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Ano 33Nº 161 • Outubro de 2015
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Prédio verde tem confirmadas ascertificações em sustentabilidade
Candidatos a cargo nos conselhos devem estar atentos às exigências
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Resultado da Pesquisa de Satisfação 2015 demonstra, novamente, a manutenção do bom conceitoda Fundação perante seus participantes. Páginas 6 e 7
Mais uma vez, números positivos
Senãoadequarmos,poderáhaverinjustiça
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Con se lho De li be ra ti vo: Titulares: Denys Cláudio Cruz de Souza (Presidente), Eduardo Costa Vasconcelos, Leonardo George de Magalhães, Luciano Lopes Amaral, Gui-lherme de Andrade Ferreira e José Renato de Carvalho Barbosa. Suplentes: Luiz Augusto Marcello Almeida, Nelson Benício Marques Araújo, Helton Diniz Ferreira,João Wayne Oliveira Abreu, Angela Maria de Oliveira Souza e Marcos Túlio Silva. Con se lho Fis cal: Titulares: Júlio César Silva (Presidente), Willian Brandão Gomes,Stefano Dutra Vivenza e Mário Lúcio Braga. Suplentes: Ari Valter Boscatte, Carlos José Camilo Generoso, Robson Laranjo e Ubirajara Nery Ferreira. Di re to ria: Jo sé Ri -bei ro Pe na Ne to (Pre si den te), Rodrigo Eustáquio Barbosa Barata, Pedro Carlos Hosken Vieira e Vanderlei Toledo. JOR NAL FOR LUZ: Pu bli ca ção Bi mes tral. Edi ta -do pe la As ses so ria de Co mu ni ca ção. Ti ra gem: 22.700. Edi to r e Jor na lis ta Res pon sá vel: Victor Correia (MG 03519JP). Re da ção: Victor Correia, Cinara Rabello e Vi-viane Primo. Pro je to grá fi co e dia gra ma ção: Cláu dia Tar ta glia. Im pres são: EGL Editores. Cor res pon dên cias: Ave ni da do Con tor no, 6500 - 4º an dar - Fo ne: (31)3215-6701 - CEP: 30110-044 - Be lo Ho ri zon te - MG. E- mail: for luz@for luz.org.br. Por tal Cor po ra ti vo: www.for luz.org.br. Obs: as ma té rias pu bli ca das nes te jor nal são ex clu si va men te de ca rá ter in for ma ti vo, não ge ran do qual quer es pé cie de di rei to ou obri ga ção por par te da For luz.
Sustentabilidade: desde 2007, a Forluz é signatária dos Principles for Responsible Investment – PRI (Princípios paraInvestimento Sustentável).
E X P E D I E N T E
DRP PRESTA CONTAS
Há quase um ano, o Conselho Delibe-rativo constituiu um Grupo de Trabalho(GT), composto por dois conselheiros de-liberativos representantes dos participan-tes, pelo titular da DRP e por dois geren-tes da Forluz, a fim de apresentar propos-tas de alteração no regulamento do PlanoB. Após oito reuniões, contemplando in-clusive sugestões de entidades, conse-lheiros e diretores, o GT apresentou, emsetembro, o resultado dos trabalhos. OConselho produziu um esboço das princi-pais possíveis alterações regulamentaresque, em 29 de outubro, foi apresentadopela diretoria às associações e sindicatosrepresentativos dos participantes. Abordoaqui os motivos técnicos que sustentamas três principais propostas.
Quanto à criação da MAT Conjugada,hoje, o regulamento do Plano B prevê trêstipos de benefícios de Melhoria de Apo-sentadoria por Tempo de Contribuição Es-pecial ou por Idade - MAT: vitalícia; tem-porária em tempo certo (10, 15 ou 20anos); e temporária em valor variável (co-tas). A proposta de criação de mais umamodalidade de MAT, a Renda Conjugada,na qual no mínimo 50% do saldo de con-tas serão calculados na forma de benefíciovitalício e o restante convertido em cotas,visa resgatar seu caráter previdenciário epossibilitar mais uma opção ao participan-te, garantindo-lhe um benefício vitalício,sem retirar o direito de optar, ainda queparcialmente, pelo benefício em cotas.
