permanecer a irregularidade.

    Tipificao resumida:

    Amparo legal:

    Tipificao do enquadramento:

    Competncia:

    568 - 12569 - 02568 - 12751-02

    No

    rgo ou entidade de trnsito municipal e rodovirio

    Iniciar evento perturbe/interrompa circulao/segurana vec/pedestres s/permissos/permisso.

    Art. 95

    Nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulao de veculos e pedestres, ou colocar em risco suasegurana, ser iniciada sem permisso prvia do rgo ou entidade de trnsito com circunscrio sobre a via

    Pessoa Fsica ou Jurdica

    NoMulta

    -

    Mediante abordagem-

  • Cd. Enquadramento:

    Natureza: Penalidade: Medida administrativa:

    Infrator:

    Pontuao:

    Quando autuar No autuar Procedimentos especficos Campo de observaes

    Responsvel que deixar de sinalizar obra autorizada que perturbe ou interrompa a livre circulao ou coloque em risco a segurana de veculos e pedestres.

    Obra no autorizada, enquadramento especfico: 757-01, art. 95

    Res. 248/2007 Art. 5 O infrator ser sempre identificado no ato da autuao ou mediante diligncia complementar.

    Obrigatrio descrever a situao observada e, em caso de no ser possivel a identificao do infrator no ato da abordagem, identificar a pessoa presente na obra, que prestou a informao: Ex: "colocao de tapume sobre o passeio prejudicando a circulao de pedestres, sem permisso. Informao prestada pelo Sr(a)"

    Providenciar a sinalizao de emergncia, garantindo a livre circulao e a segurana de veculos e pedestres

    Caber autoridade de trnsito com circunscrio sobre a via estabelecer, atravs de diploma legal, os critrios objetivos para determinar o valor da multa (entre R$ 53,20 (50 UFIR) e R$ 319,20 (350 UFIR), considerando a gravidade da situao e o impacto na segurana e na fluidez no trnsito.

    Multa entre R$ 53,20 (50 UFIR) e R$ 319,20 (350 UFIR), a critrio da autoridade de trnsito, conforme o impacto na segurana e na fluidez no trnsito, segundo critrios estabelecidos pela Autoridade de Trnsito com circunscrio sobre a via.

    Tipificao resumida:

    Amparo legal:

    Tipificao do enquadramento:

    Competncia:

    Constatao da Infrao:

    Pode configurar crime:

    Art. 95. Nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulao de veculos e pedestres, ou colocar em risco sua segurana, ser iniciada sem permisso prvia do rgo ou entidade de trnsito com circunscrio sobre a via. 1 A obrigao de sinalizar do responsvel pela execuo ou manuteno da obra ou do evento. 2 Salvo em casos de emergncia, a autoridade de trnsito com circunscrio sobre a via avisar a comunidade, por intermdio dos meios de comunicao social, com quarenta e oito horas de antecedncia, de qualquer interdio da via, indicando-se os caminhos alternativos a serem utilizados. 3 A inobservncia do disposto neste artigo ser punida com multa que varia entre cinqenta e trezentas UFIR, independentemente das cominaes cveis e penais cabveis. 4 Ao servidor pblico responsvel pela inobservncia de qualquer das normas previstas neste e nos arts. 93 e 94, a autoridade de trnsito aplicar multa diria na base de cinqenta por cento do dia de vencimento ou remunerao devida enquanto permanecer a irregularidade.

    Regulamentao:

    568 - 12569 - 02568 - 12752-81

    No

    rgo ou entidade de trnsito municipal e rodovirio

    -

    No sinalizar a execuo ou manuteno da obra

    Art. 95, 1

    Art. 95. Nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulao de veculos e pedestres, ou colocar em risco sua segurana, ser iniciada sem permisso prvia do rgo ou entidade de trnsito com circunscrio sobre a via.

    1 A obrigao de sinalizar do responsvel pela execuo ou manuteno da obra ou do evento.

    Pessoa Fsica ou Jurdica

    NoMulta-

    Mediante abordagem

  • Cd. Enquadramento:

    Natureza: Penalidade: Medida administrativa:

    Infrator:

    Pontuao:

    Quando autuar No autuar Procedimentos especficos Campo de observaes

    O responsvel que deixe de sinalizar o evento que perturbe ou interrompa a livre circulao ou coloque em risco a seguran-a de veculos e pedestres.

    Evento no autorizado, enquadramento especfico: 757-02, art. 95.

    Res. 248/2007 Art. 5 O infrator ser sempre identificado no ato da autuao ou mediante diligncia complementar.

