mala pedagógica de apoio à formação manual do formador

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Mala Pedagógica de Apoio à Formação Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Sector da Construção Civil Manual do Formador Autor. Hugo Monteiro

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Page 1: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

Mala Pedagógica de Apoio à Formação

Segurança, Higiene e Saúdeno Trabalho Sector da Construção Civil

Manual do Formador

Autor. Hugo Monteiro

Page 2: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

Índice

Page 3: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

Conteúdo do Conjunto DidáticoObjectivosObjectivos Específico do Conjunto DidácticoPúblico AlvoDescrição da Estrutura Modular do Guia de FormaçãoMetodologia FormativaMétodos PedagógicosAvaliaçãoSuporte Digital - cd-romActividades DidácticasVideogramaExploração Manual FormandoEstudo de CasoActividades DidáticasACTIGTEndereços de Internet Úteis - HSTLegislação e Normalização AplicáveisReferências BibliográficasResolução - Actividades Didáticas

444566788889

2124262829303135

Índice

Page 4: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

� Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, Sector da Construção Civil

Conteúdo do conjunto didáctico

O presente documento constitui um conjunto

didáctico sobre regras de segurança higiene e

saúde no trabalho, para o sector da construção

civil é composto pelos seguintes elementos:

Manual do formadorGuia de formação composto por:

• A apresentação de uma metodologia de

aprendizagem;

• As actividades didácticas para os formandos.

Apoios visuais;

• Exercícios de aplicação dos conhecimentos.

• As referências necessárias para aprofundar

os conteúdos;

• Identificação dos órgãos reguladores (ACT, IGT).

• Referências bibliográficas e de endereços

electrónicos.

Manual do formandoEste guia de formação constitui o principal instru-

mento do conjunto sendo composto por:

• Neste manual são descritos os riscos e

medidas preventivas que usualmente se en-

contram em actividades de construção civil e

obras públicas;

• Actividades didácticas para os formandos.

CD-ROMEste suporte electrónico contem o conjunto

dos documentos mencionados anteriormente

nos respectivos manuais, adaptados aos for-

matos adequados;

Figura em anexo ao guia de formação um vídeo ilus-

trando diversas situações de obra.

Objectivos

O projecto tem como objectivo transmitir, aos

trabalhadores, de uma forma clara e precisa,

conteúdos no domínio da segurança, higiene e

saúde no trabalho.

Os objectivos de desenvolvimento que podem

ser alcançados utilizando este conjunto de fer-

ramentas de formação são os seguintes:

• Consciencialização dos trabalhadores para

a segurança e saúde;

• Mudar práticas erradas e vícios adquiridos;

• Diminuição dos acidentes de trabalho e das

doenças profissionais;

• Identificação, por parte do trabalhador, das

medidas preventivas a utilizar perante as di-

versas situações de trabalho;

• Melhoraria das condições de realização de

movimentação de cargas, quer manual quer

mecânica;

• Utilização correcta de máquinas e equipa-

mentos;

• Actuação adequada face a situações de

acidente e de emergência;

• Identificar a sinalética e rotulagem dos

produtos químicos;

• Melhorar as condições de trabalho.

Objectivos específicos do conjunto didáctico

Manual do formadorA esta primeira parte do conjunto está orga-

nizada de forma a permitir que o formador

tome contacto com os conteúdo e a estrutura

do guia de formação, e possa dominar os ins-

trumentos pedagógicos propostos.

No final do ciclo de formação , os formandos

deverão alcançar os seguintes objectivos:

Page 5: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

�Manual do Formador

1. Consciencialização dos trabalhadores para

a segurança e saúde;

• Identificar a especificidade do sector da

construção;

• Situar o lugar e o papel de cada um dos

intervenientes numa obra de construção.

• Percepção dos riscos existentes na activi-

dade desenvolvida;

• Percepção das consequências de um aci-

dente de trabalho.

2. Mudar práticas e vícios adquiridos;

• Identificar práticas erradas;

• Identificar práticas correctas adequadas a

cada tipo de trabalho.

3. Diminuição dos acidentes de trabalho e

das doenças profissionais;

• Identificar um acidente de trabalho;

• Identificar as principais causas de aciden-

tes de trabalho.

• Identificar as consequências de um aci-

dente de trabalho.

4. Sinalética e rotulagem;

• Identificar os diferentes tipos de sinaliza-

ção existente;

• Identificar a sinalização adequada a cada

situação;

• Identificar a informação existente na rotu-

lagem;

• Identificar a perigosidade de um produto

através da simbologia do rótulo.

5. Movimentação manual de cargas;

• Identificar os riscos da incorrecta movi-

mentação manual de cargas;

• Identificar a metodologia correcta de movi-

mentação manual de cargas.

6. Movimentação mecânica de cargas;

• Identificar os riscos inerentes à movimen-

tação mecânica de cargas;

• Identificar a metodologia correcta de movi-

mentação mecânica de cargas;

• Identificar os itens de segurança que os

equipamentos devem possuir.

7. Utilização de máquinas e equipamentos;

• Identificar os riscos inerentes à utilização

de máquinas e equipamentos;

• Identificar a metodologia correcta de uti-

lização de máquinas e equipamentos;

• Identificar as medidas preventivas.

8. Perigos eléctricos;

• Identificar os riscos associados a trabalh-

os com electricidade;

• Identificar os riscos associados ao trabalhos

com equipamentos eléctricos;

• Identificar os componentes de segurança

adequados para evitar acidentes de trabalho

com electricidade.

9. Identificação das medidas preventivas a

utilizar perante determinados contextos de

trabalho:

• Identificar os riscos associados aos dife-

rentes trabalhos de construção civil;

• Identificar os riscos associados ao esta-

leiro, à sua manutenção e organização;

• Identificar os riscos associados a ferra-

mentas e equipamentos;

• Identificar as medidas preventivas adequa-

das para cada situação.

Público Alvo

Este conjunto foi preparado para um público de

trabalhadores encarregues de dirigir trabalhos

nas frentes de obra, encarregados e/ou chefes

de equipa.

Este público-alvo é caracterizado maioritari-

amente por trabalhadores cujas qualificações

são, em regra, de baixo nível de escolaridade,

Page 6: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

� Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, Sector da Construção Civil

e ainda com jornadas de trabalho diárias duras

e longas.

Descrição da estrutura modular do guia de formação

O presente guia de formação está dividido em di-

versas partes de modo a facilitar o trabalho do for-

mador e o planeamento da unidade didáctica.

A unidade didáctica disporá dos seguintes elementos:

ÍndiceLista dos temas abordados na unidade didáctica.

Estratégia de formação propostaPara alcançar os objectivos mencionados o for-

mador poderá seguir a “estratégia de formação

proposta” na qual encontrará uma sequência

lógica “horizontal” e “vertical”.

Horizontal , porque cada actividade se apoia em

num método didáctico de formação específica

e num material pedagógico afim. O formador

administrará a interacção de ambos elementos

dentro de um determinado prazo.

Vertical, como sequência das diferentes acções

de formação de que consiste a totalidade da

unidade didáctica.

Lista do material auxiliarUma lista do material pedagógico auxiliar que

compreende:

• Manual do formando;

• CDROM;

• Actividades didácticas;

• Documentos de apoio:

• anexados à unidade didáctica;

• conteúdos no conjunto;

• referências bibliográficas;

ActividadesCada tema é composto por uma introdução no

qual é apresentado o mesmo aos formandos. São

apresentados igualmente, os riscos mais frequen-

tes e medidas de prevenção geralmente identifi-

cadas para eliminar os riscos identificados.

Na última fase, avaliação, está prevista a re-

alização de exercício de avaliaçãode múltipla

escolha.

Documentos de apoioSão fornecidos documentos de apoio, nome-

adamente, manual em formato digital e video-

grama, no âmbito da unidade didáctica, como

ferramentas facilitadoras para o aprofunda-

mento dos temas abordados.

É igualmente fornecida uma lista de referên-

cias bibliográficas referente a publicações que

poderão complementar a informação deste

manual.

Metodologia formativa

Os métodos de ensino tradicionais são fun-

damentalmente baseados na transmissão dos

conhecimentos, e na recepção passiva do conheci-

mento.

Surge então uma nova forma de interacção en-

tre “o formador” e “o formando”.

Os participantes nas actividades de formação

passam a ser considerados como fontes de conhe-

cimentos e sujeitos activos do processo formativo.

Esta formação activa supõe que os participantes

da formação intervenham plenamente e não se-

jam considerados sujeitos passivos.

Supõe-se que, a experiência profissional dos for-

mandos seja um dos componentes da formação.

De forma muito pragmática, a formação é cons-

truída a partir dos conteúdos programáticos,

assim como de experiências dos formandos

Page 7: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

�Manual do Formador

que constituem uma contribuição essencial

para a elaboração, e que está encaminhada,

para transcender a “fronteira” da formação,

aplicando ao ambiente de trabalho as com-

petências adquiridas.

Decorre então que a formação está centrada

no participante, e que o formador desempenha

o papel de “facilitador”, guiando e apoiando o

processo de aprendizagem na transmissão das

competências técnicas que devem interagir

com a experiência do formando.

Métodos pedagógicos

O formador deve estar em condições de utilizar

os principais métodos activos de formação.

Cada método pode ser considerar um “instru-

mento de trabalho” à disposição do formador.

O formador, para realizar as diferentes sequên-

cias que compõem a unidade didáctica, deve

seguir três etapas elementares:

• Introdução da unidade didáctica e dos ob-

jectivos gerais/específicos;

• Desenvolvimento das distintas sequências,

ou seja, apresentação do conteúdo através

dos métodos activos de ensino;

• Conclusão e síntese da unidade didáctica,

com uma avaliação concreta.

Os métodos sugeridos neste guia de formação

são os seguintes:

• Discussão dirigida

• Estudo de caso

• Desempenho de papéis

Discussão dirigidaEste método é utilizado para apresentar o con-

teúdo do manual e estabelecer os vínculos

entre os elementos técnicos apresentados na

unidade didáctica com as experiências dos

formandos.

O Formador interrogará os formandos para

averiguar sua experiência e relaciona-la com o

conteúdo técnico do curso.

O formador “guiará” os formandos na dis-

cussão até a “revelação” do conteúdo técnico

do módulo.

Durante o desenrolar da discussão, o formador

poderá resumir os resultados do debate em

forma de palavras-chave para induzir os for-

mandos a extrair as conclusões previstas.

Estudo de casoEste método apresenta aos formandos um caso

concreto que consta de problemas específicos

existentes em situações de trabalho.

Mostra outra forma de abordar problemas com-

plexos, através de análise sistemática realizada

em pequenos grupos (equipas de trabalho).

Desempenho de papéisEste método consiste em reproduzir uma situa-

ção na qual é colocado um problema real.

Os formandos são levados a desempenhar os

diferentes papéis conforme instruções precisas

dentro de um prazo estabelecido.

A interacção entre os diferentes protagonistas

conduz à elaboração de uma solução aceitável

para as partes.

Page 8: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

� Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, Sector da Construção Civil

Avaliação

O formador deve rever regularmente os objecti-

vos da formação com os participantes.

Prevêem-se avaliações durante o decorrer da

formação, com a finalidade de controlar os di-

versos elementos e de modo a contribuir devi-

damente para o cumprimento dos objectivos

gerais da formação.

Os participantes avaliam os objectivos imedia-

tos do curso mediante o preenchimento dos

questionários existentes no manual.

Suporte Digital - CD ROM

O CD-ROM contido neste conjunto foi conce-

bido de modo a desenvolver e publicar os con-

teúdos da formação em formato electrónico

para que os formadores e formandos possam

usufruir de novas ferramentas para explorar o

manual de formação.

Neste CD-ROM, encontrarão a totalidade dos

módulos do manual de formação.

São estabelecidos vínculos dentro destes doc-

umentos e entre documentos, para permitir ao

utilizador “navegar” facilmente através dos dis-

tintos conteúdos.

O objectivo principal consiste em colocar à dis-

posição dos formadores, recursos didácticos,

de uma forma flexível e eficaz.

Actividades didácticas

As actividades didácticas (exercícios) propos-

tas distinguem-se em três tipos:

• Questões de múltipla escolha;

• Questões de resposta aberta;

• Estudo de casos práticos.

O manual do formando possui dois questionários

de múltipla escolha (verdadeiro e falso).

No manual do formador são propostos dife-

rentes tipos de exercícios, nomeadamente, um

questionário de múltipla escolha (verdadeiro e

falso), questões de respostas abertas e estudo

de casos práticos.

Videograma

O videograma poderá ser utilizado, tanto como

ferramenta de auxílio na exposição dos con-teúdos programáticos, como na dinamização debates entre grupos de formandos.

Page 9: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

�Manual do Formador

Exploração manual formando

• DL 273/2003 DE 29 DE OUTUBRO

Tempo de exploração30 Minutos

Proposta de actividadesApresentar os conteúdos referentes ao capí-

tulo.

Identificar a necessidade de elaboração de Pla-

no de Segurança para os trabalhos em curso

na obra em que o formando se encontra en-

volvido.

Analisar com o formando a comunicação prévia

da obra em que este se encontra.

Competências visadasO formando deve ser capaz de identificar as

fases de desenvolvimento do PSS.

O formando deve ainda ser capaz de identificar

os riscos especiais que possam existir num es-

taleiro de construção.

Propor ao formando que:Identifique as diferentes fases de desenvolvi-

mento do PSS.

Identifique actividades com riscos especiais.

BibliografiaDecreto-Lei n.º 273/2003 de 29 de Outubro

– Revoga o DL 155/95. Transpõe para o direito

interno a Directiva n.º 92/57/CEE, de 24 de

Junho, relativas às prescrições mínimas de Se-

gurança e Saúde a aplicar nos estaleiros tem-

porários ou móveis.

Fernando M. Cabral, Manuel M. Roxo

A coordenação de Segurança

Dias, L. M. Alves; Fonseca; M Santos (1996)

Plano de Segurança e Saúde na Construção

• ACIDENTE DE TRABALHO

Tempo de exploração30 Minutos

Proposta de actividadesApresentar os conteúdos referentes ao capítu-

lo. Analisar acidentes de trabalhos ocorridos.

Competências visadasO formando deve ser capaz de distinguir um

acidente de trabalho. Deve ainda ser capaz de

identificar em que situações particulares é que

um acidente de trabalho pode ser descaracte-

rizado.

Propor ao formando que:Defina acidente de trabalho.

Distinga as causas que levam à descaracteriza-

ção de um acidente de trabalho.

Identifique as principais consequências de um

acidente de trabalho.

BibliografiaLei n.º 100/97 de 13 de Setembro - Aprova o

novo regime jurídico dos acidentes de trabalho

e das doenças profissionais.

• ÁLCOOL NO TRABALHO

Tempo de exploração30 Minutos

Proposta de actividadesApresentar os conteúdos referentes ao capítulo.

Debater hábitos de consumo.

Analisar regras estabelecidas no PSS relativas ao

consumo de álcool em obra.

Competências visadasO formando deve ser capaz de identificar os efei-

tos provocados pela ingestão de álcool.

Page 10: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

10 Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, Sector da Construção Civil

Deve ainda ser capaz de entender o mecanismo

de absorção do álcool.

O formando deve ser capaz de:Indicar os factores que influenciam a absorção do

álcool.

Identificar os efeitos do álcool no organismo.

BibliografiaAlberto Sérgio S. R. Miguel

Manual de Higiene e Segurança no Trabalho

• RUÍDO

Tempo de exploração30 Minutos

Proposta de actividadesApresentar os conteúdos referentes ao capítulo.

Identificar tarefas ruidosas.

Identificar para cada tarefas as medidas preventi-

vas mais adequadas.

Competências visadasO formando deve ser capaz de identificar a na-

tureza (risco físico) do risco que o ruído apresenta

para a saúde.

Deve ainda ser capaz de identificar os factores

que influenciam o grau de risco que o ruído apre-

senta assim como as medidas preventivas para

eliminação do mesmo.

Propor ao formando que:Identifique os factores que influenciam na ex-

posição ao ruído.

Identifique as medidas preventivas de intervenção

na fonte emissora

Identifique as medidas preventivas de intervenção

sobre a propagação

Identifique as medidas preventivas de intervenção

sobre o trabalhador:

BibliografiaAlberto Sérgio S. R. Miguel

Manual de Higiene e Segurança no Trabalho

• ESTALEIRO

Tempo de exploração90 Minutos

Proposta de actividadesApresentar os conteúdos referentes ao capítulo.

Analisar um estaleiro identificando as diferentes

partes que o constituem.

Analisar a organização do estaleiro.

Face ás condições do estaleiro analisado, identifi-

car medidas a implementar no sentido de melho-

rar as condições de segurança distinguindo as

áreas produtivas e as áreas de armazenagem.

Competências visadasO formando deve ser capaz de identificar as dife-

rentes zonas do estaleiro (zona produtiva e zona

administrativa), identificando para cada uma des-

tas os riscos associados.

Deverá ainda ser capaz de identificar as medidas

preventivas necessárias à eliminação dos riscos

identificados.

O formando deve ser de:Identificar os riscos mais frequentes no estaleiro

(produtivo e administrativo- escritórios).

Identificar as regras básicas para garantir a lim-

peza, organização e arrumação do estaleiro.

Identificar os cuidados a observar durante as

operações de manutenção de equipamentos em

estaleiro.

BibliografiaPinto, Abel

Manual de Segurança

Luís Fontes Machado

Manual de Segurança no Estaleiro

Page 11: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

11Manual do Formador

• SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Tempo de exploração45 Minutos

Proposta de actividadesApresentar os conteúdos referentes ao capítulo.

Analisar a sinalização existente no estaleiro.

Distinguir a sinalização necessária para as dife-

rentes situações identificadas em estaleiro.

Simular sinalização de manobra de movimenta-

ção de cargas.

Competências visadasO formando deve ser capaz de identificar os dife-

rentes tipos de sinalização (sonora, luminosa,

gestual, etc.).

O formando deve ser capaz de, para cada situa-

ção, determinar qual sinalização adequada a

implementar.

Deve ainda conhecer os meios e dispositivos de

sinalização assim como as condições de utiliza-

ção destes.

Propor ao formando que:Indique o objectivo da utilização de sinalização de

segurança nos locais

de trabalho.

Indique as situações em que deve ser implemen-

tada sinalização permanentemente.

Indique o significado / finalidade das cores utiliza-

das na sinalização de segurança: Vermelho; Ama-

relo; Azul; Verde

BibliografiaMaria Helena Franco, Luís Vieira, António Brandão

Guedes, José Azevedo

Sinalização de segurança e saúde nos locais de

trabalho

•MOVIMENTAÇÃO MECÂNICA DE CARGAS

Tempo de exploração30 Minutos

Proposta de actividadesApresentar os conteúdos referentes ao capítulo.

Analisar as diferentes fases do processo de movi-

mentação de uma carga.

Identificar os diferentes tipos de cargas a movi-

mentar existentes em estaleiro.

Identificar e caracterizar o/os equipamentos de

movimentação mecânica de cargas existentes

em estaleiro.

Competências visadasO formando deve ser capaz de identificar as dife-

rentes fases e intervenientes numa operação de

movimentação mecânica de cargas (equipamen-

to, operador, sinaleiro).

O formando deve ser capaz de identificar os prin-

cipais perigos / riscos existentes na movimenta-

ção mecânica de cargas .

Deve ainda ser capaz de identificar as causas

as medidas de prevenção de eliminação desses

perigos / riscos.

Propor ao formando que:Identifique as fases existentes numa operação de

movimentação mecânica de cargas.

Identifique os principais riscos existente na movi-

mentação mecânica de cargas.

Identifique as medidas preventivas preliminares.

Identifique as medidas preventivas a observar na

movimentação mecânica de cargas.

Identifique os dispositivos de segurança que uma

grua deve possuir.

BibliografiaPinto, Abel - Manual de Segurança

Page 12: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

12 Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, Sector da Construção Civil

• MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGAS

Tempo de exploração30 Minutos

Proposta de actividadesApresentar os conteúdos referentes ao capítulo.

Identificar cargas a movimentar manualmente.

Simular movimentação de carga e analisar com-

portamento do formando.

Competências visadasO formando deve ser capaz de identificar os prin-

cipais perigos / riscos existentes na movimenta-

ção manual de cargas .

Deve ainda ser capaz de identificar as causas

as medidas de prevenção de eliminação desses

perigos / riscos.

Propor ao formando que:Identifique os principais riscos existente na movi-

mentação manual de cargas.

Identifique as medidas preventivas a observar na

movimentação manual de cargas.

Indique os cuidados a observar na movimentação

manual de cargas em equipa.

BibliografiaFilomena Teixeira

Movimentação manual de cargas

• MÁQUINAS E FERRAMENTAS PORTÁTEISTempo de exploração30 Minutos

Proposta de actividadesApresentar os conteúdos referentes ao capítulo.

Identificar os diferentes tipos de máquinas e iden-

tificar os mecanismos de segurança existentes.

Competências visadasO formando deve ser capaz de identificar os prin-

cipais perigos / riscos existentes na utilização de

máquinas e ferramentas manuais.

Deve ainda ser capaz de identificar as causas

as medidas de prevenção de eliminação desses

perigos / riscos.

Propor ao formando que:Identifique os principais riscos existente na opera-

ção com máquinas e ferramentas manuais.

Identifique as medidas preventivas a observar na

operação com máquinas e ferramentas manuais.

Identifique as causas mais comuns na origem de

acidentes com máquinas e ferramentas manuais.

BibliografiaPinto, Abel - Manual de Segurança

Luís Fontes Machado - Manual de Segurança no

Estaleiro

• ESCADAS DE MÃO

Tempo de exploração30 Minutos

Proposta de actividadesApresentar os conteúdos referentes ao capítulo.

Identificar os diferentes tipos de escadas de

mão.

Analisar a forma como são utilizadas as escadas

de mão em obra.

Competências visadasO formando deve ser capaz de identificar o tipo

(metálica, madeira) e características (comprimen-

to, resistência, etc) das escadas de mão para

cada actividade.

Propor ao formando que:Indique o comprimento necessário de uma es-

cada para aceder a um local que se encontra a

3,0 m de altura.

Identifique as medidas preventivas para cada

risco identificado.

Page 13: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

13Manual do Formador

BibliografiaPinto, Abel - Manual de Segurança

• UTILIZAÇÃO DE AR COMPRIMIDO

Tempo de exploração15 Minutos

Proposta de actividadesApresentar os conteúdos referentes ao capítulo.

Analisar os riscos associados à utilização de ar

comprimido numa determinada operação exis-

tente em estaleiro (demolição de estacas, etc.).

Competências visadasO formando deve ser capaz de identificar os prin-

cipais perigos / riscos existentes na utilização de

ar comprimido.

Deve ainda ser capaz de identificar as causas

as medidas de prevenção de eliminação desses

perigos / riscos.

Propor ao formando que:Identifique os principais riscos existente na utiliza-

ção de ar comprimido.

Identifique as medidas preventivas a observar na

utilização de ar comprimido.

BibliografiaPinto, Abel - Manual de Segurança

• SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS

Tempo de exploração30 Minutos

Proposta de actividadesApresentar os conteúdos referentes ao capítulo.

Identificar substancias perigosas existentes no

estaleiro e classificar as mesmas através da lei-

tura do rótulo.

Competências visadasO formando deve ser capaz de identificar os ris-

cos que as substâncias apresentam pela identifi-

cação dos símbolos apostos nas embalagens.

Propor ao formando que:Identifique o significado dos seguintes símbolos:

Page 14: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

1� Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, Sector da Construção Civil

BibliografiaAlberto Sérgio S. R. Miguel

Manual de Higiene e Segurança no Trabalho

• TRABALHOS NA PROXIMIDADE DE ÁGUA

Tempo de exploração15 Minutos

Proposta de actividadesApresentar os conteúdos referentes ao capí-

tulo.

Identificar locais onde existam riscos associa-

dos à execução dos trabalhos na proximidade

de água e enumerar os referidos riscos.

Competências visadasO formando deve ser capaz de identificar os

principais perigos / riscos existentes na exe-

cução de trabalhos na proximidade de água.

Deve ainda ser capaz de identificar as causas

as medidas de prevenção de eliminação des-

ses perigos / riscos.

Propor ao formando que:Identifique os riscos associados à execução de trab-

alhos na proximidade de água.

Identifique as medidas de prevenção aconse-lhadas

para eliminar os riscos existentes na execução de

trabalhos na proximidade de água.

BibliografiaPinto, Abel - Manual de Segurança

• TRABALHOS NA PROXIMIDADE DE TRÂNSITO

Tempo de exploração45 Minutos

Proposta de actividades

Apresentar os conteúdos referentes ao capí-

tulo.

Identificar locais onde existam trabalhos na

proximidade de trânsito e seleccionar a sinali-

zação necessária.

Elaborar um plano de sinalização.

Competências visadasO formando deve ser capaz de identificar os

diferentes tipos de sinalização a implementar

na execução de trabalhos na via pública.

Propor ao formando que:Indique que sinais podem ser utilizados na

sinalização vertical.

Indique em que situações deverá ser imple-

mentada pré-sinalização.

Indique qual deverá ser o primeiro sinal a colo-

car na sinalização avançada.

Indique o tipo de sinais a colocar na sinalização

intermédia.

Indique as medidas preventivas a implementar

para eliminar os riscos existentes na execução

de trabalhos na via pública.

BibliografiaPinto, Abel - Manual de Segurança

• TRABALHOS EM ALTURA

Tempo de exploração30 Minutos

Proposta de actividadesApresentar os conteúdos referentes ao capítulo

trabalhos em altura e trabalhos em coberturas.

Identificar situações/locais onde se verifiquem

trabalhos em altura.

Analisar as medidas de prevenção utilizadas

para cada caso.

Identificar locais de aplicação para os diferen-

tes equipamentos de protecção:

guarda-corpos; redes de protecção, protecção

Page 15: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

1�Manual do Formador

pessoal.

Analisar a especificidade dos trabalhos em

coberturas inclinadas.

Competências visadasO formando deve ser capaz de identificar os

principais perigos / riscos existentes na exe-

cução de trabalhos em altura.

Deve ainda ser capaz de identificar as causas

as medidas de prevenção de eliminação des-

ses perigos / riscos.

Propor ao formando que:Identifique os riscos associados à execução de

trabalhos em altura - casoprático.

Identifique os diferentes tipos de equipamentos

que existem para eliminar os riscos existentes

na execução de trabalhos em altura. Para cada

um dos equipamentos que identificou, defina as

vantagens e inconvenientes da sua utilização.

BibliografiaPinto, Abel - Manual de Segurança

Alberto Sérgio S. R. Miguel - Manual de Higiene

e Segurança no Trabalho

• ANDAIMES

Tempo de exploração30 Minutos

Proposta de actividadesApresentar os conteúdos referentes ao capí-

tulo.

Analisar as condições de montagem de um an-

daime.

Competências visadasO formando deve ser capaz de identificar os

principais perigos / riscos existentes na mon-

tagem, utilização e desmontagem de um an-

daime.

Deve ainda ser capaz de identificar as causas

as medidas de prevenção de eliminação des-

ses perigos / riscos.

Propor ao formando que:Identifique os riscos associados à utilização de

andaimes.

Identifique as medidas que devem ser tomadas

antes de se iniciarem trabalhos de montagem

de um andaime.

Identifique as medidas de prevenção acon-

selhadas para eliminar os riscos existentes na

utilização de andaimes.

BibliografiaISQ - Trabalho em Andaimes

• EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO IN-DIVIDUAL

Tempo de exploração30 Minutos

Proposta de actividadesApresentar os conteúdos referentes ao capítulo.

Analisar os EPI’s que estão distribuídos ao tra-

balhador e identificar quais os riscos a que o

trabalhador está exposto.

Competências visadasO formando deve ser capaz de identificar os

EPI’s, identificando a parte do corpo que se

destinam a proteger.

Page 16: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

1� Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, Sector da Construção Civil

Propor ao formando que:Identifique a parte do corpo que os seguintes

EPI’s se destinam a proteger:

Equipamentos

Capacete

Óculos / Viseiras

Protectores

auriculares

Botas com palmilha e

biqueira de aço

Aplicação Observações

BibliografiaAlberto Sérgio S. R. Miguel - Manual de Higiene

e Segurança no Trabalho

• ESCAVAÇÕES

Tempo de exploração60 Minutos

Proposta de actividadesApresentar os conteúdos referentes aos capí-

tulos: Interferência com infraestruturas, escava-

ções e escavação de valas.

Analisar uma escavação: existência d infra-es-

truturas enterradas; tipo de solo, profundidade

da escavação; características da envolvente,

etc..

Identificar locais onde é necessária a coloca-

ção de entivação/contenção de solos.

Identificar diferentes soluções de entivação.

Competências visadasO formando deve ser capaz de identificar os

principais perigos / riscos existentes na exe-

cução de trabalhos de escavação.

Deve ainda ser capaz de identificar as causas

as medidas de prevenção de eliminação des-

ses perigos / riscos.

Propor ao formando que:Identifique os riscos associados aos trabalhos

de escavação.

Identifique as medidas que devem ser tomadas

antes de se iniciarem trabalhos de escavação.

Identifique as medidas de prevenção aconse-

lhadas para eliminar os riscos existentes nos

trabalhos de escavação.

Identifique as condições que diferenciam (em

termos de condições de segurança) uma es-

cavação geral de uma escavação em vala.

BibliografiaUniversidade do Minho - Riscos de Soterra-

mento na Construção

Pinto, Abel - Manual de Segurança

• TRABALHOS COM ELECTRICIDADE

Tempo de exploração30 Minutos

Proposta de actividades

Apresentar os conteúdos referentes ao capítulo.

Analisar a instalação eléctrica de obra

Page 17: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

1�Manual do Formador

Competências visadasO formando deve ser capaz de identificar os

principais perigos / riscos existentes na exe-

cução de trabalhos com electricidade.

Deve ainda ser capaz de identificar as causas

as medidas de prevenção de eliminação des-

ses perigos / riscos.

Propor ao formando que:Identifique os riscos associados à execução de

trabalhos com electricidade.

Identifique as medidas de prevenção aconse-

lhadas para eliminar os riscos existentes na e-

xecução de trabalhos com electricidade.

Como caracteriza a diferença entre contactos

directos e contactos indirectos.

BibliografiaPinto, Abel - Manual de Segurança

Alberto Sérgio S. R. Miguel - Manual de Higiene

e Segurança no Trabalho

• DEMOLIÇÕES

Tempo de exploração30 Minutos

Proposta de actividadesApresentar os conteúdos referentes ao capítulo.

Mediante um caso prático, identificar os méto-

dos de demolição mais adequados e medidas

de prevenção a adoptar.

Competências visadasO formando deve ser capaz de identificar os

principais perigos / riscos existentes na exe-

cução de demolições.

Deve ainda ser capaz de identificar as causas

as medidas de prevenção de eliminação des-

ses perigos / riscos.

Propor ao formando que:Identifique os riscos associados à execução de

uma demolição.

Identifique as medidas de prevenção aconse-

lhadas para eliminar os riscos existentes na

execução de demolições.

BibliografiaPinto, Abel - Manual de Segurança

José de Freitas Gaspar, Ana Margarida de

Abreu Gerardo - Construção: manual de pre-

venção

• ESPAÇOS CONFINADOS

Tempo de exploração30 Minutos

Proposta de actividadesApresentar os conteúdos referentes ao capí-

tulo.

Identificar espaços confinados existentes em

obra.

Caracterizar os espaços confinados quanto

ás características físicas dos mesmos e dos

materiais / produtos envolvidos nas tarefas a

executar.

Competências visadasO formando deve ser capaz de identificar as

diferenças entre um local de trabalho comum

e um espaço confinado, e identificar os princi-

pais perigos / riscos existentes na execução de

trabalhos em espaços confinados.

Deve ainda ser capaz de identificar as causas

as medidas de prevenção de eliminação des-

ses perigos / riscos.

Propor ao formando que:Identifique as características que distinguem

um espaço confinado de um local de trabalho

normal.

Identifique os riscos associados à execução de

trabalhos em espaços confinados.

Identifique as medidas de prevenção aconse-

Page 18: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

1� Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, Sector da Construção Civil

lhadas para eliminar os riscos existentes na e-

xecução de em espaços confinados.

BibliografiaAlberto Sérgio S. R. Miguel - Manual de Higiene

e Segurança no Trabalho

• EXECUÇÃO DE TRABALHOS DE ES-TRUTURA

Tempo de exploração60 Minutos

Proposta de actividadesApresentar os conteúdos referentes ao capítulo.

Analise as características da estrutura de uma

obra.

Caracterize as diferentes fases dos trabalhos

de execução de uma estrutura em betão ar-

mado:

• Trabalhos de Armação de Ferro (corte, do-

bragem e moldagem de

armaduras);

• Trabalhos de Cofragem e Descofragem;

• Trabalhos de Betonagem.

Competências visadasO formando deve ser capaz de identificar os

principais perigos / riscos existentes na exe-

cução de trabalhos de estrutura.

Deve ainda ser capaz de identificar as causas

na origem dos perigos / riscos existentes assim

como as medidas de prevenção de eliminação

desses perigos / riscos.

Propor ao formando que:Perante um caso prático ou operação existente

em obra:

• Identifique os riscos associados à ex-

ecução de Trabalhos de Armação de Ferro.

• Identifique as medidas de prevenção

aconselhadas para eliminar os riscos exis-

tentes na execução de Trabalhos de Arma-

ção de Ferro.

• Identifique os riscos associados à exe-

cução de Trabalhos de Cofragem e Desco-

fragem.

• Identifique as medidas de prevenção

aconselhadas para eliminar os riscos exis-

tentes na execução de Trabalhos de Cofra-

gem e Descofragem.

• Identifique os riscos associados à exe-

cução de Trabalhos de Betonagem.

• Identifique as medidas de prevenção a-

conselhadas para eliminar os riscos exis-

tentes na execução Trabalhos de Betona-

gem.

BibliografiaPinto, Abel - Manual de Segurança

Luís Fontes Machado - Manual de Segurança

no Estaleiro

• EXECUÇÃO DE TRABALHOS DE AL-VENARIAS

Tempo de exploração30 Minutos

Proposta de actividadesApresentar os conteúdos referentes ao capítulo.

Análise de um caso prático de obra identifican-

do as medidas de prevenção implementadas.

Identificar os riscos eliminados com as medi-

das implementadas.

Analisar eventuais medidas de prevenção adi-

cionais a implementar.

Competências visadasO formando deve ser capaz de identificar os

principais perigos / riscos existentes na exe-

cução de trabalhos de alvenaria.

Deve ainda ser capaz de identificar as causas

as medidas de prevenção de eliminação des-

ses perigos / riscos.

Page 19: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

1�Manual do Formador

Propor ao formando que:Identifique os riscos associados à execução de

Alvenarias.

Para cada risco para a segurança, identifique

as medidas de prevenção aconselhadas para

eliminar os riscos existentes na execução de

Alvenarias.

BibliografiaPinto, Abel - Manual de Segurança

Luís Fontes Machado - Manual de Segurança

no Estaleiro

• TRABALHOS DE MONTAGEM DE IN-STALAÇÕES ESPECIAIS

Tempo de exploração30 Minutos

Proposta de actividadesApresentar os conteúdos referentes ao capí-

tulo.

Analisar as especificidades das diferentes re-

des: águas, electricidade, ar condicionado e

identificar os riscos associados a cada uma

destas redes.

Competências visadasO formando deve ser capaz de identificar os

principais perigos / riscos existentes na exe-

cução de trabalhos de montagem de instala-

ções especiais.

Deve ainda ser capaz de identificar as causas

as medidas de prevenção de eliminação des-

ses perigos / riscos.

Propor ao formando que:Identifique os riscos associados à execução de

montagem de instalações especiais: rede de

abastecimento de águas, redes de drenagem,

rede eléctrica.

Identifique as medidas de prevenção aconsel-

hadas para eliminar os riscos existentes na exe-

cução de montagem de instalações especiais.

BibliografiaPinto, Abel - Manual de Segurança

Luís Fontes Machado - Manual de Segurança

no Estaleiro

• TRABALHOS DE APLICAÇÃO DE PAVIMENTOS E REVESTIMENTOS

Tempo de exploração30 Minutos

Proposta de actividadesApresentar os conteúdos referentes ao capí-

tulo.

Analisar caso prático em obra identificando os

riscos e medidas de prevenção adequadas.

Competências visadasO formando deve ser capaz de identificar os

principais perigos / riscos existentes na exe-

cução de trabalhos Aplicação de pavimentos

e revestimentos.

Deve ainda ser capaz de identificar as causas

as medidas de prevenção de eliminação des-

ses perigos / riscos.

Propor ao formando que:Identifique os riscos associados à execução de

trabalhos Aplicação de pavimentos e revesti-

mentos.

Identifique as medidas de prevenção acon-

selhadas para eliminar os riscos existentes na

execução de Aplicação de pavimentos e reves-

timentos.

BibliografiaPinto, Abel - Manual de Segurança

Luís Fontes Machado - Manual de Segurança

no Estaleiro

Page 20: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

20 Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, Sector da Construção Civil

• TRABALHOS DE CARPINTARIA (LIM-POS)

Tempo de exploração30 Minutos

Proposta de actividadesApresentar os conteúdos referentes ao capí-

tulo.

Analisar caso prático em obra identificando os

riscos e medidas de prevenção adequadas.

Competências visadasO formando deve ser capaz de identificar os

principais perigos / riscos

existentes na execução de trabalhos Carpin-

taria.

Deve ainda ser capaz de identificar as causas

as medidas de prevenção de eliminação des-

ses perigos / riscos.

Propor ao formando que:Identifique os riscos associados à execução de

trabalhos Carpintaria.

Identifique as medidas de prevenção aconse-

lhadas para eliminar os riscos existentes na

execução de Carpintaria.

BibliografiaPinto, Abel - Manual de Segurança

Luís Fontes Machado - Manual de Segurança

no Estaleiro

• TRABALHOS DE SERRALHARIA

Tempo de exploração30 Minutos

Proposta de actividadesApresentar os conteúdos referentes ao capí-

tulo.

Analisar caso prático em obra identificando os

riscos e medidas de prevenção adequadas.

Competências visadasO formando deve ser capaz de identificar os

principais perigos / riscos existentes na exe-

cução de trabalhos Serralharia.

Deve ainda ser capaz de identificar as causas

as medidas de prevenção de eliminação des-

ses perigos / riscos.

Propor ao formando que:Identifique os riscos associados à execução de

trabalhos Serralharia.

Identifique as medidas de prevenção aconse-

lhadas para eliminar os riscos existentes na

execução de Serralharia.

BibliografiaPinto, Abel - Manual de Segurança

Page 21: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

21Manual do Formador

Estudo de caso

Apresentam-se de seguida diversas situações

que apresentam práticas correctas assim como

diversas não conformidades.

Solicita-se que o formando identifique as práticas

correctas e incorrectas, identificando ainda as ne-

cessárias correcções.

CASO 1

CASO 2

CASO 3

CASO 4

CASO 5

Page 22: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

22 Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, Sector da Construção Civil

CASO 6

CASO 7

CASO 8

Apresentam-se de seguida diversos sinais.

Solicita-se que o formando identifique o signifi-

cado de cada um dos sinais apresentados.

Page 23: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

23Manual do Formador

Apresentam-se de seguida diversos sinais.

Solicita-se que o formando identifique o signifi-

cado de cada um dos sinais apresentados.

Page 24: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

2� Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, Sector da Construção Civil

Avaliação de conhecimentos Para as frases que se apresentam, indique se as considera verdadeiras (V) ou falsas (F).

O Perigo expressa uma

exposição relativa a um

risco, que favorece a

sua materialização em

danos.

V F

Cabe ao coordenador

de segurança elaborar

o plano de segurança e

saúde

São trabalhos com riscos

especiais, os trabalhos

que exponham os traba-

lhadores a risco de soter-

ramento, de afundamento

ou queda em altura;

Se um acidente de traba-

lho tiver como causa, a

negligência grosseira do

sinistrado, este ainda as-

sim é considerado como

acidente de trabalho.

V F

As reparações nos equi-

pamentos só podem ser

efectuadas por técnicos

habilitados

Quando o ruído ambien-

te, a comunicação verbal

só é possível se se elevar

o tom de voz.

O bom funcionamento

e a eficiência dos sinais

luminosos e acústicos

devem ser verificados

antes da sua entrada em

serviço.

A cor amarela tem como

significado ou finalidade

uma situação de proi-

bição.

O álcool retarda as reacções.

A movimentação mecânica

de cargas compreende as

seguintes fases: Elevação

(ou carga) e Assentamento

(ou descarga).

Quanto maior o tempo

de exposição ao ruído

maior o perigo.

Com velocidades de ven-

to superiores a 100 km/h

devem ser suspensos

quaisquer trabalhos de

movimentação de cargas

suspensas;

As gruas devem pos-

suir placas indicativas

de carga admissível ao

longo da lança

Page 25: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

2�Manual do Formador

Na movimentação ma-

nual de cargas, curvar

o dorso para trás é uma

medida adequada para

diminuir o esforço.

V F

Deve efectuar verificação

periódica ao es-tado dos

cabos, revestimentos,iso

lamentos, etc. das ferra-

mentas.

A distância que vai do

apoio inferior à prumada

do apoio superior deverá

ser mais ou menos 1/4

da altura da base da es-

cada a esse apoio.

Os sinais verticais devem ser

de material retrorreflector

A colocação de guarda-cor-

pos deve ser efectuada na

bordadura das lajes assim

como nas aberturas interi-

ores (caixa de escadas, etc.).

V F

Os acessos verticais entre

pisos devem ser feitos por

escadas interiores, através

de al-çapões existentes

nas plataformas.

Os EPI devem ser utiliza-

dos quando a colocação

de equipamentos de pro-

tecção colectiva são de-

masiado caros.

Antes de iniciar qualquer

escavação todas as in-

fra-estruturas devem es-

tar identificadas e clara-

mente marcadas

Não permitir a colocação de

materiais bem como sobre-

cargas significativas a uma

distância do coroamento

inferior a 1/3 da profundi-

dade da escavação

O ar comprimido pode ser

utilizado para lim-par as

roupas de trabalho (en-

quanto vestida).

As viaturas só devem pos-

suir sinalização luminosa ro-

tativa (piriampo) nas vias em

que o trânsito circula com

excesso de velocidade.

Toda a escavação com

mais de 1,00 m de pro-

fundidade deve ser enti-

vada.

As medidas de protecção

colectiva, devem ter prio-

ridades, face ás medidas

de protecção individual.

Page 26: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

2� Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, Sector da Construção Civil

ACT

Missão da ACTA Autoridade para as Condições do Trabalho

(ACT) tem por missão a promoção da melhoria

das condições de trabalho, através do controlo

do cumprimento das normas em matéria labo-

ral, no âmbito das relações laborais privadas,

bem como a promoção de políticas de preven-

ção de riscos profissionais.

Compete-lhe, igualmente, o controlo do cum-

primento da legislação relativa à segurança e

saúde no trabalho em todos os sectores de

actividade e nos serviços e organismos da ad-

ministração pública central, directa e indirecta,

e local, incluindo os institutos públicos, nas

modalidades de serviços personalizados ou de

fundos públicos.

Atribuições da ACTDas atribuições da ACT destacam-se as

seguintes:

• Promover, controlar e fiscalizar o cum-

primento das disposições legais, regula-

mentares e convencionais, respeitantes às

relações e condições de trabalho, designa-

damente as relativas à segurança e saúde no

trabalho, de acordo com os princípios verti-

dos nas Convenções n.os 81, 129 e 155 da

Organização Internacional do Trabalho (OIT),

ratificadas pelo Estado Português;

• Proceder à sensibilização, informação e

aconselhamento no âmbito das relações e

condições de trabalho, para esclarecimento

dos sujeitos

intervenientes e das respectivas associações,

com vista ao pleno cumprimento das normas

aplicáveis;

• Promover o desenvolvimento, a difusão e

Durante uma demolição

o fornecimento de água

e electricidade para os

traba-lhos pode ser efec-

tuado utilizando as infra-

estruturas do edifício a

demolir.

V F

A ventilação de um es-

paço confinado pode ser

efectuada com oxigénio.

A movimentação mecâni-

ca dos painéis de cofra-

gem deve ser suspensa

sempre que sopre vento

com velocidade supe-

rior a 60 km/h ou que o

manobrador não con-

siga acompanhar, visua-

lmente, a carga durante

todo o seu percurso

(chuva ou nevoeiro);

Os vibradores de betão,

demais equipamentos

eléctricos e respectivos

cabos devem estar em

bom estado e protegidos

por disjuntores diferenci-

ais de 300 mA;

As pontas dos ferros em

espera devem ser corta-

das ou devidamente pro-

tegidas.

Page 27: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

2�Manual do Formador

a aplicação de conhecimentos científicos e

técnicos no âmbito da segurança e saúde no

trabalho;

• Promover a formação especializada nos

domínios da segurança e saúde no trabalho e

apoiar as organizações patronais e sindicais

na formação dos seus representantes;

• Promover e participar na elaboração de

políticas de segurança e saúde no trabalho;

• Promover e assegurar a execução, de

acordo com os objectivos definidos, de pro-

gramas de acção em matéria de segurança e

saúde no trabalho;

• Assegurar a gestão do sistema de preven-

ção de riscos profissionais, visando a efec-

tivação do direito à saúde e segurança no

trabalho;

• Coordenar o processo de formação e cer-

tificação de técnicos superiores e técnicos

de segurança e higiene no trabalho, incluindo

a gestão de eventuais fundos comunitários

para o efeito;

• Difundir a informação e assegurar o trata-

mento técnico dos processos relativos ao

sistema internacional de alerta para a segu-

rança e saúde dos trabalhadores, bem como

a representação nacional em instâncias inter-

nacionais;

• Assegurar o procedimento das contra-or-

denações laborais e organizar o respectivo

registo individual;

• Proceder à tramitação de actos adminis-

trativos, receber e tratar as comunicações e

notificações, respeitantes às condições de

trabalho e às relações de trabalho que, nos

termos da lei, lhe devam ser dirigidos;

• Colaborar com outros órgãos da Adminis-

tração Pública com vista ao respeito integral

das normas laborais, nos termos previstos na

legislação comunitária e nas Convenções da

OIT, ratificadas por Portugal;

• Sugerir as medidas adequadas em caso

de falta ou inadequação de normas legais ou

regulamentares;

• Avaliar o cumprimento das normas rela-

tivas a destacamento de trabalhadores e

cooperar com os serviços de fiscalização

das condições de trabalho de outros Estados

membros do espaço económico europeu, em

especial no que respeita aos pedidos de in-

formação neste âmbito.

Page 28: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

2� Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, Sector da Construção Civil

IGT - Inspecção-geral do trabalho

A acção da IGT é desenvolvida de acordo com

os princípios vertidos nas Convenções n.º 81,

129 e 155 da Organização Internacional do Tra-

balho (OIT) e ainda de acordo com o Decreto-

Lei n.º 102/2000, de 6 de Junho - Estatuto da

Inspecção-Geral do Trabalho, é dirigida pelo

Inspector-Geral coadjuvado por dois Subins-

pectores-Gerais.

A acção principal da IGT incide na promoção e

no controlo do cumprimento das disposições

legais, regulamentares, convencionais e dos

referenciais técnicos normalizados respeitan-

tes às condições de trabalho.

A actividade inspectiva é prosseguida por inspec-

tores do trabalho, com estatuto de autonomia

técnica e de independência, dispondo dos ne-

cessários poderes de autoridade pública, estan-

do sujeitos a um código deontológico próprio.

A IGT exerce a sua actividade em todo o país

(Continente), a partir de uma rede de inspec-

tores de trabalho sedeados em 32 serviços

regionais, de forma a garantir uma cobertura

adequada de todos os locais de trabalho sujei-

tos à sua acção.

Constitui missão da Inspecção-Geral do Tra-

balho, desenvolver metodologias e acções

de aconselhamento e controlo, no âmbito de

poderes de autoridade, nas empresas e outras

organizações, tendo em vista a promoção da

melhoria das condições de trabalho, no quadro

dos contextos sociais, económicos, tecnológi-

cos e organizacionais.

No âmbito da sua missão incumbe-lhe

prosseguir as seguintes finalidades:

• Contribuir para a promoção da segurança,

saúde e bem-estar no trabalho;

• Contribuir para a promoção da melhoria

das condições de trabalho;

• Contribuir para a dinamização de medidas

conducentes ao desenvolvimento organiza-

cional das empresas;

• Promover uma acção reguladora do funcio-

namento e desenvolvimento dos mecanismos

sócio-económicos associados ao trabalho;

• Contribuir para o desenvolvimento das rela-

ções do trabalho;

• Contribuir para o desenvolvimento dos

sistemas de informação, consulta e participa-

ção na empresa;

• Contribuir para a promoção da informação

dos intervenientes no mundo do trabalho, em

especial os trabalhadores, empregadores e

seus representantes;

• Contribuir para a construção e implemen-

tação de políticas de melhoria das condições

de trabalho;

• Contribuir para o enriquecimento do quadro

normativo laboral;

• Contribuir, em geral, para a efectivação do

direito.

Page 29: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

2�Manual do Formador

Endereços de internet úteis - HST

Higiene, Segurança e Saúde no Trab-alho (HST)

Instituto Português da Qualidade http://www.ipq.pt/

Instituto de Soldadura e Qualidade

http://www.isq.pt/

Ministério do Trabalho e da Solidariedade

http://www.min-qemp.pt/

ACT - Autoridade para as Condições do Tra-

balho

http://www.act.gov.pt/

Escola Nacional de Saúde Pública

http://www.ensp.unl.pt/

Cidade Médica Virtual

http://www.ordemmedicos.pt/index.html

Segurança e saúde no trabalho poruguesa

http://www.infocid.pt/Infocid/0_118.htm

Rede Virtual de Enfermagem

http://www.terravista.pt/bilene/1069/pp.htm

Laboratório de Ergonomia da Universidade

do Minho

http://www.eng.uminho.pt/ergonomia/

MQE : Direcção Geral das Condições de

Trabalho

http://www.min-qemp.pt/dep/dgct.html

Agência Europeia de Segurança e Saúde

no Trabalho - PORTUGAL

http://www.eu-osha.es/po/

DETEFP - Departamento de Estatística do

Trabalho, Emprego e Formação Profissional

http://www.demqe.pt/

Eurostat - Estatísticas da UE

http://europa.eu.int/en/comm/eurostat/

Jurinfor - Base de dados de legislação nacio-

nal

http://www.jurinfor.pt/

Eur - Lex : Base de dados on-line de legislação

europeia

http://europa.eu.int/eur-lex/index.html

LEGISLAÇÃO PORTUGUESA

http://www.madinfo.pt/protrabalho/legis.html

CERTITECNA - Eng. Consultores

http://www.certitecna.pt/

OIT - Organização Internacional do Trabalho

http://www.ilo.org/

Organização Mundial de Saúde

http://www.who.org/

United Nations Organizations

http://turva.me.tut.fi/~tuusital/html/UnitedNa-

tions.html

Occupational Safety and Health Administration

http://www.osha.gov/

Agence Nationale pour l’Amélioration des Con-

ditions de Travail

http://www.anact.fr/index.html

Consumer Product Safety Commision

http://www.cpsc.gov/

National Institute for Occupational Safety and

Page 30: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

30 Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, Sector da Construção Civil

Health

http://www.cdc.gov/niosh/homepage.html

Food and Drug Administration

http://www.fda.gov/

Institut National de Recherche et de Securite

http://www.inrs.fr/

SafetyWork®

http://www.safetywork.com/

Saúde e Trabalho

http://www.geocities.com/HotSprings/5443/in-

dex.html

Health and Safety Executive

http://www.open.gov.uk/hse/hsehome.htm

RISKWeb

http://www.riskweb.com/

OSHWeb

http://turva.me.tut.fi/~oshweb/

ILO-CIS,International Occupational Safety and

Health Information Centre, Geneva

http://www.ilo.org/public/english/90travai/cis

NIOSH-National Institute for Occupational

Safety and Health, U.S.

http://www.cdc.gov/niosh/homepage.html

Página sobre Segurança e Saúde no Trabalho

http://www.geocities.com/CapeCanaver-

al/2616/

Página sobre Segurança no Trabalho (Brasil)

http://www.geocities.com/CapeCanaver-

al/4045/

Occupational Health and Safety, Library, Uni-

versity of California, Berkeley, U.S.

http://www.lib.berkeley.edu/PUBL/guide15.

html

OSHWEB-Index of OHS Resources, Inst.Occu-

pat. Safety Engineering, Tampere Univ. of Tech-

nology, Finland:

http://oshweb.me.tut.fi/cgi-bin/oshweb.pl

Legislação e normalização aplicáveis

Apresenta-se uma listagem não exaustiva da

legislação de segurança e de saúde aplicável à

actividade de construção.

Diplomas de Âmbito Geral

• Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de Novembro –

Estabelece o regime jurídico do enquadramento

da segurança, higiene e saúde no trabalho.

• Decreto-Lei n.º 347/93, de 1 de Outubro

– (Transpõe para o direito interno a Directiva

n.º 89/656 7 CEE, de 30 de Novembro, rela-

tiva às prescrições mínimas de Segurança e

de Saúde para os locais de trabalho.

• Portaria n.º 987/93, de 6 de Outubro – Es-

tabelece as normas técnicas de execução do

Decreto-Lei n.º 347/93, de 1 de Outubro.

• Decreto-Lei n.º 26/94, de 1 de Fevereiro

– Estabelece o regime de organização das

actividades de Segurança, Higiene e Saúde

no trabalho.

• Decreto-Lei n.º 7/95, de 29 de Março – In-

troduz alterações ao Decreto-Lei n.º 26/94,

de 1 de Fevereiro.

• Lei 99/2003 de 27 Agosto – Aprova o Có-

Page 31: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

31Manual do Formador

digo do Trabalho - Assembleia da República.

• Decreto-Lei 35/2004, de 29 de Julho –Regu-

lamenta a Lei 99/2003 de 27 Agosto, Código

do Trabalho, revogando inúmeros diplomas.

Acidentes de Trabalho

• Lei n.º 100/97 de 13 de Setembro - Aprova

o novo regime jurídico dos acidentes de tra-

balho e das doenças profissionais.

• Portaria n.º 137/94 de 8 de Março - Aprova

o modelo de participação de acidente de tra-

balho e o mapa de encerramento de processo

de acidente de trabalho.

• Decreto-Lei n.º 362/93 de 15 de Outubro -

Regula a informação estatística sobre aciden-

tes de trabalho e doenças profissionais.

Diplomas de Âmbito Geral (continuação)

• Lei 99/2003 de 27 Agosto – (Aprova o Códi-

go do Trabalho - Assembleia da República).

• Decreto-Lei 35/2004, de 29 de Julho – (Reg-

ulamenta a Lei 99/2003 de 27 Agosto, Código

do Trabalho, revogando inúmeros diplomas).

Diplomas do Âmbito da Construção Civil

• Decreto n.º 46427, de 10 de Junho de 1965

– Aprova o Regulamento das Instalações Pro-

visórias destinadas ao Pessoal Empregado

nas obras.

• Decreto n.º 41820, de 11 de Agosto de

1958 – Estabelece a fiscalização e infracções

às normas de segurança para protecção do

trabalho nas obras de construção civil.

• Decreto n.º 41.821, de 11 de Agosto de

1958 – Aprova o Regulamento de Segurança

no Trabalho da Construção Civil – RSTCC.

• Decreto-Lei n.º 273/2003 de 29 de Outubro

– Revoga o DL 155/95. Transpõe para o di-

reito interno a Directiva n.º 92/57/CEE, de 24

de Junho, relativas às prescrições mínimas de

Segurança e Saúde a aplicar nos estaleiros

temporários ou móveis.

• Decreto-Lei n.º 214/95, de 18 de Agosto

– Estabelece as condições de utilização e co-

mercialização de máquinas usadas, visando

eliminar os riscos para a Segurança e Saúde

das pessoas.

• Portaria n.º 101/96, de 3 de Abril – Estabelece

regras técnicas de concretização das prescrições

mínimas de Segurança e de Saúde nos locais e

postos de trabalho nos estaleiros, conforme

determina o Decreto-Lei n.º 155/95.

Diplomas Relacionados com os Equi-pamentos de Protecção Individual(E.P.I.) e de Utilização de Equipamen-tos de Trabalho

• Decreto-Lei n.º 128/93, de 22 de Abril

– Transpõe para a ordem jurídica interna a Di-

rectiva n.º 89/686/CEE, de 21 de Dezembro,

relativas às exigências técnicas de Segurança

a observar pelos equipamentos de protecção

individual.

Diplomas Relacionados com os Equi-pamentos de Protecção Individual(E.P.I.) e de Utilização de Equipamentos de Trabalho

• Portaria n.º 1131/93, de 4 de Novembro

– Estabelece as exigências essenciais relati-

vas à Saúde e Segurança aplicáveis aos equi-

pamentos de protecção individual, de acordo

Page 32: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

32 Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, Sector da Construção Civil

com o art. 2º do Decreto-Lei n.º 128/93, de

22 de Abril.

• Decreto-Lei n.º 348/93, de 1 de Outubro –

Transpõe para o direito interno a Directiva n.º

89/656/CEE, de 30 de Novembro, relativa às

prescrições mínimas de Segurança e Saúde

na utilização de equipamentos de protecção

individual.

• Portaria n.º 988/93, de 6 de Outubro – Esta-

belece as prescrições mínimas de Segurança

e Saúde dos trabalhadores na utilização de

equipamentos de protecção individual,

de acordo com o art. 7º do Decreto-Lei nº

348/93, de 1 de Outubro.

• Decreto-Lei nº 331/93, de 25 de Setembro

– Transpõe para o direito interno a Directiva nº

89/656/CEE, de 30 de Novembro, relativa às

prescrições mínimas de Segurança e Saúde

na utilização de equipamentos de trabalho.

• Decreto-Lei n.º 320/2001, de 12 de Dezem-

bro de 2001 – Estabelece as regras relativas à

colocação no mercado e entrada em serviço

das máquinas e dos componentes de segu-

rança, transpondo para a ordem jurídica in-

terna a Directiva n.º 98/37/CE, do Parlamento

Europeu e do Conselho, de 22 de Junho.

• Decreto Lei nº 50/2005, de 25 de Fevereiro

– Estabelece as prescrições mínimas de Se-

gurança e saúde para a utilização pelos tra-

balhadores de equipamentos de trabalho e

revoga o Decreto Lei 82/99, de 16 de Março.

Diplomas Relacionados com Riscos Eléctricos

• Portaria nº 37/70, de 17 de Janeiro – Aprova

as instruções para os primeiros socorros em

acidentes pessoais produzidos por correntes

eléctricas.

• Decreto-Lei nº 740/74, de 26 de Dezembro

– Estabelece o RSIUEERegulamento de Se-

gurança de Instalações de Utilização da En-

ergia Eléctrica.

• Decreto Lei 42 895 de 1960-03-01 e altera-

do pelos DL 14/44 de18/02 e 56/85 de 6/09 –

Regulamento de Segurança da Subestações,

Postos de Transformação e de Secciona-

mento.

Diplomas Relacionados com Movimen-tação Manual de Cargas

• Decreto-Lei nº 330/93, de 25 de Setembro

– Transpõe para o direito interno interna a Di-

rectiva nº 90/269/CEE, de Conselho, de 29 de

Maio, relativa às prescrições mínimas de Se-

gurança e Saúde na movimentação manual

de cargas.

Diplomas Relacionados com o Ruído

• Decreto-Lei n.º 182/2006 de 6 de Setembro

– Transpõe para o direito interno a Directiva nº

2003/10/CE, do Parlamento Europeu, que

adoptou prescrições mínimas de segurança e

saúde respeitantes à exposição dos trabalha-

dores aos riscos devidos ao ruído.

• Decreto-lei n.º 292/2000, de 14 de Novem-

bro – Estabelece o regime legal sobre a polu-

ição sonora - Regulamento Geral do Ruído.

Diplomas Relacionados com a Sinaliza-ção

• Decreto-Lei n.º 141/95, de 14 de Junho

– Transpõe para o direito interno a Directiva

nº 92/58/CEE, de 24 de Junho, relativa às

prescrições mínimas para a Sinalização de

Page 33: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

33Manual do Formador

Segurança e de Saúde no trabalho.

• Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de Dezembro

– Regulamenta as prescrições mínimas de

colocação e utilização de segurança e saúde

no trabalho.

• Decreto Regulamentar nº 22-A/98, de 1 de

Outubro – Regulamento da Sinalização de

Trânsito.

Normas e Especificações

• HD/CEN 1000 de Junho de 1988 - Classi-

fica os andaimes em função das cargas de

cálculo das plataformas.

• NP EN 10025; 1990 - Estabelece as ten-

sões de rotura e de limite elástico do aço dos

elementos estruturais dos andaimes.

• NF S 77-101 - Define classes e característi-

cas de óculos de protecção.

• NF S 77-102 - Define características de fil-

tros para máscaras e viseiras.

• NP 1526 - Define as classes e característi-

cas a que devem obedecer os capacetes

de protecção.

• NP 1798 - Define os ensaios a que obede-

cem os capacetes de protecção.

• NP 4305 - Estabelece para as plataformas

de madeira as classes de Qualidade deste

material.

• EN 338 - Estabelece para as plataformas de

madeira importada a classe de resistência.

• EN 344 - Define tipos de calçado e exigências.

• HD/CEN 1000 de Junho de 1988 - Clas-

sifica os andaimes em função das cargas de

cálculo das plataformas.

• EN 345 - Respeita a calçado de Segurança.

• EN 346 - Respeita a calçado de protecção.

• EN 347 - Respeita a calçado de trabalho.

• EN 352-1 - Define características de pro-

tectores de ouvidos tipo concha.

• EN 352-2 - Define características de pro-

tectores de ouvidos tipo tampões.

• EN 361 - Respeita a ensaios de sistemas

de pára-quedas.

• EN 420 - Define características de luvas.

• EN458:1993 - Estabelece recomendações

para a selecção, uso e manutenção de pro-

tectores auriculares.

• EN 81-1 - Regulamento de Segurança de

Elevadores Eléctricos.

• ISO 4310: 1981 - Estabelece os procedi-

mentos de teste para gruas.

• ISO 9927-1: 1994 - Estabelece os procedi-

mentos de inspecção para gruas.

• ISO/DIS 12485 - Estabelece os requisitos

de estabilidade para gruas torre.

• ISO 12482-1:1995 - Estabelece as condições

de monitorização de gruas.

• ISO/DIS 12478-1 - Estabelece os requisitos

de manutenção das gruas.

• ISO/DIS 12480-1 - Estabelece os requisi-

Page 34: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

3� Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, Sector da Construção Civil

tos para as regras de utilização das gruas de

forma segura.

• ISO 13200: 1995 - Estabelece as regras e

princípios gerais da sinalização de segurança

a utilizar na movimentação de cargas através

de gruas.

Referências bibliográficas

BIBLIOGRAFIA ACONSELHADA

Pinto, Abel - Manual de Segurança

Edições Sílabo, 2004

Luís Fontes Machado - Manual de Segurança no

Estaleiro

AECOPS – 1996

Dias, L. M. Alves; Fonseca; M Santos (1996) - Pla-

no de Segurança e Saúde na Construção

Ed. Instituto Superior Técnico / IDICT, Lisboa

Universidade do Minho - Riscos de Soterramento

na Construção

IDICT – 1996

Fernando M. Cabral, Manuel M. Roxo - A coorde-

nação de Segurança IDICT – 1996

ISQ - Trabalho em Andaimes

ISQ – 1996

Alberto Sérgio S. R. Miguel - Manual de Higiene e

Segurança no Trabalho

Porto Editora - 2004

Filomena Teixeira - Movimentação manual de cargas

IDICT – 2000

Maria Helena Franco, Luís Vieira, António Brandão

Guedes, José Azevedo- Sinalização de segurança

e saúde nos locais de trabalho

ISHST – 2006 (3.ª reedição)

Maria do Carmo Veríssimo Proença - Exposição

ao amianto

IDICT – 2004

IDICT - Coordenação de segurança na con-

strução: perspectivas de desenvolvimento

IDICT – 2001

Cristina Madureira dos Reis, Alfredo Soeiro -

Economia da Segurança e dos Acidentes na

Construção: simulação e análise ISHST – 2005

Arlindo José Ribeiro Mendes Cabrito - Con-

strução: A aplicação dos princípios gerais de

prevenção na fase de projecto ISHST – 2005

Germano Rodrigues, Fernando A. Cabral, Cris-

tina Faria, Custódio Ramos

Segurança na construção: glossário

IDICT – 2000 – 81 cm – 76 páginas

José de Freitas Gaspar, Ana Margarida de Abreu

Gerardo Construção: manual de prevenção

ISHST - 2005

Page 35: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

3�Manual do Formador

Estudo de casos - Soluções

Caso Não conformidade Medidas correctivas

1 Inclinação excessiva do talude.

Inclinação do talude idêntica à do ân-

gulo de atrito do solo;

Contenção do talude.

1 Falta de protecção contra queda nas

zonas de escavação.

Colocação de protecção contra que-

da.

1 Inexistência de protecção contra perfu-

ração nos varões de aço.

Colocação de elementos de protecção

das armaduras.

2 Inexistência de entivação . Colocação de entivação.

2 Inexistência de acessos adequados. Colocação de escada de mão para

acesso ao fundo da vala.

3 Inexistência de sinalização adequada. Colocação de sinalização de perigo

de queda de objectos

3 Inexistência de protecção contra pro-

jecção de objectos.

Colocação de contentor para recolha

de entulho

4 Inexistência de caminhos de circulação. Criar caminhos de circulação

4 Desorganização do estaleiro. Providenciar locais específicos para

armazenamento

5 Inexistência de caminhos de circulação Criar caminhos de circulação

6

Quadro eléctrico indevidamente colo-

cado

Instalação adequada do quadro eléc-

trico em cabine apropriada; Sinaliza-

ção adequada do quadro eléctrico

7 Inexistência de acesso adequado;

Colocação de escada de acesso

Colocação de entivação

7 Inexistência de caminhos de circulação

Criar caminhos de circulação através

da colocação de pranchões de ma-

deira

7 Guarda corpos colocado a altura inade-

quada

Colocação de guarda corpos a altura

não inferior a 1,00 m

8 Trabalhador sobre cofragem Criar plataformas de trabalho adequa-

das

Page 36: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

3� Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, Sector da Construção Civil

Proibição de fumar

Proibida a entrada a pessoas não autorizadas

Água não potável

Perigo de elctrocussão

Perigo cargas suspensas

Veículos de movimentação de carga

Perigo de explosão

Protecção obrigatória dos pés

Protecção obrigtória da cabeça

Protecção obrigatória dos ouvidos

Page 37: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

3�Manual do Formador

Inicio; Atenção; Comando assumido

FIM das operações

Subir

Avançar

Para a Esquerda- Relativamente ao sinaleiro

Perigo - STOP ou paragem de emergência

Correcções

Page 38: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

3� Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, Sector da Construção Civil

Avaliação de conhecimentos Para as frases que se apresentam, indique se as considera verdadeiras (V) ou falsas (F).

O Perigo expressa uma

exposição relativa a um

risco, que favorece a

sua materialização em

danos.

V F

Cabe ao coordenador

de segurança elaborar

o plano de segurança e

saúde

São trabalhos com riscos

especiais, os trabalhos

que exponham os trabal-

hadores a risco de soter-

ramento, de afundamento

ou queda em altura;

Se um acidente de traba-

lho tiver como causa, a

negligência grosseira do

sinistrado, este ainda as-

sim é considerado como

acidente de trabalho.

V F

As reparações nos equi-

pamentos só podem ser

efectuadas por técnicos

habilitados

Quando o ruído ambien-

te, a comunicação verbal

só é possível se se elevar

o tom de voz.

O bom funcionamento

e a eficiência dos sinais

luminosos e acústicos

devem ser verificados

antes da sua entrada em

serviço.

A cor amarela tem como

significado ou finalidade

uma situação de proi-

bição.

O álcool retarda as reacções.

A movimentação mecânica

de cargas compreende as

seguintes fases: Elevação

(ou carga) e Assentamento

(ou descarga).

Quanto maior o tempo

de exposição ao ruído

maior o perigo.

Com velocidades de ven-

to superiores a 100 km/h

devem ser suspensos

quaisquer trabalhos de

movimentação de cargas

suspensas;

As gruas devem pos-

suir placas indicativas

de carga admissível ao

longo da lança

Page 39: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

3�Manual do Formador

Na movimentação ma-

nual de cargas, curvar

o dorso para trás é uma

medida adequada para

diminuir o esforço.

V F

Deve efectuar verificação

periódica ao estado dos

cabos, revestimentos,is

olamentos, etc. das fer-

ramentas.

A distância que vai do

apoio inferior à prumada

do apoio superior deverá

ser mais ou menos 1/4

da altura da base da es-

cada a esse apoio.

Os sinais verticais devem ser

de material retrorreflector

A colocação de guarda-cor-

pos deve ser efectuada na

bordadura das lajes assim

como nas aberturas interi-

ores (caixa de escadas, etc.).

V F

Os acessos verticais entre

pisos devem ser feitos por

escadas interiores, através

de alçapões existentes

nas plataformas.

Os EPI devem ser utiliza-

dos quando a colocação

de equipamentos de pro-

tecção colectiva são de-

masiado caros.

Antes de iniciar qualquer

escavação todas as in-

fra-estruturas devem es-

tar identificadas e clara-

mente marcadas

Não permitir a colocação de

materiais bem como sobre-

cargas significativas a uma

distância do coroamento

inferior a 1/3 da profundi-

dade da escavação

O ar comprimido pode

ser utilizado para limpar

as roupas de trabalho (en-

quanto vestida).

As viaturas só devem pos-

suir sinalização luminosa ro-

tativa (piriampo) nas vias em

que o trânsito circula com

excesso de velocidade.

Toda a escavação com

mais de 1,00 m de pro-

fundidade deve ser enti-

vada.

As medidas de protecção

colectiva, devem ter prio-

ridades, face ás medidas

de protecção individual.

Page 40: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

�0 Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, Sector da Construção Civil

Durante uma demolição

o fornecimento de água e

electricidade para os tra-

balhos pode ser efectuado

utilizando as infra-estrutu-

ras do edifício a demolir.

V F

A ventilação de um es-

paço confinado pode ser

efectuada com oxigénio.

A movimentação mecâni-

ca dos painéis de cofra-

gem deve ser suspensa

sempre que sopre vento

com velocidade supe-

rior a 60 km/h ou que o

manobrador não consiga

acompanhar, visualmente,

a carga durante todo o

seu percurso (chuva ou

nevoeiro);

Os vibradores de betão,

demais equipamentos

eléctricos e respectivos

cabos devem estar em

bom estado e protegidos

por disjuntores diferenci-

ais de 300 mA;

As pontas dos ferros em

espera devem ser corta-

das ou devidamente pro-

tegidas.

Page 41: Mala pedagógica de apoio à formação   manual do formador

Entidade Promotora:Co-financiado por:

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