m a provÍncia

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;p,^r«fl -• .-.-p \ •": m iANNO"LI'-:TSÍ. 218 Recife, Quarta-feira, 20 de Setembro de 1922 PERNAMBUCO BRASIE W ASSIGNATURAS SÃO PAGA3 AD1ANTADAMENTS A ô0. m PROVÍNCIA "•' ¦"" a¦ . :—~=±=-~.-..'. '.' -jaBsaglíaaaâ %> ¦ '¦\ WM COMPOSTA EM LINOTYRO Wl: ^IMPRESSA EM MACHINA ROTATIVA DIRECTOR OJ ISTJLá* PERYLO V M \ Fundada era .1871 (jornal noticioso e' político, mai iem llgacOes partidárias) \ BXPEDIENTI / ¦MTlptorl», rédacelo a effletiu ATeiuda Marquez da Olinda, >B Beelle Pernambue* 0"\ ¦' Wltòtt < ««rente: I. Lticena Bello. Teiepheines Rcdacçâos. 1W5; Escri- ptorio: WM» : "OV_a__, '. rala o correspondência dera i aar dlri- tida; áo airecit»¦ .0$ ao gérentay . bio nossoa aientés innnncioi i D LRO ESCTEHIOR L. Miyence & cie.,, rue Troncüet, Paris. *' - ¦''¦*'' ¦ 'f ¦ ''£'•'¦'* " ¦*-' ' -"** ' Agencia Havas (Pufillcldade) placa de 11 ,Bourse, A: Pana.' ',-\ -"KIO E ÍE!! .8." PAULO Aíenela :Baya»j; Kum*f°; *•• fl,f Ãuinero atrazado A vingança -+.4.+-*-^ .'"Es-possibile, que esto se me haze,. assassino covarde, mandou fazer fogo. e.staiida -entre hidaígos portuguezes?,l '¦" '— D. Luis de Rojas y Borja" (Yaleroio Lucidpmo ; Frei Manoel Cilada) O rumor da descarga alongou-se pelo matagal afora como - uma algar- ra sarracena, talando campos, sobre- saltando as grutas silenciosas, espa- Dentro da sonífera esmeraldica da.vorindo, amedrontando a fauna toda ftoresta, sobre a jchapada fruste dos I 'At, ao Som dos tambores ruflados, e ¦H .¦••¦ a*. 1800 woo Anuo. •»'•• •• gemeâtre .. .. Trlmestrí .».'• AODO mo mm oo BrasU Exterlo? 25*000 131000 «01000 Rojámos ain srs.. isslflnantes reclamarem « íemora on (alta de entrega da tolbi "¦';à'''Wü^ ¦¦¦;•;. Na segunda -^.'NÒtlcias esolicitadas. Ni terçara O: Tclògrámmas, noticias c soiiciwUüs. :';..«. ;;',-v'-;;''--;:,:', Na quarta,.— ;solicitados, th.cai-r.os c.ci- ninas e-maritlmps. '..:'. /'"-.. Xa (juüito-:— 'spccláráçOes, fúnebres, leilões e folhetim.. ¦'"©Kh seXU .-i'-'Ordem- aiphalictJca. f im selim»,_..— Y^fiov annunclos e par-, M commercial, . '.;/--.' Ni ollara paoia* Telegrammas de olllma hora, Varlas.Npticias, Secção re- llg-losa, - e'- dehíais seççOcs do costume.- UMA ESTATÍSTICA ORIGINAL DE 150MOÇA8QUE H AMO- RAM, 82 DESMAIAM AO OtitS SER DECLARADO O -AMOR"f ¦ iNenhuin prodígio jiiittis resta- aos aíficioitfiJòs "dai; cst.ailstiçii. Mr. Sha- wartz, uriij dós";mais'pacientes nessa classe de; trabalho, -rteve! a'cur;os'dà- de, dos enamorados. ¦ •Esse apreciável,.cidadão ,;'reúhiti, .ISO nuVell.as ¦ fi. de sua--leitura organisou umi çstjtlstica - dòs * diversos proce- diiiienios-' e jforiiiúías qtie encontrou nellas-para -conquistar'umà inulher. Dus amantes d tosüs! que são- corre.s- pondMoSj-i,-5p déclara;m que iião po- dem viver sem'o objecto de sua pai- xio, 72.tojnam suavemente a mão de sila elejta .'.c' ?: reíêm' nais: suas, ém- quiiito;:'Hie i envenenam ii-ialma com, palavras 'sçduç.tpr^Si.'67 beljsiti 1 iliu lliej am^K-^-iiÇorai -dos; lábios,'qu«- $$_ síflo^ift^m^crcüláção para taes à&V.racntó!;.. --'£"• 'sóinente ""sc -I Registra uin ciso érti„iquc' o.{adiante deposita uin beijo no;'nárTz'-.(lá 'tia^ofada ¦ áeni duvida p.or- :irrél,s'si:ivél sympa- thla a essa sentihélía do rosto. 14, em conseqüência da etnoção,.não ,pp- dein pronu iiclir. I -uiha palavra.;.' 10 exclamam alvoroçados,: -'"Graças a Deusl" e 7 Sei>cOn-sÍderam muito fe- lizes o que viião. slgn"fica- que os outros se julguem-desventürados. . Quanto, ás.isenjiorinhas que accei- tam o amor de )eus". galans,- 82 ca- hem,-'no- acto, desmaiadas' nos, br.r ços do .'noivol^umá 'extremece da cabeça aos. pés, io -pronunciar, o. sus- pirado- isim-í-^outM..-- ji . avançada. em amios,. se põe, tom refinada "coquet- ter'.e",-:,a-' corresponder pirofusamen- beijo .que sobre sua fronte de- ' positou o atrévidO'?eductor j e uma viuva,' "pratica -n.asi'-.artes. ,de., Cupido, se limitou a responder : "Muito bem; mas, espero que-te comportes como um homem razoável". Dos amantes repellidos, 31 Isahem fugndo, como uma alma que lèVóu O Diabo-1 67 fa- zem solenne' A-,juramento, -de que a existência não tem nenhum attra- ctivo para «lies"; -iS, quedaúi-se pe- trificados por Lài'gum; témpoj' 16 fa- Iam em emigrar' pára o fim do mun- do,, tres' ar>aricáift; os cabellos j. um come as unhas -para dlss"mular ; e, outro, o mais admirável 'da e?tatisti-, ca,- mette as mãos nós bolsos 'e, sahe frauteando uma; área . popular, tres por cento-dòsMioinens caheni de joe; lhos .no momento de declarar o seu amor; vinte ipor cento.-traga saliva febrlmente-, dez por'cento abrem e fecha a boccá,-sem,acertar em dizer palavra que" nio*seja uma máiv.festa estupidez-,'e tres por cento se man- temi num "pé*çòniõ~devem fazer ps reprobos. no mesmo caso. , ¦¦ E-termina o-paclente recenseador dizendo que à graciosa miss. Evelyn de: suas relações,"dé-ariiizad'e, ao re- ceber a sua .primeira, declaração de amor. teve tal..coçimp.Çâo que des- inaou pòr''máis'-'deitres horas. .-• ¦• i.Más. íccrémffiipúir'. Schawartz, miss 'E7elyh.íòuve:-'.hp]e;.idez varjadis- simas."decjáràjoes. por dia ;e .iiidiffe' rente ra 'todos' '^n'í.rcá;.yinte '.enfrev:s- tis ^ára.'o-;dl.a'imme(iláto:'--' ".: ij . Pura Ijanhos de imár - AimiMAVEÍtA ¦rccebpu -optimo? -icctdoB do próprios para. toúpns de. biiülo. nlénl -do.ter rran- ilo.-"sortlm»n'to'dè roupas' feitas, de aifco- .dio e ia, purtl homens; senhoras o cre- auçM.vTQDOS^A. PJUMAVERA 1 !••• ..; / 8ÀLVAVIDA3 taboleiros, pelo caminho entre Pari p.ueira, onde Arciiewsky guardava as !batívas tropas aguerridas em parapei- tòs' de"argamassa, ]p Porto Calvo, no domínio anda português de Manoel Dias.de Andrade—V fez. alto, o exer- cito .do-general castielhano L-, Luis de Rojas y Borj-a, ordenação impressa num toque agudo clarim. Na frente, abrira-se a.claré'ra dum r.oçadoi. entre. troncips queimados, e verduras florindo-' \ Parou a tropa", e tomaram conselho os seus capitães, pois, a gente do .commandante polaco íArcizewsky de- via vir perto, marchaiídp pelas espes- súras.Esa. isso na tarde de 12, do anno de -16,36.V - Sub to," perto do general, todo e;r galonadp, ' appximou-se -lhç um in- dio, e num bracejar violento pedia, nesses gestos mudos, licença para ir aquelle roçado, emquanto o exerc'to estava parado ;' numa •soberba dec.-' são,, apontando para o mattagal ã -es- pada'reluzente D. Luis, deu-lhe ir ordem pedida.. Era um. indio rnusculosoi levando, no seu dorso hercúleo, unia pouca hi bagagem do. exercito restaurador O- que seguia as tropas de Castelha, 'cóinmandada por D. Felippe "Camarão, como vedeta e como guerreiro. ç O bravoiPoty, vestido, na sua vai- dade de selvagem, no purpureo Man to de Christo reluzia as comendas no seu peito heróico, e vinha arma- do a-européa na frente dos seus potyguares observava o ;ipdio, que, a mando seu,' se afundara nas ondas baloiçantes da floresta. . ¦ O.exercito, formado a quatro, es- tendia-se pelo longo caminho esbrair quiçado como uma enorme serpente de. escanias cspelhantes, cheia de si:' nuos dades volteiadas, estorcendo-se no tropear dis marchas, de guelras abertas, de presas afiadas, pronta pa- raa luta, para. o assassinio. Frente aos . esquadrões, os estan- dartes ; de seda e . de veludó, realça- vam os seus leões bordados a oiro, unhas compridas, alongadas coino u'a ameaça constante para todos os povos¦• e as quinas; de Portugüal, pin tàdas- sobre cruzes vermelhas cm es- tendaes dos iTiihaes de Braga, ti- nham' a solennidade - dumas coisas misteriosas. , \. •. ¦ .. Depois, os; banaps aguerridos dos 'Índios- e^dós-fitlalgi^s-tia-.twraí- e, en« ^rc ,el|es..—Chr.Utovam 'L'-ns e Rodri- go 'Barros. Pimentel traziam'á frente das suas cphortes broncas tambem as suas bandeiras brancas, carregadas pelos frades, de rosário ua mio, ostentando rústicas i-magens de Sántó Antpnio;' de joelhos, e cpm as mãos postas, num gesto covarde .de oração.' ... Era uma ¦ phalange cosmopolita: soldados de-todas as nacionalidades, italianos com vestes de cores vivas, a'modos venesianos, a mando de aos alardos estrepitosos dos clarins ; o exercito continuou a marcha para a guerra, para a derrota 1... Dias após, a 17 da Janeiro de 1636 retornando de Porto Calvo oir de não encontrara mais a gente de Von' Schoppe, quando• nas desfilla- deiras de Mata Redonda, 'vi-u D- Luis, o exercito, cercado, colhido de sur- preza pelo inimigo. No alto dos ou- ¦te'fòs, orlados pelas florestas tropi- cães, cheias dum verde glauco, as bandeiras de Iloilanda, as flammulas interesseiras da Companh'a das índias tremulavam nos ares, guarnecidas pe- los trabuqueiros flamengos, av'do:i da riquezas, de sangue. O orgulho da raça ibarica acostu- mado secularmente a queimar herc- jes è a degolar, com um gesto herói- co de triumpho, os muiulmanos, in- vaspres das campinas floreaes de Gualdequivir de Valença e de Grana- da, não se conteve ante os desafios sacrilegos•'• dos adversar:os.- •— "Papistasl Papistas!" ;E o brado religioso do apodo, eir fureceu-o, irritando-o. ¦Não ouviu os conselhos dos seus capitães, Martin Soares Moreno, D. Pedro Marinho, José de Cottrt, chefe dum esquadrão de napolitanos; mas, exaltou-o o desejo de varar, com as lanças dos seus paladinos, os cora- ções dos inimigos zombadores. ¦E os ordena em batalha, jogando- os contra as posições inimigas. Em plena luta, um vulto não pai- dia de vista, a fgura de D. Luiz de Rojas-- Camarão, combatendo, instinctiv.i mente, apenas por amor ás carnifiei- nas, levado íquellas lutas pelo ins- tineto de antrópopliagisinu da sua raça não tirava os olhos do seu •'general.- . . E ao- depois da refrega, a derrola principiou nos exerc tos alliados: fu- giam indios, debandavam os negros de Henrique Dias, "e poiluguezes, e napolitanos e òs leões de Castella, corriam, em desordem, abandonando armas, as bagagens todas, atrandu-se pelos despenhadeiros a baixo, sobre as moitas, onde os varavam, os lau- |çdços vingadores do inimigo. D-. Luiz, comtudo, protestava, plc no de raiva, de vergonha, contra aquella .felonia guerre ra. Bradava; 'pore.in não ouviam, té' que unia ba- Ia, p"alcançou numa- perna. ¦rKnt-ao,--pediu"um. cavallor^c mom' tou-o-. , ..Seguiu de roldão, na onda cosmo- polita que fugia, qUe fugia como im- pellida por u'a maré montante, tem- pestuosa; esniagando-a, destruindo-a por inteiro..- , Do esconso duma moita, quando dobrava o caminho, adiantado dos seus peões frente ao general ven- cido, surgiu um indio, armado dum arcabuz carregado. •As vestes rotas, tintas do sangue que sa lhe escorria duma lançada do Sanfelice, aragoneses de Xiinenes de; hombro, pouco :iíbriam, com os íeus Almirori, e ate reitera allemãs e su's sós, confundiam-as faces rosadas, com o moreío bronzeado da mesiíada de Camarão, arrastando possantes arco- buzes, de pederneiras faiscantes, es- padagões de! aço, titulando ao ryth- mo das píssadas. ' iErá mais um exercito de mercê- narios, ávidos Ae saques, á cata de salários altos, e cuja esperança do'.- rada, os arrancara das aldeias mizèra-1 justiceiro da sua nação. frangalhos vistosos, o seu corpo bron zeãdo de selvagem. "Era d. Fel.ppe Camarão, chefe duma mesimla de Índios, grande da sua raça e grande de Portugal. Mas, ali', despido do habito de Christo tom a sua pelle de àmerica; no, ostentando o glorioso plgmentJ de jambo maduro era o indio pir rissimo, Poty, o vingador, o chefe Na "'Casi-Crystal ü, á rua ifi de Março,-n. 89. se acham expostos. unia "MaUtà insubmerslvet", uma cinta e roupa, íluctuantes,,'. iiiv«nções do sr. Cândido Costa; i i ' "" O primeiro,objecto serve para se guardar dinheiro, joi?s è documentos valor," ps quaes nãp se perd«m, em occaslío de naufrágios, desde que seja jogado i agua, visto a sua fluetuabi- lidade. ¦ Os dous últimos são vantajosamen- . te empregados ,nas. estações balnea. ri^.e, devem ser preferidos aos ap- parelhos de 'còftiçai ;commumetite usados nas praias de.' Olinda, pelas vantagens que òffèrecem aos banhis- tas- : A .'. ";.'.' veis da empobrecida Europa Como o indo Se demorasse basian- te, D. Luis tornou-se impaciente; no seu corsel branco, corria ao lado dos soldados, apizoando uns, e esppucan- do pragas de baixo, calão contra os capitães. N Todos os'comniandàntes anteriores tinham sido desastrados gritava bem alto, no seu castelhano sadio por ignorância . da. arte moderna de guerrear, por covarda pessoal ; Ma- thias de .Albuquerque que fôra um preguiçoso passando cinco annos, trancado nos muros do Arrayal do Bom Jesus, comendo o gado dos agricultores, amoedaiido o salário das tropjas famílias ; B)aguolo, tlm (ita- liano covarde, acostumado a orgias dentro das gondblas e a curvaturas continuas aos doges de Veneza. Agora, iam todos ver como, pela sua engenharia, apprehendida com Vauban nos Campos da Flandres e ho aásalto -aòs cas.tellos da Aiiemanha, ia,, duma arrancada', ser destruido pa- ra sempre, o fprmViavel poder, que Hóllanda tinha nó'Brasil. 'lE.como p iiidio ainda se demo- rasse,' "mandou tocar as trombetás, chainandp-a- •'Alfim,' ò selvagem apa- receu; D- Luis avançou para elle, grtando : "Traidor 1 Traidor 1 Fos- tes ter. com os flamengos, vendendo os leões de Castelha l. Vaes morrer, grande perro I"' - . E, em seguida, gritou aos seus oli- ciaes que o atassem a uma arvore, e ¦i fusilassem, cuin u'a gana ferrivel, soltaram sobre ó potyguar atonicoj ligaram-no a uma das irvores da es- trada, e seis arcabuzoiros apontaram- lli» os trabucos fulminantes. Então, o Camarão interveiu. E numa algaravia de tupy, de galego, de português intercedeu a favor da victima. ¦Garantia por ele : era seu parente e tía sua confiança; a .'norle desse seu guerreiro seria uma grande ínjus- tiça. Ouvindo-o, D. Luis ainda mais se enfureceu B-para eausir pasmo pela baraleial! BW, por Um, Verdadeiro tttí anéer '«EPONOE",' em lindos pnilrOos cd n*A pni^ven.V,r que Tocelicu ocea. a--»3ci artigo ; da -moda E 'defrontando o perfil heróico de -d. Luiz de Rojas y Borja, o general cruel, o assassino covarde, injusto dum guerreiro da sua Iribu apoir tou-Ihe io trabuco, e deu-lhe no gati- lho, numa pontaria certeira. A pederneira fusilou, a mecha ar- deu, detonando o arcabuz- ID. Luiz levou as mãos á fer da oir de a bala vingadora lhe varara o pei to, e entre laivos sangue, disse, numa toada piedosa de censura, de ironia: «Es -esso 'possib.leí estanuo en- tre hidaígos portuguezas?!" ,E o corpo,- engalonado na ri;a far da vistosa, caiu-lhe de cavallo a ba;- xo "uma pancada surda. Era o protesto da raça Çpprim.da, a'pfime'ra reacção contra o domina- dór, o extrangeiro, ainda nesse ama- nhecer bisonho Brasil! Então, vendo o inimigo da tr.bu, immbvel, sua nacionalidade lescravr sa(ia _ «tirado, immovel, uo solo _ Camarão atírou-se, sahiu de novo com uma fúria.violenta, contra as Ir lelrasMlamengos, a cortar, a ferir, a matar, como, em. plena taba, nos das de solemiidades,- embriagado de sair eue c de cauim ante os cadáveres dos inimigos, -estendidos em fileiras, para o exedio, para o sacrifico! MARIO DOS WANDERLEY. VELHOS P R E D I O S QUE AMEAÇAM DESABAR ,Na rua Vigário Tenorio, bairro do Recife, ha um predio' que todo mun- do teme vae desabar' mais dias me- nos dias- E' o sobrado n-, 163- A sua construcção remonta a quasi duzen- tos e cincoenta annos. No frontespi- cio, ha uma lapide com as armas da monarchia portugueza d'aquelle tem- pd e abaixo a data 1673, tudo em alto relevo. Segundo ouvimos, é a casa mais antiga do'Recife. As duas fachadas da frente e late- HECATOMBE EM CORRENTES Pensávamos que,' com o termino dos pleitos ! eleitoraes, voltasse o in terior .do Esíado" a um ambiente de paz-'.'.-'. Assim, infelizmente, nio acontece. Conforme te\'egramma, hontem. pu- blicado e enviailo pelo nosso cdrres- pondente, foi barbaramente assassi- nado na villa de "'Lagoa do Eniygdio", do municipio-de. Correntes, o sr- co- ronel Emygdio i de Souza,, grande pro- prietario alli e- amif!0 politico do dr. Eutropio Silva. -. V-V- Na mesma occasíãn foi morto o ir. Januário Silva' e ' mortalmente' ferido sr- Nestor Costa, 'còmmerciante, e genro do coronel Amaral Galombé, tambem politico opposicionista. ¦Diz o despacho que a villa foi in. vadida por-numeroso'grupo armado e fardado á maneira policia e feita a * chacina. Attentas a situação politica das vi- climas, a estreiteza partidária daquel- le municipio, onde não se respeita o. direito dos adversários, a inimizade do coronel Emygdio de Souza com o chefe local sr. Joaquim Leão devido,a ter sido; ha menos'de um anno, cer- cada'-pela policia, a propriedade da- qualle inditoso cidadão, qtie foi. nes- sa oceasião, desacatado, não í para despresar a hypothesitv senão de con- n.lvénjpia, pelo menos _de protecçào aos auetores de tão licdlonilu crime.. Inspirasse confiança e respeito a policia local, entregue ás mãos fracaá e suspeitas de uni eniprejrado do si- Leão, e não teríamos,- de corto, a la- mentar mais esla tragiedia de sangue Ila pouco tempo foi -soliciiada ao dr. gojernador , do ,l:st3ldo a ilemis-1 são ido actual delegado de Cor- rentes, cuja situação -'.reclamava' para esse cargo um official da policia, da confiança do .governo. U dr. Severino Pinheiro, levado por injuneções parlidarias, i:ãu quiz -at- tender'; o pedido. :-- Está ahi o resultado: sangue, or- phand^tlc e viuvez.; Talvez os criminosos estejam nas dobras do prestigio official du sr. Joaquim Leão. Tudo isso é o resultado da acção dúbia c,; muitas vezes, iniqua d») tro- verno do Estado por".oceasião, da re- cente-.;cÍ!mpitiiliii..c'iíiaii .dçdçqds .niiuiici^ paes enij que, para.:, servir ás ectigcn- cias anti-democraticas de um chefe ide partk\o capaz ide todas as vio- lencias, pitrmittiu as maiorts arbitra- riedades e perseguições ao eleitorado não governista, autorisando toda sorte de desatinos aos chefetes desalmados que infelicitam os munlcipios ror- nambucanos. Quanto a Correntes mesmo nós repetidamente, reclamamos providen- cias, capazes de assegurar ali a or dem publica.! Foi debalde. Os ni;bs conselheiros que cercam o sr. gover- -•¦'— tinham uma palavra: po- municípios A POPULAÇÃO DA CiDADE DO RIO DE JANEIRO ral ha-multo perderam a verticalidade; Queria dar üma prova da sua -ener- ,as raciiaaUras são innumeras, espe- gla a .todo o exercito ; abater, cora C|a|mente na altura do 2.° andar- aquelle acto sangrento o orgulho dos E> preçisa ainda notar que as der "portugueses, dos brasileiros, amorda- pendências do velho pardieiro en- çar as considerações todas, abafar contranvsé. mais deplorável estado jjualquer echo de protesto, de mur- <je hygiene. e conservação, murio, nas suadas dos seus arcabuzes. Entretanto, no pavimento térreo ha 0— "A victoria é a filha da dfsci; j um estabelecimento de molhados e os ¦pruri superiores são oecupados por diversas E, com n seu glad:o cortante, com famílias- aV: goílo i""q"- de crueldade,, de . nu;"-- d.-r ac ir;b.;!hp ie ct-p:r- li.tica,^ Assim foi não quanto a Cor- rentes, como quanto a outros muni- cipios. O dr.- Severino Pinheiro poderia amenisar o seu erro, nomeando um juiz de cultura e integridade reconhe- cidas, para proceder a rigoroso inque- rito e formação da culpa, na confor- midade do art. 122 da Constituição do Estado.* ¦„ jEsperamos pela acção do 'sr. dr. governador do Estado, que deve es- tar vendo que não é por "politica" que nós clamamos contra os abusos da força, mas pelo desejo de prevenir acontecimentos lamentáveis, '. como esse de Correntes.; \ REGRESSA DE LIMOEIRO O 8R. DR. SEVERINO PI- , NHEIRO Hetoriioii Iioiit°iii de Limoeiro, onde se encontrava "desde domingo ultima o exmo. sr- dt. Severfno Pi- nheiro, governador do Estado. , var o infecto casarão ficará convicto de que elle não sc manterá em 'equi- librio pór muitos dias mais. Informados,, ainda, de que adiante havia outros tmbeni du ¦ tempo colo- nial, cm idênticas condições, prose- giiimos em nossas observações; vi- mos enlão uma arapuca itònuiida á rua Mariz e Uarros; tem o 11. 132 e deita o oitão para a rua da. Moeda, dispondo de loja e ¦' andares. I Nos pavimentos inferiores funecio- na desenfreada jogatina e nos demais residem familias- Toda a casa encontra-se com enor- mes fendás e lende a cahir para a parte justamente sobre as ruínas de um antigo armazém que ha doze an: nos foi devorado por terrível Incen- dio; o fogo durou toda a noite tendo sido extineto, á custa de muitos es- forços, ao amanhecer do dia seguinte. Esse armazém tinha em deposito pa- pei, fumo, carboreto e diversas ou- trás matérias inflaminavels. Tivemos noticia de que etn face de •uma reclamação endereçada á Prefei- tura, estivera alli uma conunissão d^ engenheiros dessa repartição e do exame nas' grandes paredes min- do rsultou a affirmação de que não offereciam nenhum parigo ao transito publico! Chamamos para o caso a attenção dos poderes competentes afim de que seja evitado um desastre que pode erlr.r in:rii::cr.'.e. . PANELLAS Com todo o brilhantismo foi conr memorado o centenário da Indepen- dencia., Houve passeiata p-eios alumnos da escola publica estadual dirigida 'pelo professor Francisco Dias de Noronha que foi o orador official na sessão •realizada no Paço Municipal e na qual lambem falaram o sr. J. Qua- resma, o menino João Rufino e a menina Alzira Lucena. O promotor publico dr. .Jones Fi- lho, que é membro da junta escolar, fez um discurso na oceasião em que presto a mesa de docas offerecida aos alumnos da escola publica. Hou- ve sessão literária em que tomaram parte meninos e meninas', O dr. Jones Filho, formando os weniuos, levoiros até á cadeia da ci- dade onde os presos lormados apre- ciaram os cânticos patroticos. •Em seguida usou :ta palavra .0 dr. promotor con citando os presos ao caminho do bem c a seguirem a re- liglãò verdadeira que ê a catholi:a 1-embraiulo-Ilies as palavras de Victo- r'ano Palhares, "Deus como juiz, con demnaj mas, como pae quia é tam- bem perdoa. A justiça de Deus tem a stiblimidade do mysterio." O discurso do dr. Jones Filho ar- rançou lagrimas da todos os pre- sentes tendo sido uma scena tocante augmentada quando uni filho dessa autoridade, recebendo ordem de seu pae para, recitar a poesa "7 de Se- tembrp" da lavra do mesmo e feita para tão grande dia- o menino;. que conta apenas 7 annos de idade, saliin d" de forma, abraçou-se com o pae chorSiidti e dizendo não ter alegria por ver aquellès pobres na prisão; o pae abraçando seu filho chorou tam- bem u mesmo acontecendo aos pre- sus e convidados; O esl mado promotor mandou sc- vir doces, biscoutos e café aos presos . A' noite houve na "Arcadia Dra- mallca" espeçtaculo de gala, falando 110 palco, antes da representação do drniiia "Pena de morte" o df. .Jones 1-illui que fez uma coiiferenca histir rica sendo applaiuli-do pela mull:- Sao que ench a a platéa do theatro. ²Foi inaugurado no dia 7 o "Ci- iiema Centenário" da firma bucana e Ca. sendo focada a fila "Recompeir sa." ' ²Fez annos 110 dia 7 o. funecio- nario aposentado da Gamara dos Da- pulados o sr. cap tão Juvenal Cor- deiro dos- Santos Falcão que offere- ceu em sua bella vivanda um oplparo jantar ao qual compareceram, além de muitas familias distinetas do loir-ir o dr. Juiz de dire to, o professor No- roíiiha e o promotor publico dr. Jo- nes Filho e exma. esposa- ¦¦¦—¦»¦ Foram, concedido;, .dois .,".habeas corpus",' 'respectivamente 'a João Gct- mes dc Souza c João Ferrera rte Li- -na, presos por persegu'ção poi tica. O ultimo é eleitor do chefe òppoçr cionista coronel João Dalbino rte Lu- cena-. .-', ., ²No dia 6 foi julgado o i.ndv.duo Euclydes José da Silva incurso nas penas do art. 330 parag. 4.?'do có; d'go pfenal, o réo foi defendido pelo professor Noronha tendo sido con- demnado a 7 mezes de prisão, depo s replica e tréplica. A promotora publica representada pelo dr. Jonas Pflho não appellou, conformando-ie eom o veredictum do tribunal popu- lar. '.-Acha-se preso na cadeia desta cidade o moço pór nome Tururi que sendo aggred'do por um guarda mir nicipal, defendeu-se- O preso está ferido por faca, ai ma usada pelo pessoal a serviço do chefe politico governista. No momento da luta houve pânico entre as fam lias pois os guardas-mu- nicipaes (na apparençia) armados de rifles atiraram a esmo. ²Os paes das alumnas que ire- auentam a escola publica dirig'da pe- Ia professora Esther Amável Queirós, reclamam contra o facto desta profes sora não dar aula d'strahindo as pou cas alumnas que tem (não chegam a 10) para serviços domésticos. Os-prejudicados vão recorrer ao conselho de instrucção. Ha dias a referida professora fez voltar uma menina porque ia para a escola po- brémente vestida. ^3Çj922 (Do nosso col- rcapor.dcnts) BAiUEIROS Consoante (ora publicado, estiv1'- ram imponentes os festejos do pri- melrp ceiitènarlp de nossa emanei- pação politica neste municipio. No dia 6, ás 24 horas, foram mr ciadas as festas com um Te-Deuir. celebrado pelo vigáfo Julio de St- queira. Ao surgir a data histórica fo- ram queimadas girandolas de fogue- tes.,, A's 6 horas, liouve a missa campal, celebrada ainda pelo vigário Jttl.o, j que teve grande - comparecniento. , Tocaram durante esse acto duas ban cias musicaes. Em frente ás sedes dos: clubs "Tanoeiros" e "Cáiadores | eslrugiram salvas de vinte e. um tiros,, ao alvorecer, depois dc .hasteado o; pavilhão nacional. A' tardinha effç- ciuou-se a passeiata cívica formando, grande cortejo das escolas publicas,! estáduaes c municipaes, grande mas- sa popular, tendo o açpmpanha;men|o das bandas de musica-. . , ! A's 19 horas, 110 Paço Municipal,, realizou-se a sessão civea. Abriu-a o sr. Adolpho Rocha, prefeito em exercicio, que, após, convidou o dr. João A- Correia de Araujo, integro juiz de direito da comarca, para assií" mr a presidência- Ao assumir a et- deira fez o dr. João Aurelaiu um, bello discurso. Depois teve a palavra o dr. Oliveira Mello, orador official, que em um brilhante estudo, histérico, da v da de D. Pedro. I, desde quando para aqui chegou aos nove annôs de idade até quando se retirou para Portugal .1 chamado de D. João VI- O orador ao terminar foi multo applaudido pela assis'teiic'3. A's 20 horas ficou cir cerrada a sessão. Na casa particular da professora r-'"''b!-'ca 'èstttdòal'; Beatriz d? Oliveira, iDe accordo com o mappa demons- trativo do recensearriènto geral do paiz, realizado em 1.° de setembro de 1920, a cidade ilo Rio de Janeiro tem uma população avaliada em 1.157.S73 habitantes, sendo : População urbana 790.S23; su- burbana 356.77o; e maritima 10.274. Ha um tolal de S9S.307 homens e 559.566 mulheres. Segundo o estado civil: 40-1.176 solteiros e 340.287 solteiras; 171.575 casados e 153.351 citsadas; 18-316 viúvos e 64.539 viuvas; estado civil ignorado, 4.240 homens e 1.3S9 mu- lheres. Segundo gráo de instrucção Até a edade de 6 anos ha 5--tt<9 creanças de ambos os sexos que sabem ler e 173.196 que não sabem. Maiores de 7 annos: 704.783 sabem ler e 274.425 não sabem ler. Ao todo o Kio de Janeiro apresen- ta uma cifra de 447.621 analphabetos (! ), dos quaes sâo homens 200.163 e mulheres 247.458; lêem 710.252 pes- soas, sendo do sexo masculino 398.144 e do feminino 312- 10S. Vejamos agora os indivíduos que possuem defeitos physicos constantes de cegueira e surdo-inudez. Verifica- se do mesmo recenseamhto a exis- tencia d 1 244 cegos (homens: 66S; mulheres: 576) e 1.240 surdos-mudos (sexo masculino: 696; feminino: 544). Segundo a nacionalidade -- Dos habitantes da capital da Republica 917.4S1 são nacionaes; 239-129 ex- trangelros; e 1.263 de nacionalidade ignorada: Entre os primeiros, convém assi- gnalar a existência de uin total da 605.732 cariocas. A colônia pernambucana conta com 14.723 membros; a maior, porém, é a fluminense, constante de 128.687 pessoas; ha ainda -14.709 mineiros, 20.438 paulistas, 13.63S bahianos e 11.751 gau'chos. São as menores a colônia goyan- na composta ile -139 indivíduos e a acreana, .16. Entre «s extrangeiros, avultam os portuguezes. num total de 172.33S pessoas de ambos os sexos. Seguem- se, na Europa 21.929 italianos, 18.221 hespanlioes. 3.538 francezes, 2.S85 allemães, 2.057 i::g!ezes, 1.9S9 russos, 830 austriacos, 612 suissos, 45') bel- gas, 253 hollaiidezes, 169 gregos, 133 húngaros, 132 suecos. tiS dinàmarqúe.- zes, 23 sérvios. e finalmente, t-óts Indivíduos de ouiros paizes da Furo-- pa-- Na America: 1.551 argentinos 1.060 yankees. 584 uruguayos, 21'3 paraguayos, 137 chilenos, 65 peruano:-. 51 canadenses, 4S mexicanos, 43 cu- banós' 24 venezuelanos e 23o extran- geiros de ouiros paizes. Na Ásia: .turcos 6.Í2-I. cliinezcvtú-t. japonezes' í-í-T,' de outros paizes' 447. A Africa conia np Kio 352 repre- sentantes e a Oceania 9- Ha 90 es- trangeiros seni indicação do paiz. QUESTÃO DE SEGURO Communicam.nos que, pelo Supe- rior Tribunal de Justiça do Eslado foi condcmnada a Companhia de Seguros "Lloyd Americana" a pagar aos srs. J. Lyra & Cia. a importância do se- guro feito na referida companhia. A CARNE VERDE O dr. Ponce de Leon, medico do municipio, inuiilisou hontem nos ta- lhos ns. 31 e 32. 110 mercado de S. José, respectivamente, 36 e 63 l|2 klogrammos da carne verde impres- tavel para o consumo publico. Sedns Japoiiezas li! A PBIMAVE- RA acaba ae enriquecer o seu monu- mental e inegünlavel sortimento de se- ilas om tortos os tecidos, qualidades 1? padrOos, recebendo directamente do JA- PXo ffrantlò partida do sedn lavávol que nst.-l vciidoiKlo por pretos, de reclame. APROVEITEM I I espeçtaculo optima inr liouve um intèrssante das cninças que deixou pressão aos presentes. O cluh "Tanoa ros" solennisou di- gnamenle a passagem de 7 de Setem- bro.. A's 7 horas 4eve inicio uma sessão magna, sendo presidida pelo coronel Agost'nho Costa. tendo se utilisado da palavra os srs. Ruy Bel- lo, Marcilio Beltrão e o o sr. Manoel Narciso, orador do club, produz'ndo esle lindo discurso. Terminada a sessão, principiou 110 palco o theatro com ¦ o soberbo drama 1'Brazilelros e Portuguezes."-, p''ça esta allusiva á da- ta, pois demonstra bem a maneira porque os nossos compatricios traba Iharam pela causa da independência do nosso ?razil querido. Essa peça arrancou innumerps ap- plausos dc todos os assistentes pelo modo, com que se sahiram os seus in- terpreles. Convém destacar do coir Junctò, porém, a senjioriinha Maria de Oliveira, que apezar de ser a sua estréa 110 palco, desempenhou o seu papel com muita precisão e natura- lidade. O sr. Marcilio Beltrão, represeii" tou tambem com muita naturalidade. O club dos "Tanoeiros" 'evou 110 palco de seu llieaírinho algumas -co- medas e um acto de variedades. Offereceu tambem nesse riiesmo d;a uma soiréi aos .seus associado;, que se prolongou ate ã madrugada seguinte: No dia ÍO o club "Cáiadores,"' re- alizou um baile na sua sede que foi mu:to an mado. Hsteve nesta cidade o sr. Gus tsvo Fischer, que aqui veio a serviço de sua profissão. Esse cavalheiro é gerente da pho tographia "Elite', d^sta capital. Ef- et vou-sc no da 9 a eleição para pre feto municipal, sub-prefeito e conce lheiros foram unanimemente eleitos o dr. Dom.usos Teu rio, prefÇitò; Adolpho Rocha, sub prefe:to; e o concelho ficou ass!m consjituido: •Coronel liuclycles Celso, coronel A!axandr'iii> Lemos, coronel Manoel Lino Sobrinho, Manoel dos Anjos de Maçado França, João Baptista de Vas- conc''llos. José Canuto Santiago Ra- , 1110, dr. Luiz do Rego Cavalcanti de Albuquerque, Olymp'o Affonso de Mello e Edesio Jaciendy, Estaquio Guaranã- ?! Uma nota politica dissonante j No meio das manifestações ale- gres e festivas do Centenário, Per- nambuco está dando uma nota-triste. As noticias publicadas das eleições municipaes estão mostrando que estes cem annos de vida não chegaram a ensinar 'ao governo de Pernambuco» ou aos seus politicos dominantes, a necessidade de respeitar a liberdade do voto, ou de fazer o voto livre. Nesse particular andamos para traz^ Com relação a Pernambuco, os es- trangeiros que nos visitam ignorara ainda uma coisa, e é que essas noti-. cias, essa intervenção policial, essas coacçôes eleitoraes, constituem uma deslealdade dos homens que gover- num, e uma verdadeira traição a ura accordo feito, ha bem pouco tempo para evitar uma luta fratricida. Ora, não se faz um accordo politi. co para o fim de uma parte esmagar a outra, na primeira oceasião. preva- lecendo-se das posições em que está e da força do governo. Ninguém ignora que, por oceasião desse accordo, ficou assentado que os casos divergentes, que não podes- sem ser decididos entre as partes, fi- cariam para sel-o pelo futuro gover. nador. Ha ahi, portanto, uma' dupla des- lealdade, com a outra 'parte accordau- te, e com aquelle de cuja intervenção se desconfia. Todo mundo está vendo o que está por traz dessas bandalheiras eleito- raes-. O borbismo cedeu á força idas cir- ' cumstanciasj mas conservou a des- lealdade. O mais rudimentar espirito de con- cordia teria aconselhado a paz e a lealdade, fazendo com que os deten- tores do poder e das posições procu- rassem ,a collaboração de todos- Entretanto est:í-se vendo -o contra- rio. Agora mesmo um correspondente borbista lelegrapha assim para c "Correio da Aianhã" : "RECITE, 10. Continuam a che- gar noticias de vários municípios con- firmando a victoria dos candidatos dc Partido Democrata, chefiado pelo sa" nador Manoel Borba, nas eleições hon tem realizadas. Os jornaes publicam o resultad-. do pleito nesta capital, pelo qual st verifica que os borbistas elegeram to- dos os concelheiros, sendo que os colligados opposicionistas nenhum candidato elegeran}, tendo o mais vo- tado ideltes obtido apenas 517 votos." Eis ahi. Onde está o espirito de concórdia e dc lealdade com que essa gente entrou 110 accordo ? E essa victoria está se vendo como foi obtida: pela fraude e pela violen- cia, e pelo crime. Não tivessem esses desleaes as costas quentes pela protecção official, no Estado e nos municípios; deixas- sem correr o pleito' HVre; respeitas; sem a liberdade do voto.; e eu que- ria ver se elles contavaiA essa victo- ria.tV Muilo hão de chamar a'isso "es-» perteza politica". Deslealdade é que é. \ RIO. \ Gonçalves Maia UM LOUVÁVEL EMPREHEN Dl MENTO DA COMPA- NHIA DE CARIDADE A UNIVERSIDADE PROFISSIONAL S. JJ3SE' Em sessão do" conselho da Com- panhia de Caridade, realisada a 17 do corrente, foram propostos para ,'patro'- nos da Universidade Profissional de S- José, a construir-se n'esta cidade, varia? pessoas cujos nomes abaixo publicamos. Eis os nomes propostos, alguns dos quaes acceitaram e pronietteram sua coadjuvação : Exmos srs. arcebispo metropolita- 110, 'dr. governador Estado, prefei- to municipal, conde Pereira Carneiro, conde Correia de Araujo. barão de Suassuna, senador Alanoel Antonio Pereira Borba, senador José Henrique Carneiro da Cunha, coronéis Camillo Pereira Carneiro, Antonio Mendes Fernandes Ribeiro, Joaquim Lima- d1' Amorim, coronel José Pessoa de Queiroz, Manoel Almeida Alves de Britto. coronel Thomaz da Veiga Sei- xas, coronel Othon Lvnch- Bezerra de Alelio, comm. Alfredo Alvares- de Carvalho, cel. João Cardoso, Ain;s Filho. d. Hercilia Bezerra Cavalcanti, d. Cécy Pinto Alves, coronel Carlos Pereira de Lyra, coronel Luiz-Dubeux, dr. Carlos Pereira d" Lyra Filho,- co- ronel Joaquim Octaviano de Souza, dr. \rchimedes de Oliveira, mister Bú.v- ell. mister Thomaz Comber, Albino Neves de Andrade, dr. Francisco Bar- retto Rodrigues Campeilo, coronel Manoel Mendes Bezerra, coronel Aiv- tonio Francisco Loureiro, coronel Aí- thur Lundgren, coronel Alberto Lundgren, coronel Frederico Lund- l greií, madame Elisabeth Lundgreii. José Xavier Carvalho Mendonça. dr. Para dar conhecimento pessoaliflen- te ou por oííicio aos referidos, pa- tronos foi designada a seguinfe ¦ com- missão de sócios da Companhia"-. '. Dr. Luiz de Barros Almeida,' coro. nel João Alves Feitosa Franco e Albi- ro Moreira de Souza. - :. .. .. ...O.. '.^ V; ——--v.--•. '• ~'r LOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO ^p^^fc^-gjw.a . ~rr-r^otA'_ ——T