    Obrigatrio descrever a situa-o observada e, em caso de no ser possivel a identificao do infrator no ato da aborda-gem, identificar a pessoa pre-sente no evento, que prestou a informao: Ex: "iniciar a carreata em via pblica sem o acompanhamen-to de batedores/escolta".

    Providenciar a sinalizao de emergncia, garantindo a livre circulao e a segurana de veculos e pedestres.

    Caber autoridade de trnsito com circunscrio sobre a via estabelecer, atravs de diploma legal, os critrios objetivos para determinar o valor da multa (entre R$ 53,20 (50 UFIR) e R$ 319,20 (350 UFIR), considerando a gravidade da situao e o impacto na segurana e na fluidez no trnsito.

    Multa entre R$ 53,20 (50 UFIR) e R$ 319,20 (350 UFIR), a critrio da autoridade de trnsito, conforme o impacto na segurana e na fluidez no trnsito, segundo critrios estabelecidos pela Autoridade de Trnsito com circunscrio sobre a via.

    Tipificao resumida:

    Amparo legal:

    Tipificao do enquadramento:

    Competncia:

    Constatao da Infrao:

    Pode configurar crime:

    Observaes: Art. 95. Nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulao de veculos e pedestres, ou colocar em risco sua segurana, ser iniciada sem permisso prvia do rgo ou entidade de trnsito com circunscrio sobre a via. 1 A obrigao de sinalizar do responsvel pela execuo ou manuteno da obra ou do evento. 2 Salvo em casos de emergncia, a autoridade de trnsito com circunscrio sobre a via avisar a comunidade, por intermdio dos meios de comunicao social, com quarenta e oito horas de antecedncia, de qualquer interdio da via, indicando-se os caminhos alternativos a serem utilizados. 3 A inobservncia do disposto neste artigo ser punida com multa que varia entre cinqenta e trezentas UFIR, independentemente das cominaes cveis e penais cabveis. 4 Ao servidor pblico responsvel pela inobservncia de qualquer das normas previstas neste e nos arts. 93 e 94, a autoridade de trnsito aplicar multa diria na base de cinqenta por cento do dia de vencimento ou remunerao devida enquanto permanecer a irregularidade.

    Regulamentao:

    568 - 12569 - 02568 - 12752-82

    rgo ou entidade de trnsito municipal e rodovirio

    No sinalizar a execuo ou manuteno do evento

    Art. 95, 1

    Art. 95. Nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulao de veculos e pedestres, ou colocar em risco sua segurana, ser iniciada sem permisso prvia do rgo ou entidade de trnsito com circunscrio sobre a via.

    1 A obrigao de sinalizar do responsvel pela execuo ou manuteno da obra ou do evento.

    Pessoa Fsica ou Jurdica No

    Multa-

    -

    No

    Mediante abordagem

  • Cd. Enquadramento:

    Natureza: Grave

    Penalidade: Multa

    Medida administrativa:

    Infrator: Condutor

    Pontuao:

    Quando autuar No autuar Definies e Procedimentos Campo 'Observaes'

    Veculo cujo condutor no esteja usando o cinto de segurana.

    Veculos de uso blico e os destinados ao transporte de passageiros, em percurso que seja permitido viajar em p (Art. 2, IV da Res. 14/98).

    A abordagem obrigatria para veculos fabricados at 1984, considerando que permitido o uso do cinto de segurana do tipo subabdominal.

    Descrever a situao observada do uso ina-dequado: Ex.: - com a parte superior sob o brao ou atrs do corpo; - no utilizando a parte inferior; - condutor e passage-iro sem uso do cinto.

    Veculo cujo condutor usar o cinto de segurana de 3 pontos: - com a parte superior sob o brao ou atrs do corpo; - no utilizando a parte inferior.

    Passageiro sem cinto de segurana, utilizar enquadramento especfico: 518-52, art. 167

    Art. 65 CTB - obrigatrio o uso do cinto de segurana para condutor e passageiros em todas as vias do territrio nacional, salvo em situaes regulamentadas pelo CONTRAN.

    Utilizar enquadramentos especficos para: . Veculo sem cinto de segu-rana, 663-71, art. 230 IX; . Cinto de segurana com dispositivo que trave/afro-uxe ou modifique seu fun-cionamento, 663-72, art. 230, IX; . Cinto de segurana ineficiente ou inoprante, 663-72, art. 230 IX; . passageiro excedente maior de 10 anos, 685-80 art. 231, VII; . passageiro menor de 10 anos, excedente ou no, sem usar cinto de segurana, 519-30, art. 168.

