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Táxi- Medicamentos leite Verduras e legumes Frutos :r>17.32 CrS11,30 Cr$54,00 Cr$105,00 CrS530,00 ;Çr$65,00 ^l^kr-^f>ÍA **.-!**"'^!*-**« 'TtC^f,:**; .*K*f«_--i aumento de 30 o 40'/-- aumento de 40% aumeplo de 100*/ aumento de 30% aumentos de 40 c 50% aumentos de 50 a 70% 0 Pescador e Sua Rede Art. de J0VER TELLES na 2* pagine * Camponeses *•4 fluminenses querem . Reforma Agrária Ttiffe ia 39 piflit w& . ¦.->",- !&-<• cz*mp*$&m9, PC Português solidário com os povos africanos "exto na 4* págin? 200 Operari Jânio Manila Demitir ia Cia. tle alcalis Texfy na 2* páginti Movimento Nacionalista: Política cambial submissa áos monopólios estrangeiros Texto na 7* página .^^bi ^^l^^^iS'.': ^sâiiillI «¦'*.•,' ^t*-i^:"^-' - -*-7* ••• QZjM^fgj^Jgis^¦ .•.-•:.,'atl HJMMÉiaüB PS BBB j^JB BSw BJ^^Br***^ lr>'' '¦'¦Mmm fm PB BBB KnM mmmmt ^K*^^1-F*Bm\\ 3vSB' ¦ *-^^B ¦\^jm!Ii^mmmmmm BBJtvl^CBflBJ^B tmWsÊt- WW%£Sm Ww: :$MB' iBM^i rM?'il I II I ÉHÍ I I !•'¦'"' "' Cl I . 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Que razão caberia ao médico que,- tendo dado veneno ao doente, apontasse como causa da morte o tratamento errôneo ministrado pelo colega que o antecedera? ACUSANDO para te defender, na verdade o sr. Jânio Quadros não se defendeu. Das milhares de pa- lavras que, em sussurros ou aos gritos, espalhou pelo Brasil através do rádio e da televisão, nem uma sc- quer foi dedicada à refutação dos argumentos que ca- racterizam a Instrução 204 como expressão de uma politica econômico-financeira antipopular c antinacio- nal. Disso não tratou e nisso é que está o «x» do problema. Preocupou-se apenas em sustentar que a loucura da recente subida dos preços resulta exclusi- vãmente das emissões do governo anterior. E é que a meia-verdade encobre uma mentira. A INSTRUÇÃO 204 constituiu, antes de mais nada, uma escandalosa desvalorização do cruzeiro, de acordo, aliás, com princípio básico política ditada pelo FMI. O próprio ministro da Fazenda, sr. Clemente Mariani, afirmou que o governo, fixando em 200 cru- zeiros o câmbio de custo, havia Se adiantado à in- fiação. A verdade cambial não passa, pois, de uma grossa patranha. Ao contrário do restabelecimento do câmbio real, estabeleceu-se wm cruzeiro desvalorizado. E a prova de que assim foi está nas alturas atingidas, como efeito do 204, pela cotação do dólar. AVILTADA a nossa moeda, os preços inevitavelmente se elevam, porque passamos a adquirir no estran- geira tudo mais caro. O simples anúncio, ou conheci- mento prévio desse aviltamento margem a especu- loções, de que souberam se aproveitar amigos mais próximos do presidente da República, adquirindo vul- tosas. tomas de dólares antes de divulgada a Instrução da SUMOC. Não se trata, portanto, dos limitados au- mentos 2 a 4%, bisonha ou maliciosamente previs- tos pelo sr. Jânio Quadros, decorrentes do encareci- mento da gasolina e do trigo. Mas de um aumento geral,"de uma onda avassaladora de aumentos, na me- dida da desvalorização da moeda, é isso que está acon- tecendo. E é isso que o presidente da República tenta ocultar. EALSEANDO o presente, que prometeu o sr. Jânio Quadros para o futuro? Adotou, a essa altura, uma politica de crediário. Pediu um crédito de confian- ça pelo prazo de um ano. Comprem hoje e paguem amanhã, diz a propaganda das casas comerciais. Pas- sem fome hoje e recebam amanhã a recompensa, diz o presidente ao povo. E na realidade o que quer dizer é ainda pior. Deseja que o povo, diante da carestia acentuadamente mais, esfomeadora, apertando o cinto. Virá depois a estabilização..Uma estabilização de estômagos vazios, de cinto no último furo. ASSIM FALOU o sr. Jânio Quadros. E, como menino medroso que assovia alto no escuro, fêz amea- ças e desafios. Também posou de dono absoluto da verdade e grande incompreendido. Do egotismo atin- gil a êgolatriá. Êle, êle, e mais ninguém. Cego aos aplausos, que não o impressionam, surdo às intimida- ções, que não o assustam. Diz saber que sua política o tornara o homem mais impopular do país. Os que níle votaram contra' êle se voltarão. Nada importo. A opinião pública não lhe causa mossa. Deve consi- derar que a voz do povo é a voz do Diabo. A voz de Deus para êle deve ser a voz do FMI. QEFININDO claramente a sua posição na respos- ta às propostas britânicas 'paro o conclusão de um acordo sabre a crise do. Laus, o governo da União Soviéli- ca desmascarou as provoca- CÕes norte-americanas e abriu caminho para a roi*i tegração daquele sacníica^o país asiático e para a formu- lação definitiva de um Ecta- tulo que o impeça ae voltar a se transformar em toco de guerrai_alijn.eatn.do—pcios—«it**- culos agressivos de Wushing- ton. A crise lautina, que se oiigmou da violecio grossei- ra dos acordos de Genebra pelos Estados Unidos e se agravou nas últimas sema- nas em virtude das a.necços de intervenção aberta for- muladas pelo sr. <e.inedy, poderá agora ser resolvida rapidamente. As propostas britânicas, coincidentes com as sugestet*»*, soviéticas apre sentadas quando eclodiu a guerra civil, poderão levar, ao acordo desde que os nor- te-americanos reconheçam, realmente, a neutralidade do Laus e se disponham a res- peitá-la, o que não fizeram depois de 1954. A realização de uma con- ferência internacional . da -croat~pãfitcipe~ã"~C~h~i na e o reconhecimento do governo de Suvana Fuma são também condições básicas para esse acordo. Na foto, uni grupo de lautinos que se a pode- rou de um avião dos r*bel- aes direitistas para se juntar às forcas populares de Cona Lee e do Pathet Laus. . EUA Renovam Ameaças Contra Cuba Texto ric* ¦MM BWmwiii *—MÉÉ J-^ií-nAx^

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    Trabalhadores de Todo o País Mobilizam-se Contra a 204 Tc-lo-

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    NOVOS HUHQS DerrotaNesKDIÇAO PARA SAO PAULO

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    Dlrolor Exocwtivo — Orlando Bomflm Jr. Olrelor —* Mário Alva» Radator*Chtfo —- Frogmon Borgtt

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    Prestes a NOVOS RUMOS:Reforma Cambial Beneficiaos Trustes e Sacrifica o Pov

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    Quando Jâniovinha aí...

