forluz associaÇÃo intergerencial da cemig fevereiro de 2010 1

62
FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Upload: internet

Post on 21-Apr-2015

110 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

FORLUZ

ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA

CEMIG

Fevereiro de 2010

1

Page 2: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Conteúdo

• Plano B– Risco– Funcionamento– Perfis– Benefícios

• Consultorias McKinsey, Price e Rodarte.• Estrutura e alocação dos planos de benefício

(investimentos).• Resultados dos investimentos de 2009.• Resultado da migração dos perfis para 2010.• Governança corporativa.

2

Page 3: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

PLANO MISTO (“B”)

3

Page 4: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Três constatações importantes

• Participantes, inclusive gerentes, ainda conhecem pouco o Plano B.

• Grande parte dos participantes, inclusive alguns próximos à aposentadoria, têm somente Plano B.

• Plano B exige grande atenção e envolvimento do participante, que assume o risco na fase de capitalização.

4

Page 5: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Por isso, é importantea educação previdenciária e

financeira!

5

Page 6: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

PLANO MISTO (“B”)

Como funciona?

6

Page 7: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Funcionamento do Plano (1)

No Plano B, o valor do benefício é diretamenteinfluenciado pelo resultado da aplicação dos recursos.

Participantes e PatrocinadoresParticipantes e Patrocinadores

Conta Aposentadoria

Conta Aposentadoria

Mercado FinanceiroMercado

Financeiro

Rendimentos Líquidos

Contribuição Aplicação dos Recursos

ParticipanteParticipante

Pagamento de Benefício

7

Page 8: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Funcionamento do Plano (2)

• O benefício é calculado em função do montante, da expectativa de vida e taxa de juros.

• Conta individual na fase contributiva.

Fase: contributiva(Contribuição Definida)

Fase: do benefício

(Benefício Definido)

Reserva GarantidoraReserva Garantidora

Contribuição Mensal Benefício Mensal

Montante base p/

cálculo e definição

do benefício

8

Page 9: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Importância da rentabilidade na formação da reserva

No longo prazo, o incremento decorrente dos rendimentosé significativamente superior ao valor das contribuições:

9

Page 10: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

PLANO MISTO (“B”)

Perfis de investimento

10

Page 11: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Quem assume o risco tem de dar o Norte!

• O plano é individualista na fase de capitalização.

• As pessoas são diferentes: renda, grau de dependência do Plano, idade, tempo de serviço, aversão ao risco, projeto de vida, composição familiar, etc.

• O benefício é função direta da rentabilidade e esta depende do risco assumido.

• Portanto, o participante precisa dar a diretriz básica de como serão aplicados seus recursos.

• Daí, a oferta de perfis de investimento.

11

Page 12: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Perfil do investidor – Alguns aspectos a serem considerados:

• 1.1. Qual a sua faixa etária?

• 2.2. Qual seu estado civil?

• 3.3. O quanto de sua reserva previdenciária representa de seu patrimônio financeiro?

• 4.4. Qual valor planeja receber no futuro e/ou expectativa de retorno?

• 5.5. Horizonte de investimento/tempo restante para aposentadoria.

• 6.6. Tolerância/aversão à risco (perco noites de sono?)

• 7.7. Conhecimento sobre aplicações financeiras.

• 8.8. Se possuir reservas fora da Forluz, como investe este recurso?

Reflexões para o participante

12

Page 13: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Benefícios

• MAI (Melhoria de Aposentadoria por Invalidez) e RCM (Renda Continuada por Morte) do Ativo – calculadas com base no salário do participante (complementam INSS). Assinem o Termo!

• Contribuição parte patrocinadora de Fundo de Risco: de 27,5% para 17,5%.

• MAT (Melhoria de Aposentadoria por Tempo de Contribuição) – calculada com base no saldo da Conta de Aposentadoria. Possível receber à vista até 50% do saldo ou resgatá-lo integralmente.