    Art. 105 CTB - So equipamentos obrigatrios dos veculos, entre outros a serem estabelecidos pelo CONTRAN: I - cinto de segurana, conforme regulamentao especfica do CONTRAN, com exceo dos veculos destinados ao transporte de passageiros em percursos em que seja permitido viajar em p.

    Resoluo n 278/08 Art. 1 - fica proibida a utilizao de dispositivos no cinto de segurana que travem, afrouxem ou modifiquem o seu funcionamento normal.

    Tipificao resumida: Deixar o condutor de usar o cinto segurana

    Amparo legal: Art. 167

    Tipificao do enquadramento: Deixar o condutor ou passageiro de usar o cinto de segurana, conforme previsto no art. 65

    Sinalizao

    Competncia:

    Constatao da Infrao:

    518-51

    Reteno do veculo at a colocao do cinto pelo infrator

    rgo ou entidade de trnsito estadual, municipal e rodovirio

    Vide Procedimentos5

    No

  • Cd. Enquadramento:

    Natureza: Grave

    Penalidade: Multa

    Medida administrativa:

    Infrator: Condutor

    Pontuao:

    Quando autuar No autuar Definies e Procedimentos Campo 'Observaes'

    Veculo cujo(s) passage-iro(s) no esteja(m) usando o cinto de segurana.

    Veculos de uso blico, os destinados ao transporte de passageiros, em per-curso que seja permitido viajar em p, e nibus e micro-nibus produzidos at 1 de janeiro de 1999 (Art. 2, IV da Res. 14/98).

    A abordagem obrigatria a fiscalizao do uso do cinto de segurana subabdominal regulamentado pelo CONTRAN.

    Descrever a situao observada: - com a parte superior sob o brao ou atrs do corpo - no utilizando a parte inferior.

    Veculo cujo passageiro usar o cinto de segurana

    Condutor e passageiro(s) sem cinto de segurana,

    Art. 65 - obrigatrio o uso do cinto de segurana para

    Tipificao resumida: Deixar o passageiro de usar o cinto segurana

    Amparo legal:

    Tipificao do enquadramento: Deixar o condutor ou passageiro de usar o cinto de segurana, conforme previsto no art.65

    Sinalizao:

    Competncia:

    Constatao da Infrao: Vide procedimentos

    568 - 12569 - 02568 - 12518-52

    Reteno do veculo at a colocao do cinto pelo infrator

    Orgo ou entidade de trnsito estadual, municipal e rodovirio

    Art. 167

    No

    5

    usar o cinto de segurana de 3 pontos: - com a parte superior sob o brao ou atrs do corpo; - no utilizando a parte inferior.

    sem cinto de segurana, utilizar enquadramento especfico: 518-51, art. 167.

    cinto de segurana para condutor e passageiros em todas as vias do territrio nacional, salvo em situaes regulamentadas pelo CONTRAN.

    Utilizar enquadramentos especficos para: . Veculo sem cinto de segu-rana, 663-71, art. 230 IX; . Cinto de segurana com dispo-sitivo que trave/afrou-xe ou modifique seu funcio-namento, 663-72,art. 230,IX; . Cinto de segurana inefi-ciente ou inoprante, 663-72, art. 230 IX; . passageiro excedente maior de 10 anos, 685-80 art. 231, VII; . passageiro menor de 10 anos, excedente ou no, sem usar cinto de seguran-a, 519-30, art. 168.

    Art. 105 - So equipamentos obrigatrios dos veculos, entre outros a serem estabe-lecidos pelo CONTRAN: I - cinto de segurana, confor-me regulamentao espec-fica do CONTRAN, com exce-o dos veculos destinados ao transporte de passageiros em percursos em que seja permitido viajar em p.

    Resoluo n 278/08 Art. 1 - fica proibida a utilizao de dispositivos no cinto de segurana que travem, afrouxem ou modifiquem o seu funcionamento normal.

  • Cd.Enquadramento:

    Natureza: Penalidade: Medida Administrativa:

    Infrator:

    Pontuao:

    Quando autuar No autuar Definies e Procedimentos Campo 'Observaes'

    Veculo transportando criana menor de 10 anos: . sem o uso do dispositivo de reteno adequado; . at 1 ano em dispositivo de reteno posicionado no sentido da marcha do veculo; . acima de 1 ano em dispositivo de reteno posicionado em sentido contrrio marcha do veculo; . no colo de passageiro.

    Criana transportada com o uso do dispositivo adequado: . em veculos dotados exclusivamente de bancos dianteiros; . com menos de dez anos no banco dianteiro, quando a quantidade de crianas superar a capacidade mxima do banco traseiro, desde que seja a de maior peso e estatura.

