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¦. '-¦ Anno III «.-í. ".¦'•__V_-_ lUttft^Domingo 25 *• OfpMtM «• 1974 ,*__ AS8IGNATÜBAB! ( Recife ) Trimestre 4$§0ü Anno 16$00Ó (Interior e Provmci<u) Trhueátre.. 4$60ü ••«no 18$000 As assignaturas eom.* f«m em qualquer tempo e terminam no ultimo de Março, Junho,Setembro e Dezembro. Publica-se todos os dia*. PAGAMENTOS ADIANTADOB. .1 r. ¦ ¦¦ ¦ "'"'."'' ;- ¦-• l ."'j --*:•'•¦'.iri '.—.—~— j '¦¦¦ '.v..o-. •'.-¦.,ò.,r.|:-.}JCi -. ...n '¦•¦'..;-;.:'' . ¦¦*. , .'.>'•.'.-.':• ¦.. •.. .;,<,..,.'•/;:, :': i . >-](;. .•¦¦ '; ;'-' : ' 'riritt <'.J-fiijij-i^-.í-í.ci-fi ifritè .' i _;..":' ': .',.•.} _ .'.-.i. ./¦'.:'.: . '_•-.. .oü}' ¦.,„ :'•. ,t.o.'_* o. .. . A PROVÍNCIA i.,, , i ... ';_'..• ¦ i,0; riv.yi-ii >¦.,:{ '¦-.. I'.;_I :'*n.| ..ü T''.!.• .£.*''j1v.lU_i:V'. ¦ : '. ;...., fi .... . 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Pia a se «le torpor Parece ser esta a que actualmente atra- teisa a administração do Sr. Pereira de Lu- cana. } ¦ Ao delírio succedeu o entorpecimento; 'ao desconcerto dos gestos, á grita indecente do louco succedeu o repouso e o silencio, ái vezes interrompidos por um movimento desconeh.ivtido, por um brado rouqnenhp, que é como uma ameaça de umoiitrp im petuosoe immi.nente aceessó. Quiséramos crer que 0 torpor presidem- ciai fosse õ effeito do arrependimento pun- gente, do remorso dilacerahte que attribu- lasse o espirito do Sr. Pereira de Liicena jor ter : '¦,.¦', Derramado injusta e barbaramente o san- jue pernambucano no dia Í6 de Maio Diminuído o aliiuéntó do pobre por meio de clamoro808 impostos sobre os gêneros de sua primeira necessidade ; Aniquilado ái_ liberdades populares, no meadamente o sagrado direito de re'uin'_o, a pretexto de manter a ordem publica ; Extor.juido da desprovida algibeira do empregado publico donativos para a eon* itrucçiia de um hoapicio de alienados qiie at- iístará somente a sua ridícula vaidade-; Agitado a dignidade do cargo, que exer- oe, até a barganha indecente o inainoral com os concessionários de preyilçgiosi os enipre- sarios-e empreiteiros de obras publicas, intuito de obter recursos para realisár a sua vaidosa aspiração;, .:'>','>.'•-'• ..V. <' ' Esbanjado os diuheiros públicos, seià òn, tario nem escrúpulo; Atirado á fuce d.» pernambucanos distihc- tos por virtude e talentos, as mai. perver' gas calumnias, os mais atrozes insultos... Mas, infelizmente, os lugi.ibres'precedónteè do Sr. Pereira de Lucena, a sua provada te* nacidade na pratica cie ' violou ci a n x* crimes, dm todos os lugares que tèm exercido, des- de o de delegado de policia desta onpital até 0 de presidente de provincia, não permittoin fue venhamos o triste consolo de velo arre pendido, envergonhado, humilhado pelo re- morso, procurando obter a attenuação de seus erros e crimes. 0 Sr. Lucena não é mais susceptível nem 4o arrependimento', nenrdo remorso, que pôde assaltar uma alma ainda não do todíl vieiada. . •¦ j u :j í. ü O Sr. Pereira "de Lucena é sempre o mes- mo homom; e nem é para estranhar essa actual inércia, em-uma administração que tem tido d'essas intermiteneiás. Dirsehiaqueo Sr. Pereira de Lucena, quando exhauridaras forçae na execução dos disparates admiuistrativos, das violências e escândalos, que concebeu, procura em i transitório repouao restaural-as para novos j commettimentos, assemelhando-s*-, em seu silencio, á niulher de que falia o poeta gre* go, que meditait desruSes, teiumt Veau d'une main, de Vautre lefeu. Seria leviandade suppor que o marasmo presidencial revelamio Sr. Pefeira de Lueena o propósito cie arrepiar carreira, de proce- der agora segundo og^ principios de modera- ção, de justiça, de moralidade em o exerci- cio de seu eargoi quando a sua administra- cão tem sido a negativa absoluta I"todos esses principios A <actuah,pre8iàéncia da provincia tew sempre alternado entre o ridículo e o arbi- trio, entre a baixa comedia e a repugnante tragédia. hri- Seo Sr. Pereira de'Lucena, hoje para simular ridieula moderação, despede cie seu serviço a companhia de suissos, quo organi- sou e dirigiu por tanto tempp lia uiftama* ção do caracteres honestos e probos, e re- _ráe'se, -amanhã reproduzirá as barbaras scenas de 16 de Maio—!sòb o inais fútil pretexto, para recommendar-se ao governo, de que è digno delegado, por mais um serviço impMlta.^t&iial o xia ter salvado a,ordem publi- ca efeito abortar uma rtHiolução: í ¦ íDebalde, pois. tenta*o Si*. Pereira do Lu- cena illirdir a provincia com simulada e tar- dia moderação;- a sentença da opinião; que o coudemuou, é irrevogável.-•- ' Coúdemne embora o actual presidente hoje todos os seus excessos de hontenij-.seja embora o seu silencio de hoje a taais formal reprovação dessa gritaria obscena e insnl taute, que elle l.vaiitou :hontem na columna alugadmfíôvàvíi, os seus adversários;—a sua rehabilifaçào >'e> impossível, a sua espiação deve ser eterna.-.TG *..« ,Ei Pernambuco o execrará sempre... -.¦GL'HE'TÍM . Preparam-so grandes festas ao núuistro do império, «jicarregâtío do orgaiiisor nesta provincia o partido imperial. S. Exc. deve chegai' no dia 29 do corrente com as •pessoas da sua comitiva, figurando do vcador o esmo- ler o Sr. Manei arthur, segundo eommunicaeão da '•ôrte. * As festas são promovida.-, pelo governador Pon.lim Tilaüts, o qual desejando mostrar ate" onde chega o «eu reconhecimento pelo amigo, ipie tomou a respon- tabilidade dos seus acto:. em plena câmara, manda •proceder,o arrolamento dos empregados públicos o lan- («a conti.bni.íies,' conforme a catlicgoria do cada mn. ' O chefe du uma repart.çí.0 ó tributado, segundo a tabeliã em cem mil reis, o seu immediato em çiucoen- ta os guardiães .emivinto eo poviléo pensionista em E todítossa gente, que foi saugrada para o asylo, 6 qne ainda não se restabeleceu dos desmaios o insom- nias iucliua à fronte ,pa.ra o cbâo, e deixa silenciosa o de alma desfallecidaquc se faca dos seus ordenados— roupa de francez—, pois que em falta disso -ha muito «uem sirva com n> obrigação de maiores luvas. _. colheita deve dar pano' para mangas, e ate para ns*a_eKorias do Capibaribe, representadas por lontras «jacarés, que obedecem a uns Gênios obrigados, de faixa á tiracollo, qne dizem loas de cego ás esmolas, ne, como acredito, for apresentado o painel^do commis- Jrio com o seu carimbo oflicial uos filhos desmedrados das arcas do thesouro publiao., Felizmente eu, meus compadres, os compadres dos liitoa, amigos, conhecidos, os conhecidos dos amigos, omfimltodo esse povo de Israel, que por ahise remeche á custo, fustigado pela policia do Piolho e escarnecido pelos cobradores do Fisco, escapamos dos Champor- reses cZimborios,»™ não pi.viam ha quatro mezes S--^.«.--*Ê-_5S _ I! * il íl -.IU' 1 '.:'. ':¦. Of! _. 1.5 _$g5'ril-SB'.í_lí-« Transcrevemos das outras íolhasdiárias os seguintes :' * Montisvideo 21 ji;tubuo As ultimas noti- cias aqui recebidas de Buo-no.. »\yres dizem passados a viagem do— Juntitm---, seuAo... estaviainos debitados no livro negro das' contribuii-oes com mais algumas azeitonas para os ivrcos de pindoba e palan- qnes de papelão. Escapamos felizinouto das tenazes officiaes, e havemos escapar, porque Deus o quer, das alicautinas olliciosas e do mais que possa concorrer para o gato se fazer (jueijo. Sabem todos quo o partido do rei, que quer o abso- lutismo com o cortejo da forca, dp ferro om brasa, dos desterros e contiseos, não pôde basear-se no povo, que quer a liberdade, a dignidade do homem c a igualdade perante a lei. O absolutismo C. revolucionário, porque conspira contra asinstitnii,'-es nacionaes e ecútfjí os direitos do povoa quem quer escravisar ; basta compreJ.ei.der isso para elle se vingar da pecha de revolucionário, o n.io cahir uo algapáo da barriga do gato., Tive uma vez nma lembriUiea, que suppnz.. molhor descoberta dos tempos modernos.— Pensei_ que .a so- lu<,'ào íinal dos partidos politicos no Brazil seria. : partido constitucional de nm lado. (^partido republica- uo do outro, e isso pela simples razúu de que o homem tem olhos c pés para frente. Hoje rio-me da lembrança, porque estava tao longo da solução real, comp estou agora da Cpchhichiná, A cousa vai ficar assim :— partido do povo de um lado e I partido do rei do outro.