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Eu sou o Pai Natal, é difícil percorrer o mundo inteiro, mas faço a minha profissão com muito gosto. E para ajudar crianças e adultos de todas as idades, dou-lhes prendas (presentes) para se divertirem sem gastarem muito dinheiro. Sou alegre, um bocado gordo e alto, adoro a minha barba branca e suave que todas as pessoas admiram. O meu nome é Nicolau e venho da Antártida. Adoro a minha mulher e ela também me adora a mim. Hoje, dia 24 de dezembro às 11:57:53 da noite, eu, Nicolau Andersen, digo os meus segredos a toda a gente. Vou-me reformar aos 67 anos de idade e quem vou chamar para o meu cargo é o João Cardoso, com 24 anos, que andou na Escola E.B. 2.3. Roque Gameiro! DEZEMBRO 2011 Mais uma vez a equipa da Biblioteca Escolar dá continuidade ao Jornal Escolar. Este grupo de professores e o grupo de alunos que trabalham connosco tiveram todo o gosto em apresentar e divulgar os trabalhos realizados no âmbito da comunidade escolar e que dão conta do que acontece no nosso Agrupamento. É desta cooperação e confiança que se reforça a interação entre a Escola e a comunidade reforçando a eficiência da primeira e um maior equilíbrio para a segunda. A Biblioteca Escolar deseja que os valores da família, da solidariedade e da paz, tão exaltados nesta quadra natalícia, estejam continuamente presentes no quotidiano desta nossa comunidade educativa, para alegria de todos. Feliz Natal.

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Page 1: Mais uma vez a equipa da Biblioteca Escolar dá · PDF fileO menino que não gostava de ler, ... no dia do nascimento do Menino Jesus. Passado algum tempo o costume começou a criar

Eu sou o Pai Natal, é difícil percorrer o mundo inteiro,

mas faço a minha profissão com muito gosto.

E para ajudar crianças e adultos de todas as idades,

dou-lhes prendas (presentes) para se divertirem sem

gastarem muito dinheiro.

Sou alegre, um bocado gordo e alto, adoro a minha

barba branca e suave que todas as pessoas admiram.

O meu nome é Nicolau e venho da Antártida.

Adoro a minha mulher e ela também me adora a

mim.

Hoje, dia 24 de dezembro às 11:57:53 da noite, eu,

Nicolau Andersen, digo os meus segredos a toda a

gente.

Vou-me reformar aos 67 anos de idade e quem vou

chamar para o meu cargo é o João Cardoso, com 24

anos, que andou na Escola E.B. 2.3. Roque Gameiro!

DEZEMBRO 2011

Mais uma vez a equipa da Biblioteca Escolar dá

continuidade ao Jornal Escolar.

Este grupo de professores e o grupo de alunos que

trabalham connosco tiveram todo o gosto em

apresentar e divulgar os trabalhos realizados no

âmbito da comunidade escolar e que dão conta do

que acontece no nosso Agrupamento.

É desta cooperação e confiança que se reforça a

interação entre a Escola e a comunidade

reforçando a eficiência da primeira e um maior

equilíbrio para a segunda.

A Biblioteca Escolar deseja que os valores da

família, da solidariedade e da paz, tão exaltados

nesta quadra natalícia, estejam continuamente

presentes no quotidiano desta nossa comunidade

educativa, para alegria de todos.

Feliz Natal.

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Amadora, 3 de Novembro de 2011.

Querida amiga Beatriz,

Tenho muitas saudades tuas. Espero que tu e os teus pais estejam

bem. Como sabes eu estou na minha escola nova. Ela chama-se

E.B.2.3 Roque Gameiro.

Tem um lago com peixes e uma biblioteca onde posso estudar, ler

livros, ir aos computadores e fazer muitas outras atividades

divertidas. Tem também um campo de futebol muito grande,

uma sala de estudo onde posso estudar e tirar dúvidas.

No pavilhão chamado Polivalente podemos fazer muita coisa:

jogar «matrecos», ir comer ao bar, ir à papelaria onde podemos

comprar, com o nosso cartão ou dinheiro, diversos materiais.