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Page 1: m A PROVÍNCIA

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iANNO"LI'-:TSÍ. 218 Recife, Quarta-feira, 20 de Setembro de 1922 PERNAMBUCO — BRASIE

W ASSIGNATURAS SÃO PAGA3AD1ANTADAMENTS A ô0. mPROVÍNCIA

"•' ¦"" ¦ . :—~=±=-~ .-..' . '. — ' -j aBsaglíaaaâ %>

¦ '¦\

WM COMPOSTA EM LINOTYROWl: ^IMPRESSA EM MACHINA ROTATIVA

DIRECTOR OJ ISTJLá* PERYLO V M\

Fundada era .1871

(jornal noticioso e' político, mai iemllgacOes partidárias) \BXPEDIENTI /

¦MTlptorl», rédacelo a effletiuATeiuda Marquez da Olinda, >B

Beelle — Pernambue*0"\ ¦' Wltòtt <

««rente: I. dè Lticena • Bello.Teiepheines — Rcdacçâos. 1W5; Escri-

ptorio: WM» : "OV_a__, '.

rala o correspondência dera i aar dlri-tida; áo airecit»¦ .0$ ao gérentay .

bio nossoa aientés a» innnncioi iD RO ESCTEHIORL. Miyence & cie.,, rue Troncüet,

Paris. *' - ¦''¦*'' ¦ 'f ¦ ''£'•'¦'* " ¦*-' ' -"** 'Agencia Havas (Pufillcldade) placa de

11 ,Bourse, A: Pana.' ', -\-" KÓ KIO E ÍE!! .8." PAULO

Aíenela :Baya»j;Kum*f°; *•• fl,fÃuinero atrazado

A vingança-+.4.+-*-^

.'"Es-possibile, que esto se me haze,. assassino covarde, mandou fazer fogo.e.staiida -entre hidaígos portuguezes?,l'¦" '— D. Luis de Rojas y Borja"

(Yaleroio Lucidpmo ; Frei ManoelCilada)

O rumor da descarga alongou-sepelo matagal afora como - uma algar-ra sarracena, talando campos, sobre-saltando as grutas silenciosas, espa-

Dentro da sonífera esmeraldica da.vorindo, amedrontando a fauna todaftoresta, sobre a jchapada fruste dos I

'At, ao Som dos tambores ruflados, e

¦H

.¦••¦ a*. 1800woo

Anuo. •»'•• ••gemeâtre .. ..Trlmestrí .».'•

AODO mo mm oo

BrasU

Exterlo?25*000131000

«01000

Rojámos ain srs.. isslflnantes reclamarem« íemora on (alta de entrega da tolbi

"¦';à'''Wü^ ¦¦¦;•;.

Na segunda -^.'NÒtlcias esolicitadas.Ni terçara O: Tclògrámmas, noticias c

soiiciwUüs. :';..«. ;;',-v'-;;''--;:,:',Na quarta,.— ;solicitados, th.cai-r.os c.ci-

ninas e-maritlmps. '..:'. /'"-..Xa (juüito-:— 'spccláráçOes, fúnebres,

leilões e folhetim.. ¦'" •Kh seXU .-i'-'Ordem- aiphalictJca. fim selim»,_..— Y^fiov annunclos e par-,

M commercial, . '.;/--.'Ni ollara paoia* — Telegrammas de

olllma hora, Varlas.Npticias, Secção re-llg-losa, - e'- dehíais seççOcs do costume.-

UMA ESTATÍSTICA ORIGINAL

DE 150MOÇA8QUE H AMO-RAM, 82 DESMAIAM AOOtitS SER DECLARADO O-AMOR" f ¦

iNenhuin prodígio jiiittis resta- aosaíficioitfiJòs

"dai; cst.ailstiçii. Mr. Sha-wartz, uriij dós";mais'pacientes nessaclasse de; trabalho, -rteve! a'cur;os'dà-de, dos enamorados. ¦

•Esse apreciável,.cidadão ,;'reúhiti, .ISOnuVell.as ¦ fi. de sua--leitura organisouumi çstjtlstica - dòs

* diversos proce-

diiiienios-' e jforiiiúías • qtie encontrounellas-para -conquistar'umà inulher.Dus amantes d tosüs! que são- corre.s-pondMoSj-i,-5p déclara;m que iião po-dem viver sem'o objecto de sua pai-xio, 72.tojnam suavemente a mão desila elejta .'.c' ?: reíêm' nais: suas, ém-quiiito;:'Hie i envenenam ii-ialma com,palavras 'sçduç.tpr^Si.'67 beljsiti 1 iliulliej am^K-^-iiÇorai -dos; lábios,'qu«-

$$_ síflo^ift^m^crcüláção para taesà&V.racntó!;.. --'£"• 'sóinente ""sc -I Registrauin ciso érti„iquc' o.{adiante depositauin beijo no;'nárTz'-.(lá

'tia^ofada ¦ —áeni duvida p.or- :irrél,s'si:ivél sympa-thla a essa sentihélía do rosto. 14,em conseqüência da etnoção,.não ,pp-dein pronu iiclir. I -uiha só palavra.;.' 10exclamam alvoroçados,: -'"Graças aDeusl" e 7 Sei>cOn-sÍderam muito fe-lizes — o que viião. slgn"fica- que osoutros se julguem-desventürados. .

Quanto, ás.isenjiorinhas que accei-tam o amor de )eus". galans,- 82 ca-hem,-'no- acto, desmaiadas' nos, br.rços do .'noivol^umá 'extremece dacabeça aos. pés, io -pronunciar, o. sus-pirado- isim-í-^outM..-- ji . avançada. emamios,. se põe, tom refinada "coquet-ter'.e",-:,a-' corresponder pirofusamen-tè aó beijo .que sobre sua fronte de-

' positou o atrévidO'?eductor j e umaviuva,' "pratica -n.asi'-.artes. ,de., Cupido,se limitou a responder : "Muito bem;mas, espero que-te comportes comoum homem razoável". Dos amantesrepellidos, 31 Isahem fugndo, comouma alma que lèVóu O Diabo-1 67 fa-zem solenne' A-,juramento, -de que aexistência já não tem nenhum attra-ctivo para «lies"; -iS, quedaúi-se pe-trificados por Lài'gum; témpoj' 16 fa-Iam em emigrar' pára o fim do mun-do,, tres' ar>aricáift; os cabellos j. umcome as unhas -para dlss"mular ; e,outro, o mais admirável 'da e?tatisti-,ca,- mette as mãos nós bolsos 'e, sahefrauteando uma; área . popular, trespor cento-dòsMioinens caheni de joe;lhos .no momento de declarar o seuamor; vinte ipor cento.-traga salivafebrlmente-, dez por'cento abrem efecha a boccá,-sem,acertar em dizerpalavra que" nio*seja uma máiv.festaestupidez-,'e tres por cento se man-temi num sò

"pé*çòniõ~devem fazer psreprobos. no mesmo caso. ,

¦¦ E-termina o-paclente recenseadordizendo que à graciosa miss. Evelynde: suas relações,"dé-ariiizad'e, ao re-ceber a sua .primeira, declaração deamor. teve tal..coçimp.Çâo que des-inaou pòr''máis'-'deitres horas. .-• ¦•i.Más. íccrémffiipúir'. Schawartz,miss 'E7elyh.íòuve:-'.hp]e;.idez varjadis-simas."decjáràjoes. por dia ;e .iiidiffe'rente ra

'todos' '^n'í.rcá;.yinte '.enfrev:s-tis ^ára.'o-;dl.a'imme(iláto:'--'

".: ij

. Pura Ijanhos de imár - AimiMAVEÍtA¦rccebpu -optimo? -icctdoB do lí própriospara. toúpns de. biiülo. nlénl -do.ter rran-ilo.-"sortlm»n'to'dè roupas' feitas, de aifco-.dio e ia, purtl homens; senhoras o cre-auçM.vTQDOS^A. PJUMAVERA 1 !••• ..;

'¦ / 8ÀLVAVIDA3

taboleiros, pelo caminho entre Parip.ueira, onde Arciiewsky guardava as!batívas tropas aguerridas em parapei-tòs' de"argamassa, ]p Porto Calvo, nodomínio anda português de ManoelDias.de Andrade—V fez. alto, o exer-cito .do-general castielhano L-, Luis deRojas y Borj-a, ordenação impressanum toque agudo dê clarim.

Na frente, abrira-se a.claré'ra dumr.oçadoi. entre. troncips queimados, everduras florindo-' \

Parou a tropa", e tomaram conselhoos seus capitães, pois, a gente do

.commandante polaco íArcizewsky de-via vir perto, marchaiídp pelas espes-súras. '¦

Esa. isso na tarde de 12, do annode -16,36. V -

Sub to," perto do general, todo e;rgalonadp,

' appximou-se -lhç um in-dio, e num bracejar violento pedia,nesses gestos mudos, licença para iraquelle roçado, emquanto o exerc'toestava parado ;' numa •soberba dec.-'são,, apontando para o mattagal ã -es-pada'reluzente — D. Luis, deu-lheir ordem pedida..

Era um. indio rnusculosoi levando,no seu dorso hercúleo, unia poucahi bagagem do. exercito restauradorO- que seguia as tropas de Castelha,'cóinmandada

por D. Felippe "Camarão,

como vedeta e como guerreiro.ç O bravoiPoty, vestido, na sua vai-dade de selvagem, no purpureo Manto de Christo — reluzia as comendasno seu peito heróico, e vinha arma-do a-européa — na frente dos seuspotyguares — observava o ;ipdio, que,a mando seu,' se afundara nas ondasbaloiçantes da floresta. . ¦

O.exercito, formado a quatro, es-tendia-se pelo longo caminho esbrairquiçado como uma enorme serpentede. escanias cspelhantes, cheia de si:'nuos dades volteiadas, estorcendo-seno tropear dis marchas, de guelrasabertas, de presas afiadas, pronta pa-raa luta, para. o assassinio.

Frente aos . esquadrões, os estan-dartes ; de seda e . de veludó, realça-vam os seus leões bordados a oiro,dè unhas compridas, alongadas coinou'a ameaça constante para todos ospovos¦• e as quinas; de Portugüal, pintàdas- sobre cruzes vermelhas cm es-tendaes dos iTiihaes de Braga, ti-nham' a solennidade - dumas coisasmisteriosas. , \. •. ¦ ..

Depois, os; banaps aguerridos dos'Índios- e^dós-fitlalgi^s-tia-.twraí- e, en«^rc ,el|es..—Chr.Utovam 'L'-ns e Rodri-go

'Barros. Pimentel — traziam'á

frente das suas cphortes broncastambem as suas bandeiras brancas,carregadas pelos frades, de rosário uamio, ostentando rústicas i-magens deSántó Antpnio;' de joelhos, e cpm asmãos postas, num gesto covarde .deoração. ' ...

Era uma ¦ phalange cosmopolita:soldados de-todas as nacionalidades,italianos com vestes de cores vivas,a'modos dè venesianos, a mando de

aos alardos estrepitosos dos clarins ;o exercito continuou a marcha paraa guerra, para a derrota 1...

Dias após, a 17 da Janeiro de1636 retornando de Porto Calvo oirde não encontrara mais a gente deVon' Schoppe, quando• nas desfilla-deiras de Mata Redonda, 'vi-u D- Luis,o exercito, cercado, colhido de sur-preza pelo inimigo. No alto dos ou-¦te'fòs, orlados pelas florestas tropi-cães, cheias dum verde glauco, asbandeiras de Iloilanda, as flammulasinteresseiras da Companh'a das índiastremulavam nos ares, guarnecidas pe-los trabuqueiros flamengos, av'do:ida riquezas, de sangue.

O orgulho da raça ibarica acostu-mado secularmente a queimar herc-jes è a degolar, com um gesto herói-co de triumpho, os muiulmanos, in-vaspres das campinas floreaes deGualdequivir de Valença e de Grana-da, não se conteve ante os desafiossacrilegos•'• dos adversar:os.-

•— "Papistasl Papistas!";E o brado religioso do apodo, eir

fureceu-o, irritando-o.¦Não ouviu os conselhos dos seus

capitães, Martin Soares Moreno, D.Pedro Marinho, José de Cottrt, chefedum esquadrão de napolitanos; mas,exaltou-o o desejo de varar, com aslanças dos seus paladinos, os cora-ções dos inimigos zombadores.

¦E os ordena em batalha, jogando-os contra as posições inimigas.

Em plena luta, um vulto não pai-dia de vista, a fgura de D. Luiz deRojas--

Camarão, combatendo, instinctiv.imente, apenas por amor ás carnifiei-nas, levado íquellas lutas pelo ins-tineto de antrópopliagisinu da suaraça — não tirava os olhos do seu

•'general.-. . E ao- depois da refrega, a derrolaprincipiou nos exerc tos alliados: fu-giam indios, debandavam os negrosde Henrique Dias,

"e poiluguezes, e

napolitanos e òs leões de Castella,corriam, em desordem, abandonandoarmas, as bagagens todas, atrandu-sepelos despenhadeiros a baixo, sobreas moitas, onde os varavam, os lau-|çdços vingadores do inimigo.

D-. Luiz, comtudo, protestava, plcno de raiva, de vergonha, contraaquella .felonia guerre ra. Bradava;'pore.in não ouviam, té' que unia ba-Ia, p"alcançou numa- perna.¦rKnt-ao,--pediu"um. cavallor^c mom'tou-o- . ,..Seguiu de roldão, na onda cosmo-polita que fugia, qUe fugia como im-pellida por u'a maré montante, tem-pestuosa; esniagando-a, destruindo-apor inteiro..-

, Do esconso duma moita, quandodobrava o caminho, adiantado dosseus peões — frente ao general ven-cido, surgiu um indio, armado dumarcabuz carregado.

•As vestes rotas, tintas do sangueque sa lhe escorria duma lançada do

Sanfelice, aragoneses de Xiinenes de; hombro, pouco :iíbriam, com os íeusAlmirori, e ate reitera allemãs e su'ssós, confundiam-as faces rosadas, como moreío bronzeado da mesiíada deCamarão, arrastando possantes arco-buzes, de pederneiras faiscantes, es-padagões de! aço, titulando ao ryth-mo das píssadas.' iErá mais um exercito de mercê-narios, ávidos Ae saques, á cata desalários altos, e cuja esperança do'.-rada, os arrancara das aldeias mizèra-1 justiceiro da sua nação.

frangalhos vistosos, o seu corpo bronzeãdo de selvagem.

"Era d. Fel.ppe Camarão, chefeduma mesimla de Índios, grande dasua raça e grande de Portugal.

Mas, ali', despido do habito deChristo tom a sua pelle de àmerica;no, ostentando o glorioso plgmentJde jambo maduro — era o indio pirrissimo, Poty, o vingador, o chefe

Na "'Casi-Crystal ü, á rua ifi deMarço,-n. 89. se acham expostos. unia"MaUtà insubmerslvet", uma cinta eroupa, íluctuantes,,'. iiiv«nções do sr.Cândido Costa; i i ' ""

O primeiro,objecto serve para seguardar dinheiro, joi?s è documentosdç valor," ps quaes nãp se perd«m, emoccaslío de naufrágios, desde que sejajogado i agua, visto a sua fluetuabi-lidade. ¦

Os dous últimos são vantajosamen-. te empregados ,nas. estações balnea.ri^.e, devem ser preferidos aos ap-parelhos de 'còftiçai ;commumetiteusados nas praias de.' Olinda, pelasvantagens que òffèrecem aos banhis-tas- : A .'. ";.'.'

veis da empobrecida EuropaComo o indo Se demorasse basian-

te, D. Luis tornou-se impaciente; noseu corsel branco, corria ao lado dossoldados, apizoando uns, e esppucan-do pragas de baixo, calão contra oscapitães. • N

Todos os'comniandàntes anteriorestinham sido desastrados — gritavabem alto, no seu castelhano sadio —por ignorância . da. arte moderna deguerrear, por covarda pessoal ; Ma-thias de .Albuquerque que fôra umpreguiçoso passando cinco annos,trancado nos muros do Arrayal doBom Jesus, comendo o gado dosagricultores, amoedaiido o salário dastropjas famílias ; B)aguolo, tlm (ita-liano covarde, acostumado a orgiasdentro das gondblas e a curvaturascontinuas aos doges de Veneza.

Agora, iam todos ver como, pelasua engenharia, apprehendida comVauban nos Campos da Flandres eho aásalto -aòs cas.tellos da Aiiemanha,ia,, duma arrancada', ser destruido pa-ra sempre, o fprmViavel poder, queHóllanda tinha nó'Brasil.'lE.como

p iiidio ainda se demo-rasse,' "mandou tocar as trombetás,chainandp-a- •'Alfim,' ò selvagem apa-receu; D- Luis avançou para elle,grtando : "Traidor 1 Traidor 1 Fos-tes ter. com os flamengos, vendendoos leões de Castelha l. Vaes morrer,grande perro I"'- . E, em seguida, gritou aos seus oli-ciaes que o atassem a uma arvore, e¦i fusilassem, cuin u'a gana ferrivel,soltaram sobre ó potyguar atonicojligaram-no a uma das irvores da es-trada, e seis arcabuzoiros apontaram-lli» os trabucos fulminantes.