—Se o homem tem com etleito os olhos e os pés para frente, ahi vem o Sr. João i Alfredo demonstrar, que aquelle avamjri menos li passo para diante do que aos pulos para traz. Está dito. Seja assiih on não, as festas é que são de arromba, porque, quando falte algum dinheiro, dizem que a gi- gahta ja'. se comprometteu á daí beneficio no Caju do Antônio Piolho on para saldar o tliific.it, ou tornar os festejos mais concorridos e esplendidos. Para obra tão meritoria, além da novidade do espec- taculo, ninguém certamente deixará de tomar o seu bilhete. que p, general Mitre «onj,> as suas forças de- sepbareou em Villalva,, próximo de BuenoiJ- Ayres. Orando 'quantidade de tropas dp governo se tem_reunido aos; insurgentes. '•' Eoma 22—Tros,dos,individuos complica- dos nçtprocesBp.do f?,b,rico de notas do Ban* co do/iBrazil acabam cíe.ser acjui presos, e giíard|dos pela policia..'"r , MÁjtfBjjj 2B—Diz-se que o marechal, Serra- no enaèrega todos os esforços para a derrota do cbèfe dos carlistas. .:.;,, ViiÚri Coxsta._ítimopla 22—Os tureps recomeça- ram as ho-itilidades contra ps obristãos do Montenegro, e acabam de massacrar grande numera delles j na oidade,,de Podgoricza, si- tuada na fronteir^-j;,.».. ., --,.¦. Lon^^ki..^S-rrJA. quesjtão cio Orienta ocou- pa do uo.o a attenção publica. Diz-se que, o governo lraneez.;auxiliará o governo ru6so no que pretende elle realisár nessa questão. . Madrid * 22 —Noticias authenticas recebe ram-se aqui do quartel general dos carlistas, as. quaes dizem epie o; general Elioassumio primeiro commando das forças carlistas.s^n^ o segundo eommandante o general Mandiri.' Lon_»Íu58 22.— Conaolidados de 3/^•fóBi AOcoü^T, a 92 5/8. Fundos brazileiros 5 |, do.anno de 1865, a 98; ditos do Um guay de 6 -to, do inuno de 1871,, a 65; ditos argentinos de G °/% do anuo, de 18,71, a 88..; Mercado de café íirme; nos leilõus de hoje foram retirados todos os;supprimeutos. ,Mer- cado de a&suear inalterado. Nçw-Yoek. 22. Cfimbio sobre. Londres 4—85:1/2* .Ouro 110 1/1. ,.Café do Rio' _ air a 17 7/8, e good a 19 1/4 cenis por. libra. Algodão mediano uplands a 15.1/8cexts por libra ; as chegada» ds íiojje aos portos ame- ricanos elevaram-se.a 19:00.0. farelos. Litoevoot- 22.—j\Ierca'io de algodão quis- to; venderam se hoje 14:000 fardos, seudo 1:400 de procedência da America do Sul; o fair de Pernambuco a 7 15/16 d., o de San- tos 7/81 d., e o de Maceió a 8 d. por li* bra. Mercado de assucar inalterado. A.-Tuekpia 22—Mercado de café quieto, e preços inalterados ; o de Santos bom ordina- rio de 48 a 49;'. . .,* ,-,i-: ¦ Hamburgo 22—Mercado de cafó firme ;-ò de Santos, escolbido, a 84. Haviu. 22—Mercado de café firme ; a pro* cura tem sido activa; o do ítio bom -ordina- rio de 92 \\. 96 fr;incos. Eio de Janeiro 23.— Cambio sobre Lou- dres 26 3/8 d. bancário, e __G 1/2 d. particu- lar. Cambio sobre Pariz 359, 300 e 362 reis: .por tranco. Bahia 23.—'Cambio sobre Londres 26 3/8 d. bancário, e 26 3/8 a 26 5/8 d. particular. (Havas-reuteu) , E' assim que so explica o motivo do uniu successo da petição que ft soliredita dirigio aósobredito Piolho. Sàbidorio ! Nao .queria matai: ia concurrencia .do Ca iií pela con- eurreuçi-i da Inijieratrk.' Agora o—seu á seu dono— ; 6 de justiça que se diga, que alguma cousa ha de espontâneo nas festas do 'cominissària'. ü discurso que o tliafá Jeào da Cunha tem do reci- tur na ocçasiilo da on.rcgâ das chaves da cidade, nn qualidade de membro do nobre senado* <i uma dellas .- b as cavalhadas, que se ensaiam na Estrada Nova, ou- tra. Essas cavalhadas foram muito, bem lembradas, por que recordarão mo e:_c .Ikntissimo aquelles tempos fe- ükos, em»iiie cavalgando á ginêta é brandindo àlança com « agilidádo de um valente craziulci; deixava boquia- bertos os povos de Gòyauuinha e N. _. do O' nas jus- tas e toriíoios das festividades, que alíi se celebravam com grande devoçíío dos respectivos paro-hiauos. S. Exc. nesse tempo iti.o avaliava, que seria um dia o famoso Antônio Periez da magestadó brasileira, Voltando ao Sr. João da Cunha, aílirmam os sous amigos que estão vendo transtornada a ceremonia das chaves, pela graude dithculdade quò tem encontrado o illustre membro em armazenar o vocabulário do cisne Pimcnlrira. na sua municipal cabeça. E quando mesmo á força de repitir possa dar couta do recado, não ha remédio que lhe faça desenrolar a pudibuuda lingua na prolação de cercas palavras. A •çànibra) poróm, porcede de, modo á eorrigir-lhe essa falta, o entregando aos cuidados do seu digno presidente, em ultimo caso convidando pelo Diário alguém que esteja no caso do lhe dar uuturas de por- nunca; mas ussegura o vitjaro que, faça o que tizer a Lodpres 22 de outubro Consolidados 92 3/4* . Fundos brazileiros 99 a 100. Ditos, argentinos 92. Ditos do Uruguay 66. Café: mercado firme; o do Rio de Jaueiro, primeira, qualidade 90a 92, segunda 80a 85 ; o de Santos 87 a 89, primeira qu. lida- de, 84 a86 segunda qualidade; vendas 15,786 saccos com 1,385 toneladas. 0 carregamento trazido pelo «Porto-Bico. do Eio de" Janeiro, foi vendido a 86. Assuear: mercado firme: vendas 4,094 toneladas ; preços sem .Iteração. NKW*York 22 de oüTüBBO—Café : bom do Kio de Janeiro 19 1/4, regular 17 7/8. Algodão : mediano. 15. Assucar 8 1/2. LivERPobr_ 22 de outubro—Algodão : mei- cad» frouxo ; sem mudança. ., Assucar: íirme;. o^de Maranhão' 22 e 3. Havre 22 de outubro—Café : yenderain-B© ,6,300 saccos; sendo 5,600 do Brazil. Preço inalterado. Cacau: mercado calmo; cota-se de 67 ;a68, ii\ \ "" Londres 22 db outubro.—Foi preso em 'Govaliar, índia, o, malvado Nanasahib, au- tor principal dos massacres contra os ingle- zès'é'6uas famílias na insurreição de 1857. ', Teem reinado fortes o repetidos tempo- ráes por toda a costa da Inglaterra e Es- cossia e causado muitos naufrágios. Madrid 22 de outubro—A-íaba de ser cap- turado o celebae Louzano, um dos cabeci* lhas carlistas mais malvado. ' . Rio.iG-raj.de do-Sul 22 de outubro—Sahi- ram qara Pernambuco o brigue «Constante Uniãc- eo pataeho «Salsipuedes». Rio 23 de outubro a's 9 ii. e 10 m.. da ma- NÜÁ-^Arribou hontem o brigue «Galgo», quô havia sabido para Pernambuco. Sabe amanhã para Europa pelos portos do norte o.paquete inglez «Boyne», e na segun- da-feira 26, o paquete americano «Ontario» para New York, por Bahia, Pei nambuco, Pará eS. Thomaz. Santos 23 de'outubro— Sábio boje em las- tro para Pernambuco o brigue inglez «Frea- veie». Bahia 23 de outubro; a's 8 h. tarde— Mercado inalterado.,, Bahia 23 de outubro a's 4 h. e 55 m. da tahdb—Chegou do sul o paquete ingleí_ «Aconcagua» cia linha do Pacifico. Talvez siga hoje para Pernambuco. ÈlO 28 DE OUTUBRO A'S 5 H. DA TARDE— Cambio sol^re Londres 26 1/2 bancário, 2S- 5/8 particular. •' Bahia 23 de outubro, a's 5 ii. i_ 10 m. da cambra, jamais cóüsegiürá vencer os escrúpulos ãot orador, o que melhor negoçò faria, se mandasse corri- gir antes o discurso do une a lingua. Com pc_ur se di_, que não haverá Tç-Dcjim era ac- ção de graças pela bôa . ciiula, em razão das maljiiò- reuças entre ò governo e os bispos. E' pena tpie não haja Te-Dcitm por oçcásião de «• orgauisar o real partido, ijuo tantas felicidades ha d, tnty.er ao americano império. Haverá*, poróm, ;/í'0;.vh sem Tc-Diiiúm, umas a* di- nheiro, outras a' prazo, e outras a' dinheiro c a' prazo» - como aquella do bafáo de tildo¦j^np ja' se mostra arre- pendido, ponpie pensava que barão tinha insígnia. Dar diuheiro por casaca escoteira, exclama, elle, quando ja' tinha a sun escoteira de graça, 0, usura qu* nao so pratica com amigos de sua importância poli- tica. Os motivos de queka são legítimos, mas apezar disso virão os barouatos som quei-ca. Ha quem queira, eouvoueer, qr.e o illustre viajante não vem em caracter oíUcial, mas gosar de trinta dias do licença, para reparar as forças gastas nos .dtiino* combatei; do---voto hncompleto.--- A cainara municipal óppõo embargos, e anirmaque S. Ex. viaja em caracter oflicial, porque ella o vai receber em corporação, e ja' fez passar.salvos os votos Sr. Kego e Albuquerque o Theodoi. Machado, uma representa- ção no scutido do projecto do rei, cora quo pretende brindar o illustre conlmissario do partido imperial: O requerimento foi apresentado pelo Sr. Moscosov que não ú desta província, e os dois oppositores, quo declararam que se') a eleição directa podia salvar o paiz, aqui nasceram. Fica por este modo sabendo o povo. que os pescado- res em águas turvas são importados, e que o commis- navio uão obteve os trinta dias para desbanco.