Podes acreditar que temos professores magníficos, que ensinam

muito bem, e que brincam connosco. As salas são grandes e

quentes.

Como vês, mando-te esta carta porque quero falar de mim e da

minha escola nova, mas também quero saber como estás. Por

isso, responde-me rapidamente!

Adeus e um beijo!

P.S. Também temos uma mesa de ténis.

Trabalho realizado por: Carolina da Silva Correia Santos Ribeiro

Turma: 5º7

Como é já tradição no nosso Agrupamento, decorreu,

entre 28 de novembro e 2 de dezembro, a Feira do Livro

vocacionada, prioritariamente, para a comunidade

escolar.

Com esta iniciativa, da responsabilidade da Biblioteca

Escolar/Centro de Recursos Educativos, pretende-se

promover o contacto dos leitores de diferentes idades

com o livro e, deste modo, estimular o gosto pela leitura.

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Carta dos Amigos da BE

Somos amigas da biblioteca desde o início do ano e estamos

a gostar muito. Trabalhámos na decoração de Halloween e

na Feira do Livro. Todos os dias que trabalhamos como

“amigas da biblioteca” aprendemos algo novo. Já

organizámos livros, pintámos desenhos para a decoração da

biblioteca nas épocas festivas e, como nos aproximamos do

Natal, também estamos a decorar a biblioteca de acordo

com a festa. A próxima feira é a dos minerais. Temos prazer

que todos venham espreitar o nosso trabalho e ajudar.

Amigos da biblioteca nunca há a mais! Temos o orgulho de

dizer que somos amigas da biblioteca e também gostávamos

que vocês pudessem ter o mesmo orgulho. Podem

inscrever-se na biblioteca quando quiserem.

Até breve

Marta Sofia 5º1ª, Beatriz Frasco 6º6ª, Beatriz Martins 6º6ª

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Trabalho sobre a obra:

O menino que não gostava de ler,

de Susanna Tamaro.

Ano: 5.º Turma: 8.ª

A proposta foi Continua a frase: “Para mim, ler é…”

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S. Martinho Quem me dera vindimar, para o S. Martinho, querer festejar, no mês de novembro. Vou recolher as castanhas, para as comer e não me posso esquecer do vinho. Vinho vou beber, para comer castanhas bem quentinhas. Mas quero vindimar para rimar, e numa poesia, o mostrar!

Isaac Gomes, n.º 16

Castanhinhas, castanhinhas, tão boas e assadinhas. Castanhas assadas com sal, tão boas que não te fazem mal! As tuas castanhas são assadinhas tão boas como as minhas É dia de S. Martinho, vai à adega e prova o vinho.

Daniel Marques, n.º 9

Do castanheiro vamos colher castanhinhas. Assá-las no assador, para as comermos quentinhas. A lenda de S. Martinho vamos celebrar. Para acompanhar as castanhas, um litro de vinho vamos utilizar! Henrique Borges, n.º 15

“Dia de S. Martinho, lume castanhas e vinho” diz o

ditado popular...

Diz a lenda que Martinho, nascido na Hungria no ano

316, era um soldado cujo nome foi escolhido pelo seu

Pai, um general romano, em homenagem a Marte, o

Deus da Guerra e protetor dos soldados.

Certo dia de novembro, muito frio, estando em França

ao serviço do Imperador, ia Martinho no seu cavalo a

caminho da cidade de Amiens quando de repente,

começou uma terrível tempestade. A certa altura surgiu

à beira da estrada um pobre homem a pedir esmola.

Como nada tivesse, Martinho lembrou-se da sua capa

de soldado e, sem hesitar, pegou na sua espada, cortou

a capa ao meio e deu uma das metades ao pobre para

que este se protegesse do frio. Nessa altura a chuva

parou e o Sol começou a brilhar ficando,

inexplicavelmente, um tempo quase de Verão. Daí que

esperemos, todos os anos, o Verão de S. Martinho,

concretamente no dia 11, a data da morte do Santo.