13

Page 14: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Formas de receber a MAT

• Renda Vitalícia: com ou sem pensão (RCM). Base de cálculo: saldo da conta, idade (expectativa de vida) e taxa de desconto (expectativa de rentabilidade, atualmente 6% a.a.). Riscos para o plano: tábua de mortalidade e rentabilidade.

• Renda Temporária em Valor Certo: 10, 15 ou 20 anos.Base de cálculo: saldo da conta, prazo e taxa de desconto. Riscos para o participante: sobrevivência. Beneficiários ou herdeiros recebem até o fim do prazo.

• Renda Temporária em Valor Variável (“cotas”)Base de cálculo: saldo da conta e percentual escolhido.Pode ser convertida em Renda Vitalícia.Espólio recebe o resíduo.

14

Page 15: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Não há forma “melhor” de receber benefício.

Cada participante deve avaliar suas condições específicas

(idade, saúde, família, outros rendimentos, aversão a risco,

etc.) antes de optar.

15

Page 16: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

CONSULTORIAS

McKinsey, Price, Rodarte

16

Page 17: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

McKinsey

• Uma das principais consultorias do mundo.

• Em 2008, apoiou a Forluz no seu planejamento estratégico.

• O trabalho consistiu em:

– Saúde: avaliação global do plano, comparando-o com o mercado, e propostas de ações para aumentar a eficácia da gestão. (mais indicativo).

– Previdência: visão estratégica da Forluz em linha com as melhores práticas (mais aprofundado).

• Atualmente, está desenvolvendo trabalho sobre modelo de avaliação de investimentos.

17

Page 18: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

McKinsey – Saúde

• A Forluz tem plano de assistência médica considerado elemento crítico da proposta de valor para os funcionários da Cemig. No entanto, existe um desafio real de manutenção do equilíbrio econômico deste plano no longo prazo, decorrente do aumento dos custos, principalmente em função da maior utilização do plano pelos funcionários. Além disso, existe um desafio de foco na gestão da Fundação, originado pela integração das atividades de previdência e assistência médica na mesma organização.

• A Forluz deve manter o modelo de autogestão da assistência médica, que oferece uma alta qualidade de serviços a um custo médio inferior às alternativas de mercado. No entanto, a Fundação deve separar a administração do plano de saúde em uma nova Entidade, dando o foco e especialização necessárias a gestão e eliminando inconsistências regulatórias existentes. Como consequência da separação, a Forluz precisa definir um novo modelo organizacional para a nova Entidade e redesenhar as interfaces com a Cemig. Finalmente, a Fundação deve lançar um programa integrado com o objetivo de garantir o equilíbrio econômico no longo prazo.

18

Page 19: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

McKinsey – comparação do PlanoW

orking Dra

ft -La

st Modified 16/05/2008 20:42

:49P

rinted

16/05

/2008 09

:39:16

SPO-EGQ001-20080509

24

A FORLUZ OFERECE AOS PARTICIPANTES UM PLANO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA EM LINHA COM O QUE HÁ DE MELHOR NO MERCADO

Fonte:Entrevistas aos planos de saúde, websites das empresas, análise da equipe

Coberturas referentes aos melhores planos de cada concorrente

Coberturas

• Rede referenciada

• Reembolso médico

• Desconto em farmácia

• Reembolso medicamentos

• Internação enfermaria

• Internação quarto privativo

• Químio- e rádio-terapia

• Fisioterapia

• Transplante de rim e córnea

• Equipamentos

19

Page 20: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

McKinsey – comparativo de custosW

orking Dra

ft -La

st Modified 16/05/2008 20:42:49

Prin

ted 16

/05/2

008 09:3

9:16

SPO-EGQ001-20080509

41

240

194

127

163

Administrativos

0

0

18

46

Operacionais

0

57

22

44

Vendas

297

233

218

163

Custos totais para FORLUZ*

Gastos por participante, R$, 2007

... E O SEU MODELO DE AUTOGESTÃO JÁ LHE PERMITE ATINGIR CUSTOS ADMINISTRATIVOS INFERIORES AOS DE OPÇÕES DE MERCADO COM QUALIDADE SEMELHANTE

* Custos percebidos pela FORLUZ caso optasse pelos serviços de cada uma das operadoras acimaFonte: ANS, Websites e Relatórios anuais das empresas, Forluz, Análises da equipe

ESTIMADO

(Medicina de grupo)

(Seguro saúde)

(Medicina de grupo)

20

Page 21: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Consultoria Mckinsey Organograma Forluz

21

Page 22: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

PricewaterhouseCoopers

• Uma das grandes consultorias internacionais, com larga folha de serviços prestados à Cemig.