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Anno III «.-í. ".¦'•__V_-_

lUttft^Domingo 25 *• OfpMtM «• 1974

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AS8IGNATÜBAB!( Recife )

Trimestre 4$§0üAnno 16$00Ó

(Interior e Provmci<u)Trhueátre.. 4$60ü••«no 18$000

As assignaturas eom.*f«m em qualquer tempo eterminam no ultimo deMarço, Junho,Setembro eDezembro. Publica-setodos os dia*.

PAGAMENTOS ADIANTADOB..1

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¦ - • i .- •¦' ¦.•''-_;!.' ........ .'; .-Ü *Vejo por toda parto uni symptoma, que me assunta

pela liberdade da» nações e da Igreja:;, centralisação.Uai dia 08'povoB despertarão claihandõ:—Onde nos-sas libordades? ;

p. SEÍ3X-.í)isc. no Qonffr. ât:*> i-ii_.lii.e-, 1864. •

V. 425-+-—_—.

H CORRE BPONDElíClA

A Redaefào aeeeita eagradece a «ollaborae_o.

Acorrespondeneia politic»será dirigida á rui Duque deCaxias n.6C l* andar.

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dencia,annuncios e reclama*çõesserão dirigidof-pnrfi o es-criptoi .edátvpflPTOTbif »rB.IMPERADOR N. 77

PàGÂMENTOBÀDlANTAlCíf

_s.

Edicção de hoje 1580.

A provínciaRecife, 24 de Outubro de 1874.

Pia a se «le torporParece ser esta a que actualmente atra-

teisa a administração do Sr. Pereira de Lu-cana. } ¦

Ao delírio succedeu o entorpecimento;'ao desconcerto dos gestos, á grita indecentedo louco succedeu o repouso e o silencio, sóái vezes interrompidos por um movimentodesconeh.ivtido, por um brado rouqnenhp,que é como uma ameaça de umoiitrp impetuosoe immi.nente aceessó.

Quiséramos crer que 0 torpor presidem-ciai fosse õ effeito do arrependimento pun-gente, do remorso dilacerahte que attribu-lasse o espirito do Sr. Pereira de Liicenajor ter : '¦,.¦',

Derramado injusta e barbaramente o san-jue pernambucano no dia Í6 de Maio •

Diminuído o aliiuéntó do pobre por meiode clamoro808 impostos sobre os gêneros desua primeira necessidade ;

Aniquilado ái_ liberdades populares, nomeadamente o sagrado direito de re'uin'_o, apretexto de manter a ordem publica ;

Extor.juido da desprovida algibeira doempregado publico donativos para a eon*itrucçiia de um hoapicio de alienados qiie at-iístará somente a sua ridícula vaidade-;

Agitado a dignidade do cargo, que exer-oe, até a barganha indecente o inainoral comos concessionários de preyilçgiosi os enipre-sarios-e empreiteiros de obras publicas, nóintuito de obter recursos para realisár a suavaidosa aspiração; , .:'>','>.'•-'• ..V. <' '

Esbanjado os diuheiros públicos, seià òn,tario nem escrúpulo;

Atirado á fuce d.» pernambucanos distihc-tos por virtude e talentos, as mai. perver'gas calumnias, os mais atrozes insultos...

Mas, infelizmente, os lugi.ibres'precedónteèdo Sr. Pereira de Lucena, a sua provada te*nacidade na pratica cie ' violou ci a n x* crimes,dm todos os lugares que tèm exercido, des-de o de delegado de policia desta onpital até0 de presidente de provincia, não permittoinfue venhamos o triste consolo de velo arrependido, envergonhado, humilhado pelo re-morso, procurando obter a attenuação deseus erros e crimes.

0 Sr. Lucena não é mais susceptível nem4o arrependimento', nenrdo remorso, que só

pôde assaltar uma alma ainda não do todílvieiada. . •¦ j u :j í. ü

O Sr. Pereira "de Lucena é sempre o mes-mo homom; e nem é para estranhar essaactual inércia, em-uma administração quetem tido d'essas intermiteneiás.

Dirsehiaqueo Sr. Pereira de Lucena,quando exhauridaras forçae na execução dosdisparates admiuistrativos, das violênciase escândalos, que concebeu, procura em

i transitório repouao restaural-as para novosj commettimentos, assemelhando-s*-, em seu

silencio, á niulher de que falia o poeta gre*go, que meditait desruSes, teiumt Veau d'unemain, de Vautre lefeu.

Seria leviandade suppor que o marasmopresidencial revelamio Sr. Pefeira de Lueenao propósito cie arrepiar carreira, de proce-der agora segundo og^ principios de modera-ção, de justiça, de moralidade em o exerci-cio de seu eargoi quando a sua administra-cão tem sido a negativa absoluta dè I"todosesses principios

A <actuah,pre8iàéncia da provincia tewsempre alternado entre o ridículo e o arbi-trio, entre a baixa comedia e a repugnantetragédia. hri -

Seo Sr. Pereira de'Lucena, hoje parasimular ridieula moderação, despede cie seuserviço a companhia de suissos, quo organi-sou e dirigiu por tanto tempp lia uiftama*ção do caracteres honestos e probos, e re-_ráe'se, -amanhã reproduzirá as barbarasscenas de 16 de Maio—!sòb o inais fútilpretexto, para recommendar-se ao governo,de que è digno delegado, por mais um serviçoimpMlta.^t&iial o xia ter salvado a,ordem publi-ca efeito abortar uma rtHiolução: í¦ íDebalde, pois. tenta*o Si*. Pereira do Lu-cena illirdir a provincia com simulada e tar-dia moderação;- a sentença da opinião; queo coudemuou, é irrevogável. -•-' Coúdemne embora o actual presidentehoje todos os seus excessos de hontenij-.sejaembora o seu silencio de hoje a taais formalreprovação dessa gritaria obscena e insnltaute, que elle l.vaiitou :hontem na columnaalugadmfíôvàvíi, os seus adversários;—a suarehabilifaçào >'e> impossível, a sua espiaçãodeve ser eterna. -.TG

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,Ei Pernambuco o execrará sempre...

-.¦GL'HE'TÍM .Preparam-so grandes festas ao núuistro do império,

«jicarregâtío do orgaiiisor nesta provincia o partidoimperial.

S. Exc. deve chegai' no dia 29 do corrente com as•pessoas da sua comitiva, figurando do vcador o esmo-ler o Sr. Manei arthur, segundo eommunicaeão da'•ôrte. *

As festas são promovida.-, pelo governador Pon.limTilaüts, o qual desejando mostrar ate" onde chega o«eu reconhecimento pelo amigo, ipie tomou a respon-tabilidade dos seus acto:. em plena câmara, manda•proceder,o arrolamento dos empregados públicos o lan-(«a conti.bni.íies,' conforme a catlicgoria do cada mn.'

O chefe du uma repart.çí.0 ó tributado, segundo atabeliã em cem mil reis, o seu immediato em çiucoen-ta os guardiães .emivinto eo poviléo pensionista em

E todítossa gente, que já foi saugrada para o asylo,6 qne ainda não se restabeleceu dos desmaios o insom-nias iucliua à fronte ,pa.ra o cbâo, e deixa silenciosa ode alma desfallecidaquc se faca dos seus ordenados—roupa de francez—, pois que em falta disso -ha muito«uem sirva com n> obrigação de maiores luvas.

_. colheita deve dar pano' para mangas, e ate parans*a_eKorias do Capibaribe, representadas por lontras«jacarés, que obedecem a uns Gênios obrigados, defaixa á tiracollo, qne dizem loas de cego ás esmolas,ne, como acredito, for apresentado o painel^do commis-Jrio com o seu carimbo oflicial uos filhos desmedradosdas arcas do thesouro publiao. ,

Felizmente eu, meus compadres, os compadres dosliitoa, amigos, conhecidos, os conhecidos dos amigos,omfimltodo esse povo de Israel, que por ahise remecheá custo, fustigado pela policia do Piolho e escarnecido

pelos cobradores do Fisco, escapamos dos Champor-reses cZimborios,»™ não pi.viam ha quatro mezes

S--^.«.--*Ê-_5S _I!

* il— íl -.IU' 1 .¦ '.:'. ':¦. Of!

_. 1.5 _$g5'ril-SB'.í_lí-« — Transcrevemosdas outras íolhasdiárias os seguintes :'

* Montisvideo 21 ji;tubuo — As ultimas noti-cias aqui recebidas de Buo-no.. »\yres dizem

passados a viagem do— Juntitm---, seuAo... estaviainosdebitados no livro negro das' contribuii-oes com maisalgumas azeitonas para os ivrcos de pindoba e palan-qnes de papelão. Escapamos felizinouto das tenazesofficiaes, e havemos escapar, porque Deus o quer, dasalicautinas olliciosas e do mais que possa concorrerpara o gato se fazer (jueijo.

Sabem todos quo o partido do rei, que quer o abso-lutismo com o cortejo da forca, dp ferro om brasa, dosdesterros e contiseos, não pôde basear-se no povo, quequer a liberdade, a dignidade do homem c a igualdadeperante a lei.

O absolutismo C. revolucionário, porque conspiracontra asinstitnii,'-es nacionaes e ecútfjí os direitos dopovoa quem quer escravisar ; basta compreJ.ei.der issopara elle se vingar da pecha de revolucionário, o n.iocahir uo algapáo da barriga do gato.,

Tive uma vez nma lembriUiea, que suppnz.. molhordescoberta dos tempos modernos.— Pensei_ que .a so-lu<,'ào íinal dos partidos politicos no Brazil seria. : —

partido constitucional de nm lado. (^partido republica-uo do outro, e isso pela simples razúu de que o homemtem olhos c pés para frente.

Hoje rio-me da lembrança, porque estava tao longoda solução real, comp estou agora da Cpchhichiná, Acousa vai ficar assim :— partido do povo de um lado e

I partido do rei do outro.—Se o homem tem com etleitoos olhos e os pés para frente, ahi vem o Sr. João

i Alfredo demonstrar, que aquelle avamjri menos li passopara diante do que aos pulos para traz. Está dito.

Seja assiih on não, as festas é que são de arromba,porque, quando falte algum dinheiro, dizem que a gi-gahta ja'. se comprometteu á daí beneficio no Caju doAntônio Piolho on para saldar o tliific.it, ou tornar osfestejos mais concorridos e esplendidos.

Para obra tão meritoria, além da novidade do espec-taculo, ninguém certamente deixará de tomar o seubilhete.

que p, general Mitre «onj,> as suas forças de-sepbareou em Villalva,, próximo de BuenoiJ-Ayres. Orando 'quantidade de tropas dpgoverno se tem_reunido aos; insurgentes. '•'

Eoma 22—Tros,dos,individuos complica-dos nçtprocesBp.do f?,b,rico de notas do Ban*co do/iBrazil acabam cíe.ser acjui presos, egiíard|dos pela policia..'" r ,

MÁjtfBjjj 2B—Diz-se que o marechal, Serra-no enaèrega todos os esforços para a derrotado cbèfe dos carlistas. .:.;,, ViiÚri

Coxsta._ítimopla 22—Os tureps recomeça-ram as ho-itilidades contra ps obristãos doMontenegro, e acabam de massacrar grandenumera delles j na oidade,,de Podgoricza, si-tuada na fronteir^-j;,.».. ., --,.¦.