E a verdade é que S. Martinho raramente nos

dececiona. Em sua homenagem, comemoramos o dia

11 com as primeiras castanhas do ano, acompanhadas

de vinho novo. É o Magusto que faz parte das tradições

do nosso País.

A castanha é um fruto que nasce de uma árvore: o

castanheiro. Um conjunto de castanheiros chama-se

souto.

É no norte de Portugal que os castanheiros se dão melhor,

e é de lá que vêm as castanhas que se vendem no País

todo.

A castanha está na árvore protegida por uma bola cheia de

picos que se chama “ouriço”. Quando chega o outono, o

ouriço abre e deixa cair a castanha no chão.

Antes da batata chegar à Europa e se espalhar por todo o

lado (séc. XVII), a castanha era a base da alimentação,

especialmente no campo.

Pode cozer-se, assar-se, fazer-se em puré, fazer-se sopa

com ela, doce, etc.

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No dia 16 de novembro, na Biblioteca

Escolar, a arqueóloga Dr.ª Gisele

Encarnação falou das escavações

realizadas pela sua equipa no Concelho da

Amadora. A iniciativa foi do Clube de

Arqueologia que, em parceria com a

Biblioteca Escolar, disponibilizou material

que se destinou à realização de uma

exposição cuja intenção foi sensibilizar a

comunidade escolar para a importância da

arqueologia e, consequentemente, da

preservação e valorização do património

arqueológico.

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A Árvore de Natal em Portugal

Como o uso da Árvore de Natal tem origem pagã,

este predomina no mundo anglo-saxónico e nos países

nórdicos. Nos países católicos, como Portugal, a

tradição da Árvore de Natal foi surgindo pouco a pouco

ao lado dos já tradicionais presépios.

Contudo, em Portugal, a aceitação da Árvore de Natal

é recente quando comparada com os restantes países.

Assim o presépio foi durante muito tempo a única

decoração de Natal. Até aos anos 50, a Árvore de Natal

era algo mal visto nas cidades e nos campos, era pura e

simplesmente ignorada. Hoje em dia, a Árvore de Natal

já faz parte da tradição natalícia portuguesa e já todos

se renderam aos pinheirinhos de Natal!

Ana Sofia e Ana Patrícia

A história da Árvore de Natal

A Árvore de Natal é um pinheiro ou abeto, enfeitado e

iluminado, especialmente nas casas particulares, que

normalmente é preparado uns dias antes do dia de Natal

(25 de Dezembro).

A Árvore de Natal tem raízes muito longínquas, até

muito mais longínquas do que o próprio Natal.

Os romanos enfeitavam árvores em honra de Saturno,

deus da agricultura, pela mesma altura em que hoje

preparamos a Árvore de Natal.

Diz-se que foi Lutero (1483-1546), autor da reforma

protestante que após um passeio pela floresta, no

Inverno, numa noite de céu limpo e de estrelas brilhantes,

trouxe essa imagem à família sob a forma de Árvore de

Natal, com uma estrela brilhante no topo e decorada com

velas, isto porque para ele o céu devia ter estado assim

no dia do nascimento do Menino Jesus.

Passado algum tempo o costume começou a criar raiz

na Alemanha. Tanto as famílias ricas como as famílias

pobres decoravam as suas árvores com frutos, doces e

flores feitas de papel de cor vermelha que representavam

conhecimento e de flores brancas que representavam a

inocência.

No início do século XVII, a Grã-Bretanha começou a

importar da Alemanha a tradição da Árvore de Natal pelas

mãos de monarcas de Hannover. Mas a tradição só se

consolidou nas ilhas Britânicas após a publicação pela

“Illustrated London News” de uma imagem da Rainha

Vitória e Alberto com os seus filhos, junto à Árvore de

Natal no castelo Windsor, no Natal de 1846.

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Muitos dos nossos alunos leram a história do Cavaleiro

da Dinamarca de Sophia de Mello Breyner Andresen.

Este livro foi editado em Portugal em 1964. É uma

história linda e por isso alguns alunos decidiram

recontá-la para a dar a conhecer.

