lideranÇa csjd formador formador: ricardo rego2009 liderança

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LIDERANÇA CSJD CSJD Formador Formador: Ricardo Rego 2009 2009 Liderança Liderança

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

LiderançaLiderança

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

LiderançaLiderança

Salazar

??

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

Questione-se …Questione-se …““Eu seguir-me-ia?”Eu seguir-me-ia?”

Acha que encoraja o respeito mútuo e confiança da sua equipa?

A Liderança é um processo bilateral.

Sem seguidores motivados não se consegue liderar.

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LIDERANÇA

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Primeira Tendência

Conseguir uma definição

Processo de influência através do qual o líder consegue gerar alterações nas atitudes e associações dos liderados, levando-os a comprometerem-se com

os objectivos e missão da organizaçãoArménio Rego, 1998

Definição de LiderançaDefinição de LiderançaDefinição de LiderançaDefinição de Liderança

LimitativaLimitativassLimitativaLimitativass

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LIDERANÇA

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Qual a importância da liderança para a eficácia organizacional ?

Variável organizacional com impacto significativo nas práticas de gestãoVariável organizacional com impacto significativo nas práticas de gestão

Diferentes modalidades de liderança

Liderança no Contexto OrganizacionalLiderança no Contexto OrganizacionalLiderança no Contexto OrganizacionalLiderança no Contexto Organizacional

Liderança Transacional

Controvérsia

Ferreira et al., 2001

Liderança Transformacional

Liderança Carismática

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LIDERANÇA

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A liderança é uma das temáticas que mais atenção tem A liderança é uma das temáticas que mais atenção tem merecido por parte de investigadores e profissionais dos merecido por parte de investigadores e profissionais dos diversos sectores de actividade. Considera‐se um tópico diversos sectores de actividade. Considera‐se um tópico fundamental nas relações de trabalho, uma vez que os fundamental nas relações de trabalho, uma vez que os liderados identificam o estilo de liderança como um liderados identificam o estilo de liderança como um factor desencadeador dos conflitos laborais factor desencadeador dos conflitos laborais

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LIDERANÇA

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Ao mesmo tempo, as incompatibilidades pessoais e/ou

profissionais entre líder e liderado(s), a co‐existência de

lideranças formais e informais, bem como, a integração

dos diferentes estilos ao longo da cadeia hierárquica

de uma organização, são apenas parte da

complexidade e subjectividade inerente ao tema.

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LIDERANÇA

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Como um conjunto de actividades de um Como um conjunto de actividades de um individuo que ocupa uma posição individuo que ocupa uma posição hierarquicamente superior, dirigidas para hierarquicamente superior, dirigidas para a condução e orientação das actividades a condução e orientação das actividades dos outros membros, com o objectivo de dos outros membros, com o objectivo de atingir eficazmente o objectivo do grupo.atingir eficazmente o objectivo do grupo.

(Syroit, 1996: 238)(Syroit, 1996: 238)

Noção de LiderançaNoção de Liderança

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

Considera a liderança comoConsidera a liderança como um processo de influência que um processo de influência que afecta a interpretação dos eventos pelos seguidores, a afecta a interpretação dos eventos pelos seguidores, a escolha dos objectivos, a motivação dos seguidores para escolha dos objectivos, a motivação dos seguidores para cumprir os objectivos, a manutenção das relações de cumprir os objectivos, a manutenção das relações de cooperação e do espírito de equipa, e a obtenção de apoio e cooperação e do espírito de equipa, e a obtenção de apoio e cooperação de pessoas exteriores ao grupo ou organização. cooperação de pessoas exteriores ao grupo ou organização. (Yukl, 1994: 5)(Yukl, 1994: 5)

Noção de LiderançaNoção de Liderança

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

Porquê estas divergências?Porquê estas divergências?

- Liderança como um processo colectivo;Liderança como um processo colectivo;

- Alguém se especializa no papel de líder;Alguém se especializa no papel de líder;

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LIDERANÇA

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Gestão e LiderançaGestão e LiderançaLiderança Gestão

É uma influência de relacionamento. É um relacionamento de autoridade.

É levada a cabo com líderes e seguidores.

É levada a cabo com gestores e subordinados.

Envolve líderes e seguidores que procuram mudanças reais na organização.

Envolve a coordenação de pessoas e recursos para a produção e venda de bens e/ou serviços numa organização.