Lon^^ki..^S-rrJA. quesjtão cio Orienta ocou-pa do uo.o a attenção publica. Diz-se que,o governo lraneez.;auxiliará o governo ru6sono que pretende elle realisár nessa questão.

. Madrid * 22 —Noticias authenticas receberam-se aqui do quartel general dos carlistas,as. quaes dizem epie o; general Elioassumioprimeiro commando das forças carlistas.s^n^o segundo eommandante o general Mandiri.'

Lon_»Íu58 22.— Conaolidados de 3/^•fóBiAOcoü^T, a 92 5/8. Fundos brazileiros dê5 |, do.anno de 1865, a 98; ditos do Umguay de 6 -to, do inuno de 1871,, a 65; ditosargentinos de G °/% do anuo, de 18,71, a 88..;Mercado de café íirme; nos leilõus de hojeforam retirados todos os;supprimeutos. ,Mer-cado de a&suear inalterado.

Nçw-Yoek. 22. — Cfimbio sobre. Londres4—85:1/2* .Ouro 110 1/1. ,.Café do Rio' _ aira 17 7/8, e good a 19 1/4 cenis por. libra.Algodão mediano uplands a 15.1/8cexts porlibra ; as chegada» ds íiojje aos portos ame-ricanos elevaram-se.a 19:00.0. farelos.

Litoevoot- 22.—j\Ierca'io de algodão quis-to; venderam se hoje 14:000 fardos, seudo1:400 de procedência da America do Sul; ofair de Pernambuco a 7 15/16 d., o de San-tos aí 7/81 d., e o de Maceió a 8 d. por li*bra. Mercado de assucar inalterado.

A.-Tuekpia 22—Mercado de café quieto, epreços inalterados ; o de Santos bom ordina-rio de 48 a 49;' . . .,* ,-,i-: ¦

Hamburgo 22—Mercado de cafó firme ;-òde Santos, escolbido, a 84.

Haviu. 22—Mercado de café firme ; a pro*cura tem sido activa; o do ítio bom -ordina-rio de 92 \\. 96 fr;incos.

Eio de Janeiro 23.— Cambio sobre Lou-dres 26 3/8 d. bancário, e __G 1/2 d. particu-lar. Cambio sobre Pariz 359, 300 e 362 reis:.por tranco.

Bahia 23.—'Cambio sobre Londres 26 3/8d. bancário, e 26 3/8 a 26 5/8 d. particular.

(Havas-reuteu)

, E' assim que so explica o motivo do uniu successoda petição que ft soliredita dirigio aósobredito Piolho.

Sàbidorio !Nao .queria matai: ia concurrencia .do Ca iií pela con-

eurreuçi-i da Inijieratrk. '

Agora o—seu á seu dono— ; 6 de justiça que sediga, que alguma cousa ha de espontâneo nas festas do'cominissària'.

ü discurso que o tliafá Jeào da Cunha tem do reci-tur na ocçasiilo da on.rcgâ das chaves da cidade, nnqualidade de membro do nobre senado* <i uma dellas .-b as cavalhadas, que se ensaiam na Estrada Nova, ou-tra.

Essas cavalhadas foram muito, bem lembradas, porque recordarão mo e:_c .Ikntissimo aquelles tempos fe-ükos, em»iiie cavalgando á ginêta é brandindo àlançacom « agilidádo de um valente craziulci; deixava boquia-bertos os povos de Gòyauuinha e N. _. do O' nas jus-tas e toriíoios das festividades, que alíi se celebravamcom grande devoçíío dos respectivos paro-hiauos.

S. Exc. nesse tempo iti.o avaliava, que seria um diao famoso Antônio Periez da magestadó brasileira,

Voltando ao Sr. João da Cunha, aílirmam os sousamigos que estão vendo transtornada a ceremonia daschaves, pela graude dithculdade quò tem encontrado oillustre membro em armazenar o vocabulário do cisnePimcnlrira. na sua municipal cabeça.

E quando mesmo á força de repitir possa dar coutado recado, não ha remédio que lhe faça desenrolar apudibuuda lingua na prolação de cercas palavras.

A •çànibra) poróm, porcede de, modo á eorrigir-lheessa falta, já o entregando aos cuidados do seu dignopresidente, já em ultimo caso convidando pelo Diárioalguém que esteja no caso do lhe dar uuturas de por-nunca; mas ussegura o vitjaro que, faça o que tizer a

Lodpres 22 de outubro — Consolidados92 3/4*

. Fundos brazileiros 99 a 100.Ditos, argentinos 92.Ditos do Uruguay 66.Café: mercado firme; o do Rio de Jaueiro,

primeira, qualidade 90a 92, segunda 80a85 ; o de Santos 87 a 89, primeira qu. lida-de, 84 a86 segunda qualidade; vendas 15,786saccos com 1,385 toneladas.

0 carregamento trazido pelo «Porto-Bico.do Eio de" Janeiro, foi vendido a 86.

Assuear: mercado firme: vendas 4,094toneladas ; preços sem .Iteração.

NKW*York 22 de oüTüBBO—Café : bom doKio de Janeiro 19 1/4, regular 17 7/8.

Algodão : mediano. 15.Assucar 8 1/2.LivERPobr_ 22 de outubro—Algodão : mei-

cad» frouxo ; sem mudança. .,Assucar: íirme;. o^de Maranhão' 22 e 3.Havre 22 de outubro—Café : yenderain-B©

,6,300 saccos; sendo 5,600 do Brazil. Preçoinalterado.

Cacau: mercado calmo; cota-se de 67;a68, ii \ \""

Londres 22 db outubro.—Foi preso em'Govaliar, índia, o, malvado Nanasahib, au-tor principal dos massacres contra os ingle-zès'é'6uas famílias na insurreição de 1857.', Teem reinado fortes o repetidos tempo-ráes por toda a costa da Inglaterra e Es-cossia e causado muitos naufrágios.

Madrid 22 de outubro—A-íaba de ser cap-turado o celebae Louzano, um dos cabeci*lhas carlistas mais malvado. ' .

• Rio.iG-raj.de do-Sul 22 de outubro—Sahi-ram qara Pernambuco o brigue «ConstanteUniãc- eo pataeho «Salsipuedes».

Rio 23 de outubro a's 9 ii. e 10 m.. da ma-NÜÁ-^Arribou hontem o brigue «Galgo», quôhavia sabido para Pernambuco.

Sabe amanhã para Europa pelos portos donorte o.paquete inglez «Boyne», e na segun-da-feira 26, o paquete americano «Ontario»para New York, por Bahia, Pei nambuco,Pará eS. Thomaz.

Santos 23 de'outubro— Sábio boje em las-tro para Pernambuco o brigue inglez «Frea-veie».

Bahia 23 de outubro; a's 8 h. dá tarde—Mercado inalterado. ,,

Bahia 23 de outubro a's 4 h. e 55 m. datahdb—Chegou do sul o paquete ingleí_«Aconcagua» cia linha do Pacifico. Talvezsiga hoje para Pernambuco.

ÈlO 28 DE OUTUBRO A'S 5 H. DA TARDE—Cambio sol^re Londres 26 1/2 bancário, 2S-5/8 particular.•' Bahia 23 de outubro, a's 5 ii. i_ 10 m. da

cambra, jamais cóüsegiürá vencer os escrúpulos ãotorador, o que melhor negoçò faria, se mandasse corri-gir antes o discurso do une a lingua. —

Com pc_ur se di_, que não haverá Tç-Dcjim era ac-ção de graças pela bôa . ciiula, em razão das maljiiò-reuças entre ò governo e os bispos.

E' pena tpie não haja Te-Dcitm por oçcásião de «•orgauisar o real partido, ijuo tantas felicidades ha d,tnty.er ao americano império.

Haverá*, poróm, ;/í'0;.vh sem Tc-Diiiúm, umas a* di-nheiro, outras a' prazo, e outras a' dinheiro c a' prazo» -como aquella do bafáo de tildo¦j^np ja' se mostra arre-pendido, ponpie pensava que barão tinha insígnia.

Dar diuheiro por casaca escoteira, exclama, elle,quando ja' tinha a sun escoteira de graça, 0, usura qu*nao so pratica com amigos de sua importância poli-tica.

Os motivos de queka são legítimos, mas apezar dissovirão os barouatos som quei-ca.

Ha quem queira, eouvoueer, qr.e o illustre viajantenão vem em caracter oíUcial, mas gosar de trinta diasdo licença, para reparar as forças gastas nos .dtiino*combatei; do---voto hncompleto.---

A cainara municipal óppõo embargos, e anirmaque S.Ex. viaja em caracter oflicial, porque ella o vai receberem corporação, e ja' fez passar.salvos os votos Sr. Kegoe Albuquerque o Theodoi. Machado, uma representa-ção no scutido do projecto do rei, cora quo pretendebrindar o illustre conlmissario do partido imperial:

O requerimento foi apresentado pelo Sr. Moscosovque não ú desta província, e os dois oppositores, quodeclararam que se') a eleição directa podia salvar opaiz, aqui nasceram.

Fica por este modo sabendo o povo. que os pescado-res em águas turvas são importados, e que o commis-navio uão obteve os trinta dias para desbanco.

Page 2: l .'j --*:•'•¦'. iri A '; ;'-' : ' 'riritt PROVÍNCIA

V

¦jygfl £ jfa|_l_t_IÉÉ

Provincia";_Z?1.AA£~AAA:

tarde- Acaba de entrar do Rio de Janeiro ogaquete nacional «Cofirá».

1 'Segue amanhã para o norte.

PAPaA.' 23 DE OUTUBEO A*S 4 H. E JÍ) M. HATAEDErr-Acaba do distribuir-se peb^idadei.:m boletim da gazeta—A Tribuna, atisandoas, seus amigos o correligionários <pe:.nãe érerdadc o convite feito om seUinomeeno

doá conego. Sequeira; «Mendes pportug .ezes. ¦< í,7-v;;:^í6'

Diz ser cilada de seus inimigos e do ohefed© policia. ,,

Este boletim causou um terror pânico.Bahia,23 de outubro ,.as 4 h. s 80 m. da

-íarde—Cp mbio, sobre Londres 26 8/8 ban-cario, mimf JBfS^n.^.^

Movimento ilo dia-0 JoaquimOrçamento, e o Ferreirinha-ex-delegado temandado pela freguezia do Reoife, açedir di-r-lnsiro aos negociantes para festejar a che-gada do João Alfredo.—

Mas, coitados! elles teem sofrido amargasdecepções! E por estas, bem merecem sercontemplados no quadro dos fieis servidoresda nação!" O melhor é que vão reoebendo redondomw de todos aquelles a quem apresentam abolsa de irmãos pedintes.

