livro linguagem do corpo

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  • 8/12/2019 LIVRO Linguagem Do Corpo

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    LINGUAGEM DO CORPO 1

    APRENDA A OUVI-LO PARA UMA VIDA SAUDVE

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    Agradecimentos

    Alm de agradecer aos mestres, com !em est!dei e est!do, agrade"o ao me! #ai,$rancisco %airo, !e dedico! dias e noites #ara a re&is'o deste li&ro e cola(oro! comno&as idias #ara a s!a constr!"'o) A min*a m'e El+a, !e #artici#a ati&amentedessa (!sca es#irit!al e !e, tam(m, cola(oro! com idias e cr ticas constr!ti&as) Aome! irm'o Ricardo !e, com s!a mente anal tica, me e+ encontrar &.rias res#ostas

    !anto / or"a mental e, ig!almente, a0!do! com cr ticas constr!ti&as)

    Agrade"o ao casal Ronaldo 1on"al&es %ortes e 2elena %ortes, diretores dos 3ornais de4airros Associados, !e sem#re acreditaram em me! tra(al*o e #or !em ten*oenorme carin*o e ami+ade)

    De&o agradecer a !m amigo !e, indiretamente, cola(oro! com me! crescimento,tendo-me im#ressionado com !ma a0!da moral 5 La aiete Pietoso) E, tam(m, aalg!m m!ito es#ecial !e, com s!a mente s.(ia e sens &el, e+-me en6ergar no&oscamin*os #ara a eterna (!sca7 Ma!r cio Martins) Sem es !ecer do grande amigo$la&io Em lio N) 3!n !eira, !e me transmiti! grandes con*ecimentos, com carin*o e#aci8ncia e ao 0o&em 9illian Moraes Rd!a !e cola(oro! na im#ress'o da #r&iadeste li&ro)

    E !m agradecimento es#ecial ao dr) 3os l&aro da $onseca #ela #aci8ncia e ami+adecom !e me mostro! no&os camin*os #ara tril*ar)

    En im, agrade"o a De!s e /s entidades de l!+, #or me darem a o#ort!nidade decola(orar no rea0!ste de nossa :erra !erida)

    %RIS:INA %AIRO

    Dedicat;ria

    Dedico este li&ro a todas as #essoas !e acreditam no #oder da no&a Era7 5 A Era deA !.rio) E a todas a !elas !e acreditam !e ainda temos m!ito #ara a#render #ois,o !e nos oi ensinado at *o0e n'o #assa de !ma #art c!la incom#leta de !m

    !ni&erso in inito)

    %RIS:INA %AIRO

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    INDI%E

    Pre .cio

    %omo ler este li&ro

    Introd!"'o

    A &erdade destr! da no #assado%om!nica"'o !ni&ersal

    %on*e"a a (ase da PNL - Programa"'oNe!roling! stica

    A#renda a analisar #sicologicamente

    Desc!(ra-se em se! cor#o

    In l!8ncia do meio am(iente

    A ling!agem do cor#oCaptulo 1 - A cabea e seus rg os

    %a(e"a

    $ sem #erd'o n'o !nciona

    En6a !eca e dor de ca(e"a

    Derrame cere(ral

    E#ile#sia

    Ol*os

    Dese0e &er

    Mio#ia

    2i#ermetro#ia

    Astigmatismo

    Estra(ismo

    Pres(io#ia e arteriosclerose

    Daltonismo

    Ol*os &ermel*os :!me a"'o e inc*a"o naregi'o acima dos ol*os

    :!me a"'o e inc*a"o ao redor dos ol*os

    :!me a"'o e inc*a"o na e6tremidade dool*o

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    Ossos de ormados

    Dentes

    Pro(lemas de canal

    Osteo#orose

    $rat!rasCaptulo ( - )raos - M os - De*os -U"+as

    4ra"os

    M'os

    Dedos

    Dedo indicador

    Dedo mdio

    Dedo an!lar

    Dedo m nimo

    Dedo #olegar

    Dedo dos #s

    Un*as

    Un*a encra&adaCaptulo , - Per"as p.s e seusproble/asPernas

    Vari+es

    PsCaptulo 0 - Pele

    An.lise da #ele

    Manc*as na #ele

    Manc*as (rancas nos (ra"osAlergia na #ele

    Rosto in lamado

    Es#in*as e !r?nc!los

    @!eimad!ra

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    Press'o (ai6a

    $e(re

    Medo

    Medo e ira7 inimigos

    do nosso organismoCaptulo 1! - Gl6"*ulas

    Mamas o! seios

    :ire;ide esPne!monia

    :!(erc!lose

    4ron !ite

    4ron !ite asm.tica nas crian"as

    As i6ia

    1astrite

    GlceraEn0 os

    Est mago

    Rins

    P ncreas

    $ gado

    Ves c!la

    A#8ndice

    4e6iga4a"oCaptulo 1' - Outras *oe"as

    % ncer

    AIDS

    O!tras doen"as

    A c!ra #ela *i#nose no sc!lo JIJ

    En0 o em carroEn0 o no mar

    En0 o na gra&ide+

    A+ia

    Dia(etes

    2i#oglicemia

    2e#atite

    AlcoolismoA#endicite

    %istiteCaptulo 1( - Rela8a/e"to

    E6erc cios de Rela6amento

    Material

    Mtodo

    E6erc cio res#irat;rio

    A#ro&eite a nat!re+a #ara rela6ar

    %!rsos e li&ros !e #odem a!6ili.-lo ems!a sa?de

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    Pre97c%o

    A#;s meses de e6a!sti&o tra(al*o na ela(ora"'o deste li&ro, !e te&e min*a modesta#artici#a"'o na digita"'o e re&is'o, min*a il*a #erg!nto!-me7 KPai, sa(e !em &ai#re aciar me! li&ro K KN'o, n'o seiK, - res#ondi-l*e) Ela, candidamente, disse7 K&oc8 KRealmente, s!a escol*a ass!sto!-me) $i+ !m #o!co de Kc*armin*oK, claro7 - Imagina,

    il*a, o !e isso E! K

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    COMO LER E:;E LIO

    O cor#o *!mano, de&ido /s constantes trans orma">es e contradi">es !e a #r;#riamedicina n'o conseg!e e6#licar, &em sendo est!dado *. mil8nios)

    Os cientistas, em #ermanentes #es !isas, desco(rem mtodos de tratamento cada&e+ mais e ica+es7 c*egam a trans ormar seres *!manos em a!t8nticos ci(orgs) E,*o0e em dia, at determinados ;rg'os de animais #odem ser im#lantados nos*!manos, sal&ando &idas) Mas, cont!do, e6istir. sem#re !ma lac!na a ser #reenc*ida)A mente *!mana desco(re, cada &e+ mais, o #oder da tecnologia e a&an"adestemidamente #ara ora do #laneta em (!sca da &erdade o! ragmentos dela) 2o0e,at clonagem animal e *!mana 0. #oss &el)

    %*egaremos, n!m !t!ro n'o m!ito distante, onde a ic"'o de *o0e ser. a nossarealidade de aman*', com t!do sim#li icado #elas m. !inas e sistemas de ro(;tica)Sem d?&ida, teremos acesso / magia do cre(ro dos grandes *omens, mas !e,oc!#ados com esse desen&ol&imento, n'o ti&eram tem#o de desen&ol&er, tam(m,sistemas !e nos a0!dassem a com#reender nossas #r;#rias emo">es !e ca!samtanta desarmonia entre os *omens)

    Proc!rarei mostrar neste li&ro !e, #or mais !e se (!s !e res#ostas no !t!ro e naci8ncia materialista, n'o conseg!iremos des&endar determinados mistrios se n'ocon*ecermos as leis nat!rais !e regem o nosso Uni&erso)

    A doen"a sem#re oi !m mistrio diante do !al todos os grandes son*os #erdem aor"a e o m!ndo #assa a #arecer n!(lado) Onde est. a elicidade, ent'o

    Pes !isadores e est!diosos srios tentam constantemente #ro&ar a e6ist8ncia deo!tras or"as at!ando so(re o organismo) Sa(em !e em nossos &asos sang neos

    l!em #ro#riedades semel*antes / eletricidade !e os #r;#rios mdicos c*amam deKSistema Ner&oso EltricoK)

    A ci8ncia mdica, cada &e+ mais, est. admitindo !e o ser *!mano regido #or !maes#cie de eletricidade semel*ante / !ela !e l!i #elos ios de nossas casas) Masm!itos mdicos es(arram na d?&ida dessa realidade, tal&e+ de&ido ao e6cesso de s!a#r;#ria intelect!alidade !e os cond!+, &ia de regra, ao !estionamento e aoceticismo caracter stico da mente intelect!al)

    Isso gera !ma constante #ol8mica !e a!menta ainda mais a dist ncia entre o ser*!mano e se! &erdadeiro Ke!K)

    Desc!l#em-me os desin ormados, mas *o0e at mesmo os cientistas conseg!emcom#ro&ar n'o s; a e6ist8ncia da $or"a %riadora em se!s la(orat;rios, como tam(mcom#ro&am a e6ist8ncia de o!tras energias atra&s do e eito irlian) In eli+mente,m!itos ainda resistem, se0a #or medo o! #or !al !er o!tro moti&o, e teimam em n'oacreditar e com#reender o !ncionamento das o!tras dimens>es em !e &i&emos)

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    O ser *!mano, de&ido / densidade oc!lar !e limito! s!a consci8ncia, esta(elece!tr8s dimens>es &is &eis) Dentre estas dimens>es, !e s'o com#rimento, larg!ra ealt!ra, n'o considero! entretanto a &i&ida dimens'o mental !e #oss!i)

    Por !e os animais reagem a sons e imagens !e &oc8 n'o #erce(e Por !e elesare0am a longa dist ncia

    Por !e eles isiologicamente e anatomicamente s'o mais sens &eis do !e o 2omemEst. #ro&ado, #ela sica, a e6ist8ncia de cores, sons e aromas, alm da nossalimitada #erce#"'o sensorial) Somos limitados #or ignor ncia e alta de treino)

    A mente *!mana oi ar !itetada #ela nat!re+a, com e !il (rio e #er ei"'o, #ara !e#!dssemos !s! r!ir dos (ene cios das leis sicas e nat!rais do Uni&erso, mas aconsci8ncia materialista #ensa e6istir somente o !e se #ode #ro&ar aos ol*os e n'o o

    !e se #ode #ro&ar atra&s da sensi(ilidade) Entretanto, a PNL Programa"'oNe!roling stica, !e a(ordaremos nas #r;6imas #.ginas, nos ensina, cienti icamente,

    !e as #essoas s'o & timas de s!a #r;#ria cria"'o mental e !e o cre(ro #ode ser#rogramado a acreditar somente no !e registrado no se! s!(consciente)

    Desde crian"a somos in l!enciados #elo am(iente em !e &i&emos, a+endo de nossas&idas !m es#el*o das atit!des e das cren"as de o!tras #essoas)

    %om este li&ro, #retendo a+er com !e o leitor !ltra#asse s!a #r;#ria cren"a e#ermita a si mesmo a o#ort!nidade de desco(rir as dimens>es escondidas no magode s!as #r;#rias emo">es) O leitor sentir., no decorrer da leit!ra, !e este li&ro est.&oltado e6cl!si&amente #ara o se! controle emocional, #ara a+8-lo entender !e s!asa?de, s!as inan"as, s!a &ida amiliar, amorosa e s!as rela">es de ami+adede#endem do e !il (rio entre a ra+'o e a emo"'o)

    A#;s m!itos anos de est!dos, #es !isas e &i&8ncia, #!de #erce(er !e e6iste certaresist8ncia nat!ral em cada !m, gerada #ela con&eni8ncia e #ela cren"a enrai+ada,

    !e n'o #ermite !e as #essoas &i&enciem o se! &erdadeiro E!, o! o se! lado internodescon*ecido e n'o tra(al*ado, m!itas &e+es #or acreditar !e c.rmico, gentico,o! a#enas c!l#a de o!tras #essoas) Se0a !al or a s!a cren"a, acrescente / s!ac!lt!ra, !e t!do #ode ser m!dado, se escol*er no&os camin*os, sem medo)

    Portanto, #roc!rarei transmitir com sim#licidade 5 #or !e assim a nossa mente o!er 5 !m con*ecimento milenar de c!ra !e n'o de#ende da ca#acidade intelect!al

    do indi& d!o, mas sim da #erce#"'o de se! #r;#rio sistema interior)

    En !anto as #essoas (!scarem a c!ra de s!as doen"as no cor#o sico, contin!ar'osoterradas so( !ma a&alanc*e de #erg!ntas sem res#ostas, #or !e a doen"a n'oe6iste isicamente, mesmo diagnosticada como e6istente)

    O leitor !e dese0ar se a#ro !ndar nesses est!dos e !iser con*ecer mel*or a ci8nciaa#licada neste li&ro, encontrar., na ?ltima #.gina, indica">es de li&ros e endere"os de#ro issionais srios e mestres em atendimento /s #essoas interessadas)

    E ent'o, caro leitor, &oc8 est. #ronto A#erte o cinto #or !e &amos decolarA es, a &erdade so(re asa?de e a elicidade)

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    KAs correntes s!(terr neas da #r.tica e es#ec!la">es religiosas oram relegadas/ !elas !e se encontra&am em #osi"'o amea"adora #ara as ortodo6ias crist's, !ese lan"aram /s g!erras santas das cr!+adas) Os dogmas cat;licos se im#!seram na#arte ocidental da E!ro#a / or"a de massacres contra *erticos, e6#!ls>es emassacres de 0!de!s, !eima de (r!6as, #erseg!i">es de gr!#os inteiros !eamea"a&am a !nidade da E!ro#a so( a gide #a#al)