    Gasolina

    Poo (bisnago)

    Macarrão (pacote)

    Ovos (dúzia)

    Gás de bujão

    Depois queJânio chegou

    Cr* 10.20

    Cr$ 8,00

    Cr$ 32,50

    CrS 75,00

    Cr$ 310,00

    Tomates.''-: $ 17.32

    CrS 11,30

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    aumento de 30 o 40'/--

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    aumento de 30%

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    Art. de J0VER TELLESna 2* pagine *

    Camponeses*• 4

    fluminenses querem .

    Reforma Agrária

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    Caminho Para a PazORLANDO B0MFIM JR.

    & Share Pricem a situação da

    Texto nal* página

    |UO DISCURSO de terça-feira, o sr. Jânio Quadrosadotou a tática de se defender acusando. Tudo

    o que está acontecendo é conseqüência da políticado sr. Juscelino Kubitschek. Nada tem a ver com issoo atual governo, a reforma cambial por êle iniciada,a já tristemente notória Instrução 204.

    | ONGE de nós a mais pálida idéia de justificar oque fêz o sr. Kubitschek. A opinião dos comunis-

    Ias a respeito é bastante conhecida, não vem ao casorepisá-la aqui. Mas não se pode permitir que aí errosde ontem sirvam de biombo aos erros de hoje. Querazão caberia ao médico que,- tendo dado veneno aodoente, apontasse como causa da morte o tratamentoerrôneo ministrado pelo colega que o antecedera?

    ACUSANDO para te defender, na verdade o sr. JânioQuadros não se defendeu. Das milhares de pa-

    lavras que, em sussurros ou aos gritos, espalhou peloBrasil através do rádio e da televisão, nem uma sc-quer foi dedicada à refutação dos argumentos que ca-racterizam a Instrução 204 como expressão de umapolitica econômico-financeira antipopular c antinacio-nal. Disso não tratou e nisso é que está o «x» doproblema. Preocupou-se apenas em sustentar que aloucura da recente subida dos preços resulta exclusi-vãmente das emissões do governo anterior. E aí é quea meia-verdade encobre uma mentira.

    A INSTRUÇÃO 204 constituiu, antes de mais nada,uma escandalosa desvalorização do cruzeiro, de

    acordo, aliás, com princípio básico dá política ditadapelo FMI. O próprio ministro da Fazenda, sr. ClementeMariani, afirmou que o governo, fixando em 200 cru-zeiros o câmbio de custo, havia Se adiantado à in-fiação. A verdade cambial não passa, pois, de umagrossa patranha. Ao contrário do restabelecimento docâmbio real, estabeleceu-se wm cruzeiro desvalorizado.E a prova de que assim foi está nas alturas atingidas,como efeito do 204, pela cotação do dólar.

    AVILTADA a nossa moeda, os preços inevitavelmentese elevam, porque passamos a adquirir no estran-

    geira tudo mais caro. O simples anúncio, ou conheci-mento prévio desse aviltamento dá margem a especu-loções, de que souberam se aproveitar amigos maispróximos do presidente da República, adquirindo vul-tosas. tomas de dólares antes de divulgada a Instruçãoda SUMOC. Não se trata, portanto, dos limitados au-mentos dé 2 a 4%, bisonha ou maliciosamente previs-tos pelo sr. Jânio Quadros, decorrentes do encareci-mento da gasolina e do trigo. Mas de um aumentogeral,"de uma onda avassaladora de aumentos, na me-dida da desvalorização da moeda, é isso que está acon-tecendo. E é isso que o presidente da República tentaocultar.

    EALSEANDO o presente, que prometeu o sr. JânioQuadros para o futuro? Adotou, a essa altura,

    uma politica de crediário. Pediu um crédito de confian-ça pelo prazo de um ano. Comprem hoje e paguemamanhã, diz a propaganda das casas comerciais. Pas-sem fome hoje e recebam amanhã a recompensa, diz opresidente ao povo. E na realidade o que quer dizeré ainda pior. Deseja que o povo, diante da carestiaacentuadamente mais, esfomeadora, vá apertando ocinto. Virá depois a estabilização..Uma estabilização deestômagos vazios, de cinto no último furo.

    ASSIM FALOU o sr. Jânio Quadros. E, como meninomedroso que assovia alto no escuro, fêz amea-

    ças e desafios. Também posou de dono absoluto daverdade e grande incompreendido. Do egotismo atin-gil a êgolatriá. Êle, só êle, e mais ninguém. Cego aosaplausos, que não o impressionam, surdo às intimida-ções, que não o assustam. Diz saber que sua políticao tornara o homem mais impopular do país. Os queníle votaram contra' êle se voltarão. Nada importo.A opinião pública não lhe causa mossa. Deve consi-derar que a voz do povo é a voz do Diabo. A voz deDeus — para êle — deve ser a voz do FMI.

    QEFININDO claramente a

    sua posição na respos-ta às propostas britânicas'paro o conclusão de umacordo sabre a crise do. Laus,o governo da União Soviéli-ca desmascarou as provoca-CÕes norte-americanas e

    abriu caminho para a roi*i

    tegração daquele sacníica^o

    país asiático e para a formu-lação definitiva de um Ecta-

    tulo que o impeça ae voltar

    a se transformar em toco de

    guerrai_alijn.eatn.do—pcios—«it**-culos agressivos de Wushing-

    ton. A crise lautina, que se

    oiigmou da violecio grossei-ra dos acordos de Genebra

    pelos Estados Unidos e se

    agravou nas últimas sema-

    nas em virtude das a.necçosde intervenção aberta for-

    muladas pelo sr.

  • -s ¦•*—— NOVOS RUMOS

    .R ..o t .lui-O do klO •t

    ¦alonstas da Polfola MilitarGarantem a Política de Fomedo Presidente «-Jânio Quadros

    He-e-»**'- e -xMUio 4o qo.erno*er Celio f.tu. r u foi chamado a•cupor • fabrico Nacional de AlcalU.Deito «ei, com e objetivo «-cluiivo ele

    feie«i.i. o ponta d* belooeie, a •»•ctxáo do peiliko 4a d*t*mpi*go • de

    t-f*BMBe«fe de -lotta opo-é-io o «'opo»o que • tf. Maio 0»*d«*c vem pen*do am prático. Poliiiç» ove |e ie.oe, ttne fnede d* Me, moli d* titt mil lio*boihodore» se doiempiife, ele*oi multa m*ii.

    LAVRADORES FLUMINENSES EXIGEMEXECUÇÃO DA REFORMA AGRÁRIA

    O CettMlho D.i.b.iori.o 4o fadam-

    (õo dot Aneiío-Ô.i dot loviod*-** def «iodo do tio reuniu w am Nilei*i. -*e

    Ji.mo dio 4, tom o pretença de repro*tenlontet doi loviodoret de todo * I*-ledo. Netto rtwniôo «Icou decidido areali-acòo do II Conlerêncio I-leduoldo» Lavradores Hum.mm.-i bom come• Int-nsíflcocáo do luta p»lo aplicação.-o Plone Pilei*, de «elormo \gràita,opio.odo duronte o govlmo dor-sh-üo do Silveira. letolveiomainda ot loviodoret flu«dn*ni«*

    partl(lci|MU do il Cor.urc.*e Noclonaldot lo-iodorc» * T.oholhodoret Agri-colos, qu* to reolitoró em Belo Ho-riionie.

    Organização dos lavradoresA Federoçõo dot Attociaçôet dot

    tavrodoret do Eslado do W.a (oi criodaem afasto de 1959, quando te reali-imi a I Conreiènca Etladuai dot La-«radeiet. Na época, existiam no Etladoapenat 18 associações dot homent docampo, orgonlzodas em 16 município»e congregando noda moit de 9 008«uociodo*.

    A ofensiva doi griltirot * latifúndio-riot contra divertot núeleot agricolatdotertainaw, entretanto, o reforcamentoda eraonhação dot lavradoret. O ma-yjmirrtt to intensificou com a aprova-

    (6o do Piano Piloto do Reforma Agra-da, vr-.a voz quo ot camponotot pot-tarem a lutar pela ocupação dat lerratdevolutas, * pela desapcoprioçóo dat•net e**de vinham trabalhando.

    Atualmente, já oxittom 26 attocia-•Sm do lavrodoret, localizadas em 20Município*, contando com cerca de 15nu attodadoi.

    Embora o Plano Piloto do ReformaAer'"'i *Vj*t muito a desejar, ot la-

    NR no R. G. do Sul

    ¦ela mt apUcotáe, l*-rat**s* * fovtm*OO 00)000 M bMbBbb* -BHTt ¦õmbbbB M\^a^mm\mí(ao ao nono rooio wm ojoiojojo *"aOjojno*

    %^WmmwWv^K^99 O™*™^k» O aw»f*OJ ^^^^B ^POaáFÓrda torra o pata ca-tqmita d* OMlttlncta— BtUtea %o,mmmmmmmm mmM^Ãmm m *a a b bi É Brtl *» o»m«oicaf noipfpj^orp oevovor 9 oconoioicaovaj tOvo • Moli- 9$ WvnMtofof ftWW**n*n*** vã* t* peipiiBsda para parti-cipar da mm N Confertnd* Estadual,qua to realizará em Nilerol, ainda nr? ¦ta

    Piwímíw m AlciKslaoMadrada na i*t*V* da iedU{óo

    de d**p*tat de»ei-*l«odo p*l* pr*ti*d**ta d* atatp^Bliem» a di«*lana dafébrka Nactaaal d* Aleaflt o«*neRta a d*mlttle d* IM oparáriot.O atimelro grupa, composto d* 110irabolhadorei. *nlr* ai quais várioslideres tlndlcoli. foi diipantado nolorde da dia 30 tíllima. Antci,por*m, a diretoria da *maf«to, |un-tomenl* com o delegado reglonol.d* Trabalha, u. Sebaitlia lebiono,pravlaenciaram a «nvlo d* variai con.ting*nt*s d* Policia, Militar do Estadopara Caba iria, erre ode» da melrolho*dorai, fvilt, lonça-boeioot d* gás lo-crlmagan** o outros *a*lr*chos drguerro, nsjma tentativa d*t*iperodopara sufocar a movimenta d* proles-ta dot lrabalhador*i.

    CajRpo experimente.Cabo Prio, a pocolo cidade do Hlo*

    ral ftamin****, perece oro foi atcothl-da para campa •iparimantol da poli-tica da reprottáo aa movimento reivin*dicalária, aja* * presidem* Jânio Qua-drot pretende pôr em prática em todoo pois, para assegurar a aplicação dosua polilica econômico, ditado pelosInteresses do coplial n*rt*-om«ricano,através da fundo Monetário Interna-cional.

    Na monhê do dia 9 de maiço, aPolicia Civil • Militar do Eslado doRio se deslocava para Cabo Frio a ümde reprimir o movimento grevista dosIrabalhadoret da Alcalii por melhore.condição* da trabalho • d* telidarie-dada a doit lideres sindicai* injusta-«•ata demitidos. Vini* • um diat de-pah, voltava a Pálida Militar, cam to-dat at t*vt Inifrumenlot da matiacre,a ocupar a cidad* para impedi' queo Sindicato dat Trabalhadores ditartis*ta • adotasse, livremente, at necetsá-dai medidat *m defeso dot operáriosdemitidos, • dot qu* ainda não a fo-ram.

    Reação dos trabalhadoresApesar da ostensiva movim- .iação

    dai forçai policiaii na cidade, at tra-balhadores da Fábrica Nacional de Al-calit promoveram a suo assembléia, •tá noa t* declararam.«m grava contraa damlssdo dat t*ut companheiros por-qu* o delegada regional da Trabalhoassumiu, dionta dai oa*rári*t o com*pramitta, am oom* do govlmo ,de ra-•laminar a problema dai demlisôet,até * dia 10 da corrent*. Uma novaassembléia foi marcada para aquilodia, quando deverá t*r conhecida adecisão dat autoridades governamen-tais, • também a dot operários, casoo govlrno nao ai atand*.

    SolidariedadeAlém do projetado demissão d*

    100 eofrárioi da fábrica Noclonol d*Alcolli, jó foram demiiliiGt cáico dedoU mil funcionáiiot «iiadueii, «nquan*to qu* m*lt d* 100 operérlot novoisda Companhia Nacional .d* NavegaçãoCoitcriro, do láiáe liosiieiio a d* Inu*meret «italeirot poitkwlor** continuam0m*a(0d0S d* deumpiérjo.

    Na tolda • na Costeiro, gratos áimediato ftoçflo dos trabalhadores,qu* promoveram, Indutive, uma gron*d* manifeslocáo not otcadariat doMinistério do Trabalha,, precedido d*uma poiieato, at d*miito*i foram iui*pensas, olé segundo ordem. Nos esto*tetros dat froloi, entretanto, móis d*200 liobolhodorei |á foram lantodosao desemprego. Enquanto iuo, oi sin*dlcatos representoiivos d* dlvertoi ca*legorias profissionais comacam a s*movimentar, promovendo ocões d* pro*lesta conlra a politica d* «sfomeomen*lo do povo, d* desemprego a d* r«*pressão aos movimentos relvindlcolá*rios.

    Protesto doConselho Sindical

    p-i>i:-rlo a siluaçi.0 c. revoltodos massas lm'iclhadoras • do povolluminenses, o Conselho Sindical dosTrabolhadores do Estodo do lio envioulelegrema às auloridadet govamamen-'ais, Inclusiv* oo prestdonl* Jânio Quo-dros. Eli o Integra do refeiído lelegra-ma: «A Comissão Executiva do Conse-lho Síndico) do Estado do Rio, levondon conhecimento de V. Excia. o deicon-lentomenlo reinante entre trabalhado-res o funcionários públicos dêste Eslo-do, face oo descnprêgo causado pe-Ias demissões em massa; eo mesmotempo pela concentração de força po-licial civil o militar em Cabo Frio, ten-do como único motivo os protestos dostrabalhadores da Fábrica Nacional deAlealls conlra a demissão de inúmerosdos t*ut companheiros; ainda segundodenúncia do Câmara Federal, pelatentativa existente de transformar em-prlsas autárquicas e estatais em so*ciedades de capitais privados, esperad* V. Exa. o reexame da situação, afim de não aumentar as dificuldor!"existentes para os liohalliadores e rpovo em geral.-

    Contra a .astrução 20'O Conselho Sindical dos Tic' if.a*"

    dores dos Municípios de Niterói é SãoGonçalo, por outro lado, reunião noúltimo sábado, debateu amplamente asconseqüências da aplicação dd Instru-Cão 204 da SUMOC, e decidiu formu-lar o seu mais veemente protesto con-tra a politica econômica do governo,cujos efeitos negativos vim caindo demaneira desastrosa sobre os ombii*sdas massas trabalhadoras.

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    M bbWí. •- >M- ím WMa^Sm W**tÉÊMÈ&3®%m\ W.- . • 'Jáfeíí '¦ 5 :,,^flg| ¦Wjfff ft Jáv® tf'^tÍWÊmWiX^ ' m!«BOaw*fl ' AV.;.A.-M£%V —**** »»— bÍh tt-aimsl ttM Lâ ÀmmmÍM ámt^^mXm^* tÍ^^mÍMmãmmA 1l^b-»b. -* -isb Btw^a, a f*aim *'»"'•»•*¦¦*•> •• r* •"-•¦¦ «rwBerBi afBB^tmf ma** gwjB>*

    ta tamaataita «ta» fér-at aaiiartaliitai o atmatráfica* «pm tarmaram aa justamento geral dos salários, a revisão do salário mínimo, em caráter excep-cional, a limitação da remessa dos lucros das empresas estrangeiras, o congela-mento dos preços dos produtos essenciais à alimentação do povo. Junto corri

    as massas, cs coffiuaista* taberão levantar a iuta peja encgmp--cjp dos frigorífico»estrangeirai è 'das emprê«?í e**rangei*at produtoras de enerç-jn e|&rjta, pt-fç*aprovação da IS que regulamenta o dúejtp cie c-reve, em c|ef,çia das libe-dac]**democráticas, etc. ., ,

    Os comünisfa» compreendem cjue a luta das morçes depare/ a pelífjçado atual Govè: ?. Tudo farão para

    'ctl^slficar a lula para tornar rcçlidode pi

    promessas de rébla-nsfi*» de nelcõet diplomóficas e comerciai» entro o Iroiil/fUnião Soviética e a t*""*"-)-* Popular, fc»m como para colocar de- falo posso painuma posição de defesa da* íSfl^f» fo !»>y»Íuej5o gubafla.

    I¦ i

    %

  • — He de Jcme.iu. temera de 7 a 13 de obiil de \H\

    , —

    iWBSÊmlRESTES:

    .

    ,C

    NOVOS RUMOS 9 -

    Á Refor.na Cambial de Jânio Beneficiaos Trustes e Sacrifica o Povo

    «A reforma cambial nuana ewe*latia t-io govèrni %) íunta »»»-«ii«t;«I • i» .¦¦lliUlu. lltaj.il vi.U |-'i«-a llll«-l«'¦••¦pra tlOft tlti.ll.Jj,.,:íi.i illl. III... Mi.il»nu.- dominam o FMI,.- voltada o»i.*ti-4 os bttartara padonah — par*ticularmente contra o |iovo.» ComealSS |i»l.»\ 1.11. 1'». at'* |v*,|*u||ik'U fl

    primeira peruuiHa dn teportagemu> .NOVOS RUMOS, «ue o íóraouvir sobre os t»n**uüencia* j»li*licas e econômicas das medida»cambial» tomaria* nclo uovèrno.

    «Quero chamar a atenção — con*tinuou Prvtitea — |Ntra a no**a De*rlaraçAo de 10 de março último.Ncalc documento, divulgado antesila reforma in* 107 de .NOVOS RU*MOS), oa coniunUiJu' analUarnm armòncia reacionária e cntrcfiuliitado atual 'governo, c indicaram a ¦'•'•forma csmbial, noa moldes do FMI.como uma das medidas básicas cmi|Uo se h.. ini.iri.i a polltirn pró-¦impcriallstu o reacionária do -go*vérno. Não ha, portanto, raiáopara os que r* mosttom sur|*rcsoxou desorientados com essa medida.Ki.t corresponde inti^ntlmcntc aosIntcrèüscs ria*, força* (|tic canictc*rimam a candidatura do sr. Jânio(Quadros — o impcrialtemo e o Inli*fúndio; corresponde aos compramis*sos assumidos pelo sr. Jânio Qua*dro« com e.-*lns lórçau, é isto foi in*aiatentemente denunciado |>elos co*muiii.-ini, durante a cani|>íuihá e'el*torel».,, ..'

    A Instrução 204

    basta anali>u. u> ueiios ime*dialos da Instrução 204 da SU.MOC,para comproentícr cksc caráter dsreforma — ú'z Prestes. A instru*ção, que o governo apresenta comoprimeira c mais importante etapada reforma cambial, representa umataque frontal à base do setor na-cional da economia — as pequenaso médias empresas e as empresasestatais —, beneficia diretamente ocapital estrangeiro, e joga nas cos*

    Exames

    de língutrussa

    à. ,/

    - Encor. ._ni-se abertas na tede do'Instituto de Intercâmbio Cultural Brasil--URSS (Rua México, 119, sala 1 506),das 14 às 20 horas, as inscrições paraet exames de diplomarão de alunos oupessoas interessadas que concluíram o

    . estudo do (.Manual Breve da tenguaRusai-, de Nina Potápova. Os examesestão marcados para o dia 29 de abril.O candidato receberá diploma.do Cur-so Básico de Língua Russa, te apro-vado.

    ias do povo um novo Iodou cs empreen limíMlo*do Kii.kí». ¦"¦)» dai ••m;-.'--ai _da reforma. Nunca uma ação deixade ter aspectos positivos. Mesmonum fato táo essencialmente nega-tivo como a morte de um indivíduo,por exemplo, pode-se alegar comoaspecto positivo o adubo para aterra. Mas, se se adota o extermi-nio como política, mesmo esse as-pecto positivo perde sentido: nãohaverá quem possa usufruir doadubo. No caso em foco, aplica-se

    -S;a*«AjC#>'%*[»£m*-ff¥**..*•*,, V*»* >vV.*-*' -V

    *#*-í^".'i3-*;* i .(¦^'•/•'ít',' **I,^'T*"*$**' *¦¦ .',: ..u^:\.A '/''.Í.V&aV^:-'..

    • :, .-./'. ,'¦';¦ «combato k eapeculaçáo* mim-rt.ula* pelo governo, e Pret.**» re»*j«.itii. «Parece, efetivamente, queo governo «»t.t prewcupado com >reaçáo popular eonlra a reforma.Dctfle cedo os comuniitas aponu*ram uma contradiçáo gritante queiria *«- manifestar neste governo:entre a política reacionária que Heé levado a aplicar, pelos grupos queo financiaram, e a» pivmetsaa quetvi em sentido contrário ao povo. eque at^eguraram a aua elelçáo. Emseu discurso de posse, o *r. JantoQundroa mostrou que estava cons*dente dessa conirudiçAo. Mas apa*rentemente ae sutpreeiuleu com arapidez com que ela velo A tona».

    Com eleito, o «crédito dc confi*anca» que o governo pretendia t« rdos trabalhadores revelou*sc muitodepressa um mito — diz Prestes; aclasse operária, ignorando os apelosdo ministro do Trabalho paia que«confie no patriotismo» dos patrõese comerciantes, mobiliza-se em todoo paia iwta a atualização dos sa*láiios; também oa industriam ehomens dc negócio, pi .ncipalmentcem Minas e no Nordeste, se reúneme manifestam o seu descontenta*mento, Prestes concluiu:

    Dai as medidas «contra a es*pcculàçáo» anunciada-, pelo govér-no. Não sabemos ainda quais serãoessas medidas. Os próprios órgãosgovernistas, entretanto, ns apresen*tam como uma «campanha dc pro*paganda», ou seja, de mistificaçãodo povo. Só se toma medidas con*netas eonlra a especulação e con-tra os lucros abusivos, num regimeonde impera o segredo comercia!,através do reforço do controle dcEstado sobre os preçoe e sôbrc asoperações das empresas. Isso, en*tretanto, é o contrário da políticade «liberalização» crescente da eco-nomia, defendida o proclamada pelogovêmo. Se- o - sr. Jânio Quadrosrealmente pretendesse dar comba-

    tt»M««K-i*fi.-»:..uj*-i».••'^W.ff^fr.íK.^.-!

    te ao» tubarões * »>^'W ¦ *. .¦ ' -'Wim' ¦¦ '• ÀMJh-.. yW*? \Í&2WÊImmWmmmmmmmmmmm§í&', * * -i V ' ¦ ' .. 'V . ' il ."*«i7 ., AM

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  • -4 NOV< >S PUMOS UO éa Jiine.«u. :e.iH|..„ d» 7 O 13 ri« «ll»"l fi* IV6I —

    DlIuHCIA DOS MfVSACtUS SftUIftRISTIS MIS COLÔNIAS

    PC Português Solidário Coma Luta Dos Povos Africanos

    Teoriae Prática

    s

    As Democracias Hopulartt,Forma Nova daDitadura do Proletariado

    PsjsjsjsjajsjJi • «4»* ¦•»>».».«» ris «• • m Atio, r*y^r flil ¦<.*m »«BB ^^V IjK^" '*8bs ^^BbbBK^PhB » BLAP rBsBWlBrih ' ' ' ^aBl^ ,r M ir^^Sfflè^BsvBB» '¦JS.^.-"vBBg"i - «¦ JBBsTBBsi\^ss*BBBÍÉssaii.j - .Ã^.JTasmsL.á' W .•^^BBBBBBBBiBl;' P r'srBJBl->^fHy rtliBjBBsmiBl» HMSHIri ' rB BiUyBBBBs^ mW&t^Ammm.4m fl - IbsBbT WiBTO > bbbbbbbbIbb v Pir>'ilWr,;B fl

    'Wl ft '^^^fl rM^'aM Bk * ir ... mais tarda, s hltione c>in(intievs n>«< pcefleèst.O 1 !.::.r.,„ »;!«,:.. «OrUlUU ".: >:¦.*»' r...»: a • :r li .,l,-.i grSndUMS l>H#ttrlâ *tt>

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    Um proceaso semelhante desenvolve-se ns Ásia: na grande ohsss noa^a^Ü.6 n....CortJ» d0 Kortf- u «««Wm. a democracia popiilsTlesiulIda

  • .írm^j^mmímmw** rrmmsT^jmmvmww^mtPmmmpmp— •mmmmm

    *«> «le Joneiro. temoiui o* / o |«| oe «»«.. «• , «.,,

    Notas Sôbfe UvwsNOVOS RUMOS 5 -

    SECrUTáRIO-GlMl DA UIIS â HOVOI RUMO.

    A t»««J«**aI*m>» MtfníNu-. Alt, certa hunIm\ m* et* m «»,

    s oito dias dc sessão do Fórum.

    Estudantes rie OdontologiaContra o Projeto-Lei 2240/60

    cas, desembarcarão a* tropas de Fidel Castra¦a* costa* da Flórida? A filhinha do pre-•ldtnt* John Kennedy estar* tle» «««uri;

    Suantv, por exemplo, o filho

  • -----------------a

    — 4 NOVOS RUMOS li« rle J-one.io. v*mana Ú9 1 0 13 rft abril aW l»òl —

    Provocam Protesto om S. Pauloas Modldas Alllstas do JAnio

    A majarteõo de nxt^m è geralem Mo Píu*o: C«i**ji*éneiii *tir->«ii da !iv»u\*.>. >•!. o eu*!© di*»i ia iImmi -**•» i»'-*'. numa...neiaiilr- OM íJ-H» ¦ W-pülaCâUperplexa r ja e pendia » maniíe**taçóet elo pwlMio. A jmnripio, no*-.a dsro*Me «itw .*. irahalhrvtome ... ramaria» médias «I» j-oput-içâo.houve umit feri» in-trediiUdidediante da* ih.ü. .a. .1. imprYit»!}.-. .Li,- A ,t**\ íUUmII l.-.lr «ia »>'••*)'•• •»•

    «Ao df i-re-ços em face Om medidsapfMiiu em prática pel • ».*>¦ èt•¦» Naraia maioria, eleitores do ar. JantoQumlro*. nio poderiam «rr que oi:.. i rn, qut* tanto prometer* f»wiem Iseneficto doa humilde* e de.- • ¦ -.*. ..¦.. * — par* .uwrmo* a li»-gw»'!,*m lipie» do atu«l preiidenle*- de um momento par outro ini*rlaoe uma politica de eefomea*inento do povo. jamal* vista. Mn*o* fato*. maU do (|ue «a palavra*.di*mon«tr*ram, de imediato, a tris*te realidade.