• Em 2009, apoiou o projeto de criação da nova entidade de saúde, sugerindo a estrutura e elaborando cronograma de ações para efetivar a separação.

• Organograma proposto foi reduzido, visando otimizar custos por sugestão da Forluz.

22

Page 23: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Rodarte

• Consultoria local que apoia a Cemig e a Forluz desde a implantação do Prosaúde Integrado; grande conhecedora do mercado nacional de assistência à saúde.

• Propôs medidas saneadoras para o PSI, que foram validadas por consultoria internacional (Milliman) contratada pela Forluz para assessorar os Sindicatos.

• Comparação com o mercado mostra eficiência da Forluz na gestão do PSI.

23

Page 24: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Rodarte – comparativo

24

Page 25: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

INVESTIMENTOS

25

Page 26: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Renda Variável

Estrutura dos Planos e Patrimônio

0% 5% a 10% 10% a 25% 25% a 50%

Posição: janeiro/2009

Patrimônio - (Mil)R$ 4.545.566

Patrimônio - (Mil)R$ 3.547.422

Patrimônio - (Mil)R$ 8.097.702

Patrimônio - (Mil)R$ 2.766.553

Patrimônio - (Mil)R$ 780.869

Patrimônio (Mil)R$ 145.055

Patrimônio (Mil)R$ 325.894

Patrimônio (Mil)R$ 2.179.098

Patrimônio (Mil)R$ 116.504

26

Page 27: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Alocação do Plano A

Posição: 22/02/2010

Por segmento Por Indexador

Patrimônio = R$ 4.573.191.255,33

27

Page 28: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Alocação do Plano B – concedido

Posição: 22/02/2010

Por segmento Por Indexador

Patrimônio = R$ 786.578.206,44

28

Page 29: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Alocação do Plano B – a conceder

Posição: 22/02/2010

Por segmento Por Indexador

Patrimônio = R$ 2.799.828.228,43

29

Page 30: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Perfis - Estrutura de Carteira

Renda Fixa R. Variável Imóveis Empréstimo

PerfisUltraconservador – Conservador – Moderado - Agressivo

Posição: janeiro/200930

Page 31: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Alterações dos perfis Por volume financeiro

Patrimônio (Mil) – Dez/2009R$ 2.751.860

31

Page 32: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Resultados – 2009

Plano Rentabilidade % RMA % Ganho Real %

Plano A 14,80 10,57 3,82

B – a Conceder 16,30 10,57 5,19

B - Concedido 15,92 10,57 4,84

Plano B – a Conceder (por Perfil)Ultra

Conservador

Ganho

Real

Conservador

Ganho

Real

Moderado

Ganho Real

AgressivoGanho Real

11,74 1,06 15,93 4,85 21,50 9,88 32,99 20,28

32

Page 33: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

E OS RETORNOS EM AÇÕES FORAM SISTEMATICAMENTE SUPERIORES AOS DO ÍNDICE IBOVESPA

Rentabilidade anual da carteira de ações da Forluz e IBOVESPA%, 2002-2007

Fonte: Bovespa, Forluz

2002

IBOVESPA

FORLUZ

20072006200520042003

33

Análise de Resultado - Mckinsey

Page 34: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

DADOS EMPÍRICOS SUGEREM QUE MESMO OS GESTORES ATIVOS ALTAMENTE ESPECIALIZADOS NÃO CONSEGUEM “BATER” O MERCADO DE FORMA CONTÍNUA

Percentual de fundos%, 1994 - 2001

Fundos de Ações Europeus(74 fundos)