    A abordagem no ser obrigatria nos casos em que ao agente, no restar dvida de que a criana menor de sete anos: Ex: . criana transportada no colo de passageiro; . criana em p entre os bancos da frente.

    Obrigatrio descrever a situao observada Ex: "criana menor de dez em p entre os bancos da frente" Ex: "criana maior de quatro anos sendo transportada em "cadeirinha".

    Veculo transportando criana de 4 a 7 anos e meio, no banco traseiro com o uso de cinto de dois pontos e com o dispositivo de reteno (assento de elevao).

    Criana transportada em veculo originalmente fabricado com cinto de dois pontos no banco traseiro e de treis pontos no banco dianteiro: . At 7 anos e meio transportada no dispositivo de reteno adequado no banco dianteiro; . De 4 a 7 anos e meio transportada no banco traseiro apenas com o cinto de dois pontos.

    Art. 64 CTB. As crianas com idade inferior a dez anos devem ser transportadas nos bancos traseiros, salvo excees regulamentadas pelo CONTRAN.

    Tipificao resumida:

    Amparo legal:

    Tipificao do enquadramento:

    Sinalizao: No

    Competncia:

    Constatao da infrao:

    519-30

    ( ) Sim( ) Sim

    rgo ou entidade de trnsito estadual, municipal e rodovirio

    ( ) Sim7

    Transportar criana em veculo automotor sem observncia das normas de segurana estabelecidas neste cdigo.

    Gravssima Multa

    Transportar criana sem observncia das normas de segurana estabelecidas p/ CTB

    Art 168

    Reteno do veculo

    Condutor

    Vide procedimentos

  • Quando autuar No autuar Definies e Procedimentos Campo 'Observaes'

    Veculo com air bag no banco dianteiro do passageiro, transportando criana at sete anos e meio, em dispositivo de reteno sem bandeja ou acessrio equivalente, posicionado no sentido da marcha do veculo.

    Res. 277/08 - Dispe sobre o transporte de menores de 10 anos e a utilizao do dispositivo de reteno para o transporte de crianas em veculos.

    Veculos de transporte coletivo, de aluguel, txis, veculos escolares, e demais veculos com PBT superior a 3,5 t.

    Verificar dispositivos de reteno adequados para transporte de crianas em veculos automotores particulares.(Res. 277/08)

    Deliberao 100/2010 - Regulamentou o transporte de criana menor de 10 anos em veculos originalmente fabricados com cinto de dois pontos no banco traseiro e de trs pontos no banco dianteiro.

    Figura 1 Figura 2 Figura 3 Figura 4

    Regulamentao: Anexo I da Resoluo 277/2008. 1 As Crianas com at um ano de idade devero utilizar, obrigatoriamente, o dispositivo de reteno denominado beb conforto ou conversvel (figura 1); 2 As crianas com idade superior a um ano e inferior ou igual a quatro anos devero utilizar, obrigatoriamente, o dispositivo de reteno denominado cadeirinha (figura 2); 3 As crianas com idade superior a quatro anos e inferior ou igual a sete anos e meio devero utilizar o dispositivo de reteno denominado assento de elevao (figura 3); 4 As crianas com idade superior a sete anos e meio e inferior ou igual a dez anos deveroutilizar o cinto de segurana do veculo ( figura 4).

  • Cd. Enquadramento:

    Natureza: Penalidade: Medida administrativa:

    Infrator:

    Pontuao:

    Quando autuar No autuar Definies e Procedimentos Campo 'Observaes'

    Se o comportamento do condutor do veculo demonstrar desateno ou comprometendo segurana do trnsito e desde que no exista enqua-dramento especfico

    Sempre que existir, utilizar enquadramento especfico, por ex: . dirigir utilizando telefone celular: 736-62 . dirigir com uma das mos: 735-80 . demonstrar ou exibir(art 175): . manobra perigosa: 527-41; . arrancada brusca: 527-42

    Art. 28. O condutor dever, a todo momento, ter domnio de seu veculo, dirigindo-o com ateno e cuidados indispensveis segurana do trnsito.