E elles pedem dinheiro, e recebem mimo-cidades que nào lhes satisfasem. Uns di-aem-lhes: «façam a festa á custa dos impôs-tos: outros retcrquem-Hies :» vão pedirásnaçonaria, se está ella satisfeita com a com-pUta terminação da questão D. Vital.

Ouvimos um Commendador dar-lheB nmadestas respostas, e tão a preposite, qué ellesgerderam a tramontana é nem acertaram' com o caminho da rua.—• • . ^.

Mas que quererá ? Estão no sen' officio...A' propósito'do mesmo as-

sumpto—Ò governador tem se visto emtorturas...

Pretendeu dar um baile, mandou pintarO palácio, ajustou a illumináção a giorno,dizem que chegou a encpmmendar os bo-ios... e depois vio que faltava o essencial,iporque alguns conservadores mais escriqmlo-sos entendiam que não deviam ir a palácio.

Caprichos...'rhas o govèrnpdor estava èmapuros, e süccumbiria á um ataque de fúriaconcentrada, £e'o Sr. Moscoso não puzesse ádisposição p residencial sen palacete para ahitor lugar o baile. 7

A casando' Sr. Moscoso écampo neutro,porque o atilado camarista não comprehen-de a necessidade de uma dessidencia no seio

« Apresentando-se a subscripção ao p'ÜdreVicente, este, apezar de conservador, disse,muito aborrecido com o festejo, estas pro-fonda^plivr"- mátida---¦ j |'

nãft. seJÊÈce

atauea.devo (frr

o cnatyge-á ,„

ostron

átoUPftP1 mu!

na

de um partido tão generoso,como o conserva-dor. _ * .'.

Dirão quo estamos phantasiando!... Bempódd ser; mas cada qual que julgue da tristissima figura que «isto tem feito o infelizpresidente que converte tudo em circo, onderepresenta o papel da clowon.

Mas que importa ? O baile ha de se dar, edesde ja o governador ensaia um riáo deprotecção com que ha de receber os oonvi*dados da festa, afim de que em seus lábioscryspados pelo remòrdiraento não so possareconhecer o desespero qne lhe vai dentrocValma.

I_a4lrões — Continuam os larápios ainvadir òs sitios o quintaes, mesmo em diaplenc. . . /

Ainda hontem cortaram vinte palmos dechumbo de uma bomba no quintal da oasan. 75 árua do Hospicio.

Torna-se preciso que o Sr. Dr. Corrêa deAraujo active a sua policia. ,

Panno 4i'am49stra—A reeepção. duartina deixa ver o que será a recepçãoalfredina.¦ "Eis

as noticias da Reforma:« O telegrapho communicou-nos a bri-

lhante ovação que, no alto da. serra, reeebeuo Sr. ministro da justiça, chegando á S.Paulo.

Vamos nós, á vista do cartas recebidashoje, noticiar a segunda serio de ovaçòes,' logo que S. Exc. chegou ao' valle.

Servir-nos hemos das palavras de umeoinmumcante ; ei-las!

• Chegou hoje o Duarte. Chovem con-' vites officiaes para manifestações espanta-ncas.

« O patriarcha João Theodoro (presidente' da provincia) inicia uma subscripção para

dar-se um jantar ao próprio Duarte, na casado Duarte, o onde mora um genro do Duar-te! Duartissima manifestação!

« Anda-se*de porta em porta, por Casa de

gregos e troyanos, esmolando o jantar mi-nisteríal. Poucos cobres .são arrecadados,graças a efíusão de contentamento pela che*

gada do ministro.« Encommendaram o jantar nHun hotel,

mas sendo o preço um pouco apimentado,foram ter com o capitão Pimenta, que com-prometteu-se a fazer a- cousa mais commo-damente.

festa tepoS

matarem^ i_I« S.^^b realu^eusaudades, d'este filho que não ê sou.»

O lieito leoilegarice—Lo-seReforma: \\'hjyhi.\ L '

« O Sr. João Alfredo depois qne a commis-são, encarregada dé-iâspeccionar as escolaspublicas, demonstrou em seu relatório—quenão havia casas, ütensiâ,'livros, mestres etc.entendeu salvar a pátria creando um alma-xarifc, cujo fim é curar exclusivamente dascasas e ntensis das escolas.

O illustre ministro, "qüeT"

transformou operiodo da gargalhada' eni1 periodo da raspmdéirtí; em vez de professores dá-nos ahnoká-

^Hfèstò irmãs de c'díidade! !Teremos mais alguitt-Leodegdrio?Ér possível porque esse emprego, não

creado por lei, e maiso de inspector de jar-dins rende 4í50O$.T ^^h

Felizmente um novo empréstimo foi con-trahido em Londres, e o nosso thehouro, es-pecie de garrafa

'inexgotavel dos Hermttnspoliticos, supporta mais essa sangria.

Feliz povo! ÍFelizes tempos !d' Mina a explorar—Lè-se no Dia-

rio da Bahia: •!I:»| '«;¦ !í!of-

Na correspondência da Bahia para o Dia-rio do Rio, lê se o seguinte:

«Por cartas d'eaa corte 'sabé-sè ç(ue 0 de-

putado Murta qúèr obter'privilégio parauma estrada'de ferro ertí!teíntÔho Bahiano,de accordo com pessoa importantede Minai,e no sentido de passal-a á companhia estran-geira. E' bom examinar isso.»

A Reforma promette examinar esie nego-0ÍO. 7-'-7-7 ¦

Moto apparelho telegra-plllCO—Lè-se no»»(?òrrMO da Bahia:

Agora, que, com toda a razão nos océupa-nlos'todos com ótélegrapho, julgamos eonvéníebtè dar'noticio de uin novo inventoqua já está em nso na cidade de Pariz.

E' elle ura apparelho telegraphico quepormeio da electricidade, e ámeditlaque vãochegando á officina central as noticias telegraphicas, transmitte o.s telegrammas detodo gênero. O apparelho funeciona automaticamen.e, e imprime em uma tira de papel continua os despachos recebidos. O go-Verno francez autorisou a collocaçio destesappárelhos de telegrapho doméstico median-te um imposto. VA eolloeaçào e custeio decada apparelho por nm anno custa apenas1,825 francos. '¦ ít:-

Caloula-se que cada àssegnante recebe por5 francos telegrammas no valor de 500 frah*cos. Este systema já é conhecido, e fuuccioua ha algum tempo em New York, Londrese Vienna.

©foituario—A mortalidade do dia 16do corrente foi de 8 pessoas.

As moléstias qne occasionaram os falleci-mentos foram as seguintes :Convulsões 3

Acha-6e aberta a assignatura para 5* annoa principiar do mez de Outubro este jornalque até hoje tem sido de 18 paginas ficará

Jtfoyjrkp llW|^^om.4>^48 chega-comida a rf.íJ»lMo pelp-^í-rw^íc/e^ÉconiMet

, O preço da assignaturade 1®00. ffltc enlfltipaginas, agjp tu« 2|;'í capaso [auíio^npHs rlg^Malm^ttvel, _só dará suppleraentos "grátis e repetidos,como tambem, pnt)licai'-se*ha leituras parafairiilias é gravuráe especiaes para senhoras,evitando assiguar-se um outro jornal paramodas.—Na Livraria Franceza.

lió&eria — A que se acha á venda è a

toraa«^ti

(medico), conselheiro Dr. Ferreira dè Abren(medico), Dr. Souza Fontes (medico).»

— Levado este^conteeiíbento ás cama-lo ministro do im perio', passou- se

no.no soráazia 16

írnaudo-rque nem

ras.jnel ut*

122.11 a beneficio da igreja de S. Gonçalo, aqual corre no dia 29 do corrente. /

*

TRAISCIIPCÍIS.. /'.-.. ir': i.í

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(OITENTA .E NQVE)

Feto lut riaO facto de que,vamos tratar obriga-nos a

usar de um termo novo. alpazemado mesmo,que sahe agora á luz; desculpem nos, en-tretanto o neologismo : a culpa e d'aquellesque fizeram a apotheose d'uma miserávelposta de carne humana, do pe .o de tres emeio kilogrammos, que teve a desgraça im-mensa de não nascer viva—para que fosseadorada como um menino Jesus, se não maisainda/ n otu na :

Vejam os nossos leitores o que se passouna corte no dia 28 de julho ultimo, desde asduas e meias horas da madrugada até áscinco da tardei. .biU**«uri í*b ,>f2* i-ísr ., •

ra Que formidável* lacrimejar por causade um feto!

Só não apparece em scena o autor da obra; osnão sefallàque tivesse sentido profundamente oSr. conde d'Eu ! Elle aliás, a mulher, e osavós do feto—e que tinham razão de ficarpesarosos pelo máo suecesso de que se trata.

E uma cousa d'estas e elevada a questãod'estai>o!

Pareoe incrível; más infelizmente é ver-dade!!! %$&/. i-; íí** t :...

N'esta monstruosa scena, que suppomoster 2 partes trágicas e 18 cômicas, represeu*taram cerca de 60 cortezãos, a fóra os nume-rosos comparsas.' c*

E' triste var tão crescido numero de no-tabilidades do paiz—desempenhando o ri-diculo papel de carpideiras junto aos mes-quinhos restos mortaes da pagãúnha—queainda se chamou «A Princeza do Grão Pará»—-embora não tivesse» ella recebido agna debaptismo! ,:Koníe.!mn.

E aquillo foi ostentosamente conduzidoao convento da Ajuda e lá sepultado em lu-gar sagrado ! !• Extaticos,; contemplem os leitores uma«Ias infinitas bellezas do governo monarchico : admirem esta scena, verdadeiramentepagit, tal como publicou a o «Paiz» supple-mento ao n. 97. ....,¦•

« Princeza imperial. S. A. está livre de

io seguiutfr^^i' ;-í.u)0.—Ó:Srv: presidente lê o seguinte

perigo.« A noticia official do nascimento e mor*

te d« sua filha.è assim concebida:« H"je ás 2 1/2 horas da madrugada veio

ao mundo, mais infelizmente sem vida, aPrinceza doGrão-Pará,cujo nascimennto eraanciosamente esperado pelos brazileirosdesde a meia noite do dia 26, hora em qfiecomeçaram os soflfriméntosde S. A. a 'Prin-

CEZA IMPERIAL.« Como dissemos hontem, assistiram á

augusta Princeza, desde as primeiras horasos distinetos facultativos barão de SantaIzabel (Dr.. Feijó), Ferreira de Abreu e Sou*za Fo ates. O Dr. Saboya foi tambem cha-mado hontem, á hora* adiantada da noitepara auxiliar os médicos assistentes, casofosse necessária a contiuuação do empregodos instrumentos cirúrgicos, que reconhe-ceu-se desnecessária.

