m odelagem de p rocessos in1149 – qualidade, processos e gestão de software c apÍtulo 5 – a...

50
MODELAGEM DE PROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software CAPÍTULO 5 – ANDRÉ BEZERRA CARLOS PORTELA – [email protected]

Upload: victor-gabriel-almeida-festas

Post on 07-Apr-2016

212 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

MODELAGEM DE

PROCESSOSIN1149 – Qualidade, Processos

e Gestão de Software

CAPÍTULO 5 – ANDRÉ BEZERRA

CARLOS PORTELA – [email protected]

Page 2: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

AGENDA

2

• Definição• Objetivos e Vantagens• Linguagens de Modelagem

– BPMN– SPEM

• Ferramentas• Considerações Finais• Referências

Page 3: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

• Desenvolver diagramas que mostram as atividades da empresa, ou de uma área de negócios, e a sequência na qual são executadas;

• O alvo da modelagem é ilustrar um processo completo, permitindo aos gestores, consultores e colaboradores melhorarem o fluxo e aperfeiçoarem o processo.

3

DEFINIÇÃO

Page 4: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

• TIPOS DE NOTAÇÃOFORMAL GRÁFICA

4

DEFINIÇÃO

Ex.: Rede de Petri

Ex.: Máquina de Estado

Ex.: Organograma

Page 5: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

• MODELAGEM DE PROCESSOS

5

DEFINIÇÃO

DESAPRENDERDESAPRENDER RECRIARRECRIAR

““Como É”Como É” Desconexões +Desconexões +SugestõesSugestões “ “ Como Será”Como Será”

Page 6: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

• A modelagem tem sido utilizada na Engenharia de Software para melhor entender, gerenciar e controlar o processo de desenvolvimento;

• O principal objetivo é representar os processos de uma maneira clara e formal em diferentes níveis de abstração.

6

OBJETIVOS

Page 7: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

Bons modelos proporcionam uma boa comunicação; Se a empresa for executar um novo processo, o modelo

pode ajudar a assegurar sua eficiência desde o início; Revela anomalias, inconsistências, ineficiências e

oportunidades de melhoria, auxiliando na reengenharia desses processos;

Fornece uma visão clara e uniformizada das atividades, suas razões e formas de execução;

Serve como um meio para disseminar conhecimento dentro da organização e ajudar as pessoas a conhecerem melhor seus papéis e as tarefas que executam.

7

VANTAGENS

Page 8: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

× Maior ênfase à estrutura detalhada do processo e menor esforço na estrutura principal do Processo de Negócio;

× Ocultam a complexidade do trabalho;× Dificuldade em expressar uma lógica complexa;× Dificuldade em identificar qual parte é o

customer e qual parte é o performer, podendo ocorrer comportamentos diferentes para processos de negócio distintos;

× Não fica claro se são dedicadas a criar novos processos ou analisar processos existentes.

8

DESVANTAGENS

Page 9: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

BPM– Notação BPMN

SPEM YAWL EPC DYNAMITE E3

9

LINGUAGENS DE MODELAGEM

Page 10: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

BPM  é um conceito que une gestão de negócios e tecnologia da informação com foco na otimização dos resultados das organizações através da melhoria dos processos de negócio.

10

BUSINESS PROCESS MANAGEMENT

Page 11: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

Utiliza métodos, técnicas e ferramentas para analisar, modelar, publicar, otimizar e controlar processos envolvendo recursos humanos, aplicações, documentos e outras fontes de informação.

11

BPM – CONCEITO

Page 12: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

• BPM, envolve modelagem, execução, monitoramento e análise de processos de negócios;– É o conjunto de conceitos e técnicas que

visam a criação de um modelo com os processos de negócio existentes em uma organização.

12

MODELAGEM BPM

Page 13: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 13

MODELAGEM BPM

Page 14: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 14

BUSINESS PROCESS MANAGEMENT

• BPM traz inúmeros ganhos a uma organização, porém envolve mudanças em estruturas, culturas, processos, para as quais nem todas as organizações estão preparadas;

• A tecnologia contribui para o sucesso de um projeto de BPM, mas o foco é conhecer e identificar oportunidades nos processos.

Page 15: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 15

TI X MODELO DE NEGÓCIO

Page 16: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

• Desenvolvido pelo BPMI (Business Process Management Initiative);– Maio de 2004: BPMN versão 1.0

• BPMI se funde com o OMG;– 2005: versão 1.2– Proposta da versão 2.0

16

BPMN – BUSINESS PROCESSMANAGEMENT NOTATION

Page 17: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

• Fornecer uma notação que é facilmente compreensível por todos usuários de negócios, desde os analistas de negócio (que criam os rascunhos iniciais dos processos), a desenvolvedores técnicos (responsáveis pela aplicação da tecnologia que irá desempenhar esses processos) e, finalmente, para as pessoas de negócios (que vão gerenciar e monitorar esses processos).

17

BPMN – OBJETIVO

Page 18: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

• Segundo definições do BPMN 1.2, a notação BPMN é dividida em três tipos básicos de sub-modelos:– Privado;– Abstrato;– Colaboração.

18

BPMN – SUB-MODELOS

Page 19: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

• Ocorrem dentro da organização e possuem atividades realizadas internamente que interagem entre si;

• É utilizado quando se quer visualizar uma parte de um processo sem se preocupar com o processo como um todo.

19

BPMN – PRIVADO

Page 20: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 20

BPMN – PRIVADO

Page 21: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

• São processos públicos que retratam as interações das atividades pertencentes a um processo privado com outra entidade de negócio externa ao processo privado;

• Utiliza-se um modelo abstrato para representar uma “entidade” independente, com processos próprios, mas que não será modelado.