A segunda proposta estabelece prazode um a três anos para migração do be-nefício em cotas para o vitalício. Atual-mente, o participante que opta por cotaspode, a qualquer tempo, migrar para o vi-
talício. Dependendo de quando a migra-ção é feita, pode provocar uma transfe-rência injusta de riqueza, pois enquanto ogrupo de vitalício constitui superávit cole-tivo, por meio da rentabilidade obtida aci-ma do mínimo atuarial contratado paraeventuais equacionamentos do Plano Bconcedido, o cotista tem toda rentabilida-de acrescida em seu saldo de contas.
Imagine uma migração de cotistas pa-ra vitalício pouco antes da adequação datábua de mortalidade, fato que consumi-rá o superávit constituído coletivamentepelos participantes do vitalício. A massade cotistas que migrou não contribuiucom seu patrimônio na constituição da-quele superávit, que também será utiliza-do por ela para custeio da mudança detábua, caracterizando, assim, a transfe-rência injusta de riqueza. Além disso, osrecursos dos cotistas são aplicados, viade regra, a médio e curto prazos, dada apossibilidade de alteração anual do valordo benefício, bem como a possível migra-ção a qualquer tempo, o que dificulta aadministração dos recursos do cotistaquanto à melhor alocação, principalmen-te nos investimentos de longo prazo. Coma criação de prazo para migração, os
atuais cotistas não serão atingidos.A terceira proposta trata da adequação
do prazo para entrada em vigor de altera-ções das tabelas de conversão de fatoresatuariais e financeiros. Hoje, a segundaparte do parágrafo 2º do artigo 29, do re-gulamento, prevê que alterações das ta-belas de conversão atuarial (conjugaçãodas premissas tábua de mortalidade e ta-xa de juros) só entrarão em vigor no anoseguinte, após o ano calendário de suaadoção. Em geral, alterações em tabelasde conversão ocorrem nos meses de se-tembro ou outubro para serem adotadas apartir de 1º de janeiro do ano seguinte.Porém, o prazo de implantação é de cer-ca de um ano e três meses. A aplicaçãodesse dispositivo, em 2013, quando daredução da RMA de 6% para 5%, consu-miu quase R$ 60 milhões do superávit doPlano B vitalício, uma vez que nesse pe-ríodo o benefício era concedido a 6% e opassivo registrado a 5%. Assim, houve odescasamento entre ativo e passivo, o quelevou à geração de déficit, fato questiona-do pela Previc. Foi proposta a alteraçãode modo que tais mudanças ocorram atéo mês de setembro e entrem em vigor em1º de janeiro do ano seguinte. Eventuaisalterações de fatores também não alcan-çarão os benefícios vitalícios programa-dos já concedidos.
Vanderlei Toledo
DiretordeRelaçõescomParticipantesdaForluz
Tel:(31)3215-6920|Cel:(31)98222-2053
Os con cei tos e opi niões emi ti dos nes ta co lu na re pre sen tam a po si ção do di re tor
de Re la ções com Par ti ci pan tes.
“Dependendo de quando a
migração é feita (cotas), pode
provocar uma transferência
injusta de renda”
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A diretoria da Forluz recebeu, em 22de outubro, a confirmação definitiva daconquista do selo internacional de cer-tificação sustentável Leadership inEnergy and Environmental Development- Leed, na categoria grau Ouro, atribuí-da ao prédio Aureliano Chaves, inaugu-rado no ano passado e que será ocupa-do pela Cemig. Ainda na fase de proje-to do edifício, essa foi a meta estabele-cida para a construção.
A ratificação da certificação vem co-roar o árduo trabalho de toda a equipeenvolvida neste arrojado empreendi-mento, que incorpora modernos concei-tos de sustentabilidade e tecnologia deponta. O edifício possui sistemas deaproveitamento da energia solar e daluz natural, minimizando o consumo deenergia elétrica, aproveitamento deágua pluvial e também da água cinza(tratamento e reutilização do recurso),dentre outros.
Conforme registro no site do GreenBuilding Council Brasil (GBC Brasil),essa é a primeira edificação comercialno Estado de Minas Gerais a receber acertificação nessa categoria. O feitoconstitui mais um exemplo de pioneiris-mo da Fundação, que ao mesmo tempoem que alinha seus investimentos comos anseios de sustentabilidade atuais,buscou também qualificar o empreendi-mento imobiliário.
Selo Procel
Mas as conquistas em inovação vol-tadas para sustentabilidade não parampor aí. Em agosto, o Aureliano Chavestambém recebeu a confirmação do seloProcel Triplo “A” de Edificações Efi-cientes. Para a obtenção do selo, sãoanalisados três sistemas que abrangemo envoltório utilizado, isto é fachadas etelhados; a iluminação; e o condiciona-mento de ar. O selo Procel foi concedi-do ao Edifício Aureliano Chaves apósobtenção no nível A, o mais alto em ter-
mos de eficiência energética, para cadaum dos três sistemas.
A Forluz recebeu congratulações pe-la conquista. Dentre elas, do presidenteda Cemig, Mauro Borges, que parabeni-zou toda equipe e acrescentou que ela“comprova mais uma vez a excelênciada concepção sustentável e inovadorado nosso Aureliano Chaves”. O presi-dente do Conselho Deliberativo da Fun-dação, Denys Cláudio Cruz e Souza,também se manifestou: “tive a oportu-nidade de acompanhar de perto o tra-balho desde a concepção até o final daconstrução, e testemunhei o comprome-timento, profissionalismo e dedicaçãode todos para com este empreendimen-to. A certificação é sem dúvida um co-roamento e o reconhecimento deste tra-balho de excelência”.
AurelianoChavesconseguecertificaçõesemsustentabilidade
CAmPANhA DE ATuAlIzAçãO CADASTRAl
ObTÉm êXITO
Mais de 2 mil participantesatualizaram os dados junto à For-luz, desde o lançamento da cam-panha de atualização cadastral,iniciada em agosto passado. Se-gundo o analista Lenivaldo Men-des, da Gerência de Cadastro eFolha de Pagamentos, as ade-sões superaram as expectativas.“Os participantes entenderam aimportância dessa campanha,não só para cumprir uma deter-minação da Previc, como tam-bém para que a Forluz tenhauma base de dados confiável.Vale reforçar que os participan-tes que ainda não fizeram aatualização façam isso o mais ra-pidamente possível.”
A campanha é destinada, prin-cipalmente, aos participantes as-sistidos, pensionistas, autopatro-cinados, os que estão em BPD eos que não optaram por nenhuminstituto. Para esse grupo, os da-dos podem ser atualizados viaportal, pela Central de Atendi-mento, usando o número 08000909090, ou por meio do aten-dimento presencial. Os partici-pantes ativos devem atualizar osdados junto à empresa na qualtrabalham. Quem já atualizou emum dos canais de relacionamentocitados, não precisa repetir o pro-cesso.
PRÉDIO VERDE
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PARA VIVER mElhOR
Programa focado em vocêMais de 10 mil participantes ativos, as-
sistidos e pensionistas compareceram aoseventos presenciais do Programa de Edu-cação Previdenciária e Financeira da For-luz – Para Viver Melhor, carro chefe da ati-vidade, desde 2008, quando nasceu. Oprograma traz informações sobre os planosde benefícios, investimentos, conscienti-zação financeira, planejamento familiar emuito mais. Palestras com especialistas,atendimento personalizado, teatros e ou-tras atividades com esse foco são executa-das a cada ano. Somente em 2015, forammais de 20 eventos, que contaram comcerca de 1.200 pessoas. Veja ao lado osnúmeros de atendidos este ano e em anosanteriores desde a sua criação.
Ponto alto
O Para Viver Melhor 2015 chegou aoápice com a maratona de eventos pre-senciais dedicados ao Dia das Crianças,realizado em 26 de setembro, o Para Vi-ver Melhor Hoje e Sempre, em Belo Hori-zonte, no dia 28, e o evento para ativos eassistidos, em Barbacena, no dia 7 deoutubro.