0 1 2 3 4 5 6 7

Fundos de Ações EUA(74 fundos)

Durante um período de 7 anos, nenhum fundo considerado na análise conseguiu bater o mercado todos os anos

Número de anos nos quais o fundo obteve desempenho acima do mercado

Fonte: Mckinsey34

Análise de Resultado - Mckinsey

Page 35: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

OS INVESTIMENTOS EM AÇÕES DA FORLUZ APRESENTARAM MELHOR RENTABILIDADE ACUMULADA QUE OS FUNDOS DO MERCADO E A BOVESPA

Simulação de um investimento de R$ 100 no início de 2002 em cada um dos tipos de fundos e no índice Bovespa

471

566

20070605

Bovespa

Média do

Top Quartil**

ForluzMédia dos

fundos*

04032002

Rentabilidade acumulada

2002-2007,%

1.079

609

466

371

Evolução do investimento ao longo do tempoR$

* Média ponderada dos fundos de investimentos de ações** Média ponderada da rentabilidade dos fundos que se posicionaram no 3 quartil em rentabilidade anual

Fonte: Bovespa,Forluz 35

Análise de Resultado - Mckinsey

Page 36: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Recomendações McKinsey

• Carteira própria apenas com títulos públicos.

• Fundos exclusivos com títulos públicos e privados.

• Análise de risco de crédito interna e dos gestores dos fundos exclusivos, previsto no Regulamento (anuência/veto do Gestor e da Forluz), para mitigar os riscos.

• Toda a gestão da carteira de ações será terceirizada, passando a Forluz o papel de alocador estratégico de recursos.

• A gestão será ativa visando superar o Ibovespa.

36

Page 37: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

ALMGESTÃO DE ATIVO E PASSIVO

37

Page 38: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Resolução 3.792 de 24/09/2009

CAP II - ART 5º   “A aplicação dos recursos deve observar a modalidade do plano de benefícios, suas especificidades e as características de suas obrigações, com o objetivo da manutenção do equilíbrio entre seus ativos e passivos”

38

Page 39: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Objetivos do ALM Estocástico

• Encontrar a melhor combinação de ativos para maximizar, de maneira intertemporal, a probabilidade dos planos de benefícios da Forluz de atingirem os seus objetivos, diante das premissas estabelecidas;

• Melhorar a condição de solvência dos planos, por meio da minimização da volatilidade do superávit acumulado;

• Fornecer um fluxo de caixa suficiente para o pagamento das obrigações dos planos;

• Redução do risco de liquidez;

• Tratamento diferenciado pela característica de cada plano;

• ALM Estocástico vai determinar nível de risco necessário a ser assumido em cada plano.

39

Page 40: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Recomendação do Comitê ALM - Plano A

Alternativas Percentual em Ações Votos

Sugestão ALM Zero 2 Votos (FSG e FIC/RF)

1ª Opção 4,32% (Atual) -

2ª Opção 10% 5 Votos (A. Inv.; FIC/CF; FIC/GP; FIC e FIC/ME)

3ª Opção 20% 1 voto (FPR)

Alocação atual de ações no Plano A = 4,32%.Alocação atual de FIP no Plano A = 4,92% (6,42% com comprometimento).Alocação atual de Small Caps no Plano A = 0,46%.

Ata da 228ª Reunião do Comitê de Investimentos

Opção recomendada ao Conselho Deliberativo.

40

Page 41: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Recomendação do Comitê de InvestimentosPlano B - Concedido

Alternativas Percentual em Ações Votos

Sugestão ALM/Atual

Zero 1 Voto (FIC/CF)

1ª Opção 10% 5 Votos (FIC/GP; FIC/RF; FIC/ME; FSG e FIC)

2ª Opção 20% 2 Votos (A. Inv. e FPR)

Alocação atual de ações no Plano B - Concedido = 0%.Alocação atual de FIP no Plano B - Concedido = 16,48% (19,65% com comprometimento).Alocação atual de Small Caps no Plano B - Concedido = 0,67%.

Opção recomendada ao Conselho Deliberativo.