    KA idia do dia(o torno!-se #resente nos es# ritos das gentes !e o &iam comoagente #ro&ocador de todos os males !e a ligiam a cristandade)))

    KAs ac!sa">es de assass nio rit!al e de #r.tica de magia negra, as condena">es e!eimas de li&ros ra( nicos, como o :alm!d, liga-se ao com(ate e ca"a /s (r!6as, /

    g!erra santa de e6term nio, aos c.taros, / !eima de crist'os no&os e / cria"'o daSanta In !isi"'o) 3!de!s, m!l*eres, m sticos, re&ol!cion.rios, seitas *eterodo6as,todos, destinados / og!eira #!ri icat;ria) Os 0!de!s, assim como as (r!6as, eramac!sados de #raticar magia negra so( o dis arce da medicina, atentando contra asa?de dos crist'os) A #este negra !e assolo! a E!ro#a no sc!lo JIV oi atri(! da /a"'o maligna de 0!de!s e (r!6as) So(re esse ass!nto o cronista alem'o %onrad VonNemegen(erg a+ o seg!inte relato7 $oram ac*ados n!merosos #o"os en&enenados e!m n?mero incalc!l.&el de 0!de!s oi massacrado na Ren nia, na $ranc nia e emtodas as cidades alem's)))

    KPara atingir as s!as #retens>es *egem nicas, a cristandade n'o se limita&a a!eimar #essoas &i&as) A claridade #ro&ocada #elas c*amas sec!lares das og!eiras,

    ao in&s de il!minar o #laneta, tro!6e as tre&as, destr!indo todo o ti#o decon*ecimento !e e6tra#olasse o limite im#osto #elos dogmas da religi'o dominante)Ideologicamente os 0!i+es in !isitoriais !eriam e6tir#ar da c!lt!ra *!mana tradi">ese cost!mes !e amea"assem o dom nio do Vaticano, !e signi ica&a o centro do#oder #ol tico da #oca) %omo os na+istas, ascistas, stalinistas e o!tros ti#os deditadores centrali+adores de #oder, os en&iados #a#ais #ercorriam a E!ro#adestr!indo toda es#cie de literat!ra ilos; ica !e desa iasse a Verdade Di&ina )K

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    Esse tra(al*o era (aseado na teoria do l!6o de Wi, a energia da &ida) 2o0e, todo essemo&imento oriental 5 do-in, s*iats!, mo6a(!st'o, ac!#!nt!ra e o!tros 5 com#ro&ado atra&s da ci8ncia mdica ocidental7 os meridianos de energialocali+ados no cor#o *!mano oram registrados, em nossa era, atra&s de a#arel*oseletr nicos altamente so isticados e #elo e eito irlian)

    2omens im#ortantes da 2ist;ria do M!ndo criaram escolas e deram s!as &idas #ara#ro&ar a e6ist8ncia de K or"as energticasK, mo&imentando nossas cl!las e t!do omais !e e6iste no Uni&erso)

    Os #itag;ricos escre&eram so(re a Escola It.lica, !e Pit.goras !ndo! anos a) %)e em !e ensina&a a se!s ade#tos a or"a da cond!ta e da mente so(re o cor#o)

    1randes il;so os se mani estaram ati&amente em s!as res#ecti&as #ocas7Dem;crito < X a)%)=Y :ales es #roli eram e se des!nem, de&ido /s inter#reta">es &ariadas da 4 (lia edas s!tras) %orrom#em se!s #r;#rios #rinc #ios #ara garantirem s!a cren"a e aca(amse distanciando da #oderosa rase do Mestre7 KAma a te! #r;6imo como a ti mesmoK)2o0e, os grandes *omens !e conseg!iram #reser&ar a #!re+a e a sim#licidade daalma trocam in orma">es em :radi">es, Ordens e Sociedades Secretas !e s'o#rotegidas das mentes cticas contaminadas #ela ignor ncia) M!itos cat;licos ees# ritas #reser&aram em se!s cora">es o &erdadeiro ensinamento sem se dei6aremcon !ndir) Mas, este ass!nto longo e #ol8mico) Ensinarei neste li&ro somente o !enos interessa so(re sa?de, acilitando /s #essoas a se a!tocon*ecerem e a seconscienti+arem do se! #r;#rio #oder de c!ra)

    EsclarecendoO inconsciente ser. o #ersonagem #rinci#al deste li&ro e m!itos de se!s segredosser'o re&elados no decorrer de s!a leit!ra) Voc8 desco(rir. como re0!&enescer, comomel*orar s!a esttica, s!a sa?de e como reali+ar se!s dese0os atra&s do se!inconsciente)

    Este ass!nto #ara ser #raticado, n'o !t;#ico

    Portanto, como o acesso ao inconsciente e6ige com#reens'o e #ers#ic.cia, n'o#retendo com#licar, m!ito menos re&ol!cionar, !ero a#enas sim#li icar #ara !etodos #ossam !tili+ar esses con*ecimentos !e oram es !ecidos)

    De nada adiantar. colocar neste li&ro termos !e e6i0am #es !isas #or #arte do leitor,mesmo #or !e #assei anos de min*a &ida #es !isando #ara concl!ir !e t!do seres!me na sim#licidade do #ensamento) Para atingirmos nossos o(0eti&os, #ela menteinconsciente, de&emos alar e agir com o(0eti&idade, criando rases c!rtas e

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    direcionadas #ara o nosso interior) Portanto, a ling!agem deste li&ro ser. sem#re amais le&e #oss &el)

    Dese0o !e todas as #essoas, cada !ma dentro de s!as #ossi(ilidades, des#ertem a&ontade, #or !e &ontade o !e #recisamos #ara com(ater o des nimo, a triste+a, aira, etc), #rinci#ais res#ons.&eis #elas doen"as)

    Digo, com #lena con&ic"'o, !e o tem#o n'o o res#ons.&el #elas doen"as e !e aatalidade n'o e6iste

    A irmo !e t!do de#ende do nosso #r;#rio m!ndo interior, isto , !e n;s geramosnesta &ida o !e inconscientemente ac*amos con&eniente, inde#endentemente denossas &idas #assadas) :!do #ode ser #rogramado)

    E o m!ndo !m grande es#el*o m.gico Atrairemos #ara a nossa &ida a !ilo em !eacreditamos #ro !ndamente) Se acreditamos !e determinadas #essoas s'o alsas etrai"oeiras, com certe+a seremos atingidos #or elas e, certamente, diremos7 KE! n'odisse N'o se #ode con iar em ning!m K) E assim nosso ego estar. reali+ado)

    Mas, se ao contr.rio, acreditarmos !e, assim como n;s, todas as #essoas (!scam aelicidade, !e tam(m necessitam de com#reens'o, !e tam(m alimentam o medode serem atacadas e tra#aceadas, se acreditarmos !e todos (!scamos o mesmo

    o(0eti&o e !e, no inal do t?nel, todos #roc!r.&amos a mesma coisa, certamenteseremos &istos da mesma orma e, #ela lei da ca!sa e e eito, seremos a0!dados e(en !istos)

    Se &oc8 ainda n'o se con&ence! disto, n'o #or !e &oc8 se0a realista o! #or !eten*a o K# no c*'oK) Isso nada tem a &er com o !e e! disse)

    Alm do mais, desnecess.rio ter o K# no c*'oK !ando o camin*o de &olta #aras!as con&ic">es (em con*ecido #or &oc8) N'o mesmo

    Solte-se e li(erte-se das limita">es im#ostas #or s!as #r;#rias cren"as) %omecem!dando a#enas o se! 0eito de alar e #erce(a !e as #essoas tam(m m!dar'o s!amaneira de alar)

    Diri0a se! am(iente com s!a cond!ta e n'o es#ere !e as coisas m!dem #or simesmas7 isso seria &i&er de il!s'o

    Voc8 #ode ter e ser o !e !iser, se conseg!ir acreditar !e t!do re le6o de simesmo) Acredite na orma do amor !e (or(!l*a dentro de cada !m de n;s Acredite

    !e, sem amor, o m!ndo se dirigir. #ara as con&eni8ncias !e criam transtornos)Amar dei6ar-se #enetrar no m!ndo al*eio, #ara com#reend8-lo e n'o #ara 0!lg.-loo! trans orm.-lo)

    O amor !ltra#assa as (arreiras do medo !e limita o nosso dia-a-dia e a nossa sa?de)Amor sin nimo de *armonia, de #a+, de doa"'o, de satis a"'o !e a+em (ril*ar al!+ do ol*ar e re letir no cora"'o a alegria de &i&er7 ame se! PlanetaY ame se!s #aisYame a t!do e a todos e &oc8 dei6ar. de es#erar algo de alg!m, #ois se! cora"'oestar. #reenc*ido de elicidade)

    Es#erar algo em troca en ra !ece a &ontade) @!ando es#eramos demais, #erdemosde &ista a &erdadeira troca e n'o #erce(emos, nem com#reendemos o !anto osnossos &alores s'o di erentes dos das o!tras #essoas) [ #or isso !e nos magoamos

    !ando n'o somos com#reendidos o! recon*ecidos #elos o!tros) Saia dessa casca deo&o e cres"a

    As #essoas a#enas re letem o !e estamos es#el*ando, #orm n'o sem#re !econseg!imos &er nosso #r;#rio re le6o) [ o(ser&ando os o!tros !e sa(eremos comoagimos &erdadeiramente em nosso m!ndo interior e secreto)

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    Li(erte-se dos atores s!#er iciais) Somos m!ito mais #ro !ndos do !e mostram asa#ar8ncias) Vamos mel*orar a cada dia, #ara mel*orarmos nosso am(iente, nossom!ndo e nossa sa?de

    Pense Nisso

    Alg!ma &e+ &oc8 #erce(e! !e, coincidentemente, no mesmo dia em !e &oc8 esta&atriste, as o!tras #essoas l*e #areceram tristes tam(m

    Voc8 at #erg!nto! se elas estariam tristes, a(orrecidas o! (ra&as com &oc8

    Ser. !e elas n'o estariam, a#enas, re letindo a s!a #r;#ria triste+a [ #oss &el !e&oc8 mesmo ten*a ec*ado as #ortas #ara !e elas n'o se a#ro6imassem #aracon&ersar)

    Pense nisso e n'o 0!lg!e as #essoas antes de analisar s!as #r;#rias emo">es)

    %om!nica"'o Uni&ersalA nat!re+a crio! a com!nica"'o !ni&ersal atra&s de ormas &is &eis e in&is &eis /sensi(ilidade *!mana) O ser *!mano desen&ol&e! ormas de com!nica"'o eitas #elaassocia"'o de idias e #ela o(ser&a"'o)

    Mil*ares de anos se #assaram at c*egarmos / ling!agem alada e escrita)%om#arando os desen*os #r-*ist;ricos e inscri">es *ierogl icas encontradas emcamadas #ro !ndas da terra, #erce(emos o mesmo interesse entre os seres *!manos)com isso acredita-se !e, #elas necessidades nat!rais do nosso #laneta, oram sendoregistrados, na mente *!mana, determinados mo&imentos cor#orais, e6#ress>es

    aciais e sons es#ec icos !e se tornaram com!nica"'o !ni&ersal, em# rica e

    gentica) Da mesma orma e6iste a com!nica"'o do !ni&erso Mente-%or#o !e oieliminada da consci8ncia *!mana #or seres mentalmente densos e com interessesego sticos, como 0. e6#li !ei anteriormente)

    Portanto a0!de s!a mente a reco(rar os sentidos o(ser&ando, sinceramente, s!a cond!tadi.ria) D8 mais aten"'o ao se! cor#o e note !e em determinados momentos de s!a&ida, s!a sa?de se altera !ase !e ine6#lica&elmente) Re#are !e, !ando a t!r(!l8nciados se!s #ro(lemas desa#arece, &oc8 se encontra a#arentemente ali&iado das tens>esmas ainda ocorrem o mal-estar, as dores de ca(e"a e os rins e o gado de(ilitados !econstit!em !ma srie de mensagens do inconsciente so(re o cor#o !e s'o di ceis deentender)

    [ desta maneira !e a s!a mente interna l*e di+ !e &oc8 resol&e! os #ro(lemas,se0am eles de ordem amiliar, #ro issional, amorosa etc), mas dei6o! g!ardados nocora"'o os sentimentos de m.goa, org!l*o erido, r!stra"'o #or !e as coisas n'o

    oram como &oc8 dese0aria !e ossem e at de rai&a #or ter #assado #or a !elasit!a"'o)

    Engane-se / &ontade, mas sai(a !e se! inconsciente n'o #ode ser enganado, #ois ele !e sa(e e6atamente o !e &oc8 #ensa constantemente e, #or isso, manda-l*eres#ostas e sinais o dia inteiro) %on*e"a essa s!a o!tra #arte)

    A mente o #onto de #artida da sa?de e o #ensamento o se! leme)

    Na &erdade, o cor#o a tela onde se #ro0etam as emo">es) E todas as emo">es

    negati&as s'o #ro0etadas em orma de doen"as) Essas somati+a">es acontecem ac!rto o! a longo #ra+o e os sentimentos de in elicidade, desgosto, rai&a, m.goa,

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    ressentimentos, etc), d'o origem /s doen"as mais gra&es !ando arrastados #orm!ito tem#o)

    De&emos sol!cionar as !est>es d!&idosas e #ro(lem.ticas de nosso cora"'o o maisr.#ido #oss &el, #ara im#edirmos o inconsciente de se com!nicar atra&s daling!agem do cor#o, alertando-nos so(re nossa cond!ta) O inconsciente relaciona!ni&ersalmente a !n"'o do ;rg'o a !ma emo"'o e !i&alente)

