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Maio - 2006 Projeto Complexos Reguladores Secretaria Estadual da Saúde/RS Departamento de Assistência Hospitalar e Ambulatorial-DAHA

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Secretaria Estadual da Saúde/RS Departamento de Assistência Hospitalar e Ambulatorial-DAHA. Projeto Complexos Reguladores. Maio - 2006. Secretaria Estadual da Saúde/RS Departamento de Assistência Hospitalar e Ambulatorial-DAHA. ELABORAÇÃO ELISABETH SASSO SIMÕES- COORDENADORA - PowerPoint PPT Presentation

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Maio - 2006

Projeto Complexos Reguladores

Secretaria Estadual da Saúde/RS

Departamento de Assistência Hospitalar e Ambulatorial-DAHA

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Maio - 2006

ELABORAÇÃO

ELISABETH SASSO SIMÕES- COORDENADORAANDREA SILVEIRA GOMES

AUGUSTO CAPELLETTICINTHIA KRÜGER SOBRAL VIEIRAHELOISA PERRENOUD FOERNGES

JOÃO CARLOS GOLDANIJOSÉ ROBERTO SARAIVAPAULO RICARDO BOBEK

SANDRA RODRIGUES DOS SANTOSJACIRA TRINDADE FRAGA

ALÉIA SANCHES RIGH

Secretaria Estadual da Saúde/RS

Departamento de Assistência Hospitalar e Ambulatorial-DAHA

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Maio - 2006

COLABORAÇÃO 

CARLA VICENTINIDANIEL CAMIANSKY

DENISE MARIA SARTI DE OLIVEIRAELEONORA ALCHERFÚLVIA SCHUSTER

JAQUELINE ROSA MONTEIRO LEANDRO MANASS PANITZ

NÁDIA REGINA SILVEIRA PACHECO NEI DA SILVA ROCHA

RENATA GELAIN DORNELLESSCHEILA LIMA

SODENIR BONFADASERVIÇO DE ARQUITETURA E ENGENHARIA

Secretaria Estadual da Saúde/RS

Departamento de Assistência Hospitalar e Ambulatorial-DAHA

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Complexos Reguladores

Plano de Regulação da Assistência - da SES - aprovado pela CIB em

janeiro de 2004 – (Resolução CIB -15/2004 de 28/01/2004)Pacto pela Saúde- Consolidação do SUS - Portaria MS/GM nº 399 em 22/02/06, integrado por três componentes: Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do SUS e Pacto de Gestão do SUS.

Política Nacional de Regulação - portarias ainda não publicadas mas a

política aprovada na CIT do dia 27/04/06.

Orientações

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Complexos Reguladores

Pacto pela Saúde- Consolidação do SUS - Portaria MS/GM nº 399 em

22/02/06, integrado por três componentes: Pacto pela Vida, Pacto em

Defesa do SUS e Pacto de Gestão do SUS.

Pacto de Gestão do SUS aprofunda o conceito de Regionalização: é

uma diretriz do Sistema Único de Saúde e um eixo estruturante do Pacto

de Gestão, deve orientar a descentralização das ações e serviços de saúde

e os processos de negociação e pactuação entre os gestores.

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Complexos Reguladores

Pacto de Gestão formalizou a diretriz de Regulação da Atenção à

Saúde e Regulação da Assistência como condição primordial para

que a chamada Regionalização da saúde de fato se efetive.

Page 7: Maio  - 2006

Complexos Reguladores

Regulação da Atenção à Saúde - As ações da Regulação da Atenção à Saúde compreendem: Contratação, Regulação do Acesso à Assistência ou Regulação Assistencial, Controle Assistencial, Avaliação da Atenção à Saúde, Auditoria Assistencial e as regulamentações da Vigilância Epidemiológica e Sanitária.

Regulação do Acesso à Assistência ou Regulação Assistencial - conjunto de relações, saberes, tecnologias e ações que intermedeiam a demanda dos usuários por serviços de saúde e o acesso a estes.