Então, o Camarão interveiu. Enuma algaravia de tupy, de galego,de português — intercedeu a favorda victima.

¦Garantia por ele : era seu parentee tía sua confiança; a .'norle desseseu guerreiro seria uma grande ínjus-tiça.

Ouvindo-o, D. Luis ainda mais seenfureceu

fóB-para eausir pasmo pela baraleial!

BW, por Um, — Verdadeiro tttíanéer '«EPONOE",' em lindos pnilrOoscd n*A pni^ven.V,r que Tocelicuocea. a--»3ci artigo ; da -moda

E 'defrontando

o perfil heróico de-d. Luiz de Rojas y Borja, o generalcruel, o assassino covarde, injustodum guerreiro da sua Iribu — apoirtou-Ihe io trabuco, e deu-lhe no gati-lho, numa pontaria certeira.

A pederneira fusilou, a mecha ar-deu, detonando o arcabuz-

ID. Luiz levou as mãos á fer da oirde a bala vingadora lhe varara o peito, e entre laivos dê sangue, disse,numa toada piedosa de censura, deironia:

«Es -esso 'possib.leí estanuo en-tre hidaígos portuguezas?!" —

,E o corpo,- engalonado na ri;a farda vistosa, caiu-lhe de cavallo a ba;-xo "uma pancada surda.

Era o protesto da raça Çpprim.da,a'pfime'ra reacção contra o domina-dór, o extrangeiro, ainda nesse ama-nhecer bisonho dõ Brasil!

Então, vendo o inimigo da tr.bu,immbvel, sua nacionalidade lescravrsa(ia _ «tirado, immovel, uo solo_ Camarão atírou-se, sahiu de novocom uma fúria.violenta, contra as IrlelrasMlamengos, a cortar, a ferir, amatar, como, em. plena taba, nos dasde solemiidades,- embriagado de saireue c de cauim ante os cadáveres dosinimigos, -estendidos em fileiras, parao exedio, para o sacrifico! —

MARIO DOS WANDERLEY.

VELHOS P R E D I O S QUEAMEAÇAM DESABAR

,Na rua Vigário Tenorio, bairro doRecife, ha um predio' que todo mun-do teme vae desabar' mais dias me-nos dias- E' o sobrado n-, 163- A suaconstrucção remonta a quasi duzen-tos e cincoenta annos. No frontespi-cio, ha uma lapide com as armas damonarchia portugueza d'aquelle tem-pd e abaixo a data — 1673, tudo emalto relevo.

Segundo ouvimos, é a casa maisantiga do'Recife.

As duas fachadas da frente e late-

HECATOMBE EMCORRENTES

Pensávamos que,' com o terminodos pleitos ! eleitoraes, voltasse o interior .do Esíado" a um ambiente de

paz-'.'.-'.Assim, infelizmente, nio acontece.Conforme te\'egramma, hontem. pu-

blicado e enviailo pelo nosso cdrres-

pondente, foi barbaramente assassi-nado na villa de "'Lagoa do Eniygdio",do municipio-de. Correntes, o sr- co-ronel Emygdio i de Souza,, grande pro-prietario alli e- amif!0 politico do dr.Eutropio Silva. -. V-V-

Na mesma occasíãn foi morto o ir.Januário Silva' e ' mortalmente' ferido

sr- Nestor Costa, 'còmmerciante, egenro do coronel Amaral Galombé,tambem politico opposicionista.

¦Diz o despacho que a villa foi in.vadida por-numeroso'grupo armado efardado á maneira dè policia e feita a*chacina.

Attentas a situação politica das vi-climas, a estreiteza partidária daquel-le municipio, onde não se respeita o.direito dos adversários, a inimizadedo coronel Emygdio de Souza com ochefe local sr. Joaquim Leão devido,ater sido; ha menos'de um anno, cer-cada'-pela policia, a propriedade da-qualle inditoso cidadão, qtie foi. nes-sa oceasião, desacatado, não í paradespresar a hypothesitv senão de con-n.lvénjpia, pelo menos _de protecçào aosauetores de tão licdlonilu crime..

Inspirasse confiança e respeito apolicia local, entregue ás mãos fracaáe suspeitas de uni eniprejrado do si-Leão, e não teríamos,- de corto, a la-mentar mais esla tragiedia de sangue

Ila pouco tempo foi -soliciiada ao dr.gojernador , do ,l:st3ldo a ilemis-1são ido actual delegado de Cor-rentes, cuja situação -'.reclamava' paraesse cargo um official da policia, daconfiança do .governo.

U dr. Severino Pinheiro, levado porinjuneções parlidarias, i:ãu quiz -at-tender'; o pedido. :-- '¦

Está ahi o resultado: sangue, or-phand^tlc e viuvez.;

Talvez os criminosos estejam nasdobras do prestigio official du sr.Joaquim Leão.

Tudo isso é o resultado da acçãodúbia c,; muitas vezes, iniqua d») tro-verno do Estado por".oceasião, da re-cente-.;cÍ!mpitiiliii..c'iíiaii .dçdçqds .niiuiici^paes enij que, para.:, servir ás ectigcn-cias anti-democraticas de um chefeide partk\o capaz ide todas as vio-lencias, pitrmittiu as maiorts arbitra-riedades e perseguições ao eleitoradonão governista, autorisando toda sortede desatinos aos chefetes desalmadosque infelicitam os munlcipios ror-nambucanos.

Quanto a Correntes mesmo nósrepetidamente, reclamamos providen-cias, capazes de assegurar ali a ordem publica.! Foi debalde. Os ni;bsconselheiros que cercam o sr. gover--•¦'— só tinham uma palavra: "é po-

municípios A POPULAÇÃO DA CiDADEDO RIO DE JANEIRO

ral ha-multo perderam a verticalidade;Queria dar üma prova da sua -ener- ,as raciiaaUras são innumeras, espe-

gla a .todo o exercito ; abater, cora C|a|mente na altura do 2.° andar-aquelle acto sangrento o orgulho dos E> preçisa ainda notar que as der"portugueses, dos brasileiros, amorda- pendências do velho pardieiro en-çar as considerações todas, abafar contranvsé. nó mais deplorável estadojjualquer echo de protesto, de mur- <je hygiene. e conservação,murio, nas suadas dos seus arcabuzes. Entretanto, no pavimento térreo ha0— "A victoria é a filha da dfsci; j um estabelecimento de molhados e os

¦pruri superiores são oecupados por diversasE, com n seu glad:o cortante, com famílias-

aV: goílo i""q"- de crueldade,, de . nu;"-- sé d.-r ac ir;b.;!hp ie ct-p:r-

li.tica,^Assim foi não só quanto a Cor-

rentes, como quanto a outros muni-cipios.

O dr.- Severino Pinheiro poderiaamenisar o seu erro, nomeando umjuiz de cultura e integridade reconhe-cidas, para proceder a rigoroso inque-rito e formação da culpa, na confor-midade do art. 122 da Constituiçãodo Estado. * ¦„

jEsperamos pela acção do 'sr. dr.governador do Estado, que deve es-tar vendo que não é por "politica"que nós clamamos contra os abusos daforça, mas pelo desejo de preveniracontecimentos lamentáveis, '. comoesse de Correntes. ; \

REGRESSA DE LIMOEIRO O8R. DR. SEVERINO PI-

, NHEIRO

Hetoriioii Iioiit°iii de Limoeiro,onde se encontrava "desde domingoultima o exmo. sr- dt. Severfno Pi-nheiro, governador do Estado. ,var o infecto casarão ficará convictode que elle não sc manterá em 'equi-librio pór muitos dias mais.

Informados,, ainda, de que adiantehavia outros tmbeni du ¦ tempo colo-nial, cm idênticas condições, prose-giiimos em nossas observações; vi-mos enlão uma arapuca itònuiida árua Mariz e Uarros; tem o 11. 132 edeita o oitão para a rua da. Moeda,dispondo de loja e ¦' andares. I

Nos pavimentos inferiores funecio-na desenfreada jogatina e nos demaisresidem familias-

Toda a casa encontra-se com enor-mes fendás e lende a cahir para aparte justamente sobre as ruínas deum antigo armazém que ha doze an:nos foi devorado por terrível Incen-dio; o fogo durou toda a noite tendosido extineto, á custa de muitos es-forços, ao amanhecer do dia seguinte.Esse armazém tinha em deposito pa-pei, fumo, carboreto e diversas ou-trás matérias inflaminavels.

Tivemos noticia de que etn face de•uma reclamação endereçada á Prefei-tura, já estivera alli uma conunissãod^ engenheiros dessa repartição e doexame nas' grandes paredes Já min-do rsultou a affirmação de que nãooffereciam nenhum parigo ao transitopublico!

Chamamos para o caso a attençãodos poderes competentes afim de queseja evitado um desastre que podeerlr.r in:rii::cr.'.e.

. PANELLASCom todo o brilhantismo foi conr

memorado o centenário da Indepen-dencia. ,

Houve passeiata p-eios alumnos daescola publica estadual dirigida 'peloprofessor Francisco Dias de Noronhaque foi o orador official na sessão•realizada no Paço Municipal e naqual lambem falaram o sr. J. Qua-resma, o menino João Rufino e amenina Alzira Lucena.

O promotor publico dr. .Jones Fi-lho, que é membro da junta escolar,fez um discurso na oceasião em quepresto a mesa de docas offerecidaaos alumnos da escola publica. Hou-ve sessão literária em que tomaramparte meninos e meninas',

O dr. Jones Filho, formando osweniuos, levoiros até á cadeia da ci-dade onde os presos lormados apre-ciaram os cânticos patroticos.

•Em seguida usou :ta palavra .0 dr.promotor con citando os presos ao

caminho do bem c a seguirem a re-liglãò verdadeira que ê a catholi:a1-embraiulo-Ilies as palavras de Victo-r'ano Palhares, "Deus como juiz, condemnaj mas, como pae quia é tam-bem perdoa. A justiça de Deus tema stiblimidade do mysterio."

O discurso do dr. Jones Filho ar-rançou lagrimas da todos os pre-sentes tendo sido uma scena tocanteaugmentada quando uni filho dessaautoridade, recebendo ordem de seupae para, recitar a poesa "7 de Se-tembrp" da lavra do mesmo e feitapara tão grande dia- o menino;. queconta apenas 7 annos de idade, saliind" de forma, abraçou-se com o paechorSiidti e dizendo não ter alegriapor ver aquellès pobres na prisão; opae abraçando seu filho chorou tam-bem u mesmo acontecendo aos pre-sus e convidados;

O esl mado promotor mandou sc-vir doces, biscoutos e café aos presos. A' noite houve na "Arcadia Dra-mallca" espeçtaculo de gala, falando110 palco, antes da representação dodrniiia "Pena de morte" o df. .Jones1-illui que fez uma coiiferenca histir

rica sendo applaiuli-do pela mull:-Sao que ench a a platéa do theatro.

Foi inaugurado no dia 7 o "Ci-iiema Centenário" da firma bucana eCa. sendo focada a fila "Recompeirsa." '

Fez annos 110 dia 7 o. funecio-nario aposentado da Gamara dos Da-pulados o sr. cap tão Juvenal Cor-deiro dos- Santos Falcão que offere-ceu em sua bella vivanda um oplparojantar ao qual compareceram, alémde muitas familias distinetas do loir-iro dr. Juiz de dire to, o professor No-roíiiha e o promotor publico dr. Jo-nes Filho e exma. esposa-¦¦¦—¦»¦ Foram, concedido;, .dois .,".habeascorpus",'

'respectivamente 'a João Gct-

mes dc Souza c João Ferrera rte Li--na, presos por persegu'ção poi tica.O ultimo é eleitor do chefe òppoçrcionista coronel João Dalbino rte Lu-cena- . .-', .,

No dia 6 foi julgado o i.ndv.duoEuclydes José da Silva incurso nas

penas do art. 330 parag. 4.?'do có;d'go pfenal, o réo foi defendido peloprofessor Noronha tendo sido con-demnado a 7 mezes de prisão, depo sdè replica e tréplica. A promotorapublica representada pelo dr. JonasPflho não appellou, conformando-ieeom o veredictum do tribunal popu-lar.'. -Acha-se

preso na cadeia destacidade o moço pór nome Tururi quesendo aggred'do por um guarda mirnicipal, defendeu-se-

O preso está ferido por faca, aima usada pelo pessoal a serviço dochefe politico governista.

No momento da luta houve pânicoentre as fam lias pois os guardas-mu-nicipaes (na apparençia) armados derifles atiraram a esmo.

Os paes das alumnas que ire-auentam a escola publica dirig'da pe-Ia professora Esther Amável Queirós,reclamam contra o facto desta professora não dar aula d'strahindo as poucas alumnas que tem (não chegam a10) para serviços domésticos.

Os-prejudicados vão recorrer aoconselho de instrucção. Ha dias areferida professora fez voltar umamenina porque ia para a escola po-brémente vestida.

^3 Çj 922 — (Do nosso col-

rcapor.dcnts) •

BAiUEIROS

Consoante (ora publicado, estiv1'-ram imponentes os festejos do pri-melrp ceiitènarlp de nossa emanei-pação politica neste municipio.

No dia 6, ás 24 horas, foram mrciadas as festas com um Te-Deuir.celebrado pelo vigáfo Julio de St-queira. Ao surgir a data histórica fo-ram queimadas girandolas de fogue-tes. ,,

A's 6 horas, liouve a missa campal,celebrada ainda pelo vigário Jttl.o, jque teve grande - comparecniento. ,Tocaram durante esse acto duas bancias musicaes. Em frente ás sedes dos:clubs "Tanoeiros" e "Cáiadores |eslrugiram salvas de vinte e. um tiros,,ao alvorecer, depois dc .hasteado o;pavilhão nacional. A' tardinha effç-ciuou-se a passeiata cívica formando,grande cortejo das escolas publicas,!estáduaes c municipaes, grande mas-sa popular, tendo o açpmpanha;men|odas bandas de musica- . . , !

A's 19 horas, 110 Paço Municipal,,realizou-se a sessão civea. Abriu-ao sr. Adolpho Rocha, prefeito emexercicio, que, após, convidou o dr.João A- Correia de Araujo, integrojuiz de direito da comarca, para assií"mr a presidência- Ao assumir a et-deira fez o dr. João Aurelaiu um,bello discurso.

Depois teve a palavra o dr. OliveiraMello, orador official, que em umbrilhante estudo, histérico, da v da deD. Pedro. I, desde quando para aquichegou aos nove annôs de idade atéquando se retirou para Portugal .1chamado de D. João VI- O orador aoterminar foi multo applaudido pelaassis'teiic'3. A's 20 horas ficou circerrada a sessão.

Na casa particular da professorar-'"''b!-'ca 'èstttdòal'; Beatriz d? Oliveira,

iDe accordo com o mappa demons-trativo do recensearriènto geral dopaiz, realizado em 1.° de setembro de1920, a cidade ilo Rio de Janeiro temuma população avaliada em1.157.S73 habitantes, sendo :

População urbana — 790.S23; su-burbana — 356.77o; e maritima —10.274.

Ha um tolal de S9S.307 homens e559.566 mulheres.

Segundo o estado civil: 40-1.176solteiros e 340.287 solteiras; 171.575casados e 153.351 citsadas; 18-316viúvos e 64.539 viuvas; estado civilignorado, 4.240 homens e 1.3S9 mu-lheres.

Segundo gráo de instrucção — Atéa edade de 6 anos ha 5--tt<9 creançasde ambos os sexos que sabem ler e173.196 que não sabem. Maiores de 7annos: 704.783 sabem ler e 274.425não sabem ler.

Ao todo o Kio de Janeiro apresen-ta uma cifra de 447.621 analphabetos(! ), dos quaes sâo homens 200.163 emulheres 247.458; lêem 710.252 pes-soas, sendo do sexo masculino 398.144e do feminino 312- 10S.

Vejamos agora os indivíduos quepossuem defeitos physicos constantesde cegueira e surdo-inudez. Verifica-se do mesmo recenseamhto a exis-tencia d 1 • 244 cegos (homens: 66S;mulheres: 576) e 1.240 surdos-mudos(sexo masculino: 696; feminino: 544).

Segundo a nacionalidade -- Doshabitantes da capital da Republica917.4S1 são nacionaes; 239-129 ex-trangelros; e 1.263 de nacionalidadeignorada:

Entre os primeiros, convém assi-gnalar a existência de uin total da605.732 cariocas.

A colônia pernambucana conta com14.723 membros; a maior, porém, éa fluminense, constante de 128.687pessoas; ha ainda -14.709 mineiros,20.438 paulistas, 13.63S bahianos e11.751 gau'chos.

São as menores a colônia goyan-na composta ile -139 indivíduos e aacreana, .16.

Entre «s extrangeiros, avultam osportuguezes. num total de 172.33Spessoas de ambos os sexos. Seguem-se, na Europa 21.929 italianos, 18.221hespanlioes. 3.538 francezes, 2.S85allemães, 2.057 i::g!ezes, 1.9S9 russos,830 austriacos, 612 suissos, 45') bel-gas, 253 hollaiidezes, 169 gregos, 133húngaros, 132 suecos. tiS dinàmarqúe.-zes, 23 sérvios. e finalmente, t-ótsIndivíduos de ouiros paizes da Furo--pa--

Na America: 1.551 argentinos1.060 yankees. 584 uruguayos, 21'3paraguayos, 137 chilenos, 65 peruano:-.51 canadenses, 4S mexicanos, 43 cu-banós' 24 venezuelanos e 23o extran-geiros de ouiros paizes.

Na Ásia: .turcos 6.Í2-I. cliinezcvtú-t.japonezes' í-í-T,' de outros paizes' 447.

A Africa conia np Kio 352 repre-sentantes e a Oceania 9- Ha 90 es-trangeiros seni indicação do paiz.

QUESTÃO DE SEGURO

Communicam.nos que, pelo Supe-rior Tribunal de Justiça do Eslado foicondcmnada a Companhia de Seguros"Lloyd Americana" a pagar aos srs.J. Lyra & Cia. a importância do se-guro feito na referida companhia.

A CARNE VERDE

O dr. Ponce de Leon, medico domunicipio, inuiilisou hontem nos ta-lhos ns. 31 e 32. 110 mercado de S.José, respectivamente, 36 e 63 l|2klogrammos da carne verde impres-tavel para o consumo publico.

Sedns Japoiiezas li! — A PBIMAVE-RA acaba ae enriquecer o seu monu-mental e inegünlavel sortimento de se-ilas om tortos os tecidos, qualidades 1?padrOos, recebendo directamente do JA-PXo ffrantlò partida do sedn lavávol quenst.-l vciidoiKlo por pretos, de reclame.APROVEITEM I I

espeçtaculooptima inr

liouve um intèrssantedas cninças que deixoupressão aos presentes.

O cluh "Tanoa ros" solennisou di-gnamenle a passagem de 7 de Setem-bro.. A's 7 horas 4eve inicio umasessão magna, sendo presidida pelocoronel Agost'nho Costa. tendo seutilisado da palavra os srs. Ruy Bel-lo, Marcilio Beltrão e o o sr. ManoelNarciso, orador do club, produz'ndo

esle lindo discurso. Terminada asessão, principiou 110 palco o theatrocom ¦ o soberbo drama 1'Brazilelros ePortuguezes."-, p''ça esta allusiva á da-ta, pois demonstra bem a maneiraporque os nossos compatricios trabaIharam pela causa da independênciado nosso ?razil querido.

Essa peça arrancou innumerps ap-plausos dc todos os assistentes pelomodo, com que se sahiram os seus in-terpreles. Convém destacar do coirJunctò, porém, a senjioriinha Mariade Oliveira, que apezar de ser a suaestréa 110 palco, desempenhou o seupapel com muita precisão e natura-lidade.

O sr. Marcilio Beltrão, represeii"tou tambem com muita naturalidade.

O club dos "Tanoeiros" 'evou 110palco de seu llieaírinho algumas -co-medas e um acto de variedades.

Offereceu tambem nesse riiesmod;a uma soiréi aos .seus associado;,que se prolongou ate ã madrugadaseguinte:

No dia ÍO o club "Cáiadores,"' re-alizou um baile na sua sede que foimu:to an mado.

— Hsteve nesta cidade o sr. Gustsvo Fischer, que aqui veio a serviçode sua profissão.

Esse cavalheiro é gerente da photographia "Elite', d^sta capital. Ef-et vou-sc no da 9 a eleição para prefeto municipal, sub-prefeito e concelheiros foram unanimemente eleitoso dr. Dom.usos Teu rio, prefÇitò;Adolpho Rocha, sub prefe:to; e oconcelho ficou ass!m consjituido:

•Coronel liuclycles Celso, coronelA!axandr'iii> Lemos, coronel ManoelLino Sobrinho, Manoel dos Anjos deMaçado França, João Baptista de Vas-conc''llos. José Canuto Santiago Ra-

, 1110, dr. Luiz do Rego Cavalcanti deAlbuquerque, Olymp'o Affonso deMello e Edesio Jaciendy, EstaquioGuaranã-

'¦ !

Uma nota politicadissonante j

No meio das manifestações ale-gres e festivas do Centenário, Per-nambuco está dando uma nota-triste.As noticias publicadas das eleiçõesmunicipaes estão mostrando que estescem annos de vida não chegaram aensinar 'ao governo de Pernambuco»ou aos seus politicos dominantes, anecessidade de respeitar a liberdadedo voto, ou de fazer o voto livre.

Nesse particular andamos para traz^Com relação a Pernambuco, os es-

trangeiros que nos visitam ignoraraainda uma coisa, e é que essas noti-.cias, essa intervenção policial, essascoacçôes eleitoraes, constituem umadeslealdade dos homens que gover-num, e uma verdadeira traição a uraaccordo feito, ha bem pouco tempopara evitar uma luta fratricida.

Ora, não se faz um accordo politi.co para o fim de uma parte esmagara outra, na primeira oceasião. preva-lecendo-se das posições em que estáe da força do governo.

Ninguém ignora que, por oceasiãodesse accordo, ficou assentado que oscasos divergentes, que não podes-sem ser decididos entre as partes, fi-cariam para sel-o pelo futuro gover.nador.

Ha ahi, portanto, uma' dupla des-lealdade, com a outra 'parte accordau-te, e com aquelle de cuja intervençãose desconfia.

Todo mundo está vendo o que estápor traz dessas bandalheiras eleito-raes-.

O borbismo cedeu á força idas cir- '

cumstanciasj mas conservou a des-lealdade.

O mais rudimentar espirito de con-cordia teria aconselhado a paz e alealdade, fazendo com que os deten-tores do poder e das posições procu-rassem ,a collaboração de todos-

Entretanto est:í-se vendo -o contra-rio.

Agora mesmo um correspondenteborbista lelegrapha assim para c"Correio da Aianhã" :

"RECITE, 10. — Continuam a che-gar noticias de vários municípios con-firmando a victoria dos candidatos dcPartido Democrata, chefiado pelo sa"nador Manoel Borba, nas eleições hontem realizadas.

Os jornaes publicam o resultad-.do pleito nesta capital, pelo qual stverifica que os borbistas elegeram to-dos os concelheiros, sendo que oscolligados opposicionistas nenhumcandidato elegeran}, tendo o mais vo-tado ideltes obtido apenas 517 votos."

Eis ahi.Onde está o espirito de concórdia

e dc lealdade com que essa genteentrou 110 accordo ?

E essa victoria está se vendo comofoi obtida: pela fraude e pela violen-cia, e pelo crime.

Não tivessem esses desleaes ascostas quentes pela protecção official,no Estado e nos municípios; deixas-sem correr o pleito' HVre; respeitas;sem a liberdade do voto.; e eu que-ria ver se elles contavaiA essa victo-ria. tV

Muilo hão de chamar a'isso "es-»

perteza politica".Deslealdade é que é. \RIO. \

Gonçalves Maia

UM LOUVÁVEL EMPREHENDl MENTO DA COMPA-NHIA DE CARIDADE

A UNIVERSIDADE PROFISSIONAL S.JJ3SE'

Em sessão do" conselho da Com-panhia de Caridade, realisada a 17 docorrente, foram propostos para ,'patro'-nos da Universidade Profissional deS- José, a construir-se n'esta cidade,varia? pessoas cujos nomes abaixopublicamos.

Eis os nomes propostos, alguns dosquaes já acceitaram e pronietteramsua coadjuvação :

Exmos srs. arcebispo metropolita-110, 'dr. governador dó Estado, prefei-to municipal, conde Pereira Carneiro,conde Correia de Araujo. barão deSuassuna, senador Alanoel AntonioPereira Borba, senador José HenriqueCarneiro da Cunha, coronéis CamilloPereira Carneiro, Antonio MendesFernandes Ribeiro, Joaquim Lima- d1'Amorim, coronel José Pessoa deQueiroz, Manoel Almeida Alves deBritto. coronel Thomaz da Veiga Sei-xas, coronel Othon Lvnch- Bezerra deAlelio, comm. Alfredo Alvares- deCarvalho, cel. João Cardoso, Ain;sFilho. d. Hercilia Bezerra Cavalcanti,d. Cécy Pinto Alves, coronel CarlosPereira de Lyra, coronel Luiz-Dubeux,dr. Carlos Pereira d" Lyra Filho,- co-ronel Joaquim Octaviano de Souza, dr.\rchimedes de Oliveira, mister Bú.v-

ell. mister Thomaz Comber, AlbinoNeves de Andrade, dr. Francisco Bar-retto Rodrigues Campeilo, coronelManoel Mendes Bezerra, coronel Aiv-tonio Francisco Loureiro, coronel Aí-thur Lundgren, coronel AlbertoLundgren, coronel Frederico Lund-

l greií, madame Elisabeth Lundgreii.José Xavier Carvalho Mendonça.dr.

Para dar conhecimento pessoaliflen-te ou por oííicio aos referidos, pa-tronos foi designada a seguinfe ¦ com-missão de sócios da Companhia"-.

'.Dr. Luiz de Barros Almeida,' coro.

nel João Alves Feitosa Franco e Albi-ro Moreira de Souza.- :. .. .. ...O.. '.^

V;

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LOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO^p^^fc^-gjw.a . ~rr-r^otA'_ ——T

Page 2: m A PROVÍNCIA

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".T.fViT» * ]';•

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!ft PROVÍNCIA, QM^-f£Íra, 20dir Setemftrojfe 1922

*V

/Que Inferno!Utero Doente!

lâ¦ÍL

Que Soffrimentos Horríveis!

Horríveis!!Palpitações do Coração, Aperto e Agonia no'fração;

Falta de Ar, «ufocações, Sensação de Aperto ua Garganta,Cabaços, Falta de Somno, Falta dc Apeüte, Incommodosdolstowago. Ajrotos Freqüentes, Azm, Boca Amaxga,VentosidadesVa Barriga, Enjôos. Jatejamentoc Quen-tm «?a Cabeia, Peso na Cabeça, Pontádas e Dores deÍSbeça, pôfes nó Peito, Dores nas CosUs,£>ores nasetáe&asrPontadas e Dores tw Ventre, Torturas, Tre-muras, Excitações Nervosas, Escurepímejifos d» Vista,Desmaies, Zumbido nos Ouvidos, Verügen?, AtaquesgSos, EsSemectaentos, Fonnigamcntos Súbitos,CaáiVrase fraqueza das Pernas, Suofes Frios ou ADunrrdaates,* AKepios, Donnencias, SensaçãoAe Calor cmDifereÀtes flertes do Corpo, Vontade de Chorar sem terMotivos, Enfraquecimento da Memória, Moleza de Corpo,Falta de Animo para Fazer qualquer Trabalho, Frio nosPés e nas Mãos, Manchas na Pele, Certas Feridas, CertasCoceiras, Certas Tosses, Ataques de Hemorroidas, etc.,etc. Tudo isto fròde ser caucado pelas Moléstias do

Até o Gênio da Mulher pode ficar alterado e ella dealegre oue era, passa a ser triste, aborrecida, zangando-sefacilmente pelas cousas mais insignificantes!

Sentindo alguns destes Signaes a Senhora deve-logodesconfiar aue o seo Utero está soffrendo de Inflamação!

O Utero é assim; quando elle esta Doente todos osoutros Órgãos sentem tambem! '

A prova de que tudo vem do Utero Doente ê que com aCura deste Órgão todos os outros Males desaparecem ea Mulher sente-se outra, como que ressuscitada, alegrecom a Vida e com ò Mundo que lhe parecia durante aMoléstia um Verdadeiro Inferno! ,,

Cure-se! Cure-seI!USE RECULAPOR GESTEIRA»

Leia: REGULADOR GESTEIRA é o unico

ReTnêdTõ que cura o Catárro do Utero, as Inflamações doUtero, a Fraqueza do Utero, a Anemia^a Palidez e a Ama-relidiio das Moças, os Tumores do ütero, as Hemorragiasdo Utero, as Pores e Colicas do Dtéro, as Dores dosOvarios, as Menstmações Exageradas e Muito Fortes ouMuito Demoradas, as Dores da Menstruação, a Falta deMenstruaçfio, a Suspensão da Menstruação, a PoucaMenstruacfio.aHysteriaeos Ataques Nervosos, a Quedaou Descida do Utero, os Abortos e as Hemorroidas dasSenhoras!