    Obrigatrio descrever a situao observada ex.: . conduzir lendo; . olhando para os lados; .conversando distradamente com passageiros; .realizou manobra perigosa

    Tipificao resumida:

    Amparo legal:

    Tipificao do enquadramento:

    Sinalizao:

    Competncia:

    Constatao da Infrao:

    520-70

    Norgo ou entidade de trnsito estadual, municipal e rodovirio

    Dirigir sem ateno ou sem os cuidados indispensveis segurana

    Leve Multa

    Dirigir sem ateno ou sem os cuidados indispensveis segurana

    Art 169

    No

    Condutor

    3 Possvel sem abordagem

    . arrancada brusca: 527-42

    . derrapagem ou frenagem com deslizamento ou arrastamento de pneus: 527-43

    perigosa arrancanda/freando bruscamente sem motivo aparente; . procurando objetos no interior do veculo, etc

    Veculo efetuando embarque/ desembarque em fila dupla comprometendo a segurana e a fluidez do trnsito

  • Cd. Enquadramento:

    Natureza: Gravssima

    Penalidade: Multa e Suspenso do direito de dirigir

    Medida administrativa: Reteno do veculo e recolhimento do documento de habilitao

    Infrator: Condutor

    Pontuao:

    Quando autuar No autuar Definies e Procedimentos Campo 'Observaes'

    Condutor intencionalmente intimida pedestre que esteja atravessando a via. Ex.: .com intuito de assustar o pedestre ou apressar a sua travessia, acelerar o veculo parado junto ao semforo, ameaando arrancar, independentemente da fase semafrica; .mudar repentinamente o rumo do veculo em direo ao pedestre.

    Obrigatrio descrever a situao observada

    Tipificao resumida: Dirigir ameaando os pedestres que estejam atravessando a via pblicaAmparo legal: Art. 170

    Tipificao do enquadramento: Dirigir ameaando os pedestres que estejam atravessando a via pblica, ou os demais veculos.

    Sinalizao:

    Competncia:

    Constatao da Infrao:

    568 - 12

    No

    569 - 02568 - 12521 - 51

    7

    rgo ou entidade de trnsito estadual, municipal e rodovirio

    Possvel sem abordagem

  • Cd. Enquadramento:

    Natureza: Gravssima

    Penalidade: Multa e Suspenso do direito de dirigir

    Medida administrativa: Reteno do veculo e recolhimento do documento de habilitao

    Infrator: Condutor

    Pontuao:

    Quando autuar No autuar Definies e Procedimentos Campo 'Observaes'

    Condutor intencionamente intimida outro condutor. Ex.: .acelerar o veculo parado junto ao semforo, ameaando arrancar, com intuito de apressar condutor do veculo sua frente; .mudar repentinamente o rumo do veculo em direo a outro, ameaando abalro-lo ou tomar a sua frente ("cortar", "fechar"); .perseguir um veculo com o intuito de intercept-lo.

    Caracterizando a disputa de corrida, utilizar enquadramento especfico: 524 - 00, art.173

    Em caso de perseguio, sempre que possvel, informar a placa do veculo perseguido (ou as caractersticas do veculo)

    Obrigatrio descrever a situao observada

    Tipificao resumida: Dirigir ameaando os demais veculos

    Amparo legal: Art. 170

    Tipificao do enquadramento: Dirigir ameaando os pedestres que estejam atravessando a via pblica, ou os demais veculos.

    Sinalizao:

    Competncia:

    Constatao da Infrao:

    521 - 52

    rgo ou entidade de trnsito estadual, municipal e rodovirio

    568 - 12

    No

    569 - 02568 - 12521 - 52

    7 Possvel sem abordagem

  • Cd. Enquadramento:

    Amparo legal:

    Tipificao do enquadramento:

    Medida administrativa:

    Infrator: Competncia:

    Constatao da infrao:

    Quando autuar No autuar Campo 'Observaes'

    Regulamentao:

    Tipificao resumida:

    Natureza: Penalidade: Sinalizao:

    Pontuao:

    Definies e Procedimentos

    Condutor intencionalmente atingir pedestre com gua ou detritos que se encontram na pista de rolamento: .existindo condies de desviar ou reduzir a velocidade, no o faz.

    .mudando o curso do veculo para arremess-las.

    Substncia arremessada em outros veculos, utilizar enquadramento especfico: 522-32.

    Em pista de rolamento no pavimentada ou com o pavimento em ms condies de conservao, considerar a dificuldade em evitar o arremesso de substncias.

    Obrigatrio descrever a situao observada, informando se foi gua e/ou detritos: ."Arremessou gua, podendo desviar da poa". ."No diminuiu a velocidade, lanando detrito no pedestre".

    DETRITROS Sobra de qualquer substncia, resduos, restos.

    Art. 26. Os usurios das vias terrestres devem: II - abster-se de obstruir o trnsito ou torn-lo perigoso, atirando, depositando ou abandonando na via objetos ou substncias, ou nela criando qualquer outro obstculo.

