código de transito brasileiro

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Cdigo de Transito Brasileiro. Transporte de AnimaisAs leis que regulamentam o transporte de animais domstico no transito, em veculos de passeio. A lei n 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o novo Cdigo de Trnsito Brasileiro, os artigos 235 e 252 estabelecem que normas que sendo que no permite. O artigo 235 no permita o transporte de animais em caambas de veculos abertas de pick-ups, e nem com a cabea pra fora da janela. O artigo 252 probe o motorista de dirigir com o animal em seu colo Essas atividades so consideradas, respectivamente, infraes graves e mdias, gerando pontuao de 5 a 4 pontos. De acordo com o Denatran transporte de animais na parte externa do carro uma infrao grave, o motorista perde cinco pontos na carteira de habilitao e a multa de R$ 127,69 sendo que a penalidade para o transporte de animal solto dentro do carro R$ 85,90. Para maior segurana do condutor e do animal o motorista deve conduzir o animal em um cinto de segurana especial feito para animais no banco traseiro do veiculo sempre transportado no banco de trs do veiculo ou atravs de uma caixa de transporte animal. O no comprimento dos artigos pode ressaltar em infrao grave ou mdia para os condutores. Em viagens areas ou rodovirias, ces e gatos transitam no Pas sem a necessidade da Guia de Trnsito Animal (GTA). obrigatrio, porm, o porte de atestado de sade, emitido por um mdico veterinrio inscrito no Conselho Regional de Medicina Veterinria. No caso de outros animais que nos dia de hoje so considerados domsticos necessrios, a GTA, para as demais espcies de companhia, como aves, coelhos, fures ou iguanas,cobras exigida a GTA, expedida por veterinrio habilitado pelo Ministrio da Agricultura ou pelo rgo executor da defesa sanitria nos estados. No caso de espcies silvestres, necessria autorizao do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renovveis (IBAMA).

Cdigo de Transito Brasileiro. Transporte de AnimaisNo Brasil o transporte de aves cavalos e bovinos, sunos, ovinos e caprinos feito basicamente por vias rodovirias, com caminhes, carretas ou trailers. Alm do

cumprimento das Leis do Cdigo de Transito Brasileiro, o motorista deve atentar para as leis fiscais e sanitrias. O Cdigo de Trnsito Brasileiro, no permite o transporte desses animais em camionetas, no caso do transporte feito atravs de trailer (reboques ou semi-reboques), rebocados por caminhonete, o tipo de habilitao varia de acordo com a capacidade e o peso bruto do veiculo. O peso bruto no excedendo 3500 kg a habilitao do motorista poder ser "B", o mesmo para os motoristas que transportam motos e jet-skis. (O entendimento pode ser amplo e divergente, cabendo regulamentao pelo CONTRAN). Devendo possuir uma habilitao especial, a mesma para veculos articulados, quando a capacidade de carga ultrapassar a seis mil quilogramas, cuja lotao exceda a oito lugares (passageiros) e enquadrada no categoria trailer, ou seja, necessrio habilitao na categoria E".No caso de caminhes de carga viva, o motorista deve possuir habilitao para o tipo de seu caminho, de acordo com o peso bruto do veculo, podendo variar de C at a E, tambm deve estar atento ao limite de velocidade variando de 60 a 80 quilmetros por hora. Ainda no caso de caminhes com carroceria tipo Gaiola (carroceria de madeira), obrigatrio o fechamento da extremidade superior, tipo passeador, como medida para evitar acidentes, como animais pularem para fora do veculo em movimento. A multa no caso de irregularidade dos motoristas que estiverem puxando carretas ou trailers de R$540 e o veculo s liberado com a presena de algum que possua a habilitao exigida. Todos os veculos de transporte de carga viva devem ter descrito de maneira clara, legvel e aparente o termo CARGA VIVA. Nas rodovias o transporte de qualquer carga viva tem prioridade de trfego, ou seja, um caminho transportando cavalos no ficar retido mesmo que apresente alguma irregularidade "desde que no ameace a segurana do trfego", como no caso de um veculo com licenciamento vencido. O policial (autoridade coatora) dever efetuar a multa e liberar o veculo em seguida. No caso do transporte os cavalos suportam cerca de 20 horas de viagem sem paradas, desde que, bem embarcados e acomodados, mas, bom no chegar a esse tempo, mesmo porque o animal pode apresentar problemas de stress, circulao e inchaos, alm de poder constituir maus tratos aos animais pelo no oferecimento de alimento e gua fresca. O veiculo deve sempre possuir as devidas ventilaes no compartimento do animal, isso em caso de bas e em caso de gaiolas deve cobrir com lonas para evitar chuvas e insolaes.

No caso do transporte de eqino exemplo de garanhes e guas deve ser separados. O assoalho deve estar em perfeitas condies e possuir um acessrio (estrado ou piso emborrachado) que evite o escorregamento dos animais. Muitos motoristas usam serragem porm esta no deve ser muito fina, pois, podem causar leses graves nos olhos dos cavalos.

Transporte de Animais segundo o Ministrio da AgriculturaO Ministrio da Agricultura prev no Decreto n 5.741 de 30 de maro de 2006, a fiscalizao do trnsito de animais. Seja qual for a via de trnsito, a apresentao de documentao obrigatria. O documento oficial para transporte de animal no Brasil a Guia de Trnsito Animal (GTA), que contm as informaes sobre o destino e condies sanitrias, bem como a finalidade do transporte animal. Cada espcie animal possui uma norma especfica para a emisso da guia de trnsito. Acesse no filtro de busca abaixo as informaes referentes a cada uma delas. www.agricultura.gov.br/animal//http://www.cda.sp.gov.br

GTA para o Transporte de Bovinos e BubalinosDeve ser assinalada a quadrcula referente a bovinos ou a bubalinos. Essas quadrculas so mutuamente excludentes, significando que, no caso de carregamentos envolvendo, bovinos e bubalinos, dever ser expedida uma GTA para cada espcie. Sempre lembrar que cada GTA somente poder ser emitida para uma espcie. Os campos para a quantidade de animais

devero ser preenchidos discriminando os machos(M) das fmeas (F) por faixa etria. No campo total, descrever o total de machos e o total de fmeas a serem transportados. O total de machos e de fmeas dever ser somado e escrito por extenso no item 10: TOTAL POR EXTENSO.A movimentao somente pode ser autorizada caso exista saldo na respectiva faixa etria e Sexo envolvidos no trnsito e aps verificao do cumprimento das medidas sanitrias estabelecidas na legislao, de acordo com o cadastro e os registros sob controle dos rgos. Executores de defesa sanitria animal. Imediatamente aps a emisso da GTA deve ser realizada a baixa do quantitativo movimentado junto ao cadastro da explorao pecuria sob controle dos rgos executores de defesa sanitria animal.

At a implantao da GTA eletrnica em todas as UFs,que acontecera at o ano de 2015 todos os campos devero obrigatoriamente, ser preenchidos, com exceo do campo Cdigo do Estabelecimento.

Documentos de Procedncia

Principais Documentos para o preenchimento da GTA de bovinos e Bubalinos O CPF ou CNPJ, do produtor responsvel pela explorao pecuria para onde os animais forem transportados. Estabelecimento: escrever o nome completo do estabelecimento de procedncia dos bovinos ou dos bubalinos. Caso o estabelecimento no tenha um nome comercial, colocar o nome da Pessoa Fsica ou Jurdica que detenha a posse do estabelecimento, mesmo que seja o mesmo nome do produtor relacionado no campo anterior. No usar a expresso o mesmo e sim, repetir a informao quando for necessrio. Cdigo do Estabelecimento: escrever o cdigo do estabelecimento de acordo com o cadastro do rgo executor de defesa sanitria animal. Municpio: escrever o nome completo do municpio no qual est localizado o estabelecimento indicado nos campos acima, de acordo com a base de municpios do IBGE. Ateno, no empregar nomes de distritos, bairros, vilas ou outras localidades do municpio. UF: escrever a sigla, com duas letras maisculas, da Unidade Federativa onde se localizao municpio descrito no campo acima.

No caso de aglomeraes de animais, como exposies e leiles, os campos de procedncia devero indicar o local de realizao do evento em questo. Nesse caso, com objetivo de facilitar o rastreamento dos animais, no Item - 17 Observao devero ser registradas as GTAs (UF/Srie/N), acompanhadas do nome do municpio de emisso, Que deram origem aos animais para participao no evento. Assim, no caso do trnsito de animais com diferentes origens, devero ser registradas no Item Observao todas as respectivas GTAs que acompanharam o ingresso dos animais ao evento.

Documentos de Destino

At a implantao da GTA eletrnica em todas as UFs, todos os campos devero, obrigatoriamente, ser preenchidos, com exceo do campo Cdigo do Estabelecimento. Aps adoo da GTA eletrnica esse campo tambm ser de preenchimento obrigatrio. CPF/CNPJ: escrever o nmero de Cadastro de Pessoa Fsica (CPF) ou o nmero do

Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica (CNPJ) do produtor responsvel pela explorao pecuria para onde so destinados os animais. Os nmeros no devem conter smbolos como pontos, barras ou hfen. CPF/CNPJ: escrever o nmero de Cadastro de Pessoa Fsica (CPF) ou o nmero do Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica (CNPJ) do produtor responsvel pela explorao pecuria para onde so destinados os animais. Os nmeros no devem conter smbolos como pontos, barras ou hfen. Nome: escrever o nome completo do produtor detentor do CPF ou do CNPJ registrado no campo anterior, responsvel pela explorao pecuria para onde so destinados os animais. Com a implantao da GTA eletrnica, todos os locais de aglomerao devero estar cadastrados e possuir cdigo de 11 dgitos. Estabelecimento: escrever o nome completo do estabelecimento de destino dos bovinos e bubalinos, para onde os animais sero transportados. Caso o estabelecimento no tenha um nome comercial colocar o nome da Pessoa Fsica ou Jurdica que detenha a posse do estabelecimento, mesmo que seja o mesmo nome do produtor relacionado no campo anterior. No usar a expresso o mesmo e sim, repetir a informao quando for necessrio. Cdigo do Estabelecimento: quando disponvel, escrever o cdigo do estabelecimento de destino dos animais, de acordo com o cadastro dos rgos executores de defesa sanitria animal. No caso de estabelecimentos de abate, informar, obrigatoriamente, o tipo e o nmero do servio de inspeo (SIF, SIE ou SIM). Municpio: escrever o nome completo do municpio no qual est localizado o estabelecimento indicado nos campos acima, de acordo com a base de municpios do IBGE. Ateno, no empregar nomes de distritos, bairros, vilas ou outras localidades do municpio. UF: escrever a sigla, com duas letras maisculas, da Unidade Federativa onde se localiza o municpio descrito no campo acima.

Para casos em que um indivduo/empresa adquira bovdeos e deseje que os animais sejam transportados direto para um frigorfico para abate, o campo destino poder ser preenchido da seguinte forma: Nome e CPF/CNPJ comprador dos animais; Estabelecimento, Cdigo do estabelecimento, Municpio e UF dados do estabelecimento onde sero abatidos.

Principal Finalidade de Transporte de Bovinos e BubalinosSomente pode ser indicada uma finalidade por GTA, assinalando uma das quadrculas disponveis, de acordo com as seguintes opes: ABATE: bovinos e bubalinos destinados a estabelecimento de abate (abatedouros e

frigorficos) com inspeo veterinria oficial. ENGORDA: bovinos e bubalinos destinados a estabelecimentos rurais com a finalidade de

ganhar peso, visando posterior abate. REPRODUO: bovinos e bubalinos destinados a Centros de Coleta e Processamento

de Smen (CCPSs), a Centros de Coleta e Processamento de Embries (CCPEs), monta natural em propriedades rurais ou a outras atividades reprodutivas. Tambm deve ser utilizada para movimentao de vacas cujo propsito seja produo de leite. EXPOSIO: bovinos e bubalinos destinados permanncia temporria em parques de

exposio, feiras ou outras aglomeraes de animais, com objetivo principal de avaliao zootcnica. LEILO: bovinos e bubalinos destinados curta permanncia em parques de exposio,

feiras ou outras aglomeraes de animais, com objetivo de comercializao. Quando da expedio do documento para sada dos animais do leilo, escrever os nmeros das GTAs que os acompanharam na chegada ao evento. ESPORTE: bovinos e bubalinos destinados participao em eventos esportivos como,

Por exemplo, vaquejadas e provas de lao, realizados em propriedades rurais, parques de exposio, feiras ou outras aglomeraes de animais.

OBS: Deve-se ter rigor no preenchimento dos itens 11 e 12. A definio correta da procedncia do destino dos animais de fundamental importncia para o sistema de defesa sanitria animal, tanto no aspecto de rastreamento de problemas sanitrios como na anlise de dados, permitindo o estabelecimento de fluxos de comercializao de animais, entre outras questes de importncia sanitria. Para casos especficos de trnsito inter estadual, envolvendo regies

de difcil acesso e controle, como, por exemplo, parte das regies pantaneira e amaznica, os rgos executores de defesa sanitria animal, em conjunto com as SFAs,(Superintendncia Federal de Agricultura Pecuria e Abastecimento) devero estabelecer os controles que permitam a melhor definio da origem e do destino dos animais. As situaes no previstas neste Manual de Sade Animal devero ser comunicadas ao DAS (Departamento de Sade Animal), por meio da Coordenao do Trnsito e Quarentena Animais CTQA, para definio padronizao dos procedimentos necessrios.

BOVINOS E BUBALINOS Nota de Produtor ou Nota Fiscal ou outro documento hbil da Secretaria da Fazenda.Quando destinados reproduo e para eventos de concentrao, os animais devem estar acompanhados tambm dos exames negativos e vlidos de brucelose e tuberculose. (Seo XII do Dec. 45.781/2001 e Seo IV do Anexo II, III; Seo XII do Anexo IV, da Res. SAA no. 1, de 17-01-2002 )

de

Criao de Ovinos e Caprinos no BrasilA caprinocultura e a ovinocultura tm se destacado no agronegcio brasileiro. A criao de caprinos, com rebanho estimado em 14 milhes de animais, distribudo em 436 mil estabelecimentos agropecurios, colocou o Brasil em 18 lugar do ranking mundial de exportaes. Grande parte do rebanho caprino encontra-se no Nordeste, com nfase para Bahia, Pernambuco, Piau e Cear. A ovinocultura tem representatividade na regio Nordeste e no estado do Rio Grande do Sul. Carne, pele e l esto entre os principais produtos. A produo de leite de cabra de cerca de 21 milhes de litros e envolve, em grande parte, empresas de pequeno porte.

GTA para o Transporte de Ovinos e CaprinosInstrues para movimentao de ovinos e caprinos ITENS 01, 02, 03, 04, 05, 08 e 09: Devem permanecer em branco, pois estes itens referem-se a outras espcies animais.

ITEM 06: CAPRINOS Deve ser assinalada a quadrcula quando do trnsito de caprinos.

ITEM 07: OVINOS Deve ser assinalada a quadrcula quando do trnsito de ovinos.

Documentos de Procedncia CPF /CNPJ: escrever o nmero de Cadastro de Pessoa Fsica (CPF) ou o nmero do Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica (CNPJ), da pessoa que tem a posse dos animais. Nome: escrever o nome completo da Pessoa Fsica ou Jurdica que receber a posse dos ovinos e caprinos que sero transportados e a qual pertencem o CPF ou CNPJ inscrito na linha acima. Estabelecimento: escrever o nome completo do estabelecimento de procedncia dos ovinos e caprinos. Caso o estabelecimento no tenha um nome comercial colocar o nome da Pessoa Fsica ou Jurdica que tem a posse do estabelecimento. Cdigo do Estabelecimento: espao para utilizao pelas Unidades Federativas que adotem identificao computadorizada ou outra definida por esses, como o cdigo da propriedade determinado no cadastro. Municpio: escrever o nome completo do municpio no qual est localizado o estabelecimento onde os ovinos e caprinos esto alojados e a partir do qual sero transportados. UF: escrever a sigla, com duas letras maisculas, da Unidade Federativa onde se localiza o municpio. Documentos de Destinos CPF/ CNPJ: escrever o nmero de Cadastro de Pessoa Fsica (CPF) ou o nmero

do Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica (CNPJ) da pessoa que receber a posse dos animais.

Nome: escrever o nome completo da Pessoa Fsica ou Jurdica que receber a posse

dos ovinos e caprinos que sero transportados e a qual pertence o CPF ou CNPJ inscrito na linha acima. Estabelecimento: escrever o nome completo do estabelecimento de destino dos

ovinos e caprinos, para onde os animais sero transportados. Caso o estabelecimento no tenha um nome comercial colocar o nome da Pessoa Fsica ou Jurdica que tem a posse do estabelecimento. Cdigo do Estabelecimento: Espao para utilizao pelas Unidades Federativas que

adotem identificao computadorizada ou outra definida por essas, como o cdigo da propriedade estabelecido no cadastro. No caso de estabelecimentos de abate, informar obrigatoriamente o nmero do servio de inspeo. Municpio: escrever o nome completo do municpio para o qual se destina a mercadoria. UF: escrever a sigla, com duas letras maisculas, da Unidade Federativa onde se

localiza o municpio.

Principal Finalidade de Transporte de Ovinos e Caprinos.

Indicar a finalidade do transporte dos ovinos e caprinos, considerando: ABATE: ovinos e caprinos destinados a estabelecimento de abate (abatedouros) com inspeo veterinria oficial. ENGORDA: ovinos e caprinos destinados a um estabelecimento de engorda e permanncia neste at posterior transporte para estabelecimento de abate. REPRODUO: ovinos e caprinos destinados a CCPSs (Centros de Coleta e Processamento de Smen), CCPEs (Centros de Coleta e Processamento de Embries), bem como destinados monta natural em propriedade especfica, ou outras atividades

reprodutivas. EXPOSIO: ovinos e caprinos destinados a parques de exposio, feiras ou outras aglomeraes de animais, cujo evento no seja leilo ou prtica de esporte e onde no ocorra comercializao dos animais. LEILO: ovinos e caprinos destinados a parques de exposio, feiras ou outras aglomeraes de animais, cujo evento seja leilo e no exposio ou prtica de esporte. Quando da expedio do documento para sada dos animais do leilo, escrever os nmeros das GTAs que os acompanharam na chegada ao evento. ESPORTE: ovinos e caprinos destinados estabelecimentos cujo evento seja a prtica de esporte (vaquejadas, provas de lao e demais atividades esportivas que utilizem estes animais).

MEIO DE TRANSPORTE Assinalar a quadrcula que representa o meio de transporte utilizado para o trnsito dos ovinos e caprinos. Na quadrcula denominada Lacre discriminar o nmero do lacre, aposto pelo servio oficial no veculo transportador dos animais, devendo ser conferida a sua integridade nos postos de fiscalizao do MAPA(Ministrio da Agricultura Pecuria e Abastecimento) at o destino final. Quando se utilizar mais de um meio de transporte, assinalar todos os transportes utilizados, numerando-os em ordem crescente a seqncia dos transportes utilizados da origem at o destino. Quando necessrio, escrever os dados complementares dos ITENS 06 (Caprinos), 07(Ovinos), 14 (Meio de Transporte), 15 (Vacinaes) e 16 (Atestado de Exames), conforme orientaes transcritas pelo,(MAPA) identificando esses itens na GTAs.

Criao de Sudeos no Brasil.Estudos e investimentos na suinocultura posicionaram o Brasil em quarto lugar no ranking de produo e exportao mundial de carne suna. Conseqncia de investimento, a produo vem crescendo em torno de 4% ao ano, sendo os estados de Santa Catarina, Paran e Rio Grande do Sul os principais produtores de sunos do Pas. Atualmente, o Brasil representa 10% do volume exportado de carne suna no mundo, chegando a lucrar mais de US$ 1 bilho por ano.

GTA para o Transporte de Sudeos.Item 4: SUDEOS. Marcar com X a quadrcula Sudeos. Entende-se por sudeos os animais das espcies Susscrofa domesticus (suno domstico) e Sus scrofa scrofa (javali europeu). Marcar a quadrcula referente a Unidades, forma utilizada para a contagem dos animais. Preencher os campos Macho, Fmea e Total com o respectivo nmero de animais que sero transportados. No caso do transporte de cargas mistas, e exclusivamente para as finalidades de abate e engorda, quando no for possvel precisar o sexo, deixar os respectivos campos em branco e preencher apenas o campo Total. Para o transporte de javalis, a GTA s poder ser emitida mediante a apresentao do registro de produtor junto ao IBAMA e da Autorizao para Transporte (AT) obtida junto ao IBAMA, cujos originais devero acompanhar a GTA, ficando uma cpia anexada via arquivada na unidade do servio veterinrio oficial emitente.

ATESTADO DE EXAMES / CERTIFICAO N. A quadrcula referente ao item 16: CERTIFICAO N dever ser assinalada no caso de trnsito de sudeos procedentes de GRSC para as finalidades de reproduo, exposio, leilo,recria para reproduo ou quarentena de exportao, sendo que o nmero do certificado dever ser transcrito e uma cpia do certificado autenticada pelo servio veterinrio oficial do local de origem dever ser anexada GTA; Na GTA referente ao trnsito de egresso de estabelecimento autorizado para permanncia temporria de animais procedentes de GRSC dever constar no item 16:

CERTIFICAO o nmero do certificado da GRSC de origem desses animais, e a mesma dever estar acompanhada da cpia da GTA do trnsito inicial; ii) da cpia do certificado da GRSC (Granja de Reprodutores Sudeos Certificada) devidamente autenticada pelo servio veterinrio oficial; do atestado emitido pelo servio veterinrio oficial quanto manuteno da condio sanitria de animais procedentes de GRSC.Conforme determina a Instruo Normativa n 44 de 02/10/2007, em caso de animais

destinados s zonas livres de febre aftosa, zona tampo ou Unidades de Federao classificadas como, pelo menos, de risco mdio, a GTA emitida deve estar acompanhada de atestado zoossanitrio. O servio veterinrio oficial na UF de origem dos animais somente poder autorizar a emisso da GTA mediante apresentao de autorizao de ingresso emitida pelo servio veterinrio oficial da UF de destino.

Criao de Aves no Brasil:Nas ltimas trs dcadas, a avicultura brasileira tem apresentado altos ndices de crescimento. Seu bem principal, o frango, conquistou os mais exigentes mercados. O Pas se tornou o terceiro produtor mundial e lder em exportao. Atualmente, a carne nacional chega a 142, pases. Presente em todo territrio nacional, a carne de frango tem destaque na regio Sul, sendo os estados do Paran e Rio Grande do Sul os principais fornecedores. A regio Centro-Oeste, por ser grande produtora de gros, vem crescendo no setor e recebendo novos investimentos.

GTA Para o Transporte de Aves e Ovos Frteis: Pintos de um dia so aves de no mximo 72 horas aps a ecloso e ratitas de at sete dias aps a ecloso, que no tenham se alimentado, nem bebido gua. Ovos frteis so os ovos de aves fecundadas, aptos para a incubao e ecloso. Adultos: aves adultas de qualquer espcie.

Transporte de Aves Importadas: Para animais importados, o Fiscal Federal Agropecurio do PNSA(Programa Nacional de Sanidade Avcola) dever preencher no campo 12, no espao destinado ao Nome, o local especificado.

Autorizao de Importao do animal. Nesses casos, dever ser discriminado no campo 17 (Observao) o nmero do Certificado Zoossanitrio Internacional que acompanhou o animal.

Transporte de Aves Unidade Expedidora Campo destinado aposio do carimbo ou outra forma de identificao da unidade expedidora oficial onde est cadastrado o estabelecimento de origem das aves ou ovos frteis.

Transporte de Aves Eminente Consta de quatro quadrculas para marcao com um X pelo emitente quanto sua condio funcional no mbito do Servio de Defesa Sanitria Animal, como sendo: Mdico veterinrio: vinculado ao governo federal, governo estadual ou autnomo habilitado pelo governo federal ou,funcionrio autorizado pelo rgo estadual de Servio de Defesa Sanitria Animal a dar cumprimento a tal tarefa. Nesse campo s poder ser assinala uma quadrcula, mdico veterinrio ou funcionrio autorizado. De acordo com artigo 11 da IN 17 / 2006, para o trnsito interestadual de aves e material gentico procedentes das exploraes abaixo relacionadas, a GTA dever ser emitida por mdico veterinrio oficial ou habilitado pelo MAPA, quando responsvel Tcnico pelo estabelecimento de origem das aves e ovos frteis. granjas de reprodutoras primrias (linhas puras); granjas de bisavs (bisavoseiras); granjas de avs (avoseiras); granjas de matrizes (matrizeiras); estabelecimentos produtores de frangas para postura comercial; estabelecimentos de explorao de outras aves, ornamentais ou no, consideradas exticas ou no, destinadas reproduo e produo comercial de carnes, ovos, ou penas; criaes comerciais de avestruzes e emas; estabelecimentos livres de patgenos especficos ou controlados; e estabelecimentos de aves de corte.

Para o trnsito interestadual de aves de descarte de granjas de reproduo e granja produtora de ovos para consumo, s permitida a emisso de GTA por mdico veterinrio oficial e o destino dever ser obrigatoriamente um estabelecimento com Servio de Inspeo Federal SIF.

Emisso Local: escrever o nome do municpio onde a GTA esteja sendo emitida. Data: escrever a data em que a GTA est sendo emitida.. Hora: escrever a hora em que a GTA est sendo emitida. Validade: escrever a data at a qual a GTA ter validade. O emitente dever fixar esse prazo levando em considerao a procedncia, o destino, o meio de transporte, as condies das vias a serem percorridas e a conversaes desenvolvidas com a parte interessada. Fone: escrever o nmero da linha telefnica com o cdigo de rea do escritrio local ou unidade local de atuao do emitente.

Criao de Equdeos no BrasilO Brasil possui o maior rebanho de equinos na Amrica Latina e o terceiro mundial. Somados aos muares (mulas) e asininos (asnos) so 8 milhes de cabeas,movimentando R$ 7,3 bilhes, somente com a produo de cavalos.O rebanho envolve mais de 30 segmentos, distribudos entre insumos, criao e destinao final e compe a base do chamado Complexo do Agronegcio Cavalo, responsvel pela gerao de 3,2 milhes de empregos diretos e indiretos. Quando o assunto exportao de cavalos vivos, os nmeros so significativos: a expanso alcanou 524% entre 1997 e 2009, passando de US$ 702,8 mil para US$ 4,4 milhes. O Brasil o oitavo maior exportador de carne eqina. Blgica, Holanda, Itlia, Japo e Frana so os principais importadores da carne de cavalo brasileira, tambm consumida nos Estados Unidos. A maior populao brasileira de eqinos encontra-se na regio Sudeste, logo em seguida aparecem as regies Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Norte. Destaque para o Nordeste, que alm de eqinos, concentra maior registro de asininos e muares.

GTA Para EqdeosEMITENTE

A emisso da GTA para eqdeos poder ser feita por: mdicos veterinrios do MAPA, ocupantes do cargo de Fiscal Federal Agropecurio. Nesse caso, assinalar a quadrcula correspondente a Mdico Veterinrio Federal, mdicos veterinrios dos rgos executores de defesa sanitria animal. Nesse caso assinalar a quadrcula correspondente a Mdico Veterinrio Estadual, mdicos veterinrios autnomos habilitados pela Superintendncia Federal de Agricultura, Pecuria e Abastecimento da Unidade Federativa de procedncia dos animais. Nesse caso, assinalar a quadrcula correspondente a Mdico Veterinrio Habilitado e outros funcionrios autorizados dos rgos executores de defesa sanitria animal. Nesse caso assinalar a quadrcula correspondente ao Funcionrio Autorizado. Os rgos executores de defesa sanitria animal adotaro as providncias cabveis para, aps treinamento especfico, designarem atravs de ato administrativo formal, os funcionrios que estejam autorizados a emitir a GTA, especificando inclusive os municpios que constituem a rea de jurisdio dos mesmos. As SFAs correspondentes mantero o controle dos atos normativos em questo.

EMISSO Local: escrever o nome do municpio onde a GTA foi emitida. Data: escrever a data em que a GTA foi emitida, com dois dgitos para o dia, dois dgitos para o ms e quatro dgitos para o ano. Hora: escrever a hora em que a GTA foi emitida, com dois dgitos para a hora e dois dgitos para os minutos, separados por dois pontos sobrepostos. Exemplo: 08:20 (oito horas e vinte minutos). Validade: escrever a data at a qual a GTA ter validade. O emitente dever definir esse prazo levando-se em considerao a distncia entre a procedncia e o destino, o meio de transporte e outras informaes pertinentes ao tempo de percurso do trnsito dos animais. A data dever ser registrada com dois dgitos para o dia, dois dgitos para o ms e quatro dgitos para o ano.

Fone: escrever o nmero da linha telefnica, com o cdigo de rea, do escritrio de atendimento comunidade onde foi realizada a emisso ou do responsvel pela emisso, quando se tratar de mdico veterinrio habilitado. Poder ser preenchida uma GTA para mais de uma espcie de eqdeos. Por exemplo, podero constar na mesma Guia de Trnsito Animal eqinos e asininos. Animais importados e em trnsito do ponto de ingresso no Brasil at o local de destino esto isentos de apresentar documentos que atestam os resultados negativos para mormo e AIE e a vacinao para influenza eqina junto GTA, uma vez que essas exigncias foram cumpridas no pas de procedncia. No entanto, a cpia dos Certificados Zoosanitrios Internacionais - CZIs devero acompanhar os animais at o destino final. Nesse caso, o nmero do CZI que acompanhou os animais do pas de procedncia at o Brasil dever constar no campo 17) OBSERVAO, assim como a descrio da UVAGRO de ingresso do animal no campo 11) PROCEDNCIA. Como opo apresentao de resenho, estes animais podero transitar com a GTA acompanhada de passaporte eqino. O passaporte eqino um documento de identificao e no substitui a GTA ou o resenho que dever ser preenchido a cada vez que o animal for submetido aos testes para mormo e AIE (Ofcio Circular DSA n 94/2008).

GTA Para Animais SilvestresQuando exigido pelo IBAMA, a GTA dever ser emitida mediante a apresentao da Autorizao para Transporte (AT), cujo original dever acompanhar a GTA, ficando uma cpia anexada via arquivada na unidade do servio veterinrio oficial emitente. A Portaria n 117 de 15 de outubro de 1997 do IBAMA dispensa a Autorizao para Transporte para alguns casos como, por exemplo, animais procedentes de criadouros com finalidade econmica e industrial e jardins zoolgicos registrados na entidade. Para esses casos, exige-se apenas nota fiscal. O emitente da GTA dever se certificar junto ao IBAMA local da necessidade de autorizao de transporte para a espcie em questo. Um atestado sanitrio emitido por mdico veterinrio com inscrio no CRMV da UF de procedncia do animal dever acompanhar a GTA durante todo o percurso. As informaes mnimas que devero constar no atestado de sade esto descritos no anexo V .

Para transporte de aves silvestres dever ser marcada quadrcula em branco no campo 3 e descrita a espcie e nome vulgar. Se no houver espao, o nome comum e cientfico podero ser especificados no campo 17.OBSERVAO. Caso o sexo dos animais seja desconhecido ser marcado apenas o nmero total de animais. OUTRAS ESPCIES Para a emisso da GTA para os demais animais silvestres, o campo 5 da dever ser marcado com X e o nome comum e cientfico devero ser especificados no campo 17.OBSERVAO. Marcar com X tambm a quadrcula referente Unidades, pois essa ser a forma utilizada para a contagem da espcie. Preencher com o nmero de animais o campo referente a macho, fmea e total. Este valor dever ser escrito por extenso no campo 10. No caso do transporte de cargas mistas, quando no for possvel precisar o sexo, deixar os respectivos campos em branco e descrever apenas o nmero total.

Dever ser emitida uma GTA para cada espcie, exceo de: aves silvestres; animais de laboratrio da Ordem Lagomorpha; animais de laboratrio da Ordem Rodentia, desde que todos os animais estejam includos dentro do mesmo grupo de no susceptveis febre aftosa/ susceptveis febre aftosa sem importncia epidemiolgica (anexos I e III) ou susceptveis febre aftosa com importncia epidemiolgica (anexo II).

Finalidade para o transporte de animais silvestres

Somente pode ser indicada uma finalidade por GTA, assinalando uma das quadrculas disponveis, de acordo com as seguintes opes: ABATE: animais destinados a estabelecimento de abate (abatedouros e frigorficos) com inspeo veterinria oficial com prvia autorizao do servio veterinrio oficial.. REPRODUO: animais destinados a outros estabelecimentos para utilizao em qualquer atividade com finalidade reprodutiva (monta natural, coleta de smen, transferncia de embrio, puno folicular etc.)

EXPOSIO: animais destinados permanncia temporria em locais de aglomeraes de animais, com objetivo principal de exibio ou comercializao em parques, feiras etc. Quando da expedio do documento para sada dos animais da exposio, escrever os nmeros das GTAs que os acompanharam na chegada ao local. Os estabelecimentos destinados a aglomeraes de animais devero estar cadastrados junto aos rgos executores de defesa sanitria animal. Para aves da Ordem Passeriforme, a emisso de GTA para esta finalidade exclusiva de mdico veterinrio oficial (IN 17 de 07/04/06). Caso a finalidade da movimentao dos animais no se encontre entre as listadas no documento, assinalar com um x na ltima quadrcula em branco e, direta, escrever o cdigo de uma das finalidades abaixo. No campo 17)OBSERVAO dever ser escrita por extenso a finalidade em questo (Ex: P.Cient. = Pesquisa Cientfica). Entre as opes que podem ser descritas nessa quadrcula esto: Ab.San.: abate sanitrio, a GTA dever ser emitida exclusivamente por mdico veterinrio oficial; At.Vet.: atendimento veterinrio; Cir.Zoo: apresentaes em circos, manuteno em zoolgicos ou unidades de conservao; Export.: exportao, animais transportados a um Posto de Vigilncia Agropecuria para sarem do Pas. Quando houver quarentena na origem, a emisso ser exclusiva por Fiscal Federal Agropecurio. Quar.: animais destinados a quarentenrio aprovado pelo servio oficial, seja para exportao ou que ingressarem o pas. P.Cient.: pesquisa cientfica, animais destinados a instituies de pesquisa, laboratrios, instituies de ensino ou capacitao tcnica; Pr.Bio: produo de produtos biolgicos;

Ornam.: ornamentao Comp.: competio Canora: canora (canto) Cia.: companhia

Para aves da Ordem Passeriforme, a emisso de GTA para eventos agropecurios ou locais com aglomerao de animais exclusiva de mdico veterinrio oficial (IN 17 de 07/04/06)

MEIO DE TRANSPORTE

Podem ser assinaladas mais de uma quadrcula, de forma a registrar os meios de transporte utilizados para o trnsito dos animais. Quando necessrio, na quadrcula denominada Lacre n discriminar o nmero do lacre empregado pelo Servio Veterinrio Oficial para selar a carga do veculo transportador dos animais, devendo ser conferida a sua integridade nos postos de fiscalizao e no destino final. Caso sejam utilizados mais de um lacre por veculo transportador, escrever na quadrcula Lacre n as palavras VIDE 17 e, a seguir, escrever no CAMPO 17 OBSERVAO a palavra Lacres n, seguida da numerao dos lacres empregados.

GTA Para Transporte de Animais Aquticos. ANIMAIS AQUTICOS

Entende-se por animais aquticos: rpteis de vida aqutica (quelnios aquticos, crocodilos etc.) com finalidade de produo (carne, couro etc.), peixes, anfbios, moluscos, crustceos e demais invertebrados aquticos (corais, anmonas, gua-viva, esponja marinha etc.) em qualquer fase de seu desenvolvimento. Para rpteis de vida terrestre ou no destinados produo, devero ser observadas as orientaes do Manual de Preenchimento para Emisso de Guia de Trnsito Animal de Animais Silvestres.

Para o transporte de animais aquticos silvestres, a GTA s poder ser emitida mediante a apresentao da Autorizao para Transporte (AT) obtida junto ao IBAMA, cujo original dever acompanhar a GTA, ficando uma cpia anexada via arquivada na unidade do servio veterinrio oficial emitente. Para o trnsito intra-estadual de peixes ornamentais, no h a necessidade de apresentao de documentao do IBAMA (Instruo Normativa n 203 de 22/10/2008 do Ministrio do Meio Ambiente ).ATESTADO SANITRIO

Para a emisso de GTA para animais aquticos, necessria a apresentao de um atestado sanitrio numerado assinado por mdico veterinrio com inscrio no CRMV da Unidade Federativa de procedncia dos animais. O nmero do atestado dever constar no campo 17. OBSERVAO e o mdico veterinrio dever atestar que:

a) Para animais procedentes de estabelecimentos de aqicultura: os animais procedem de estabelecimentos onde no ciclo de produo atual e anterior no tenha sido constatado nenhum foco de doenas de notificao compulsria, e que na mesma zona de cultivo no tenha sido constatado nenhum caso destas enfermidades nos ltimos 90 (noventa) dias. b) Para animais procedentes de estabelecimento sem caracterizao de ciclos de produo: os animais procedem de estabelecimentos que no tenham sido submetidos restrio de trnsito nos ltimos 30 (trinta) dias, em funo de ocorrncia sanitria. c) Para animais obtidos por meio da pesca ou extrativismo: os animais procedem de uma bacia hidrogrfica onde no houve registro de ocorrncia de doenas de notificao compulsria nos 90 (noventa) dias anteriores captura dos animais. Nota 1: A certificao est isenta para animais destinados ao Abate Sanitrio. Nota 2: No primeiro ciclo de produo aps ocorrncia de doena de notificao compulsria, a nica possibilidade para movimentao da produo do estabelecimento afetado ser o abate com aproveitamento condicional mediante prvia autorizao oficial do servio veterinrio oficial. Nesse caso, a finalidade a ser marcada na GTA o Abate Sanitrio. Nota 3: Animais importados procedentes de Unidades/Servios de Vigilncia Agropecuria esto isentos de atestado de exame e a cpia do Certificado Zoossanitrio Internacional dever acompanhar a GTA.

Discriminao das espcies (nome comum e vulgar) ou nmero de lista contendo o nome das espcies e quantidade (packing list); Ordem dos meios de transporte, em caso de transporte multimodal. Ex: transporte rodovirio seguido de transporte areo; Cdigo e discriminao da finalidade utilizada no campo em branco do item 13) FINALIDADE; nmero do Certificado Zoossanitrio Internacional que acompanhou o animal importado do pas de procedncia at o Brasil; nmero da Autorizao para Transporte (AT) emitida pelo IBAMA que acompanhar a GTA, quando requerido; Nmero do Atestado de Sade emitido por mdico veterinrio que acompanhar a GTA.

GTA Para Abelhas e outros InvertebradosPara o trnsito de invertebrados terrestres (excetuando-se abelhas e bicho-da-seda), o interessado dever consultar previamente o IBAMA e o Ministrio da Sade a fim de cumprir a legislao vigente para o trnsito da espcie em questo. A GTA dever ser emitida somente para espcies de insetos vivos de interesse zootcnico (abelhas e bicho-da-seda exclusivamente) e parasitas vivos de interesse veterinrio (endo e ectoparasitas e suas formas jovens ou em estado latente que acometam os animais). Para os demais invertebrados terrestres, o Departamento de Sanidade Vegetal do MAPA dever ser consultado sobre a necessidade de emisso de algum documento de trnsito.Para a emisso de GTA para abelha, bicho-da-seda e outros invertebrados terrestres, os seguintes itens devem ser preenchidos: A espcie em questo e a quantidade devem ser discriminadas. Deve ser preenchido o quantitativo por extenso.Para abelha: a unidade de medida ser quantidade total de colmias, quando do trnsito de colmias, ou Unidades de rainhas quando do trnsito de rainhas.Para bicho-da-seda: para larva ou casulo, a unidade de medida a ser utilizada dever ser Kilograma. Para as mariposas do bicho-da-seda, a unidade de medida dever ser Unidades.

MEIO DE TRANSPORTE Assinalar a quadrcula correspondente corretamente. Quando se utilizar mais de um meio de transporte, marcar todos, indicando a seqncia dos transportes utilizados da origem at o destino no campo 17). O Servio Veterinrio Oficial poder exigir o lacre em situaes que julgar necessrias. ordem dos meios de transporte, em caso de transporte multimodal. Ex: transporte rodovirio seguido de transporte areo; cdigo e discriminao da finalidade utilizada no campo em branco do item 13) FINALIDADE. nmero do Certificado Zoosanitrio Internacional que acompanhou o animal importado do pas de procedncia at o Brasil. nmeros da GTAs que foram emitidas para o ingresso em locais de aglomeraes de animais.Quando da emisso do documento para trnsito permanente de animais/colmias, o Servio Oficial Veterinrio deve atualizar o cadastro das propriedades com o respectivo saldo de animais/colmias. Os Mdicos Veterinrios Habilitados devem encaminhar relatrio semanal de trnsito das propriedades que atenderam para os escritrios de atendimento nos municpios onde se encontram as propriedades de origem dos animais. Dever ser preenchida uma GTA para cada espcie. Para o trnsito de rainhas e colmeias,devem ser emitidas GTAs distintas.