« Depois da apresentação feita á corte peloDr. Ferreira de Abreu, lavrou-se o auto com-peteríte assigiíad. ás 8 horas cia madrugadapor SS. MM. o Imperador e a Imperatriz,por SS. Esas. os Srs. conselheiros de osta lovisconde de Jaguary (presidente da câmarados deputados), conselheiro de estado vis-cmde du Ri.*s Branco (presidente do conselho), conselheiro Corrêa de Oliveira (minis-tro do império), conselheiro Duarte de Azevedo (ministro da justiça), conselheiro Ribeiro da Luz (ministro da marinha), conse*lheiro Costa Pereira (ministro da agricultura), conselheiro de estado visconde ^e Abae*

I»er!iaaBlfoUcailO--Domingo (25) reu- i tè, general barão de Ikapagipe (camarista),ue-se esta sociedade em sessão extraordina-J conselheiro barão de Japura (veadpr), vis*ria de eucerramento. conde de Lages (veador) Marink (guarda

MOVO mundo — Penodioo illustra- roupa), commendador Cruz Lima (guardado brazileiro do progresso. roupa), conselheiro barão de Santa Izabel

Euterite, colite. 1Erysipela...... 1Congestão cerebral 1Variolas -J 1Congestão pulmouar ;'"1

i— A do dia 17, foi de 10 pessoas :Variolas i. 2Espasmo 1Hepatite chronica 2Vermes..; ".. 1Tuberculos pulmonares 1Pneumonia 1Tumor maligho 1Moléstia interna 1

AVTÍoSIa-eiSõOS—Devem ser effectüados ama

nhã os seguintes :De prédios, por intervenção do agente

Pinho Borges, no primeiro andar do sobra-do n. 53, á rua do Bom Jesus, ás 11 horasda manhã.

De moveis o outros muitos artigos p'n-intervenção do agente Dias, era o segundoandar do .sobr.tdo n. 110, á rua de Dorniu-gos Jose Martius, áa 11 horas da manha.

De objectos existentes no armazém darua dó Commercio n. 24, por intervenção doagente Piuto,no dito armazém ás 10[1 horasda manhã

Institui.'» II. Pliolosoaihico

ministério do império comjmunioan-dò que.|èla8 2 1/2 horas da madrugada,, SuaÂ.íteiiaa'* Sereníssima Princeza a Sra., D.Izabel deu á termo uma princeza quo foiextrahida morta depois da cráneotomia.

(i O Sr. presidente1 disse quéo senado re-còbe com muito pezar a noticia deste maosuecesso. e dirige ao Todo poderoso oa maissinceros e arde'ütes; voWs pela conservaçãoda saude de Sua AltezaePfiuceza Imperial: -assim propuuhaquo; êm resposta ácommn-nicação çjue acabiiva de ser lida,o senado en-"vie uina depütação a augusta presença deSiia Mágestad . o. /Imperador para exprimirtaes sentimentos o taes votos.

t Náo havendo quem fizesse observações,procede se o sorteio da depütação.

(i Foram sorte .dos para dita depütação osSrs.-. marquez dé fe. Vicente, Fernandes daCunha, visconde de Souza Franco, Braga,Silveira da Motta, jobim, Paranaguá, 0a-maragibe, marquez de Sapucay, Diniz, Fi-gueira de Mello, visconde de Abaeté, Jagua-ribe e barão do Maroim.

« 0'8r. presidente disso que ia-se offioiarao governo, paio miuisterio do i.mperiò.afímdb sábii^-se .o dia, hora e lugar, em qué S.Mi, o líhpétaâòr' digna-se de receber a ditadeputaçaq.' '

' « 'OÍ-aÔa dos deputados.—0 Sr. l*'secre-tário,'fòb'tè'iidò a palavra pela oraèm. leu oseguinte officio.

a Illm. e Exln. Sr.—Cura. re*me çomrnu-nicar a V..Exo'., afim d«

' fazel-o sciente â

canara dos 'Srs. deputados, que hoje pelas2 1/2 horas da manhã S. A. a SereníssimaPrinceza Sra. D. Izabel deu a luz, á termo,uma princeza que foi' extrahida morta, de-pois de craueotyima,

« Deus guarde a y.vExç, —- João AlfredoCorreia de Oliveira.»'3 '" -.£-¦

«. Apôs esta leitura,1 "os Srs. presidente ePaulino de Souza pronunciaram as seguin-tos palavra: ., i"'

a O Sr. Presidente: —¦ A cauaará recebecom muito pezár estauoticia; com grandesatisfação, que ficou salva a preciosa vida deS. A. a Prinçezit, Imperial, pela qual dirigeu,o Todo Poderoso os mais sinceros e ardeu- 'tes vòios- proponho que a cauiaru, enii res-posta á coiniuiiuicaçàò que acaba de ser lidaleve, por meio de uma depútáção, á augus-ta presença de Si; M. o Imperador a expres-são dc taes sentimentos e de taes votos.(Muitos apoiados; muito bem.)

O Sr. Paulino dc Souza j(pela ordem):—Proponho que as palavras proferidas peloSr. presidente sejam escriptas ua acta tiestasessão, como demonstração dos sentimentosda câmara, que acompanha a augusta fami-lia imperial no motivo de pezar que ácadade servir-lhe, (muitos apoiados), como acom-panhou-a ate hoje na lisongeira esperançade ter o'Brazil na suecessáo do thruno umdescendente da herdeira pre^umptiva dacoroa (muitos apoiados), a graciosa prince-za, cujas virtudes, realçando o expleudor dodyuastia, tem attrahido o amor, o respeitoe os applausos de todo o povo bruziiuiro.(Muitos apoiado»; muito bem, muito bem.)

« Ambas as propostas sào unauiineuteapprovadas.

«. A depütação a que se refere a propostacompõe .se doa Srs, Pereira Franc«;, Ev«n- '

gelistii de Araujo, Wilken.s de Mattos, Bor-ges Monteiro, Sobral Pinto, Delphino Ciu-tra, Cunha Figueiredo Junior, Florencio deAbreu, Ousmíto Lobo, Silva Maia, Escrag-

..nolie Tauny, Joaquim Pedro, Duque-Estra-da Teixeira, Pinto de Campos, Araujo GóesJuniwr, Alves dos Santos, Hollanda Ca vai-cante, Menezes Prado, Bahia, Teixeira daIlotíha, Carlos Peixoto, Heleodoro Silva,Sou-za Leão, Cardoso Junior.

« Com grande applauso do publico está %trabalhando no Bio o eminente trágico Sal-vini e sua companhia composta de distino-tos artistas.

—<¦ 0 cadáver da filha de S. A. I. a Sra.D. Izabel, tendo sido eolloeado em um caí-xáo.de siuco forrado de cedro, coberto devellqiq'carmdsira, com galão de ouro, foiCündupído no dia 28 ás 5 horas da tarde.eraum coche da casa imperial, ao convento daAjuda, e alli depositado no monumento emquo repousará os restos mortaes dc tí. M. aImperatriz Maria Leopoldina.

« Acompanharam, em carros dos paláciosdo S. Christovão c; Izabel, os Srs. Barão deÇotegipe, Barão de Nogueira da Gra naa, vis-conde de Lages e Dr. Antônio Martin Pi-nhoiro. , . ¦-•'•' ' '

. . • . I >,r,'. . i .-. ii - • i '?'-• ob >'i-\ ,'..:..

Page 3: l .'j --*:•'•¦'. iri A '; ;'-' : ' 'riritt PROVÍNCIA

a^v*-'/*-^***" ' a, , ' ,: • -¦ ¦-,•'

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<&. Provixvcie* 3

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l'.'.!^'^..'.'-.'....^.'!;,!.'

Aa^r^^nláril^-'No intuito de chamar a policia do Be-

cife ao cumprimento de seus devores, e pro-dligar òs seus desmandos, fizemos Ipjiblicarna ' Pipyincia de 24 um communicado em<|ue pedíamos ao Sr. Dr. ehefé ide policiaprovidencias no sentido de garantir a or*dera tão perturbada^pelos policiaes da ditafreguezia. ' * ' ¦ • ¦

, Com sorproza nòs|a vimos no Jornal doRecife àe 24, um artigo assignado por um-r.J?i\rochianoy-ro, qual procura negar o ..qaedissemos, antepondo -até- o testemunho depessoas todaç de consideração, que nào seprestarão de;*TcertoM negar^ o'que foi ditoporque foi a verdade.

O Sr. Parocliiano,. que talvez seja o Sr.Zeca, perde o sen tempo, se é que quer con*vencer o publico sensato do contrario doque dissemos. . XX .

O,Sr. Parochidiio tíab^coraprehendendp oí-jae dissemos om nossa correspondência, dizqne chamamos, ao, Sr.subdelégado, homem«em prestigio e consideração, quando somen-te7 dissemos que o *Sr. subdelegado em suaausência*; sempre constante, delegava ossous poderes ao tal Sr. Zéça conhecido comodesordeiro do Recife e* insültador.

Quem negar esta verdade não tem cons-ciência de ai, è mentr escándaló.zaraente,

Torna-se parcial o Sr. Paroóniano quim*do diz qae o Sr. Zecá presta rêvelante ser*viços a causa publica.

Não me consta que a digna redacç&o daProvíncia, que diariamente clama pela or-dem publica, proteja assassinos da ordemde João Macaco.

Admira nos o Sr; Parochiano dizer qnenão lho cente que haja assassinos na faegui-zia do Recife,quando elles fazem o seu couto»_*** Fora, de Portas.

O quo nos eonsta e que, o Sr. Dr. chefedepolicia horrorisado pelo que commetteu otal João Macaco, no estabelecimento de urabrazileiro, mandou diversas noites capturaresse assassino, e depois a pedidos de certofigurão do Club Popular, que quer pas «arpor liberal, mandou que o subdelegado doRecife deixasse-o transitar livremente; logo•juem protege assassinos é o Sr. Dr. chefe :do policia.