    568 - 12569 - 02568 - 12522 - 31

    NO

    rgo de trnsito municipal e rodovirio

    NO

    Usar veculo para arremessar gua ou detritos sobre os pedestres.

    Art. 171

    Usar o veculo para arremessar sobre os pedestres ou veculos, gua ou detritos.

    condutor

    NOMultamdia

    54 Possvel sem abordagem

  • Cd. Enquadramento:

    Natureza: Penalidade: Medida administrativa:

    Infrator:

    Pontuao:

    Quando autuar No autuar Definies e Procedimentos Campo 'Observaes'

    Condutor, intencionalmente, atingir outro veculo com gua ou detritos que se encontram na pista de rolamento: . existindo condies de desviar ou reduzir a velocidade, no o faz. . mudando o curso do veculo para arremess-las.

    Substncia arremessada em pedestres, utilizar enquadramento espefico: 522-31.

    Em pista no pavimentada ou com o pavimento em ms condies de conservao, considerar a dificuldade em evitar o arremesso de substncias.

    Obrigatrio descrever a situao observada, informando se foi gua e/ou detrito: . "Arremessou gua, podendo desviar da poa". . "No diminuiu a velocidade, lanando detrito em outro veculo".

    DETRITO Sobra de qualquer substncia, resduos, restos.

    Regulamentao:Art. 26. Os usurios das vias terrestres devem: II - abster-se de obstruir o trnsito ou torn-lo perigoso, atirando, depositando ou abandonando na via objetos ou substncias, ou nela criando qualquer outro obstculo.

    Constatao da infrao:

    Sinalizao:

    Tipificao resumida:

    Amparo legal:

    Tipificao do enquadramento:

    Competncia:

    568 - 12569 - 02568 - 12522 - 32

    NO

    rgo de trnsito municipal e rodovirio

    NO

    Usar veculo para arremessar gua ou detritos sobre os veculos.

    Art. 171

    Usar o veculo para arremessar sobre os pedestres ou veculos, gua ou detritos.

    condutor

    NOMultamdia

    54 Possvel sem abordagem

  • Cd. Enquadramento:

    Natureza: Penalidade: Medida administrativa:

    Infrator:

    Pontuao:

    Quando autuar No autuar Definies e Procedimentos Campo 'Observaes'

    Veculo estacionado, parado, imobilizado ou em circulao do qual o condutor e/ou passageiro atira objeto ou substncia na via.

    Veculo estacionado, parado ou imobilizado do qual o condutor e/ou passageiro abandona objeto ou substncia na via utilizar enquadramento especfico: 523-12, art. 172.

    Exemplos de objetos e substncias: cigarro, papel, resto de alimento, gua, lata de bebida, etc.

    Sempre que possvel, descrever o objeto ou substncia atirada. Ex.:"Condutor atirou cigarro, atingindo ciclista".

    Desenhos ilustrativos:

    Constatao da infrao:

    Sinalizao:

    Tipificao resumida:

    Amparo legal:

    Tipificao do enquadramento:

    Competncia:

    568 - 12569 - 02568 - 12523-11

    NO

    rgo de trnsito municipal e rodovirio

    NO

    Atirar do veculo objetos ou substncias.

    Art. 172

    Atirar do veculo ou abandonar na via pblica objetos ou substncias.

    condutor

    NOMultamdia

    54 Possvel sem abordagem

  • Cd. Enquadramento:

    Natureza: Penalidade: Medida administrativa:

    Infrator:

    Pontuao:

    Quando autuar No autuar Definies e Procedimentos Campo 'Observaes'

    Veculo estacionado, parado ou imobilizado do qual o condutor e/ou passageiro deixa objeto ou substncia na via e sai do local.

    Veculo estacionado, parado, imobilizado ou em circulao do qual o condutor e/ou passageiro atira objeto ou substncia na via utilizar enquadramento especfico: 523-11, art 172.

    Exemplos de objetos e substncias: lixo, entulho, pneu descartado, mobilirio avariado/rasgado, etc.

    Sempre que possvel, descrever o objeto ou substncia abandonada. Ex.:"Condutor abandonou sof velho".

    Desenhos ilustrativos:

    Constatao da infrao:

    Sinalizao:

    Tipificao resumida:

    Amparo legal:

    Tipificao do enquadramento:

    Competncia:

    568 - 12569 - 02568 - 12523-12

    NO

    rgo de trnsito municipal e rodovirio

    NO

    Abandonar na via objetos ou substncias.