No evento do Dia das Crianças, a di-versão ficou por conta da Trupe de Gaia,com peças teatrais, shows de mágica eoficina de circo; e o teatro “O Mágico deOz”, do grupo Cyntilante. As crianças e
seus pais receberam dinheiro fictício pa-ra brincar e lanchar. Além disso, tiveramoficinas e outras atividades educativas.
O Viver Melhor Hoje e Sempre contoucom a presença de cerca de 80 partici-pantes assistidos e ativos. A gerente re-gional de investimentos do Banco San-tander falou sobre educação financeirae o encerramento contou com a peça
teatral do grupo Grafite “Centavo porCentavo”.
Em Barbacena, palestras sobre previ-dência e investimentos para ativos pelamanhã, durante a Sipat. À tarde, apre-sentação do consultor financeiro, ErasmoVieira, para assistidos e pensionistas.Mas o ano ainda não terminou e o ParaViver Melhor continua em ação.
QuIz
Que tal aprender um pouco mais eainda concorrer a brindes? Veja comoé fácil: faça o jogo ao lado, preenchaseus dados, recorte e envie para a As-sessoria de Comunicação da Forluz.O participante ativo encaminha pormalote ao setor FPR/AC - 4º andar –Ed. Bontempo. Os assistidos devemenviar correspondência para av. doContorno, 6500/4º andar – Lourdes,Belo Horizonte/MG – CEP: 30.110-044, aos cuidados da FPR/AC. Ossorteios referentes ao segundo se-mestre serão realizados em janeiro de2016.
1 Os integrantes do Comitê de ................................ da Forluz devem zelar pelatransparência em quaisquer negócios que envolvam títulos, valores mobiliários eseus derivativos.
2 Desde 2015, a .................................... do ICSS e de outras entidades reco-nhecidas no mercado se tornou uma exigência para quem assume cargo de diretore conselheiro fiscal ou deliberativo nas EFPCs.
3 O participante pode contribuir com 50, 75, 90, 100, 125 ou 150% do valorbásico. A patrocinadora contribuirá com o mesmo valor do participante, até, no má-ximo, .............. % da contribuição básica.
4 As ........................................ feitas para o plano de previdência são dedutí-veis do imposto de renda, até o limite de 12% dos rendimentos tributáveis, inclu-sive considerando as contribuições adicionais e eventuais.
Matrícula: Telefone:
Nome:
AlCANCE Ao loNgo doS ANoS
PARTICIPANTES E EvENToS Em 2015
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A partir deste ano, tornou-se obrigató-rio aos membros da diretoria e dos con-selhos da Forluz serem certificados. Essaexigência consta na Resolução CNPC 19,de 30 de março de 2015. Tendo em vis-ta as eleições para conselheiros, previs-tas para o próximo ano, os candidatosdevem estar aptos a obter a certificaçãoou se prepararem.
Todos os representantes dos órgãosestatutários que participam dos proces-sos de decisão de investimentos, in-cluindo diretores, conselheiros e mem-bros do Comitê de Investimentos, devemter essa qualificação. Os participantesinteressados podem se informar sobre oassunto no site do Instituto de Certifica-ção dos Profissionais de Seguridade So-cial – ICSS, no endereço eletrônicowww.icss.org.br. Confira, ao lado, osprincipais requisitos para se candidataraos cargos.
Situação na Forluz
Na Forluz, atualmente, toda a direto-ria, todos os gerentes obrigatórios, umanalista e seis conselheiros deliberativosestão certificados, a maioria pelo ICSS.A certificação de profissionais dos fun-dos de pensão é um processo de aferi-ção de conhecimentos e habilidades,com o propósito de atestar sua compe-tência no exercício do cargo ou função.
Segundo o presidente da Forluz e daAbrapp, José Ribeiro Pena Neto, “a cer-tificação não é suficiente para assegurara qualidade da gestão, mas é um dosinstrumentos que indicam aos partici-pantes e patrocinadores a preparaçãodos gestores”.