Requer que as mudanças procuradas reflictam os propósitos mútuos de líderes e seguidores.

Requer coordenação de actividades para produzir e vender bens e/ou serviços que reflictam os propósitos da organização.

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LIDERANÇA

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A gestão respeita ao fazer frente à A gestão respeita ao fazer frente à complexidade. (…)complexidade. (…) Sem uma boa gestão, as Sem uma boa gestão, as empresas complexas tendem a tornar-se empresas complexas tendem a tornar-se caóticas de tal modo que a sua existência pode caóticas de tal modo que a sua existência pode ficar ameaçada.ficar ameaçada.

A liderança, pelo contrário, respeita à forma de A liderança, pelo contrário, respeita à forma de lidar com a mudança.lidar com a mudança. (…) (…)

Kotter (1992a)Kotter (1992a)

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

O comportamento encontrado nos dois papeisO comportamento encontrado nos dois papeis

Gestores Líderes

Rendem-se à situação. Procuram agir sobre a situação.

Administram. Inovam.

Questionam-se sobre o como e o quando.

Questionam-se sobre o quê e o porquê.

Têm perspectivas de curto prazo.

Têm uma perspectiva de longo -prazo.

Imitam. São originais.

As competências de gestão podem ser ensinadas/aprendidas.

As competências de liderança não podem ser ensinadas ou aprendidas.

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

Um individuo pode assumir os dois papéis?Um individuo pode assumir os dois papéis?

- Etziomi (1964) inclinou-se para a ideia de que as Etziomi (1964) inclinou-se para a ideia de que as competências não são transferíveis e de que há competências não são transferíveis e de que há incompatibilidade psicológica entre as duas incompatibilidade psicológica entre as duas dimensões.dimensões.

- Kotter (1992a) partilha de opinião idêntica (…). Kotter (1992a) partilha de opinião idêntica (…). É É claro que ninguém pode ser bom, simultaneamente, a claro que ninguém pode ser bom, simultaneamente, a

liderar e a gerir. (…)liderar e a gerir. (…)

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LIDERANÇA

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Os efeitos de um líder podem dividir-se em directos e indirectos.Os efeitos de um líder podem dividir-se em directos e indirectos. DirectamenteDirectamente, o líder pode:, o líder pode:

levar os subordinados a trabalharem mais e melhor levar os subordinados a trabalharem mais e melhor (através, por exemplo, dos incentivos ao desempenho e (através, por exemplo, dos incentivos ao desempenho e da definição de metas desafiantes);da definição de metas desafiantes);

aumentar as capacidades dos seguidores para o aumentar as capacidades dos seguidores para o trabalho (ministrando formação, mostrando melhores trabalho (ministrando formação, mostrando melhores meios de trabalhar, etc);meios de trabalhar, etc);

organizar e coordenar as actividades de modo mais organizar e coordenar as actividades de modo mais eficiente, eliminando atrasos, duplicação de esforços e eficiente, eliminando atrasos, duplicação de esforços e desperdícios;desperdícios;

obter os recursos necessários para realizar o trabalho obter os recursos necessários para realizar o trabalho (informações, pessoal, equipamento, materiais, meios (informações, pessoal, equipamento, materiais, meios financeiros…).financeiros…).

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LIDERANÇA

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Os efeitos indirectos são mais lentos mas, também, Os efeitos indirectos são mais lentos mas, também, mais duráveis. Incluem aspectos como:mais duráveis. Incluem aspectos como:

a mudança da cultura da organização a mudança da cultura da organização (Waldman, 1993; Schein, 1983, 1985);(Waldman, 1993; Schein, 1983, 1985);

o desenvolvimento a longo prazo de o desenvolvimento a longo prazo de capacidades e competências dos colaboradores;capacidades e competências dos colaboradores;

a alteração da tecnologia usada para realizar as a alteração da tecnologia usada para realizar as operações;operações;

a mudança da estrutura organizacional a mudança da estrutura organizacional (descentralização, criação de novos (descentralização, criação de novos departamentos, alteração das relações departamentos, alteração das relações hierárquicas…);hierárquicas…);

a alteração de estratégias (desenvolvimento de a alteração de estratégias (desenvolvimento de novos produtos e mercados, realização de joint-novos produtos e mercados, realização de joint-ventures…).ventures…).