Ata da 228ª Reunião do Comitê de Investimentos

41

Page 42: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

EDIFÍCIO FORLUZ

42

Page 43: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Edifício Forluz - Governança

• Constituição do Comitê Executivo (CEOF) para acompanhamento das obras do Edifício Forluz, sendo formado por:

• 3 (três) representantes da Diretoria Executiva da Forluz, sendo 1 deles o representante da Diretoria de Relações com Participantes;

• 2 (dois) membros do Conselho Deliberativo, sendo 1 representante dos participantes e 1 representante das patrocinadoras;

• 2 (dois) membros do Conselho Fiscal, sem direito a voto, sendo 1 representante dos participantes e 1 representante das patrocinadoras;

• e 2 (dois) representantes da Cemig, sem direito a voto e o Assessor de Compliance da Forluz , como membro nato do Comitê, sem direito a voto.

43

Page 44: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Edifício Forluz - Governança

• Todas as decisões por unanimidade.

• Envio de solicitação de proposta para 27 empresas (Minas, Goiás, São Paulo e Rio de Janeiro).

• Menor valor apresentado pela Via Engenharia S.A para executar a obra a preço fechado do Edifício Forluz.

• O preço ofertado pela empresa Via Engenharia apresenta 12% de redução em relação ao valor avaliado no estudo de viabilidade.

44

Page 45: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Edifício Forluz - Governança

• Segundo a empresa Richard Ellis:

• O mercado de BH é carente de bons produtos e com imagem corporativa; e não há edifícios que possam ser classificados como Triplo A – categoria do Edifício Forluz.

• Além disso, o novo estoque previsto no mercado imobiliário de BH é insuficiente para atender a demanda atual e prevista para os próximos anos.

• Os valores para espaços de boa qualidade tendem a continuar em alta, haja vista a pouca disponibilidade desse tipo de espaço.

45

Page 46: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Edifício Forluz - Governança

• Contrato assinado em 11/12/2009 com a Via Engenharia S.A, após a aprovação do Conselho Deliberativo da Forluz

• Contratação da KPMG para a auditoria da supervisão e gerenciamento do empreendimento

• Obtenção da LI (Licença de Implantação) junto a Secretaria Municipal do Meio Ambiente

• Opção pela Certificação LEED, com a consultoria da empresa CTE

Classificação Pontuação Certificado de 26 a 32 pontos; Prata de 33 a 38 pontos; Ouro de 39 a 51 pontos; Platina de 52 a 69 pontos.

Objetivo Forluz : 42 Pontos – OURO*

46

Page 47: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Edifício Forluz - SustentabilidadeEficiência energética: a economia de energia chega a 19%, comparando com edifícios do mesmo padrão. Vidros que reduzem a carga térmica do prédio; energia solar para aquecimento de água; sistema de geradores fotovoltaicos; elevadores eficientes; persianas automatizadas que permitem a passagem ideal de luz; luminárias e lâmpadas de alta eficiência; ventilação noturna,resfriando a estrutura e garantindo melhor performance do sistema de ar condicionado.

Racionalização no uso de água: economia de mais de 40% no consumo de água potável; reutilização da água da chuva e água da condensação das torres de refrigeração para irrigação e alimentação dos vasos sanitários e mictórios; plantio de espécies nativas que requerem menor quantidade de água e sistema de irrigação automatizado. Qualidade ambiental interna: melhor controle de CO2; proibição do fumo nas áreas internas e externas; iluminação natural em 75% das áreas ocupadas; visão integrada com o exterior para os ocupantes, proporcionando amplitude de espaço.Segundo pesquisa realizada em edifícios sustentáveis no mundo, os usuários adoecem menos e têm uma produtividade melhor.

47

Page 48: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Edifício Forluz - Sustentabilidade

. Previsão 29 pavimentos : .5º Subsolo Vagas de Garagens

.4º Subsolo Vagas de Garagens

.3º Subsolo Vagas de Garagens

.2º Subsolo Vagas de Garagens e Carga/Descarga

.1º Subsolo Vagas de Garagens e Lojas

.Térreo (1 º andar) Lobby

.Mezanino Apoio

.2º e 3º andares Auditório

.4º andar Centro Convenções

.5º ao 21º andares Andares Tipo - Escritórios

.22º andar Eventos

.23º e 24º andares Pavimentos Técnicos

.Prazo obra 36 meses

Projeto:

Gustavo Penna Arquitetos Associados & Barros e Bragança Arquitetura

48

Page 49: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Projeto:

Gustavo Penna Arquitetos Associados & Barros e Bragança Arquitetura

Fachada da Avenida Barbacena 49

Page 50: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Fachada da Rua Gonçalves Dias50

Page 51: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Auditório para 300 pessoas

Vista dos escritórios

51

Page 52: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

52

Page 53: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

INVESTIMENTOS CEMIG

53

Page 54: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Investimentos Cemig

A Resolução Nº 3.792, de 24 de setembro de 2009, dispõe no “Art. 41. que a EFPC deve observar, em relação aos recursos de cada plano por ela administrado, os seguintes limites de alocação por emissor:

III - até dez por cento se o emissor for:

e) patrocinador do plano de benefícios;”

Ativo Valor (R$)

Debêntures 416.836.875,01

Ações 13.825.297,56

FIP - Coliseu 262.849.480,02

Total 693.511.652,59Posição: janeiro/2010

54

Page 55: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

FIP Coliseu - Terna

• Valor do FIP: R$ 1,33 bilhão.

• Compra de 85,26% do capital votante e 65,85% do capital total da Terna Participações S.A.

• Participação Forluz – 25% do fundo limitado a R$ 300 milhões.

• Valor já investido – R$ 255 milhões.

• Contrato de opção de venda de cotas do FIP firmado com a Cemig.

• Os cotistas terão direito de vender para a Cemig a totalidade das cotas detidas após 5 anos.

• O preço corresponderá ao preço de aquisição das cotas atualizado a IPCA-IBGE + 7% a.a, subtraindo-se os valores pagos a título de amortização, dividendos e/ou JCP, reajustados a mesma taxa.

55

Page 57: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Enquadramento Resolução 3.792

• Não ultrapassar, em conjunto com os demais investimentos estruturados a 20% dos recursos de cada plano.

• Não superar 25% do PL do FIP.

• Não ultrapassar ao limite máximo de 10% dos recursos de cada plano em aplicações cujo o emissor seja patrocinador do plano de benefício.

57

Page 58: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

GOVERNANÇA

58

Page 59: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Como funciona as decisões de investimentos• Quem decide a alocação não decide o investimento.

• As oportunidades são analisadas com base na rentabilidade, segurança e liquidez, dentro dos limites da Política de Investimentos.

• Área de risco segregada da área de investimentos. Análise técnica sem nenhuma forma de pressão.

• Limites operacionais e de risco definidos na Política de Investimentos

• Compliance ligado diretamente ao Conselho Deliberativo.

• Decisão por voto do Comitê de Investimento, para cada membro.

• Presidente tem voto de minerva e veto.

59

Page 60: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Como funciona as decisões de investimentos Não há decisão solitária do Presidente e do Diretor de

Investimentos

Investimentos alternativos (FIP – empresas emergentes) e imóveis decisão final do Conselho Deliberativo.

A Resolução Nº 3.792 dispõe no Art. 8º - “A aplicação dos recursos dos planos da EFPC requer que seus administradores e demais participantes do processo decisório dos investimentos sejam certificados por entidade de reconhecido mérito pelo mercado financeiro nacional.”

60

Page 61: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

Responsabilidade e monitoramento

AUDITORIA:A Forluz é auditada por empresa independente.

CONSELHO FISCAL:As operações e os resultados mensais são apresentados e detalhados.

61

Page 62: FORLUZ ASSOCIAÇÃO INTERGERENCIAL DA CEMIG Fevereiro de 2010 1

A FORLUZ ESTÁ BLINDADA CONTRA PRESSÕES

POLÍTICAS?

62