    M!itos est!diosos desse ass!nto s'o *o0e mestres e #regam #ara o (em da*!manidade, como #or e6em#lo, Lo!ise L) 2a\, a!tora do li&ro %!re se! %or#o-,c!ro!-se de c ncer maligno a#;s com#reender o #rocesso de c!ra mental, mantendo!ma atit!de #ositi&a em rela"'o / doen"a)

    Dr) 3ose#* M!r#*\, a!tor do li&ro O Poder do S!(consciente, tam(m c!ro!-se dec ncer maligno acreditando !e se! estado de sa?de era a#enas #ro0e"'o de s!amente negati&a, corrigindo s!a cond!ta mental atra&s de e6erc cios de a!to-s!gest'o)

    O #aranormal, #sic;logo e mdi!m L!i+ Ant nio 1as#aretto di&!lga essa &erdadeatra&s de se!s #rogramas de r.dio e tele&is'o, itas cassete e li&ros, contendoe6erc cios de a!to-estima e de a!tocon*ecimento)O literato Masa*ar! :anig!c*i < - Q=, P*) D), !ndador da Escola de Vida Seic*o-no-ie, atra&s de se!s li&ros e c!rsos ministrados #or #reletores instr! dos #or ele mesmo,nos ensina !ma orma sim#les de com#reender !e as doen"as s'o #ro0e">es da mente)Ele #r;#rio c!ro!-se de anemia cr nica e6ercitando #ositi&amente as s!as emo">es) A

    iloso ia oriental digna e #recisa neste as#ecto)

    A atri+ %l.!dia 3imene+ < !e at!o! m!ito tem#o no #rograma KEscolin*a do Pro essorRaim!ndoK e re#resento! a 4ina na no&ela K:orre de 4a(elK 5 Rede 1lo(o de

    :ele&is'o=, !e se c!ro! de c ncer maligno atra&s da a!to-estima, declara#!(licamente !e s!a c!ra oi atra&s de !m a!to-recon*ecimento) Ela incenti&a todotratamento alternati&o #or !e con*ece o &alor desse tra(al*o)[ com imenso #ra+er !e relaciono, ao inal deste &ol!me, as di&ersas o(ras#!(licadas #elas #essoas acima citadas)

    %ON2E]A A 4ASE DA PNL PRO1RAMA]^O NEUROLIN1_`S:I%A PARA @UE VO% POSSAEN:ENDER A SE@_ N%IA DESSA LEI:URA

    A PNL est!do! #ro !ndamente as rea">es do cor#o e encontro! os canais de acesso /mente inconsciente) Assim desen&ol&e! !ma com!nica"'o com todas as #artes docre(ro #ara (!scar a rai+ das doen"as no m(ito emocional)

    A PNL com#ro&o! !e, antes mesmo de !m indi& d!o &er(ali+ar se!s #ensamentos o!sentimentos, o cor#o, atra&s do sistema ner&oso, transmite mo&imentos m!sc!larese oc!lares im#erce#t &eis) Essa com!nica"'o n'o &er(al #ode tra+er ao ser *!mano 5como est. tra+endo 5 !ma a!tocom!nica"'o, o !e !er di+er !e, con*ecendo-se acom!nica"'o n'o-&er(al #r;#ria e das o!tras #essoas, #oss &el entender os #or !8sde #ro(lemas de sa?de o! #essoais)

    Em ?ltima an.lise, est. com#ro&ado !e atra&s dos mo&imentos dos ol*os, cor da#ele, tem#erat!ra do cor#o, o! mo&imentos s!tis dos m?sc!los, s'o re&eladas as&erdadeiras inten">es de !ma #ersonalidade)

    At!almente, #si !iatras, #sic;logos, mdicos e at mesmo ad&ogados e o!tros#ro issionais tra(al*am intensamente, a#licando con*ecimentos da PNL, o(tendores!ltados e6tremamente #ositi&os em rela"'o ao com#ortamento de clientes o!

    !ncion.rios, em se tratando de em#resas)

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    Para atra&essarmos as grandes n!&ens de il!s'o !e escondem o nosso &erdadeiroser, #reciso, a cada momento, con*ecer mel*or o !ncionamento da mente *!mana)

    A PNL &em sendo desen&ol&ida desde a dcada de TZ, a !ma &elocidadeincri&elmente ass!stadora) $oi criada, e6atamente, em TQ, #or Ric*ard 4andler e

    3o*n 1rinder)

    Em T , no Rio de 3aneiro, oi reali+ado !m BorWs*o#, dirigido #or 3o*n O) Ste&ens,!e tro!6e estas in orma">es a m!itos tera#e!tas) Posteriormente o!tros BorWs*o#soram reali+ados no 4rasil #or il!stres re#resentantes da .rea)

    A PNL n'o se limita, a#enas, / mensagem cere(ral7 0. !m marco em nossas &idas,#ois est. m!dando #adr>es antigos e reno&ando a mentalidade dos *omens noscam#os da com!nica"'o, da sa?de e #rinci#almente a+endo com !e as #essoascom#reendam se! #r;#rio sistema interno de com!nica"'o) Isso signi ica !e estamoscome"ando a atra&essar a #onte !e nos le&ar. a con*ecer o maior de todos osmistrios7 n;s mesmos)

    O desen&ol&imento e a#er ei"oamento desse tra(al*o est. resgatando, do nossomago mental, as ra +es do a!tocon*ecimento !e ar'o renascer, n!m !t!ro

    #r;6imo, toda a sa(edoria #erdida do #assado) :emos de a!6iliar as #essoas a recon*ecerem a ca#acidade de contato consigomesmas, #ois o so rimento crescente, as d?&idas e as m.s inter#reta">es dedeterminados en menos a astam o ser *!mano cada &e+ mais de se! camin*o)

    O a(ismo entre o cor#o e a mente necessita de !ma #onte #or onde as #essoas n'oten*am medo de atra&essar #ara (!scarem res#ostas nas m'os do 1rande%onsel*eiro !e *a(ita nosso tem#lo interno)

    @!ando *o!&er com#reens'o, res#eito e con&ic"'o a(sol!tos das leis do Uni&erso,ocorrer. a !ni ica"'o do ser e se!s #oderes es !ecidos #ela intelect!alidade, os !ais

    retornar'o com or"a e e !il (rio) [ assim !e ser. a astada da mente *!mana todacren"a de doen"as e con litos, dando-nos escol*as &erdadeiras #ara !e #ossamosa+er 0!s ao li&re-ar( trio)

    Na PNL reali+ado !m tra(al*o indi&id!al #ara cada #essoa !e dese0a se encontrar o!eliminar tra!mas, o(ias, de#ress>es e todo ti#o de desarmonia interna) com o a#oio de#ro issionais da .rea, &.rios tra(al*os de rec!#era"'o e rea(ilita"'o de meninos de r!a,#residi.rios, doentes mentais o! indi& d!os com des&io moral e social, &8m sendoreali+ados com res!ltados cem #or cento #ositi&os)

    %a(e a n;s darmos o a#oio e recon*ecimento a esses #ro issionais !e tanto t8m seem#en*ado no o(0eti&o de resgatar essas #essoas de se! m!ndo ne(!loso)

    Os interessados encontrar'o na ?ltima #.gina indica">es e li&ros a res#eito doass!nto)

    %ON2E%ENDO-SE A:RAV[S DOS 2EMIS$[RIOS %ERE4RAIS

    Os *emis rios cere(rais se di&idem em dois

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    KgerarK doen"as o! a #roc!rar drogas como s!(ter ?gio #ela incom#reens'o dosatos)

    Esta lin*a de #ensamento &em tra+endo, 0!nto / PNL, !m com#lemento #ara oa!tocon*ecimento)

    @e/%s9.r%o es uer*o

    Detal*istaMec nico

    S!(st ncia

    Preto e 4ranco

    %tico

    Ling!agem

    L;gico

    $ec*ado%a!tela

    Re#etiti&o

    Ver(al

    Anal tico

    Mem;ria

    Intelect!al

    @e/%s9.r%o *%re%to

    Am#lo%riati&o

    Ess8ncia

    %ores

    Rece#ti&o

    Medita"'o

    Art stico

    A(ertoA&ent!ra

    No&os camin*os

    Int!iti&o

    Sinttico

    Es#acial

    Emocional

    Para e !ili(rar os dois *emis rios, necess.rio #raticar o lado !e esti&er menos eme&id8ncia, o! se0a, necess.rio #assar a criar sit!a">es !e e6i0am o! o se! lado

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    es !erdo o! o se! lado direito do cre(ro) Por e6em#lo7 se &oc8 !ma #essoae6tremamente detal*ista, #roc!re ser mais am#lo em s!as o(ser&a">es e cr ticas) Se&oc8 mec nico em s!as a">es no dia-a-dia, #roc!re ser mais criati&o (!scandoin&entar sit!a">es !e o a"am criar) N'o darei e6em#los #or !e dese0o !e &oc8comece a criar, desde 0.

    Assim, seg!indo esta ta(ela de cond!ta, &oc8 #oder. ter !m #onto de #artida em s!atrans orma"'o e, conse entemente, o e !il (rio intelect!al e emocional) :!dode#ender. de s!a #r;#ria or"a de &ontade, 0. !e ning!m #oder. a0!d.-lo se &oc8 n'oo dese0ar)

    A PSI%ANLISE ADMI:E

    A tese de !e todas as doen"as #odem ser c!radas res#aldada #elos recentesest!dos da #sican.lise, seg!ndo os !ais ico! com#ro&ado !e doen"as ein elicidades t8m como ca!sa a consci8ncia de c!l#a e contrariedades #ro !ndas) Aos

    !e t8m interesse #or este ass!nto, encontrar'o no li&ro O 2omem contra si Pr;#rio,de arl A) Menninge es

    !e a limita&am) KAss!mimos !e todas as doen"as s'o #sicossom.ticasK

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    O dr) 3ose#* M!r#*\, em se! li&ro Vi&er sem :ens'o, tam(m a(orda o so rimento*!mano, concl!indo !e Ko !e o *omem #ensa em se! ntimo, assim ele o Ycon orme ele cr8, assim l*e ser. eitoK) Os !e !iserem se !tili+ar dessecon*ecimento com #ro !ndidade encontrar'o, em se! li&ro %omo Utili+ar o se! Poderde %!ra, mtodos #r.ticos e recon*ecidos #ela #sican.lise, onde o a!tor nos d. a

    ;rm!la #ara nos &alermos de !ma grande or"a de !e dis#omos e a !al n'o!tili+amos)

    Psicanalistas (rasileiros a#licam mtodos modernos em se!s #acientes e con irmam,atra&s da #r.tica, !e a rec!#era"'o da sa?de de se!s #acientes o(tida,ra#idamente, #elos rec!rsos e *a(ilidades !e eliminam os estados emocionaislimitantes)

    O dr) $l.&io Em lio Nog!eira 3!n !eira es danosas nos demais tecidos do cor#o) Mas,se a somati+a"'o m!itas &e+es !m mal menor, em alg!ns casos #oder. estar na rai+de #ro(lemas srios do car.ter da #essoaK)

    APRENDA A ANALISAR PSI%OLO1I%AMEN:E)

    Na antig idade, os eg #cios e os orientais 5 c*ineses e ti(etanos 5 analisa&am asdoen"as esta(elecendo lin*as imagin.rias so(re o cor#o) Lin*as !e oram sendotra"adas con orme s!as o(ser&a">es so(re os e eitos !e ocorriam na anatomia e

    isiologia do ser &i&o)

    KPassaram a !tili+ar as desco(ertas dos *omens #rimiti&os, !e #erce(eram ae6ist8ncia de !ma es#cie de energia circ!lando #elo cor#o atra&s de #ontoses#al*ados) A c!riosidade crescente e+ com !e a energia sentida osse sim(oli+ada#ara ser entendida #ela mente *!mana)

    Seg!ndo a idia dos c*ineses, o Uni&erso era !ma !nidade de l!6o de energia a !ec*amaram de Wi) Para !e o m!ndo osse criado, o Uni&erso mani esto! dois as#ectoso#ostos e com#lementares7 negati&o e #ositi&o) Os c*ineses c*amaram a esses dois#rocessos de \in e \ang, res#ecti&amente)

    Essas d!as e6#ress>es se atraem contin!amente, de onde deri&a a cria"'o de todasas coisas do Uni&erso)K

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    E6#ans'o De#ress'o

    Vegetal Onda c!rta

    Peri eria Esc!ro

    $rio Es#a"o

    Eltron Le&eAscendente g!a

    Violeta $ora

    boga S!a&idade

    Doce, Picante,A+edo

    Ortossim#.tico

    Aspecto Ba"g

    $ sica Masc!lino

    %ontra"'o Ansiedade

    Animal Onda longa

    Interior %laro%alor :em#o

    Pr;ton Pesado

    Descendente $ogo

    &ermel*o Dentro

    Aer;(ica Agressi&idade

    Salgado, Amargo Parassim#.tico

    En im, s'o todos os as#ectos o#ostos !e, em #lena *armonia, reali+am a !n"'o degerar)

    Para !e este0amos energeticamente e !ili(rados, de&emos estar conscientes senosso estado emocional, nossa alimenta"'o, o! se nosso cre(ro, est'o na (alan"ados as#ectos dos *emis rios)

    @!ando essas d!as #artes se dese !ili(ram e !ma delas #assa a dominar, a energiado Wi (lo !eada em nosso cor#o, acarretando srios danos na isiologia e naanatomia *!mana)

    Podemos #erce(er essa de ici8ncia do Wi atra&s dos meridianos

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    Doe"as ou ac%*e"tes "o la*o *%re%to %" *o corpo4

    Na m!l*er es)

    A!toco(ran"a

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    IN$LU N%IA DO MEIO AM4IEN:E

    A#esar de s!rgirem cada &e+ mais mdicos e remdios no m!ndo, as doen"as a!mentamem &e+ de dimin! rem) Esse ato estran*o de&e-se / e6cessi&a #reoc!#a"'o das #essoascom se! cor#o) Os mdicos nem sem#re s'o c!l#ados) Mas *. a !eles !e, #or ra+>es !en'o nos ca(e 0!lgar, le&am se!s clientes a acreditarem !e est'o realmente doentes, o!

    !e #oder'o &ir a icar, caso n'o se #reoc!#em com o se! cor#o) %onse entemente a*!manidade ica com o organismo cada &e+ mais r.gil) Receitam, #or e6em#lo, !ma dietarigorosa com (ase em est!dos metic!losos do ndice de calorias, &itaminas, etc), dosalimentos) Em &e+ de ensinarem aos se!s #acientes a (!sca de se! e !il (rio emocional,transtornam ainda mais s!as emo">es #elo sentimento de c!l#a !e gerado no indi& d!oao tentar seg!ir rigidamente essas ta(elas alimentares)

    @!ando as #essoas n'o conseg!em c!m#ri-las #or alg!ma ra+'o, logo se deses#eram etornam-se ansiosas #elo ner&osismo e a!toco(ran"a) E !em conseg!e seg!ir,#er eitamente, essas ta(elas de calorias e &itaminas, *o0e em dia E, ainda mais, com oa&an"o da (acteriologia, os mdicos tornaram-se m!ito e6igentes !anto / esterili+a"'odos alimentos, entretanto, se er&emos o! co+emos os leg!mes #ara eliminar os micr;(ios,ser. destr! da a &itamina %Y e se !isermos #reser&ar essa &itamina, n'o #oderemoseliminar as (actrias) $icamos, #ois, n!ma sit!a"'o m!ito di cil) 2. #essoas !e, #ortemerem #ro !ndamente a contamina"'o o! into6ica"'o, seg!em / risca todo ti#o dec!idados, at mesmo #erdendo s!a li(erdade de agir e #ensar)

    Para com#ro&armos as in l!8ncias !anto /s cren"as esta(elecidas e #ol8micas criadasso(re a alimenta"'o, citarei alg!mas di&erg8ncias de teses so(re o arro+, na dcada de Z)Na !ela #oca, alg!ns la(orat;rios dietticos recomenda&am o arro+ n'o #olido, #ois,seg!ndo eles o arro+ #olido es aca(am #ro&ocando nas #essoas) @!anto mais nos#reoc!#armos com regras alimentares, maior ser. o medo de errar e, #sicologicamente,estaremos entrando n!m la(irinto, com a e6#ectati&a de encontrarmos !ma doen"a emcada sa da)

    N'o de&emos ter e6cesso de #reoc!#a"'o com o !e comer, #or !e nossa int!i"'o nat!ralsa(e o !e nosso cor#o necessita) Para !e ten*amos sa?de, #reciso com#reender !e oser *!mano n'o eito com Kmaterial de seg!ndaK) A nat!re+a crio! o ser *!mano / s!aimagem e, #ortanto, organi+ado e com#leto #ara se rec!#erar com a energia &ital nata)Incl!si&e de!-nos o direito do li&re-ar( trio, !e !samos con orme a !ilo !e a#rendemosna in ncia e no decorrer de nossa &ida)

    Um e6em#lo de in l!8ncia negati&a a res#eito do cor#o *!mano ind!+ir !ma gestante /s&s#eras do #arto, atra&s de orienta"'o mdica e consel*os dos mais &el*os, #ro&idenciarKcertos remedin*os !e ser'o necess.riosK #ara a sa?de da crian"a) Ora Isso mostra o

    !anto a *!manidade est. #resa ao conceito de doen"a desde o nascimento) A crian"a 0.

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    &em ao m!ndo Kin ormadaK so( os c!idados #ara e&itar as doen"as e, lamenta&elmente,s'o #o!cas as #essoas !e acreditam na or"a da energia &ital, !e dis#ensa !al !erremdio)

    Sa(emos !e o ca&alo sel&agem tem maior resist8ncia sica do !e !m ca&alo criado nomel*or *aras do m!ndo #or !e ele #oss!i resist8ncia am(iental #ela s!a e6#osi"'o,en !anto o seg!ndo, criado #elo ser *!mano, n'o desen&ol&e resist8ncia nat!ral !ma &e+

    !e est. #reso /s regras alimentares e condicionamentos im#ostos)A li(erdade de mo&imentos, a des#reoc!#a"'o com regimes e o e !il (rio das emo">estra+ ao ser *!mano a satis a"'o de &i&er e desco(rir !e se! cor#o n'o #recisa de nada#ara contin!ar a &i(rar as energias 0. latentes) [ a #r;#ria mente !e destr;i o !e aNat!re+a cria com #er ei"'o)

    O cor#o o re le6o da !ilo !e acreditamos e n'o #oder. e6istir doen"a se n'oacreditarmos nela)

    Ver a doen"a e consider.-la realidade o mesmo !e considerar realidade a som(ra donosso #r;#rio cor#o re letida no c*'o) Ela est. ali, mas a#enas !m re le6o e n'o nossocor#o) Se s!a som(ra o incomoda, n'o l!te contra ela) Desc!(ra !al o oco de l!+ !eest. so(re &oc8 e deslig!e-o) A som(ra com certe+a desa#arecer.)O mesmo #oder. ser eito com rela"'o / sa?de) Se a doen"a #ersiste, desc!(ra !al aemo"'o negati&a !e &oc8 &em alimentando em se! cora"'o e Kdeslig!e-aK de s!a mente,

    !e a somati+a"'o desa#arecer.) E6ercite-se diariamente com a!tos!gestionamento#ositi&o, e&itando as contradi">es !t!rasY se encontrar (lo !eios #elo camin*o, aceite aa0!da de !m #ro issional de tera#ia moderna, o! leia li&ros !e o reed! !em atra&s dein orma">es de a!tores !e dedicaram s!as &idas #ara sal&ar a !eles !e so rem, & timasde !ma ed!ca"'o negati&a)

    Se0a !al or a doen"a, sai(a !e s!a gra&idade e i&ale / gra&idade de se! so rimentomental so(re o #assado, so(re o #resente o! #reoc!#a">es relacionadas ao !t!ro)

    A #artir dos #r;6imos ca# t!los, &oc8 encontrar. o a#oio necess.rio #ara rec!#erar s!asa?de e entender !e estamos sem#re a#rendendo en !anto &i&ermos e !e nada nestem!ndo de&e ser des#re+ado como !to#ias)

    O #oder da cond!ta de&e ser con*ecido #or todas as mentes a #onto de ser aceita ea#er ei"oada #or cada !m de n;s, diariamente)

    $oram selecionados os mais &ariados #ro(lemas de sa?de e analisados #sicologicamente#ara !e o leitor entenda !e toda e !al !er doen"a gerada #elo so rimento, atritos,con litos de toda es#cie e #ert!r(a">es emocionais)

    Esses est!dos oram reali+ados no decorrer dos ?ltimos cinco mil anos) Portanto, !erodei6ar claro !e n'o esto! criando #ol8micas, nem tam#o!co interessada em cr ticas)Dese0o, a#enas, !e as #essoas se sal&em de Ks!as doen"asK e !e com#ro&em, em simesmas, o !e com#ro&ei em min*a &ida e na &ida de mais de de+ mil #essoas !e atendiat esta data)

    E6istem m!itas ormas de se conseg!ir a elicidade alme0ada7 religi>es, tratamentostera#8!ticos, tratamentos esotricos, iloso ias, medita">es caseiras, orienta">es emtem#los com grandes mestres o!, sim#lesmente, acreditando nela) Mas, sai(a !e, semdisci#lina e sem e6erc cios #r.ticos no se! cotidiano, os res!ltados ser'o n!los e,conse entemente, s!a , se0a no !e or, en ra !ecer.) s @!em (!sca a elicidade #or !e acredita nela, #ortanto, a !i &ai !m consel*o7 n!nca !estione a !ilo !e #oder.cond!+ilo / #orta certa) Lem(re-se7 a elicidade est. onde &oc8 !er &8-la) N'o #recisamosentender as or"as !e s'o estran*as ao nosso cre(ro) 4asta aceit.-las, com carin*o e*!mildade, dei6ando !m #o!co a ra+'o de lado)

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    @!ando s!rgirem d?&idas no decorrer da leit!ra, con&erse com o!tras #essoas !econ*ecem o ass!nto e a#ro&eite, tam(m, #ara desen&ol&er !m #o!co mais se! senso dean.lise #r;#rio) %om isso &oc8 conseg!ir. con*ecer-se interiormente e desco(rir,

    inalmente, o !e signi ica amar-se o! amar ao #r;6imo como a si mesmo)

    O4S)7 Pare imediatamente de 0!lgar e criticar os de eitos al*eios, #ois esta !ma al*a decar.ter !e #ro&oca &.rios dist?r(ios org nicos) $a"a !ma K orcin*aK e elogie mais as#essoas)

    A LIN1UA1EM DO %ORPO

    Da ca(e"a aos #s, t!do oi est!dado, com#ro&ando !e cada #arte do nosso cor#o tem!ma ling!agem a ser entendida)

    A ca(e"a, o tronco, os mem(ros e cada ;rg'o interno rece(e !m im#!lso ner&oso docre(ro !e comandado #elas emo">es)

    @!ando analisamos os mo&imentos do cor#o o! o !ncionamento de cada ;rg'o,

    #erce(emos !e carregamos di erentes sentimentos #ara di erentes mo&imentos do nossocor#o7 o dese0o de mo&er os dedos a+ com !e mo&amos os dedosY o dese0o de e6#ressar!ma o#ini'o a+ com !e a(ramos a (oca #ara alar e, assim, t!do nat!ralmente dirigido#elo dese0o consciente de reali+ar algo)

    Mas, e6istem os dese0os inconscientes, !e tam(m a+em com !e o cre(ro im#!lsioneenergia #ara mo&er o! imo(ili+ar #artes do cor#o) %omo e6em#lo disso temos m!itas#aralisias m!sc!lares #sicossom.ticas ocasionadas #or !m deses#ero de ca!sa e #elosentimento de K im de estradaK, !e ocorrem !ando o indi& d!o #erce(e !e n'o temsa da o! sol!"'o #ara alg!m #ro(lema #essoal) A tens'o ner&osa c*ega a #aralisar se!smem(ros e at a ala)

    2. !ma in inidade de rea">es ner&osas !e ca!sam doen"as, sendo !e !ma grande #artedelas a medicina n'o recon*ece como inconscientes) Vamos mostrar, ent'o, o !e !m#ensamento cr nico #ode trans ormar em se! cor#o, atra&s das rea">es ! micascomandadas #elo cre(ro)

    %ome"aremos #ela ca(e"a e se!s ;rg'os, contin!aremos #ela col!na &erte(ral,artic!la">es, ossos, dentes, (ra"os, m'os, dedos, !n*as, #ernas e se!s #ro(lemas, #s,an.lise da #ele, re0!&enescimento, esttica, m?sc!los, doen"as sim#les e, inalmente,

    alaremos so(re as somati+a">es de doen"as nos ;rg'os internos e so(re as doen"asterminais, como c ncer e AIDS)

    %a# t!lo A CA)E=A E :EU: FRG>O:

    %a(e"a

    A ca(e"a est. relacionada com a ra+'o) @!ando o indi& d!o n'o #ermite !e as emo">es og!iem e tem #ressa de resol&er alg!ma !est'o #ela #r;#ria ra+'o, #reci#itam-se#ro(lemas o! acidentes em s!a ca(e"a) Se! inconsciente est. l*e mostrando !e, #ormais intelig8ncia !e #oss!a, a ca(e"a tem limites)

    :!mores no cre(ro indicam n'o s; #ensamentos negati&os, Kcoag!ladosK e enrai+ados#ela teimosia em n'o !erer m!dar esses conceitos, mas tam(m con litos #ro !ndos econstantes entre os amiliares) @!ando estes t!mores ocorrem em crian"as, eles indicam

    !e os #ais, !e s'o \in e \ang, est'o em atrito e6tremamente racional) 4!scam a #r;#ria

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    ra+'o, acreditando teimosamente em atos antigos e negam-se a reno&ar se!s conceitos)Isto &ale ainda #ara atritos e con litos o! ressentimentos g!ardados de a&;s, mesmo 0.

    alecidos)

    Sentimentos re#entinos de trai">es de&idos / descon ian"a e alta de emo"'o a eti&a #aracom #essoas estran*as ca!sam tam(m rigide+ cere(ral e t!mores)

    M!itas &e+es a ed!ca"'o amiliar #rograma a crian"a no sentido intelect!al) Negam-l*e odireito de ser crian"a e #ro (em-na de ser li&re #ara escol*er) :ratam-na sem#re de orma adesen&ol&er o m.6imo de se! racioc nio atra&s de 0ogos, de est!dos a&an"ados e decon&ersas com ad!ltos) Vestem-na im#eca&elmente e as s!as ami+ades s'o sem#re domel*or n &el econ mico o! intelect!al #oss &el) Isso a+ com !e a crian"a n'o se con*e"ainteriormente e os #ro(lemas emocionais !t!ros ser'o #ara ela sensa">es ine6#lic.&eis edeses#eradoras)

    [ im#ortante sa(er !e as crian"as re letem os sentimentos dos #ais at os anos deidade 5 at os T anos re letem as emo">es da m'e e at os anos re letem as emo">esdo #ai)

    Para !e *a0a e !il (rio entre ra+'o e emo"'o, #reciso com#reender !e as emo">es s'oo term metro de nossa cond!ta di.ria) A PNL nos mostra !e atra&s das emo">es

    rancas !e se (!scam maiores contatos com o !e se dese0a, tanto no m(ito amiliarcomo no inanceiro, #ois toda e !al !er am(i"'o, se0a ela material o! es#irit!al, tem #oro(0eti&o o (em-estar emocional #r;#rio)

    [ #erdoando, reno&ando e dando / s!a mente !ma a(ert!ra maior #ara aceitar idias deo!tras #essoas !e !al !er t!mor desa#arecer. e !e &oc8 estar. li&re de acidentes e

    erimentos na ca(e"a) Se0a mais le6 &el consigo mesmo e *armoni+e-se com todas ascoisas do c! e da terra) A re&olta, a descon ian"a e a alta de dedica"'o aos s!#eriores#ro&ocam doen"as na ca(e"a)

    $[ SEM PERD^O N^O $UN%IONA

    O #erd'o a orma de #ro&ar a si mesmo !e as emo">es negati&as est'o so( o se!controle e !e &oc8 con*ece se! #r;#rio #otencial #ara con !istar no&os camin*os) comesse des#rendimento e com essa con ian"a em si mesmo, &oc8 #oder. KsoltarK de s!amente os acontecimentos desagrad.&eis, #ois na &erdade t!do !e &i&enciamos a+ #artedo nosso crescimento e nos im#!lsiona a com#reender os sentimentos das o!tras #essoas)Ning!m nos agride, nos trai, nos a(andona o! nos ro!(a, sem !e ten*amos, conscienteo! inconscientemente, #ro&ocado tais com#ortamentos) Mesmo em se tratando deacontecimentos &indos de #essoas estran*as, nosso #oder de atra"'o o res#ons.&el #orisso) Sai(a !e e6istem d!as leis no Uni&erso, sem as !ais n'o *a&eria ordem #lanet.riano sistema solar nem no ecossistema e t!do seria o caos7 os semel*antes se atraem e Leida com#ensa"'o)

    A #rimeira rea"'o de !em rece(e essa in orma"'o de incred!lidade, #ois di cilentender como #odemos Kser semel*antesK /s #essoas !e nos a+em mal)

    Sem#re temos algo em com!m com !em nos a+ in eli+) Se a(andonarmos o sentimentode &ergon*a, os #reconceitos e o org!l*o, encontraremos estreitos la"os com essesacontecimentos o! com essas #essoas) :emos sem#re, g!ardado na manga, !m#ensamento !e ac*amos incorreto mas !e n!nca KmostramosK, se0a de&ido aos #adr>esmorais o! sociais, o!, at mesmo, #ro issionais) Isso nos torna inconscientes do !erealmente sentimos em rela"'o a n;s mesmos) %onstantemente s!(metidos a o#ini>es

    e6ternas, #assamos a en6ergar somente o !e est. do lado de ora de nossa#ersonalidade) Portanto, con*e"a-se mel*or antes de negar a &erdade !e se esconde #ortr.s do medo de n'o estar sendo (om o! #er eito com os o!tros o! com &oc8 mesmo)

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    A#renda a se con*ecer so( todos os as#ectos aceitando, com a maior nat!ralidade, asalegrias e as triste+as) Isso o a0!dar. a corrigir o KlemeK de se!s #ensamentos, a astando,cada &e+ mais, os Ksemel*antes desagrad.&eisK da s!a &ida) Antes de mais nada, #erdoe-se e &oc8 &er. como ser. .cil #erdoar aos o!tros)

    Sem#re !e g!ardamos m.goas, ressentimentos, ;dio, etc), mais cedo o! mais tarde,somati+amos !ma doen"a #ara 0!sti icar a #erda de energia !e ti&emos, de&ido / sit!a"'o#ro&ocada #or a !eles sentimentos)Perdoar &erdadeiramente !est'o de intelig8ncia

    @!ando a doen"a n'o desa#arece, n;s sa(emos !e a #essoa n'o #erdoo!)

    @!ando &oc8 Kac*arK !e #erdoo!, descon ie de &oc8 mesmo e &olte, conscientemente,/ !ela sit!a"'o !e ca!so! a m.goa) Se &oc8 ignorar o acontecimento e ol*ar a o!tra#essoa com carin*o e (ondade, sentindo o cora"'o li&re e com es#eran"as reno&adas,sai(a, ent'o, !e &oc8 #erdoo! &erdadeiramente)

    De nada adiantar. re+ar e s!#licar #ela c!ra se se! cora"'o est. (lo !eando a energia&ital, mantendo &i(ra">es o#ostas ao (em)

    A &i(ra"'o do amor de De!s de#ende da &i(ra"'o !e &oc8 emana) Portanto, se &oc8 n'oconseg!ir tornar se!s sentimentos li&res das emo">es negati&as, s!a &ida estar. #resa a!m c rc!lo &icioso)

    Rai&a e m.goa s'o como !m m!ro alto !e esconde o sol de nossa casa Assim s'o nossossentimentos #assados) Li&re-se deles e, com certe+a, s!a sa?de &oltar. a (ril*ar)

    Doen"a n'o e6iste Sa?de o estado normal das #essoas

    Doen"a a#enas !ma n!&em de ma! tem#o dentro de s!a ca(e"a !e #erd!ra en !anto#erd!rar s!a m.goa, se! ;dio, se! medo, etc)

    A#renda a a#render com a &ida) [ nela !e &oc8 #ode criar e recriar) 4rin !e com odestino) $a"a como as crian"as !e &i&em a !ilo !e imaginam como se osse real) D8 a simesmo o direito de son*ar7 o #ensamento or"a criadora) %rie !m m!ndo mel*or #ara&oc8, #erdoando a t!do e a todos) KSolteK o #assado de !ma &e+ #ara n'o dei6ar se!

    !t!ro ser !m constante #assado sem e6#ress'o e sem m!dan"as)

    A &ida no&a s; e6iste !ando o #assado es !ecido) Se &oc8 n'o sa(e #erdoar, tam(mn'o digno da sa?de !e #roc!ra

    Na 4 (lia est. escrito)- KPerdoa setenta &e+es seteK)

    ENJA@UE%AS E DOR DE %A4E]AOs indi& d!os !e so rem de en6a !eca t8m !m org!l*o m!ito orte e n'o #ermitem !e#essoas a!torit.rias mandem em s!a &ida o! controlem se!s #assos) Resistem a t!do e atodos !e, con orme eles acreditam, !eiram in&adir se! es#a"o &ital) S'o #essoas !en'o rela6am aos #ra+eres, #ois receiam serem dominados de alg!ma orma) Normalmentet8m medo do se6o o! de s!as conse 8ncias, de&ido a limita">es morais, amiliares, etc)

    Se &oc8 se identi ica nesta sit!a"'o, solte-se e dei6e se! cora"'o K alarK) N'o !se a ra+'oconstantemente, #ois de&emos e !ili(rar os dois *emis rios cere(rais

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    Ser. !e alg!m o! alg!ma sit!a"'o contrario! &oc8 O! tal&e+ &oc8 ten*a se sentidodesconsideradoes ortes)

    N'o !eira ser o dono da &erdade Solte esse KmtodoK de conseg!ir a aten"'o das#essoas #ara si) Mostre-l*es !e &oc8 tam(m sens &el e #ode ter se!s medos comoelas) %on&erse #a!sadamente e o!"a o !e os o!tros t8m a l*e di+er) $a"a de s!aintelig8ncia !m &e c!lo amistoso e le6 &el) Policie-se at !e consiga estar li&re dessar gida #ersonalidade e do sentimento de & tima !e o domina) N'o somente o m!ndo !enecessita de m!dan"as7 &oc8 tam(m necessita) N'o demrito #ara ning!m aceitar,*!mildemente, idias e o#ini>es de amiliares e de amigos) Somos amados #elo nossocarisma e n'o #elos atritos !e criamos) N'o #oss &el !e &oc8 a#recie o sentimento ded; !e as #essoas #assar'o a sentir #or &oc8 %res"a e dese0e ser eli+ com se!s #r;#riosson*os e li(erte as #essoas #ara !e sigam se!s camin*os, como #ro&a de se! &erdadeirodes#rendimento e con ian"a)

    EPILEPSIA

    [ o e6tremo da con !s'o mental) [ !ma es#cie de #aran;ia na !al a #essoa sente-se#erseg!ida e com#letamente ass!stada com a &ida, n'o conseg!indo mais sentir assatis a">es !e o m!ndo l*e o erece #or !e est. sem#re re0eitando a &ida)

    M!itos ata !es de e#ile#sia s'o ca!sados !ando a #essoa #erde o controle dossentimentos e s!a ca(e"a come"a a gerar #ensamentos negati&os) Ela sente &ontade de

    !gir #ara aca(ar com t!do !e a ass!sta)

    M!itos casos s'o es#irit!ais e de&em ser tratados #ela gratid'o /s almas dos ante#assados#ara !e elas #rote0am contra entidades sem l!+)

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    De !al !er maneira, o #ortador de e#ile#sia de&e amiliari+ar-se mais com os #rinc #ioses#irit!alistas e (!scar a c!ra atra&s do e !il (rio energtico e es#irit!al)

    Se &oc8 so re deste mal, #recisa sa(er mais a se! #r;#rio res#eito e desco(rir as ra+>es des!as crises) Elas est'o relacionadas com o *emis rio direito do cre(ro e com os se!scor#os es#irit!ais)

    Sai(a !e &oc8 tro!6e a esta &ida m!ita sa(edoria e (ondade e #or isso de&e e6teriori+.-las imediatamente atra&s de e6erc cios de (oa cond!ta e #ensamentos de m!ito amor#ara com as #essoas, coisas, animais e t!do o !e e6iste) Reconcilie-se com todas as#essoas e ore #elo se! an0o da g!arda, !e est. #recisando de l!+ #ara en6erg.-lo nestem!ndo t'o denso de emo">es)

    Proc!re #essoas certas e n'o caia nas m'os de c*arlat'es do m!ndo es#irit!al !e, almde a+er com !e &oc8 gaste ort!nas e at sacri i !e animais, ar'o de &oc8 !ma #resa

    .cil, mantendoo / merc8 deles #ara o resto da &ida)

    [ sim#les dissol&er esse KcarmaK de sa?de7 (asta e6ercitar-se no sentido da #a+ e &i&er so(!ma cond!ta #ositi&a, criando am(iente de amor / s!a &olta) Isso ar. se! m!ndoes#irit!al enc*erse de (8n"'os e as entidades de l!+ #roteger'o &oc8 eternamente) %on ie

    O con lito entre os #ais !e n'o t8m #a+ no cora"'o e !e temem Kinimigos in&is &eisKgeram il*os com esse ti#o de #ro(lema) Portanto, o #erd'o e a cren"a n!m m!ndo mel*or

    ar. desa#arecer essa Kdoen"aK)

    Lem(re-se !e t!do na &ida necessita de e6erc cios #ara !e *a0a #rogresso) Por isso,e6ercite s!a mente a (!scar o e !il (rio dos se!s #ensamentos) En !anto os #ensamentosesti&erem soltos e amontoados em s!a ca(e"a, sem !ma ordem, o con lito contin!ar.)2armoni+e-se e tra(al*e, ardentemente, #ela s!a c!ra) Voc8 #ode conseg!ir o dom niototal de s!a &ida, #raticando os (ons #ensamentos) Elogie as #essoas, diga rases alegres ecarin*osas, #ense sem#re no mel*or e a0a com calma em s!as decis>es e o#ini>es) N'o sea li0a) Rela6e

    OL2OS

    No li&ro Os !ndamentos do 4!dismo, de Elena Roeric*, re#resentante o icial da OrdemRosacr!+ no :i(ete, encontramos !e7 K%arma a a"'o de conse 8ncias do !e eito#elo *omem em atos, #ensamento e #ala&ra))) Da , a res#onsa(ilidade do *omem diantede t!do !e e6iste e, so(ret!do, diante de si mesmo)))K KO !e c*amo de carma n'o mais !e #ensamento, #ois, tendo #ensado, o *omem agi! com se! cor#o, s!a #ala&ra es!a menteK)

    Voc8, !e aceita essa &erdade, disci#line-se e !eira ser eli+) Recon*e"a, em si mesmo,!e se! com#ortamento #ode ser mel*orado e !e alg!ns *.(itos negati&os de s!a

    #ersonalidade de&em ser m!dados)

    Se s!a &is'o en ra !ece! e &oc8 0. n'o conseg!e ler o! en6ergar como antes, o! mesmose &oc8 tro!6e essa de ici8ncia desde o nascimento, est. na *ora de re letir so(re se!s#ensamentos e atit!des #assados) %ons!lte o Kar !i&oK das emo">es e #roc!re a !elesentimento de rec!sa e in le6i(ilidade em acreditar !e t!do #ode m!dar)

    Pro&a&elmente, alg!m ato, o! a #r;#ria &ida o eri!, a+endo com !e &oc8 #re ira n'o &er talo! tais coisas o! #essoas !e o i+eram so rer)

    Voc8 di+ !e 0. es !ece! o #ro(lema e !e at 0. #erdoo!) Entretanto, se! inconsciente

    n'o mente e &oc8 #ode estar sendo V tima de s!a consci8ncia org!l*osa) 2. m!itasmaneiras de KnegarmosK a &is'o7

    5 !ando estamos em estado de de#ress'o constanteY

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    5 !ando !m ato desagrad.&el em am lia nos KcegaK de rai&a o! ressentimentoY

    5 !ando #assamos certos momentos, em nossa &ida, !e n'o nos agradam, o! teimamosem n'o &er o o!tro lado das !est>esY

    5 o!, mesmo, !ando n'o !eremos mais cr!+ar com a #essoa o! sit!a"'o !e nosatormentam, etc)

    Para e6em#li icar, &o! contar !m ato)%erta ocasi'o, con&ersando com !ma m!l*er !e *a&ia #erdido a &is'o re#entinamenteo!&i dela !e icara cega do ol*o es !erdo #or ca!sa do rom#imento do ner&o ;#tico 5seg!ndo diagn;stico dos mdicos) Perg!ntei-l*e *. !anto tem#o o ato *a&ia acontecido)K2. cinco anosK, res#onde!-me) Passei, ent'o, a a+er-l*e no&as #erg!ntas #ara !e e!,atra&s de s!as #r;#rias res#ostas, #!desse a!6ili.-la em s!a rea(ilita"'o)

    Perg!ntei-l*e se g!arda&a m.goa de alg!m o! n'o !eria &er alg!m *omem !e l*ei+era tanto mal) %eticamente res#onde!-me !e n'o tin*a #ro(lemas com *omem alg!m)

    Resol&i ir mais !ndo e direto na !est'o7 #erg!ntei-l*e !al o ato marcante !e l*eocorrera *. cinco anos))) en&ol&endo alg!m *omem)

    A essa #erg!nta s!a rea"'o oi imediata7 dei6o! &ir / tona s!as emo">es escondidas) Era o!e e! (!sca&a) Ressentida, re&elo!-me !e na !ela #oca se! #ai *a&ia alecido e !e

    isso e+ com !e ela so resse m!ito) As cenas descritas e a se 8ncia de detal*es so(re amorte de se! #ai mostraram-me !e carrega&a em se! cora"'o o tra!ma de s!a #erda)Disse-l*e, ent'o, !e en !anto ela n'o #erdoasse o #ai #or t8-la dei6ado e n'o #assasse aaceitar os acontecimentos da &ida com com#reens'o e gratid'o, s!a &ista n'o &oltaria aonormal)

    Se o cre(ro dessa m!l*er esti&er com o *emis rio cere(ral es !erdo mais desen&ol&ido5 ctica, anal tica, ec*ada, re#etiti&a, etc) 5 com certe+a ter. de es#erar m!ito tem#oat !e o!tras #essoas l*e digam o mesmo, a+endo-a entender o !anto im#ortante o

    a!tocon*ecimento #ara a sol!"'o de m!itos #ro(lemas) Mas, se se! *emis rio cere(raldireito or o mais desen&ol&ido 5 am#lo, rece#ti&o, a(erto, int!iti&o, emocional,meditati&o, etc) 5ela, #elo menos, #ensar. no ass!nto e encontrar. !ma orma deKcon&ersarK com se! #r;#rio cora"'o e desco(rir #or !e ainda so re inconscientemente)

    [ m!ito .cil #ara a mente resta!rar !m ner&o ;#tico Di cil mandar !ma mensagemsim#les e direta #ara !e ela tra(al*e o(0eti&amente, #ois a mente consciente descon*ece

    !e a com!nica"'o com a mente s!(consciente de&e ser clara e sim#les)

    :odo e !al !er es or"o no sentido de e6teriori+ar a or"a interior atra&s de rit!ais,alegorias, rases longas, ora">es, etc), es(arra na di ic!ldade da reali+a"'o total, o! se0a,

    !anto mais com#licamos a mensagem !e de&e ser dirigida / mente s!(consciente,

    menos ela assimilar. o o(0eti&o !e &oc8 dese0a)Ela res#onde com maior ra#ide+ /s rases sim#les, c!rtas, o(0eti&as, irmes es com a(sol!tacon&ic"'o, caso contr.rio ela #re erir. manter como res#osta o #edido anterior, o! se0a, ossentimentos con&ictos !e &oc8 mais re entemente mani esto!, mesmo !e ten*amsido negati&os) Para s!a mente inconsciente, (asta #ensar com emo"'o e cren"a #ara !eela se mani este #sicossomaticamente o! atra&s do am(iente em !e &i&emos)

    Portanto, se algo em nossa &ida ca!so!-nos sensa">es ortes de triste+a, medo, ;dio,desgosto, etc), o cor#o ser&ir. como #orta-&o+ da nossa mente, #ara nos mostrar !eestamos sat!rando nosso cora"'o, g!ardando tantos Kli6in*osK do #assado o! medos do!t!ro)

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    DESE3E VER

    S!a mente est. a+endo t!do #ara o se! (em) Ela n'o disting!e o (em e o mal !e aconsci8ncia con*ece) Portanto, a0!de o se! inconsciente a com#reender o !e &oc8 !er)Para ela (asta ser coerente com o #ensamento-emo"'o e l. estar., tra(al*andoimediatamente como o Kg8nio da l m#adaK, reali+ando todos os se!s dese0os)

    @!eira &er Dese0e &er $a"a ami+ade com se! ego e elimine a &aidade e6trema, o org!l*o,o medo, !e K#ro (emK o ser *!mano de &er o !e tem de ser &isto)

    Pare de se incomodar com as coisas eias da &ida) Pare de comentar a #arte eia do m!ndo,o !e *. de errado na #ol tica, na am lia e com os amigos e colegas) O(ser&e o m!ndo,&e0a como ele so(re&i&e #elas coisas (oas e a#renda a con&i&er com as m.s, !sando-ascomo e6#eri8ncia e erramenta #ara ca&ar mais !ndo a 0a+ida das coisas (oas do se!cora"'o)

    N'o criticando o lado r!im das #essoas !e &oc8 ar. com !e elas m!dem) Pelocontr.rio7 elogiando s!as (oas inten">es e se!s #e !enos atos corretos !e as ar.mel*orar) :odo ser *!mano dese0a ser elogiado e tende a n'o aceitar cr ticas, #roi(i">es en'o mel*ora, /s &e+es, #or sim#les org!l*o erido)

    Proc!re &er alm das a#ar8ncias) @!eira &er o (em !e e6iste em t!do e &oc8 sentir. !e se!m!ndo est. #rotegido #elos (ons #ensamentos !e &oc8 mesmo emano! no #assado) :!doa !ilo !e #ensamos torna-se realidade, mais cedo o! mais tarde) Ent'o #ense somente emcoisas (oasY ale somente #ala&ras de amorY sai(a re#reender com carin*o, &e0a as ra+>es daso!tras #essoas e n'o se0a t'o K#e !enoK a #onto de ac*ar !e &er o o!tro lado da !est'ose0a #erder tem#o) :odas as #essoas t8m s!a &erdade, !e de&e ser res#eitada)

    Perdoe, se0a orte e #aciente, #or !e 0amais #aramos de a#render) :!do !e,a#arentemente, #arece ser !ma amea"a, no !ndo est. nos #ro#iciando !ma no&a ormade lidar com nossas #r;#rias emo">es) [ a &ida nos dando o#ort!nidade de crescer)

    Se se! #adr'o de #ensamentos ?nico e restrito e &oc8 ac*a !e a &erdade somente as!a, re lita e se0a sincero consigo mesmo) Proc!re, #ela *!mildade, &er t!do ao se! redorcom o cora"'o de crian"a)

    As m!dan"as da &ida s'o necess.rias #ara o nosso desen&ol&imento interior) Portanto,!eira &er t!do #ara crescer e ser totalmente eli+)

    MIOPIA

    E6istem &.rios ti#os de mio#ia, mas, como e6em#lo geral, citarei a#enas !m)

    M!itas #essoas !e so rem de alg!m #ro(lema de &is'o s; #erce(em !e s'o #ortadorasdessa anomalia de#ois de #assarem #or sit!a">es desagrad.&eis7 como a mo"a !e lertacom o ra#a+ a certa dist ncia e desco(re, de#ois, !e se trata do #r;#rio noi&oY o! o*omem !e &8 !m #oste mais / rente e s; nota o engano de#ois da ca(e"ada)

    A mio#ia !m de eito de re ra"'o de l!+) O ol*o ocali+a mel*or as imagens mais#r;6imas, #or !e o ei6o do glo(o m!ito longo) Alm de !ma certa dist ncia, n'oconseg!e disting!ir as imagens com a mesma nitide+, #or !e a ca#acidade deacomoda"'o do cristalino limitada) O m o#e, !ando !er en6ergar algo mais a astado,#roc!ra or"ar o m?sc!lo ciliar, na tentati&a de red!+ir o taman*o do ei6o) Esse ti#o demio#ia c*ama-se a6ial e decorre da di eren"a de taman*o do ei6o)

    De#ois disto a an.lise #sicol;gica ;(&ia e &oc8 0. de&e ter #erce(ido !e #essoas m o#esn'o conseg!em aceitar atos e determinados acontecimentos !e saiam ora do alcance des!a cren"a) Normalmente en6ergam Kc!rtoK !anto a determinados 6 ro(lemas e n!ncarecon*ecem !e s'o radicais em s!as #osi">es)

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    Disc!tir !m ass!nto com elas re !er tato e m!ita #aci8ncia, o! ent'o aceite s!as o#ini>esainda !e discordando delas)

    Os m o#es, #or n'o se dei6arem en&ol&er #or idias ad&ersas, concentram-se no !esa(em a+er e, nat!ralmente, entendem m!ito (em do ass!nto a !e se dedicam)

    Se &oc8 tem #ro(lema de mio#ia, comece a re#arar em se! com#ortamento #erante !m

    gr!#o de amigos e analise, sinceramente, s!as atit!des e o#ini>es) O ato de #arecer !eeste0am contra &oc8 n'o signi ica estarem errados) Podem estar tentando a+8-lo &er a !ilo!e &oc8 n'o est. &endo) :ente ser mais le6 &el de cora"'o, mesmo !e #are"a !m

    a(s!rdo) Dei6e !e o tem#o l*e mostrar. o !anto &oc8 #ode a#render com a &ida e com ae6#eri8ncia de o!tras #essoas, desde, claro, !e &oc8 rela6e e aceite os acontecimentosno&os) @!eira &er a &ida em toda a s!a e6tens'o e sai(a !e a re&olta s; #re0!dica s!asa?de e))) n'o altera o m!ndo) Ame-se e &i&a todas as imagens !e l*e orem o erecidascom carin*o e sinceridade

    Volte a Ken6ergarK, &ale a #ena a#render com t!do e com todos, #ois !ando esti&ermosdes#idos do org!l*o nossa #a+ es#irit!al resol&era todos os #ro(lemas e, corn, certe+a,desco(riremos no&os e grandes amigos)

    Des&ie de se! camin*o as incerte+as, os medos e !al !er ti#o de sentimento !e oa astem de se! o(0eti&o, #ois s!a &is'o sa!d.&el de#ende de s!as con&ic">es edetermina"'o #ara com o !t!ro) Se0a le6 &el em !al !er sit!a"'o !e o o(rig!e a tomardecis>es) Perce(a e aca!tele-se contra se!s #ensamentos imediatistas e egoc8ntricos)

    A mio#ia mani esta-se em #essoas egoc8ntricas !e n'o se im#ortam com os o!tros o!n'o aceitam acilmente, o#ini>es al*eias) Na &erdade s'o #essoas !e #oss!em !ma &is'om!ito estreita do m!ndo e en6ergam somente se!s #r;#rios #ro(lemas #artic!lares e&8em a#enas os as#ectos im#er eitos das #essoas e coisas) Mio#ia &ista c!rta) :orne-se!ma #essoa mais #restati&a, tanto dentro de se! lar !anto ora dele) %!ide dos se!sa a+eres, mas #ense tam(m em ser ?til aos demais !e #recisarem de s!a a0!da) O

    im#ortante a!mentar o se! cam#o de K&is'oK da &ida, come"ando a en6ergar os #ro(lemasde #essoas !e sem#re esti&eram ao se! lado mas !e &oc8 n!nca #erce(e!) Solte-se #ara a&ida e &e0a como &oc8 #ode crescer ainda mais e a(andonar, de initi&amente, os ;c!los sem#recisar de cir!rgia)

    2IPERME:ROPIA

    @!ando o ei6o do glo(o oc!lar m!ito c!rto, isto , !ando o glo(o est. ac*atado nosentido ntero-#osterior, a ca#ta"'o de imagens #r;6imas #re0!dicada) Por isso os*i#ermtro#es n'o conseg!em ocali+ar o(0etos m!ito #r;6imos7 isso e6igiria !m gra! dec!r&at!ra im#oss &el #ara o ol*o com ei6o c!rto)

    Pessoas com este ti#o de #ro(lema t8m medo do #resente) Po!cos #erce(em este ato#or !e o #resente l*es #assa des#erce(ido) Na &erdade &i&em das sensa">es do #assado,#reoc!#ando-se com o !t!ro) O indi& d!o !e n'o toma decis>es r.#idas, est. sem#re&i&endo o !t!ro e n'o se d. o direito de a#ro&eitar o #resente torna-se *i#ermtro#e comore le6o de se! modo de #ensar)

    @!eira &er t!do claramente e sinta com seg!ran"a todos os detal*es do se! agora) [insensato comer sem mastigar) Voc8 de&e estim!lar em s!a &is'o a !ilo !e re#resenta,inconscientemente, o !e est. #erto, o! se0a, o #resente) Sinta-se #rotegido #elas m'os daNat!re+a e con ie em &oc8 mesmo, dese0ando li(ertar o #assado !e 0. se oi e o !t!ro

    !e ainda est. sendo ormado com os Kti0olin*osK dos se!s #ensamentos e cond!ta)

    E6ercite-se no sentido de camin*ar o(ser&ando t!do !e est. / s!a &olta, analisando cadasit!a"'o com calma e sentindo #ra+er em acelerar se! ritmo de &ida, #ara #erce(er a(ele+a do #resente)

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    A *i#ermetro#ia o re le6o da mente !e s; conseg!e &er longe, isto , de !em &i&e se#reoc!#ando com atos e coisas re erentes aos o!tros e se desc!ida de si mesmo)

    Desc!idando-se de si mesmo a #essoa n'o #erce(e o !e se #assa ao se! redor e, comore le6o disso, #ode ter !ma anomalia %as!al !e consiste na di ic!ldade de &er o(0etos#r;6imos)

    Pessoas com esse #ro(lema t8m tend8ncia a se incomodar com ass!ntos al*eios e comcoisas !e n'o l*e di+em res#eito) Portanto, m!de s!a atit!de mental #ara !e #ossaresta(elecer a &is'o das coisas !e est'o #erto) Inteligentemente, (!s !e o e !il (rioentre c!idar dos o!tros e c!idar de si #r;#rio) Entende!