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LIDERANÇA

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ResumindoResumindo- Noção de liderança construída de uma forma mais Noção de liderança construída de uma forma mais

ampla e de forma abranger todas as abordagens ampla e de forma abranger todas as abordagens

actuais :actuais :

Capacidade de influenciar um grupo Capacidade de influenciar um grupo em direcção à realização de metas.em direcção à realização de metas.

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LIDERANÇA

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O Fenómeno da O Fenómeno da LiderançaLiderança

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

É a capacidade de orientar, guiar, um grupo no sentido da

consecução dos seus objectivos.

Os líderes podem, nesta perspectiva, ser formalmente designados,

ou emergir dentro de um grupo ou subgrupo

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

É o papel que se define pela frequência com que uma pessoa influencia ou dirige o comportamento de outros membros do grupo (McDavid e Herrara, s/d);

É a capacidade para promover a acção coordenada, com vista ao alcance dos objectivos organizacionais (Gomes e colabs., 2000);

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

É um fenómeno de influência interpessoal exercida É um fenómeno de influência interpessoal exercida em determinada situação através do processo de em determinada situação através do processo de comunicação humana, com vista à comunicação comunicação humana, com vista à comunicação de determinados objectivos (Fachada, 1998);de determinados objectivos (Fachada, 1998);

É um processo de influência e de desempenho de É um processo de influência e de desempenho de uma função grupal orientada para a consecução de uma função grupal orientada para a consecução de resultados, aceites pelos membros dos grupos. resultados, aceites pelos membros dos grupos. Liderara é pilotar a equipa, o grupo, a reunião; é prever, Liderara é pilotar a equipa, o grupo, a reunião; é prever, decidir, organizar (Parreira, 2000);decidir, organizar (Parreira, 2000);

É a capacidade de influenciar pessoas para que se É a capacidade de influenciar pessoas para que se

envolvam voluntariamente em tarefas para a envolvam voluntariamente em tarefas para a

concretização de objectivos comuns.concretização de objectivos comuns.

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009Ténicas de Liderança - Marina Domingues

Benefícios da boa liderança Benefícios da boa liderança ……

A equipa trabalha como equipa e não apenas como um grupo de A equipa trabalha como equipa e não apenas como um grupo de indivíduos.indivíduos.

- Trabalha para um objectivo em comum.Trabalha para um objectivo em comum.

A equipa está preparada para compreender os seus objectivos e A equipa está preparada para compreender os seus objectivos e como estes se encaixam nos objectivos globais da como estes se encaixam nos objectivos globais da organizaçãoorganização

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009Ténicas de Liderança - Marina Domingues

Benefícios da boa liderança …Benefícios da boa liderança …(cont.)(cont.)Os membros da equipa apoiam-se uns aos outrosOs membros da equipa apoiam-se uns aos outros

A equipa está preparada para fazer um esforço extra se A equipa está preparada para fazer um esforço extra se necessárionecessário

A equipa aponta para a excelência, não apenas para “fazer A equipa aponta para a excelência, não apenas para “fazer trabalho”trabalho”

Toda a gente sabe o que a equipa tem de fazer, e qual é o Toda a gente sabe o que a equipa tem de fazer, e qual é o seu papelseu papel

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009Ténicas de Liderança - Marina Domingues

Benefícios da boa liderança …Benefícios da boa liderança …(cont.)(cont.)

A equipa está motivada para fazer o trabalho o mais A equipa está motivada para fazer o trabalho o mais eficazmente possíveleficazmente possível

As tarefas específicas dentro da totalidade do trabalho são As tarefas específicas dentro da totalidade do trabalho são distribuídas àqueles que melhor as podem fazer.distribuídas àqueles que melhor as podem fazer.

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

Custos de uma má liderança Custos de uma má liderança ……O grupo não está clarificado quanto ao que deve fazer. O grupo não está clarificado quanto ao que deve fazer.

Pode perder-se tempo e recursos e o trabalho pode não Pode perder-se tempo e recursos e o trabalho pode não ser concluído correctamenteser concluído correctamente

O grupo não está motivado, leva mais tempo a completar O grupo não está motivado, leva mais tempo a completar uma tarefa do que devia, ou pode chegar a não a uma tarefa do que devia, ou pode chegar a não a completar.completar.

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009Ténicas de Liderança - Marina Domingues

Custos de uma má liderança … Custos de uma má liderança … (cont.)(cont.)Os indivíduos não trabalham em equipa, e não terão a Os indivíduos não trabalham em equipa, e não terão a

mesma performance do que uma equipa teria.mesma performance do que uma equipa teria.