    Art. 172

    Atirar do viculo ou abandonar na via pblica objetos ou substncias.

    condutor

    NOMultamdia

    54 Possvel sem abordagem

  • Cd. Enquadramento:

    Competncia:

    Constatao da Infrao:

    Quando autuar Quando no autuar Definies e Procedimentos Campo 'Observaes'

    Tipificao resumida: Disputar corrida por esprito de emulao

    Amparo legal: Art. 173

    Tipificao do enquadramento:Disputar corrida por esprito de emulao

    Natureza: Gravssima

    Penalidade:multa (trs vezes), Suspenso do direito de dirigir e apreenso do veculo

    Medida administrativa: Recolhimento do documento de habilitao e remoo do veculo

    Pode configurar crime

    Infrator: Condutor

    Pontuao:

    Dois ou mais veculos que passam a disputar corrida por uma deciso repentina de seus condutores

    Participar de corrida disputada entre dois ou mais veculos, no autorizada pela autoridade de trnsito, combinada previamente entre os condutores e/ou promotores e contando, geralmente, com presena de pblico, utilizar enquadramentos especficos do art. 174

    Emulao: sentimento que nos incita a igualar ou superar outrem; rivalidade; concorrncia (Novo Dicionrio da Lngua Portuguesa, Aurlio Buarque de Holanda Ferreira, Nova Fronteira, 1 edio, 7 impresso, 1975)

    Obrigatrio descrever a situao observada e informar, sempre que possvel, a(s) placa(s) e o(s) n do(s) AIT do(s) veculo(s) participante(s)

    No sendo possvel anotar a(s) placa(s) do(s) outro(s) veculo(s) envolvido(s), informar motivo no campo de observaes

    Regulamentao: Art. 308. Participar, na direo de veculo automotor, em via pblica, de corrida, disputa ou competio automobilstica no autorizada pela autoridade competente, desde que resulte dano potencial incolumidade pblica ou privada: Penas - deteno, de seis meses a dois anos, multa e suspenso ou proibio de se obter a permisso ou a habilitao para dirigir veculo automotor.

    568 - 12

    Sim

    Art. 308 CTB

    569 - 02568 - 12524 - 00

    7

    rgo ou entidade de trnsito estadual, municipal e rodovirio

    Possvel sem abordagem

  • Cd. Enquadramento:

    Competncia:

    Constatao da Infrao:

    Quando autuar No autuar Definies e Procedimentos Campo 'Observaes'

    Tipificao resumida: Promover na via competio esportiva sem permisso

    Amparo legal: Art. 174

    Tipificao do enquadramento: Promover, na via, competio esportiva, eventos organizados, exibio e demonstrao de percia em manobra de veculo, ou deles participar, como condutor, sem permisso da autoridade de trnsito com circunscrio sobre a via

    Natureza: Gravssima

    Penalidade: Multa 5X

    Medida administrativa: -

    Pode configurar crime:

    Infrator: Pessoa Fisica ou Jurdica

    Pontuao:

    Pessoa fsica ou jurdica que promove competio esportiva envolvendo veculo, sem permisso da autoridade de trnsito com circunscrio sobre a via.

    Pessoa fsica ou jurdica que promove evento no esportivo envolvendo veculo, utilizar enquadramento especfico: 525-82

    Art.67 As provas ou competies desportivas, inclusive seus ensaios, em via aberta circulao, s podero ser realizado mediante prvia permiso da autoridade de trnsito com circunscrio sobre a via.

    Obrigatrio descrever a situao observada.

    Pessoa fsica ou jurdica que promove na via exibio e demonstrao de percia em manobra de veculo, utilizar enquadramento especfico: 525-83

    Res. 248/07 CONTRAN

    Art. 5 O infrator ser sempre identificado no ato da autuao ou mediante diligncia complementar.

    Pessoa fsica participando de competio esportiva como condutor, lavrar tambm auto de infrao no enquadramento 526-61

    Informaes complementares: A medida administrativa de recolhimento do documento de habilitao, remoo do veculo e recolhimento do CRLV no se aplica, por se tratar de infrao cujo infrator uma pessoa fsica ou jurdica, no vinculada a veculo. (Resoluo 248/07)

    568 - 12

    No

    569 - 02568 - 12525 - 81

    -

    rgo ou entidade de trnsito municipal e rodovirio

    Possvel sem abordagem

  • Cd. Enquadramento:

    Competncia:

    Constatao da Infrao:

    Quando autuar No autuar Definies e Procedimentos Campo 'Observaes'

    Tipificao resumida: Promover na via exibio e demonstrao de percia em manobra de veculo sem permisso

    Amparo legal: Art. 174

    Tipificao do enquadramento: Promover, na via, competio esportiva, eventos organizados, exibio e demonstrao de percia em manobra de veculo, ou deles participar, como condutor, sem permisso da autoridade de trnsito com circunscrio sobre a via

    Natureza: Gravssima

    Penalidade: Multa 5X

    Medida administrativa: -

    Pode configurar crime:

    Infrator: Pessoa Fisica ou Jurdica

    Pontuao:

    Pessoa fsica ou jurdica que promove na via exibio e demonstrao de percia em manobra de veculo, sem permisso da autoridade de trnsito com circunscrio sobre a via.

    Pessoa fsica ou jurdica que promove evento esportivo envolvendo veculo, utilizar enquadramento especfico: 525-81

    Art. 95 (CTB)

    Nenhuma obra ou evento que possa pertubar ou interromper a livre circulao de veculos e pedestres, ou colocar em risco sua segurana, ser iniciada sem permisso prvia do rgo ou entidade de trnsito com circunscrio sobre a via.

    Obrigatrio descrever a situao observada.

    Pessoa fsica ou jurdica que promove evento esportivo envolvendo veculo, utilizar enquadramento especfico: 525-82

    Res. 248/07 CONTRAN

    Art. 5 O infrator ser sempre identificado no ato da autuao ou mediante diligncia complementar.

    Pessoa fsica participando de exibio e demonstrao de percia em manobra de veculo como condutor, lavrar tambm auto de infrao no enquadramento 526-63

    Art. 26. (CTB) Os usurios das vias terrestres devem:I - abster-se de todo ato que possa constituir perigo ou obstculo para o trnsito de veculos, de pessoas ou de animais, ou ainda causar danos a propriedades pblicas ou privadas;II - abster-se de obstruir o trnsito ou torn-lo perigoso, atirando, depositando ou abandonando na via objetos ou substncias, ou nela criando qualquer outro obstculo.

    Informaes complementares: A medida administrativa de recolhimento do documento de habilitao, remoo do veculo e recolhimento do CRLV no se aplica, por se tratar de infrao cujo infrator uma pessoa fsica ou jurdica, no vinculada a veculo. (Resoluo 248/07)

    568 - 12

    No

    569 - 02568 - 12525 - 83

    -

    rgo ou entidade de trnsito municipal e rodovirio

    Possvel sem abordagem

  • Cd. Enquadramento:

    Competncia:

    Constatao da Infrao:

    Quando autuar No autuar Definies e Procedimentos Campo 'Observaes'

    Tipificao resumida: Promover na via exibio e demonstrao de percia em manobra de veculo sem permisso

    Amparo legal: Art. 174

    Tipificao do enquadramento: Promover, na via, competio esportiva, eventos organizados, exibio e demonstrao de percia em manobra de veculo, ou deles participar, como condutor, sem permisso da autoridade de trnsito com circunscrio sobre a via

    Natureza: Gravssima

    Penalidade: Multa 5X

    Medida administrativa: -

    Pode configurar crime:

    Infrator: Pessoa Fisica ou Jurdica

    Pontuao:

    Pessoa fsica ou jurdica que promove na via exibio e demonstrao de percia em manobra de veculo, sem permisso da autoridade de trnsito com circunscrio sobre a via.

    Pessoa fsica ou jurdica que promove evento esportivo envolvendo veculo, utilizar enquadramento especfico: 525-81

    Art. 95 (CTB)

    Nenhuma obra ou evento que possa pertubar ou interromper a livre circulao de veculos e pedestres, ou colocar em risco sua segurana, ser iniciada sem permisso prvia do rgo ou entidade de trnsito com circunscrio sobre a via.

    Obrigatrio descrever a situao observada.

    Pessoa fsica ou jurdica que promove evento esportivo envolvendo veculo, utilizar enquadramento especfico: 525-82

    Res. 248/07 CONTRAN

    Art. 5 O infrator ser sempre identificado no ato da autuao ou mediante diligncia complementar.

    Pessoa fsica participando de exibio e demonstrao de percia em manobra de veculo como condutor, lavrar tambm auto de infrao no enquadramento 526-63

    Art. 26. (CTB) Os usurios das vias terrestres devem:I - abster-se de todo ato que possa constituir perigo ou obstculo para o trnsito de veculos, de pessoas ou de animais, ou ainda causar danos a propriedades pblicas ou privadas;II - abster-se de obstruir o trnsito ou torn-lo perigoso, atirando, depositando ou abandonando na via objetos ou substncias, ou nela criando qualquer outro obstculo.

    Informaes complementares: