logística da cadeia do frio - painel logistico · no ano de 2008, a escola lançou o curso de...

PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

PROJETO PEDAGÓGICO

Logística da Cadeia do Frio

Eixos Tecnológicos: Controle e

Processos Industriais e Logística

Modalidade: Presencial

São Paulo - 2016

Sumário

1. Nome do Curso e Área do Conhecimento .............................. 3

2. Justificativa ............................................................................. 3

3. Histórico ................................................................................. 5

ESCOLA SENAI “ROBERTO SIMONSEN” ................................................. 5

ESCOLA SENAI “OSCAR RODRIGUES ALVES” ........................................ 5

ESCOLA SENAI “MORVAN FIGUEIREDO” ................................................ 6

4. Objetivos Educacionais .......................................................... 7

OBJETIVO GERAL ................................................................................. 7

OBJETIVOS ESPECÍFICOS ...................................................................... 7

5. Público Alvo ........................................................................... 7

6. Coordenação do Programa .................................................... 8

7. Condições de Realização do Curso........................................ 8

8. Conteúdo Programático .......................................................... 9

GRADE CURRICULAR: ........................................................................... 9

9. Ementas e Bibliografias ........................................................ 10

10. Corpo Docente ..................................................................... 20

11. Metodologia .......................................................................... 21

12. Atividades Complementares ................................................. 21

13. Infraestrutura Física ............................................................. 22

14. Bibliotecas ............................................................................ 23

ESCOLA SENAI “OSCAR RODRIGUES ALVES” ...................................... 23

ESCOLA SENAI “MORVAN FIGUEIREDO” .............................................. 23

15. Critério de Seleção ............................................................... 24

16. Sistema de Avaliação ........................................................... 25

17. Trabalho de Conclusão ........................................................ 25

18. Certificação .......................................................................... 25

19. Previsão de Custos e Receitas ............................................. 25

PREVISÃO DE RECEITA ....................................................................... 26

RESULTADO FINAL ............................................................................. 26

20. Histórico das Alterações ....................................................... 26

Projeto Pedagógico – Logística da Cadeia do Frio - V1

3 Faculdade de Tecnologia SENAI “Roberto Simonsen”

Nome do Curso e Área do Conhecimento

Título: Logística da Cadeia do Frio. O curso de pós-graduação lato sensu em

Logística da Cadeia do Frio está inserido nas áreas de conhecimento tecnológico:

controle e processos industriais e logística e será oferecido de forma presencial.

Justificativa

A importância do especialista em logística da cadeia do frio fica evidente quando

observamos a dificuldade de pensar na manutenção dos hábitos de consumo da

população sem a presença da refrigeração. As cadeias de suprimentos que utilizam a

refrigeração como forma de conservação de seus produtos são amplas e variadas

englobando produtos como alimentos (in natura ou processados), medicamentos,

vacinas, derivados do sangue, órgãos para transplantes, flores, etc. Muitas vezes a

presença da refrigeração nesta cadeia ocorre desde a obtenção das commodities (por

exemplo, no caso de pescados), passando pelas indústrias de processamento, centros

de abastecimento até a disponibilização ao consumidor final (por exemplo balcões

refrigerados de supermercados). A refrigeração neste caso está presente na

manipulação e/ou produção do insumo, na sua armazenagem e transporte entre os

diferentes integrantes desta rede.

A fim de garantir a qualidade dos produtos que necessitam de refrigeração é

primordial assegurar que durante todo seu trânsito pela cadeia eles permaneçam em

condições ambientais (temperatura e umidade) adequadas.

Devemos observar que a correta gestão da logística da cadeia do frio não deve

ser encarada como uma coleção de tecnologias de refrigeração que preserva produtos

perecíveis, mas um processo intensivo de adição de valor a estes produtos que procura

a extensão de sua vida útil, protege sua segurança e integridade e reduz o seu

desperdício.

As agências sanitárias (nacionais e internacionais) estabelecem normas que

garantem a qualidade dos produtos que necessitam de refrigeração, monitorando-os ao

longo de toda a cadeia.

Por exemplo, a Anvisa através da RDC 1 nº 24 de 2015 estabeleceu

procedimentos para recolhimento de alimentos e a comunicação destas operações à

agência. Esta resolução estabelece claramente a necessidade de rastreamento dos

produtos na cadeia do frio e monitoramento constante de sua temperatura.

A União Europeia estabelece que todo transporte de produtos que necessitam

de refrigeração deve ser feito em temperaturas adequadas e monitoradas.

Em janeiro de 2011 foi promulgado nos EUA o Food Safety Modernization Act

que está direcionando as regulamentações da cadeia do frio naquele país.

Além das agências sanitárias diversas normas estão sendo estabelecidas sobre

o tema:

A NBR ISO 22000 “Sistemas de Gestão da Segurança de Alimentos” estabelece

procedimentos para o gerenciamento e comunicação desde o produtor até o consumidor

1 Resolução da diretoria colegiada



final. Garantindo que as condições térmicas desde o resfriamento, congelamento,

estocagem, transporte e distribuição sejam mantidas para que a qualidade fique

assegurada dentro de padrões pré-estabelecidos.

A NBR 14701 “Transporte de Produtos Alimentícios Refrigerados”

determina que o equipamento frigorífico utilizado no modal de transporte seja

dimensionado de forma a atender a carga térmica para armazenagem e

transporte do produto não sendo responsável pelo seu resfriamento ou

congelamento inicial. Isto impõe que a temperatura do produto seja mantida

durante todo seu trânsito pela cadeia.

Quando observamos a quantidade de alimentos desperdiçados no mundo

a gestão da cadeia do frio assume inclusive um papel moral. Estima-se que o

mundo produza 4 bilhões de toneladas de alimento por ano, deste total 1,3

bilhões de toneladas não são consumidos. Além disso a “pegada” de carbono

deixada pelo desperdício de energia envolvida na produção destes 1,3 bilhões

de toneladas de alimentos perdidos é equivalente a 3,3 bilhões de toneladas de

gás carbônico. O desperdício de alimento é o 3º maior emissor de gás carbônico

do mundo atrás apenas da China e dos EUA.

Segundo o estudo Feeding a Hungry World – The Role of the Global Cold

Chain realizado pela United Technologies Building & Industrial Systems em

2014, uma das ferramentas mais poderosas para o governo e a indústria

abordarem o problema da fome é a correta gestão da cadeia do frio. Um

observador da indústria concluiu que o maior potencial para redução da perda

de comida envolve um investimento de larga escala, liderado pelo mercado, na

infraestrutura agrícola, nas competências tecnológicas e no desenvolvimento

de tecnologias para armazenagem, distribuição e transporte.

Foi apenas no início do século XX que a primeira embarcação refrigerada

de forma mecânica foi projetada para ampliar o tempo de disponibilidade (shelf-

life) de bananas originadas na zona tropical e distribuídas nos portos das regiões

temperadas ao norte. Hoje as bananas ocupam cerca de 20% dos contêineres

refrigerados do mundo.

Já no início dos anos 2000 haviam cerca de 550.000 contêineres

refrigerados no mundo que transportaram alimentos para cerca 1,2 milhões de

veículos rodoviários refrigerados.

Quando comparamos a situação dos países em desenvolvimento com a

de países desenvolvidos a necessidade de profissionais que façam a correta

gestão da logística na cadeia do frio se torna mais evidente. Nos EUA cerca de

70% dos alimentos consumidos atravessam uma cadeia do frio adequadamente

gerida, já na América Latina este valor varia de 10% a 60%.

Neste contexto se faz imprescindível a valorização da mão de obra

especializada no âmbito da realização de soluções para gestão logística da

cadeia do frio.



Histórico

Escola SENAI “Roberto Simonsen”

Desde 1942, o SENAI-SP oferece a formação profissional para a indústria. O

início de todo este processo foi nas instalações da Escola SENAI “Roberto Simonsen”,

vindo a se tornar uma das maiores referências em cursos profissionais de diferentes

segmentos de atuação. Em 2012, visando ampliar esta formação profissional, é

inaugurada a Faculdade de Tecnologia SENAI “Roberto Simonsen”, oferecendo o Curso

Superior de Tecnologia em manutenção Industrial, reconhecido com nota máxima – 5,0

– pelo MEC em 2014.

Em dezembro de 2014 formou-se a primeira turma do curso superior de

tecnologia em Manutenção Industrial. E daí por diante, tem transcorrido regularmente a

formação de mais turmas, enfatizando a necessidade de aperfeiçoamento em nível de

pós-graduação.

Mas a história da faculdade não para por aí, visando ampliar os cursos e atender

melhor as demandas do mercado, a faculdade, por meio da iniciativa da Escola SENAI

“Oscar Rodrigues Alves” referência em climatização e refrigeração e da Escola SENAI

“Morvan Figueiredo” referência em logística, propõe mais um curso de pós-graduação

para atender essas áreas: Logística da cadeia do frio.

Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves”

A Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves” iniciou suas atividades em 15 de abril

de 1948, em prédio próprio, com o nome de Escola SENAI do Ipiranga, sendo

inaugurada oficialmente, em 25 de maio de 1949, data do 1º aniversário da morte do

saudoso Dr. Roberto Simonsen, o idealizador do SENAI. Em 26 de setembro de 1952

recebeu como patrono da escola o Dr. Oscar Rodrigues Alves denominação que passou

a ser dada a esta unidade como justa homenagem ao eminente brasileiro e expoente

da indústria e aquele que foi de 1942 a 1947, o primeiro e ilustre Presidente do Conselho

Regional do SENAI em São Paulo.

Ao longo do tempo, a escola trabalhou com ocupações de áreas diversificadas,

oferecendo cursos diversos na área de fabricação de fios têxteis, mecânica de

automóveis, manutenção de eletrodomésticos, mecânica geral, fundição e soldagem. A

área de fundição durou de 1957 até 1972.

No início da década de 70, a escola já oferecia treinamentos de refrigeração

residencial.

Desde o início dos anos de 1990 a escola passou a especializar-se na área de

Refrigeração e Ar Condicionado. Para tanto, a escola buscou a parceria com a ABRAVA

(Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento), o

SINDRATAR-SP (Sindicato da Indústria de Refrigeração, Aquecimento e Tratamento de

Ar no Estado de São Paulo), o IBF (Instituto Brasileiro do Frio) e a ABINEE (Associação

Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica).

A partir desta época, a Escola implantou diversos cursos na área, objetivando-

se formar profissionais que dominassem as técnicas que envolviam o projeto, a

construção e a manutenção de máquinas e equipamentos industriais de refrigeração e



climatização e também capazes de prestar assessoria e consultoria às empresas que

carecessem deste tipo de mão-de-obra.

A partir do ano de 2001, o curso Técnico, implantado em anos anteriores, em

Refrigeração e Climatização foi reformulado passando a oferecer carga horária total de

1.600 horas, sendo 1.200 horas de fase escolar e 400 horas de estágio supervisionado.

No ano de 2008, a escola lançou o curso de Condicionadores de Ar tipo Split na

modalidade de Educação a Distância.

Em janeiro de 2009 foi criado o Curso de Aprendizagem Industrial Mecânico de

Refrigeração e Climatização com 800 horas, um ano de duração, destinado inicialmente

a iniciação profissional do menor aprendiz ao mercado de trabalho.

No ano de 2012 houve a implantação do Curso Técnico por Competência em

consequência da reformulação realizada pelo Departamento Nacional.

Em janeiro de 2014 o Curso Técnico foi reestruturado e passou a ter carga

horária de 1500 horas baseado na metodologia por Competência.

O Curso de Aprendizagem de Mecânico em Refrigeração e Climatização em

2015 foi alterado o perfil de entrada que passou a ser requisito de acesso ter no mínimo

18 anos e idade que permita o aluno concluir o curso antes de completar 24 anos.

Escola SENAI “Morvan Figueiredo”

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial passou a fazer parte da história

da Mooca no dia 5 de novembro de 1945. Naquela época, em que o processo de

industrialização da região tinha início, entrou em operação uma escola, denominada C-

3, que inicialmente, funcionou num prédio construído na Rua da Mooca, em janeiro de

1950, foi transferida para o prédio na Rua Oratório nº 215. Nessa ocasião, a Escola C-

7 do Belenzinho foi anexada a C-3, passando então a Escola a denominar-se de C-3/7.

Nessa época e até 1956 a escola ofereceu o Curso de Tecelagem que complementava

a formação profissional nas ocupações de Torneiro Mecânico, Marcenaria, Mecânico de

Autos, Panificação e Calçados. Na década de cinquenta, como resultado de um acordo

celebrado entre o Departamento Regional do SENAI e a Empresa Nadir Figueiredo

Indústria e Comércio S/A, foi criada uma Escola de Vidreiros, que ficou subordinada

administrativamente à Escola SENAI "Morvan Figueiredo".

Em 26 de setembro de 1952, por ocasião do 10º Aniversário do SENAI, foi

inaugurada oficialmente a Escola da Mooca, a qual passou a denominar-se Escola

SENAI "Morvan Figueiredo", em homenagem ao industrial e grande colaborador do

SENAI. Morvan Dias de Figueiredo nasceu em Pernambuco em 1890 e faleceu em 03

de maio de 1950. Teve grande destaque na vida pública. Trabalhou e participou de

Associações Recreativas, Trabalhistas e Esportivas. Foi um dos fundadores da

Empresa Nadir Figueiredo Indústria e Comércio S.A. Exerceu o cargo de Diretor da

Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, tendo colaborado

diretamente para a criação do SENAI. Foi Ministro do Trabalho.

Desde a década de 60 vários outros cursos foram implementados e os ambientes

de ensino reestruturados, visando adequar a escola e seu ensino às necessidades e

demandas do mercado de trabalho. Destacam-se o curso de aprendizagem industrial

Mecânico de Usinagem que forma jovens de 14 a 24 anos em 1600 horas e o início em



2009 do curso técnico de logística consolidando a escola como referência na área. O

curso é desenvolvido em 1200 horas e está estruturado segundo a metodologia de

ensino por base em competências.

As instalações da Escola SENAI “Morvan Figueiredo” ocupam um terreno de

4.850m² com 3.406m² de área construída destinada a salas de aulas, laboratórios,

oficinas e área administrativa.

Objetivos Educacionais

Objetivo Geral

O curso tem como objetivo geral formar especialistas com condições de atuar na

Gestão de projetos, consultoria, manutenção, instalação e também atender a área

acadêmica, com visão atualizada dos métodos, processos e tecnologias disponíveis no

mercado voltados a Logística da Cadeia do Frio.

Objetivos Específicos

Atender as necessidades de especialização e de reciclagem de profissionais de

nível superior em logística da cadeia do frio que atuam nas áreas de projeto,

manutenção, ensino e consultoria;

Fornecer a demanda por mão-de-obra com alta qualificação profissional exigida pela

evolução tecnológica atual da cadeia do frio;

Capacitar profissionais a identificar e propor melhorias na eficiência térmica e

energética de materiais, equipamentos e sistemas de climatização utilizados na

cadeia do frio contribuindo para a redução do consumo de energia elétrica e

combustível;

Capacitar profissionais a identificar e propor melhorias nas operações logísticas

realizadas ao longo da cadeia do frio contribuindo para a redução do consumo de

energia elétrica e combustível;

Capacitar profissionais a utilizar tecnologias modernas para monitoramento de

cargas assegurando a qualidade dos produtos perecíveis ao longo de toda cadeia

do frio;

Capacitar profissionais a atuarem internacionalmente na cadeia do frio

reconhecendo as necessidades e legislação específica dos principais parceiros

comerciais do Brasil.

Público Alvo

O curso de pós-graduação lato sensu em Logística da Cadeia do Frio é aberto a

candidatos diplomados em cursos de graduação em tecnologia, bacharel e engenharia,

nas áreas de logística, climatização, refrigeração, automação, elétrica, eletrônica,

mecânica, mecatrônica e áreas afins oriundos das empresas, principalmente da

prestação de serviços de engenharia, instalação e manutenção de sistemas de

climatização.



Coordenação do Programa

A coordenação geral do programa está sob a coordenação técnica e pedagógica

do engenheiro Antônio Carlos Lemos Carvalho, Especialista em Gestão Escolar com

MBA na área de Engenharia. Possui experiência na área da educação profissional,

ensino superior e atua na Instituição desde 2002, em regime de tempo integral.

Na Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves” referência nas áreas de climatização

e refrigeração onde será desenvolvido o curso, a coordenação específica do programa

ficará sob responsabilidade do Coordenador de Atividades Técnicas Marcos Gregório

da Silva, Tecnólogo em mecânica – modalidade processos de soldagem e Especialista

em Refrigeração, Trabalha na área desde 1987 e atua no SENAI desde 2002 em regime

de tempo integral.

Na Escola SENAI “Morvan Figueiredo” referência na área de logística onde

também será desenvolvido o curso, a coordenação específica do programa ficará sob

responsabilidade do Coordenador de Atividades Técnicas Vinicius De Martin Viúde,

Engenheiro Eletricista – Ênfase em Microeletrônica, Mestrando em Engenharia de

Produção, atuando no SENAI desde 1995 em regime de tempo integral

Condições de Realização do Curso

O curso contém um conjunto de disciplinas que serão ofertadas em módulos de

30 horas. As disciplinas deste curso de Pós-Graduação “Lato Sensu” da Faculdade de

Tecnologia SENAI “Roberto Simonsen” serão ministradas em 2 dias da semana em

período noturno de 2.ª a 6.ª feira das 19hs às 22hs ou aos sábados das 10hs às 17hs.

A previsão de início da oferta do curso na Faculdade é em janeiro/2017.

O curso será realizado totalmente de forma presencial nas instalações da Escola

SENAI “Oscar Rodrigues Alves” na Rua Mil Oitocentos e Vinte e Dois, n.º 76, Ipiranga –

São Paulo – SP e da Escola SENAI “Morvan Figueiredo” na Rua do Oratório, 215 – São

Paulo - SP.

O conjunto de disciplinas / módulos totalizam 360 horas a serem desenvolvidas

em três semestres.



Conteúdo Programático

Grade Curricular:

Semestre Disciplina / Módulo CFP CARGA

HORÁRIA (HORAS)

1º

Produtos Perecíveis 1.03 30

Termodinâmica para refrigeração 1.08 30

Embalagens e Rastreabilidade na cadeia do Frio

1.03 30

Armazenagem, Movimentação e Distribuição de Materiais na cadeia do Frio

1.03 30

2º

Cálculo Técnico para sistemas de Refrigeração

1.08 30

Gestão de Transportes e Telemetria na Cadeia do Frio

1.03 30

Análise, Simulação e Otimização de processos na Cadeia do Frio

1.03 30

Varejo na cadeia do Frio 1.03 30

3º

Manutenção de equipamentos frigoríficos 1.08 30

Gestão de Processos Logísticos na Cadeia do Frio

1.03 30

Metodologia científica 1.03 30

Projetos na cadeia do frio 1.03 30

Total 360



Ementas e Bibliografias

Módulo 1:

Produtos Perecíveis Carga horária: 30 horas

Ementa:

1. Conceito de produtos perecíveis 2. Necessidades ambientais para a conservação de produtos perecíveis 3. Cálculos de deterioração dos produtos perecíveis alimentares 4. Regulamentação Nacional para a distribuição de produtos perecíveis 5. Regulamentação Internacional (FDA, Mercado comum europeu, Oriente Médio,

Rússia e Ásia) para a distribuição de produtos perecíveis 6. Manuais de boas práticas de manipulação de alimentos perecíveis 7. Regulamentação Nacional para conservação de insumos medicinais 8. Flores 9. Alimentos in natura 10. Regulamentação de laticínios 11. Chocolates

Bibliografia Básica

United States Congress Senate – To amend the Federal Food, Drug, and Cosmetic Act to improve the safety of perishable products whose import is regulated by the Commissioner of Food and Drugs, and for other purposes SUBRAMANIAM, Persis; WAREING, Peter - The Stability and Shelf Life of Food, Woodhead Publising, 2016, 612p



Módulo 2

Termodinâmica para Refrigeração Carga horária: 30 horas

Ementa:

1. Definição de refrigeração: princípios da termodinâmica aplicada 1.1. Calor sensível e latente 1.2. Calor especifico 1.3. Transferência de calor 1.4. Unidades de medidas

2. Estudo de temperaturas com seus tipos aplicações 2.1. Temperatura ambiente 2.2. Temperatura de saturação (ponto de orvalho), condensação e evaporação 2.3. Temperatura, de saturação sub resfriada e superaquecida.

3. Estudo de pressões com seus tipos aplicações 3.1. Pressão atmosférica 3.2. Pressão absoluta 3.3. Pressão negativa 3.4. Pressão de evaporação e pressão de condensação) 3.5. Unidades de medidas

4. Estudo das características psicrométricas do ar do ambiente refrigerado. 4.1. Umidade relativa e absoluta 4.2. Massa de ar 4.3. Vazão de ar

5. Ciclos de refrigeração por compressão: definição; 5.1. Lei da termodinâmica; 5.2. Diagrama termodinâmico de fluidos frigoríficos; 5.3. Ciclo de refrigeração real; 5.4. Diagrama de equipamentos.

6. Estudos das características de funcionamento dos componentes que formam os Sistema de refrigeração 6.1. Compressores 6.2. Trocadores de calor 6.3. Válvulas 6.4. Tubulações


MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de termodinâmica para engenharia. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 800 p.

ASHRAE HANDBOOK. Refrigeration. Atlanta, ASHARE, 2014.

ASHRAE HANDBOOK. Fundamentals. Atlanta, 2015.

Bibliografia Complementar

WHITMAN, William C.; JOHNSON, William M. Tecnologia de refrigeracion y aire

acondicionado. Barcelona, Marcombo, 1997. 1 v.



Módulo 3:

Embalagens e Rastreabilidade na Cadeia do

Frio

Carga horária: 30 horas

Ementa:

1. Tipos de Embalagem (Primária, Secundária, etc); 2. Rastreabilidade de Embalagens (Código de Barras, QR Code e RFID)

2.1. Controle de lotes; 2.2. Documentação de rastreabilidade.

3. Embalagens apropriadas à cadeia do frio; 3.1. Isolação térmica de embalagens;

4. Unitização de cargas – Paletes para a cadeia do frio; 4.1. Proibição da madeira; 4.2. Paletes de plástico 4.3. Paletes de inox.

5. Telemetria aplicada a embalagens (Tecnologia de sensoriamento); 6. Telemetria e Rastreabilidade aplicadas a paletes. 7. Rastreabilidade de alimentos in natura.


PIRAMUTHU, Selwyn; ZHOU Weibiao - RFID and Sensor Network Automation in the Food

Industry: Ensuring Quality and Safety through Supply Chain Visibility, Wiley Blackwell, 2016,

320p



Módulo 4: Armazenagem, Movimentação e Distribuição

de Materiais na cadeia do Frio


Ementa:

1. Armazenamento de produtos da cadeia do frio; 1.1. Tipos de câmaras frias; 1.2. Normas de armazenamento de produtos nas câmaras frias;

2. Movimentação de produtos na cadeia do frio: 2.1. Equipamentos de movimentação de carga; 2.2. Características específicas dos equipamentos de movimentação na cadeia do frio;

3. Técnicas de movimentação de produtos na cadeia do frio: 3.1. Imposições nos tempos de movimentação.

4. Normas de segurança de trabalho aplicadas ao armazenamento de produtos na cadeia do frio; 5. Técnicas de separação de produtos (picking) na cadeia do frio; 6. Infraestrutura de armazéns na cadeia do frio:

6.1. Climatização do ambiente; 6.2. Tecnologia de docas na cadeia do frio.

7. Layouts de armazenagem aplicados 8. Preparação para transporte de cargas na cadeia do frio:

8.1. Documentação de saída de produtos perecíveis; 8.2. Normas e check-lists para liberação de transporte na cadeia do frio.


FRAZELLE, Edward H. – World-Class Warehousing and Material Handling, 2E, McGraw-Hill

Education, 384p


COOPER, Madison - Practical Cold Storage; The Theory, Design And Construction Of Buildings And Apparatus For The Preservation Of Perishable Products, Approved Methods ... Handling Of Eggs, Fruit, Dairy Products, Etc, Saveth Press, 806p



Módulo 5: Cálculo Técnico para sistemas de Refrigeração


1. Sistemas frigoríficos aplicado na cadeia do frio. 1.1. Sistema simples estágio 1.2. Sistemas duplo estágio 1.3. Sistemas em cascata 1.4. Sistema para transporte frigorificados

2. Fontes geradoras de cargas de calor para sistemas frigoríficos.

2.1. Cargas de calor externo 2.2. Cargas de calor dos produtos 2.3. Cargas de calor interno 2.4. Atmosferas controladas 2.5. Características de congelamento 2.6. Características de resfriamento 2.7. Sistemas de ventilação (cortina de ar)

3. Estudo das características dos compartimentos frigoríficos

3.1. Classificação 3.2. Tipos de materiais empregados 3.3. Métodos de obtenção 3.4. Formatos 3.5. Modo de funcionamento

4. Cálculo das cargas térmicas aplicadas a sistemas de refrigeração (resfriamento e

congelamento). 4.1. Cálculo de carga térmica para compartimentos resfriados 4.2. Cálculo de carga térmica para compartimentos congelados 4.3. Legislações vigentes aplicadas aos sistemas frigoríficos da cadeia do frio.

5. Normalização aplicada a cálculos de cargas térmicas para sistemas frigoríficos


WIRZ, Dick. Refrigeração comercial para técnicos em ar condicionado. São Paulo: CENGAGE Learning, 2012.

KOELET, P. C.. Industrial refrigeration; Principles, desing and applications. New York, MARCEL DEKKER, INC., 1992. 429 p.

ASHRAE. HVAC aplications. Atlanta, 2015.


HOWELL, Ronald H.; SAUER, JR., Harry J.; COAD, William J. Principles of heating, ventilating and air conditioning. E.U.A, ASHRAE, 1998.

ALTHOUSE, Andrew D.; TURNQUIST, Carl H.; BRACCIANO, Alfred F. Modern refrigeration and air conditioning. South Holland, Goodheart Willcox, 1988/2000. 1054 p.



Módulo 6:

Gestão de Transportes e Telemetria na Cadeia do

Frio


Ementa: 1. Modais de transporte na cadeia do frio:

1.1. Equipamentos e Veículos de transporte no modal rodoviário; 1.2. Equipamentos e Veículos de transporte no modal ferroviário; 1.3. Equipamentos e Veículos de transporte nos modais fluvial e marítimo.

2. Documentação de transportes na cadeia do frio (Nota Fiscal; Conhecimento de

Transporte; Documentação Aduaneira);

3. Registradores de temperatura e umidade aplicados à cadeia do frio;

4. Normas de registro de temperatura e umidade na cadeia do frio;

5. Normas de segurança de transporte aplicadas ao transporte na cadeia do frio;

6. Legislação trabalhista aplicada aos transportes na cadeia do frio;

7. Tecnologia aplicadas ao rastreamento e à rastreabilidade de cargas na cadeia do frio: 7.1. GPS; 7.2. Transmissão de dados via redes de celular (GPRS, 3G e 4G); 7.3. Sistemas de monitoramento;

8. Rastreabilidade de cargas na cadeia do frio;

9. Rastreamento de cargas na cadeia do frio;

10. Telemetria de cargas.


RYAN, John M. Guide to Food Safety and Quality During Transportation: Controls, Standards

and Practices, Academic Press, 2013, 288p



Módulo 7: Análise, simulação e otimização de processos

na cadeia do frio


Ementa:

1. A simulação de eventos discretos;

2. Análise por termografia;

3. Modelos matemáticos para a movimentação de cargas;

4. Distribuições estatísticas;

5. Simulação de processos logísticos;

6. Análise de simulações logísticas;

7. Otimização de processos e pesquisa operacional.

8. Análise de riscos.


CHWIF, Leonardo; MEDINA Afonso – Modelagem e Simulação de Eventos Discretos, Teoria e

Aplicações, Elsevier, 2014, 320p

Módulo 8: Varejo na cadeia do Frio


Ementa:

1. Boas Práticas na exposição de produtos na cadeia do frio

2. Conceito de Shelf Life

3. Segregação de produtos impróprios para consumo;

4. Logística reversa na cadeia do frio

5. Legislação específica para o varejo na cadeia do frio;

6. Sistema Kanban no varejo da ceia do frio.

7. Trade marketing – Negociação de espaços nos pontos de venda

8. Previsão de demanda no varejo


SACHS, Anna-Lena – Retail Analytics: Integrated Forecasting and Inventory Management for

Perishable Products in Retailing, Springer, 2015, 111p

Bibliografia complementar

EVANS, Judith A.; FOSTER, Alan M. Sustainable Retail Refrigeration, Wiley-Blackwell, 2015, 352p



Módulo 9: Manutenção de equipamentos frigoríficos


Ementa: 1. Manutenção aplicada a sistemas frigoríficos.

1.1. Tipos de manutenção 1.2. Métodos de manutenção

2. Problemas usuais dos sistemas frigoríficos na cadeia do frio

2.1. Características dos problemas ocorridos aos sistemas 2.2. Projeto 2.3. Instalação 2.4. Variações de produtos e manutenção.

3. Plano de manutenção Operação e controle (PMOC) aplicado a sistemas frigoríficos

da cadeia do frio 3.1. Objetivo 3.2. Planejamento 3.3. Desenvolvimento 3.4. Operação 3.5. Controle

4. Boas práticas de manutenção aplicada a sistemas frigoríficos em toda a cadeia do

frio 4.1. Medições de funcionamento 4.2. Verificação de componentes 4.3. Métodos de análise de problemas 4.4. Procedimentos de manutenção

5. Legislações vigentes aplicadas aos PMOC dos sistemas frigoríficos da cadeia do frio.

5.1. Normalização aplicada PMOC para sistemas frigoríficos.


ASHRAE. HVAC apllications. Atlanta, 2015.

ASHRAE. Indoor air quality guide; best practices for design, construction, and commissioning.

Atlanta: Ashrae, 2009.

LOBO, Renato Nogueirol, Gestão de produção. São Paulo: Érica, 2014.



Módulo 10: Gestão de Processos Logísticos na Cadeia do

Frio


1. Gerenciamento da manutenção de equipamentos na cadeia do frio;

2. Gestão da documentação de transportes;

3. Gestão da documentação de carga;

4. Conceito e aplicação de INCOTERMS;

5. Norma e aplicação de seguros na cadeia do frio;

6. Gestão de recursos humanos na cadeia do frio;

7. Gestão da eficiência energética na cadeia do frio

8. Gestão de operações na cadeia do frio


FOGLIATTO, Flávio Sanson – Confiabilidade e Manutenção Industrial, Elsevier, 2009, 288p COOK, Thomas A – Mastering the Business of Global Trade: Negotiating Competitive Advantage Contractual Best Practices, Incoterms, and Leveraging Supply Chain Options, CRC Press, 2014, 405p

Módulo 11:

Metodologia científica Carga horária: 30 horas

Ementa: 1. Fundamentos científicos

2. Método científico e aplicação

3. Normas de redação de texto científico

4. Análise de textos de trabalhos acadêmicos e artigos científicos

5. Tema e delimitação do problema

6. Levantamento de bibliografia

7. Normas gerais para elaboração de referências

8. Projeto de pesquisa


SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2002. FLICK, Uwe. Introdução a metodologia de pesquisa: um guia para iniciantes. Porto Alegre: Penso, 2012. MASCARENHAS, Sidnei A. Metodologia cientifica. São Paulo: Pearson Brasil, 2012

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/busca/busca.asp?palavra=FLICK,+UWE&modo_busca=A

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/busca/busca.asp?palavra=MASCARENHAS,+SIDNEI+A.&modo_busca=A



Módulo 12: Projetos na cadeia do frio;


Ementa:

1. Modelos de gestão de projetos; PMBOK 2. Características específicas dos projetos na cadeia do frio; 3. Projetos de cadeia do frio enxutas e agéis

Visitas técnicas

Estudo de caso, com orientação do docente, para elaboração de projetos de aprimoramento da cadeia do frio.