, f r fLeia Ainda: UTERINA é o unico Remédio que

cura Flores Brancas, os Corrimentos'Antigos e Recentes das Senhoras, as

Purgações e a Blenorragia da Mulher!!Só! Só! Só e Somente Utgrina é

que cura o Mâu Cheiro e o Fétido dosCorrimentos e das Flores Brancas!

k> 4 a>

Toda Senhora deve ter sempre cm sua casa algunsVidros de UTERINA e outros de

REGULADOR GESTEIRA M

DESPORTIVAS

alliviar os '"ales do maior numero ,de ntísseas necessitadas, distrüjudo:;

q,uè sejam çor bospi,taes, pply.Flini;as,creches e casas de icaritfa.de-em &_?,?'•

As.firmas abaixo ass.igii.adas mmtose honram na acce-taçáo da rooqes*ta dádiva.

yue o .Povo Brasileiro progrida cseja fei:/- ' " -

Asfignam essa carta 1-1 das mais-importantes fabricas de preparadosliiiucos da Allemanha

w Jl

iriiflíliesQOVERNO DO ESTADO

O dr secretario geral do. EstáVlo l)ãl-sou as seguimos ¦•portarias: .'..„.

_ nonicimdo o 1.» tenente da JfflVPumlca Jose Venancio tlc Castro 1ai J.oicariro dc deleirado Uo município de V*.-S

"duardo Cleinentlno Uezcrra c Jo-

sô Xavier Carneiro do Albuquerque pwus Üo « ei'.- supplentes do delegadodoniuiilCplo do ífuífeííâu o UtnDertovhes Aov-Uno para.o ü.o -subtlelcsrjulo dof» distrito do xncsnm wunlciplQ, ricanüo''lT^is*! I^iSo^lnq do Olivei,.., Ruarda do posto riscai (lo JBarro Al-," do mim

"iplo de Bôa Visto, vaBo cm

íonsoquímcla do .fallecimento do - funecio"^ü„reamlo^b&ado.'l.:e'^.sup-laiw.tes dc distr.cto tle llelie.rlbú dô mu-

?o • OU da Francisco- Octiiviano. AH-tlda câmara. Agostinho Jorge, ae-

sou-A • Vruno Lobo, na ordem «M»estíp' collocados, ficando exonerados os,"''"'"nomeando o 2."'.t-nente da Forca

^:U,ii;;omei!;^0ílc,.r:(,nc .'orelra de Mo-ril0« e Marllnluno m™\?M üo». buuo,

tioyanna o o 1." u-nc....¦ ü Fo w U| i.

1,'ji. i do .\)lni(|ucr(iuc «o ,.nu K".UV 0 , 0"uuiVélntíí «'o subüqloiraüp to ,M.!.,,,

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Não ha bilhetes brancos(0896)

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CASA DE BANHOS' .Declaro que não permiUitido o meuestado de, saude dirigir a Casa deBanhos de minha propriedade, du-rante a presente estação baluearia, dapresente data; a 2S de fevereiro pro-xinio . vindouro, encarreguei ao sr.Sylncy Albuquerque Ualvão Rhodesde superintender os serviços d'aquel-le estabelecimento, com quem se de*

•verão entender os interessados.Recife,'S de setembro de 1922.

. Mari.a Rita Medeiros

C-ASA DH BANHOSESCRIPTORIO CHAI-ET MEDEIROS

CAES MARTINS DE BARROSAutorizado pela sra. d- Maria Rita

de Medeiros, declaro que da presentedata a 28 de fevereiro do anno pro-xinio vindouro, eiicarrcguet-m.e dedirigir o.s s.erviços da Casa de Banhosde

'pr°Priedade tlu mesma senhora,

devendo-os interessados s eentenderemcommigo-

Recife, S de setembro de 1922.S. A. G. Rhodes

^Coniprampw •;MOVE|J§,«zados^ pianç^ louças,crystaes, COFRES, etudo quanto representevalor, pagando-se maiordo que em outra qual-quer parte. Na avenidaSport Club, entrada peloPORTÃO ' qué flcâ ''Mo"oitão dà Casa de LAM-PADAS, ida rua da Im-

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5ET-E DE SETEMBRO FOOCLUU

.4 + +FOOT"BALL

BALI

No dia 12 ultimo, essa aggfemla.<;ão desportiva, com sede e"1 Glyce*rio, elegeu as mus novas ciircctorias»juc ficaram asi>im coiibüluidas-.

Direetoria dc honra feminina —Presidente, Epliigenia de Vàscoiiccl-loSi_..vice,..T>rosiaosi,U-.,iiRosita..Piigliesi-,•!."• secretaria, Êvaiigellna 1'ugliesi;-- 2."secretaria, Coralja l'.u|lieslj pradu.ra,prolessora Esmerãldina Pinheiro; the-coautcii-a. Maia dii Oueiro/..

Direetoria cjfçctivçt — Presidente.José Manoe.l de Qyeiioz: vice presi-ijicnfé,' João Baptista Ptiglicsi; 1." se-kjfctario. João Baptista Pratico; 2."secretario, Manoel M. Braga e Silva-,orador, João djj Souza Carvalho; viceorador, Ismael F. Epiphiinio,; tliesou-reiro, João Miranda de Siqueira; pro.curador, Quintino Eugênio; bibliothc-£àriq, Pedro F, Epiplmnio; directorsportivo, José T. de Vasconcellos;

te director sportivo. Tobias Barbo-

fiscal. Abelardo Pugllesi-.*A posse ficou marcada para o din21 do corrente-

| -

+%IAS QRANDES FESTAS DESPORTI-

VAS DO CENTENÁRIOT^RDH DESPORTIVA DE AMA

Do nosso serviço t.elegraphipò -.O TERCEIRO ENCONTRO DE WA-

TER POLOKlO, IS. — Hontem teve logar o

terceiro encontro latino americano .dewater-polo entre as ''squadras repre-sentatjvas do Brasil e do Chile-

Us brasileiros venceram pelo scorede 10x0, assegurando assim -\ victoriad-finitiva.--' ¦• i

A DELEGAÇÃO PARAGUAYA100T-BALL

Uli

KlO, IS. — A bordo -do "AnlonioDelphino" é esperada hoje a delega-ção paraguaya de foot bàtl que vemparticipar do campeonato sul-amcrica-no de foot-ball. O encontro entre pa-raguayos e argentinos, que estavamarcado para amanhã, parece queserá transferido cm virtude do pro-viivcl cansaço dos phyers.

OS CHI MICOS ALLEMÃESE O CENTENÁRIO

du Caníio .Vrauju. ____

o di^^Vtó^»

uoppai á siiudc publica. , ;

REPARTIÇÕES ESTADUAESKECEB12D0MA

l>iigauictilo scui umllii¦A HcccDcdoria bst| aviõiindo aos ln-

itonessados (luetcrininürt l.4l»rcterlvi.a-

inente 'rio da ?0 do correiilc o i-rnso yfa

r,s pataiiie.uto sem muHii üe todos oi im

postos.

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tacão baluearia no correnle anuo acomeçar de ).° de outubro.

Receberá banhistas por assignatu-ras e- avulsos. As assignaturas serãocontados de l> a 30 e de 16 a 15 decada mez, sendo a partida da primei-ra-Tancha ás 5 horas da manhã segui-das de 15 em 15 minutos. Aos srs.Assignantes avisamos que devenrcomparecer ao nosso escriptorio dos-!dias 25 a 28 e 12 a 14 de cada mez,Vésperas de inicio de assignaturas.

Antes da inauguração da estaçãobaluearia, recebemos entretanto acomeçar de 20 do andante, banhistasavulsos, .partindo a primeira lanchapara (í?te serviço ás 0 horas da ma-nhã. O alugue! de quartos especiaespara mudança de roupa será feitomediante contracto, na oceasião dasassignantes. Paru perfeita ordem—in-teresses próprios dos srs. banhistas,fa/.-se mister que essas peças tenhammarcações collocudas segundo instru*cçóes t]u'â fornecemos no alio das as-sigtiaturas.

•'•¦* O. gerenteò\ ,1. 0. Rhodes

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Dr Sampaio JunltfMEDICO

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SABONETE ROSS pessoas de

de Uonlcm, do sr. ad.mhSevi-i-lno Te-

As grandes fabricas de preparadoschimicos da Ailemanlr.i acabam de dar uma prova da sua admiração pelo i Averbenosso paiz, òffertando uma conside* W'-!1..0 l!ü

lAKU.-. ui-.M-uKi.vA um «,.,«.-1«vel quantidade de «pecialdades'mià NO CAMPO DO "SPORT". pharmaceiiticas, de manipulação^ des

- ses grandes estabelecimentos, a Fa*culdade d,e Medicina do Rio de Ja*neiro.

r*yCominuam amanhã, no campo do Essa offerta, constante de .17 gra;;-Sport,-òs jogos das grandes festas des caixões com mais de u™-.mM

^esportivas do-Centenário, que estão ro de preparado , ve.u »" gnída •

fendo realisadas com muito sucçes- firma Westkott e C.a. do, Ro d

fo pelai p P D. T. '• Janeiro, enviada por intermédio dá_ Amanhã'serão disputados tres ¦ Farbenfabr-ken vorm. Friedr. Bayer

provas sendo: uma da, Campeonato e Cia-, Leverkusen (Allemanha), senMilitar do loSo da tiola e duas do \ do ella entregue a .Faculdade] de Me

i "CAMPEONATO

INTER-MUN1C1-'^PAL. OS JOGOS

Campeonato inter-municipal de foot-'Mt; Jogarão os quadros Lihz e Azul,

<lo 21 Batalhão de Caçadores e os.scratch.de Olinda. Ribeirão, Limoeiro,; Goyanna.

A commissão de jogos .da Ligadeve reunir-se hoje. ás 19 horas, afimde escolher os juizes dos encontros.

A tarde desportiva de amanhã,aio.campo da Avenida Malaquias, pro-mette-ser muito attnihente-¦L 4

4- 4JOS PARAHYBANOS KEGRFSSARAM

HONTEMPelo' comboio interestadual da

Great Western, regressara"» hontemos parahybanos. Ante-hontem á noiteos distinetos jovens da visinha capitalnortista estiveram na sede da L- P.D. T., apresentando aS .suas despedi-das aos directores d'aquella nossa en-

, iidade, desportiva.^ Ao embarque da corrida inoci-

idade parahybana, que se verificou ás7 horas, compareceu, representando aLiga, o dr. ííp.idio Branco-

-,Os parahybanos, durante a sua

dicina pelo professor dr. Fedor Krause.

Como se sabe. as industrias aliemães não se fazem representar na exposição do centenário, facto lastimavel, visto que, apezar do estado pre-cario por que está plissando a Alie:maniia, a sti;i industra ainda é po'derosa e poderia apresentar productosnovos,'de suas velhas e novas inven*

jics-pacltoa

mnústo papo no exercício pa=-wÊmm$mk AnVoVS Joaiium. .dos Santos^mr. a 2> secção.

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qne poderiam cdeslumbrarções, .,-- ,íiuiinlo- Na impossibiiialade de com*parecer ao grande certamen, quator-ze das grandes fabricas de preparadoscíiimícos de Berlni, Mannheim, N'.e*der Frankfurt, Mecklenburg, Dres-deu, Hechst. Leverksen, Biebrich, Lu-dwigshafen, Darmstadt, etc, envia*ram como donativo aos hospitaes,polyclinlcãs e casas de caridade, ummostruario de grande valor, indicamdo que ainda é a Allemanha que seacha em primeiro logar na. fabrica*

ção de productos chimicos e phar*maceuticos.A carta que acompanhou essa oiterta é conceb:da nos seguintes termos :

«Procurando dar uma pequeninademonstração dos altos .sentimentosde synipatli-a e cordialidade que üe

haiestadia entre nós, portaram-se IIumajRam0 cirmico Pha.rmacetit.co da^Allinju-de çondueja digna dos njaiórèshemanhà vem offerecer á Faculdade

4W& fae Medicina do R'o de Janeiro jmí

-.AOS, porosos sporlnten da Pa*| ^^.^^^^'"'reíâcionados

ini lista inclusa

muito ligam as nações, brasilei*e allemã, as Firmas lndustnaes do

DJIIECTOIÚA DJi HVGIKNi;Dcspaclios do dr- Ws$»* üc 1,yfficn°'

,do dia 10 üo $mm CoUeCdido o lia-

^>',i:!TrS^-i.u.)ouxr.,oyo

Setor rscal dcpliarmacUlá. ,

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lie népocios'de; =eu- interesse,» sr. 1.0=6iiioiníi/. i'-nt.o gggjggj^W^Sgg*?

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redacção)

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. *&>,yysúsoíò* - Í9S:,,Desportos, em, /#<%. jreafeídg jio ápfflirigo passado,

6oHr .O GJUli^. Megata? Brasil, conse-guiu vm honroso empate de 0x0.,. Estando aquelle club com a vanta-

fem d#,. jjçis pontos çptre os clubs

e Maceió, ficpu,. .wsim, detentor da¦ tygiiisijiitfiiiJas* QMsjmisj. _ i

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SOFFRIMENTOS DO ESTÔMAGO¦fi-Hfè sua cura infallival palat';-::

GOTTAS ARTOVR PE CAR^OjJHO; ',

.ílste prodigioso "Aujuiljkííor infallivel\ das ,di-gestões" faz tiesappápecer pé' enipabltómehtòi' emçneinos de;20 üiinulos; cijifa as Iiidigesitpeài py^-psias,, Eçíbaj-aços Gástricos,; ^zia, .Gastiàie," .'ÉiJ?ft"qüecas, Arrõfòs,' Ptórrhciá, jEjníjOo dd mar e todas aflmoléstias occasionatlas pelas perturbações,, das di-gestões.: ,: ,, '.' ':' "^;l''':y"'L"' '

W ura crime de lesa amisade para b páe dèvfa^jniijiia extremoso que h$o se previtiecom .üm vidrodas .prodigiosas "Golas Arlhur de- í5iktvàlfiof''j.';parftCPtiibater; iuuiiodiátâiijòiite, a qualquer hora do dia

ou. da noile, as perturbações de-uma^A- digestfio:«Juepossam sobrevir eip seu querido, ^Ibinljo;, pu'.'• "'ewqualquer pessoa de siia casa, ppr oxcésso-dé gutodi-ces ou uma indisposição^ do estômago, que trafiaminíallivelmeíito perturbações sorias:'para ò ftgaáo eintestinos, Mo sendo combatidç' immediatamente.

Ae verdadeiras "Gptfàp' .¦'Artíiiip de Cajrvalbo"trazem impressos .no rotuíp ejter.np o retwtQ t&Qfabricante.Ser4i publicado, todas a$,>pé^iànas, um'$tte^a-

do das maiores «ummidades mídícMidrCjJiíJitftl %•deral edps Estados quet |4. «o»JUpc«m , qf .«atQ valori este medíçam^tç,; •: ; 1- ;, ':^',^:" ,.Vfndoirfté em todai Drogarias e Fharmaolal

Deposito geral; ,•OULEVARD VISCONDE RIO «RANÇO N. 1W1CEARA'-Ü-irnRTAtfZA W-

fsmjm+GSH—>s^0f—WK—Ml> m mm lu i 1., ju,- ,

Page 3: m A PROVÍNCIA

W'2# A PROVÍNCIA, Quartá-féira, 20 de Setembro dé 1922MMWM

W;€l IOTA8-DBT0DA PAHTm •<¦.«- ........»_. ««.-4--•\

PBLiO TT E2 IL. E3 G* I* -A JP IrJOV^MftCCifl_ggO_!SÕgogÍ5^griggB5J£gB___tt

SERVIÇOS DOS NOSSOS CORRESPONDENTES ESPECIAES E DA AGENCIA HAVÁS___*m**m*t**—^*m****^i_____ig___*_£Gimg_k£ m-mmZmmÍStmCS-mt---mm-

<t**_£__s*££___)t_£_______i5_ acg üíõflBjs ooocp

BRASIL"Garden párty" ^r

.f Rio, 18, — 0 "garden

flarty'!.- promovido pelos nos-

|òs senadores e. deputados noJardim Botânico foi muito

Concorrido *' Foram-distribuídos seis mil

Convites .j. • :; >

í) campeôrtfttô sul-amerjcanoi. BTO^,!^,;^',» O., -priiueiroi"'inatch" dd5Icaüipeònato -síil-

{nnci-ioftno;' foi'; íámontavel-incute assignaladó pela pou-ipa, urbanidade,dgs'' chilenos,ii cuja parcialidade cr "refe-

j-ec" uruguayo s.e soceorreu.Durante o jogo deram-se

scenas lamentáveis,, appare-inciiclo osiplayers dessa. íiaçãoSimiga poino- precursor es. dum<'foot bali" "toufada".y . -

[[ouve trancos, calços ofoutros recursos, redundandoludo isso na .sahida do, campodo jogador Frienderéich..

A assistência;' invadiu -"¦ obampo, intervindo a policia.

.Afinal, deü-Se,- eippate ei}-ire chilenoS' e brasileiros," pe^lo scorp. do ixí .•-;,.-/

'

O presidente Antônio Joséí RIO,". 18vv~=; Osr. Antônio'

José dó Almeida regressarápara Portugal no couraçado,"São; Paulo" .r:v

General Barbedo' RIO, 18. — O presidenteassignou decreto reformandoo general do divisão; Luiz[Barbedo, ,de accordo coin odisposto no' art. 54, decreto,4.555, do ÍO de agoslo .ul-limo, visto contar mais de 40(imins.do serviço militar.

0 director dos Telegraphos'Ç.sífflO,'"!^'':—- Foi exonerado

íi pedido o engenheiro Anto-

nio! Nogueira Penido do caíf|go l,cle direclW' da RepartiçãoGeral dós Telegraphos, queexercia em, c^mimissão.¦ •! " hCongresso de Ensino

RíÜ? 18. -U Inaugurou-seò. Congresso •t|le Ensino. Supe-rior.;-e Secundário, falando osr. Ferreira Chaves, ministroda Justiça 'o dntérior,;

,0 sr. Pedrm Coelho, reprêrsentant-e dèssajEstado ao re-i'çi;ido. Congresso,, foi escolhi -do; para memliro da coihmis-são especial clcí ensino secun-jdario.'¦-. • -.-•¦ \"-.

delegado dò parlamentonação amiga.

da se á significação quo repre-sentavapara a historia da pa-Iria a. cerimonia que então

Agentes de impiosto de con-..'¦' sunfô d.est() Estado

RIO,- 18,'rrv.:Q sr,*,Homero:Baptista, jniínstiio dft Fazem-da, j nomeou os. . agentes deconisuhlo no iiYteriòr desse.Estudo, Antonio Velloso N.tf$lies Mjttchado e Ulysses Linsde Albuquerque, 1 respectiva-níèntéi paru idênticos Toga,-res nos Estados dc Goyaz '¦ ede. Álacoas e os destes ulti-ínps ;EsUádos, José ;Tgnàcio,Anizio Machado e DomingosAlves F\eilosa, para idênticoslògaresl no interior ¦ dc Per-nãrnhueò.. ¦ .

O embaixador francez visita o7 henador Ruy

. RIO, «8. — O deputadoGéo Gerald, embaixador èx-traor.dina^io da França ásfestas do Centenário, fez umavisitado .1 cumprimentos aosenador j ftiiy Barbosa, 11quem apresentou as home-nagens dp- parlamento fran-cez. ;' -1.- ¦

A essas ; homenagens oemincrtlo brasileiro agrade-ccü sensibilizado,

Ruy, cujo oslado de; saüdcjá rião inspira-, mais cuidados.

O enviado extraordinário' Hollanda no CatteteRIÒ, 18. — O presidente

Epitacio recebeu era audien-cia especial- o sr. Th. B.Pleyle, enviado extraordina-rio'èm'missão especial daHollanda ás festas do Cente-nario da Independência fi./Acompanhado de seu sc-

eretario, o sr. Pleyle com-niunicou ao sr. Epitacio Pes-soa que o governo de seu paizo incumbira de offerecer aogoverno brasileiro dois quardros de alto valor artístico nómuseu que s.-excia.. desi-,guar.

Um desses quadros é o re-trato do conde Maurice deNassau, pintado cui) .1740por Jau de Baen.

. O outro ,lambem daquelladala, é.assignado por TiltirPort, e representa um trechoda, paisagem brasileira. daprovincia de Pernambuco aotempo do domínio hollandez.

A romaria ao marco da fun-dação da cidade

RIO, :18. -vRcalizpu:sc aromaria cívica ao marco dafundação da cidade de S'. Se-bastião, do Rio-de Janeiro, nomorro Cará dè Cão, em cujasvertentes óst-á. situada a fdf-'talezá S. João..'Pouco depois das IG horas

em presença do presidentedá republica, do ministro daGuerra, prefeito da cidade,einbáixador extraordináriodo México, chefe dc policia,altas autoridades militares o,civis, os aviadores Gago 6Sacadura.e numicrosas fami-lias, o sr. Coelho Netto ló-mando '^'palavra'

pronunciou

O bispo de Smyma ,PARISÍmIS- — Viqrdespa-

cho cje. Athenas, noticiando achegada «li do arcebispo me-tropolitaiio de Smyrna, des-mente a informação de fonteingleza de qué elle tivera siduassassinado, sendo antes tor-lurado o mutilado.;

'se realizava, terminando porse congrbiular com o presi-dente da republica e o embai-xador dò México pela suapresença' no local.

O mai^co, que .é de pedra eestá Situado em"meio de nm-gnifico jaildim, tem a seguin-te inscripção gravada emalto relevo Vio bronze :''"—. Neste local cm 1.805 naes dizén* qífe oforam lançadas por Estacio | resolveu reforçar cdc Sá os primeiros fundanie.ntos da cidade', de S. Sebas-lião do Rio de'- Janeiro.;1

Esse iri-arco, com memorartívo foi mandado pelo Con-gresso do Instituto Histórico eGeographico Brasileiro.

GRÉCIAO destacamento de Thracia

.. ATHENAS, A'). Os ,]or-governodestaca-

inenlo de Thrà CIO .

Do Piauhy

THEREZINA, 18. Al-cançou ruidoso suecesso hasrodas literárias desla cidadeo bello livro de versos "Sol deoutomno", de Rcmigio Fer.-nandes, poeta paraense.

Os jornais, divulgam va-rias de suas producoões.

deixou o leito ipara receber o eloqüente oração, referindo

ALLEMANHADez milhões de marcos

BÉRLÍM, Í9.'^~ Os jor-naes informam que o gover-nò liquidou com os alliados aimportância de dez milhõescíe marcos, ouro, relativo ádivida de,vinto é oito milhíJese quatrocentos mil marcos.

FRANÇAFallecimento de um ex-mi-

nistroPARIS, IS. — Falleceu o

sr. Augusto Gerar, ex-mi-nistro da França, no Rio dcJanoiro e cx-cnibaixadoi' omToldo.

INGLATERRANovo casamento do ex-kaiserI _ LONDRES, 19. —• O cor-respondénte do "Daily News"cm Berlim informa que foimarcado para uovcnijn-o ul'-rieialmeule o casamento doòx-iiaisòf G!uilherme II coma princeza Hermiiiia Beiises.

Contingentes britânicos parao Oriente

LONDRES, 19. — Nume-rosos militares eslão sendochamados.

Aiinuncia-se que os pri-meiros contingentes britani-cos para o Oriente já(des-embarcaram em Chanak.

NintchltchLONDRES, 19. — Partiu

para Paris o sr. Nintchilch.

0 sr. Curzon a camniho doParis

LONDRES. 19 A' visla daeominunicação dà França arespeito da neutralidade doseslreitos, o gabinete resolveuque lord Curzon parla

'aninha,

com destino a Paris, afim de

preciso recòrrór medidas adia que essasextremas para impedir oIrole turco nos Dardancllòs

:, *

têm i.iiffiriri-iTmfrr ______

¦ -à- ¦ ' â¦"¦-\ ,m;-

\ %*¦

aueslõcs Vtíòcla

Reunião do gabineteterial

minis

LONDRES. 18. —• Houveimportantíssima reunião dobiuete minislcrial a que as-sisliram. lambem ns peritosdiplomático, niililão. naval eaeronáutico.^

O çonselbu examinou asdespezas a fazer com a oceu-pação da zona neutra eracada lado dos cslrcilos. con-Ira á possível aggressão tiosiiireos.

A nota ultima do governobritânico

oon além dos limites õJa quesu-alurco-bellcniea, to\ido -alcon-ce mais amplo o

Por isso. devem SK!r:;resoi-vidas na conferência oue de-verá ser convocada \muilobrevemenfe, "\

7\ \

PORTUGALCongresso municipalista v

LISBOA, 18. — 0 futuroCongresso Municipalista re-unirá na Cidade do Porto.-

' RUMANIA H ;•

Partida T*

BUCAREST, -18. •-;-,¦"(» sr.Pilsúdskl partiu ilépóíiMiò c\i-

LONDRES. 18. - O "Evo:-. lupogtt ^eolhicln p'ór páric Úo*

ning Slandard" om iurornm- j sobminos ,. dü povoj^leiicioção oITiciosa diz ipie a nola j ttf1ÍPimulo

'__ solidez clrf^laçus

do governo, coniiuunicada no (,ó tracliòiónâl nniãu decolo-sabbado ulliiuo. iiilo emanou nju viimtiicu-ido Foreig Office. '

' '

SUISSAA Hungria na Liga tias

Nações ||

ITÁLIAReunião do concelho

ROMA, 19. -- O concelho íministerial reuniu. W

0 sr. Schanzcr informou: GENEBRA, 18. —Mk as-recebidas do' sembléa dti Liga dfts'.Nações

approvou por u na ninii idadede votos a admissão dü lluri-

m

çqnfercncinrcaré..

Espera-se.

com n sr. Poiu

que as noticiasSmyrna a respeito do soecorro prestado aos italianos, j

ue volossão rcáes, e que esle soccorro | g''ia ,1(1 spin (ln lÀ?n ¦

foi optado do pleno accordo '""com os miniitros da Marinha jc da Cuerra. !

Informou lambem sobro a jsituação das negociações dosíilliados para solução dó con-1liiclo greco-ltirco <> o pro-1bleina do Oriente.

0 concelho approvou pio-;namonle a. ali ilude do sr. ;Schanzcr ò quiçá a aççãò cli- |plomnlica da Itália, imrleim-',do-se pela eslreiln união,,, de;vistas dos alliados. j

que não será

Os boatos procedentes doSmyrna

GENEBRA. 18. — A agen-cia Hciilcr annuncia que osúltimos lologrammns proce-dentes rie Siilyrha não coti-firmam os boatos alarmantesque correm, cm; sua maioriacom origem em Allionns, concomentes ás perdas de vida..„- lulioiíina. ainda ¦CKfia-.-ason -cia quo o consulado ilaliano

A Itália, como os alliados, não foi daranificàdo.- - _}

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-^ w - ¦ 1- .iii" 11 COMPANHIA DÈ ÀTRACÇOES E VARIEDADESH |1 |1 Mb 1 J| g

"IT " t.fl HOJE!- Quarta-feira, 20 do setembro— HOJE Suecesso ! Suecesso;111 ¦ II inmiiiiu Grandioso e monumental festival de gala em homenagemKl II -Jj- - ninnnn a nobre Classe Acadêmica Pernambucana¦ II II HT j-fc ln.j-1-1 JU -i PROQRAMMA EXTRA—Hymno .Nacional cantado pelos acadêmicos acompa aliadosII IIII JW| QJjQ 1 Hll y U Cl por duas banda? de musica e uma orchestra. -Lanços de bandeiras e fogos de artificio.

Primeira jm/7e—4 números de circo—lntermezzo : No jardim —Grandioso acto de cabarôt familiarSeaunda varie—4 números de atracção—4—O arlista Gaetan èm homenagem a juventude Acadêmica executara o perigoso numero da Queda daSequnda parte—4 numòros de atracção-4-0 arlista Gaetan em homenagem a juventude ^cadcmica executara o perigoso num<

MÔrte no jardim, a 20 m. d\i altura. lntermezzo ; No jârdim-Grandioso acto Caipira—Cantos-Dansas— Costumes nacionaes-Terceira norte—4 numWos de Variedades sensaccionaes, 4— Iiluminação fantástica em lodo o Parque. Uma noite em \eiitza..1 uwi a • fim ihg>_\___%_%_^^ —_—«—«.—---—™««««-._~™

O Théatró será caprichosamente ornamentado cofii o Emblema de cada Classe Acadêmica—blores, Bandeira, Arte, Alegria. Ditas bandas de musica no Parque.Dois nalcos no \iardim : um para Cabaret e outro Típico

\ ,,. Bilhetes numerados á venda durante o dia das 12 ás 17 horas no depi

Preços das entr&das Latn

Mmital veteriuano ei Becile

cotrortinida. mi a1 sua 'alimentação,,

proteínas o tanto mitís crua quanto mais industriaes como os Iauticlrifpl o as cai¦¦ - - '¦-•'

g-iirerlvpli a carne rttt mil aualxlade. 6 um nes de qualquer mudo que se apresen-serio tropero ils runcijOes pliyslolojrlcii3 j tem, potler-se-d efreellvar pelo meností tanto lúals cosida quanto menos noel-j i-m parte com a installaçào desse est;va a ititogi-lilado orgânica ' ' '

1'arccc, a prlifidivã vista, riflo constituirobjecto <i:-K.qo da-attenção <lo governo; aranduçao de um liospltul vcterirtárlò; emReciíe, ttías. cor.VIderando-se boiit sobreos crroltos Dcneficos que podeííio ailvjpeoni: a reallsaçiiu desía -Idéa dercnUiua'•mre mis ató por inwEío'3"liui<inhos,trc-siittJÍrd do modo inM-lúdlvM • ii neccssWa-dó ufgente,-e-.mcsii)0 inadiável de jSUáPl-wiçao. ""¦. - ;•';'•

. KtTectlvamente. onde. lia progresso, de-V6 havei-' Hospitais, i\ em tõdós os pai-«ís nos quáes us vcíltas IdeSs caíramcorcom'da.s - pelo-evolver üos tempos,, naosn raz resentlr a-rálta. de hosp-laes ,i)»r»animaes domcstléos,- indo porem, alem,TOHJo. alem, a grande protecçüo quj; ;sedlspprisa aos brutos., , . ., ..}¦,¦

M Frtrnça, por exemplo, o-immerO itejvolçrlnarlos . somente encarregados! dn

Serviço tíé InsoceíSo Veterinária rtol Va-ris è. da Departaíiícnío ?(» Senna íoB-Ci a«lüasi, quatrocentos, -lnclumdq-se \_wfplentlstas emei-itos. como 'tadvor, Hou-cliárd, àoiísistí,' L-eciáiiiciie,-- Barrlçr o Aou-tros devotados a esta Medicina.- JAquelles que Ignoram ô «ue- ô ,Vetotílna-Thi, perguntai-ilo decerto:; _. ... .1,

'.— K quaes-os berióMelos quo pdrt=m

tfifovttitar' li-coUcoUvAladc-.'. . •Cm , licispltal véterlriártu niio tem

tlm 'somente ã: .asslsteocla/ dgs doen:o rito principal-, na.sua.crtfaçflo d-a nc.sa commum, tanto, cios' animaes'comohumanidade. .

J8 i(V-'S6"roi o, teírifio"das proces e msstippl-clos- romo - meios dlrectos contraas epidemias; o século e de lt|.z, linosehrto mais-possível se oceultarem lias.brumas .03 iormóris. responsáveis ilor

nIMharci dt doenças. - ' ' '. '. I.¦Por Isso; em-vez ,de preces, .lie.nzertli-

Ni?, bruxeclo?,- aponla-sc o hospital.- oh-djj air.m, rtd hyg-.ene, ha os metosvcaiili-_.»._•.._._.___.:.._._- ._;.?._...,_... _..,_. „m _i..\0

to, ....as probabilidades clc conservaçío sanl--taria tendem a desaparecer e vilo «los-apparecendo a propclrçilo que o orgím.s-mo ciuc a recebe perlle a sua natural rc-«Istcneia -t-m v-lrtudel cla Incompleta as-smllaçao do elementos c-ytogDnleos e ac-ctimulaçao do proüufctos tóxicos levadosuu olaborados peia hllmeutaçflo Ingerida.

E, pelo Mímiob, b tf.U: poücril surglf- de-pois de certo teòipo:? Apenas coinpllta-clOes i ftifstl-OJliitoflltnafcs, írüpcOéS .cuUi-neas, ditemlaS,-". lèutfpponlas, indolêncianela escassez de! energias vilães; affec-eBes tuberculosa;!' tíeràes ou parciaes, eOutras manifestações mórbidas de oura-cter endêmico 01» epidêmico que se niiopodem' evitar., . ! ,, , ;, „o cocrr-ielcntc demographlco de limpaiz nm que a ihtegridatle da. respectivaallhíeiítaçllo ' íi dn. qualctuer piodo lesada,creste,- jisítlStitlMríimõfile, nío 6 . precisoàeí liygienista -liara . sânol-o, . notando-senma perceiitagein.. vordade-.i-amemc as-

sombrosl ha liiofliilldàde de crianças su-Jo.ias altida au pogimen da lactaçilo.

E'.as cránçaâ slúoi o futuro da pátria!,...-Alpiri' do leite condensado de mil quaiítliho áiiô .mtiito íontrlbue para iftatarcrianças, c o leite ifresco de.varcas malnuti-das..?_ doentes! não sô do molesiusinreito contagiosas; -como de qualqiferoiitKV ciuc Üiçs alicbe ,0 sangue, lim ,elc-thcjiitó- sobrelharièir;l nocivo a intogrda-de liyglda do organismo, pois, semelhante lèlté,' alheia mesiíio nao contendo mi-cro organismos., patliogenos, encerra to-xlnas, • citcrolOs venlchósos para os quaes•13 giaridulás mamaVia3 como tmhom. 011-iras' glândulas sio. a, porta dp saHIa^ccsorte qué,' aquillo -qüe o animal re«*ltanelas mamas, elementos norilvos do equ -líbí-io' orgânico, 'ò- novo,, ignorante,. ml-listra 43 rrlancinhaá.- coniamlnanclo as-

sim os pobres pequeninos eom os lacto-re=? da morte. • I

rom rcíaçilo a adultos e ds 0,r.11BnÇl??maio es alem do leite mio, 1'alsiricado.fnráme teni liapel saliente nas perturba-cS,T&loloit:wiS a carne do an'maesSaclos e eacbetlcos: as carnes ciete-Hòwttllsli muita- o as vezes portadorasii.. ¦'•rmens pathogcnteos romo o Iiaeil-lus ma lei o lmnMlus do Koch, <• «nlraxe outro" initlviiTüos dà Hora morboge-llcT m ralando j nos cystleercos, nasPíWfShí e em outros cndoparasltos Ue-nnlosnàrlos ou niio aos quaes sa pren-n.Teliloiogla de mulias í.oonoses trans-Sveli ao Homem

i u 111VU511UUUV vi n"1"1-** •irahl o aconselhar-se a eocçilo prolon-

gada das carnes desta ordem.*

_, _,S! nío temos coihó no sul do pai* re'.-

to multa cpusa em prol da hyg.U-iie ve-torlnnula o do policiamento sanitário ani-mál, 'alguma corsa temos principiado arespeito.

O serviço! de riscallsaçüo dos bstllb.u

Lele-c.mento desde cpjo o mesmo sejaprovido du apparelliaiucntó quo se, razmister..

Ademais seria uni hospital o ostabcle-cimento proprio para " Isolamento dosaiilmaes doenlcs 1: o ti-aianienlo InelUo-cHco das moléstias Infecciosas ou, Iiilo-IMIJilcas; assim como o melhor niíslò deraclliiladü para us processtiá dlag-noíitlcoscia mallelnisaçao e da luberculüilsiiçao.

Ha cinco ou sc<!s annos passados, a\re-tlilSaçffó -dessa IdCh era quasi Incposfilvel

iqueifa maioria de volos ua cilfjatle,for;ou eleitores de seu tão tombai-vo adversário, prendeu outros, entirpin a cadeia, mandou dar surras, ame-licou a outros e, cousa mais gráy.e, 110clia da eleição botou- piquetes nas -rIradas para. só passarem seus eleitoresou então prendia os do lado oppostoe obr'gava-os a votar em sua:hapa,

Nio resta a menor duvida que des-se modo os Mellinhos Ilufinos teriammaioria na cidade

Parque!—Noifce memorável ü" mmmtm_$%_mmÊ0mmm>.

Sub-prefe'to — Thessaloiiici) deAlbuquerque Caldas.

Conceltcvros — Coronel Joaquim

'S

. Ò serviço 'de fiscalisação dos estjibu-1 allsneao -dessa IdOa era quasi Iniposfilvel. maioria na cidade,los e do leite ao cargo da Hygiene Miml I pula'l'a\M patente de- prolissionaes: ,o_- v üílínetailtõ («dü! é que estií ac-lpal, melhora um pouquiiüio esse es:, _,miio cmil0 'preciso governo ÇQiiti,.*i-.I

• „,,'>_,.„ ,•,,-,,,•. .,„ 1ÜM

tado de coisas, porem esse serviço o - ,.|al-os onerosamente na Europa; mas n 1 l-.iu-.i! ,,iu\.r..i-. .1 ^u.rcna em uaj,curiiulto deficiente apezar da competência | _v. me, graças a concoltuaülsslma Kswiln k\c (i;,;.,-.;, apegar das-v oiencias pratr

; Indiscutível do medico . veterinário lio j ;,,. Jiêdlclna Veleriiiarta "Si llmHi>". es s - j, j nreposto' do MeH'nho o-nesiho encarregado.' tem dl\t-rsos tcíWleos veiil-liiai-los em <¦•¦•>¦ i--1 < 1

Essa deficiência se prende principal-; uoclfp, nao seni Issoneute no facto do ser clle o unlco n jieíja-m sua renlísaçau.irTtbãlhar em uma e outra inspecçao. _,mu.,-, ¦- - —{rilballtar em uma e outra inspec.

. Entretanto para dar conta do todo oserviço, seriam precisos pelo menos ain-da ritals tres a quatro auxiliares techm-cos. segundo a sua própria. opinião.

Tlpalmente, somente a inspecçao dosístnblílbs; qne attlngem a, mais do tre-zemos, deveria oecupar uns tres lio-nícns, visto que essa inspecçao compre-hende tambem o exame detido de todosds animaes existentes nos mesmos o,asua tuberculln-saçíío. .

Entre, as moleítlâs infecciosas epie ala,-dam bovinos. Ca tuberculose uma dasmais communs nos animae.s de estabuloso o diagnostico respectivo mio poderfl¦ser feliò absolutamente apenas com os'symptomas elln'cos normaes, para quepossa o veterinário .. conclcmnal-os deconsciência limpa í- mister submeitel-o-4 proVa diagnostica da tuberenlina e atul)ercullnl=açao exige cuidados hygleni-cos que nao ha no estabulo. assim comnn nre^n-a do techhlco varias vezes nodia oil na noite cóm o. r:.n tle vigiar osSihenomenos reacclonaes provocados Hela'Tsf^vlço. suppomos nan teve lm-cio ainda sem duvida pela quasi Impo-s'bll(la e cie sua realisaçãò, pofctetamè Ico veterlnar'n sú nao pode desempe-Xrt-o"com -rllerio e de modo que nao!míumle em prejuízo do proprietário ou,cia população. !

E porque o governo do Estado, nflocoV em auxilio do povo fundando ouauxiliando elfcazmente a _W___\°

lrmn hospital veterinário em Iteclfe.'um i_um"i," „„„,.i„„~ „ ,,(11)11 acao.

*+ •!

Eis em syntliese ns benefícios decor-rentes desse hospital:

íl) — mtensirieaeao do serviço do ana-lyses pliy3Ícorch.niicas e hactertologleastiu leite e seus derivados:

b) - Inspecçao broniniologlca 'das car-nes "creas salgadas, em conservas c deuiiiros produítos animaes; ,,

ti _ «egregaeao approMimacla dos ani-mães doentes de procedência eslabularou de outras procedências; incluindo osrecusados pelos matadouros rte Recife e'"d™ — maior possibllldado do curaresses animaes- „„„„„..

e) - facilidade, e segurança nos proces-sos. diagnósticos 'de tubertullitísaçao o

n vasto"'campo e.xpeiiniental n de .re-buscos sclenllficos de laboratório;

g) etcpllenie subsidio prat en para o-alumnos da Escola de Medeclna Vaterl-nara S. Hehto' e oulros de somenos im-

Meillen veterinário

EM PANELLÂSEscrevenrnos desse município:"As ele'ções do dia 9 ficaram mui-

to a quem da expectativa pois os che-fetes senhores do mando pratearamtoda a sorte de violências, justameirle por não terem prestigio e não con

• •¦<( '«n iu- ur,(i,Th-<-ii' j *»'» ">j *¦•- -—¦ _z«s-üe coiftbaier^irioléstias qu'' cm.tle. charlataés i.cin wz do. coniballilaslr'ftm dar ensejo ar horríveis tlngèllps.y ¦

,Para .<mo, num • paiz haja boa ..togicli"filio muttus os ràctorjis que fSb relactonalT'. „,„„,„,.com a sua orflçWncla. AiM"-!??^

enzootlas o eplzootlas reinantes_, Entre esses ractores citaremos.. .... sim -?W'WS e »

(,.llnNUls appurecem cmtíosiçao topogrannica; o clima, a puro*. P" «^hn'VPp, a ralla do policiamentoe n estado nyerometrico do nr atmosl , oonBMue".->*" nriu «,v acarretam enor-nlierlcq,, as; estações dò anno «j.ÍBUezA ,ç?td M.S^^Òftümtcios, como cnnstl-do, flova,- o.*-nossas cOndiíõeK do-,-h:.- ime^ÔW««" J^ c0nstanle para a saudelillat, as águas potáveis, a ausência .((e. tuem um peugoOicos deletérios eòmo as l]íalerlas'nrga-l| liubllra. . mmum n0 interior do Es-noas-putroscentes, jüIs-Vftdc#de cxgotlos.V , K'.-'nu''?,J„Ti"n e o das carnes dc ani-d policia sanitária, • a boa alimentação os 1 tac o,o aprm_ni_*> encontrados ,morIIO.ÍptBes.- ctí. / -;:¦ . ¦;.¦'¦'-.. -'¦ \'.n0,!_,« ,mlã anô vendidas nas reirns sal•Deixando üe parto oü :prlmetro9 Tacto- itos. aa quiujj de carneros citaUo3,.-nstudemos'.,.em1iora de modo Igadas, seccas ou cun.s.vlnheticff: airiíítíniaçno. e hOSfillaés. - Jiw *«'• . . „ população rural como

- ..; .,,¦>?•,'•.-.,•¦': ... w-ífrtnni "oriitiruinlo a^irllas carnes,

¦¦ '7*+ ."-¥ ' - L^m^áva em-enenar-se Inconseienle-

Havendo mesmo tollãs a= condiçííes fa- ivmtc, nntlmo alMnentn ','.'.' .,,,Xi7,.;, i..--.-.,- mnl :i:i = ;¦¦' ¦¦• •¦¦¦¦¦"¦¦¦¦• —••••• -. tevcls dos primeiros ractores rte M- L] carne . w a «

^,,^%rc]^ cm ' ^ce ^'''i V.^all^ao de produetos : gt« Ao que ele.tores. para obter pe

|rtono cm um paiz, mas, sendo deflcicn-' jleJo seu poiKi »»»»';» wuu""

TssÕVtfavItt rcao.iTservlços a 1'Oinilaiiãodois n eni conhece rto ^nmpm. * ''

í" eiuònen.e que a iW^Sg1^:snula as suas bases na Hjgiene \UIUU_

SSfV.SüSíffS S»^;:fô^;^ a força eleitoral.dr nello Amorim ctue rteilicoi. ao assum, _*j.nò\\is, por «ien^lo, quem

te^WW ,llar desapaixonã^iente so?iül 10 Ministério da Agricultura". (, | ,loder;i dizer que o coronel João Bil

Essa policia que tem como fim prinr - ^ ^-^

- ,,e f.lcto 0 h?memp.„ „ vlgllanra ___\.____*_r__S^t%. \ As ti,rrl. ,

Mellinho,o sr.animaes'doente- Importados Q a segre- j; da terragàeto oir abatlmei-.io .los portadores ^-1 No-. entretanto,moléstias Ihrecw-conl^osto Jí iCXBien-| . j f(,;U) e ^ lim mm llr.mrtes, auxiliada peljfS Ined.di- ¦- ¦ ¦¦" -

c:.'ii;.s (ido prepost-j do Melfnho obacharel Os^ar Loureiro, ex-promertor publico; e, porque anteviram aderrota não consentiram na reuniãoda mesa .composta de gente da sua

gVey.Mas o grosso do eleitorado correu

a cartório para votar, srt mq o conse-guindo pela falta de quem lhes deíe-risse o pedido.

Só por estes factos o governo, anosso ver, clara ganho de causa ao le-gifmo eleito coronel João Balbino deLucena e súá chapa victoriosa-

Não inventamos e quem duvidar doprest gio dos que, em Lagoa de Ga-tos. como Alitonio Ferreira, Julio Lyra, Francisco Florenlno Leite e oirtros apoiaram a chapa colligada, cóirsuite o resultado dos votos dados. na•campanha pro-Lima Castro c JoséHenrique em que ao primeiro pelosmesmos clelneníos foram dados 128votos (apezar dá pressão) emquanto

pessoal do Mellinho dava ao seguvCio 26 võios.

Onde a maioria?•Respondam os desapaixonados.

Impossível que o dr. governador dêmão forle a quem dança de um lá-doj para outro sem ter prestigio, emdetrimento de quem, como õ coronelJoão Balbino de Lucena, tem elementas', de valor no municipio de Panei-las.1, — Ehitores*'da Co/lignção."

EM IPOJUCA

Foi o seguinte o resultado da elei'ção 'de 9 do corrente, nesse muni-

Ç-'P*

nJçiplòi alem de constituii1 o se\i aétoum attentado ao direito administfittivo- • ¦ .

O que é mais interessante^ é cjüe,não obstante o celebre ed'tal-, cpr,;t: -iiu.i a prefeitura a receber, diyérapsimpostos, avuitando entre ístes a iit.iportancia Je i:S00,«ouu, recebida ¦ ivcelileniehte dó arrematante da felrà

-de Bôa Visla- sr. Scíverino Adriãol ;Co»' :: publicação, muito grato vos

: ficará o amo. atto. Joaé áayiov"

Desappareceu bontêm, ás li horasi da casa n. 273, 2." andar da- rua Larga'do'Rosário, üiti menor de 10 annos''de,|l'dade.

Na oceasião da fuga, eslava desbal-

do Rego Cavalcanti, coronel JoaquimXavier de Moraes, dr. Sócrates Re-gueira Pinto de Souza. Antônio Her-culano lios Santos, Antônio Feijó deMello,' Francisco Wanderley Lins,Apollonio Vilella Dutra, Joaquim Ferreira de Mesquita, Pedro de SouzaLeão.

EM BELÉM DE CABROBÓ*

Kecebemos desse municipio:"Eclém, 17 — Deparando "Jornal

Comercio", cinco, clíapa municipalprotestamos em nome partidos colli-gados, uma ve/. que accordamos ca"-ílidatura Francisco Alves, José Firmi-no divergindo apenas elemento Ara-

Í^^k^J^um^Stíí\*% ***** Pede. por nosso inter:

§4 ir^ronymo P^/oiegaWo |

n-ed^a^i^o encontrar o favor.de

Pires."

PELA POLITICA SOLICITAMí -. _ _• >

| (Sem responsatilidade da rídacção)dr. Jo-é'Vw«v wmwww>~^. ¦ *___tfi*T?i1 CONVITE

Escreve-nos o illusire vrGayão, prestigioso chefe político domunicipci de Bom Jardim:

"Bom Jardim, 18 de Setembro de

;lâièSaulSoUc5ai'Iffl I O Comitê político ^Ribeironha

"inglória e contraproducente que., de Britto convida, pMO |?M"

servindo a fins poiit cos, moveu á sente, aos correligionários • eactual situação politica cie Bom lar- j amjg0s fo illustre Chefe re- .'%r^ÍT "

SSala; publicano para assistirem .o

unidos ádís da ad.ninstraç-uwie ,| seu desembarque na próxima,s. e que muito contrasta com a suai qUjnta feira 21 do correnteapregoada norma de aíção.( ^ ^^ jg |,ordo d*" vapor "AÇf^V-ÜO.

Assim é que o sr. prefeito acaba Brasileirode baixar um edital declarando sus; LIOYO orasiiouu

pensas as obrigações municipaes ate

ullerior dei beração, servindtí-lhe de

pretexto' para tal fim a supppsta crise'

politica que di/ atravessar o mumo -

po fomentada, conforme aftinm.j

com o fu» unico de fa/.er cessar .1 ¦¦» «¦

cobrança dos impostos. ALUOA-SE ,Essa revelação sobre ser irnsoi.a _. t. .

• ntocédente dispensa commentarios,! Uma casa de çon&trucçao antiga.

ab mesmo tempo que deixa transpare i com 3 quartos. 3 salas, oitão Kvre,

Recife, 19 de setembro de1922. t_^i%-

O comitê :

_&_.>*¦:¦¦ ¦

Prefeito' AzcVl-do.

Jc Dot:rrtlo- da-:Covla cer a intenção de s.

çar a anarchia e a. s-, que é provo 1 grande sitio murado, na travessa, tUTdesordem no mu- , Baixa Verde 219. ^ÍL*L^Ü2ft_£í *,

m_____________________.?'-M.

•i 1 -—r—''-r^-Tn Ml WmWtmmmmmM._. . J^S^L^ __[ ¦¦¦_::¦ >.J,_ . ¦—¦*-• \ . '_ 11 iríiHgC^E^vJT^1 ^^2^s

Page 4: m A PROVÍNCIA

¦l-T'iW"»t^'*Vf*^'WT**rf'*1-'''• •¦•*¦* '"l-í'' - ¦-.rt- -- -',!"-»tt-?v.;-.t «__*-_ *-

• MM .. ¦ /

lillíÉ: "Aviso/ ¦ ] -prn^nrinMniinin*^^ 'm'*'M---' '"¦"""'

BB_MB|lfÍ ;"'*"" ** f_ '"¦'¦'/'"-'-^''' *«'*»a»i»«..««»o)

fig Sexta-feira :

y WADAIWE DAFNER § AMO""''A celebre professora én *j|

sciencias occullas, grande Hcartoiiiiinle, chiro* af

'I A1

.', ,

r-;:. ,:"i" ""

a PROVÍNCIA, Quàriá-feirà, 20de Setembro de 1922

;.'is-f»í^í?S?-*'f.<'.:'-'*. ^.f^Vl^-r,''?!^.^^;,^

1

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hlhel Chujhm, Cíyde Fihnorc, Theodore j Robeiis eWctUher íiiàfc , .

media;inaiite, soientisla. que larfaina alcançou em toda parledo mundo que lem percorri*do, como atleslani ás muitasnoticias ifjser.lás em todo;jornaes dás^-priiicipiies capilaes da lSuçopu e do Brasilrcilalivamcnle aos innuineritrítnnphos obtialos para aí-suas revelações liio sincerassobre qualquer ramo de ne-gocio e de interesse parliou-iar ou commercial, doençaimi'., continua u attender iisua numerosa clientela naro,--! da 6o ti cordia, n. 339antigo lui.

Coii-ultas de 9 da manhãrts 8 da noile.

Consulta usual, 5-liOOO.'Io ocultas mais exlensaf

lu.'. uin í..

ft AüSOito actos pelo querido Wi!la;e Pèicl; •.ecuiiclado pela fa

mosa artista Agncs Ayres. protagonista ü'A Fornalha. l.'m pri-mor ds Pãrámbúnt-Artcráft ;vDominiío (na 1.a sessilo da matinòe) e segunda-feira :

A Joven americanaSensacional lilm cm séria*!) amoricaho pela fam.isa e intreni-

da aMAIülN SAVS. Exhibiç.*io da l.ae 2.a series tím 7 partes./

•&mm\.m+nmmam*t,>t .j./-]>•»n*w*<)«e»<i«H»o«Me -woMr.tHwo«»<)t»ii«»o«aiu*| »n^ti«*a«»o«»Próxima semana :

¦"Reaparecimento Ja famosissima e petlurbadora GLORIAS, WAN SON ria sensacional producção da Párara.i nnt :

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.. ,_,'*' toTà destinadas a Pelotas e-Porto Alegre niofei-deaçao. ¦•.'-' loffrerlo

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Esperado do Sul rio dia 23 do cor-rente, .seguirá no mesmo dia para':,CABEDELLO

NATALMOSSORÓ' 1 .

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&.¦ % m

, KIO GRANDI ¦¦ _

Vapor RIO AMAZONASEsperado do Norte, mo dia 27

do corrente, seguirá depois deindispensável demora para :¦¦_•MACEIÓ'

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MIA. MA/YQue assim mais uma vez confirmai os toro., "alcínçisdoa

por -eu non cgloriosoVinde nel-ci no seu trabalho supremo .' No seu calvário de amor!

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*?* t da criança, du sypliilis, blenor- 44- rliagia e suas complic/çües. De- 4 '4* dlca-se, tambem, ao /tratamento 44- das multlvermlnoses.''Faz peque- 44* na cirurgia. ; 44- Consultório : Ruj Larga do 4 ,+ Rosário, 232, l.o audar ,d;i5 13 as 4+ 17 horas. 44- Residência: —, Rui da Sauda- 4

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de ParUúras de Pernambuco,Professor de partos da mesma es-coàa e p2i'!eiru da Maternidade doHospital Pedro II.

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que, fiquei .completamente curado, fa-zei'do;OSo 'do ¦-PEITORAL ROUSSK-LltTCdi-'velha bròrtcHité datando de18) anrfíis.- Sãò Paulo/2tí'.— s — 0->i*OQTÁVIO .MONTOJOS.

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Professor livre da^Faculdade de Mediei-1na da Bahia. ííx-inter- jno e assistenie da oli* }nica de Partos ria mea- \ma Faculdade.Gonjsultas tie '2 k« 5horíis da larde, á ruaNotja 163, i.' andar.

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Residência: Paysandu'n. B07

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MARÍTIMOSSCCIETE» GENÉRALE DE

TRAPJSPORTES IWARIT.I-PílES A' VAPEUR

VAPOR

ÂQUITAINEDevendo sahir do Rio de Janeiro a

25 do corrente, 'cheirará a esle portotio dia 30, sahindo iogo depois da :.t-liispc-bavel demora :»:"i 0'BRALTAJ-',OPAN, 4LGERIA e' M-llíSElLLE.'

r.,.-.i carga, passagens, etc. a '.rV.:t'/com os agentes

ROSA BORGES & Cia.

açós terminado o carregamento paraLiverpooJ.CANDIDATE

Esperado em 'lastro cerca ^ile 30 -desetembro, carregará para Liverpool.

Para inforhiações, cpm os agentes:JULIUS VON SOHSTEN & Co.

2.° a-iiiar do Edificio dl. Associação Commercial

ompanhia de Navpaàção- Lloyd Brasileiro

UOCIIDADB ANONYMASéd*! *-* Avenida Central n. U.—RU

de Janeir»ILInhai da Europa

• O PAOUETBBAEPENDY

A sallir do Rio no dia 20 do corrente, -deverá chegar a este porlo nodia'25 do.corrente e segui»á depois deindlsp:-: savel demora para Cabedeiio,í.iipl: Cea"r;i. Mar.i-ihãf-, 1'ar. 1'i'aia,L;n Palmas, LÍii,ôa Lèixõ;s e I.:*.á-\'Áii:¦¦¦'( '-'¦•' -O PAOUETE

l '< CURVELLO

A sahir. do. Rio 110 dia 30 do cor-rente, deverá chegar a esle porto. no

rente, deverá chegar a este porto. 110dia 30 do corrente e seguirá depoisde indispensável demora para Cabe-dello, Natal, Ceará. Tuloya,"'Maranhão,Pará,- Santarém, Óbidos. Parintins,Itacoatiara e Manáos.

O PAOUETE .BAHIA

A sahir do Rio no dia 5 de o.utubro,deverá chegar a esle porto no dia 10de outubro e seguirá depois de indis-pensavel demora para Ceará, Mara-nhão e Pará.

O CARGUEIRO .CUBATÃO

Presentemente no porto, sahirá :iodia 21 do corrente para Alossorn.

Llnhaa da sulO PAOUETB,

ÍRISSabido da Bahia r.o dia 18. do

'cor-rente, ás 13 horas, .deverá chegar aeste porto no dia 21 do corrente cseguirá depois ¦ de indispensável de-mora para Maceió, Penedo, Aracaju',Bahia, Ilhéos, Vicloria, Rio de Janei-ro e Santos.

O PAQUETErio De janeiro

Sabido do Maranhão no dia 17 dó'

«-."•

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PAOUEIE INCLEÍARLANZA

E'. cspiTiiili) dai1 rful i-i-riiii | liai "ilia'l." ila» Oiiinlii-o p. vindouro, itístl-j

¦ niiwio-so chi sõirtiitla uns portos ile ;~ .M.\i»Ein.\, i.isiioA, viuo, ciiiín-

dia 5 de outubro e segui".á depois de corrente, ás 24 horas,' deverá chegarindispensável demor* para Lisboa, a este porto no dia 21 do corrente eLeixões, SoütHarnpton Havre, An-tiierpia e Hamburgo.

O PAOUETEMARANGUAPE

A sallir do Rio 110 ili.t 5 dc outu-

a este porto no dia 21 do correnteseguirá depois de indispensável de-mora para Aláceió, Bahia, Victoria.Rio de Jaueiro e Santos.

este portobro, deverá chegdia 10 de outubro e seguirá depoisdede indispensável demora para C;rbedello, Natal, Coará, Maranhão, Pará,Praia, S. Vicente, Las Palmas, Lis-bôa. Leixões;' Havre; Antuérpia eHamburgo.

Unha Americana. O'CARGUEIRO

SANTARÉM

O CARGUEIROMANTIQUEIRA

Sahido de Fortaleza no dia 17 docorrenie ás 2 horas /da manhã, devei"rá chegar a esle porto no dia 22. docorrente e seguirá depois de indis-pensavel demor,-. para • Baliiii e Riode Janeiro.

O PAOUETBCEARA'

Sabido de Belém 110 dia Í.S do cor-rente ás 5 horas -da manhã, deverá

A sallir do Rio nn ilia 10 de oulti- chegar a este porto no dia 23 dó cor-bro, deverá chegar a esl1' porto iiçi rer.t_. e seguirá depois de initispens.i-Jia 20 do corrente, deverá chegar a vel demora para Bahia. Rio de Janei-este porto no dia 15 do corrente &seguira .depqis de indispensável "de-mora para Ceará. Pará, Barbados eNew YorK.

Linhas do nortoO CARGUEIRO'!* IBIAPABA

'7*

A sahir do Rio iio dia ló do cor-rente, deverá chegar a esle porto n'odia .25 do corrente e seguirá' depoisde indispensável demora pája Nalal.Mosson'), Aracaty) Ceará. Camocim eAmarração.

O CARGUEIRO/.' '¦".>,

GUAJARÁ'c-íhiJo rie Victoria' no dia 17, cio

corrente, ás 15 lioras, deverá c1k";ii'a C-te perto no dia 23 ho corrente eseg;;i:.'a :':;:;u">!s de indisí»'e;is:avel demo-ra para Cabedello] Natal e Ceará:¦--¦

O PAOUETE ACRE ,

Sabido de Vicloria, no. dia 18 docorrenie, ás 7 lioras'da manhã, deveráchegar a es:" porto no dia 22 do cor-rente e seguirá depois de indispensa-vel demora para Cabedello. Natal,Ceará, Maranhão e Pará.

O PAQUETBMANAUS

A sahir do Rio no dia 25 do co:'-

ro; Santos e Rio Grande.

A VIS©As ordens de enfbarque serio eatrt

gues mediante a apresentação dos conhecimentos e despachos Federal itEstadual. As reclamações por faltaie avarias devem 5ír apresentadas porescripto n'esta Agencia dentro do pra,zo de três dias após a descarga d'vapor. Os volumes contendo valortsó serão recebidos pela Agencia nimanhã do dia da sahida do Tapo;cumpridas as formalidades «rlgldatpelo Fisco. , '

Para mais Infornuçóe?, toa «agente

HEITOR FERNANDESAvenida Marquei de Olinda m, lf

VAPOR '.'

WEST JESSUPE' esperado neste porto até o dia 2.S

do corrente mez, proseguirá viagemdepois da indispensável demora para:

MONTEVIDE'0 e BUENOS AYRESpara onde recebe carga.

Para todas as informações refe-rente a carga etc, trata-se conV.osagentes :'

WILLIAMS. & Co.Alto do London & Brazilian Bank Ltd.

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Pan « f(rtfflGELRIA, 1 de outubro. ,ZEELANDIA, 22. de outubro.ORANIA, 5 de novembro. ¦FLANDRlA, 19'de iióveiiibro.GELRIA.. 3 de deze.n^.-.o,ZEELANDIA. 24 c.e Jizeu.bor.ORANIA, 7 de Janeiro.ELANLDRIA, 21 de janeiro.

¦inilttem-seMluetes dc cbamadas de tocos ua paiz-» aa cuVú_u <¦ fo>úx-'fit, muilo vaniajosas.'

Fohicce-se bilhetes de Ida e tolta coa desconto de 10 •_•_ sobre o totidas* passagens.

A's famílias comportas de mais de 4 pessoal, aeri concedido uu deíícsio de 15 °!° sobre o total das passagens.

A Agencia Informa aos srs* re cebedores' de vinhos provenientes dtPortugal" ijue de accordo com a ultima resolução do Comitê do Rio, a.Companhia, não pagara mais nenhuma falta seja em barris ou seja e»caixas. ' 'à A-ÈiÈÊ

•Pí-.a demau Informações, com os «gínteii _

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O» fcvopaPatOliETE INGLEZ

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do cbi-rcnte, scgu.ndiri logo'apú3 aiiiiilis|i"ii.savi'l vlemoi-ii pnru os, por--ins tle : IlAIII.t, MO Mi' JAIVEI-liai, SANTOS"! .MO.NTIiVIDKO i-H Ilüi*-

NOS atlilRS. - ¦ —.

auianzoiia, « dn outubro."AIlMIliAYA", H ÍO- lie Outubro.!'ANDE8'i, 11 :> de Novembro.,.;.

AHI-ANZA, 11 17 de Novembro.

"AVON", íi ir. de outubro. , 'Al.MANZOUA, fi 29 de outubro.'AItAi;i;,\YA ,1 '12 de novembro.Alll.AXy.A, a 17 de Novemliní.

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Emlttem-se bilhetes,para passageiros de terceira classe de epara Inglaterra, Ftança, -Bélgica, Noruega, Polônia, Tòhecò-Slova-quia, Hollanda, Suissa, iDanzig, Dinamarca, Dinlandla, , Allemanha.;Suécia, Esthonia, Hungria, Jugo-Slavia, Rumania, Prússia, Aus-tria, Lithuania, Latvia -., Bulgária. Nos preços das¦ passagei» se-rão Incluido-; o custo dé manutenção no porto de embarque oudesembarque na "Juropaíe tambem o tsansporte até as cidadeia que se destinarem o* passageiros. ¦"*.*__

Para todas as Informações referentes i passagens, frete*, «rlommendas, etc. Ttóar com a The Royal Mail Steaa PatkttCompany, rua Bom Jesus 226, pavimento térreo.

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Novo paquete MOSELIA _.Deverá partir

"de Bordeaux nodia, 7 de outubro, próximo che-gando a este portp no dia 22' dofines mo mez seguindo logo depoispara Rio de Janeiro, Santos, Mon-tevidéo e Buenos, Ayres. .

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MOSELIA,- > 24 de setembro.

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...... . #*;-^--«ji^f.,r_Jí*i*f**-'--'J'";'"•.':-.';;.,.-: iv;-

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Vayom ¦ mM>

ALBA, a *29>. de setembro.

ftetebendo |a*»afdri»ii J «rjrai I»»ra os portos átlaa InAiadM.-¦''!-¦ __»_...

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A agencia li)'fori\.-aos srs. cjrregadores de vinhos provenl-entes de Portugal' que de accordo con». a ultima resoulção do comi-té do Rio, a 'Ct/mpaiihia "não pagará nais nenhuma falta, seja embarris, seja em caixas. . ¦ .

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IMPOKTAÇÀO. — Decorridos tre» dias do ter__« «a ttrn Ja "mflffArcnel» nin inmarl conhecimento de reclamacfte» ^^;~"*^^. • ^^

EXPOPTAÇA - As ordens de embarque serão -entregues 'medlantfl

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Page 5: m A PROVÍNCIA

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N. 218 Ã PROVÍNCIA, Quarta-feira, 20 de Setembro de 1922 &1

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r0f. dr- .AbreuvFIalho na cllnl-

ca de olhos, da Faculdade de Me-

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dos Hospitaes Pedro II e de Be-

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,';..l_i:'''""a." CONVOCAÇAQCÕnvid'amos os srs. Accionistas

para comparecerem á assembléa ge-ral ordinária que se realisará tia Às-sociiçãp Commercial. pelas 11 hora",no dia 26 de setembro corrente, a Iimde tomar conhecimento do Kela.orio,Balanço e' Contas da Directoria e Pa-recer da Commissão Fiscal teiafivosao exercicio findo em 30 de ju.ihotransado.

Recife, ll de setembro de 1922.João Pereífa da Costa PintoAI. S. '.Griffith WilliamJoão CrdoSo Ayres pilho! (or.?s.i

M^H ? ??>????•?SERVIÇO CLINICO *

h DO •". . ?DR. GONÇALVES GUERRA

f Medico . do. Hospital Pedro. II 4Ex-Interno do Prof. A.' Áustre- r$gesllo na Clinica Neurológica da ¦?Universidade do Rio de Janeiro. •?Ex-medico do Dispensario Cen- 4

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toneladas e 1 motor de ar comprimi-do; a tratar com ROSA BORGES &CIA., i rua do Apoilo n- 158, 1.' an-dar. (0064)

_JDEÇLARAÇÕES_.COMPANHIA INDUSTRIAL

PERNAMBUCANAASSEMBLÉA GERAL _Sao convidados .os senhores accio-,

nistas a reunii>em-se em assembléageral ordinária no dia 21-dó corren-.te ás 13 horas no escriptorio da Companliia á Avenida Marquez de Olin-da n. 35, 1.» andar,,a fim .de toma-rem conhecimento, do relatório, pare-cer da comniissão fiscal, balanço fe-cindo em 30 de junho próximo pas-sado e bem assim elegerem a novacommissão fiscal de accordo com oartigo 29 dos estatutos'.

Recife, 5' de Setembro de 1922.A DIRECTORIA

_______ (0767,

P. T. & P. O. LTD.•"' ¦ '; LINHA DE TIGIPIÓ'

At partir, de-amanhã, 20 do corren-te, será inaugurado um serviço debagageiro para essa linha partindo daEstação da rua do Sol todos os diasúteis ás'10.30. (OS93)~TE D TTÃESi"FACULDADE DE DIREITO\i} DO RECIFE

EDITAL DE CONCURSODç ordem do exmó. sr.: dr. Di-

rector desta-,Faculdade e de accordocom a doutrina"do Aviso n. 2213 de3 de dezembro de 1919, expedido peloexnio. sr. Ministro dá Justiça e Ne-gocios Interiores, faço'publico .quefica aberta durante o praso de 30 dias.a contar da data do presente, a inscr.pção do concurso para professor sub-stituto da 3." secção rio curso jiirldif-co-social professado nesta Eaduldade,a qual 6 constituída aper.as pela ma-leria do Direito Civil.

A esta primeira inscripção deverãoconcorrer somente os candidatos quese'acharem nas condições estabeleci-das pelo arl. 51 do Decreto ti. 11530de ÍS de março rie 1915, observada adisposição do art. -l-l "do

citado De-creto. ¦

Outro sim, torno publico que deaccordo coni a determinação conlidano Aviso; do 'Ministério da' Justiça eNegócios Interiores n.' 10S0 de 12 liejulho do corrente anno, não serão no-meados os -.candidatos

que exerçamfuneções publicas federaes estadoaesou municipaes, sem que destas seexonerem. ',

E, para que chegue ao conhecimento dos, interessados mandou o exmo.sr. dr. Director affixar o presenteque será publicado na imprensa deslacapital.

Secretaria • da Faculdade de Direitodo Recife, em '3

de setembro de 1922.! Pelo secretario

i Jayme Regueira Costa(0673) ¦ .';- Anianuense

JULIO LUÍ2 DE OLIVEIRA¦AZEVEDO" L 3o.o dia

-Amalia Ramos de'Azevedosuas filhas, genros e netos,profundamente consternados

com o desapparecimènto doseu nunca esquecido esposo, pae,sogro e avô JULIO LUIZ DE UL1-VEIRA AZEVEDO, agradecem do in-timo d'alma a todos os parentes oamigos que comparlilhrfralni de tãocruciante dôr, aos que acompanharam io enterro, mandaram celebrar .mis-sas, enviaram cartas, cartões e tele-grammas de ^pezames, se dignanemcomparecer ás missas do. 7." dia, aosdignos sacerdotes que expontânea-mente fizeram a .caridade de suffra-gar a alma do seu querido morto, atodos hypothecam eterna gratidão.

Novamente os convidam, para as-sistir 'ás missas que .-mandam, celebrarna egreja do' Divino Espirito Santo,ás S horas, do dia 20 do corrente,trigesimo dia do seu fallecimento.______!____ ¦'.. '(OS73)

CORDOLINA CAVALCANTI PI:-REIRA ''-.-/.'

ISetim,-» dia ,

Manoel Castanha, stia nnrlher e filha, Demetrio Perei-ra da Silva, sua mulher efilhos, Manuel . Cavalcanti

Pereira, Amaro Soares Cavalcanti, suamulher e filhos, Deonilla Soares Ca-valcanti, Francisco Pinto Ferreira,sua mulher e lilha grandemente com-pungidos çom eterno desapparecimeuto de sua nunca esquecida sogra, mãe,avó, irmã é cunhada CORDOLINACAVALCANTI PEREIRA; convidama todos os parehles e amigos paraassistirem a missa de sétimo dia, quepelo seu eterno repouso de sua almamandam celebrar na Basílica de Nos-sa Senhora do Carmo, nesta cidade riaquinta feira ii do corrente pelas Shoras da manhã.

Desde já se confessam gratos aquantos comparecerem a esse acto dereligião e caridade.

FÚNEBRES"JOSE' MARÇAL LOUREIRO

¦•JjL' ' Ziílmírò Cardoso Loureiro"ijip e seus filhos, convidam seus

|t| práentes e amigos parti assis-Ijl • tirem as missas de trigesimo

dia que mandam celebrar na matrizde Santo Anlonio, ás 8-horas.do dia21, pelo seu nunca esquecido esposo epae -JOSE' MARÇAL LOUREIRO.' Aiodos que' comparecerem a este aclode. religião e caridade agradecem.

PROFESSORA ELODIA LAY.M1¦:,. MENDONÇADE

m&1." anniversario "

Alberto Laymé', sua esposae filhos, convidam seus pa-rentes e amigos para assisti-rem a missa que por alma de

sua idolatrada filha ELODIA LAYMEDE A1ENDONÇA, mandam celebrarna egreja da Santa Cruz, no dia 21do corrente, ás 8 horas, l.r anniver-sario de seu fallecimento-

Antecipam os seus agradecimentosaos que comparecerem. (0895)

LEILÕESAGENTE LEMOS

AGENCIA — RUA FRANCISCO JA-CINTIIO N. 132'

- (Em frente á.rtia das Cruzes)LEILÃO .

HOJE — 4." feira. 20 — HOJEUÕ MEIO DIA' Ao cQrrcr. do martello

Na- agencia, constando de : ,Grande variedades de bons" moveis

para casa de familia e muitos putriisobjectos que estarão presentes no actodo leilão.

Entrega.jao^tei-minar^o leilão apóso' respectivo '

p"agamento.Por intervenção do agente .Manoel

Moreira de Lemos'. (09uo)

Agente A. S. LyraEscriptorio e Armazém a Rua das Laranjeiras n. ,'i)

LEILÃOCONFRARIA DE NOSSA SE-

NHORA DA SOLEDADEDA BOA VISTA ,

3(1.° diaJUL10 LUIZ DE. OLIVEIRA' AZEVEDO

_ De ordem da Meza Regedora, 'coirvido a todos os irmãos desla- -contra-ria, amigos e par.enles do finado ir-mão JULIO LUIZ" DE "

OLIVEIRAAZEVEDO,; para assistirem p stiífra-K'0 que esta. Confraria fará-celebrarem sua egreja no próximo dia 20quarta feira, ás 8 horas.

Desde já antecipa os seus. agrade-cnnentos.

K Josc Faria de Amorim..,.'¦ Secretario

¦ ¦ ,.:r-o (os77)

Quinta-feira, 21 do correnteA'S 12EMEIA

i .

Em seu escriptorio a Rua das La-ranjeiras n. 30

CONSTANDO:DE

uma casa terraa com 3 quartos, 2 salas, cosi-nha externa, a rua Thomé ;de Souza n,° -M1 na

Avenida Lobo no Campo Grande.

ATTI?\r ÍO f Na mesma oceasião sqrá vendido ao correr do." ..« * * KllllJ.ll/ « martello diversos movais que foram removidos da

residincia dc uma familia, constando do : Carnes de casal, .dit-«a dc soltei-ro, cadeiras dejunco, mesas, berços, guardas vestidos, 1 sclla franceza no-va, 1 ailhão, 1 esplendida mesa elástica moderna, 1 geladeira, i carteiia,í cadeira para engraxar, estantes de ferro, eadeirinhas de lona, colchão cmais objectos presentes ap leilão. •

AO CORRER DO MARTELLO0878

Còm um unico frascoDo Peitoral de Angico Pelotense, o cidadão Pedro José Ro-

drigues de Araujo curou-.se de uma coiistipação seguida de tosvse pertinaz."Ceitfico que, scífreudo de uma consíipação seguida deunia tosse perlina/, fi/ u:o do Peitoral de Angico Pclotcrxu pre-parado dc distineto rlisrn-.&çeuMco Ilimoi Sr. Dr. t)om n,;os da.Silva Pinto, e com um só vidro, fiquei completamente curado,por. isso aco.inelho acs cue soffrereni do referido incommodò oPeitoral de Ãngrico Pelotense-

Pelotas, 1.3 de niaVi de 1915.Pedro José Rodrigues de Araujo.

Uma cura em dim"nuld leinpp de appiicação ao Peitoral de A"-i'ico Pelotense, obtido peio conhecido agriménsor Eirniiiío

- Alanoel Silveira, res"dni't'e no Monte Bon'io.Iiliii.o. sr. I.i( mingos da Silva Pinto

Peço-lhe mais um vidro do seu. xarope ou Peitoral de An-gico. Considera-me bem, isto 'de

hontem para cá. Por prevençãonatural, não quero ler íalfa desse medicamento em minha casa,. que_ lão. depressa

' :unu:-ir,c de uma constlpàção contraliida ha.longo tempo.'Monte. Konito. 31 de agosío de 1913.

Stii.còió estima seu amigo e õbrv,Pirm-no Manoel da Silveira.

DEPOSITO GERAL

Drogaria—EDUARDO C. SIQUEIRA—PCotasDEPÓSITOS NO RIO DDE JANEIRO: — Drogarias J. M. Pa'

checo; Araujo Freilas ÍSt Cia.; Rodolplio Hess & Cia.; Granado& Cia.; Wa'. J; Rodrigues & Cia.; E. Legey & Cia.; F. R. Ba-ptista & Cia.-. Freire Guimarães & Cia.; NO RECIFE; Faria Irmios & Cia.: Silva Braza &-. Cia.; Guimarães Braga & Cia.: etc.

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ASCÜRHA BASSE GOUR>

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\t\t:i.j..fi.1f'A:r'.;A-.,.. ¦!•-•¦' ¦ i-ISS»'!?. - '..:'íVòli'<^ JhtfytíiwS.-, i ,

¦¦• :'!TBfetógá8Br wO*í«S '

0::-i^^S^^^ i"'--¦- - fljrs i

ii

Tem sempre cm stock grande quantidade de aves danseguintes raças : 0'rpin'gtonü brancas, pretas e amarellas,PlymouthRocks barred e branca, Rhod Island Red e Lc-ghornes brancas. Patos imperiaes dc Pelcim e outros.

A9 aves vendidas pela Ascurra Basse Cour são vacci-das contra a espirochetosc (peste).

Ladeira do Ascurra, 55-R10 DE JANEIRO,

¦ ¦imimiiiTt "¦¦ ¦¦«¦***«»-«-«»-"»,

i-VHi^w!"'!,'.;!'*!.,

Oe S. João da BarraPÍI8IÍ1EÍÍI-1EMW

«iyphilii».*..'l*'*r«i»5Variam»,

íi»«pil(5e3»*,

l.rtimulmtr.

Munrmlttw

4rthril£ttiN£4,A8olff»tl«#«8» pelS«...

tüv/t.timmm,GrupçõeN, «Ut.

i 11 EI

PURIFICA o sangue,AOGMEm o sppeiile iM POHÇA ao organismo eolraqaeelAi

E10!S. ^^^«jwwwiHHiWIWgWOXWMWni **'p-mm»nt

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.l-Wy -.-:.'.'• «lí',és '¦" . .''.'¦ i-v— .. s-om •'¦ -'»

«FUNDADA NA BAHIA EM 1852 ——

CPOSITU «O THESOURO FIDIKAi tm «poli»-:» , . *ioiO0UXX»-IVIDENDOS DISTRIBUÍDOS .... i.402:000*000•NISTROS PAGOS ATH' 1913 11'552:66303W

O capital reallsado acha-ie ontTWÓn etn tpollcc*. predio» » títulc»real valor.Tem agendas no» principiei eitidoi dt Kepubim.

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Contri risco de maior i Sobre «irctdorl»». bagigMi» • *t«*«»r«ontn perdi totil) etc.

AGENTE N'ESTA PRAÇA: JOSE B. RIBEIRO BAUDOUINKUA DA RESTAURAÇÃO N. 153 — 1.* ANDAK

wque e que os primeirosartistas áo mundo escolheramrictrola?

Porque os Discos Vietor são repro-duçÕes exactas do original.Porque a Victrolacontem qualidadesharmônicas que sym»bolizam a perfeiçãosuprema. Porque aVictrola e os DiscosVietor desvendem,quando usados con-juntamente, a arte su-blime das primeirasnotabilidades da musi-ca, com uma precisãoque pode ser unica-mente egualada peloproprio original.

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36 Folhetim d'A PROVÍNCIA 20—9—922

1VICENTE BLASCO IBANEZ

MTfiZM UM l! 0.???.

TRADUGQÃOaéai' " CE'Ribeiro de Carvalho e Moraes Rosa

- _fc .'O— r—i';

PRIMEIRO VOLUMEÍ0:

de lá. E' d e muito longe, de

que servia dd chanvnêi-j. Mettdn na parede havia uma lapidonde estava grosse ramente esculpida re

Senta-te alr, filho de Endovellico.Tu és o seu unico suecessor e me-reces ser o nosso chefe. O seu va-lor e a sua prudência residem emti.

Os outros guerreiros apo'avamcom olhares de grave approvação aspalavras do velho.

Onde está o cadáver de meupae ? — perguntou Alorco, commo-vido com a slnipl!cidade da ceremo-nia.

Desde que o sol declinou, estáno prado onde tu appríndeste a do-mar cavallos e a manejar as armas.Guardam-no os mancebos da trbu.Amanhã, quando o sol nascer, serãoas suas exéquias, dignas de lio gran-de chefe. \P De^os, tui como novo

nos darás conselhos score os as-Paz onde os homens são .quasi deu- a figura do deus da tribü estrangulansss, e-veíu commigo para nos conlir do dois leões.°er. N

| Das paredes' pendiam lanças e es-As mulheres olharam Acteon com icudos,' pelles de airmaes ferozes, re-

assombro, ao saberem a origem qua- torc'das" armações e craneos alvejan-si divina que Alorco lhe attribua. . tes de animaes de caça.

Toda a caravana' se tinha apsado, | • Um banco de pedra corria ao lon-entrando em uma enorme cabana que go'das paredes, inUrrompendo-se junserv"a de palácio ao chefe. " jto da chamné, para dar espaço a

Um vasto aposento ennegrecdo um alto poial de alvenaria, coberto

sumptos da tribu. Alorco fez sentaro grsgo perto de si-

As mulheres trouxeram tochas, po's

prezas a que cêrtanunti or, guiarao seu suecessor, alludlndo varuis ve-zes, como palavras rhysteriosas', a uniassumpto que havia de tratar-sedia segunte em conselho ,

Trouxeram a a':s.Os cílt.beros não costumívàm co-

mer á mesa com os povos da cos-tu.

Cont nuavam sentados no banco dapedra.

As mulheres coilocavjmllies aó Irdo um pão'de trigo, por ser um bairquete extraordinário, substituindo ode farinha de boliv.i, que era o ha-bitual.

.cre-

Oulras mulheres fazam c.rciilarum grande vaso cheio de pedaços- decarne assada, que ainda escorr'a sairgue, e cadh guerreiro apanhava umboceado com a ponta da sua faca.

Os cornos cheos de bebida pas

cará ni a dangyniiiastica.

lira o baile com que os ceitlberosiio temi navam Iodos os seus banque-

I tes ; um exerc.co violento que pirnha á prova us seus músculos e queos fazia recobrar as forças ainda nosinonientos.de maior indolência.

Muito antes* da nula noite, foram-se~ rei rando us guerreiros, dtxahdòsós Alorco e Acteu-i naqúelle im-menso casarão cheio tíe fumo, ondecre pitavam as tochas, tingindo co.nreflexos de sangue ns bárbaros adopnos dás paredes.

norniiram em camas de erva, semse despojarem das roupas c com .asarmas junto dv> s', ccjnió dormia todaa trbu, sempre receósi! de algumataque dos v'z nlius. attrahliios pei.'.riqueza dos seus rebanhos.

Ao amanhecer, desceram ao prado,omie estava exposto o crxiaver de En-

com uma aj[!lldáde r.s -. os braços, iius fl musculosos, cahiani sobre a espada celt ber.1 dè fo:lha curia, estrangulada a melo parase alargar para a ponta, e as pernasestavam cobertas pelas correias d.'.sabarcas.

O escudo, no qual appareclá grava-do o deus da tribu lutajidp com 03leões, servia-lhe de cox m á cabe-ça.

i Quando os dos mancebos chega-ram. açteantou se „ mesmo aiíc-iVjque r.o dia anterior tlnhá filado -

i Alorco-| lira o mais sábio da tribu. e tinha

aconselhado muitas vezes Endovellico,ames de emprehender as suas auda-ze^ expedições".

üm c rcumstanfás extraordinárias,abria com a faca sagrada o ventre dos

[prisioneiros para ler'0 tuUirn nas pai'pilações das suas entranhas.

I Outras vezes, cortava as mãos aos

pelo fumo e seni outra luz mais doque a que .entrava por uns esfreltosventiladores, sémÊlhánteS a sette'ras',servia de ponto, de reunião e.cje.conVJJlho aos guerrélfos''da tribu. '

Em um extremo,' uma grande ps-dfa, sobre a qüàl árd"ani uns tronco:,,c°!n uma .grande abertura no teclo,

com uma pelle de ursoEra ali que se sentava o chefe,Os guerreiros am tomando log.ir

i\p..,ha!i.ÇP,:(.áL proporção que- entra;vam.

Uni'ancião pegou na mão" de Aior-co, guiando-o até ao posto de hon-ra.

pelos estreitos ventiladores, onusculo aoenas coava u custo uma;Acttfjii acceitava com um :;esto gra-claridade pallida dffusa. | cioso quanto lhe òfferêciahi os seusça inclinada e ondeando ãs túnicas i viz'nhos com palavras hospitaleiras

As irmãs de Alorco. com a cabe; .que não pod a comprehender.floreadas em torno dos'seus corpos i Ao terminar a ceia, entraram osde virgens robustas, passavam por i adolescentes da tribu com trompas edeante dos guerreiros offereceiido em j flautas; e começaram a fazer ouvirvasos de corno hydromel e cerve- uma ária bizarra, que participava daja. | alegria da caça e do íuror com que

Áquelles homens beivam immenso, nos combates se carregava sobre osem perder a sua gravidade. linimgo-

!!alavam das façanhas de Endovel- Os convivas enthuslasmaram-se, eIco, como se elle tivesse morrido ¦ muitos delles, os mais novos, saltairha muitos annos, e das grandes em-[do para o centro do-aposento, come-

savam de mão para mão, e o grego clovellco. ' vencidos, para as dedicar -m deus daToda a trbu se reunira na planície tri,u. cravando-as na porta do chefe,,

para applacar a divrndadé.O mysterio falava pela su

junto ao rio: os mancebos a cavailo, com as suas lanças e cobertos ' o mysterio falava pela sua bocea, ecom

'todas ::s armas; os velhos se:r [,-,,-),, :( t--bu'o oiluva com admiraçãot:-.los á sombra das azlnlieíras ; as mu e récelp, julgaiido.-o capaz de mudarlheres e-as creanças, pert¦> dr. pvr.i ,-, curM, do sal e de destruir em umade troncos, sobre a qual. estava e.x-' ru,te us colheitas dos inimigos-tendido o cadáver do chefe- — Avança, filio dt. Endovellico —

Endovellico vestia o sen trajo de j s;0i L-o;u solenndade. — Olha p-i"guerra. ra o leu povo; que te elege como o

Os debotados tabellòs escapavam- ma s valente e <• mais digno para sue-se--lhe por sob o casco de tripla i\" ceder a teu pàe-, i

I mera ; a barba prateada ' descançava | interrogou com olhar a mult dão,i sobre uma Ioriga de éscamas dé bron; 2 os guerreiros responderam batendo

nos escudos e la.nçaii-.lo os mesmosgrit.is com que se exc mvam ao etr .ti::r em combate.

E's já o nosso rei —• continuouo ancão. — S;rás o pae e o guar-dão do teu povo. Para cumprir atua ni,ssão. apodera te d.i herança cUteu pae... Trazei o escudo'.

Dos íuanc.bos treparam ao alto dlpyra, e, levantando a cabeça de En-dovellico, rraram d escudo com Xniagiin do deus, entrega nii ò tõ a 'Alor

co,Com esie escudo — disse r\

ancião — cobrirás o leu povo dosgolpes do 'nim'gò-.'.. Venha a es'pedi!ns mancebos trouxeram a espada,arra;icaíidó. a das mãos inertes do,chefe".

C.iige-a, Alorco — prosepuiuo feiticeiro- — Com ella nos deleirderas e lias de fazei-a cahir como umra o onde os teus te inalarem. Avança, joven rei I

Gu ado pelo velho. A'oico ap.pro*x'mmrse Hf»s troncos, sobre os quaesiazia seu pne.

O joven desviava o rosto, para nãover o cadáver, temendo um éhlerne-c'mento que o obrigasse a derramarÍLgr'nias deante

(-Sk.i

— Jura por Ipor Caulece- pornossa tribu e depovoam c»ta ter:

a tribu.leton, por Autubel,iodos os deusas Jaiodas as trlbus que

a e o.íeiam 'os ex*

(Continua ) am i'?'?-.".,'.,';1'1 pmmJmuBaMmSm»itóaffi;

Page 6: m A PROVÍNCIA

-*':*** ^p^r A^f^"':-7^^r ¦** -X-i-y *?»^f^*,**i"'^**í^!^.?.^'S^W.' ''"''•¦•'"¦J!?*'!***')'****^*^^

in .lu l l «i in m«X ^ftÓVINfclÀ, Quarta-feira, 2ôd© Setembro de 1922

*______¦___*¦*_____•

¦N.;218^.

MIM ÁLPHABÊTÍCA I .CAM:.^f ^E_Ille u,fe-a..co"! ¦si*ioj,4ri.°'1? síú".eivi_d_s seih ;d'espezas demurado i .rãveSsá dá Baixa Vêfde"';W™r&

*w.n. 219-

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\ „^,™,-. nr-,,rA,^ ,-no ' ¦ ^ Travessa de S. Pedro n*. 44 In-ARTIGOS RELIGIOSOS - Imagens •

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5005000, |uros do 7 "l" a..Apólices do Eslado do valor de

1:0005000, Juros de 7 °|0 . .Apólices Federaes diversas

emissões dp valor de 5005,Juros 5 °|»

Apólices Federaes 5 °|» 1:000?Apólices do Estado do valor de

1:0005000, Juros 7 »|° . .'Apólices Municipaes rio valor

do 1:0005000, Juros & °|° aCouipnnblus dc tecidos

Fabrica da Torro . ..200?0ÒC!• Camaraglbo, 1405 a .." Ooyanna .. .. .10115" de Estopa .. 200$ a ." dO Caubamo e Juta ...2005000 ...

Companhia Fluçüo e Tecidosde Pornombuco 3008000 a ..

Companhia .Usina Cansanção deSlnlmliu* '2005000-

Letras bypo^becarlas do Uan-co Emissor dc Pernambucodo 0 "|° 1005000

Apólices Municipaes do valorde .1:0005, Juros 7 °|° cora2 semestres vencidos

Fabrica PauilBta .— AccOes de1005000 ..

Debentures da Cia. ]. Per-(iambucanB dc li "|° o 7 »|udo Juros 2005000

Dobenturcs da companhia T.Paulista do valor-de 2005000Juros 8 0|0 ao parDebentures da Companhia doTecidos da Parahyba valordo 2005000 Juros 8 °|» .. ..

Obrigações de Braz Silva e C.do 200ÍOOO .. .. ..

Arma?ons Oeraos--¦ AcçOcs do"20O50OÒ ao'parAccOes da Sompanhla de T.

de Mitlba, 200ÇOOOAcçOcs do Banco do Povo do

valor dc 305000 .. .. .. ..AccOes da Companhia I.. Pf-

nombucana do valor do2005000

AcçOcs da Companhia de Sn-ta Thereza de Olndo to

..valor coda uma do 505000 .TÍTULOS NA PRAÇA

BancosBanco do Recife .. .. 1005000Banco de C. Real . . 1408000Banco Emissor, 1005000 a ..Banco Auxiliar, do Commercio

aceOes de 125000 Letras bypothecarlas do Uan-

co do Credito Real da 7." a,14.' series do 1005000 Juros"de fi "Io a ..

Letras hypoihccarlas do Banco'rtp ' CrMlto Roal de 1005000.Juros de 6 °|° a

Letras hypouicwrlaa uo uan-co dc Credito Real, do valordo 1005000, Juros de G °|° da5." estampo

.Companhia do sr-rurosAmphitrite 5OO-5000Indcinnlsadora 5005000jrU 5on?oooPhoenlx C00500O

Apólicesapólices municipaes do valor

do 6005000, Juros 7 '°|0 aApólices Municipaes, «nçrfs-

tlmò -patriótico, d-- '.'¦»•' (le1:0005000 Juros 7

Apólices do Estado o usina dovalor' do 1:0005000, Juros ..5 «|° ••

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4550060500035500010*000

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s. Moreira >¦h íi u Cumpa-

laço i- conipimhlii; i.1 a í:. .Muriurclli, 7 CaiuioS. J-niili-iii.-io. qui- i- ila.

Ari gos ;l- ii,i'ii,iai-.'iüi;i, l çc-txú u D li <<. Dpbrntliçusilllialrb. , . (ioiiipiinlila-i, :

Assucar, I Clii.va a D. .--iibrul e C. nb a.iiuldcs, l;i vóluuies a aiidein. Jàiinalu-, ir cn-.vas a órduiii, In a drdomjii-iiiiaur.na, 2 çiilxas a ii. ,\i. c .Muia- .Fui-.iiha dç trigo, iooo bimco; a ordcniilliiinj. ri-i-i-iiH-i-ns, 12 wil.vus a S. Moreira ,: CIii-abauti-, li -fardos ,, I-'. Pires -.Ferreira, tüizcrltiiu, IUWI- i.-:,-.\:is n Sllilitllnkl 0.1

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Drõsiis, a caixas n .1. üaptisia correia CompiinhiãOleosi 118 ,cii'-aiiaíl-i-li-òlnini,- lüüüll

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F. Rodricui-s •' C-ao par pjjulas, l 'caixa a ti. Cdii c C.Ilemlas, l ca:xu u J. P. de Queiroz c

SbOfOOO ; Coini.-axiti:a. Tone.S di l'cn'0, l a• iSabonéles, 2 cüíxus a M. Malios o Ci., vio, 21 a P. Lapo e i

ao pari,. | j, jiacudo. ! Lima, 31 a Augusio o

Mercadoria, t caixn u C. Uroiiicrs >.ii>iiii|iu',ill!ii. *

.Miiiiielpi, ir, eaiivas u oixlcm.i-usiii-a, -.' L-al.Viis a Frederico c C.pciifujiiarias, lu ca.xps u M'. I'ei-uu,iii«ei

o (ioníliaiiliia.ipiipcl, 1 cu su a A:< -vi-iíu ,. (.:.. i ,i o.

liMlci.ojlijs i- Coiupiinli a. í a iiraii-it,, ariu-iios ii ,i. c. F. Chaves, -10 u «Maliosl.lliui e [loinii.iiiliiii, s! :i li. .\;isi::iii.-;iUi,l-ií ;i orili-in. iu :i (I. Drt-derodes e fi;'; llii ininis l.iiniu e fi., ií'í volumes u us-CIU' IUiíl(re.

1'iisius, " ciii\ii< u F. Mines ¦.- C, i íiOllveii-íi e fioiniiiiiiíila, t u M. Coliiço e fi. ,IVeifO.s; vi .üi.xaá ii F. Fernandes o fiia.

i-iii-iiruzjs, i caixa n Augusto;Sllvn o <:.]- i.-ü barris ;i owlein. t mu, s: caixas a a. dc Carvalho eiiixas a standard 011 iu iiun-ieiis u i.. 1-. de üitc.troz o i:.

Toneis dc 1'erroí 50 u P. Pinto 6 ('..,i S; Moreira c fi., 20 a l'. l.iijiii e C, ÜO ií José lluriiio e Ci.i.¦:õ a nrili-in, 75 a M. fiurgii du Maiiia*.

1'õlljüs ile lliiHiii-es, 550 caixas ;i ordem !oleo, 95 caixas a ordem.i-.iissiivii. iii inoilius a A. Costa c fiTones Vazios, iSjü a A. Jlegu Liua.

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:i orxlein.ea x.liS a A. de CarVul)io

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0105001)ao par

170500O

ao par«o par

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1305000

405000

12050001208000

25003«5500

06*000

«01000

Sçccínfe, 10 i-ifixus e -.' lian-icas is Frei-las o Consiiaiili';!.

ijcre. i voliijni-s u unJeni.Tecidos, íti volumes a ordem e- a dl-

versos.Tubos, 10 volumes a 11. Vianna e <,.Vidro, 1 caixa a .1. JJ. s-,. Araujo.Vidros, 0 volumeí a :A. Albuquerque e

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fionipaidila. 13 a A. de llritto e fi., 5 ílOilion e-.Mendes. - ,

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ii fioinpunlilu; 00|2 a b. fianeu', 2|2 a V.I Pinto e GoiniJHlili.il. !I8|2 a P. Lupa

m1\í u Anton o ficliú':. ,'fiarga dc Pelotas.Augusto U.

¦IU,-.1 u A.Ualvilu.

tio;

()V'.iv.!.iio.ix:iEm 13 da- Setembro de 1922

PAIIA O liXTIütlUH.Viipur .Srlie-.r.1'iii-ii liucnos A'resi lliii-diiian is fi

.iceos :-iiiii 0-.'lii kllos de cocos.Vapor ScienSIsl.I'.',ii-íi Lfwrjiboli fion1.;iiinlilii )udii>'.i-ial

c fi., de Algodilõ e óleos, ÍO0Ü tardos eom...i iloooõ kiios ue pastas ue ciiroços de. ül-

goddo: .Mendes Lima e fio.-npanliia loi

VATORE9 ESPERA»»»Mi-/, de setembro-Albei-io", dü SUl a 20.-•.\cre", do Mil II -.';'.

-¦Jlaberé". du .-ül a ül.'•West Ja- np", ila liUÇopu a 23. -"Irl,-;-', do SUl " -'I."Iblupiibuv, do r-.ni, a i'5. ,"fiiieslcrliiiiil". dn >ul Ji 20. '"ilil:ijiii-.i", dn -ul íi -.'!."Iliniii-i... n", dll Jiin-iciii a 20."ficiirii". do norle ii 23.•-Femliiinl", do sul a -.'",."Avon", dll Kiiropa a íí.

i "liio de Janeiro", do norte a 21.| "lintlnga", do norte a 20."Ilaepi-ndy", do sul a 25.'Alba", (Io sul a 20.'Moselia" da Europaa 24."Pàoldljk", 'do sul a 27."fiiindliliile". de Liverpool a 30.

i '•Gem-i-iil Saii Marllil", do sul íl 30.'•/.eeliinillii", da Europa a ÍS."Diinzlg", do sul alé n fim do mez"Anton na", do sul a 23.'•Ilo Amazonas", uo norle ;i 27."M;iiili(|ili'ini", do norta; a 22,

li;: J.; t-l

lL-i.

íl ordemCiirgfi do Illo firiiiiila-.Sebo, 32 pipas e iii uurdalezafiarga de Si Francisco.ffiuiii.zas, l caixa a or-.lcni.Mtiias, l caixa a ordem-fiarga dè Súiilo-J..Urua in 'neral, io caixas a P. Pinlo c.

fiompanliia.Arl gos diversos, 0 voliim

Sons e companhia, 30 u cíl il A. O, fiavaleaiili, 12 íl D. J. 'Cosia¦i a M. Souza o fidmpanli-in

t'*fORE» h t,K~mHC7. dn setembro

Hamburgo e csc, '-Allii-rco-' a 20. .','V''.-II. A res O esc, "Ji-lüni.-" a 20. .. ;,Mossoró e Macau, "Araguur.v" a 20.Ilo.-iir.o Siinlu Fé ,'. ese., -Scliecr" U 20.Parà c csc., "Acre" a 22.

. . , Mossòrú e ese.. "IlaberA'' a 22.¦Mt saccos com vi, klios ds res.ddos^de ul- ,„„ ,, samüf ...mi,,;,,,," „ í0.Rego goii.io p Williams u Uompanb ir, 2000 sue' -MossoriS "Ctiuntao" u ¦') "A-I coa eom i-.W) k:j,;., ilo assiicu.r somcnos., ;u;;.,n.i|,:n,) u>.oseãlo. "íbiiipaba" a'«5..-f.'PAHA ;; IMUVHjli: ; ,. ,vtrcs -c ese., "West ,lessup"?a-23.-\ii-,)or i.iiiniielro: ., . „, | Símios e esc., "Irls" ii.íl. , ,,i'-.«,',ii|.ifo h esc. "fiahsierlund" fl 20.

tcaril c escala. "Guajari" a 23. , ¦ -ai>. .a res o ese,, "IlaveiisU-in" « 20.

I llio il, du Sul o esc, "Ceara" n 23

Pura el'lo!us: Augusto fi. Ualvüo c fi.',25'2 pipas com ü77l litros do uicuol.

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Pnra Porlo Alegre': Rossbach Brasilfionipany, IO ca xas com 3I0 lliros d

Arligos de ulunsinio, 2 caixus u ,fiastro oleo de caroço do algodãoo companhia-.

Chumbo, IS5 c-ilxiis a ordem.Cabos, l caixa a ordem.i;ulçudos, l caixas a ll. Siqjlz c fi.llolíis, 2 caixas uos mesmos.¦fihapeos, 2 cuí.íiis a J. F. Sllvu e fi.

í a è. Hodrigues e C„, 3 a \. Penna.'Cobertores, li fardos a ordeiu.Drogas, í caixus u F. Fernandes c C.

Paru PoVto Alegre; Hossliach Hr;i.,llI lionipai.y, lu caixas com liio ülros de oleoI de euroço dc algodúo.

Hui-euçii Ailen.Para Alagoas; Pedro Celestino, 25 sac

cos com l-.'50 kllos do farlaliu de mini-dloca.

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aU-o, I rulo a F. L- A. Silva.¦Ch ncllos, 1 caixa a F. Mines o C.ifihapas, de metal, 1 caixa a Jl.

za e fiouipanli u.fiartaze-, 1 caixa a urdem

Puru a balia: Irmã Furqiiiin 2 caixascom 13 kllos de flores dc patino.

Para o Ilu do Janeiro: A. Pereira, 160suecos com 10500 k'los d(' cocos. 1

Puru IJaiilos': A. Pereira, 50 saccoscom 35-JO kllos ile cocos.

Vapnr llalii.gu.Paru Jlacaii: Loureiro Barbosa e fi., I

sueco com -.'5 kilos de nos do ulgodilo,110 suecos coiií~iissiiciir usina e 5 ditosiis-iicui- somcnos com 2100 kiios, 2 caixas

Amstcrdam c escala; "Eemiund" a 2.7.i n. Aires o escala; "Avon" a 22..-,. 1...

Sanlos o esc, "llio de Janeiro" n 21.1 P. Alegre e esc, "itiitlnga" a 23.Liverpool c esc, "Spcctator", ¦ nestasuius. . .'¦

Liverpool e csc, "lljcpendy" H 23.Bordeaux c csc, "Alba" a 29.B, Ares c esciilu, "Moselia" a.24. ,D. Aires e esc, "Zeelandia" a 28.«Vmsler.dum c esc, "Poeldljk" a 27. .-liaiiiburgu ò esc, "Ccueral San Narlln11

a 30.Hamburgo c csc, "iianzla" .até o fim

do mèz.Coari e esc, "Antonlna" a 'fi.Paranaguá o esc, -nio Amazonas" a i7.Itlo o esc, "ManlIquCira" a 22; 'v

ANCOnADOURO INTERNOVapor nacional "Araguary", descarro-

giiiido.Vapor dinamarquez "Jellliig". descarre-,,^gundo.Vapor naclonol "Cuuatao", descarre-gando.

Vapor ailenião "Scliccr", descarregandoVapor inglez "Spoctatol'", carregando.V.-ionr nacional "fiampelro", descurre-

gando.Vapor Inglez "Ellielarlc", descurre-

gando.Vapor allemão "Jliuden", descarre-

gando.vapor Inglez "Selentlsl", carregando.Lugar Inglez "Scllicrton", dcscàrro»

gando.Vapor nacional "Mela", ein lastro.

MUITO OO nECIFKF.m 19 de setembro de 1922

ENTRADAS:

T305OOO

Vapor nacional-"Céard". entrado doRio Orando .dò íW c .escala em -II c con-signado a Heitor Fernandes.

fiarga do Rio de Janeiro. (Conclusüo*.Arraanlubo, 1 caixa a Vieira n Silva, 1

Vimor, inglez "aDunsían", eptrado deNovii" Vork e eseiilu em 12 o consignado Luiz S. Pereira

¦Colarinhos, I caixa a M. Colaço e fi.Cha|véos, 1 caixa u A. l-V.-namles c fi.-Calçados, 2 caixas a F. Nunes e fi.Drogas, I eai.viua Siqueira e Silva, 1 :s

Jo.lo Haptlsla Correia do Araujo, 8 aSouto .Maior Irmilo e Companhia, 0 a A.o. Cavalcanti, 5 a M. s. Barboza, 1 u

Cia. I com lii 1 tros de ngtlurdento e 1 atadoI com ..10 kilo-a de sabão.

I'uru Niilal: A'uv:i e Abreu, 30 suecos| coin 180(1 kilos dc assnciii- eryslul.

ou-] pura a 1'iirali.vba: Uililiiai-Qes o fi., iI caixas com 18 litros do elixir, 2 ditas

com 30 liiros de vinhos medlciuaes.

ARRECADAÇÃO DA RECEBEDORIAESTADO

a .Iiilus von Sohslen.Carga de >'ova York.•Agulhas. 2 caixa s 11 fj.

' S. Naclfluc cCompaDlila.

ArtiirOT dívej-sí»; 1 caixa a s. MoreiraArtigos dc metal, 1 caixa a ordem.

a- K. JI. Zarzar, 2 a Joaquim Couceiro, 1 -e Dia.a E Ji, Vasconcellos, 1 a D. Loureiro Accessor os para-auto. 3 cnixas a Ledoc Comoanhia. I a Ni Fonseca e fi., 1 a e fiompanliia, 5 a A. O. Coimbra o fi.Albino"Campos'e üia, .1 .fiorreias, 9 volumes a Oscar e. Cm

Artigo» diversos, 8 volumes a M. Ç .. "r.lu-JC-;, 7 ça'jt;s (.

": - •" ^

Moreira C.

Ferro II vuliimes 11 F. Fernandes c C,50 caixaj u A. de Albuquerque e Cia.

rerragen.., 3 pílljas u J. Jl- Vo.l)'zo.n CCompanhia.'

Material electrico, 17 caixos a S. M.Deutz.

Grampos, 30 volumes a M. Almeida eCompanhia.

JliMis, r, ca'xas a E. Guimarães.Locomotiva-,, ilii 'volumes a I. F. O. C.Seccas. . ..

JIez de SetembroDia IS.Renda do Inipoito dc cari-

dade .. .. 1:7315170Nas tres secções 115:519519;)Total .. Il5:549fl90Do d a t a-J d'a PS .

', . IW9;728!070

Copctihaguc c escala, 53 das, vapor di-naniaixiucz "Jelllng", de 1171 loneladas,•.•oniniiiiidiinie . s:. V. AndersPÜj equipa-gem 2í. carga clmeiiio a M. P. Lauritpeu

llollcrdaiii. Lus Piilniiis c St. Ylcénlí,11 dias, rebocador hollandez "Scheldé",de 21 toneladas, comuiandanle fi. Spon-Jer. equipagem fi, carga . ucnbumi).- VC-bocandõ a draga "K. H. 2." a W. J.Kulls of. compi

Jliiinaiiguape. i dia. vapor naclOpal"Jleta". de Wi toneladas, eommandiinto,\nuo 19.- joiio ji. vellòzo, fquipjigenv 12, carga

nenhuma a A. Lundgren.

DO

tm igual penedo do anuoanta.-rior , .'

Differença para menos . .

4Só:3i7eSô'J

720:411*810

SAHIllAS ::-ajito> c escala,, vapor nacional --.la-"

cuhy. , coniniaiidnnle - Jcfcé Oiy-dcs dosRes, rarga vários gêneros. .' ."."¦>

FEP.11LNA ÇAPPTAGPJ :.a'.'a- •'

Entraram :l embarciçOc; ^ .-vila toaiprocedências dos diiferente? portos 4q

incnoMÕui ""'^'a' (l|,t'' Kstado c loram • despacha-<*awBW!ilas pura os niefueis portos 23 embarca-

Page 8: m A PROVÍNCIA

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g; PROVÍNCIA, Quarta-feira, 20 de Setembro de 1922

pas^a^u^^,^^

¦$Èjá iVARIAS NOTICIAS

Foi nomeado inspector sanitário estadual em Palmares o distineto e értlniadó clinico sr. dr. Durval Rabelloque exerceu até ha pouco o cargo dechefe do serv'ço de prophylaxia dapisie em G-.iranlu.iis-

Competente e zeloso no exercidodas funeções a seu cargo o dr. Dur-vai Rabello muito se esforçará, decerto, pela bòa conservação da sauilepublica naquelle municipio.

Aos postos Je primeiros tenentesacabam ile ser promovidos os seguir

dos d'tos LeonUias de L'ma Botelho e

dose Marinho dos' Santos. Officiaes

distinetos e grandemente estimados

em nosso meio- pelas suas excèllentes

qualidades sociaes, ambos têm recebi

do mültas felicitações por aquelle

auspicioso mut vo.

CONTOS D'A PROVÍNCIA

0 ífinlícHa belieza

Cónimuniernos o sr. Ricardo P.r

gõ que, desde o dia ló do corrente,transfe o o seu escriptorio para o

prédio á praça da Independência, 25,1." andar, e que, segu'ndo pari o nor

de sua casa commercial [ «vte a serv çcfica e':.. sendoausen:'..!. pelu s

IIE.MC.ME FltEIII.MIAS)Quando o eitXi eslava a vinte- c üüls in:!

réis por ítdmzb kilos, D. Í&iuiHt<\ quovivia raik.iVIIuiiii.itie nas pr.ox'ínídnU(.4üe II Ijelhlq freto, in-dju ao marido':

Ajroru, Aiiinuciu, nús podemos ir Jotilo de Janeiro.

Agora, l lüa? Deixa isso para o Cen-tçnurto...

.\'o onieuano mis vamos outra vez...n. ü.naile. expl iiiiu-.se 'de

ijas:aí,'..-m,nio era nioca.''.viidaVa pelos

'quarenta e

cinco unnos, e, cinjol-a tivesse sido buni-la, solTrltlj j;t, as cbnséquóíicíos da Idad-.-.Dos cantos uo.s olhos começavam a par-tlr pequenas ruifhs, ii-rad ando em todasas iliro(.-i;Oes.- A hoccii .-d-rUndava-se-Uienum sorriso pbrigator o o a.s faces, uócitrnes lilo sad'as o sólidas, prlnclplnvama amolieiier. como fnictos amadurecidos;K loi cm essa eara,' e esst 'dado, que ;ivirtuosa Miilioia i-lieg-ou ao Itio, nluvourasa lio ]'.aiiii']iríi. o rol pagar a vis t.ique llio l'ízi'i-a. no dia seguinte ao da clie-(rada, a esposa de um conhecido ili-puu-do |>;iulista.

A' mesa da amiga, uma eousa. prin..-.'-palmente, u encantou: a rrescitra <i;,-

das mari-, das peras; dos pece-

Casos policiaes*** — —i— ~i ^HrviiráStfivCrijCO

O CASO DE AFOGADOS sam bonds, continuarem verdadeirosImco de suniir-ario «Je culpa '

| depósitos . de lixo. e outras cousas,Hoje, na sala das audiências, ;t rua] Querq-V quer que transite, pela rua

do Imperador, terá inicio o.summa- major .Codeceira, antiga rua do So! e

NOTAS SOCIAESANMVI.USAIUOS:

Fazem ántios hoje: .' ' •— O.sr. Samuel Burros de Lima;•— d.. Tlieri-zu Jesus dc Mello, esposa

do sr. Pedro dé lt. -Mello.'Hiiein'1 de Uma Barros, esposa do

ro de culpa do processo a que res- praça Duarte Coelho; no bairro de sfr '^«i de V; «fros;ponde, por crime dí ferimento, o te- Saritn a.,(.,...... „ ,...! a. i„.a m,-'.- ?. tll..-...t"iI1.Vs Pla?..íernandes, dire-nente da ex-guarda nacional .ManoelCarlos Tavares,.

A audencia será presidida pelo dr.juiz municipal da 2.* vara criminal,sendo advogado da victima, sr. Olym-p'o Chacon, o dr. Britto Alves, e dotenente Manoel Carlos, o dr. Guiode Souza.,

Santo Antônio,' e rua dr. Jose Ma-; ctor du "Un üo", du 1'aruliyburlano, na Bôa Vista, terá a ,-onfirma- — o pequeno sizenandò Lins,'iriníio doCão do' an.. ill/pmrn . ür- Samuel Lins;iito uo que iiizemos. , ü.-,, senliorltu-Annltu-Feltoza,-rilliu doNestas -vias publ.cas, o ie tor veia sr. Juao Keitozu e de d. Muna Feünza;grande -. quantidade de lixo- montões — « í<-'»tll seiinoritui Stcilu do .Nasci-de ire!i triu.c M-|,™ t»i'ii<i« „ íí- mcl,,° Alcaniuru,.r:ilia do suudoso tenen-ae are.a, traves, ca.bros,. telhas _ ti , te sr mo ___,r_plno ;,<, Alcaiítarà o ir-Jolos interceptando a passagem de ma do Jovem Pedro Agripino do Alcan-vêhiculos, que mais demorada se tor tara, auxiliar irraphlco destu rolha.

NASCIMENTOS:Purtic parum-nos o nascimento de sua

ULTIMA HORA? * ? i_ m * m .mm

PELO CABO SUBMARINO? ?? _ "--'—•_

ií.

(As Informações do exterior nos são fornecidas, .directamente, pela Agencia Havas) .;.í^i t

CÂMARARIO, 19. — A Câmara não

hington, acerescentando quonão- alimentamos a Idéa. da

na quando é em oceasião de carregaj mento .destes materiaes. O cães da

CONTINUA A INTRODUCÇAO DE rua _r; José Mariano. de ha muito ' niiriiiiã

'LÜdy; "occorrido"a"üTüesüfiiiez

DINHEIRO FALSO NO COMMER-! tempo, estiCIO DESTA PRAÇA. ! damnificado

; de enormes toros de madeira perAs cédulas de Soo? falsas cont.- j tencenles a uma serraria próxima áo

,-nm nm prand» trecho * i'ua'do Aleerlm.nl 05.-O'sr.'Josó Joa-com .um ^;'"ll-lrcL'11'. quini Peodrtppe itó.SoUza e it. Vlrgllla

pela constante descarga .Gonçalves de Arutijó , Souza.

gerida, durante. Publio Pugò.

Fo' o seguinte o movimento dasenfermarias do Hospital Portuguez,durante a semana de 10 a t» .1" cor-rente:

Ex'stiam M doentes; entraram 10;total, 5-1.

Sahiranii curados, l;. ex.stem -u,

sendo 12 de caridade, -I sócios de 1."

classe, 19 de 2.'. ti particulares de t

Ph»rmncl* de plantào — Estaráhoie .1 "Pharmacia Recife", á aven.-da Alarquaz de Olinda-

malas

Ansíeli-

M«l«t terrestres — O: CorrelOSreceberão hoje, até ás t! horas, cor-

respondlsnc^s destinadaspara:

Asjua Preta, Águas «ellascaç Afogados A, Ingi/íira, AtagoaBa'xo, Belmonte, Uo»' Jard:-m

Bonito. Bom Nome. Bom CorBarreiros, lirejão, Carnahyba de

Frios, Custodia, ChãCniang", Mores,

Uoyanulnha, Ga-mellera do Uu'que, Horizonte. Itanv

lv. Jatobá de Tacaratu", Jatooa Ar

Brelo, Leopoldina, Macapá. Novo

}[__', Ouricurv, Vr^aa. Proprieda-liua, Queimadas, Rio l-ormoso,

José Jo ügypto. Salgueiro, Se;-inhu, -s- José da Coròt Grande,

S. V cente, Sapé, Tamandaré, Taça-ratu', Trumpho, Umbuzeiro, V.ll-iBella c Vertentes-

que.lho,Flores, CamposGrande. Cucati'Gran t -. Goyana,

de de

Uos

Sua.KOá, .. de óulnis fritetas exóticas. E rolc.tiimlnando a sobremesa, u iiiaçfl cpioÜie liav um po-io no prato, que D. /..¦-iia'il.. ImlUirou:

-- Aqui no Hio, dil isto?- Mílp, — inronnou a dona da casa.

- - Isso iViu üa Kuropa, do llio Oraiul¦>,tia Aruènt nu, o, menino, dos EstudosCnldos.

-• FrcsfiuUiliaS assim?Enjüo? Kiias vêm ii" rr!fror.r:eo, e,

ailiii. soo conservadas na ireladelra. Poresse modo, estilo sepipro boas, e comu pelle tâu macia coniu •<: tossem apa-,nliadas no momento.

Impressionada'com' o euso, d. Zcuaide,ret'1'essou i casa, tnlrou-sc ímütu ao es-pellio e, pela iiianlia, pediu uo marido:

An.anclo, querea mo la/.er uma cou-sa.'

\Yr/.e, -¦ ordenou o esposo,Mundo-mo üa rua uniu foladelru.;.

• Sim.'. lioras depois parava cm rrente d casu'"

| iim eanPnl.ilo, cuiu a encommenda reita.li il tarde, quando voltou, foi debaldu queo ir. Anioiiio cliumou, ,1 íiorta do cofre-dur:

Zéy.é.1 '/Mi! Oh, Zúzc?I. como iiliió'uem respondease, foi en-

ir.iiulo. Fci-eorrcu a sala. Enveredou pelaalcovu. Atravessou a sala de jantai'. Aacopa estacou.

U. Z"ii!il.le e-iava no clião', de bruços,com a cara; na gMltidclrui

miam a ser introduzidas no commer-c'o"deTt"a~praça^

Ainda no sabbado ultimo appare-ceram em circulação nesta cidade va-rias das referidas cédulas.

Na Alfândega tentaram passar uma,sendo recusada.

A pessoa que a recebeu, foi umdespachante federal

quartel da Companhia de Bombeiros.Como o^proprietarlo não tenha logarpara guardar taer, materiaes, depositaem plena rua, com flagrante viola-ção das posturas municipaes, E as-sim. estas ruas são permanentes de-postos de materiaes de construcçãoe de lixo.;,

O dr. 'Óctavo

Tavares, que comtanto .brilho vem oecupando o cargode prefeito da capital, deve lançar

Num dos nossos estabelecimentos »s suas vistas p.ua a denuncia quebancários tentaram tambem passaroutra de idêntico valor.

O caixa, precavido como está, nãoa acceitou-

A cedúlr,, ao que sabemos, voltouás mãos do seu verdadeiro dono.

Foi um outro despachante federalqué'a recebeu de'um commerciantedo. bairro de Santo An lon o, quetambem i\7. ¦_ :.- recebido de umfregue/. residente c estabelecido nointerior do Estado.

Ha outros casos dessa espécie oc-corridos ultmaniente nesta capital.

No Kéítoía; nasceu no- sabbado ultimo,Alda, Interessante fllhlhhu do' dr. Adul-bei.tol.SMãçfles! tabelliflo nesta capital ¦ cde d. .Noemi MaÇaes.

...... .?¦"'..¦ 0

'. ciisar- sr. Krancisco rorflrlo Júnior

e d. .Maria de Moraes -Andrade esiit cmrestas com o nascimento de seu filhinhoNewton. .. -- . '.: .¦, . -,..¦>'. .. ,'• .' -*>:'.:-

CASAMENTOS:No '.'." 'cartório dc 'casamentos,'acham-

se iifflxados eil taes de proclamas dossegiiMiles eonti-idientes:

lmbecto de 'ra va ' Martins, natural de

Minas Clõráes o d. .Mai-lu Clementina doBarros, natural deste Estado, solteiros,residentes na Unica.

Alvar» Cozlir coutinho, residente haCasa Krole e d. Venturla' llurrctlo thiàr-te residente a aven da 17 de Agosto, sol-teiros, naturaes deste Estado.

tófòrjiid Rodrigues Campelio viuvo c d.Priiiiclscu Xavier de Souza, solteira, nu

realisou a sessão por falta dei paz armada com fins guerrei.numero, tendo o presidente ros, mas queremos possuirconvidado todos os deputados j armamentos indispensáveis á

a participarem! da recepçãoao presidente Antônio «losé,que visitará amanhã a alludi-da casa do Congresso.

Reürílu a .eommissào*de~f i-

aqui fica.

O PROPRIETÁRIO DA LOJA "VA-

LENC1ANA" FOI FURTADOEmpregara-se ha qias na loja "Va-

lenciana", á rua do Livramento, c>mo' riii-'uéV''iH.s('ir'i:st';i(lor res.aoino's'Vi?i''v:irzt>:iaprendiz de alfaiate, o gatunoAntônio Ferreira-

Montem ''ste larapio fugiu, levandode seu patrão diversos objectos.

A policia de Santo Antônio, aquem foi apresentada queixa, anda áprocura dó espertalhão.

José I

CHOQUE DE VÊHICULOS NA RUADOS PIRES

Hontem, pela manhã, na curva exis-tente na rua dos Pires, districto da

Trens dehoje:

Linh* norteAis ti horaspara Parahyba

Iiaas»s;üiros _ Haveri

(EsUçâo Brum) —55 m liutos, partirá

Natal. A's 17.05chegada da Parahyba e Natal.

Lmh» centml (Estação Central) —

A's 7 horas, parida para Kio Urairco. A's 7.5-1, chegada ^ Victoria.A's 16.22, jarfda para Victor a. As19.31 chegada de lt'o Branco.

Linh» sul (Estação Cinco 1'ontas). A's 5 e 55 minutos, partida para

Alagoas e Garanhuns. A's 12.1.0, che-

gada de Catendc A's 15.30, partidapara Catende.

de

Theatros e cinemasCompanhia Lucilia Simões

NO SANTA ISABEL. — Upublico aguarda com uma ancicíJad)

As ylçllmas tom deixado de apre- Bòa. Vista, chocaram.se dois bondssentar queixa á policia, rec?:o.sas Ai u'11 da linha de Casa_.Amarella comserem envolvidas nas A iigenc as co- ou,ro da linh:l A'1 ^ois Irma°'s'

, '. , , . i Felizmente nâo houve desastresmo respon-saves pela -.ntroducçao

pcssb-j g ,-,,„,-„',desse dinheiro, como aconteceu com __ policia, local soube do facto.o s'r. Francisco Bacellar. —

Na rua das Flofeiitinas conhece- VENDEU os M0VE1S DA ^OSA

mos comiuerclantis qu,e pr.üter.ra.io D fifâfo jos -. do C;lrino é cas.ul;1

incinerar cédulas falsas de 5005000. Com Heitor Bezerra d1' Lyra, resi-que lhes passaram, a ir d policia] | dente i rua dò Ramos, 1," districto de

Ainda estamos conhecedores, :i Sà(.' .Ic-se.;...¦-'.,'; ; ' i Ultimamente, Heitor conseguiu

respeito de dnhe.ro falso, do segu.ir vender umu a<),,M_ lle propriedadelc facto: I _. ___ esposa e comprar alguns mo-

Um negociante de nossa praça, es- veis no valor de 700Í0Õ0; indo depoislabeletido no bairro de Santo Auto- t-n.ponhal-os por íOÒSÒOq » Antônio

Faústino, • residente a rua dos Pesca-n'o, foi procurado por uni dos intro-duetores das íaes cédulas falsas de500$, aí'u'1 dc lhe comprar 12:0005

nosso'P'-" 2'-'j00$< allcgando o proponente1 ser mu to fácil a introducção desse

Loteii* Federal — Na extracçaohontem dessa lotaria, os cinco rrnelros prêmios foram sortcom os numeros seguintes-38669 Capitsf ¦ • •

•1,183 ..--••7148 - - • • •10705 ¦37567 . . - • •

crescente a próxima chegada da ma-gnifica Companhia Lucilia Simões quedo Sul da Republica vem precedidadc justo renome.

Promette fazer sucçesso entre nós,em brilhante temporada no Santa /ca-bel, pois o seu elenco conta com ar-listas de valor como Lucilia Simões eo consagrado actor Erico Braga.

Segundo communicaçâo que nos foifeita a companliia embarcou, hontem,na Bahia com destino a esta capital,devendo realisar . sua estréa sexta.

20:000$000' feir;l próxima com a empolgante peça;

dOS

5:000.50002:0OOfUUO2;0ÒO$O001:000$000

Na esta-encon-Telegramni«3 retidos —

ção gerai dos telegraphotram-se para: ,

Gonzaga, (Livramento oi-, Dom.neos Largo da Paz 3 20; Joaosmho,becco da' Fabr'ca; pavid, linpera.tr'zj tosa cinta — O despertar da conseten

"Uma mulher sem importância'' clcOscar Mllde, traducção de Alice Law-rence,

Moderno0 DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA

— Ainda hoje continuará a deslizarno nítido cer";! desse ponto diver-sional da sociedade recifense, a eus-

"7- Coutinho; Dr. Juüo Tavares; «s, cujo desenvolvimento, muito agraGoódv'e:.r- ÍMyres; Salvisilva; Geuma; dou a numerosa assistência.

Grania.

Diversões — Estào annunc;adas paraMoÜd4no.

- NJMéla, "0 desper-

tar da conscienc a .

¦ Polytheamação-"

— 1-,'a tela,

Parque — Variedades,Lilly Nobel.

pe!

Ebtão annun-Vapores a cbegai'ciados para hoje :

"Alblreo", do sul."Gaasterland", do sul"ltatinga". do norte.

Vapores a sahir — Eslão annun-ciados para hoje :

"Jelling", para o sul."Alblreo", para a Europa."Aráguiry", para o norte.

¦ ••Gaasterland". r-1" » Europa-".Wnden". para ¦> sul."Scheer". para o sul.

. CORREIO DA~"PR0VINC1A"

Tèm correspondência no escripto-tio ¦ commercial desta folha as se-

guintes pessoas;A-4Antonio Tavares, Anton o Rodri

gues de Mello, Arthur Gomes de'Mattos'.'

E—Elmano, E- B-F—Fábio Tancrcdi.H—Heitor' Be.-ern.

João Rolim Peba• J. Al.

Uma medalha encontrada na rua

do Imperador.

João Moura,

Queixas do povoDiversas pessoas residente^ ú rua

dos Pescadores, no ba'rro.de S. Jusé,pedem-nos para que chamemos a at-tenção dos poderes competentes, no

¦senfdo de ser retirada a grande quantidade de lixo depositada no come-ço.da alludida rua, junto ao predio n.9Í;

'—.'Ahi "fica uma casa meio dr

mollda que- até hoje, tem servido apei)as'ide.m'ctóri.o publico, com grande«scanààlo.. para os muitos moradoresdaqueila zona;

¦¦'. Accresce _que a feJentlna alP é in-supportavel, constituindo isto um se-r'o attentaío. ú' saude dos habitantesài rúá" em questão,- A ^reclamação é por.de.mais justa eíí-íi» í/mirièifaíás .'provrdenr'as.K ¦ ',' '¦&•*:• ¦¦¦¦'¦?

U grupo de aiotaveis artistas quepousa para esse empolgante film, éconstituído por Ethel Ciáylon, ClydéFilmore, Thehdone Koberts e WalthérHiers. desempenham impéceávelmen-te os seus papeis.

ü despertar da consciência, pe 11 i—cuia de fina psychologia e de aspectosabsolutamente interessantes e ines-perados', dispo1-' de um admirável en-redo, onde o nosso publico \:,i alucrar durante os minutos attráhentesde sua exhibição,' lições que bemmerecem ser reflectidas. para melhorcompenetração dos feitos na vida so-ciai.

Esse eme.drama e tambem uma ri-quissimá producção da incomparavelPatdtnoillit:, a fabrica de aprimoradoscine-romances. e divide-se em setelongos e emocionantes acios. cujoseffeitos hão de concorrer para maiorexilo do Moderno, que tem sabidocorresponder a sympatliia e distin-cções que lhe dispensa o nosso nniii-do elegante.

PolytheamaREVELAÇÃO. — Hoje esse casino

terá para offerecer eni sua éxcellèii-íe tela aos seus numerosos frequen-tadores a deslumbrante pellicúla descenariós imponentes — Revelação.

¦ Drama de finíssima montagem -ede producção allemã, o seu desenvol-vintento ante-vulgar ha de angariarjustos applausos pelo modo sublimeaniio.porque fôra confeccionado, ainda este

Tudo com interprete principal agraciosa Mia .May, Revelarão promet-le para esse concorrido cine-theatroda rua Barão de São Borja umagrandiosa corcurrcncia pois as noveinagestosas partes e"1 que ella se di-vide, são sobremaneira coiimiovedo-ras e isso basta para a recohimendar.

Parque

Continua a atlrahir avultada e dis-tineta assistência áo preferido thea-tro da rua do Hospício, a Companhiado Circo Lilly Xohel.

Os cspectaculos têm sido os maisvariados alcançando, diariamente, enorine sucçesso-

Hontem furam e.xhibidos numerosnovos interessantes, que prenderam aattenção do ' espectador durante todaá representação.

Para hoje está annunciado um im-portante festival, de gala, em homçJnagem á briosa é digna C/asse Aca-demlca de Perncmbuco.'

O prograrfima ha muitos díaj quevem sendo, organisidó còm o máximocapricho e consta de números intel-ramente originais e' excêntricos.

dinheiro no !nicr:or e nos EstadosvYülios.

0 negocio C muilo vantajoso, res

pondeu o referdo commerciante,mas não o quero, Procure outro.

A policia desconhece estes f;tct-'se tem razão.

Não esti apparelhada para nroee-der a essas investigações. Dispõe

dores n. -I.. Sciente -desse íacto, d- .Maria doCarmo procurou hontem a policia 6apresentou ¦ queixa contra o seu marido.

A GREVE DOS CARREGADORES EEMPREGADOS DE ARMAffiNS DEASSUCAR.

Ats providencias do dr. chofe dspolicia

Continuam em greve pacifica oscarregadores e empregados dos ar.mazens de assucar desta praça, emface da' n'òva'"tab'ellã Ai preçosposta em execução pela '"Associação

uni corpo de agentes, e exacto, mas Commercial".em sua maioria consfttildo por ho-, '

Visando inteirarmo-nos das ulti-mens que náo têm a devida compe- n'a snovidades sobre o assumpto, vol-

tenYa para o desemoenho do cargo. t;ím?s >Í0I,'f'rf>? dr: Zenóbio^'tlliís;:r .,'" ,¦ - . -,. presidente da- "Associação Commer-O dr. chefe de policia que e uma ciai»,-de quem ouvimos que..o sr.

autoridade bem intencionada, como dr. .'Jonathas Costa, chefe de policia,ha demonstrado no desempenho da solidário com a causa dos armazena.

rios, affirmou assegurar plenamentea liberdade de trabalho, podendo as-sim os interessados fazer a necessáriasubstituição de empregados, sob agarantia immediata dos poderes coiis-tituidos.

O dr. Zenobio Lins adiantou-nosque com a attitude franca e decididado dr. chefe de policia, «sara der-tro de pouco normalisada t situaçãodos armazéns- ¦

sua missão, sabi que não estamosdizendo uma inverdade.

A POLICIA DE NATALEMPENHADA NA CAPTURA

DE FALSÁRIOS

Em Natal tambem têm apparecidoem circulação innumeras cédulas filsas de 5005.

A policia de Natal, se deseja escl.rsabemos, na captura dos introdueto-

ASSISTÊNCIA PUBLICA

A Ásst teiicia soecorreu hoiiròm asres desse dlnlie:ro, estando corpo seguintes pessoas :de agentes em acf.vidadé. j Amaro Marques de SanfAnna, pre-

. ,. . , ., . , , r ' to. com lS annos, jornaleiro, . apre-A policia de Natal se deseja escla-, ^^ fj^l

' escoriações pelo

reeer o caso. procure exercer vig -1 corp0) fai mâdicado no Tanque da

lanc'a sobre um extrangeiro que foi I Anglo .Mexicana, sendo em seguidaalli estabelecido com um hotel ou''removido para o hospital Pedro II;

. j Joaquim José de SanfAnna. pardo,

que a.nda explora esse ramo de ne- ^^ ^ ]otinU[r0_ com

lt-el-kla

goc-o. contusa da região plantar do pé es-Procure tambeni saber delle os no-, querdo, foi medicado no posto, reti-

mes dos amigos que fzera ultima-, rando-se;.1 Severino Francisco de Lima, pardo,mente e em compaun a dos quaes i.

realizou algumas viagenstado e a outros do sul.

a este Es-com 22 annos, carregador n. 4, comferida contusa do pé esquerdo, foimedicado á rua do. Pires, onde se deuo accidenté, retirando-se.

COM A POLICIA E PREFEITURA

Apezar do Recife ser uma cidadeclvilisada, ainda hoje nas suas arte-rias mais centraes, vemos cousas quefazem lembrar os tempos colonlaes.A inend canela é um problema quemerece a mais rigorosa attenção dospoderes públicos. E' uma vergonhapara nós, as 'ruas e estabelecimentoscommerciaes cheios de indivíduosaiuirajosos, esmolando, a caridade pu-blica,.embora exista o chamado im"posto de caridade.

Entre esses niemligos, lia muitosque merecem um serio coirectivopela -maneira inconveniente por quese poriam.

Peranibula, actuaímente, pelas ruasdesta cap tal um Hid'gente conhecidopela alcunha de "Slmoncte" e quelenr praticado os actos mais atlenta-torios á moral publica, á luz meridia-na, nos logares mais freqüentadospelas famiPas- Com todo o cynismiq,amparado num pedaço de páo, encos-tado á um poste da Tramways, nasruas Barão da Victoria, 1.' de Março,15 de Novembro e P'aça da Indepen;dencia, "Simonete" satisfaz qualquernecessidade physiologca. E' excusa-do d zer-se que os guardas . vis de _ ,.„„„„„ ,..lllllts.„ ,,„. __..._.ponto acham uma cousa .nuito natu-1 concedido a sua predilecta Ordemral; por isso ficam impassíveis. E' o Carmelitana. O. discurso do frei Mi-caso do dr. J, Costa, chefe de policia,fazer recolher ao Asylo de Mendici-dade, os indivíduos dignos da carida-de publica, e á "Penitenciaria e De-tenção" os que forem nocivos á so-ciedade.

FESTA NA BASÍLICA DOCARMO

P.-oseguem bm animadas as con-gratulatòrias solennidades que commuito, brilho veèm sendo -celebradasna basílica do Carmo-

'Do accordo còm o bem organizadoprogramma, tiveram Hontem logar ascerimonias correspondentes ao segun-do1 dia do triduo.

Houve pela.manhã missa aeompa-nhada de cânticos sacros, em meio daqual o celebrante' distribuiu grandenumero de communhões.

Pelas 18 horas, estando .9 vasto'templo repleto de fieis, após os pri-meiros cânticos marianos, da tribunasagrada falou o revmo. frei iMiguelBellido, coadjutor da freguezia daGamelleira. A bella oração do jovencarmelita, versou sobre a miraculosaapparição da SS- Virgem ao PapaJoão XXII e promulgação da "Bulla

Sabbatina", augusto documento querecorda uma das maiores miscricor-dias de N- S- da Carmo usada paracom seus devotos, o rasgo mais finodo seu amor maternal, o mais subli-ine e glorioso privilegio por Ella

— Um outro problema que nio

guel deixou agradável impressão anumerosa assistência que o escutoucom religioso silencio. ,,

A parte coral desempenhou profi-cientemente. escolhidas peças sacras,musica classicamente religiosa.

Na praça do Carmo antes e depoispode ser esquecido, é o que diz res- do acto religioso a banda do 2t depeito ao embelezamento da nossa ca- caçadores tocou variadas partituras,pitai- —

Causa tristeza', na época actual' Numa das vitrinas da conceituadaquando, assistimos a passagem do nos ourivesária do'"Regulador. da Mari.

so 'primeiro

centenário, verse no nha", ha dias. se acha exposto o mi-âmago da cidade, ruas por or,c\s pas" moso Coração de ouro ^tte, como re-

Goiítrnci«ín;n casamento, 110 domingoultimo, ;i senlioriiii Marlctt.i Cavalcanti,filha do .sr. riorent.ino Carolchht!; cum-rnercltihtc em nossa praça e de suacxinu. ospoja d. Amalia de AlbuquerqueCuviiícnntl, e o disv.nelo moco ArniikloLius Paes Barretto, auxiliar d'"A Prima-vera", nesta capital.

? rHeal zou-se, ante liontem, fts 18 lioras,

na iliatriz de Santo Anionio, desta cida-iie- o (.'iilnee niatr.moníal do

' desenlilstapatrício sr. Anton o 1'alaclo com a senliorinha Ivan Pimentel, filha do sr. coru-nel Josó Paulino Pimentel, adiantado 111-dustrlal no visinho estado do sul, e dusua exma. consorte.

• •?¦Rstllo noivos o eaptilo Alfredo T)'Akos-

llhl, ajudante de ordens do sr. governa-dor do Kstado, c a senhorita Maria tíiie-d'na, rilliii do agricultor coronel Sylvla-110 More ra e de d.' .Maria Pontual Ittni-pri Moreira.

+0 sr. 'Jostf (le Araujo Albuquerque, ¦ ne-

frodaule cm Oo.vann nha, acaha de ajus-tar ra.samento com mlle. Maria do Carmode Lyra Amaral, filha do sr. Itoiriaò dáCunha Amaral.

ÀSSOGIAÇOJiS,:Lojn llieosoiilliea llciu-y Oieotl - N.l

pròxllüm sexto feira,' ís l',i horas, teráloirnr uma i'ouii'ílo ha loja tlieosoph'cii —Henry Olcoll slluuda á rua da ruud:i.\1o,Wli santo Amaro.

1'snnlo da palavra; entrb outros so,e'os.os iiniãoá ,t. Cavalcanti 6 llaul Iiunhe.

Para . essa reunião, que é publica, opresidente convida iodos aquelles„;qije seiutci-css.ani pela doutrina tlieõsophtea cpelas coíbas espirauacs.

-»t uiiin lleiirTiernlr dos I'nil.'c(is ile 1'har

iiiiicln tíe Püriiiimbiico — Ein reunido havida uo dia 17 do corrente il rua San-ta nua rt. :',-,. perinitu çr.iinllo numero domembros da ciasse dos .práticos dn phar-mac-a, ficou fundada- unia sue cladc quetomou 11 denominação de "1,'niilo Benc-rleèhtu dos PratL.'os do Pharmacia doPcnwnihiico."

Depois de estudadas as bases o os finsda mesma sociedade, const.tuiu-se a suadirector 11 que ficou ass'111, orgtmisiidu:

Pi-esidíiiilc, Joüu ferreira Leal;, vice,. ?.

fALLECÍMEXTO_S: *

Tlirulonln José tlf Souza — Telcffrain-mil prdcuücnte üa capital do paiz, lruu-xe-nos a Infausta noticia do fallecimento,'itll do sr. Tlicotou M José dc Souza,Kuariia aposentado . da Hccebedoria daKstado.¦Itastante reluc.ohudo c estimado nuselo (Pa nossa sojíicdildc, foi 11 morie' dá-quelle cilvaUiòlrq profundamente, siítlt danesta cidade.

Viuvo, contava r,3 annos de idade, o deixa, do seu consórcio unia filha, a pren-dada senhorita Lia Marques do Souza,professora ihltlVcipal no Hecife.

Era cunhado dos illustres clr.urgifíó oclincio. drs. . Arnublu Marques e JoãoMarques.

•*>A' rua da Gioriu h. ISO, .-.'.» aíidar, fal-

leceu, ante hontem, a . senhoritii Franc s-ca Vieira da cunha, pertencente a "Pia.'nulo das f lhas de Marta", da parochiada bòa Vista.

A Inditosa senhorita teve um enterroconcorridssimo.

*Em oünda, falleceu, no dia ia do cor

rente a sra. d. Clementina Kulalia dóRego liarros, esposa do sr. Josí "lha-110 do Rego liarros.

Contava 61 aniios do idade tendo-a vi-ctiniado antigos padecimentos.

Do'xou dn' seu consórcio 3 f.llios inalo-res a 0 netos'. ' .Ilildebrando de Araujo Farias; fi» secre-torio, Fcrreria Oiu; '.'.» dito; Nestor Ma-galhiies; orador, Josó calazans; Thesou-reiro. Jovetitno Crespo.

Usaram da palavra diversos associadosabordando vario» assumptos üp Interes-ses geraes da corporação, depois do qufto sr. . presidente. deu por encerrada 1sessão, designando, antes, o dia Si docorrente para ter logar outra reunião, árua Augusta ti. 010. ;ls. ia horas,

?VIAJANTES :

l)r. Iiiier;des Slalln — Para Maceió, Se-guio iiiile honlem. 110 vapor inic.011:11"Manaus'' o Illustre homeiii politico ala-goanu sr. depuiado dr. Kuclkle.s Malia.

ENTEIIHOS:

Aluislo Carneiro Cauípcllu — leve lo-gar hontem, Ss 10 horas, o sepultumeu-lo do' niallogrado moco . Alulsio CarneiroCampelio', filho do nosso particular am -\go professor dr. Netto Campelio dire-ctor da. Faculdade dc Direito.

Acompanhou o corpo á ultima moradanumeroso prestito¦•.co.iistiiiildo*de. pessoasamigas, em que se salientavam os repre--Bontahtes de' autoridades e do corpo dis-cente da faculdade de Direito, cujo cor-po docente compareceu- incorporado.

Ao baixar o cadáver A . sepultura, ¦ nanecropole do .santo' Amaro, proferiu seu-tidas paiawas, polido ¦chi destaque asexcedentes qualidades do liidltosq Jovemo representanlu do I.° anno juridleo.

A' tocanic cerimonia compareceu pes-soalmcnté o sr. dr. Octávio Tavares, prafeito da capital.

0 acatado mestre ar. Setio Gampeilocontinua a receber por cartas, cárlOes utelegruinmas, cin melo ao * transe doloro-so que o oppríme. o conforto slnccru daamizade.

A "Província", que sc fez representar,i(eitcra d digna familia do morto .asmanifestações de seu sincero pezar.

mate destas festas, na noite' da proxi-ma quinta feira, a familia pernambu-cana òfferecerá a sua inclyta Padroei-ra.

Para o acto do encerramento des-sas solennidades que Será presididopelo exmo. e revmo. sr. arcebispometropolitano, d. Miguel Valverde,foram convidadas todas as autoridadescivis e -militares do Estado.

¦Hoje terá logar o ultimo triduo,presidido pelo conego Jeronymo d'As-sumpçio,, vigário da Boa Vista. Qccu.para a tribuna sacra o , carmelitanofrei Gabriel.-- - - ..,•¦'; r- -..•¦'.,

nanças, que assignou parecerfavorável á abertura do cre-dito de 16.500 contos, parafazer face ás despezas com aexposição.

SENADORIO, 19. — No Senado, re-

uniu a commissão de Justiça,tendo o sr. Adolpho Gordolido o seu parecer emittidocom pequenas alterações so-bre o projecto relativo á leide imprensa, havendo os srs.Jeronymo Monteiro, ManoelBorba e Irineu Machado, pe-dido vista do mesmo.

O EMBARQUE DOS CADÊ-TES MEXICANOS

RIO, 19. —Os cadetes me-xicanos desfilaram, na Ave-nida Rio Branco em meio degrande delírio, da multidão.

O PRESIDENTE ANTÔNIOJOSE'

RIO, 19. — O presidentaAntônio José de. Almeidaacompanhado do dr. EpitacioPessoa fez longa excursão- aTijuca, regressando áo anoi-tecer.

A DELEGAÇÃOPARAGUAYA

RIO, 19. —Chegaram abordo do "Antônio Delpnino"os "foot-ballers" paraguayosque vêem disputar o campeo-nato sul-americano.

O PRESIDENTE PORTU-GUEZ E OS REPRESEN-TANTES DAS NAÇÕESAMIGASRIO, 18. — O presidente

José de Atmeida recebeu osrepresentantes diplomáticosdo Peru' e do Equador, quelhe entregaram mensagensdos seus respectivos gover-nos de saudação a Portugal.

NO DOMÍNIO DA AVIAÇÃORIO, 19. — Realisa-se

amanhã um grande "mee-ting" de aviação sobre a pistado Jockey Club, tomando par-te os "azes" Fonck, Fronval eSantos Dumont.

Esse acontecimento estádespertando grande interes-se.

O NOVO DIRECTOR DOSTELEGRAPH08

RIO, 19. — Realizou-se aposse do dr. Francisco Beh-ring na directoria do Tele-grapho Nacional.

DECISÃO DO GABINETEINGLEZ

LONDRES, 19. — O gabi-nete decidiu que a acção narvai bastaria para impedir atravessia dos estreitos pelosturcos. ¦¦?.?$

¦ . L,..-,; ,-/'¦ ¦ ¦¦¦ . v

O BRASIL NA LIGA DASNAÇÕES

GENEBRA, 19. — A de-claração do dr. Regis de Oli-veira, representante do Bra-sil, perante a terceira' com-missão da assembléa da Liga,relativamente á questão dèdesarmamento, produziu pro-funda iopressão, modifican-do dc tal forma bs debatesque a commissão foi levada aadiar a discussão.

O embaixador brasileiromostrou que o seu paiz pos-sue apenas meios indispensa»veis á sua defesa, não poden-do assim reduzir os armamentos. Citou razões geographi-cas, econômicas, políticas emarítimas, que não lhe per-mittem acceitar o program-ma da Conferência de Was-

nossa segurança., . -_

A RENDA DOS IMPO8TO8NA RÚSSIA

"i

RIGArlS*^ 'r^iriÇòmmuni^

cam de Moscou que os im-postos pagos em produeto*até 10 do corrente mez ren-deram um milhão de tonela»das de trigo. '

INTELLECTUAE81 RU8808RIGA, 19. — Vários Intel-

lectuaes russos forahi agra,ciados... i ¦ r'Lyi"'::''\.''.'¦ '-' L- 1'. .'•''.' ''. ,'. '•;

O COMITÊ' DA FOME N^IVIACIDADE RU88A

RIGA, 19. -Em: Investiao comitê contra à fome foidissolvido.

As próximas colheitas se,rão boas ali." -> -<'.'';':.v-4,--:V ¦•,

OS EX-MINISTROS DA BUL«GARIA'SAO PRES08

SOFIA, 19. — Em virtudeda resolução approvada nareunião enY Tlf novo peloPartido Governamsntal Agrario foram presos os : ex-mi-nistros.

Os gabinetes sào conside-*rados responsáveis pela si-tuação resultante das guer*ras balkanicas e mundial.

Sabe-se que haverá outrasprisões.

AS DIVIDAS ALLEMAE8BERLIM, 19. — O sr. Ha-

venstein, presidente do Rei-chsbank, annuncloU que esteestabelecimento está ¦ prom>pto a acceitar a emissão debônus scimestraes para éatls-façãó dos vencimentos de 15de fevereiro e 15 de junho 49<92S.

O gabinete decidiu com-municar essa resolução aògoverno belga.

• *+**m****^*+** * * ** * * * ^vJ^yJMwv^w^w^w^

Secção ReligíosaO DIA DE HOJE. —Ouarta-feira,

20 de setembro — S. Eustachio, S.Cândida, S. Fausta., Vi ;., \T;'L ..

• MISSAS FÚNEBRES:—- Serio re.zadashoje :, .' , ; .„. ifji......

Por alma do pranteado Julio Luizde Oliveira Azevedo, ás 8. hrtras. iuegreja do Espirito Santo e-nada Sole-dade. - . k ¦' . '

Por alma de Virgínia Moreira daSilva, ás 7 1:2 horas, na egreja de S.Antônio d'Agua Fria.*wwwwvw»iw.w»Ww «vwwww

PublicaçõesAlmanack Werne«lc >- rOs srs. Ali

Abranches e C.^ .estabelecidos,.;-, corarepresentações á rua do" Imperador,¦152, qffereceram-nos alguns exem-plares- do -interessante Almanack Wefireck, ed tado pela importante "Dro-garia Wemeck", do" R o'"d'e Janeiro, acujos produetos são bastante conhe-cidos em todo o, paiz, entre,elles ,ç_vnl.o iodo tanninophbspiiVtaáo, am-pôlasr."Aluetlna'",

'_ Kolã',;phósphàtad<

e hydrato A_ magnesia".. ". ''';¦'* l',.-;»;,'''-

Renuncia — -A- Ía0i'ç'di)L'..QÍ.&Kibas".. s ta á tua da Imperatriz iu173, acaba de' dar á publicidade uma

.2:' ed!ção ,da linda valsa' para pianoRenuncia, que tanto, sucçesso .conseguiu Mcaiiçarém sua.l."'ediçJó, ex*goltada.:,dentro de úifl-'meí.' • ''"

Trata-se. d.q; ujjia-prpducção, musicalde valoir .dévídò. *àò

, táíéntiq" artísticode seu autor nosso': distineto coftfrr'de ..Mario Marróquími,. _ [ ,'

: A tetra, é' .tambení dü.sua autoria _combiiia admirateImêhte-, Üom.: a'.har'nioiiia da. miisica.,;.; .:.•..•.;,¦;¦...;¦.

' ¦Renuncia 'e.ncon!ra:se

d venda'nascasas R"bas'"e'IMozàVí. '

; •¦', IReio'nini.''ndamql'a-;.-,ao.-',--'publicií

amante ^de boas composições.:- '¦¦

AMOSTRASLombricol —¦¦ Os srs. M. Santos e

C, estabelecidos'4 ".rua' do .Impera*dor, 370, t.° ahdaf, offereceram-nosiim'vidro de "Lombricol",

produetode grande, efficacia coritra

"as lombri'

gas e outros vermes intestinais. ,O Lombricol è" preparado pelo sn

M. Aristão Jaccoud,"'de Nova Fribur*go, que prepara igualmente o Odon'togenio, sendo seus* 'representantesaqui..os" referdos sts: M; Santos *Companhia.

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Provae. o caféZEMTtí. R"aJoãoL, do. Rc«°nsri^ld e-221" ,

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