Para a secretária Geral da Forluz, Ro-seli Conceição Maciel, quando os can-didatos aos conselhos Deliberativo eFiscal estão mais preparados para ocu-par os cargos todos ganham, participan-tes e Fundação, pois o nível de conhe-cimento técnico dos membros dos con-selhos ajuda nas tomadas de decisão.
PREPARE-SE PARA AS ElEIçõES DE 2016
O que você precisa saber
para se candidatar aconselheiro
8 O CARGO NÃO É REMUNERADO.
8 O CANDIDATO DEVE COMPROVAREXPERIÊNCIA EM UMA DAS SE-GUINTES ÁREAS: ADMINISTRATIVA,FINANCEIRA, CONTÁBIL, JURÍDICA,DE FISCALIZAÇÃO, ATUARIAL.
8 É NECESSÁRIO TER CERTIFICA-ÇÃO, OU OBTÊ-LA JUNTO A ENTIDA-DE RECONHECIDA, COMO O ICSS,ATÉ UM ANO APÓS A POSSE.
8 SER PARTICIPANTE DA FORLUZHÁ MAIS DE CINCO ANOS É REQUI-SITO INDISPENSÁVEL.
8 A INSCRIÇÃO PARA A VAGA PRE-CISA SER COMPLETA, OU SEJA,CONSTAR OS NOMES DO TITULAR,SUPLENTE E TAMBÉM DO SUCES-SOR.
8 A VOTAÇÃO É INDIVIDUAL E SE-CRETA.
FuTuRO CANDIDATO
Vagas nos conselhos
Em 2016, haverá eleição para uma vaga como membro do Conselho Deli-berativo e seus respectivos suplente e sucessor; e uma vaga no Conselho Fis-cal, com os respectivos suplente e sucessor. Os candidatos para o ConselhoDeliberativo deverão ser participantes ativos e para o Fiscal, assistidos.
Para saber todas as atribuições e responsabilidades do cargo, acesse o Es-tatuto da Forluz, por meio do link: https://goo.gl/CCdJIN.
O participante continua a ter a Forluzem alto conceito. É o que demonstramos números da Pesquisa de Satisfação2015, cujo resultado acaba de ser di-vulgado. O principal item, a nota geralda Fundação, ficou este ano em 8,7,contra 8,7 em 2014, e 8,6 em 2013.Apesar do resultado estar dentro damargem de erro de 5%, para mais oupara menos, o gerente da Assessoria deComunicação, Victor Correia, acreditanuma tendência de crescimento lenta,mas gradual. Isso, apesar de um cenárioeconômico difícil. “A percepção clara éque a crise momentânea na economia,que afeta fortemente a performance dosfundos de pensão, não contaminou o ní-vel de confiança dos participantes para
com a Forluz”, esclareceu. A pesquisa tem por objetivo avaliar a
satisfação com a qualidade dos serviçosoferecidos aos participantes da Forluz efoi aplicada, este ano, pela empresaIdealis Pesquisa e Comunicação. O pre-sidente da Forluz, José Ribeiro, afirmouque a “Fundação tem se esforçado parapromover a melhoria contínua dos servi-ços e não se descuidará dos pontos queprecisam ser melhorados”.
Atendimento telefônico
A nota atribuída àCentral de Atendi-mento foi de 8,6pontos. O desta-que deste ano foipara o item “in-teresse em resol-ver efetivamente asua demanda”, na qual96,6% consideraram bom ou excelente.Quando perguntados se gostariam decitar alguns aspectos relacionados aoatendimento telefônico, apenas 16,6%disseram sim e deixaram sugestões demelhoria. Segundo a analista e estatís-tica da Idealis, Lúcia Helena Cardoso,
isso se deve à avaliação bastante posi-tiva de todos os aspectos relacionadosao serviço. Dentre as poucas sugestõesde melhorias citadas estão “Treinar/Ca-pacitar melhor os atendentes” e “Maisrapidez no atendimento”.
Segundo a assisten-te administrativa, Ro-berta Cândido, respon-sável pela retaguardado atendimento, a pes-quisa é uma ferramen-ta adequada para men-surar, analisar e enten-
PESQuISA 2015
mESmO COm CRISE, CONFIANçA NA FORluz É AlTA
mETODOlOgIA APlICADA
Na versão 2015 da pesquisa,houve mudança não só da empre-sa, como também da metodologiaadotada. A escala de avaliaçãoutilizada nos últimos anos, segun-do o novo instituto, tendia parapesos um pouco mais positivos.“Para ajustá-la, utilizamos umaescala mais equilibrada entre asrespostas favoráveis e não favorá-veis”, disse Andréa Mendes, dire-tora da Idealis. A pesquisa tornou-se mais rigorosa. Além disso, ado-tou-se a estratégia de avaliar ape-nas os serviços e atividades utili-zados pelos participantes nos últi-mos doze meses.
Foram entrevistados 603 parti-cipantes, sendo 226 ativos, 300assistidos e 77 pensionistas deBelo Horizonte e região metropoli-tana da capital, interior de Minase outros estados. A pesquisa ocor-reu na segunda quinzena de se-tembro. Foi utilizado o métodoquantitativo com perguntas aber-tas e fechadas. Para os principaisitens pesquisados, foram atribuí-das notas de 1 a 10.
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Atendimentotelefônico
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NoTAGeRAl
8,7
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der o que a Forluz representa para seusparticipantes. “A pesquisa é um termô-metro capaz de sinalizar aquilo que es-tá dando certo e o que precisa ser aper-feiçoado. Estamos conscientes de queainda há um árduo caminho a percorrere este é o nosso grande desafio”, afir-mou.
meios de comunicação
A nota para os meios de comunicaçãofoi 8,5. Dentre os veí-culos avaliados,86,9% dos res-pondentes disse-ram ter acessoao Jornal Forluz,e dentre os que oleem, 95,5% concei-tuaram como bom ou excelente.
A linguagem das informações conti-das no portal também foi bem avaliadapelos participantes que acessam. Dentre
eles, 94,4% atribuíram conceito bom eexcelente para o aspecto linguagem cla-ra e de fácil compreensão.
Para o gerente de Comunicação, Vic-tor Correia, traduzir a linguagem previ-denciária é um desafio constante. “O te-ma é complexo por natureza, por isso,buscamos o aperfeiçoamento frequenteda equipe para traduzir esse assunto eminformação clara e acessível a todos ospúblicos”.
Para Viver melhor
O Para Viver Me-lhor recebeu notatotal de 8,5. Cer-ca de 98,2% dosparticipantes quecomparecem aoseventos presenciaisavaliaram as reuniõescomo boas e excelentes. Dentre as de-mais ações do programa, o destaque fi-
cou para o informativo Dois Tempos. Dosentrevistados que acessam e leem o in-formativo, 97,6% atribuíram conceitobom e excelente. Entre os aposentados,a avaliação foi a mesma para 100% dosque acessam e leem o informativo.
COmODISmO NA mIRA
A pesquisa revelou, ainda, cer-to comodismo dos participantesem assuntos importantes. A ava-liação constatou que as caracte-rísticas do plano de previdênciasão desconhecidas por 19% dosparticipantes, conforme gráficoabaixo. Eles também consultampouco o simulador: cerca de 39%não o utilizam. Outro dado quemerece atenção é que 13,3% dosparticipantes não acessam o ex-trato da conta de aposentadoria,item de suma importância paraas tomadas de decisão ao longode suas vidas como ativos. Den-tre os que responderam não aces-sar, 40% alegaram falta de cos-tume ou de interesse, e 6,7%disseram que ainda falta muitopara se aposentar. Nesses casos,são questões que a Fundaçãopretende alertar e trabalhar emseu programa de educação previ-denciária e financeira e nasações de comunicação.
8 A pesquisa completa está dis-ponível em www.forluz.org.br.
ProgramaParaViverMelhor
8,5
Meiosdecomunicação
8,5