21

BPMN – ABSTRATO

Page 22: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 22

BPMN – ABSTRATO

Page 23: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

• Modela as interações entre dois ou mais processos de negócio;– As interações são descritas como as

sequências de atividades e as trocas de mensagens entre os participantes.

23

BPMN – COLABORATIVO

Page 24: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 24

BPMN – COLABORATIVO

Page 25: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

• Nos  sub-modelos são criados BPD (Business Process Diagram), onde estes elementos estão divididos em 4 categorias: – Objetos de fluxo;– Objetos de conexão;– Artefatos; e– Swimlanes.

25

BPMN – ELEMENTOS

Page 26: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

• Definem um comportamento

26

BPMN – OBJETOS DE FLUXOS

Page 27: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

• Conectores de Objetos de Fluxo

27

BPMN – OBJETOS DE CONEXÃO

Page 28: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

• Informações adicionais sobre os Fluxos

28

BPMN – ARTEFATOS

Page 29: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

• Dividem um diagrama BPMN de acordo com os responsáveis pela execução das atividades;– Delimita onde o fluxo de processo atravessa uma

linha funcional ou departamental

29

BPMN – SWIMLANES

Page 31: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 31

BPMN – EXEMPLO

Page 32: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

• Desenvolvido e mantido pelo OMG (Object Management Group);– Desde 2002– Abril de 2008 – versão 2.0

32

SPEM – SOFTWARE PROCESS ENGINEERING METAMODEL

Page 33: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

• É um metamodelo que pode ser usado para descrever um processo concreto ou uma família de processos de desenvolvimento de software relacionados;– Conjunto de construtores e regras para a

criação de modelos

33

SPEM – OBJETIVO

Page 34: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

• Utiliza uma abordagem orientada a objetos e a UML (Unified Modeling Language) como notação;

• A execução do processo não está no escopo deste modelo.

34

SPEM – OBJETIVO

Page 35: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 35

ARQUITETURA DO SPEM

Page 36: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

• O SPEM utiliza mecanismos de extensão da semântica padrão da UML, para adaptá-la ao propósito da modelagem de processos, que são:– Estereótipos;– Valores Atribuídos e;– Restrições.

• Ícones especiais foram criados para os estereótipos mais freqüentemente utilizados, como atividades, produtos de trabalho, papéis, etc.

36

NOTAÇÃO SPEM

Page 37: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 37

NOTAÇÃO SPEM

Page 38: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 38

ESTRUTURA DO SPEM

•Estende um subconjunto do meta-modelo da UML 1.4 

•Adiciona as construções e semânticas requeridas para a engenharia de processos de software

Page 39: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 39

ESTRUTURA DO SPEM

Page 40: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 40

EXEMPLO DE SPEM

Page 41: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 41

FERRAMENTAS

Page 42: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 42

IRIS PROCESS AUTOMATION SUITE

Page 43: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

• 100% compatível com SPEM• Utiliza Web 2.0

– Comunidades online visando a melhoria de processos. 

•  Suporte embutido para frameworks de governança

• Possui tecnologias wiki objetivando manter e aperfeiçoar os ativos antes de implantá-los no IRIS

43

IRIS PROCESS AUTOMATION SUITE

Page 44: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 44

ARIS PLATFORM

Page 45: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

• Possui recursos de simulação, permitindo comparação de diferentes cenários;

• Permite análises de impactos a partir de um Repositório integrado de informação;– Ex: pessoas que precisam ser treinadas

• Componentes adicionais para BSC, Sarbanes-Oxley, Arquitetura Empresarial e Implantação SAP;

• Sugere melhorias nos processos;• Suporte incompleto a BPMN.

45

ARIS PLATFORM

Page 46: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 46

JBOSS JBPM

Page 47: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

• Possui uma versão gratuita;• Está inserido em uma plataforma

completa de middleware (jBoss Enterprise SOA Platform);

• É uma ferramenta voltada para desenvolvedores Java;

• É baseada em notação proprietária;• Não possui recursos de monitoramento

da execução do processo.

47

JBOSS JBPM

Page 48: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

• Modelar processos ajuda a entender como funciona uma organização;

• Permite alinhamento entre a TI e os Negócios;

• BPMN e SPEM possuem bastante aceitação no mercado;

• É difícil mensurar o ROI desse tipo de investimento (retorno não imediato).

48

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Page 49: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

DÚVIDAS

49

Page 50: M ODELAGEM DE P ROCESSOS IN1149 – Qualidade, Processos e Gestão de Software C APÍTULO 5 – A NDRÉ B EZERRA C ARLOS P ORTELA – csp3@cin.ufpe.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

• Barros, R. (2010). “Spider-PM: Uma Ferramenta de Apoio à Modelagem de Processos de Software”;

• Bezerra, A. (2009). “Modelagem de Processos”. Capítulo 5;

• Genvigir, E. (2003). “Modelagem de Processos de Software Através do SPEM - Conceitos e Aplicação”. Disponível em http://mtc-m18.sid.inpe.br/col/lac.inpe.br/worcap/2003/10.31.14.46/doc/artigo_worcap_elias_2003.PDF;

• Rabelo, R. (2010). “BPM e BPMN”. Disponível em http://www.das.ufsc.br/~rabelo/Ensino/DAS5316/MaterialDAS5316/PARTE2/BPM/BPM%E2%80%93BPMN.pdf

50

REFERÊNCIAS