Page 8: Maio  - 2006

Complexos Reguladores

Plano de Regulação da Assistência 2004 da SES: contempla os conceitos

e diretrizes do Pacto da Saúde 2006 e da nova portaria do MS que estabelece

a Política Nacional de Regulação - onde considera que a Regulação da

Assistência somente será efetivada mediante a ação de Complexos

Reguladores, de forma que permita: fortalecer o processo de regionalização,

hierarquização e integração das ações e serviços de saúde,

 

Page 9: Maio  - 2006

Complexos Reguladores

Complexos Reguladores Uma das estratégias de Regulação Assistencial, consistindo na articulação e

integração de Centrais de Atenção Pré-hospitalar e Urgências, Centrais de Internação,

Centrais de Consultas e Exames, Protocolos Assistenciais,a contratação, controle

assistencial e avaliação, assim como com outras funções da gestão como

programação e regionalização.

Page 10: Maio  - 2006

Complexos Reguladores

     Central de Regulação Central de Regulação é o lócus de coordenação da atividade regulatória, onde é

feita a marcação dos atendimentos aos pacientes, dispondo as vagas de forma

equânime, fazendo ainda o controle dos recursos pactuados na PPI, para a população

própria e referenciada, garantindo uma organização regionalizada e hierarquizada à

assistência.

Unidades Solicitantes: são instituições as quais é permitido solicitar atendimentos à

Central de Regulação, podem ser: Estabelecimentos de Saúde, Secretarias Municipais

de Saúde, Coordenadorias Regionais e outras Centrais de Regulação.

Unidades Executantes: são os Estabelecimentos de Saúde que ofertam sua

capacidade física de atendimento (ou parte dela) para a Central de Regulação.

Page 11: Maio  - 2006

Complexos Reguladores

Configurar as Centrais de Regulação dos Complexos Reguladores:

1. Sistema de informática

2. Programação Pactuada Integrada (PPI)

3. Contratualização dos Prestadores de Serviço- os contratos devem explicitar os

quantitativos de leitos e especialidades que serão reguladas pelo gestor.

4. Protocolos Clínicos e Operacionais para normatizar e padronizar a operação das

Centrais de Regulação

• Grade da Assistência

Page 12: Maio  - 2006

Complexos Reguladores

Protocolos Clínicos e Operacionais

Protocolos Clínicos são diretrizes elaboradas pelo Ministério da Saúde para o

atendimento de pacientes portadores de enfermidades e condições especiais.

Protocolos Operacionais são rotinas de trabalho para a parte operacional do

atendimento, estabelece os caminhos por onde são processadas as demandas

aos serviços de assistência à saúde.

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Complexos Reguladores

Grade da assistência: é uma planilha onde de forma ágil e visual se

identifica a disponibilidade de serviços com os quantitativos para a regulação poder

atuar.

Grade da contra referência:

Page 14: Maio  - 2006

Complexos Reguladores

    Sistema de Regulação

Utilizar a Internet, com interface de comunicação com os serviços

hospitalares e ambulatoriais.

Software, incluindo geoprocessamento, desenvolvido em linguagem que

permita a interface com demais sistemas do MS como SIA, SIH, PPI, CNES,

Cartão Nacional de Saúde.

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Complexos Reguladores

Recursos Humanos Médico regulador (autoridade sanitária)

Auxiliar de regulação

Novas funções / novos cargos, servidores do quadro,novos servidores

Formas de contratação

Grande investimento necessário em treinamento e educação continuada, pressupõe baixa rotatividade de pessoal.

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Complexos Reguladores

Complexos Reguladores da SES/RSPlanejados de acordo com o Plano de Regulação Assistencial Estadual, Plano Diretor

de Regionalização (PDR) e com a capacidade instalada registrada no Cadastro

Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES).

Implantar de forma gradual- de acordo com a adequação das áreas físicas, aquisição de

equipamentos, contratação ou re-alocação de recursos humanos.

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Complexos Reguladores

    Estratégia de implantação/ implementação dos Complexos

Reguladores no RGSComplexos Reguladores Macrorregionais: em número de sete, um em cada

Macrorregião de Saúde.

Complexo Regulador dos Transplantes: será único, localizado na

Macrorregional Metropolitana, no hospital Partenon em Porto Alegre, com

abrangência estadual, sendo que os profissionais reguladores estarão

centralizados na sede deste complexo.

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Complexos Reguladores

  Na implantação dos Complexos Reguladores

Todas as Centrais de Regulação com o mesmo escopo.

Regulação da Internação - Leitos de UTI Neonatal, `Pediátrica e Adulto. À

medida que Alta complexidade fôr habilitada incluir na regulação.

Regulação Ambulatorial - consultas de nefrologia e Terapia Renal

Substitutiva (TRS) e Regulação de Reabilitação - regular as redes de

atendimento das especialidades de Reabilitação Auditiva, Física, Visual e

Mental.

Complexo Regulador dos Transplantes: Regulação dos Transplantes de

Córneas, Fígado, Rins, Medula Óssea, Pulmão e Coração- qualificar suas

novas instalações no Hospital Partenon

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Complexos Reguladores

Instâncias de Regulação

Municípios em Plena

Macrorregiões

Binário de Regulação

Macrorregião X Município Pólo em Plena

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Complexos ReguladoresRegionalização da Saúde

Fonte: SES/RS -2002

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Complexos Reguladores

Escopo das Centrais de Regulação dos Complexos Reguladores

Central de Regulação de Internação leitos de UTI adulto leitos de UTI neonatal e pediátrico

( Altas complexidade) Central de Regulação Ambulatorial –Terapia Renal Substitutiva consultas e reabilitação.

Central de Transplantes

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Complexos Reguladores

4% leitos 10% leitos Macrorregional de Saúde

População Residente

2,5 leitos /1.000 hab UTI /total leitos UTI /total leitos

Metropolitana 4.665.701 11.664 467 1.166 Centro-Oeste 1.227.975 3.070 123 307 Missioneira 1.012.998 2.532 101 253 Norte 1.060.855 2.652 106 265 Serra 1.050.240 2.626 105 263 Sul 1.062.240 2.656 106 266 Vales 765.078 1.913 77 191 TOTAL 10.845.087 27.113 1.085 2.711 Fonte: Portaria MS/ GM 1.101/2002

Leitos de UTI adulto recomendados

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Complexos Reguladores

Total de Leitos UTI Adulto no RS, em 2006

Tipo Leito 2001 1/8/2005 1/1/2006 UTI TIPO I 319 284 284 UTI TIPO II 306 360 364 UTI TIPO III 216 216 216 TOTAL 841 860 864 Fonte: Informática / DAHA/2006

Leitos UTI adultos necessários-1085Leitos UTI adultos existentes- 864Déficit-221 leitos UTI adultos

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Complexos Reguladores

Atendimento da Demanda Estimada Número de Leitos UTI Existentes x Leitos UTI Recomendados.

4% leitos Atendimento 10% leitos Atendimento Macrorregional de Saúde

Leitos UTI existentes UTI /total leitos da demanda UTI /total leitos da demanda

Metropolitana 456 467 98% 1166 39%

Centro-Oeste 77 123 63% 307 25%

Missioneira 55 101 54% 253 22%

Norte 68 106 64% 265 26%

Serra 41 105 39% 263 16%

Sul 132 106 125% 266 50%

Vales 35 77 45% 191 18%

TOTAL 864 1.085 80% 2.711 32%

Fonte:Informática/DAHASES/RS2006

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Complexos Reguladores

INTERNAÇÕES EM UTI ADULTO POR MACRORREGIÃO DE RESIDÊNCIA RS 2005

78,1%

98,4%

85,7%

92,9%

83,0%

94,9%

59,5%

21,9%

14,3%

7,1%

17,0%

5,1%

40,5%

1,6%

0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0%

Centro-Oeste

Metropolitana

Missioneira

Norte

Serra

Sul

Vales

Atendidos na Região Encaminhamentos

Fonte: Arq de AIH Pagas RDRS/2005 - DAHA/SES

Page 26: Maio  - 2006

Situação dos leitos de UTI Neonatal por Macrorregião de Saúde da SES/RS-2006

Complexos Reguladores

Macrorregião

de Saúde

Nascidos

Vivos

SUS Leitos

Necessários

Leitos

Disponíveis

Diferença de

leitos

Metropolitana 66.589 49.942 150 175 -25

Sul 14.031 10.524 32 21 +11

Serra 13.566 10.175 31 27 +4

Centro-oeste 15.545 11.659 35 26 +9

Missioneira 10.428 7.821 24 9 +15

Norte 15.417 11.563 35 11 +24

Vales 11.419 8.565 26 11 +11

RGS 146.995 110.247 331 280 +51

(Parâmetro-Comitê do Feto e do Recém-nascido da Academia Americana de Pediatria (AAP): para cada mil nascidos vivos, seriam necessários de 1 a 3 leitos de cuidados especiais.)

Fonte:Saúde da Criança/DAS/SES/RS/2006

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Complexos Reguladores

Situação dos leitos de UTI pediátrica por Macrorregião de Saúde da SES/RS em 2006

(Necessidade de leitos UTI pediátrica-Parâmetro-10% leitos clínicos)

Macro Clínica Pediátrica Necessários Disponíveis Diferença

Metropolitana 1.506 151 84 +67

Serra 310 31 22 +9

Sul 437 44 21 +23

Centro-oeste 489 49 12 +37

Missioneira 518 52 13 +13

Norte 859 86 27 +59

Vales 405 41 10 +31

RGS 4.524 453 189 +264

Fonte:Saúde da Criança/DAS/SES/RS/2006

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Complexos Reguladores

Fonte:Informática/DAHA/SES/2006

Centro-Oeste

MetropolitanaMissio neira

Norte Serra Sul Vales

Centro-Oeste 669 1 19 10 0 2 64 765

Metro politana

45 5.446 33 29 24 38 72 5.687

Missio neira 18 1 508 16 0 0 0 543

Norte 0 0 85 855 2 0 16 958

Serra 1 33 0 11 1.060 0 12 1.117

Sul 59 19 1 0 0 888 6 973

Vales 6 1 2 1 0 0 452 462

Total do Estado

798 5.501 648 922 1.086 928 622 10.505

Região de Atendim

Macrorregião de Origem do PacienteTotal

Atendidos

Referências nas internações em UTI pediátrica e neonatal, por Macrorregião de Saúde- RS / 2005

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Complexos Reguladores

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Complexos Reguladores

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Complexos Reguladores

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Complexos Reguladores

Page 33: Maio  - 2006

Complexos Reguladores

Situação da doença renal crônica no Rio Grande do Sul

Em relação a produção ambulatorial representada pelas Terapias Renais

Substitutivas (TRS), de 2003 para 2004 houve um acréscimo de 2,29%.

Em 2003, conforme a Autorização de Procedimentos de Alta Complexidade

(APAC) foram realizados 665.868 procedimentos em 6.400 pacientes. Destes,

55,5% eram do sexo masculino. A média de idade dos pacientes foi de 57,6 anos.

Central de Regulação Ambulatorial

Consultas especializadas em Nefrologia

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Complexos Reguladores

a) Rede de Unidades de Saúde da Atenção Básica - hipertensos e diabéticos, sistema de cadastramento e acompanhamento dos portadores foi denominado de Sis-HiperDia b) Média Complexidade consultas especializadas e exames complementares-Ambulatórios de Hospitais, Unidades de Urgência/Emergência,Hospital Diac) Alta Complexidade procedimentos dialíticos (hemodiálise e diálise peritonial) e o transplante renal. Centros de Referência em Nefrologia - Serviços de Nefrologia localizados em unidades hospitalares certificadas pelo Ministério da Saúde e Ministério da Educação como Hospital de Ensino

Central de Regulação Ambulatorial

Rede Estadual de Assistência em Nefrologia

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Complexos Reguladores

Central de Regulação Ambulatorial

Terapia Renal Substitutiva

LEGENDAServiço de Terapia Renal Substitutiva

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Complexos ReguladoresCentral de Regulação AmbulatorialServiços Terapia Renal Substitutiva

Unidades TRS por Macrorregião de Saúde e Coordenadorias Regionais de Saúde

SES/RS

Fonte:PAC/DAHASES/RS2006

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Complexos Reguladores

Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença Renal, portaria 1168/GM- prevê, no mínimo, uma unidade assistencial para cada 200.000 habitantes.

População RS/IBGE/2004- de 10.426.063 habitantes - necessário 52 unidades assistenciais.

A rede estadual conta com 69 unidades, uma a cada 152.000 hab., Esta oferta permite um aumento considerável na sobrevida com qualidade do paciente renal crônico.

Atualmente temos 5.000 pacientes em TRS no SUS/ RS.

Central de Regulação AmbulatorialRede Estadual de Assistência em Nefrologia

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1) Atenção Básica- PSFPromoção da Saúde/ Tratamento da HAS e Diabete/Detecção precoce da Doença renal crônica nas pessoas com maior risco/ HAS,Diabete e familiares de pacientes com doença renal crônicaUBS/UBS/ PSF/Postos de Saúde

Solicitar : creatinina sérica+E Q U

Hematúria, proteinúria ou creatinina> 1,5 mg/dl 2) Consultas especializadas em nefrologia- Média complexidade)

Postos de Saúde -Investigar etiologia e estadiamento da DRC Serviços de Nefrologia.

Estágios de IRC (KDOQI 2002)

1- DCE >90 ml/min- acompanhar em sua unidade de referência

2- DCE 89-60 ml/min- acompanhamento com nefrologista (prevenção de complicações)3-<59-30ml/min acompanhamento com nefrologista (prevenção de complicações)4-<29-15 ml/min realizar FAV (preparo para TRS)

5-<15 ml/min encaminhamento para TRS (indicação)

Central de Regulação Ambulatorial

Plano Estadual de Prevenção e Tratamento das Doenças Renais-Fluxo do atendimento

Page 39: Maio  - 2006

Complexos Reguladores

Redes de reabilitação atendimentos SUS/SES/RS 2005-2007

Fonte:PAC/DAHASES/RS2006

Regulação da Reabilitação

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Complexos Reguladores

Rede de reabilitação auditiva SUS/SES/RS 2006

Fonte:PAC/DAHASES/RS2006

Regulação da Reabilitação

Macrorregião Metropolitana

Hospital de Clínicas de Porto Alegre – HCPA – Porto Alegre – 1ª CRS –

Hospital Nossa Senhora da Conceição – HNSC – Porto Alegre – 1ª CRS –

Hospital da Universidade Luterana do Brasil – ULBRA – Canoas – 1ª CRS –

Macrorregião Centro-Oeste

Hospital Universitário de Santa Maria – HUSM – 4ª CRS –

Macrorregião Missioneira

Clínica Pró-Audi – Ijuí – 17ª CRS

Vales e Sul-Mathilde Fahiad Bagé e Bruno Born de Lajeado (Instituições em fase de habilitação)

Page 41: Maio  - 2006

Complexos Reguladores

Rede de reabilitação física SUS/SES/RS 2006

Fonte:PAC/DAHASES/RS2006

Regulação da Reabilitação

Hospital de Clínicas-Porto Alegre 1ªCRS

Centro de Reabilitação de Porto Alegre – CEREPAL – Porto Alegre – 1ª CRS

Associação de Assistência à Criança Deficiente – AACD – Porto Alegre – 1ª CRS

Macrorregião Norte

Clínica de Reabilitação da Universidade de Passo Fundo – 6ª CRS –

Macrorregião Sul

Unidade Mathilde Fayad – SMS de Bagé e Universidade da Região da Campanha URCAMP – 7ª CRS

Macrorregião metropolitana

Page 42: Maio  - 2006

Complexos Reguladores

Central de Transplantes

Distribuição geográfica das equipes cadastradas para captação e transplantes no RGS – Abril/2006

Fonte:Central de Transplantes/DAHA/SES/2006

Page 43: Maio  - 2006

  

  

Complexos Reguladores

Central de transplantes

Número de transplantes realizados no RS por tipo e órgão/tecido 1997-2005

Fonte:Central de Transplantes/DAHASES/RS2006

ÓRGÃO / TECIDO TRANSPLANTADO

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

RIM (DOADOR CADAVER) 129 118 135 171 187 204 230 207 237

RIM (DOADOR VIVO) 0 0 77 93 107 117 119 94 99

FÍGADO (DOADOR CADAVER) 48 52 61 74 92 104 119 102 122

FÍGADO (DOADOR VIVO) 0 1 0 1 1 6 9 4 1

CORAÇÃO 14 13 15 11 15 20 8 6 14

PULMÃO (DOADOR CADAVER) 5 7 14 18 17 26 23 18 19

PULMÃO (DOADOR VIVO) 0 0 1 1 2 3 3 3 3

PÂNCREAS 0 1 0 1 2 22 42 37 34

CÓRNEAS 80 112 186 252 514 584 465 527 631

MEDULA ÓSSEA 6 2 14 42 66 76 81 87 88

TOTAL 282 306 503 664 1003 1162 1.099 1.085 1.248

Page 44: Maio  - 2006

  

  

Complexos Reguladores

Central de transplantes

Instituições e equipes credenciadas para a realização de Transplantes no RS,

por tipo de órgão /tecido –Abril/2006

Fonte:Central de Transplantes/DAHA/SES/2006

Instituições Equipes

Coração 3 3 Córneas 15 16 Fígado 5 6 Medula óssea 3 3 Ossos 3 3 Pâncreas isolado 3 3 Pele 1 1 Pulmão 1 1 Rim / Pâncreas 3 3 Rins 13 13

Total de equipes 50 52

Page 45: Maio  - 2006

Complexos Reguladores

Central de Transplantes

Número de AIH e valores pagos em procedimentos de transplantes nas internações hospitalares no RS – 2005

Fonte:Central de Transplantes/DAHA/SES/2006

Procedimentos AIH Pagas Valor Pago

Captação de Órgãos/Tecidos 1.064 1.419.397,83

Transplantes de Órgãos ou Tecidos 818 16.472.751,79

Intercorrências Pós-Transplantes 1.773 4.431.042,40

Total 3.655 22.323.192,02

Page 46: Maio  - 2006

  

  

Complexos Reguladores

Resumo dos gastos dos Complexos Reguladores

Resumo gasto complexos reguladores da SES R$ Sala de Administração de Sistema 31.962,00 Sala de Coordenação 36.470,00 Sala de reunião 62.200,00 Copa 19.140,00 Salas de Regulação 462.240,00 Telefonia 121.495,00 Obras 678.000,00 Capacitação 7 complexos reguladores 93.800,00 reabilitação 117.400,00

Sub.total 1.622.707

Valor médio por complexo regulador 231.815,00 Central de Transplante 105.100,00 Total 1.727.807,00

Page 47: Maio  - 2006

  

  

Complexos Reguladores

Estudo dos Recursos humanos

para operar os Complexos Reguladores de forma descentralizada

Complexos Reguladores

Informática Informação Suporte Administrador

Vídeo- fonista

Regulador Internação-

urgência Médico

Regulador Ambulatorial

Profissionais da Saúde

Outros

Centro -Oeste 3+1 6 13 5 2

Metropolitano 3+1 23 28 19 4

Missioneira 3+1 6 13 5 2

Norte 3+1 8 13 6 2

Serra 3+1 6 13 5 2

Sul 3+1 7 13 5 2

Vales 3+1 6 13 5 2

Total 28 56 106 50 16

Page 48: Maio  - 2006

  

  

Complexos Reguladores

Gastos com recursos humanos para operar os Complexos Reguladores

Profissional Número. Desp. Unit-

R$. Carga Horária Valor mês

R$ Valor total

Ano-R$ Médicos Reguladores 106 3.400,00 20h 360.400,00 4.685.200,00

Profissionais de saúde-

39 3.400,00 40h 132.600,00 1.723.800,00

Videofonistas 53 520,00 40h 27.560,00 358.280,00

Coordenador 7 3.400,00 40h 23.800,00 309.400,00

Informação 7 3.400,00 40h 23.800,00 309.400,00

Total 212 14.120,00 568.160,00 7.386.080,00

Page 49: Maio  - 2006

  

  

Complexos Reguladores

Prioridade de implantação

Prioridades Valor médio R$ Total R$

Três complexos reguladores 231.815,00 695.445,00 Central de Transplante 105.100,00 105.100,00 Total SES/RS 800.545,00

Saldo R$ (2.179.378,00-800.545,00)=R$ 1378.883,000

Page 50: Maio  - 2006

  

  

Complexos Reguladores

Ordem de implantação dos complexos Reguladores

Proposta para implantação dos Complexos Reguladores no RS é iniciar de forma gradativa, na seguinte ordem, (pelos critérios de maior população, capacidade instalada, indicadores de mortalidade infantil neonatal alto)

Metropolitana, e os demais a definir na Bipartite Estadual