O grupo não fará provavelmente tudo para concluir o O grupo não fará provavelmente tudo para concluir o trabalho e não conseguirá suportar a carga de trabalho trabalho e não conseguirá suportar a carga de trabalho sob pressãosob pressão

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

Custos de uma má liderança … Custos de uma má liderança … (cont.)(cont.)

Os membros do grupo sairão com mais Os membros do grupo sairão com mais frequência, uma vez que não desejam frequência, uma vez que não desejam permanecer em tal ambiente.permanecer em tal ambiente.

Os indivíduos não desenvolverão as suas Os indivíduos não desenvolverão as suas capacidades e assim o grupo não capacidades e assim o grupo não conseguirá lidar com situações novas.conseguirá lidar com situações novas.

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LIDERANÇA

Comunicação

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

A liderança está intimamente relacionada A liderança está intimamente relacionada com as competências de comunicação com as competências de comunicação e de transmissão de ideiase de transmissão de ideias. .

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

A COMUNICAÇÃOO modo como nos relacionamos com os outros, a maior ou

menor eficácia no relacionamento, depende do nosso poder e

da nossa habilidade de comunicação.

A comunicação assume-se por isso como umadas dimensões principais do Homem

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LIDERANÇA

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A COMUNICAÇÃO

A capacidade de comunicar oferece a cada ser humano a

possibilidade de concretizar o seu desenvolvimento

psíquico e social pleno e permite a existência de grupos,

organizações, sociedades e culturas

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

A COMUNICAÇÃO

Pode ser definida como um processo de transmissão de

informação entre dois ou mais indivíduos ou

organizações.

É um fenómeno dinâmico e evolutivo, cujo principal

objectivo é permitir a interacção entre indivíduos e

grupos.

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LIDERANÇA

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A COMUNICAÇÃO

Da comunicação gerada no seio de grupo profissional depende:

O sucesso do grupo

O concretizar dos objectivos organizacionais

O Clima Afectivo

O Nível Motivacional do Grupo

A realização pessoal do liderado e do líder.

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LIDERANÇA

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A COMUNICAÇÃO

Torna-se vital para o Líder conhecer os fundamentos do

processo comunicativo e algumas das suas implicações, para

que seja possível gerir a comunicação de forma positiva, de

forma a desenvolver uma relação pedagogicamente eficaz

com os seus formandos.

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LIDERANÇA

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ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO

Emissor/Fonte

Mensagem

Canal

Receptor

Feed-Back

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LIDERANÇA

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O FEED-BACK

O Feed- Back é um poderoso instrumento de influência

ao nível de quem envia a informação.

Se o Feed-back for compensador o emissor mantêm o

seu comportamento, se não for, este modifica-o a fim de

aumentar as suas probabilidades de êxito.

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

O FEED-BACK deve ser:

Específico

Aplicável

Oportuno

Solicitado

Neutro

Directo

Comprovado

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

O FEED-BACK deve ser:Específico: concreto objectivo, para que o líderado perceba

pertinência da Informação

Aplicável: pertinente (há características dos liderados que são

incontornáveis e portanto não faz sentido apontá-las;

Oportuno: ter em atenção o momento que se deve aplicá-lo;

Solicitado: Existem pistas que nos indicam se o liderado está

disposto a receber ou não o Feed-Back;

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

O FEED-BACK deve ser:

Neutro: Evitar opiniões ou julgamentos de valor

Directo: dirigido á pessoa ou ás pessoas envolvidas

Comprovado: É necessário que o formador se assegure

de que a descodificação da mensagem pelo liderado está

em concordância com a intenção comunicativa.

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

A Linguagem Não Verbal

Normalmente, temos a tendência para confiar mais nas

pessoas cujas mensagens não verbais se adequam e

reforçam as suas mensagens verbais. O contrário

provoca em nós desconfiança.

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

Barreiras à Barreiras à ComunicaçãComunicaçã

oo

•Ao nível do emissor e do receptor:

Construção da ideia a nível

conceptual

Codificação

Expressão

Audição

Descodificação

Interpretação

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

•Ao nível do Código: Sinais desconhecidos do

receptor•Ao nível da Mensagem: Se a

mensagem não for oportuna,

pertinente, motivadora pode não

suscitar a atenção do formando. Os

valores culturais e éticos do receptor

podem provocar uma recusa da

mensagem.