    AS:I1MA:ISMO

    A c;rnea normal !m segmento #er eito de es era e com#orta-se como !ma lente semde eitos, !e des&ia todos os raios de l!+ #ara !m determinado #onto ocai) Oastigmatismo !m de eito de &is'o decorrente da di eren"a do raio de c!r&at!ra entre doiso! mais meridianos) Em l!gar de !m #onto ocai, e6istem dois e, #or isso, o indi& d!o n'oconseg!e ocali+ar, sim!ltaneamente, n!m mesmo #lano, t!do o !e &8) Um astigm.tico!e col*e, #or e6em#lo, !m sinal em orma de cr!+ n'o #oder. ocali+ar ao mesmo tem#oos (ra"os *ori+ontais e os &erticais) Poder. a+8-lo s; se#aradamente) Pessoas !e#oss!em este ti#o de #ro(lema cost!mam com#licar t!do e n'o acilitam se!s#ensamentos) N'o conseg!em agir sem antes icarem ded!+indo conse 8ncias dos atos)Se alg!m l*es a#resenta !ma sol!"'o #ara o #ro(lema, logo ac*ar'o !e n'o dar. certoantes mesmo de !ma an.lise detida) Sem#re acreditam !e e6iste o!tro meio de sol!"'o,o! !e n'o e6iste meio alg!m, e em s!a mente o #ro(lema se torna com#licado ecansati&o)

    Voc8 !e est. com a &is'o astigm.tica, lem(re-se de con iar mais nas #essoas !e gostamde &oc8) Se o #ro(lema or grande demais rela6e e #e"a a0!da sem !estionar, #ois o!tras#essoas !e t8m &is'o mais am#la da &ida #odem l*e mostrar !e a coisa n'o t'ocom#licada assim)

    N'o so ra #or a !ilo !e &oc8 ac*a ser di cil de resol&er, mesmo #or !e s!a mente !eo est. dei6ando con !so) @!eira &er t!do calmamente e es !e"a o org!l*o) S!gestione-se

    !e a &ida sim#les e gostosa de se &i&er e !e o m!ndo e6atamente a !ilo !eacreditamos !e se0a Portanto, #ro0ete-o com *armonia e #aci8ncia) Ame-se em #rimeirol!gar e KsolteK do cora"'o a !ilo !e o ass!sta)

    O astigmatismo #ro&ocado #ela distor"'o mental de !em se irrita acilmente !andoo!tras #essoas tentam controlar se! camin*o o! dirigi-lo em se!s #ensamentos) Aceitecom carin*o as coisas !e &oc8 &8 e se0a !ma #essoa alegre e #ositi&a com a !eles !e ocercam) Isso o ar. com#reender com maior acilidade as inten">es do m!ndo)Ser. !e &oc8 #erce(e! !e !ma #essoa di&idida

    Ser. !e &oc8 ainda n'o se toco! !e se! so rimento a#arece com mais or"a !ando &oc8#recisa decidir entre d!as coisas im#ortantes

    Se0a mais sim#les e determinado e #are de com#licar

    ES:RA4ISMO

    M!itas crian"as nascem estr.(icas e se!s #ais, o(&iamente, se #reoc!#am em le&.-las aooc!lista #ara resol&er o #ro(lema atra&s de cir!rgia o! de corre"'o com lentes #r;#rias)Mas o ator #rinci#al !e acarreto! esse de eito nos ner&os oc!lares da crian"a adesarmonia entre se!s #ais) @!ando o casal di&erge, rigidamente, de o#ini'o, n'o admite

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    erros do #arceiro e &i&e !ma &ida de emo">es e6tremas, ca!sa !m re le6o #sicol;gico nos!(consciente do il*o !e est. #ara nascer) Pensamentos cr!+ados dos #ais #ro&ocam&erdadeira declara"'o de g!erra e isso aca(a #ro0etando o estra(ismo na crian"a, comos m(olo dos #ro#;sitos di&ergentes dos #ais)

    A #r;#ria crian"a tra+ consigo determinadas indecis>es !e a atormentam) Normalmente,crian"as estr.(icas s'o seres m!ito sens &eis es#irit!almente e tanto #odem tornar-se#essoas com intelig8ncia acima do #adr'o normal o! #essoas re&oltadas e #ro#ensas aserem re&ol!cion.rias)

    M!itas destas crian"as nascem can*otas e #erce(em a &ida de orma di erente das o!tras)Por isso os #ais de&em *armoni+arse #ara !e a crian"a #ossa canali+ar todo se! #otencial#ara !m camin*o sa!d.&el) :oda di ic!ldade nos a+ crescer e desco(rir ca#acidades !e#oss! mos e n'o #erce(emos) At encontrarmos #orta certa !e nos trar. a #a+,di&ergimos de nossas #r;#rias emo">es) O !e !ero di+er !e a crian"a, no &entre dam'e, #erce(e inconscientemente os #ro(lemas !e est'o do lado de ora de se! m!ndoYsente !ma certa im#ot8ncia e re&olta, !e a+em com !e ela Kn'o !eira &erK o !e est.acontecendo)

    O estra(ismo tem s!a e6#lica"'o cient ica o! sica, mas a rai+ desse #ro(lema se ormaantes do nascimento como #sicossomati+a"'o dos con litos de se!s #ais

    Voc8, !e estr.(ico, a#renda a ser !m mediador dos atos) Use a s!a mente anal tica#ara com#reender as o#ini>es dos o!tros e #roc!re sensi(ili+ar-se com os de eitos al*eios,#erdoando-os)

    Volte-se #ara o m!ndo de se!s #ensamentos e o(ser&e, com calma, t!do !e o a lige) :en*a calma #ara resol&er !est>es, n'o se im#ressione com #essoas a#arentementedominantes) Ning!m #oder. nos #re0!dicar sem a nossa #ermiss'o) Se0a calmo etran ilo #ara sol!cionar as sit!a">es da s!a &ida) Somente assim &oc8 conseg!ir. a+ercom !e se!s ol*os centrali+em-se, #ois se! #ro(lema a#enas o re le6o dos se!s

    #ensamentos contradit;rios e atit!des #erante a &ida)Os #ais atraem o ti#o de il*o !e mais com(ina com o am(iente em !e &i&em)Es#irit!almente as #essoas tam(m so rem o e eito da Lei Uni&ersal7 KOs semel*antes seatraemK, #ortanto, #raticamente escol*emos nossos #ais e nossos il*os) Isso o a0!dar. acom#reender !e &oc8 tam(m tro!6e a esse m!ndo !m com#ortamento e6tremista !ecom(ina com o de se!s #ais e, conse entemente, &oc8s entram em estado de g!erra,com acilidade)

    :en*a s!as #r;#rias o#ini>es, mas com calma e determina"'o)

    @!anto mais &oc8 se aceitar e dirigir s!a &ida, sem se dei6ar erir com as o#ini>es doso!tros, colocando aten"'o n!m o(0eti&o Kse!K, mais r.#ido se!s ol*os &oltar'o ao normal)Acredite

    PRES4IOPIA E AR:ERIOS%LEROSE

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    #res(io#ia) A #res(io#ia , tam(m, re le6o da mente r gida, o! se0a, mente teimosa eintransigente, inca#a+ de acol*er as o#ini>es dos o!tros) A mente end!recidaK #rod!+ oe eito do Kend!recimentoK, a red!"'o da elasticidade e a dimin!i"'o da ca#acidade deacomoda"'o do cristalino)

    Vel*ice sin nimo de mente end!recidaK) Portanto, n'o s; a &is'o so re com essa atit!demental, mas o cor#o todo) A arteriosclerose tam(m !m res!ltado dessa orma de#ensar, #ois conse 8ncia do end!recimento das artrias !e de&eriam ser le6 &eis)Voc8 !e est. so rendo de #res(io#ia, lem(re-se de &i&er o agora com mais intensidade e#ra+er e a#renda !e a Nat!re+a nos crio! #ara sermos eternamente 0o&ens) A mente*!mana, en&ol&ida #or acontecimentos desagrad.&eis, !e se dei6a en&el*ecer,end!recendo se! cora"'o)

    @!eira &er t!do ao se! redor e n'o ten*a medo do !t!ro, #ois ele ser., sem#re, o re le6oda !ilo !e acreditamos) Pense #ositi&o em todas as !est>es e sorria mais &e+es #ara om!ndo) com certe+a &oc8 sentir. se! cor#o re0!&enescendo e s!a &is'o &oltando aonormal) Pon*a em #r.tica agora mesmo isto !e &oc8 est. a#rendendo e n'o tente m!dara &ida das o!tras #essoas) M!de se! com#ortamento !e o e eito so(re as #essoas ser.

    (em maior7 a elicidade !ma !est'o de o#"'o)O dese0o, /s &e+es &aidoso, de !sar ;c!los, #ara #arecer intelect!al o! mais im#ortante,aciona !al !er de eito &is!al #ara !e &oc8 ten*a, realmente, moti&os #ara !s.-los

    DAL:ONISMO

    [ #r;#rio de #essoas !e t8m a mente ego sta e c*eia de ca#ric*os) [ a mente !e n'oconseg!e acol*er com im#arcialidade todas as coresK, !e n'o acol*e com im#arcialidadetodas as #essoas e todas as coisas)

    O daltonismo re#resenta a mani esta"'o da mente re(elde !e n'o aceita os consel*os dosmais &el*os o! de a!toridades e indica !ma #essoa !e se irrita #or coisas ?teis e #assa aim#licar com os amiliares, amigos, etc)

    Proc!re *armoni+ar-se com t!do e com todos e se0a !ma #essoa d;cil e (ondosa comtodos) Isso ar. desa#arecer a re(eldia in !ndada de s!a mente e o daltonismodesa#arecer. totalmente) :!do !e acontece com nosso cor#o mani esta"'o de nossacond!ta mental, #ortanto, tra(al*e #ositi&amente se!s *.(itos e #ensamentos e &oc8 &er.como s'o mara&il*osas as &erdadeiras cores da &ida) A#ag!e esta il!s'o negati&a e #assea ser mais grato #ela &ida, sem se #render aos as#ectos r!ins !e, com certe+a, s'o#assageiros) :!do #assageiro Rela6e

    OL2OS VERMEL2OS

    Signi icam Kirrita"'oK com o !e &oc8 est. &endo ao se! redor e !e &oc8 est. con&i&endocom #essoas !e o contrariam e !e &i&em com #adr>es de elicidade di erentes dos se!s)Voc8 n'o o(rigado a con&i&er com a !ilo !e se! cora"'o n'o dese0a) A#renda a aceitara solid'o, #ois o tem#o o nosso mel*or amigo) :!do !e acreditamos aca(a seconcreti+ando) Ent'o con ie #lenamente em se! !t!ro e sai(a !e a elicidade est. sem#reconosco) 4asta sensi(ili+ar-se e amar t!do !e est. ao se! redor, sem re&oltas) Entre emsintonia com a !ele com !em &oc8 con&i&e e #roc!re com#reend8-lo) %ada ser *!manotem s!as e6#ectati&as e s!as cren"as secretas) Normalmente as #essoas n'o #erce(em

    !e est'o irritando alg!m, isto #or !e, #ara elas, se! #r;#rio com#ortamento correto enormal) Se0a #aciente com as di eren"as e (!s !e con*ecer-se mel*or, #ois dentro de &oc8e6iste !ma onte inesgot.&el de energia e #a+ !e #recisam ser e6teriori+adas) Se!cansa"o 0!sti ica s!a irrita"'o secreta, mas n'o 0!sti ica !e &oc8 contin!e se mac*!cando)

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    Li(erte-se, sem medo, de t!do a !ilo !e o magoa e ag!arde, com alegria, a com#ensa"'o!e a Nat!re+a l*e trar.)

    :UME$A%^O E IN%2A]O NA RE1I^O A%IMA DOS OL2OS

    Denota descontentamento o! re&olta contra alg!m !e oc!#a #osi"'o mais ele&ada) A#arte s!#erior da ca(e"a 5 ol*os, ca(elos e cr nio 5 sim(oli+a os s!#eriores, me-!e, em

    0a#on8s)

    Sentimento de re&olta contra #essoas mais &el*as7 #atr'o, sogro, sogra, #ais, marido,es#osa, irm'os mais &el*os, o! #essoas !e oc!#am #osi"'o mais ele&ada, #ro&ocamdoen"as !e se mani estam na #arte s!#erior da ca(e"a) Voc8 0. #aro! #ara #ensar o

    !anto &oc8 ainda de#ende deles O! o !anto &oc8 !er im#or-l*es a s!a &erdade O! o!anto &oc8 n'o aceita a &erdade das o!tras #essoas Rela6e e des"a da s!a teimosia e

    &aidade, !e os se!s ol*os ser'o lindos como os ol*os de !ma crian"a)

    :UME$A]^O E IN%2A]O AO REDOR DOS OL2OSSe a #essoa a#resentar as#ecto som(rio e a(atido, signi ica desordens emocionais de&idoa #ro(lemas de relacionamento com alg!m, incl!si&e con0!gal)

    :UME$A]^O E IN%2A]O NA EJ:REMIDADE DO OL2O

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    Se alg!m !e con&i&e com &oc8 o a(orrece constantemente, ala o !e !er e o !e n'o!er, di+ o tem#o todo o !e &oc8 de&e a+er, controlando-o, reclama de t!do !e &oc8a+, grita no se!s o!&idos coisas !e o magoam e &oc8 #erde se! es#a"o em se! #r;#rio

    am(iente

    Vi! como .cil Pois sai(a !e se! inconsciente t'o res#ons.&el !e c!idar. da s!as!rde+ com m!ito +elo #ara garantir-l*e !ma &el*ice))) (em silenciosa)

    Mesmo !e &oc8 se a aste de initi&amente da #essoa !e o irrita, s!a mente inconscienten'o &oltar. atr.s, #ois, #ara resta!rar-l*e a a!di"'o, ela #recisar. de !ma o!tra ordemcom a mesma intensidade emocional !e a anterior)

    Para isso &oc8 de&er. ser coerente e sincero consigo mesmo) De nada adiantar. !ma o!traordem, se nos ar !i&os de s!as emo">es esti&er registrada a Km.goa de o!&irK) Primeiroa#renda a #erdoar) Se0am se!s #ais, marido, es#osa, m'e, #atr'o, etc) Se &oc8 ac*a !etem ra+'o de so(ra, ent'o d8 !m #o!co / #essoa !e o magoo!) E !ando n'o mais e6istir

    esse con lito em se! cora"'o, s!a o!tra mente entender. o !e &oc8 #recisa) [ in?til tentarse enganar di+endo !e K0. es !ece!K o ass!nto, #ois o tem#o le&a do consciente asimagens, mas a mente inconsciente conser&a as lem(ran"as, se0am elas (oas o! m.s)

    Nosso cre(ro se assemel*a a !m com#!tador7 t!do !e or registrado em s!a mem;ria#ermanecer., at !e se m!de a #rograma"'o)

    En !anto o ser *!mano n'o le&ar a srio a m.6ima Kcon*ece-te a ti mesmoK, n'o sa(er., 0amais, !e dentro dele *. !ma or"a gigantesca de atra"'o e re#!ls'o, ca#a+ decomandar se!s atos #ositi&a o! negati&amente)

    Os #si !iatras, #sic;logos, ne!roling istas e #ara#sic;logos sa(em !e o inconsciente tem!ma tend8ncia cega a seg!ir se!s o(0eti&os) E ele sem#re tri!n a A n'o ser !e ten*amoscom#reendido a Lei de %a!sa e E eito e a#rendido a controlar nossos #r;#rios #ensamentosde orma #ositi&a)

    A AM: 5 Atit!de Mental Positi&a 5 &em tra+endo ;timos res!ltados na &ida de !em aa#lica, #ois essa #ost!ra e i&ale / m!dan"a de #rograma"'o de s!a mente inconsciente)

    Se a s!rde+ or de nascen"a, #ode ter acontecido !e se!s #ais n'o !eriam se o!&irK edisc!tiam teimosamente)

    A crian"a, at tornar-se dona de se! #r;#rios #ensamentos, re le6o dos #ais e de&ido a istoela , m!itas &e+es, & tima da desarmonia e6istente entre eles) Sa(emos entretanto !e nom!ndo es#irit!al !e a crian"a a+, inconscientemente, a escol*a de se!s #ais, !ndamentada

    #ela semel*an"a de &i(ra">es) @!ando ela se tornar ad!lta, de&er. recon*ecer esse ato e(!scar com#reender a sit!a"'o, tra(al*ando se!s #ensamentos e cond!ta em dire"'o / c!ra)

    A mente inconsciente 0. con*ece se!s dese0os desde antes de &oc8 nascer) Portanto, a sol!"'o &oc8 crescer, a#render as leis !ni&ersais e a#lic.-las) In orme-se mais so(re o #oder da or"a&ital e &e0a, #or si mesmo, do !e ela ca#a+)

    Se se! il*o c*ego! ao m!ndo sem a!di"'o, re lita so(re s!a cond!ta #assada e recon*e"aa a"'o e rea"'o de s!a mente) Pense com calma em t!do a !ilo !e &oc8 disse o! #enso!relacionado / a!di"'o) N'o *. necessidade de criar sentimentos de c!l#a o! de ac!sa"'ocontra se! c n0!ge, #ois estamos, e6atamente, (!scando 0!ntos !m camin*o de *armoniae de reconcilia">es) Alm do mais, todo sentimento de resist8ncia ca!sa mais dist?r(ios)

    E6ercite s!a *!mildade, agrade"a e #erdoe se!s #ais, irm'os, sogros, marido, es#osa e#essoas !e #oss!am a!toridade so(re &oc8) Dessa orma, se! !ni&erso estar. seli(ertando dos medos, m.goas e ressentimentos e a(rindo o canal da or"a &ital !e

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    rec!#erar. a a!di"'o de toda a am lia) @!eira o!&ir a &o+ de se! cora"'o e recon*e"a !etodas as #essoas #oss!em s!as ra+>es e !e l!tam #or elas da mesma orma !e &oc8#elas s!as)

    :reine s!a mente #ara &er os a(orrecimentos como sinal #ositi&o #ara s!a e&ol!"'ocom#ortamental) Sai(a ol*ar os dois lados da moeda) [ (om o!&ir as ra+>es do o!tro, n'os; #or ed!ca"'o, mas #or res#eito e carin*o)

    Ning!m #oder. tirar-l*e o !e &erdadeiramente se!) Rela6e e tente resol&er a !est'ocom alg!mas ren?ncias e le6i(ilidade, #or !e a lei da com#ensa"'o trar. at &oc8 a !ilo

    !e o ar. eli+) E, com certe+a, trar. tam(m !ma a!di"'o no&in*a em ol*a

    @!anto a acidentes o! !al !er ator e6terno, estes tam(m est'o relacionados / !est'odas &i(ra">es semel*antes, o! se0a, seremos atra dos #ara a !ilo !e nos ca!sar. danosa#enas se nossa mente esti&er dirigida negati&amente, g!ardando ressentimentos)

    N'o s'o coincid8ncias) Nossa mente inconsciente m!ito inteligente #ara ac*armos !e ascoisas acontecem aleatoriamente em nossa &ida) Manten*a !ma cond!ta #ositi&a #erantetodos os acontecimentos e &oc8 &er., lentamente, como t!do ir. se trans ormando #aramel*or, de(ai6o de se! nari+)

    LA4IRIN:I:E

    A la(irintite signi ica #ensamentos atra#al*ados, ner&osismo re#rimido, o e eito de !m gol#eemocional, a necessidade de li(erdade #ara #ensar e agir, a sensa"'o de alta de amor,sentimento de solid'o, di ic!ldade #ara e6#ressar-se, estar tonto com tantos #ro(lemasemocionais, sentir-se desam#arado e teimar em contin!ar tentando #elos &el*os camin*os

    !e n!nca deram certo) Pare de tentar ac*ar a sa da

    Se &oc8 contin!ar re#rimindo se!s medos, aca(ar. entrando em # nico) A(ra o 0ogo eli(erte-se das amarras !e o s! ocam, colocando se!s sentimentos em #rimeiro #lano) S!asa?de est. l*e #edindo #ara gritar #ela s!a elicidade) Pare de se an!lar) 3og!e ora osKli6osK g!ardados em se! cora"'o e desc!(ra se!s &erdadeiros son*os, escondidos nessaesc!rid'o) Se0a &oc8 mesmo e res#eite s!a &ida) Dei6e #ara resol&er os #ro(lemas na *oracerta, #ois &i&8-los no dia-a-dia #re0!dicial ao cora"'o) Acredite !e s!a elicidade s;de#ende de &oc8 e de s!a cond!ta orte e decidida) A0a com *!mildade, mas se0a irme ems!as o#ini>es) Acalme-se e lem(re-se !e &oc8 0. eli+) Pois ning!m e nada nestem!ndo #oder'o a+8-lo in eli+) Somos n;s, e n'o os o!tros, os ?nicos res#ons.&eis #elanossa e6ist8ncia) Rea0a Acorde

    NARI

    O nari+ o s m(olo do E!) Pessoas !e so rem de doen"as do nari+ t8m tend8nciaegoc8ntrica e #res!n"osa) Assemel*am-se /s crian"as de at seis anos de idade) Nessaidade, elas n'o &i&em em gr!#os e, se est'o em alg!ma rodin*a de crian"as, com certe+aest'o (rincando so+in*as, com se!s #r;#rios (rin !edos, alando Kso+in*asK, e icamiradas !ando se tenta a+8-las #artici#arem de e !i#e o! aceitar idias e6ternas /s delas)

    Os #ro(lemas nesta regi'o acontecem !ando o indi& d!o corre atr.s de mritos e ignorao#ini>es al*eias s; #ara n'o #erder os elogios, e !ando e6iste o medo de n'o ter os se!s

    eitos recon*ecidos)

    Nesses casos acontece !e o se! inconsciente o(str!i s!as narinas, mostrando-l*e !e

    &oc8 n'o est. Kres#irandoK a &ida li&remente) A o(str!"'o #ode ser do ti#o #;li#o nasal,rinite, sangramento, etc)

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    O sangramento ocorre tam(m de&ido aos se!s sentimentos de car8ncia relacionados /incom#reens'o das o!tras #essoas) O sangramento sim(oli+a ainda !e &oc8 c*ego! aolimite de s!#ortar as triste+as de s!a &ida e tem &ontade de c*amar a aten"'o de !em#ossa a0!d.-lo)

    SINUSI:E - RINI:ESin!site !m sinal de !e se! ego est. #ro !ndamente irritado com alg!ma #essoa !econ&i&e com &oc8) [ #ro&.&el !e esta #essoa tente constantemente in&adir se! es#a"o&ital)

    Sin!site a Kin lama"'oK mental relacionada com alg!m #r;6imoY a atit!de mentalre(elde o! a re(eldia n!trida contra os #ais)

    Nos contos de adas e (r!6as, o nari+ sem#re oi o s m(olo da magia e da int!i"'o) Na&erdade, o nari+ re#resenta a nossa sensi(ilidade !anto / aceita"'o o! rec!sa de algo o!de alg!m)

    O sentimento de gratid'o destas #essoas !ase !e s!#er icial e #ara se o(ter a c!ratotal dessa di ic!ldade de res#irar, necess.rio !e se comece recon*ecendo !e no#assado icaram s!as mel*ores e6#eri8ncias e oi l. !e &oc8 a#rende! t!do o !e sa(e*o0e) Se!s #ais, amigos, #atr>es, !ncion.rios, etc), todos, direta o! indiretamente oa0!daram a crescer) O demrito est. na !eles !e n'o aceitam, com *!mildade, asdi eren"as de o#ini>es, #ois consideram-se os mais inteligentes e in al &eis)

    Os &erdadeiros s.(ios s'o a !eles !e #roc!ram sem#re a#render, ao contr.rio dos#res!n"osos, !e acreditam sa(er mais do !e os o!tros)

    %olo !e em #r.tica o !e &oc8 sa(e, em (ene cio das o!tras #essoas e de si #r;#rio)Admita *!mildemente os se!s erros e s!a ignor ncia em determinados ass!ntos, #or !esomente assim &oc8 desco(rir. s!as limita">es e #roc!rar. se a#er ei"oar)

    O ego limita a mente e nos a+ acreditar !e n'o #recisamos de a0!da) Ledo enganoImagine se os #lanetas, incl!si&e nossa L!a, !m (elo dia, Kresol&essemK a(andonar nossosistema solar) Imagine !e conse 8ncias dram.ticas #ara a *!manidade ad&iriam distoMaremotos e terremotos seriam #ro&ocados #ela altera"'o da or"a gra&itacional) O !e

    !ero di+er !e, #ara &i&ermos, de&emos estar em *armonia com t!do e com todos

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    O estado do cor#o sim(oli+a a #r;#ria #essoa)

    Pela (oca !e saem os #ensamentos em orma de #ala&ras)

    Se &oc8 da !eles !e di+em #ala&ras r!des, !e erem o cora"'o de o!tras #essoas,criticam os o!tros /s escondidas, n'o aceitam no&as idias, s'o in le6 &eis !anto /s s!as#r;#rias o#ini>es, s'o .s#eros ao alar e #rinci#almente n'o recon*ecem esse

    com#ortamento em si mesmos, ent'o, como #ro0e"'o de s!a cond!ta, &oc8 ter. srios#ro(lemas7 s!rgir'o a tas, eridas dentro e ora da (oca, *er#es e o!tros males !e oerir'o assim como s!as #ala&ras erem a o!tros)

    Mesmo !e &oc8 n'o se0a !ma #essoa assim, mas se em alg!m momento de s!a &ida s!a(oca a#resentar esse ti#o de #ro(lema, re lita e analise se! com#ortamento de!ltimamente)

    Se0a d;cil ao alar e #roc!re acalmar-se diante de certas sit!a">es) N'o comente, so(nen*!m #rete6to, os de eitos de o!tras #essoas e e&ite rodin*asK de amigos !e t8mcomo ?nico o(0eti&o criticar e K o ocarK) Lem(re-se, as #ala&ras e os #ensamentos s