, Depois do um attentado tão grave, a feraJoão Macaco eoraraòtteu igual crime, foipreáo e immediatamente solto, campandode baixo da protecção da policia.

Admira ainda que o Parochiano affirmeisso, uão conhecendo que compromette osubdelegado do Recife, .que não devia tercondescendencias com criminosos

Pode nos o; Sr. Yàrochiàuo que appresen-temos o homem pacifico que foi preso parao Quartel de Policia por ser encontrado de-pois das 10 horas da noite.

Appresentamos o Sr. Antonio Coelho Pi-nheiro, ouvinte do 1- anno da Faculdade deDireito.incapaz de offender a pessoa alguma,o qual foi agarrado bruseamente e atiradon'uin calabouce immuudo do Quartel de Po-licia.

Concluindo não podemos deixar de recora-mendar ao Sr.

"Purochiuno que deixe-se de

incensar autoridades dignas de 'censura

mostrando maits respeito á verdade.Recife, 24 de Outubro de 1874.—Aniceto.

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SANTe ANTONII' '.• •'' . ' , ...•'.'I J <-:fi ;y ',,-'¦¦

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Hoje 25 de Outubro' • „, ;•-*»

O emprezario Frederico Boldrini, nao querendo que o publico, com a demora.de átpSI,dias, esqueça o fio histórico da vida do gr«nde. navegador ChkistovaÕ Colombo, e áo mesmo tempodesejando provar sua gratidão, pelo modo benigno por que tem sido acolhido; hoje, — Domingo,levará á scena à continuação, ou antes a conclusão do drama hontem representado,do mesmo âü-tor Paulo Giacometti, em 4 actos,'intitulada iüíu'-Jí.''..!.

•O-üflV- :.)•: KlílSfl j,:I'.tòx{íí.enbjf-'>

.z'\rr.

r•»'

S Ül flinim i ii ii lill^^i- ¦¦¦ i ¦ • ¦ ¦. ¦ ¦¦¦¦-.-¦¦ ¦, , , ,:.,, ... .'• ¦¦ ill- «¦•""¦.

Esto drama registra a primeira pagina da Historia da Àmeriofti, O'quadro que representa, tem maiores propofç|&qno o primeiro drama; pois que ahi são descriptas as mais fortes paixões, dai quaes foi victima o^inMzCOIiOMB^ -Ç^'dos os affectos de pae, de esposo e de descobridor vêem delineados com^^ grande verdade na historia qué cohijpoe (íida a vidadaquelle grande navegador. I.Sffií".

DIVISÃO DAS PAETÊS "-''iXyXiirXiX'*' ¦ ' >4:^j if-

'¦ mm;tv.<lM;Uym:Jy*yr:

ACTO la Haiüi. — Colombo Vice-Rei. Perez Marchena. Bobá_illa e a captura.ACTO _.• Granada. — As cadeias de Colombo. Magnanimidade da Rainha.ACTO' 8/ Segoviai— Américo Vespucio, a injustiça, a inveja e a ambição.

r "«, M

I -f ', ,).í\ i*íViVrfl*- ("1/

ACTO 4a Walladolid. -,-,- Inúteis esperanças — o Ministro Fonseca. Os ultimo* momentos de COLOMBO.

rEiòsoisrA.a-Eisrs** *.'>*«". ::¦-> s - --"í.í; i :)

Chriiiovão Colombo..... Sr. E. Dominici.Baítholomeo, seu irmão....' » L. Boldrini.Fernando, rei de Hespanha » E. Colonello.Isabel (a catholica), rainha de Hes-

panha Sra L. BoldriniFonseca,! ministro........ Sr. G-. Rizotto.Conte Fieschi........ » E. Maranesi.

I

¦ .. -..a* :: . . rtnir, Q-idiin,,- ¦ :¦,-. .- íflÍM;.*í.Jy.Í'i ¦

Perez de Marehena Sr. A. Garofoli.Beatrice, mulher de Colombo Sra E. Colonnello.Diégo, filho de Colombo » J. Rizzottò.Fernando, Idem X o 1. Boldrini.Bobadilla....... Sr. E. •Qandini.ÁaRodrigo » L.33oldrini. áf/füm pagem.. , » N;N^r?g,^

à.8 8 horas. , . ... .' ¦: *>i Guardai e Cortezãos

i.....* •"'¦ -.'... ' -'. '

a

Depois das instâncias feitas pelos jornaes, e mantendo sua promessa, o empreza-rio previne que terça-feira 27 terá lugar a repetição, a pedido geral, do muito applaudido dramaintitulado :-:i!-: ;d>^^tò&.: m

IIIIS! GALILEO GALILEI 'ou

a. rr_a___v_:_iarp_ ii*tq,tjisioã.o ip__. _áo__c___*[aí •»• j í-r.-.

Brevemente, em beneficio dos artistas

(II:'!.'

I -;if ofiú.i.

•*t:

ÍÍÍA-,

,1»

.1 '

A festa d.» HlaitiMlouroDiz oDinrio que o ^uracodo Peixinho será

tapado hoje. o o domai do Recije que ama-nhà, 2i de Outubro.

Para que não deixa o Sr. Lucena estafes-ta de bunteo para a chegada docompradreJ. Alfredo ?

Ora Sr. Lucena...O Chapotô.

, Â. Garafoli e E. ColonnelloO magnifico drama em 5 actos do celebre autor Abbade DalTOngaro.

r*^< _&_t _i ^

PRAÇA

CDMMERC10OO UEÜlFE,2_ OE OUTUBRO DE 1H74—AS

TRKS HB. DA TA.KDE

Alqódão— do Rio Grrande do Norte 7$250•no. 15 kils. p. ab. frete 11*[16 e 5 Ò[0-

% Couros — seceos salgados 5GG rs. o kil.iontem.

Câmbios—soln-e Londres 90 ã\v -26 1|2A por 1$000 do biinco.'

q/í0—sobre Paris 90 drv 3G7 o farneo do_l*_llCOa ^

DtioXüohvé Paris 3 d[V BG7 de premio.Dit0 __ sobre o Porto 90 d/v 101 0[_ de

^r))it0'— sobre o Rio de Janeiro 3 d/v ao

#ÍU*antê de téUrn-10 0/o ao anno. .B.de F*8c#no-i»#8,presidente.^.P. deLemte, «eoretarie.

ir.V.LFANDBGA OE PERNAMBUCO 2*4 Idem do din 2_ 220$985

DR OUTUBRO DE 1874. -

Rendimento do difl 1 a 22... 07G:845$793[dem do dia 23 19:724$165

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Vapor inglez Douro, (esperado) mercado -rias e bagagens para alfândega e trapicheConceição.

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Barca ingleza Ilermione, kerosene para •trapiche Conceição para despachar.

VOLUMES 8AEIDOSDo dia 1 a 28

Dia 24;1*.porta. ....... .' .'i-.ditao'. li ta.. . , ....._rapiche Oonceiç&o. . fi.

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¦Uvarengas lescarregadas nesGrapiches d'alfândega dodial a 28

:Dia,24 :Trapieha l'Alfândega. . . ¦• "

Conceição......

Ti':

.*' -Uonftoiçao..

2161 ' ílK-Oci "?:•; —

48

4* 4

55:623$959*arte maritimaSAHIDAS-ma 24

NeA-Yorla^pat-ieho americano Water Wit-ch, capitão Kuight, carga âssuca.

Rio da Prata — brigue hollandez Cornelia,capitão I. H. Zcren, aarga assucar eeguardebte.

Portos do sul—vapor francey Vilk do RiodcJaneho", commàndante Fleury, cargaparte da que trouxo da Europa.

New-York — lugar inglez Hebe, capitão JLTaylor, carga aesucar.

New Yoik—barca ingleza Meteor, oapitiO.I. .Irvene carga assucar.

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Page 4: l .'j --*:•'•¦'. iri A '; ;'-' : ' 'riritt PROVÍNCIA

fefefeíffi fe• ? :AA'

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íifto: A Provincia

ANNUNCIOSCompanhia Pernambucana de Nave

gaçãe costeira por vaporFernando $>Noronha,

k %. O -rtL$QrJ*g uarifr, comman

Al

;Tr-.,-« dante Júlio, seguirá para o• portos, acima no dia 8 de No-

vembro.Reeeb earga até o dia 2, passageiros, e

eneommendas • dinheiro a frete até aa 11heras da manhã.

Escriptorio uo Forte do Mattos a. 12.

Companhia Pernambucana denavegação costeira a vaporMaceió, Escallas, Penedo e Acarajé,lÍL*m O vapor Mandahú, comman-

^fcjH&fa dante Marinho, seguirá para^tmmWÊÊÊf^ 06 portos acimano dia 81 dooorrente ás 5 horas da tarde.

Recebe carga até o dia 30, eneommendaspassageiros e dinheiro a frete até as 3 ho-ras da tarde do dia da sahida..

Escriptorio no Forte do Mattos n. 12.

GHRA1NT>E £LIQUIDAÇÃO DE JÓIAS.

'MfflfâW? ^* Fevereiro próximo faturo^ *J^&s'wfflffà Ul-1 ?¦¦- va';"- '¦ -jiaMÉÊÊliift

.-vH«rt

Companhia Pernambucana deNavegação costeira por vaporParahiba, Natal, Macau, Mossoró, Araeaty,

Ceará, Acaracn, Granja e Amarração noPiauhy

O vapor "Pirapama,

comman-dante Silva, seguirá para os

j, portos acima até Piauhy, modia 7 de Novembro as 5 horat da tarde.

Recebe carga até o dia 6 ; eneommendas,passageiros e dinheiro a frete até as 3 ho-ras da tarde do dia da sahida.

Escriptorio no Forte do Mattos n. 12.

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A Grinalda de EuterpePERIÓDICO QVIKKEKAL DE

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oa e 4 de litteratnra.A musica é collaborada pelos mais distin-

otos professores portuguezes, italianos efrancezes.