A obra conta a história de um cavaleiro que vivia com

a sua família numa floresta da Dinamarca. Numa noite

de Natal, durante a ceia, quando todos estavam

reunidos à volta da mesa, a comer e a contar histórias,

comunicou-lhes que iria partir em peregrinação à Terra

Santa, para rezar na gruta onde Jesus tinha nascido e

que, portanto, dessa noite a um ano não estaria com

eles prometendo que, dessa noite a dois anos, estariam

juntos de novo.

Na Primavera seguinte partiu e chegou muito antes do

Natal à Palestina, onde visitou todos os locais

sagrados.

Já de regresso à Dinamarca, uma tempestade quase

destruiu o barco em que viajava e ele teve que ficar em

Itália. Aí conheceu várias cidades -- Veneza, Florença,

Génova -- onde fez diversos amigos, como o Mercador

de Veneza, que lhe contou a belíssima história de amor

de Vanina e Guidobaldo. Após inúmeros

acontecimentos, consegue chegar à floresta em que

vivia, mas a neve, o frio, o escuro e os animais da

floresta quase o impedem de chegar a casa. No entanto,

anjos acendem pequenas estrelas no abeto, árvore que

ficava em frente à sua casa, guiando-o até lá.

É por essa razão que se enfeitam os pinheiros no Natal.

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As atividades do Eco-Escolas são cada vez mais

atrativas! No dia 6 de dezembro decorreu na escola

uma ação sobre Biodiversidade, incluiu uma

demonstração com aves de rapina onde os alunos

puderam interagir com os animais. Esta iniciativa

insere-se no Programa de Educação Ambiental da

CMA

A nossa Escola continuou a sua participação no projeto

europeu de monitorização do litoral - Coastwatch.

O trabalho de campo decorreu no dia 16 de novembro no

troço Parede -Carcavelos -Santo Amaro de Oeiras.

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A agricultura biológica é um sistema agrícola que procura

fornecer alimentos frescos, saborosos e autênticos e ao

mesmo tempo respeitar os ciclos de vida naturais.

Para alcançar isto, a agricultura biológica baseia-se

numa série de objetivos e princípios, assim como em

práticas comuns desenvolvidas para minimizar o

impacto humano sobre o ambiente e assegurar que o

sistema agrícola funciona da forma mais natural

possível.

As práticas tipicamente usadas em agricultura

biológica incluem:

Rotação de culturas, como um pré-requisito

para o uso eficiente dos recursos locais.

Limites muito restritos ao uso de pesticidas e

fertilizantes sintéticos, de antibióticos,

aditivos alimentares e auxiliares

tecnológicos, e outro tipo de produtos.

Proibição absoluta do uso de organismos

geneticamente modificados.

Aproveitamentos dos recursos locais, tais

como o uso do estrume animal como

fertilizante ou alimentar.

Escolha de espécies vegetais e animais

resistentes a doenças e adaptadas às

condições locais.

Criação de animais em liberdade e ao ar livre,

fornecendo-lhes alimentos produzidos

segundo o modo de produção biológico.

Utilização de práticas de produção animal

apropriadas a cada espécie.

In: http://ec.europa.eu/agriculture/organic/organic-

farming/what-organic_pt

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Nome

Nº Turma Posição

Ana Patrícia

Monteiro 2 3ª

Armanda Gitu 3 8ª

22

Beatriz Frasco 5 6ª

1 1

2 2

3 3

Os Grupos de Língua Inglesa e Língua Francesa

realizaram no dia 4 de março, pelo terceiro ano

consecutivo, a Festa das Línguas Estrangeiras, com

o tema “Os anos sessenta.”

Registou-se, mais uma vez, grande adesão por parte

dos alunos a nível dos dois ciclos de escolaridade.

Foram recordados cantores como Elvis Presley, Ray

Charles, Chubby Checker, Françoise Hardy,

Christophe, de entre muitos outros, e apresentadas

excelentes coreografias. Algumas das melhores

atuações estiveram também presentes no Amadora

Educa, nos dias 1 e 2 de junho.

Decorreu no dia 18 de maio o

concurso “English Challenge”,

integrado no Plano Anual de

Atividades do Grupo de Língua

Inglesa. Participaram neste evento

alunos do 5º ao 9 º anos de

escolaridade, que ao longo do seu

percurso escolar têm demonstrado

boas competências na Área

Curricular de Inglês. O concurso

visa a resolução de vários exercícios

online para eleição do melhor aluno

por ano neste domínio, a/o

Webmaster. Foram atríbuídos os

seguintes prémios,: 1º prémio, Ana

Patrícia Monteiro (5/3); Tomás

Pinto (6/1);Sofia Jacques (7/2);

Duarte Lopes (8/4); Laura Peres

(9/2); 2º prémio, Armanda Gitu

(5/8); Diogo Sá (6/6); Sofia Matos

(7/9); Catarina Prisco (8/3); João

Francisco Carvalho (9/3); 3º prémio,

Beatriz Frasco (5/6);Isabel Lopes

(6/11); Natacha Almada (7/8); José

Rafael Correia (8/6); Rute Câmara

Santos (9/4).

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In Revisão Científica e Linguística: David A. Davis

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No passado dia 18 de Outubro, tivemos a nossa primeira atividade relacionada com o Jornal

Escolar.

Nesta semana o tema escolhido foi “O Outono”. Fizemos uma reportagem fotográfica à

decoração da Biblioteca, local onde decorrem as atividades do Jornal Escolar. Ainda

escrevemos alguns poemas sobre a estação do ano em que nos encontramos.

Adoramos o Outono

Com folhas a cair

Vamos comer castanhas

Antes de ele partir

Todos

As árvores nuas,

As folhas no chão,

As crianças a brincarem

E as castanhas a assarem

As castanhas na rua,

O cheiro a espalhar,

Ninguém consegue resistir,

De as provar.

Maria e André

Castanhas, castanhas,

Boas de todas as formas,

Cruas, cozidas ou assadas,

São todas apetitosas.

João Soares

Com o aproximar do Halloween, duas mini-jornalistas decidiram pesquisar mais informações sobre a origem do Halloween e descobriram as seguintes curiosidades... A palavra Halloween tem origem na Igreja católica. Vem de uma corrupção contraída do dia 1 de novembro, "Todo o Dia de Buracos" ou "Todo o Dia de Santos", é um dia católico de observância em honra de santos. Mas, no século V DC, na Irlanda Céltica, o verão oficialmente concluía-se em 31 de outubro. O feriado era Samhain, o Ano novo céltico.

Alguns bruxos acreditam que a origem do nome vem da palavra hallowinas - nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte (Escandinávia).

O Halloween foi levado, para os Estados Unidos em 1840, por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela qual o seu país passava e passa ser conhecido como o Dia das Bruxas.

Informações retiradas do site:

http://ilove.terra.com.br/lili/palavrasesentimentos/halloween_hi

storia.asp Beatriz Santos nº22, 6º4

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Originalmente, o Halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do calendário celta da

Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de Outubro e 2 de Novembro e marcava o fim do

verão (samhain significa literalmente "fim do verão" na língua celta).

Um ritual habitual na noite de 31 de Outubro é o de acender uma vela numa das janelas de casa, em

homenagem aos seus ancestrais.

Mariana Semedo numero 23, 6º4

Informações retiradas do site: http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_das_bruxas

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“O meu Natal” é o título deste

projeto coletivo de algumas turmas

de 5º e 6º ano, na disciplina de EVT.

Os alunos construíram uma cidade

onde está representado, em cada

janela, o Natal de cada das suas

famílias. Reciclaram materiais,

desenharam, pintaram, recortaram e

arquitetaram a cidade.

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Uma árvore de Natal construída a partir dos desenhos

de presépios inspirados nos estudos feitos sobre a obra

de Gustav Klint.

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EXPOSIÇÂO

DE

PRESÉPIOS

3º CICLO