metodologia do ensino de artes visuais e linguagem do corpo

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METODOLOGIA DO ENSINO DE ARTES VISUAIS E LINGUAGEM DO CORPO Prof. Ms. A.J.A.S. Junior E-mail: [email protected] http://www.facebook.com/dimitry. junior https:// twitter.com/atletcpower

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EDUCAO INCLUSIVA I e II

METODOLOGIA DO ENSINO DE ARTES VISUAIS E LINGUAGEM DO CORPOProf. Ms. A.J.A.S. Junior

E-mail: [email protected]://www.facebook.com/dimitry.juniorhttps://twitter.com/atletcpower

ONDE TUDO COMEA?

O QUE A ARTE? Criao Humana de valores estticos (beleza, equilbrio, harmonia e revolta) que sintetizam as suas emoes, sua histria, seus sentimentos e sua cultura.

um conjunto de procedimentos utilizados para realizar obras, e no qual aplicamos nossos conhecimentos.

ARTEViso do mundo.Desenvolvimento do olharAgirPensarRefletir

COMO SE APRESENTA? Se apresenta sob variadas formas como: a plstica, a msica, o cinema, o teatro, a dana, a arquitetura etc.

Pode ser vista ou percebida pelo homem de trs maneiras: visualizadas, ouvidas, ou mistas (audiovisuais).

O artista precisa da arte e da tcnica para comunicar-se.

ARTEVisualTeatroDanaMsica

A ARTE TRANSFORMA Nos faz repensar os nossos posicionamentos scio-culturais e artsticos.

Busca a anlise dos objetos de arte em percursos histricos, pois de alguma forma a arte interfere na sociedade e ao mesmo tempo, recebe influncias do meio em que est inserida.

POR QUE ESTUDAR A HISTRIA?Estud-la significa entender e refletir sobre as principais correntes da crtica de arte, o estudo de objetos artsticos, buscando a arte na relao homem-mundo, pensando e analisando os momentos cultural-artsticos e esttico de diversos tempos e sociedades, criando desta forma conhecimentos significativos sobre a humanidade.

A HISTRIA

QUEM O ARTISTAO homem que cria objetos para:

Satisfazer suas necessidades prticas arte utilitria Como meio de vida para que o mundo saiba o que pensa. Para divulgar as suas crenas ou as dos outros. Para estimular e distrair a si mesmo e aos outros. Para explorar novas formas de olhar e interpretar objetos e cenas.

Leonardo da VinciPablo Picasso

ARQUITETURA A arte de construir. Construo de alvenaria ou outro material que serve de abrigo, morada, religio, poltica etc.As obras de arquitetura de um pas, poca etc.ESCULTURAArte de transformar a matria: entalhando a madeira, modelando o barro, o ferro, o bronze, o mrmore etc.Representao em relevo nas esttuas, figuras etc. Imprimindo-lhe uma forma particular.

PietDaviCapela So Pedro

Aleijadinho

Arquitetura colonial - Aleijadinho

PINTURAARTES MENORESArte de aplicar cores sobre diferentes superfcies Para criar uma imagem ou desenho figurativo, imaginrio ou abstrato.So assim menores no porque sejam menores no conceito artstico, mas porque na maioria das vezes so portteis. Na maioria das vezes so objetos artsticos com funo utilitria.

ltima ceia Da VinciAntropofagiaTarsila do Amaral

Processo de dialogo com o trabalho do artista.O ARTISTA:TEM UMA MENSAGEM E TOMA DECISESO TRABALHO ( OBRA) VOCO APRECIADO

"Todas as artes contribuem para a maior de todas as artes, a arte de viver." (Bertold Brecht)

"A arte da vida consiste em fazer da vida uma obra de arte." (Mahatma Gandhi)

"No possvel estar dentro da civilizao e fora da arte." (Rui Barbosa)

PERCEPO DE MOVIMENTO

PERCEPO DE MOVIMENTO- Do ponto de vista evolutivo a percepo de movimento um aspecto bsico da viso, decisivo para a sobrevivncia.

PERCEPO DE MOVIMENTO- No ambiente natural, um objeto em movimento pode assinalar perigo, algo a ser evitado imediatamente como um predador ou indicar uma fonte potencial de alimento ou um companheiro.

PERCEPO DE MOVIMENTOA maioria dos animais percebe movimento.

J foram identificados mecanismos neurais sofisticados para muitas espcies.

PERCEPO DE MOVIMENTO Muitos processos neurais esto envolvidos na percepo humana de movimento, distribudos em muitas reas do crebro.

Contudo, os neurnios da rea temporal mdia parecem desempenhar um papel central.

PERCEPO DE MOVIMENTO

CRTEX

PERCEPO DE MOVIMENTO- Acinetopsia incapacidade de percepo do movimento. Pode ocorrer a perda da capacidade de perceber o movimento nas trs direes.

PERCEPO DE MOVIMENTOZihl et al (1993) descreve um caso de uma mulher que sofreu uma leso na regio temporal mdia em funo de um AVE.

Tinha dificuldade, por exemplo, em verter ch ou caf na xcara, porque o lquido parecia estar congelado como uma geleira. E ainda no conseguia para de vert-lo no momento certo j que era incapaz de perceber o movimento na xcara quando o lquido subia

PERCEPO DE MOVIMENTO Tambm se queixava da dificuldade de acompanhar uma conversa porque no conseguia ver os movimentos faciais especialmente os labiais.

Em um cmodo onde houvesse mais de duas pessoas se movimentando sentia-se extremamente incomodada porque, como dizia, de repente as pessoas estava em um lugar ou em outro, mas no as via se movento.

PERCEPO DE MOVIMENTO No podia atravessar a rua por no ser capaz de estimar a velocidade dos carros.

A princpio, quando estou olhando para o carro, ele parece estar bem longe. Mas quando vou atravessar a rua, de repente est bem perto.

SISTEMA DE MOVIMENTO IMAGEM-RETINA A imagem se desloca na retina vai disparando sequencialmente receptores.

Quanto mais rpido essa imagem se deslocar (at um certo limite) mais rpido ser o movimento percebido.

SISTEMA DE MOVIMENTO OLHO-CABEA- Os olhos acompanham um objeto em movimento.

O crebro envia sinais neurais de comando motor sinais eferentes aos msculos oculares.

Estes produzem o movimento adequado dos olhos nas rbitas.

SISTEMA DE MOVIMENTO OLHO-CABEA

SISTEMA DE MOVIMENTO OLHO-CABEA

TEORIA COROLRIA DE DESCARGA- Um dos eventos mais comuns examinar o ambiente visual estacionrio e perceb-lo como estacionrio.

TEORIA COROLRIA DE DESCARGA- Enquanto uma pgina lida, movimentando os olhos da esquerda para a direita e de cima para baixo, a estimulao de movimento registrada na sua retina, e mesmo assim o texto parece estacionrio.

TEORIA COROLRIA DE DESCARGAOs sinais eferentes do comando motor neutralizam, cancelam ou suprimem o fluxo resultante de imagens geradas por movimentos oculares.

TEORIA COROLRIA DE DESCARGA- Assim, nosso sistema visual capaz de estabelecer diferena:

Entre movimentos na imagem retiniana produzidos somente por movimentos oculares ativos e autoproduzidos e,

Movimentos produzidos somentos pelos movimentos fsicos reais dos objetos.

ESTIMULAO PTICA PARA A PERCEPO DO MOVIMENTO No mundo visual, as coisas se movem de uma lado para outro de maneiras diferentes, em direes diferentes e a velocidades diferentes.

Essas diversas variveis fornecidas pelas mudanas e identificadas so especialmente informativas na percepo do movimento.

PADRES DE FLUXO PTICO a distribuio da velocidade aparente do movimento dos padres de intensidade em uma imagem.

Conforme a pessoa ou objetos que a pessoa se encontra inserida se movimentam (carros, motos, bicicletas), novos padres de percepo so criados.

EXPANSO DA RETINAA expanso da retina responsvel por determinar a velocidade do movimento.

- medida que o observador se dirige para uma superfcie estacionria, a velocidade da expanso retiniana reflete diretamente a velocidade da sua aproximao.

LIMIARES PARA O MOVIMENTOAt que ponto somos eficazes na deteco do movimento?

LIMIARES PARA O MOVIMENTO- Em um extremo, os objetos se movimentam com tanta rapidez em um campo visual que, no melhor dos casos, s conseguimos ver um borro.

LIMIARES PARA O MOVIMENTO- Em outro extremo, os objetos tm velocidade to lenta que no conseguimos detectar movimento algum

LIMIARES PARA O MOVIMENTOO limiar de movimento varia de acordo com vrios fatores: tamanho do alvo, distncia do alvo, fundo em que se encontra, luminosidade e regio estimulada na retina.

Os valores para o movimento so os mais baixos para estmulos iluminados que se movem em um fundo estacionrio.

MOVIMENTOS BIOLGICOS Captar os movimentos fornece uma rica fonte de informaes sobre s atividades das pessoas nos ambientes.

Reconhecemos rapidamente se uma pessoa est caminhando ou correndo, pulando ou danando, caminhando ou correndo.

MOVIMENTO BIOLGICO DEDUZIDO DE PONTOS LUMINOSOS- As pessoas conseguem reconhecer seu prprio modo de caminhar, bem como dos amigos. Em algumas ocasies, somente observando pontos luminosos (Cutting & Koslowski, 1977)

MOVIMENTO BIOLGICO DEDUZIDO DE PONTOS LUMINOSOS

MOVIMENTO BIOLGICO DEDUZIDO DE PONTOS LUMINOSOS- Estudo indicou que os bebs no apenas fazem distino entre formas biolgicas ou no biolgicas (aleatrias) de movimento, como tambm demonstra preferncia pelo movimento biolgico. Fox e Daniel (1982)

PERCEPO ANORTOSCPICAO contexto em que o movimento visto influi enormemente no carter do movimento percebido.

Efeito da percepo anortoscpia: Objetos na horizontal, atrs de uma superfcie transparente e parada, do a impresso de estar alongados quando o movimento lento e comprimidos ou condensados, quando o movimento rpido.

PERCEPO ANORTOSCPICAFazendo desenho animado

Alm disso, as visualizaes sucessivas de partes relativamente isoladas podem ser integradas no tempo com relao umas s outras e sintetizadas para permitir a percepo de sua forma.

PERCEPO ANORTOSCPICA

MOVIMENTO INDUZIDOMovimento relativo

Percepo de movimento de um objeto tendo como ponto de referncia os objetos do meio onde esse objeto se situa ou outro qualquer quadro de referncia.

Em certos contextos dinmicos, o que o observador percebe que est em movimento nem sempre exato.

MOVIMENTO INDUZIDOLua atrs das nuvens

AUTO MOVIMENTO INDUZIDOO movimento induzido nosso prprio movimento

EFEITO DO PNDULO DE PULFRICHDistoro perceptual quando ambos os olhos so estimulados pelo mesmo evento ambiental mas com intensidades de luz diferentes.

EFEITO DO PNDULO DE PULFRICH

EFEITO DO PNDULO DE PULFRICHDescrio

Arranje uns culos escuros, de sol. Faa um pndulo com um pequeno peso e um fio de uns 60 centmetros. Faa o pndulo oscilar em um plano e olhe-o de longe, com o plano do pndulo perpendicular sua linha de viso. Ponha um dos vidros dos culos na frente de um dos olhos e mantenha ambos os olhos abertos enquanto olha a oscilao do pndulo. Voc dever ver o peso girar em um crculo, enquanto oscila.Fazendo o mesmo com o vidro na frente do outro olho o pndulo parece girar na direo contrria.

EFEITO DO PNDULO DE PULFRICHAnlise

A imagem menos luminosa que se forma na retina do olho atrs do vidro escuro chega ao crebro um pouquinho depois da imagem mais brilhante na outra retina.

Esse atraso interpretado pelo crebro como um deslocamento do objeto para frente ou para trs.

MOVIMENTO APARENTE Percepo do movimento quando no h nenhum movimento fsico verdadeiro de um objeto no espao (iluso do movimento de estmulos estacionrios). Ex: cinema

MOVIMENTO APARENTE Existe uma convincente impresso de movimento sem que ocorra deslocamento fsico.

Existe apenas uma rpida sequncia de imagens, cada uma das quais difere ligeiramente da que a antecede e da que a sucede.

V-se um movimento contnuo e no uma srie de imagens estticas e separadas.

MOVIMENTO ESTROBOSCPICO Toda percepo de movimento basicamente estroboscpica.

Quando um pssaro voa atravs do meu campo de viso, seu deslocamento fsico e contnuo.

O que eu vejo como vo uma sequncia de registros feita pelos receptores individuais da retina. Assim, o sistema nervoso cria a sensao de movimento.

MOVIMENTO ESTROBOSCPICO- Os quatro crculos na fileira do alto correspondem a quatro luzes. Se so piscadas uma aps a outra com um curto intervalo de escurido intercalado, como resultado tem-se a sensao de ser uma nica luz em movimento contnuo, tal como sugerido na segunda fileira.

PS EFEITO DE MOVIMENTO uma iluso visual depois de um tempo vendo um estmulo visual em movimento (dezenas de milissegundos para minutos) com os olhos fixos, e em seguida fixar um estmulo estacionrio.

O estmulo estacionrio parece mover-se no sentido oposto ao estmulo (fisicamente em movimento) original.

PS EFEITO DE MOVIMENTOEx: Se algum olha para uma cachoeira de cerca de um minuto e depois olha para as pedras fixas ao lado da cachoeira, essas rochas parecem estar se movendo ligeiramente para cima. O movimento para cima ilusrio o efeito colateral de movimento.

PS EFEITO DE MOVIMENTO- Outro exemplo pode ser visto quando se olha para o centro de uma espiral rotativa durante vrios segundos.

A espiral pode apresentar movimento para fora ou para dentro.

Quando algum, em seguida, olha para qualquer padro fixo, parece estar se movendo na direo oposta.

PS EFEITO DE MOVIMENTOPassar a tela de um texto no computador em uma velocidade constante, olhando fixamente para a tela do monitor (sem ler).

Depois de 90 segundos, interromper. Voc experimentar um movimento de tela para cima no computador.

PS EFEITO DE MOVIMENTO- So causados pela adaptao seletiva e pela fadiga dos detectores sensveis ao movimento.

- Depois de muito tempo olhando uma figura com um determinado movimento, nosso campo visual paralisa pela fadiga que causada.

A HISTRIA

INTERAO SOCIAL

CONSTITUIO FEDERALA criana e o adolescente tm direito educao visando o pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exerccio da cidadania e qualificao para o trabalho (ECA Cap.IV Art. 53)

Respeito aos valores culturais, artsticos e histricos do prprio contexto social da criana e adolescente garantindo a estes a liberdade da criao e o acesso a cultural (ECA Cap.IV. Art.58

Os municpios, com apoio dos estados e da Unio, estimularo e facilitaro a destinao de recursos e de espaos para programas culturais, esportivas e de lazer voltadas para a infncia e a juventude (ECA Cap.IV. Art.59)

L.D.BLei de diretrizes e bases da educao nacional (LDBEN, 1996), estruturao do sistema pedaggico educacional brasileiro

PARMETROS CURRICULARES NACIONALEm Arte, a organizao dos elementos e cdigos das linguagens artsticas de acordo com sistemas de representao, expresso e comunicao resulta em texto: visual, sonoro, teatral, coreogrfico, audiovisual

O papel fundamental da educao no desenvolvimento das pessoas e das sociedades amplia-se ainda mais no despertar do novo milnio e aponta para a necessidade de se construir uma escola voltada para a formao de cidados

Vivemos numa era marcada pela competio e pela excelncia, onde progressos cientficos e avanos tecnolgicos definem exigncias novas para os jovens que ingressaro no mundo do trabalho

Os Parmetros Curriculares Nacionais foram elaborados procurando, de um lado, respeitar diversidades regionais, culturais, polticas existentes no pas e, de outro, considerar a necessidade de construir referncias nacionais comuns ao processo educativo

Em todas as regies brasileiras. Com isso, pretende-se criar condies, nas escolas, quepermitam aos nossos jovens ter acesso ao conjunto de conhecimentos socialmente elaborados e reconhecidos como necessrios ao exerccio da cidadania

Ao aprender arte na escola, o jovem poder integrar os mltiplos sentidos presentes na dimenso do concreto e do virtual, do sonho e da realidade. Tal integrao fundamental na construo da identidade e da conscincia do jovem, que poder assim compreender melhor sua insero e participao na sociedade

PERSONALIDADEA conscincia reflexiva, que o conhecimento sobre si prprio e a capacidade de ter conscincia de si;

A interpessoalidade dos relacionamentos humanos, atravs dos quais o indivduo recebe informaes sobre si;

A capacidade do ser humano de agir.

Busca do prazer e bem estar

O contato corporal o toque ir beneficiar o desenvolvimento psicomotor e cognitivo da criana.

Desafio que se extingue com o passar do tempo.

A CORPOREIDADE

A vivncia do corpo na relao com o outro e com o mundo, condio bsica para a qualidade de vida do indivduo. um dos canais mais importantes para facilitar essa relao.

O CORPO FALA

O CORPO FALA

O CORPO FALA

CONHECER O CORPOA criana percebe seu prprio corpo por meio de todos os sentidos.

Seu corpo ocupa um espao no ambiente em funo do tempo, capta imagens, recebe sons, sente cheiros e sabores, dor e calor, se movimenta

DESENVOLVIMENTO HUMANO NA SUA COMPLEXIDADE

A ESCOLANo sc. XXI tem o desafio de com a formao do individuo como um todo e no apenas no que diz respeito sua formao acadmica, independendo de suas limitaes.Em suas demandas cada vez mais complexas

DESAFIOSe fazendo necessrio um novo olhar sobre a identificao de alunos como portadores de necessidades especiais.Bem como sobre as necessidades especiais que alguns alunos possam apresentar

POPULAO ESCOLARCrianas com condies fsicas, intelectuais, sociais, emocionais e sensoriais diferenciadas.Crianas com deficincia e bem dotadas.Crianas trabalhadoras ou que vivem nas ruas.Crianas de populaes distantes ou nmades.Crianas de minorias lingsticas, tnicas ou culturais.Crianas de grupos desfavorecidos ou marginalizados.

REALIDADE?

DESENVOLVIMENTO MOTORNo se deve exclusivamente maturao neurolgica, mas tambm a uma relao sincronizada que envolve o indivduo, a tarefa e o ambiente (BARELA 1997).

PSICOMOTRICIDADE a rea da cincia que tem como objeto de estudo o homem atravs do seu corpo em movimento e em relao ao seu mundo interno e externo.

A psicomotricidade a relao entre o pensamento e a ao, envolvendo a emoo.

TAREFA

Fatores FsicosE Mecnicos

INDIVIDUAL

Hereditariedade,Biologia,Natureza eFatores Intrnsecos

AMBIENTE

Experincia,Aprendizado,Encorajamento eFatoresExtrnsecos

RECICLVEISMateriais alternativos.

Conscincia ambiental.

Desenvolvimento social.

Acessibilidade: todos podem participar, independe de idade ou fator econmico.

Confeco de materiaisCriatividade No possui elementos obrigatrios. Oportunidade de utilizar materiais diversos como : papel crepon, cordas, patins, materiais alternativos entre outros. Proporciona a elaborao de coreografias. Possibilita a execuo de coreografias de pequena e grandes reas. Proporciona prazer, alegria, beleza e esttica ao mostrar algo bonito.

RECICLVEIS

Teatro na escolaExcelente ferramenta didtica Desenvolvimento de diversos temas transversais.

Beleza na sociedade

RECREAO (Ldico)

FolcloreBrasileiro.Resgate cultural e seu desenvolvimento.

Influncias ticas do folclore brasileiro

FERRAMENTAS PEDAGGICAS

Objetivos

Ferramentas utilizadas

Metodologia

Estratgias

Avaliao

PLANEJAMENTO

PLANEJAMENTOLevar em considerao todos os informes adquiridos para a elaborao de proposta de aula, afim de atender a necessidade da demanda.Pesquisador/ observador/ educador.

DANA E MSICACoordenao motora e a interao e ao de todos os sentidos juntos ao mesmo tempo e instante

Desenvolvimento da corporeidade

https://www.youtube.com/watch?v=G2OVQj06Wqo

DESAFIOReferencia bibliogrfica sobre o assunto.

ANAMNESE de extrema importncia uma avaliao estrutura para obter-se informaes necessrias.

Para obter xito nas aes e propostas pedaggicas.

Criana no adulto em miniatura

DESENVOLVIMENTO PARA A VIDA

TRABALHO MENSALAvaliao em aula