    Aumento geral

    0 leite, tipo C. o mala popular,está por 28 cruzeiros o litro, isto e.majoração de 3 cruzeiro*. O paozl*nln de 30 grama* eatd por .'l cru*mIiw a unidade. Em c-onseqüencln.nos bares e casa* ¦,c Innctic. lhoiuados cm SAo Pa»'' »or milharesde trabalhado.*?* dr. indústria, co*merciários. funcionámos públicos cnutro* que nâo podem almoçar emca»a. tiveram os seus preços au*montados. Os sanduíches e algunspetiscos que enganam a fome demilhares de pessoas tiveram osseus piv-ros alterados. A farinha detrigo, absolutamente necessária àelaboração de pratos populares,como a macaiTonada. por ser rarao a preços altos leva os proprietá*

    inhalhadura JA cornspandia •CrS 33 .«ii"t*\ quando há met-o*de um ano era de Crf WjMMí,fim ron«eqiiénrU da In*ni*ç*o 304,veritVa*** um» tmrtal deivaioriü**çáo ilo Mlário e f-ade-ae prever o• Ir^rll. âllr-iinrlllll «1* 61*0*.** I«"nldo proletariado par* a ronquiita denovoi nivela de remuneração,

    O que M verifica, em sintrx>e, eque em 8-âo Paulo o custo de viriajá sofreu um aumento geral det"•'• eom natural tendenrià i*>< *<

    o agravamento da situação.

    Protesto»

    Já noa referimos à passagem «to*r. Castro Neve», ministro do Tra*balho. por Sáo Paulo, e a maneiracomo .- referiu ao custo de vida.negando a Imprensa a existênciade qualquer majoração, ante* con*siderando que o senaaclonalUmodos Jornais cataria criando um cll*ma deafavorivel ao governo. Aspalavra* do ministro Castro Nevesmereceram â repulsa imediata dosprofissional* de imprenaa que oouviam no Aeroporto e o Sindicatori h Jornalistas, em nota assinadapelo seu presidente, dirigiu-se ao sr.Jânio Quadros protestando contraas dr-daraçôe* de mu ministro. Emresumo, disse o Sindicato ao pre*sidente da República que os preço»estavam altos mesmo, bastandopara Uno que ae comprasse gene*ros cm qualquer parte da cidade,O «Diário da Noite», órgfto asso*ciado, estampou na primeira pigi-»a de uma de suas ediçõea. uma ta-bela de preços, ao lado de uma fo-tografia do sr. Castro Neves, con*testando as assertivas do ministra.0 Movimento dé ArrcglmentaçáoFeminina, órgão, ligado a setoresricos da população paulistana, pro*

    rios de restaurantes a majorarem os * moveu um debate por ocasião dapreços nesse setor. Os transportesurbanos (ônibus) aumentarão depreços por estes dias. O novo pre-feito enfrentará, de Imediato, a gri-ta das empresas particulares deônibus e a própria CMTC. defidtá-ria. buscará na elevação de preçosdas pasagens, o aumento de suasrendas. Ai temos o preço da gaso-Una, dos combustíveis, das peças *¦dos pneumátlcos, interferindo paraa elevação do custo de rida nessecampo. Nas feiras-llvres a situaçãor a mesma. Uma dúzia de ovosestá por 120 cruzeiros. Verduras elegumes, frutas, alimentos em ge-ral. nas feiras e nos mercados,pelos seus novos preços estão ina-cessiveis à bolsa do trabalhadorfabril c da própria classe média,

    i Examinando a situação,- o Depar-lamento Interestadual de Estatisti-ca e Estudos Sócio-Económicos,sdmite, pelos dados levantados,que nos últimos meses o custo devida está em ascensão, mesmo semconsiderar ainda os resultados daInstrução 204. Em fevereiro désteano, segundo o DIEESE, o salário-•padrão de uma* familia da classe

    EM SAO CARLOS

    conferência que pronunciou em suasede o economista Dorival Teixei-ra Vieira, liste, embora cautelo*samente, deixou claro que pesandotambém sobre a média e a peque-na indústrias os efeitos da Instru*ção 204, teremos para Já uma ondade desemprego. Na Federação daConstrução Civil, presentes nume-rosos dirigentes sindicais, promo-veu o Conselho Sindical uma reu-niáo para o debate do assunto etomada de medidas. Analisada aInstrução 204 foi ela consideradaprejudicial aos trabalhadores euma nova reunião será realizadano dia 6 do corrente para o acertode medidas que possam pôr umparadeiro na situação.

    Indústria nacional

    Não somente entre o operarir o 'as donas-dc-casa e as camaò:médias da população lavra a insa-tisfação. O «Estado de Sáo Paulo»que em editoriais louva a providên-cia governamental, tão do agradodo Fundo Monetário Internacional,

    •«tampa em nua edkáo de 90 demaa*». um tu ligo do eeonomwuII. FYanke, Isastante «-luddativo,Dlx éle. depfiW de examinar demo»ladamente n r^ns*

  • . i- wm j,, i**»"*"*»"*****»*********-

    í— Me tf» Jonel'0, temorm de 7 a 13 de abril da 1961

    'SP- VÊ&

    NOVOS RUMOS 7-

    MNB: Política Cambial SubmissaAos Monopólios Estrangeiros

    «>«*ÍbV1

    Exili Lcaoca Msnvei Vaaoxa Inipcctinc Akii*Caitio Taoort9 in Fioaio*Bet*>een laos ond momory, evta lha tlrongtti mighl **over.

    un

    livli to determine ructly wfcit tht mon*ey mlght accomplith.» Ornar Sido. Aid Io nationi tJicr to.tvtlp thernwlm i, the íriíndly tidc o( lhe

    A provada intervenção

    «rould welcome i torffttiul Invition oiCuba. and would noi mind i( lhe U.S.ovcrtly tuppoitcd it. A frw otbcrt includ*in| Vtnctucis and Colombii, mi|bt -erIcano.

    Reconhecendo que a RevoluçãoCubaria começou como «um mevi-mento para estender a liberdade ea democracia em Cuba», o folhetolamenta que ela tenha se converti-do «num Instrumento em mãosalheias, voltado para destruir n .ds*

    Angoa: Marchar

    z ContramarchasDepois de marchas o contramarchas, da confusão de bilhetes presi*denclai» mal interpretados ou mal redigido», nào ae sabe bem, vierem oscírculos mais chegados ao sr. Jânio Quadros, informar que o Brasil votarácom Angola e contra Portugal quando o caso daqui-le território africano fora plenário na próxima sesslo da Assembléia Geral da ONU.Isso ocorrendo de fato, o que virá atender a prcssAo da opinião pública

    I"Bj^»«J»f 'E2aí* •*•* rh»WteolíTdBB à rio.|r«o dribla do Itamaratí *¦ à*.

    m aogvida um editorial truculento de, «O blohci», dffea* conhecido contooWWteor o^dllactór Salazar nà Brastí. A vtalía do émbritthdor Étocbet* mo

    fatos narrados acima. Êsse bilhete, segundo o «O Globo» e o próprio Itaiiia-rati, recomendava um passo atrás na decisão anterior, a neutralidade doBrasil na questão. Foi ai que aurglu a onda, os prote*rt©s se verificaram evieram a público os assessores diretos do presidente da B-públIca comunicarquo o ordem era votar contra, que o outro bllhetínho apenas recomendavanão divulgar oficialmente o assunto ante» de um entendimento eom o go-vêrno português. O argumento Invocado par» essa situação, foi o Tratado deAmizade e Consulta entre o Brasil e Portugal, documento espúrio e queviolo o direito soberano do nosso pais so manifestar em matéria de políticatexterna, promulgado em 1955 pelo presidente Café Filho.tose Instrumento, em vigor há 7 anos (sua vigência é de 10 anos), foiInvocado pela primeira vez, em todo êsse período, agora. O presidente daRepública achou por bem justificar diante do ditador Salazar uma possívelposição do Brasil num caso Internacional. A onda de protestos e de Indig-nação que se manifestara nos setores maio avançados da população e naprópria imprensa e quê ameaçava ws estender, 6 que levaram o sr. JânioQuadros, ja sentindo o Impopularidade que a carestla vem acarretando ao seugoverno, a tentar reformular a questão, a procurar confundir como é do seufettlo. Entretanto, a situação criada .com a posição do Brasil no caso deAngola, serviu e bem para reviver a questão do Tratado. Base documento, nosseus artigos conhecidos e em cláusulas secretas denunciadas corajosamentepelo embaixador Álvaro Lins, atrela Inteiramente a política, internacional doBrasil a de Portugal, impedindo o nosso governo de tomar qualquer decisãonesse terreno sem anuência do ditador Salazar.

    Aprovado de fogadllho, num período tumultuado da vida nacional(1954/55), quando veio a público foi em virtude da resistência oposta naCâmara Federal pelos deputados nacionalistas e democratas k aprovação dostextos que regulamentariam definitivamente a sua aplicação. De lá para cátêm sido numerosas as manifestações de repúdio a êsse Instrumento. A suadenúncia, nesse momento, tanto ou mots ' ._que a posição do Brasil na questão de ^^g—M\ HtMmMmm^.Angola, representará um ato de soberania, a*1 P^! &^como exigem todos os patriotas que defen* ffi? Ü3 M)dem para o Brasil uma política externa 'l*^( R^JB Mmnrealmente independente s ^^^^^WÊÊS^^

    tema lnleramoric. .-.ot. Aa mãosalheias, ao que parece, são aquclaacubanas, nnr* -•• 'rrnram» aos trus-

    ; americanos Instalados na Ilhans piojh.du. ; ,. ,*xès das quais«"•los oxplcravam o povo cubano. D?s-truir o sistema interamericano, pa*ra oa autores do folheto, foi o fatodc Fidel Castro ter orientado a pa-'ítica cubana no sentido dc se liber-tar da sua dependência secular aoaditames de Washington.

    O folheto reconhece também queo governo de Castro «procedeu deforma benéfica nos dias imediatosà vitória da revolução construindoescolas e moradias, criando hospi-tais, implantando reformas de ca-râter agrário e prometendo eliml-nar a corrupção do govêmo>. Se Isso.'•les acham i bom, o que oa descon-tentou? Aa reformas de caráteragrário foram mais além, provoca-ram a desapropriação daa usinas deaçúcar e das terras da poderosa«United Frults. A gota d'água, en-tretanto, foi o petróleo. Ai êlea nãoperdoaram e não perdoam.

    O folheto se refere, então, à «ex-pansâò do comunismot no governocubano; indigna-se com o «expurgona Justiça» (antes os juizes deci-diam contra o povo, hoje decidem afavor) e repete os velhos chavõesdesmoralizados de «governo satéli-te de Moscou» e outros mais.

    No que êle é sério, entretanto, éna ameaça que fãz. Revela Inteira-mente os propósitos de Washingtonde provocar uma ação armada, san-cionada pela OEA, contra Cuba. Fi-volve mesmo todos os paises daAmérica na provocação, quandoafirma que «os Estados Unidos, como restante dos paises do Hemisfc-rio, expressam a determinação dcassegurar no futuro a existência degovernos democráticos em Cuba,bem como um, apoio pleno e posi-tivo em seus esforços para nue o•ovo cubano logre liberdade, demo-craçift e justiça §PÇÍSl».

    inglesesdãoexemplo

    Em Trafalgar Square, na capitaiinglesa, dezenas de milhares depessoas realizaram uma gigantescamanifestação pelo, desarmamento,pela proibição das experiências nu-cleares e pela prescrição das ar-mas atômicas. Da concentração,que foi precedida de uma grandemarcha contra a bomba atômica,participaram personalidade.; cl ctodos os matizes, í-epresertántesdo clero e o filósofo Bertrand Rus*sei.

    A luta do povo inglês contra apoHricn cciflental de estimulo à cor-rida armamentista tem importân-cia, nesse momento, principalmen-te porque se volta conlra a orien-tação do governo MacMillan quevem cedendo às pressões da Was-hington e tenta transformar a Grã--Bretanha em base de lançamentode foguetes e refúgio para os sub-marinos atômicos ianques equipa-dos com os projéteis «Polaris» TemimportAncia também, porque alei-ta aos povos do mundo sobre a ne-cessidade de revigorar a luta pelaproscrição das armas nucleares epelo desarmamento e pela exigòn-cia de um acordo entre as potên-cias que participam da conf .tônciade Genebra.

    mercado interno o pela mm wdêde drenagem doa r#ur«e* da maa*aa da população economicamentevalida paro aa grande* empreaaa,destruindo as pequenas a médias,• acelerando a ronrenlraçao mo*nopolitta eatranttim. Denuncia •sentido antlnaclonal da referidaReforma Cambial, que fera pra*fundamente oa intertaaea daa noa*au Industrias, dificulta a monta-gem de novaa empresas, entravao desenvolvimento daa existentespelo Impedimento no reequlpa*mento e pela retracio do merca*do interno de consome, agrava oomáximo a situação dos regiões sa.pobrccldaa do nosso nota. parti*cularmente a do Nordeste, impe-

    do ta atividade* dos empresas ea*UteUa c mistas, col«cãudo*aa àmercê dos monopólios sstrangei*ros. particularmente o Petrobras.e dificulta os relações comerciaisfora do área do dólar. Denunciao sentido antidemocrático da Ve*ferida Reforma Cambial, porque oagravamento das condições de vidadi nosso povo está a exigir relvin*dkoi-óes e defeso de direitos. Paraimpedi-las. o atual Governo mon*to um dispositivo de força mili*tor com a mobilisaçáo doa elemen*tos mais radicais e ligados aos mo*vimmtos de subversão do ordemo éo destruição do regime demo*critico, com o afastamento, naaForças Armadas, do todos os do*

    mentos que, cumprindo o seu ds*ver militar, lucram respeitar asleis e asseguraram as liberdadesindividuais e políticas.

    O MOVIMENTp NACIONALISTA BRASILEIRO, por Isto, ra*comenda o combate á ReformeCambial como a fundamental ta-rrfa deste momento, comboio neSenado e na Câmara, naa AssamMéiaa Uglslatlvaa, nas CâmarasMunicipal*:, nos sindicatos, natorganitaçdes estudantis, noa meta*Intelectuais, e apoio a todas aireivindicações pela melhoria divida de nosso povo e pela dofeaa daa liberdades democrátlcas ameaçadas ou feridas."

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  • POVO DO MCIFE RUfiít

    Açõts d*Contra a Instrução MO*

    HCIfl IO* «•impondenlt Amo10 Voltfftiml —> Cen.-code peloCémÊm ****-¦••' «••* ii«b«ttNKio»t»ét Nwoiwosjio. tm mm m »0«f*«*

    |M 41 sindicato* tio i«»odt. itofiiou*•tt no *• tt, «• oudittiit do Jm-tflterte ét Co«*«t«iá*io*( um grando¦to ovblut om qwo a polulio (ombioldt sT. J*»ft Owadiot foi enérgicat wnonlmtmtntt condtnodo. Oalo 'oi convtfodt paia qut nilt stdebotasse o Initruçóo 304 da 5UMOCO CONÍINIIA convidou auttildodtittdtroit o •••oduai». pariomtnlarti,tconomistat. diri**tntts sindicais o os*tudanti» o rtprtstntantts dt oigon.loçõt* populares. Compattctiom o¦rtftWa Miguel Airoes, os deputadosPoult Viana t Francisco Julião, os vt-•eadoret Mturi remendei, Cotios Ou*•rtt. Miguel lotitto t Vond.ll.oll.Vondorltl 1 representando oficialmtn*H a Cornara Municipal do Btclltl tdel-gaçõet dos sindicatos dos eitlva-deres, portuários, téxltis do Itdft.Moreno o Paulista, da construção ei*vil, feireiros. tconomlstos. ambulonlts,assalariados ogricolos dt Escada,federação Ptmambucana dt Sorvido-rts co Istodo o outras organlzac*-'

    Serve aos trusleiOs orodorts dtnundaiam o stntido

    tntrogwisla t antipopular da novo po*litica cambial. O pitftlto Migutl Ar*raes, depois dt ofirmar qut a Ins*tração 204 strvt apenas aos inltrls-ses dos grandes trastts, estranhou

    que o sr. Jânio Quadros «se prtocu-po rtptntlnantntt ptlos dividas como exterior, invocando para isso a hon-m nacionol. A honra nacional deve-ria ser invocada para tomada dt me-dida* objetivos em dtftsa dt nossatconomio, como a tncompaçõo da

    produção t distribuição dt energiaelétrica, limitação da rtmtssa dt lu*cros, fortalecimento da industrializa-.•-o t ampliacâr dos tmprtendimen-tos estatais na ptsqulsa, extração trefino do ptlrólto». O rr. Migutl Ar-rats dtfendeu o controle ea-ibiol pe-Io governo, em defesa dos interessesdt nossa tconomio. «Mas a reformadtcrttada — afirmou — abrindo ptrs-ptetivas amplas para a libtração ab-soluta das taxas do câmbio, entregaráot destinos da tconomio brasileiraaos exportadores qut controlam o ai-

    (jerfót, o café t tMitrot produto*». Oti, Aitoti, por fim, reteolttu quo ot*m é umm política i**4no*a -mi* • po*t o p»»o, dttormWstMido • alio-to econômico, stbitiudo dt Mordei-It. t o aumenta dos preço*, f mot*tiou o noctttldodo do todot ot po-triotot lutoitm contra ola; «Devemosttludar conscientemente Iodei at mo*itt quo • reforma tiouRO, dtnuncló-ltit lutar domocrátlcomtnto por tuo »•' »V_i>^t^___| _____¦

    ' '*A AtA sPB B?.'*-!*'*'*. '*'^*:*-^**_B__f**l*^d)F v ¦¦> ¦¦¦*mwé^S^^mAMmmmmmmmmmmAmAmmm tv*-JM.^s_Bss_____LMBb»ssiIIIII___sMs__HB_^

    A oríenloçio da sjoUttea Interoe 4o 8r. lin» Onarlros, do esfomeamrnto do goro para servir aoo interesse* do randoMonetária Internacional, vem acarretando gravíssima» co tueqOéncias para a vida do pais. A par do aumento geralrins preços, o governo vem, com o disfarce da "austeridade", demitindo trabalhadores — ou causando Indiretamentea\ demlMÕes — em massa. Assim, via aumentando a cada dia as tristes Irglde*. dos desocupados que "habitam" oCampo de Santana e lêem avidamente c com poucas esperanças as colunas de anúncios que sustentam alguns Jornais

    Mais gente noCampo de Santana

    Jânio Aumenta os Preçose o Número de Desempregados

    Em seu discurso de potto o tr.Jânio Quadros prometeu despojar opovo dos últimos vinténs para pagaros «compromissos externos» do Brasil.Economistas ligados ao presidente daRepública, e éle próprio, alertam queO pior ainda está por vir.

    O que já veio foi o Instrução 204,que desvalorizou o cruzeiro e subordi-nou mais ainda a economia nacionalaos interesses do imperialismo, repre-sentados pelo FMI, provocou uma novae violenta onda de carestia que se aba-le sabre o povo, e cria sérias difi-

    . A^-_*«>T*PfctMW STtTtTtTtTam *¦___¦ _¦.. -•£*_£__¦¦_£