Barreiras à Barreiras à ComunicaçãComunicaçã

oo

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

Barreiras à Barreiras à ComunicaçãComunicaçã

ooSínteseSíntese

•A complexidade da mensagem

•A desmotivação

•Deficiências Visuais e Auditivas

•Os papéis desempenhados

•Os quadros de referência

•O Ruído

•O desconhecimento do código utilizado

•O desconhecimento do contexto

•O estado de saúde

•O canal utilizado

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

Auto- Estima

Capacidade de Escutar (Escuta Activa)

Atitude Empática

A Capacidade de dar Feed-Back

Atitude Assertiva

Atitudes Atitudes FacilitadorFacilitador

as da as da ComunicaçComunicaç

ãoão

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

Atitudes Atitudes FacilitadorFacilitador

as da as da ComunicaçComunicaç

ãoão

Escutar atentamente todas as opiniões

Atender os pontos de vistas novos

Dominar o tema que pretende tratar

Nunca criticar negativamente

Utilizar apoios audiovisuais e dominá-los

Motivar o grupo

Linguagem adequada

Ser sempre cortês

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

Evitar barreiras á comunicação

Gerir a comunicação

Diminuir o ruído

Usar a redundância

Manter o contacto visual

Dar espaço ao riso e ao sorriso

Basear a sua comunicação sempre que possível em materiais concretos

Atitudes Atitudes FacilitadorFacilitador

as da as da ComunicaçComunicaç

ãoão

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

Liderança “…a habilidade para decidir o que deve ser feito e depois, levar

os outros a desejarem fazer isso”

Eisenhower

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

A liderança entendida como um conjunto de atitudes do líder face ao

grupo, deve incidir ao nível do desenvolvimento das motivações dos

liderados (bombeiros)

20072007Ricardo RegoRicardo Rego F. Pedagógica Inicial de Formadores

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

Dada a grande diversidade de características individuais das pessoas

(bombeiro), o líder tem de procurar uma adaptação permanente da

sua conduta, face á heterogenidade e natureza dos grupos com que

se depara.

20072007Ricardo RegoRicardo Rego

Page 50: LIDERANÇA CSJD Formador Formador: Ricardo Rego2009 Liderança

LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

Como líder do grupo a imagem do Líder deve remeter para:

Competência

Criatividade/Inteligência

Experiência na formação

Atitude de curiosidade

Atitude de estimulador da comunicação, utilizando uma linguagem

bem articulada e simples, facilitadora da compreensão e atenção.

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

Em suma, o estilo de liderança deve ser implementado de forma

estratégica- ESTILOS DE LIDERANÇA DIFERENTES DE PARA

PESSOAS DIFERENTES.

20072007Ricardo RegoRicardo Rego F. Pedagógica Inicial de Formadores

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

Estilo DemocráticoEstilo Democrático

O poder de decisão encontra-se distribuído e o grupo possui alguma

autonomia na tomada de decisões

Objectivos e métodos de trabalho são estabelecidos juntamente com o

grupo

O Líder intervém nas crises mais relevantes

Os resultados são controlados pelo grupo e pêlos seus elementos

A comunicação é abundante e positiva, havendo alternância entre os

papéis de emissor e receptor dentro do grupo

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LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

Estilo DemocráticoEstilo Democrático EFEITOS NO GRUPO

Nível elevado de produtividade, podendo no entanto não

atingir os níveis do estilo autoritário

Estimulação da criatividade dentro do grupo e

aparecimento de novas fórmulas e soluções de forma

espontânea

Clima sócio-afectivo positivo e motivação

Aumento da coesão e da identidade grupal

20072007

Page 54: LIDERANÇA CSJD Formador Formador: Ricardo Rego2009 Liderança

LIDERANÇA

CSJDCSJD FormadorFormador: Ricardo Rego 20092009

Estilo LiberalEstilo Liberal O Líder apresenta as tarefas mas delega no grupo todo o

poder de decisão relativamente a métodos de trabalho

Situa-se fora do grupo - O Grupo é sentido como uma

ameaça

Não intervém nas crises ou afirma-se de fora incoerente

Não controla os resultados, adoptando sempre uma

postura não directiva

Demite-se do seu papel de gestor e facilitador da

aprendizagem - É um falso líder

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LIDERANÇA

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Estilo LiberalEstilo LiberalEFEITOS NO GRUPO

Níveis de produção muito baixos

Comunicação elevada, tendendo a tornar-se

anárquica

Afastamento das actividades e objectivos

estipulados

Escalada do descontentamento e desmotivação

Risco de desmembramento do grupo

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LIDERANÇA

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Estilo AutoritárioEstilo Autoritário Poder de decisão centrado exclusivamente no Líder

Não fornece uma decisão global das tarefas a realizar

Mantém-se à margem do grupo não se envolvendo nas tarefas -

Imposição do seu estatuto de líder

Domina o sentido e conteúdo da comunicação, impedindo a

expressão individual

Controla as redes de comunicação

Controla resultados por feedback individual - Preocupa-se

essencialmente em assinalar os erros e não reforça sucessos.

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LIDERANÇA

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Estilo AutoritárioEstilo AutoritárioEFEITOS NO GRUPO

Maior produção, uma vez que há uma

concentração exclusiva na tarefa

De efeito rápido em situações de crise

Clima negativo do grupo e nível motivacional baixo

Ausência de expressão de conflitos por parte do

grupo

Ausência de espaço para a criatividade e a

expressão individual

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LIDERANÇA

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Os diferentes estilos tocam‐se e não têm, portanto, uma

delimitação específica. Por exemplo, um líder laissez‐

faire que perceba que perdeu o controlo da

equipa, pode adoptar um estilo mais autoritário. Um

líder democrático, num momento em que tem um

trabalho para realizar e a entrega tem de ser imediata,

pode também optar por uma postura um pouco mais

autoritária

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LIDERANÇA

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Da mesma forma, um líder democrático que sinta que Da mesma forma, um líder democrático que sinta que

a equipa está a correr muito bem, pode desleixar‐se a equipa está a correr muito bem, pode desleixar‐se

um pouco e cair num estilo mais laissez‐faire.um pouco e cair num estilo mais laissez‐faire. Os estilos Os estilos

vão variando conforme a motivação da equipa e o vão variando conforme a motivação da equipa e o

momento em que esta se encontra. O estilo de momento em que esta se encontra. O estilo de

liderança depende, também, das características liderança depende, também, das características

pessoais: uma pessoa insegura irá optar, pessoais: uma pessoa insegura irá optar,

defensivamente, por um estilo que a proteja, por defensivamente, por um estilo que a proteja, por

exemplo, o autoritário, que não permite que a questionemexemplo, o autoritário, que não permite que a questionem..

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LIDERANÇA

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O estilo de liderança depende, similarmente, da equipa que temos em mão, da competência dessa equipa. Uma equipa de pessoas mais jovens, com pouca experiência precisará de mais alguma directividade

Poderá, do mesmo modo, depender do tamanho do grupo: um grupo grande terá uma liderança mais autoritária e democrática quanto baste; enquanto que um grupo médio deverá ter directrizes mais democráticas e menos autoritárias; já um grupo pequeno poderá ser

liderado com mais democracia e laissez‐faire.

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LIDERANÇA

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Também se arriscaria a dizer, que, provavelmente, uma liderança directiva, mais autoritária estará mais apropriada a sujeitos com baixa competência, que necessitam de instruções precisas para a realização eficaz das tarefas. Será, talvez, um estilo importante para principiantes inseguros.

Com pessoas com elevados níveis de competência, com vasta experiência, o estilo de liderança mais eficaz será participativo (democrático) no sentido de fornecer orientação e apoio.

Este estilo motiva muito as pessoas visto que lhes atribui bastante responsabilidade.

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LIDERANÇA

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Sendo a motivação das pessoas variada e variável, a Sendo a motivação das pessoas variada e variável, a

escolha do estilo de liderança deve ser bastante flexível escolha do estilo de liderança deve ser bastante flexível

e dinâmica. Portanto, não há normas rígidas ou regras. É e dinâmica. Portanto, não há normas rígidas ou regras. É

importante atender a que quanto mais congruente for o importante atender a que quanto mais congruente for o

estilo adoptado, com as motivações do grupo, mais estilo adoptado, com as motivações do grupo, mais

provável é que a liderança corresponda ao que os provável é que a liderança corresponda ao que os

liderados esperam dela.liderados esperam dela. (Fachada, 2000)(Fachada, 2000)

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LIDERANÇA

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Atributos do líder Resultado de

Factores Contextuais

Interacção entre líder e liderados

LiderançaLiderançaLiderançaLiderança

Carisma

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LIDERANÇA

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Orientada para a

pessoa

Orientada para a tarefa

LiderançaLiderançaLiderançaLiderança

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LIDERANÇA

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Orientada para as pessoas:Orientada para as pessoas:

Quando a essência do líder está direccionada

para as pessoas, existe nele uma maior

sensibilidade ás problemáticas dos outros.

Atende às pessoas como seres humanos e não

como máquinas de trabalho

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LIDERANÇA

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Orientada para as pessoas:Orientada para as pessoas:

Existe uma preocupação autêntica pelos elementos da

equipa, quer relativa ao modo como estes realizam as

tarefas, quer relativa ao seu bem‐estar e motivação. Como

consequência, há uma maior satisfação por parte dos

liderados, que se traduz numa melhor coesão grupal.

Contudo, este estilo de liderança não origina um aumento

directo da produtividade, visto o objectivo estar mais

orientado para os sujeitos.

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LIDERANÇA

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Orientada para a tarefa:Orientada para a tarefa:

Quando a orientação do líder está mais direccionada

para a tarefa, ou para a produção, existe uma

preocupação com a realização das actividades,

valorizando‐se os resultados e os lucros, sempre com

o objectivo de desenvolver a organização.

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LIDERANÇA

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Orientada para a tarefa:Orientada para a tarefa:

Há uma preocupação excessiva com as tarefas em

deterioramento das pessoas que as executam. Isto

pode provocar a diminuição da coesão grupal e da

satisfação dos liderados. Contudo, esta satisfação poderá

aumentar se o líder mostrar aos subordinados o que

espera deles.

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LIDERANÇA

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Orientada para a tarefa:Orientada para a tarefa:

Isto significa que o efeito sobre a produtividade estará

dependente do estilo de liderança para a tarefa. Assim

sendo, uma liderança autoritária terá consequências

negativas, ao passo que uma liderança directiva e

estruturada terá consequências de produção mais

positivas, no sentido que cada um sabe o que se espera

dele e isto não lhe é imposto de modo rígido e inflexível.

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LIDERANÇA

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Orientada para a

pessoa

Orientada para a tarefa

LiderançaLiderançaLiderançaLiderança

5 posições

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LIDERANÇA

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Gerência empobrecida : baixa orientação para a tarefa e

baixa orientação para as pessoas ‐

Este tipo de líder deseja apenas permanecer no

sistema, reagindo o menos possível. Não contribui

significativamente para a organização. Planifica pouco.

Adopta uma postura passiva, não se envolvendo

demasiado nas situações, reagindo com indiferença. Não

contribui para a produtividade e considera que, se algo

correr mal, nada pode fazer para alterar a situação.

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LIDERANÇA

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Clube Recreativo : alta orientação para as pessoas e

baixa o rien tação para as tare fas –

O líder valoriza muito as atitudes e os sentimentos dos

seus subordinados, preocupando‐se com o que estes

pensam e querendo a aprovação destes. Por isso,

apresenta uma postura simpática e disponível,

privilegiando, apenas, o convívio e a boa disposição

Não impõe a vontade própria aos outros, acontecendo

que cada um faz as tarefas que quer a um ritmo próprio.

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LIDERANÇA

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Clube Recreativo : altaorientação para as pessoas e baixa

orientação para as tarefas –

Esta postura cria sérias dificuldades na obtenção dos objectivos

de produção, visto que este líder tem grande dificuldade em exigir

algo aos liderados. Não tem coragem de chamar a atenção para as

falhas cometidas. Como também não pretende um ambiente

de conflito, as tarefas são dificilmente realizadas. Este tipo

de liderança provoca também alguma insatisfação ou

frustração nos liderados visto que não são propostos novos

desafios, as pessoas não se sentem realizadas.

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LIDERANÇA

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O homem organizacional : orientado de igual forma

para as pessoas e para as tarefas –

O líder procura ter um bom relacionamento com os seus

subordinados, estando atento ao que eles pensam. É

importante, para este líder, ser positivamente avaliado pelos

colegas o que faz com que adapte como suas as opiniões

que lhe parecem mais acertadas e que interessam à maioria.

Em função desta apreciação positiva do grupo, o líder não

se expõe muito, tendo relações superficiais com os

subordinados.