BASU, Ron – Managing Projetct Supply Chains (Advances in Project Management) – Gower,

2012, 172p

MORRIS, Peter; Pinto, Jeffrey K. The Willey Guide to Project Technology, Supply Chain, and

Procurement Management, Willey, 2010, 411p



Corpo Docente

O corpo docente envolvido no curso é composto por 50% de professores formados em programas de Stricto Sensu. Atualmente estão definidos os seguintes professores abaixo para atuar no programa:

1. Flávio Gomes de Macedo

Especialização em Educação Profissional pelo SENAI-DN

Graduado em Tecnologia em Eletrônica pela UNI-A - Centro Universitário de

Santo André

2. Fábio Correa da Silva Franco

Especialista em Equipamentos Navais Offshore pela UFRJ

Graduado em Engenharia Mecânica pela UNIP

3. Rogério Luciano de Sousa

Mestrando em Gestão de Pessoas pela Universidade Metodista

Especialista em Gestão de Pessoas pela FEI

Graduado em Logística pela Universidade Metodista

4. Guilherme de Souza Dias

Especialista em Engenharia de Produção pela Universidade São Judas Tadeu

Graduado em Logística pela FATEC

5. Laura Camilo dos Santos Cruz

Doutora em Letras pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da

Universidade de São Paulo



Metodologia

A carga horária de 360 horas presenciais está distribuída entre aulas teóricas e

atividades práticas de laboratórios e de oficinas, utilizando para tanto as estruturas

físicas das instalações da Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves” e da Escola SENAI

“Morvan Figueiredo”, assim como visitas técnicas a conceituadas empresas da área.

Serão 12 módulos de 30 horas de duração oferecidas em três semestres,

fazendo um total de um ano e meio.

A prática da interdisciplinaridade no curso é fundamental nas áreas de

climatização e logística para comprovar a teoria na prática, pois trata-se de uma energia

invisível que é a térmica, verificada por meio de instrumentos de medição e que deve

ser rastreada ao longo da cadeia de suprimentos.

As escolas possuem parque de máquinas e equipamentos em que o aluno pode

aprender os conceitos na prática, porém as visitas às empresas consolidam e solidificam

o aprendizado do aluno, fechando um ciclo teoria, prática e aplicação real em campo.

Faz parte da grade de atividades do curso a visitação à FEBRAVA – Feira internacional

de Refrigeração, Ar condicionado, Ventilação, Aquecimento e Tratamento do ar. Como

a feira ocorre a cada dois anos, também faz parte das atividades do aluno no curso a

participação nas semanas tecnológicas que ocorrem todos os anos na escola SENAI

“Oscar Rodrigues Alves” e escola SENAI “Morvan Figueiredo”.

O aluno deverá ao final do curso desenvolver um projeto prático envolvendo os

conteúdos aprendidos no curso de forma a aplica-los em um protótipo, um projeto ou a

melhoria de um processo.

Atividades Complementares

As atividades complementares ocorrem vinculadas a eventos relacionados à

área da mecânica e controle, tais como a FEBRAVA e MOVIMAT. São promovidas

também palestras de empresas atuantes na área durante a Semana Tecnológica da

Climatização e Refrigeração promovida pela Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves” e

a Semana Tecnológica / Workshop da Logística promovida pela Escola SENAI “Morvan

Figueiredo”.



Infraestrutura Física

Para a implementação do curso, serão utilizados os seguintes ambientes

pedagógicos das escolas:

Disciplina / Módulo Ambiente que poderá ser utilizado

1- Produtos Perecíveis Escola SENAI “Morvan Figueiredo” – Sala

de aula Integrada 204

2- Termodinâmica para refrigeração

Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves” –

Sala de Aula 25 – Laboratório de

Termodinâmica – Oficina de Climatização

3 – Embalagens e Rastreabilidade na cadeia

do Frio

Escola SENAI “Morvan Figueiredo” – Sala

de aula Integrada 203 e Laboratório de

Logística (Seção Telemetria)

4 – Armazenagem, Movimentação e

Distribuição de Materiais na cadeia do Frio



Logística (Seção Armazenagem)

5 – Cálculo Técnico para sistemas de

Refrigeração


Laboratório de Termodinâmica – Sala de

Aula 27 – Oficina de climatização

comercial e industrial

6 – Gestão de Transportes e Telemetria na

Cadeia do Frio



Logística (Seção Telemetria)

7 – Análise e Simulação de processos na

Cadeia do Frio


de aula integrada 204 e Laboratório de

Logística (Seção Simulação de Processos

Logísticos)

8 – Varejo na cadeia do Frio


de aula integrada 204 e Laboratório de

Logística (Seção Armazenagem)

9 -– Manutenção de equipamentos frigoríficos


Sala de Aula 27 – Oficinas de Climatização

VRV, VRV e Centrais de água gelada

10 – Gestão de Processos Logísticos na

Cadeia do Frio



11 - Metodologia científica Escola SENAI “Morvan Figueiredo” – Sala


12 -– Gerenciamento de projetos na cadeia do

frio;





Bibliotecas

Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves”

A Biblioteca da Escola SENAI “Oscar Rodrigues Alves” está instalada em uma área climatizada de 100 m². Está apta a oferecer amplo material de apoio à pesquisa, necessários a boa formação acadêmica.

Atualmente a biblioteca dispõe:

7 mesas e 24 cadeiras para estudo em grupo; 1 mesa com divisória para 4 lugares de estudo individual; 5 computadores para elaboração de trabalho e pesquisas; 5 computadores com acesso a internet de alta velocidade; 4 lugares na sala de multimídia.

O acervo é composto por 2748 volumes abrangendo as áreas de

tecnologia mecânica com ênfase em refrigeração, climatização, ventilação, aquecimento, termodinâmica, energia, meio ambiente, eletroeletrônica, e demais áreas do conhecimento.

O acervo é de livre acesso e os empréstimos são realizados de acordo

com o regulamento da Biblioteca. Quadro Geral do Acervo:

Livros: 2210 volumes CD-ROM: 223 DVD:300 Periódicos :15 assinaturas correntes

O horário de funcionamento da biblioteca é de 2ª feira das 13h às 19h e

das 20h às 22h, 3ª a 6ª feiras das 9h30 às 19h e das 20h às 22h aos sábados das 9h30 às 16h.

Escola SENAI “Morvan Figueiredo”

A biblioteca da Escola SENAI “Morvan Figueiredo” possui um acervo diversificado quanto às fontes de informações e seus vários suportes, tendo como destaque as publicações na área de logística e metalmecânica.

Para atender às necessidades da Escola, a biblioteca foi planejada com o intuito de estimular a leitura de seus alunos, professores, funcionários e comunidade em geral, assim como, prover o acesso às diversas fontes de informação, promover ações culturais, normalização de trabalhos, organização e desenvolvimento do acervo, entre outras atividades ligadas à educação e informação tecnológica.

O acervo da biblioteca, composto por 3349 volumes, é formado por: livros, periódicos de conhecimentos gerais e especializados, jornais (municipal,



regional e estadual), catálogos e manuais técnicos, normas técnicas, DVD, CD, dicionários e, através da Internet, diversas outras fontes de informação. Serviços Oferecidos:

Espaço para leitura, sessões de vídeos e trabalhos em grupo; Acesso à Internet; Orientação em pesquisas; Empréstimo domiciliar de livros e revistas; Orientação na elaboração de trabalhos acadêmicos, conforme as

normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); Pesquisa em Bases de patentes nacional e internacionais (USPTO,

Esp@cenet e NCIPI); Orientação em metodologia científica; Orientação na elaboração de projetos de pesquisa; Pesquisa e acesso à base de dados nacionais e internacionais

gratuitas.

O acervo é de livre acesso e os empréstimos são realizados de acordo com o regulamento da Biblioteca.

Quadro Geral do Acervo:

Livros: 3032 volumes CD-ROM: 131 DVD:177 Periódicos :9 assinaturas correntes

O horário de funcionamento da biblioteca é de 2ª feira das 08:30 às 12:30, 3ª a 6ª feiras das 8:30 às 12:30 e das 15:00 às 21:00 e aos sábados das 9:00 às 15h.

Critério de Seleção

Os laboratórios comportam um total de dezesseis alunos por turma.

Considerando este parâmetro, o processo seletivo ocorrerá especificamente ou de

forma combinada por meio dos seguintes instrumentos, tomando por base a quantidade

de candidatos por vaga:

I – Avaliação do atendimento aos pré-requisitos exigidos; II – Análise de currículo; III – Entrevista. O número máximo de alunos na turma é de 32 alunos.



Sistema de Avaliação

A avaliação do desempenho do aluno no curso é realizada segundo as diretrizes

educacionais do SENAI, por meio de avaliações escritas, análise de situação problema,

apresentação oral e/ou escrita de projetos.

As diretrizes metodológicas e a forma de avaliação são definidas pelo docente e

apresentadas aos alunos no início de cada módulo, bem como explicitados os critérios

de avaliação. Vale ressaltar que o processo de avaliação tem como principal função a

verificação do alcance do perfil do profissional.

Ao final de cada módulo aplica-se um questionário investigativo da qualidade dos

principais fatores intervenientes na qualidade do curso (docente, infraestrutura,

atendimento administrativo) de forma que se possa retroalimentar o sistema para a

melhoria contínua dos programas de formação.

São considerados aprovados no módulo os alunos que tiverem obtido

aproveitamento correspondente a 60% (sessenta por cento) na escala de 0 a 100 de

notas e, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência em cada

Disciplina/Módulo desenvolvido.

Os eventuais pedidos de Aproveitamento de Estudos e suas implicações

financeiras serão analisadas por comissões competentes nomeadas pela direção da

unidade escolar.

Trabalho de Conclusão

O trabalho de conclusão do curso será elaborado pelos alunos em forma de uma

monografia individual. Os critérios de avaliação da monografia serão determinados pelo

professor orientador responsável e devem obedecer ao requisito de aproveitamento

correspondente a 60% (sessenta por cento) na escala de 0 a 100 de notas para obter a

certificação.

O aluno terá o prazo máximo do dobro do tempo de duração do curso para sua

integralização completa, incluindo a monografia.

Certificação

Os certificados de conclusão de cursos serão expedidos conforme dispõe o Art.

7º, da Resolução CNE/CES 1/2007. Diário Oficial da União, Brasília, 8 de junho de 2007

do Ministério da Educação ou à legislação atual vigente.

Previsão de Custos e Receitas

O desenvolvimento das aulas será nas instalações da Escola SENAI “Oscar

Rodrigues Alves” e da Escola SENAI “Morvan Figueiredo” que possuem salas de aulas

com todos os recursos didáticos e audiovisuais, Laboratório de Termodinâmica aplicada

a sistemas de refrigeração e climatização, laboratório de Automação aplicada a

sistemas de refrigeração e climatização, Laboratório de Logística, laboratórios de

eletricidade, laboratórios de informática, oficinas totalmente aplicadas as atividades

pertinentes ao desenvolvimento teórico e prático que visa o curso e biblioteca. Por isso



a principal fonte de custos acontecerá com o pagamento das aulas aos professores. A

previsão de custos com RH é detalhada na tabela a seguir:

Previsão de Receita

Nº Alunos 24 a 32

Nº Parcelas 18

Valor parcela R$ 590,00

Receita R$ 254.880,00 a R$ 339.840,00

Custos R$ 58.393,89

Resultado Final

Margem Contribuição Máxima % 82,8%

Margem Contribuição 77,1%

Histórico das Alterações

Data Versão Descrição das Alterações

21/11/2016 V 1.0 Elaboração

logística da cadeia do frio - painel logistico · no ano de 2008, a escola lançou o curso de...

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