A modicidade do preço torna 9 publica,gio recomméndavel. ,

Por trimestre......... 3$000! t!Acha-se aberta a assignatura na

Livraria Popular59—Rua Nova—59

?%tr

Coiupatiliia f dilieatdoB a daproviucia de PernambucoTenho o sentimento de levur, pelo pre-

sente, ao conhecimento de todos os Hctuaese futuros subscriptores de acções da com-panhia e.lificadora da provincia de Per-nambuco, qde não tinha chegado ao poder4o Exm. Sr. presidente da provincia, até'2do corrente, a solução da petição dirigida ao,governo imperial, em 21 de Agosto de 1873,sob n. 77, relativa a appiovação dos estatu-tos da companhia edificadora da provinciade Pernambuco, da qual F. M. Dupraí. è in-eorporador.• A' vista desta inesperada demora e daurgente necessidade que esta praça tem dever füüccionâr o mais breve possivel a grau-üosa e utilitária empreza de edificações daprovincia de Pernambuco, a qual em poucotempo fará augmentar de quinhentos á doussoutos de réis o movimeuto" financeiro e«ommercial desta praça, e contribuirá rela-tivamente a fazer desapparecer a crise finan-«eira actual que ha mezes deBola esta pra-m. bem digna de melhor sorte.

Tive a oceasião de 6aber na secretaria dapresidência, em 7 de Oatubro corrente, queS. Exc. o Sr. commendador Henrique Pe-reira de Luceua, com o fim de obter promp-ta Solução, agora que os trabalhos das ca-«aras fst-lò coneluidos, dirigio em 2 do«orrente urra offici > a S. Exc. o Sr. minis-tro da agricultura, renovando lhe o pedidoque lhe fizera em 15 de Junho próximopasHadn, da solução da petição já citada eremettida em 21 de Agosto de 1873, sob n.77, acabando assim de dar uma nova provado interesse que toma s do deBejo qué tem dever dita empreza assentar a primeira pedraia primeira edificação que fizer, e cujaacta desejo que seja assignrda pelo actualpresidente du proviucia, datando desse diaas 40 aunos das dispensas de décimas con-edidas pela lei provincial n. 585 de 20 deo

v ¦*«/', F ^«3.1

5--Bua do Cabugá—5Os proprietários desta antiga lojade jóias, resolvendo definitivamen-te liquidar o seu estabeleeimento,vendem, para acabur.todas aa suasjóias de ouro, prata, e brilhantes,com enorme abatimento de preços:assim como as eneemmcndaa; jáfeitas, que forem chegando da Eu-ropa, pelos preços da fabrica.

ti

, GRANDE, LIQUIDAÇÃO DE JOIÀSvo- '

COLL.1R OE OUROBUA DO CABUGÁ' N: 8 A

Os donos desta grande loja de.; jóias, resolvendo liquidar o heu es-

tabelecimento até o principio doanno futuro, vendem com grandeabatimento todas as suas jóias deouro, prata e brilhantes, comotambem as que forem recebendo daEuropa pelo preço da fabrica. ).

GRANDE LIQUIDAÇÃOimw De jóiasTouiíTiNO db Caevílho

' ;. .'tendo resolvido liquidar o seu es-tabelecimento de jóias, á rua doCabugá n.-1 C, declara que, desta!data em diante os seus preços se-rão extraordinariamente reduzidosde mod' a nnc poder haver o m-petencia.

Grande liquidação de jóiasS

' .!.,;' MUSEU DE JÓIAS

4—RUA DO CABUGA'-4Neste importante estabelecimen-

to vende-se, para acabar, até Feve-reiro proximofuturo, trdns as suasjóias de ouro, prata e brilhantesalli existentes, por preços até hojedesconhecidos; bem assim as re-' messas que forem chegando da Eu-ropa, polo preço das facturas.

GRANDE LIQUIDAÇÃO DE JSVIO3—EUA DO cabuga'—3

Manoel Antônio Gonçalvestendo resolvido liquidar no menortempo possivel o seu estabelec"-mento, vrnde, para acabar iodasas suas jóias de ouro,pratabrilhan*tes, com enorme abatimento depreços e as^rémessas qne foremchegando da Europa pelo preço dasfaturas. ln íi fe.» ..'

Quem preeiBar de um eaxeiro oom pratieapara taberna, dirija-se a rua do Barão daVietorian. 4, que achará com quem tratar-3 a.) tf

¦ *¦/

Um moço competentemente habilitado of-ferece-se para leccionar lingua naeional, ari-thmetiea e geographia; quem pretender di-rija-se a esta typographia qne saberá eomquem deve tratar.

L0C01T0RAP1RNAMBÜCAN4\,-À ÍEtsfcriptorio

A BUA DA COMPANHIA PERNAMBUCANA X. 2

Estação principalBUA HOVA DE SANTA RITA NS. 55 A 99 A

Serviço da Estação dasCinco Pontíi* para o Recife

A empreza encarrega-se da entrega dascartas vindas pela estrada de ferro aos seusfreguezes, de tirar e entregar-lhes, até ás 8horas da manhã, as amostras do assucarchegado na véspera, pagar avista do conhe-cimento o respectivo frete e fazer, conduziro assucar o os outros gêneros coma maiorpromptidão para o armazém dos eomprado-res ourecebedores.

O preço do transporte çumprehendidos os *»t-viços acima mencionados, a carga, descarga,arrumação no armazém i:Porsaeeode assucar 120 rs.Por fardo de algodão 160 rs.Âncoras ou barris a ração de 2$, rs. a pipa

As cargas destinadas aos engenhos e remetti-das pelos freguezes da empreza serão transpor-dasta grut%dtamente,para a Estaação das CintoPontas, c serão recebidas não só onde existemos trilhas, más em-qualquer ponto dos bairros doRecife c Santo Antônio.

Serviço do Fortedo Mattos para as ruas do

Apollo e Br umymodreza encarrega-se de receber com

o seu pessoal os assucares e mais gênerosdos trapiches ou dos Cães, com direcção aosarmazéns das ruas do Apollo e Brum e quaes-quer outros do bairro do Recife naproiimi-dade de suai linhas.

O p*'t,ço de transporte eompreheniida a carga- descarga e arrumação no arma tem- é:Por sacco de assucar... 80 réis.Por fardo de algodão... 100 «Por âncoras ou barris a

razão de lí$300 « por pipa.Eecife 1 de Agosto de 1874.

Aos interessadosÇFiíR 5>.?Vi Sai

'.OK . !7"'í7.

!.- | ( fe Couros [aPrecisa-se fazer um carregamente de cou-

ros de carneiro ; compra-3e todos que foremoferecidos, sendo de bôa'qualidade. A tra-tar na rua do Bom Jesus n. 54.

Casa de campoAluga-se uma casa, muito fresca, em San-

ta Anna, e com sitio : á tratar na rua daConéordia n. 88.

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sem duvida a Géléu de Mocotó (desinfectada)Ella não causa nauzeas

PorqueNão tem cheiro enjoativo

PorqueE' muito solúvel e transparenteE mais agradável ainda se tornatomada conjuntamente comOs generosos vinhosMuscatel e Porto ,

Genuínos epurosE tndoNisso se acha á venda

¦•¦ ¦ ¦ ',

NA CONFEITARIA DO CAMPOS8 v.) (5

AttençaoAos carros de luxo

Joaquim Paes Pereira da Silva, proprie-tario da Cocbeira de Carros d'Allnguel, arua do Bom Jesus n. 15, sempre caprichan-do em reformar com gosto ^luxoas suae^Berlindas, Caleças, meias Caleças, Victoi-rias, as offerece por aluguel, para qualquernoivado, vesita de etiqueta, bailes ou actosda Academia, por serem os maiB decentespara essas oceasiõea; por commodo prece

Aviso preventivoOs devedores á confeitaria do Campos,

sita á rua do Imperador n. 24, que teemsido remissos n 8 seus pagamentos, queiramir pagar até o fim do corrente mez, se nãoquerem ver seus nomes publicados' por estejornal. Recife 15 de Outubro de 1874.sv.r (6

Uma pessoa habilitada, e com pratica dedez annos, offerece-se para ensinar primei-ras lettras e lingua nacional, não só em suaeasa, á rua de S. José ão Manguinho n. 6,ondo pode ser procurada, como tambemem casa dos alumnos.

aliãuck 0\DE

CARICATURAS

para 1875Por Raphael Bordalo Pinheiro, contendo

numerosas caricaturas a (Heliogravura typo-graphica) intercaladas no texto.

preço 500 rs. ! ! !livraria Popular

59 —Eua Nova— 59.

Os proprietariospoBazar DemocraticoePopular, á rua da Im-peratriz e Estreita doRozario ; rogam aosseus devedores o fa-vor de virem saldaraté o fim do correnteos seus débitos, sobpena de serem cha-mados por este jornal;e se nâo for sufficien-te ess.a medida, serãocobrádosjüdicialmen--te. >..H.

,Caixas para pergaminhoüdos Senhores BacharéisJoão Gomei de Souza, com officina de ou- -

rives 110 largo do Carmo n. 2 A, %xa segui-mento á rua das Trincheirái, vende por pre-ços niBoaveiB caixas para pergamiihos do«senhores bacharéis, sendo de prata e ouro delei; obra muito perfeita, e dos melhoresgostos.

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Augusto Lobo de Siqueira Tedim, faz pu-blico que deixou de ser encarregada da co-branca do 8r.,Joaquim da Matta e Silva Ju-nior, desde o dia 12 do corrente. Rtoife, 14de Outubro de 1874. ' n4 v.) :(b4

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Olinda .«

Aluga-se e vende-se báiátq pòr menos deque se tem pedido, uma casa de pedra e calcom dous qtiartos, du/iiíáletflí, um corredore cozinha'; terreno próprio pejado para iefazer uma grande casa; a terra fecunda paraplantação ; e banho a poucos passou, assimcomo o desembarque do trilbo urbano, vÍ6tapara o mar e bom fréaco que corre. A elln,eui quanto é tempo, pois não sé precisa deOlinda um anno kó. Quem. pretender diri-ja-se ao Carmo do Recife 1* andar, sela n,16, n eníendfer-se com o dono, e quando enâo ache,deixe sen nomo no papel, a rua e. on. da'éasa em que mora e deite por baixo d*porta para ser procurado. %

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VaccinaMuito nova. verdadeira ingleza, chegada

p-do Mendosa, nn Pbarmacia Americana deferreira Maia & C.

57-Rua Duque de Caxias—57

ADVOGADO

Bacharel Miguel AmorimItuá ilo Imperador n. 71

nemADVOGADO

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Kmf4/V"sV ^

KMfè< Dr. Francisco de Paula Sales.S7-DUQTJE DE CAXIAS—87

ffillfSai WÊÊÊÈÊÈBÊMNUNES MACHADO

DRAMA PELODa. Apbioio Guimarães

A5 tenda no escriptorio do autor, á praçade Pedro II. *

Preço.• * • 2:006Tjf. ía Frevinoia

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