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LIDERANÇA

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O homem organizacional : orientado de igual forma

para as pessoas e para as tarefas –

Procura envolver os liderados no trabalho, não exerce

muita pressão neles e só lhes exige o que eles permitem.

Evita extremos. Planeia o trabalho sem pormenor para

promover a iniciativa, a autonomia e a responsabilidade.

Cede nalgum aspectos para obter vantagens noutros.

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LIDERANÇA

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Gerência : alta orientação para a tare fa e baixa orientação

para as pe ssoas –

O líder quer ser dominador e poderoso, sendo o seu objectivo

vencer. É determinado e sente‐se realizado quando atinge níveis

altos de produção, olhando somente para os resultados. Não

valoriza os esforços dos subordinados atribuindo‐lhes culpas

quando surgem falhas no sistema. O seu relacionamento com os

subordinados rege‐se pela autoridade.

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LIDERANÇA

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Gerência : alta orientação para a tarefa e baixa

orientação para as pessoas –

Este líder impõe a sua vontade, mesmo que vá contra a

vontade dos outros nunca confiando nestes. Organiza

condições de trabalho que reduzem os aspectos afectivos

de modo a impedir que os factores humanos possam

prejudicar a eficácia.

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LIDERANÇA

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Equipa : alta orientação para a tarefa e alta orientação

para as pessoas.

O líder acredita na relação existente entre as necessidades

de produção da organização e as necessidades dos

indivíduos que trabalham essa organização, favorecendo o

desejo de auto‐realização. Assim, adopta uma postura de

motivar os subordinados, no sentido destes ambicionarem

elevados padrões de desempenho, promovendo também o

trabalho em equipa e a responsabilidade dos sujeitos em

que tudo é partilhado (sucessos e fracassos).

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LIDERANÇA

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Equipa : alta orientação para a tarefa e alta orientação

para as pessoas.

Estabelece desafios às equipas com objectivos claros a

cumprir. Faz as pessoas participarem nas exigências da

produção. Reage às falhas e infracções, tirando daí

ensinamentos procurando compreender o responsável antes

de o punir.

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LIDERANÇA

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Líder

Contexto Organizacional

Liderados

Análise da LiderançaAnálise da LiderançaAnálise da LiderançaAnálise da Liderança

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LIDERANÇA

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Análise da LiderançaAnálise da LiderançaAnálise da LiderançaAnálise da Liderança

Líder

Líder

Lidera fazendo e não apenas dizendo

Atitude Revolucionária; Visão Ideológica; Convicções

Riscos pessoais elevados; Sacrifício Pessoal

Visão Inovadora e não convencional da prestação de socorro

Auto-confiança; Expertise; Potencialização dos pontos fortes

Capacidade de motivar e inspirar para objectivos comuns

Preocupação pelas necessidades dos colaboradores

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LIDERANÇA

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Líder

Contexto Organizacional

Liderados

Análise da LiderançaAnálise da LiderançaAnálise da LiderançaAnálise da Liderança

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LIDERANÇA

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Liderados

Análise da LiderançaAnálise da LiderançaAnálise da LiderançaAnálise da Liderança

Liderados

Sentimento de admiração e afeição pela FC

Envolvimento emocional no projecto – Projecto Pessoal

Pré-disposição para uma liderança carismática

Identificação Sólida com a Organização

União de Esforços para alcance de objectivos comuns – Sentido de missão

Satisfação Pessoal – Percepção de auto-eficácia

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LIDERANÇA

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Líder

Contexto Organizacional

Liderados

Análise da LiderançaAnálise da LiderançaAnálise da LiderançaAnálise da Liderança

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LIDERANÇA

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Análise da LiderançaAnálise da LiderançaAnálise da LiderançaAnálise da Liderança

Análise do Processo de Liderança

Contexto Organizacional

Contexto Organizacional

Estrutura Complexa com um número médio de colaboradores que partilham os mesmos objectivos e valores

Clima de confiança e entreajuda

Cooperação na procura das melhores estratégias para obtenção dos melhores resultados nas actividades

Inovação e Desafio

Canais Abertos de Comunicação - Flexibilidade

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LIDERANÇA

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Interacção entre factores

Importância da Liderança

Desmistificação Operacionalização

Liderança Carismática vs Liderança Transformacional

Análise da Liderança

Outros modelos e teorias?

Liderança Carismática

Crítica: